SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA"

Transcrição

1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA RESOLUÇÃO CEPT-12/10, de 15 de Julho de Aprova as Normas Acadêmicas da Educação Profissional Técnica de Nível Médio (EPTNM). O PRESIDENTE DO CONSELHO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS, autarquia de regime especial vinculada ao Ministério da Educação, no uso das atribuições legais e regimentais que lhe são conferidas. RESOLVE: Art. 1º Aprovar as Normas Acadêmicas da Educação Profissional Técnica de Nível Médio (EPTNM), constante do Anexo I desta Resolução e parte integrante da mesma. Art. 2º Encaminhar ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão para homologação. Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Publique-se e cumpra-se. Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho Presidente do Conselho de Educação Profissional e Tecnológica

2 ANEXO I NORMAS ACADÊMICAS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO TÍTULO I DO INGRESSO NOS CURSOS TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I - DAS FORMAS DE INGRESSO Art. 1º- A forma de ingresso para os Cursos Técnicos de Nível Médio (CTNM), será por meio de Processo Seletivo da Educação Profissional Técnica de Nível (EPTNM) do CEFET- MG, nas seguintes modalidades de ensino: I - Integrada, para o turno diurno; II PROEJA, Concomitância Externa e Subsequente, para o turno noturno. Parágrafo Único: O Processo Seletivo da EPTNM será realizado pela Comissão Permanente de Vestibular (COPEVE). CAPÍTULO II - DA REOPÇÃO DE CURSO Art. 2º - A reopção de Curso será concedida aos alunos matriculados na 1ª série e está condicionada ao número de vagas existentes no Curso pretendido e este pertencer ao mesmo Eixo Tecnológico do Curso de origem, conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Art. 3º- O aluno interessado na reopção de Curso encaminhará requerimento às Coordenações de Cursos ao final do ano letivo, conforme previsto no calendário escolar. 1º - Para complementação curricular, o aluno deverá cursar, obrigatoriamente, as disciplinas não comuns entre os cursos, segundo parecer do coordenador. 2º- Os alunos serão dispensados das disciplinas comuns já cursadas, entre os cursos afins. Art. 4º- Para concessão de reopção de curso, será obedecida a seguinte ordem de prioridades: I - Alunos aprovados para a 2ª série ou para o 2º módulo; II - Alunos repetentes da 1ª série ou do 1º módulo. Art. 5º - A classificação dos candidatos para a reopção de Curso, terá como base o rendimento escolar global de cada aluno na série atual e, em caso de empate, serão adotados os seguintes critérios: I Aluno de ingresso mais recente; II Aluno de maioridade. Art. 6º - A reopção de curso poderá ser concedida ao aluno uma única vez.

3 Art. 7º - Havendo reopção, o tempo máximo de integralização do curso será calculado a partir da matrícula do aluno no curso de origem. CAPÍTULO III - DA MATRÍCULA Art. 8º - Será permitida a matrícula em um único Curso da EPTNM no CEFET-MG. Art. 9º - O candidato classificado para a 1ª série ou 1º módulo deverá apresentar à Seção de Registro Escolar, a documentação exigida no Edital do Processo Seletivo da EPTNM, na data prevista para efetivação da matrícula. Art O aluno matriculado na 1ª série ou 1º módulo que não comparecer nos primeiros 15 (quinze) dias letivos e não apresentar justificativa de ausência à Seção de Registro Escolar terá seu registro cancelado, e sua vaga será preenchida respeitando a ordem de classificação dos excedentes aprovados no processo seletivo. Art A renovação da matrícula dos alunos veteranos será feita automaticamente pelo Sistema Acadêmico Eletrônico correspondente à Seção de Registro Escolar de cada campi do CEFET-MG. CAPÍTULO IV - DA TRANSFERÊNCIA Art O CEFET-MG receberá transferência de alunos oriundos de outras escolas da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, a partir da 2ª série ou do 2º módulo e está condicionada à existência de vagas. Parágrafo Único: Só será concedida transferência para cursos correspondentes ou afins, pertencentes ao mesmo Eixo Tecnológico, conforme Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Art A solicitação de transferência será feita pelo aluno de maioridade ou responsável, no caso de aluno menor de 18 (dezoito anos) ao longo do ano letivo, através de requerimento protocolado nas Coordenações de Cursos, ao qual o aluno deverá anexar os seguintes documentos: I- Solicitação de transferência da escola de origem; II - Declaração de matricula ou trancamento de matrícula da escola de origem; III - A matriz curricular do curso de origem; IV - Os programas e os conteúdos das disciplinas cursadas, ou em curso. Art. 14 A solicitação de transferência será analisada, em conjunto, pelas Coordenações de Áreas, de Cursos e Coordenação Pedagógica, observando os seguintes critérios: I- Carga horária igual ou superior dos CTNM do CEFET-MG; II- Equivalência mínima de conteúdo em pelo menos de 70%. Art Para se adequar aos currículos dos CTNM do CEFET-MG, no que diz respeito ao inciso II do art. 14, serão permitidas, no máximo, três adaptações. Parágrafo Único: As adaptações serão regulamentadas pelas Coordenações de Áreas e de Cursos, conforme as especificidades contidas nas solicitações de transferência.

4 TÍTULO II SISTEMA DA AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO (Aprovado pela Resolução CEPE-19/10, de 18/03/2010) CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO Art. 16 O Sistema de Avaliação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, doravante EPTNM, tem por objetivo acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, visando ao desenvolvimento do aluno e ao aprimoramento dos métodos e instrumentos de ensino, além a criar de condições para a superação de problemas identificados pela avaliação. Art. 17 A avaliação do processo de ensino-aprendizagem é contínua e cumulativa e tem por fundamento uma visão crítica sobre o ser humano, a sociedade, a natureza, a educação, a ciência, a cultura, a tecnologia e a arte. Art. 18 A avaliação do processo de ensino-aprendizagem deve criar condições para a participação e para o desenvolvimento dos alunos, considerando-os como sujeitos da ação educativa. Art. 19 A avaliação do processo ensino-aprendizagem deve contemplar os domínios cognitivo, psicomotor e afetivo da aprendizagem, considerando seus aspectos qualitativos e quantitativos. Parágrafo único No domínio cognitivo, os diferentes níveis de aprendizagem: conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação ou julgamento de valores serão considerados. CAPÍTULO II DAS MODALIDADES E APLICAÇÕES DA AVALIAÇÃO Art. 20 Este Sistema de Avaliação da EPTNM se aplica a todos os Cursos Técnicos de Nível Médio, nas modalidades integrada, concomitância externa e subsequente, com disciplinas ofertadas em regime anual. Art. 21 A avaliação do processo de ensino-aprendizagem constitui-se de três modalidades: I Avaliação Diagnóstica (AD): apresenta caráter qualitativo e visa verificar o domínio dos pré-requisitos necessários à sequência dos estudos; II Avaliação Formativa (AF): apresenta caráter qualitativo e quantitativo e visa acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, considerando atitudes, participação e desenvolvimento do aluno, além do domínio de conteúdos curriculares; III Avaliação Somativa (AS): apresenta caráter quantitativo e qualitativo e visa verificar o resultado do processo de ensino-aprendizagem em sua totalidade. Art. 22 A Avaliação Diagnóstica (AD) é opcional para todas as disciplinas.

5 Parágrafo único As Avaliações Diagnósticas devem ser realizadas ao longo do processo de ensino-aprendizagem, sempre que o professor julgar necessário. Art. 23 A Avaliação Formativa (AF) é obrigatória para todas as disciplinas. Parágrafo único As Avaliações Formativas deverão ocorrer, no mínimo, duas vezes por bimestre letivo e serão realizadas por meio de diversos instrumentos e de atividades. Art. 24 A Avaliação Somativa (AS) é obrigatória para todas as disciplinas de formação geral, exceto Artes, Educação Física, Redação, Inglês e Espanhol. Parágrafo único As Avaliações Somativas devem ser realizadas ao final de cada semestre letivo e serão realizadas por meio de diversos instrumentos e de atividades. Art. 25 Compete às Diretorias de Unidade ou às Diretorias de Ensino de Unidade elaborar e divulgar o calendário semestral das Avaliações Somativas, operacionalizando-o de modo a assegurar que uma turma realize, no máximo, 2 (duas) Avaliações Somativas no mesmo dia letivo. Parágrafo único Compete à Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica acompanhar e coordenar o processo de elaboração e divulgação do calendário semestral das Avaliações Somativas. CAPÍTULO III DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Art. 26 Os instrumentos e atividades da Avaliação Diagnóstica e da Avaliação Formativa serão definidos pelo professor da disciplina. Art. 27 Para as disciplinas de formação geral, exceto Artes, Educação Física, Redação, Inglês e Espanhol, as Avaliações Somativas serão realizadas por meio de provas escritas com questões de identificação ou de construção de resposta, elaboradas por equipes designadas pelas Coordenações de Área ou equivalente. Parágrafo único Em caso de haver apenas um professor da disciplina, as provas escritas serão elaboradas pelo mesmo. Art. 28 Compete às Coordenações de Área ou equivalente aprovarem as provas escritas referidas no Art. 12, tendo em vista o objetivo da Avaliação Somativa. CAPÍTULO IV DA DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS Art. 29 O sistema de avaliação para todas as disciplinas, exceto Artes e Educação Física, dar-se-á por pontos cumulativos, totalizando 100 (cem) pontos, distribuídos por bimestres letivos. Art. 30 Para as disciplinas de formação geral, exceto Artes, Educação Física, Redação, Inglês e Espanhol, a distribuição de pontos por bimestre letivo obedecerá ao critério expresso no quadro a seguir.

6 AVALIAÇÕE S Distribuição de pontos por bimestre ano letivo 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. AF AS TOTAL Art. 31 Para as disciplinas de formação técnica específica e para as disciplinas de Redação, Inglês e Espanhol, a distribuição de pontos por bimestre letivo obedecerá ao critério expresso no quadro a seguir. AVALIAÇÕE S Distribuição de pontos por bimestre letivo 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. AF Art. 32 Cada Avaliação Formativa poderá ser pontuada em, no máximo, 50% (cinquenta por cento) do total de pontos a serem distribuídos no bimestre nesta modalidade de avaliação. CAPÍTULO V DA RECUPERAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR E APROVAÇÃO Art. 33 Será considerado aprovado na disciplina, o aluno que obtiver aproveitamento igual ou superior a 60% (sessenta por cento) e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total efetivamente ministrada na disciplina. Art. 34 A Recuperação do Rendimento Escolar é considerada parte indissociável do processo ensino-aprendizagem e constitui-se das atividades de Recuperação Continuada Semestral e Recuperação Final, obrigatórias ao desenvolvimento de cada disciplina. Art. 35 A Recuperação Continuada Semestral consiste em um conjunto de atividades que devem ser realizadas pelo aluno, acompanhado pelo professor da disciplina, ao longo de cada semestre letivo. 1º A Recuperação Continuada Semestral se inicia depois de ministrada a primeira Avaliação Formativa referente ao primeiro bimestre do ano letivo. 2º Na Recuperação Continuada Semestral, serão distribuídos os pontos correspondentes ao somatório de pontos das Avaliações Formativas do respectivo semestre letivo. 3º Os instrumentos e atividades utilizados nas avaliações da Recuperação Continuada Semestral serão definidos pelo professor da disciplina. 4º Cada avaliação da Recuperação Continuada Semestral poderá ser pontuada em, no máximo, 50% (cinqüenta por cento) do total de pontos a serem distribuídos no conjunto das Avaliações Formativas do respectivo semestre.

7 Art. 36 Na Recuperação Continuada caso a nota obtida pelo aluno seja superior à soma de suas notas obtidas nas Avaliações Formativas do semestre letivo, estas serão substituídas pela nota obtida na Recuperação Continuada Semestral. Parágrafo único A nota obtida pelo aluno na Recuperação Continuada Semestral não poderá exceder a 60% (sessenta por cento) do total de pontos distribuídos nas Avaliações Formativas do semestre letivo. Art. 37 A Recuperação Final consiste em um conjunto de atividades que devem ser realizadas pelo aluno, de forma autônoma e assistido pelo professor da disciplina na forma de plantões pedagógicos, por um período mínimo de uma semana, após o término do ano letivo. 1º O aluno terá direito à Recuperação Final em um máximo de 4 (quatro) disciplinas, excetuando as disciplinas optativas. 2º Terá direito à Recuperação Final, o aluno que obtiver aproveitamento igual ou superior a 40% (quarenta por cento) e inferior a 60% (sessenta por cento) dos pontos distribuídos no ano letivo, e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total efetivamente ministrada na disciplina,. 3º Terá direito à Recuperação Final o aluno que obtiver aproveitamento igual ou superior a 60% (sessenta por cento) dos pontos distribuídos no ano letivo, e frequência igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) e inferior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total efetivamente ministrada na disciplina, observado o limite de 75% de frequência no conjunto das disciplinas obrigatórias da série. 4º Na Recuperação Final serão distribuídos 100 (cem) pontos. 5º Os instrumentos e atividades utilizados nas avaliações da Recuperação Final serão definidos pelo professor da disciplina. 6º Cada avaliação da Recuperação Final poderá ser pontuada em, no máximo, 50% (cinquenta por cento) do total de pontos a serem distribuídos na mesma. Art. 38 A Nota Final (NF) do aluno corresponderá à média aritmética da nota obtida durante o ano letivo (NA) e da nota obtida na Recuperação Final (NR), conforme: Parágrafo único Ao término da Recuperação Final, será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 60 (sessenta) pontos. Art. 39 Será considerado aprovado na série o aluno que obtiver aprovação em todas as disciplinas componentes da matriz curricular da respectiva série. 1º O aluno reprovado na série poderá se matricular na série subsequente, desde que atenda ao disposto nas normas acadêmicas da Educação Profissional e Técnica de Nível Médio, no que concerne ao regime de dependência de disciplinas. 2º Para fazer jus ao regime de dependência de disciplinas, o aluno deverá ter Nota Final (NF), conforme Art. 23, igual ou superior a 40 pontos nas disciplinas nas quais não foi aprovado no ano letivo correspondente. 3º - O aluno reprovado terá direito a cursar no máximo duas disciplinas concomitantes no regime de dependência.

8 CAPÍTULO VI DA SEGUNDA CHAMADA DE AVALIAÇÕES Art. 40 Terá direito a realizar uma Avaliação, Formativa ou Somativa, em segunda chamada, o aluno que não realizou a Avaliação em primeira chamada devido a: I Motivo de doença ou licença médica; II Motivo de trabalho no horário da avaliação; III Motivo de falecimento de familiares em primeiro e segundo graus; IV Obrigações com o serviço militar; V Obrigações com o poder judiciário; VI Motivo de participação em órgãos colegiados e atividades extraclasses institucionais. Art. 41 O Requerimento de Solicitação de Segunda Chamada deverá ser protocolizado, devidamente documentado, e encaminhado à respectiva Colegiado de Curso, até 3 (três) dias úteis após a aplicação da avaliação não realizada, ou 3 (três) dias úteis após o retorno do aluno às atividades escolares, conforme o caso. Parágrafo único O Requerimento de Solicitação de Segunda Chamada deverá ser instruído com documento que comprove o enquadramento do aluno nas situações relacionadas nos incisos I a VI do Art. 25. Art. 42 A data de realização da segunda chamada será agendada pelo professor da disciplina, em comum acordo com o(s) aluno(s), respeitando-se os prazos de encerramento de bimestres ou semestres letivos, previstos no calendário escolar. CAPÍTULO VII DA REVISÃO DOS RESULTADOS Art. 43 O aluno tem direito à vista das avaliações e trabalhos escolares corrigidos, a fim de esclarecer dúvidas relativas à correção. Art. 44 O aluno poderá interpor recurso junto ao Colegiado de Curso solicitando, revisão da correção da avaliação ou trabalho escolar. Parágrafo único Interposto o recurso, o Coordenador do Curso deverá instituir, no prazo de 05 (cinco) dias, uma comissão composta pelo professor da disciplina e dois outros professores, para julgar o pedido. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 45 Os conteúdos ministrados, as notas e a freqüência dos alunos serão registrados pelo professor responsável pela disciplina, por meio do sistema de software acadêmico em uso na Instituição, e entregues ao serviço de Registro Escolar correspondente nas datas estabelecidas no calendário escolar. Parágrafo único Caso o professor responsável pela disciplina não cumpra os prazos determinados, compete às Coordenações de Área, ou equivalente, tomar as providências necessárias para assegurar a entrega dos resultados em tempo hábil. Art. 46 Para as disciplinas de Artes e Educação Física, a Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica deverá elaborar, no prazo de 90 (noventa) dias, proposta de

9 avaliação contemplando suas especificidades, a ser aprovada nos órgãos colegiados, respeitado o disposto neste Sistema de Avaliação no que couber. Art. 47 Os casos omissos e não previstos neste Sistema de Avaliação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio serão resolvidos, em primeira instância, pelo Conselho de Educação Profissional e Tecnológica. Art. 48 Este Sistema de Avaliação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, após sua aprovação no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. TÍTULO III DA DISPENSA DE DISCIPLINA Art. 49 Entende-se por dispensa de disciplina, as disciplinas cursadas em cursos de nível médio e superior, ao aproveitamento de estudos, às atividades/aproveitamento de experiências profissionais, realizadas anteriormente ao ingresso no CEFET-MG e às disciplinas aprovadas nos Cursos Técnicos quando houver reprovação. 1º - Consideramos disciplinas cursadas aquelas em cursos de nível médio e superior em instituições de ensino regular, reconhecidos pelo Ministério da Educação e Secretarias de Estado de Educação. 2º - Consideramos aproveitamento de estudos o conhecimento adquirido pelo aluno em cursos de caráter não formal. 3º - Consideramos atividades/aproveitamento de experiência profissional o reconhecimento de competências e habilidades adquiridas pelo aluno no mundo do trabalho. 4º - Consideramos disciplinas aprovadas nos Cursos Técnicos quando houver reprovação na 3ª série na modalidade integrada, na 4ª série na modalidade PROEJA e na 2ª série ou 4º módulo nas modalidades concomitância externa e subseqüente. Art O aluno terá direito à solicitação de dispensa de disciplinas, a partir da efetivação da matrícula, através de requerimento encaminhado às Coordenações de Áreas e de Cursos dos campi do CEFET-MG, nas seguintes condições: I Para os CTNM em todas as modalidades, a partir da 1ª série ou 1º módulo; II Para disciplinas cursadas, apresentar documentação comprobatória do histórico escolar e dos programas de ensino das disciplinas requeridas, aprovado em cursos realizados nos últimos 5 (cinco) anos, cujo conteúdo seja equivalente a 70 % (setenta por cento), no mínimo, e cuja carga horária seja igual ou superior à exigida pelos Cursos do CEFET-MG e apresente rendimento igual ou superior a 60% da nota total; III Para as disciplinas relativas ao aproveitamento de estudos, deverá apresentar documentação comprobatória, tendo como condição que o curso de caráter não formal tenha sido realizado nos últimos 5 (cinco) anos; IV - Para as disciplinas relativas às atividades/aproveitamento de experiências profissionais, o aluno deverá apresentar documentação comprobatória ou justificativa de próprio punho. Art O Coordenador designará uma banca examinadora composta por três professores, para promover os encaminhamentos necessários à dispensa de disciplinas, nas seguintes condições: I Se a solicitação de dispensa de disciplinas foi deferida, o aluno será submetido a um programa de estudos e às avaliações das dispensas das disciplinas solicitadas;

10 II O programa de estudos será encaminhado ao aluno requerente, pelo professor da disciplina até 15 (quinze dias) corridos, após o deferimento da solicitação de dispensa de disciplinas; III Serão ministradas provas abertas, para todas as disciplinas dos CTNM nas modalidades integrado, PROEJA, concomitância externa e subseqüente; IV Caso o aluno solicite dispensa em várias disciplinas, serão ministradas, no máximo, duas avaliações por dia, estabelecendo-se data, horário e local das avaliações a serem realizadas; V A banca examinadora terá até 07 dias corridos, para correções das provas e os resultados serão encaminhados às Coordenações de Áreas e de Cursos, para que sejam repassados aos alunos e aos registros escolares, para as devidas providências; VI Se a dispensa de disciplinas for deferida, serão computadas notas entre 60 e 100 pontos para aprovação do aluno nas disciplinas solicitadas; VII - A dispensa de disciplinas aprovadas nos CTNM, quando houver reprovação na 3ª série na modalidade integrada, na 4ª série na modalidade PROEJA e na 2ª série ou 4º módulo nas modalidades concomitância externa e subseqüente, será realizada automaticamente mediante autorização do Coordenador para o Registro Escolar; VIII Após a divulgação dos resultados, caso sejam as dispensas de disciplinas indeferidas, não caberá recurso em nenhuma instância, por parte dos alunos. TÍTULO IV DA DEPENDÊNCIA Art. 52 Todas as disciplinas permitem dependência em todas as séries e módulos dos CTNM nas modalidades integrada, PROEJA, concomitância externa e subseqüente, da seguinte forma: I - Será permitida a dependência em duas disciplinas no máximo por série ou módulo; II - As disciplinas em regime bimestral e semestral terão uma equivalência de 25% e 50% respectivamente, em relação às disciplinas em regime anual para os CTNM nas modalidades integrada, concomitância externa e subseqüente; III - As disciplinas em regime bimestral terão uma equivalência de 50%, em relação às disciplinas em regime semestral para os CTNM modulares, nas modalidades concomitância externa e subseqüente. Art Durante o curso o aluno poderá cumprir até duas disciplinas em regime de dependência por período letivo. Parágrafo Único: Após o término do curso o aluno poderá cumprir qualquer número de disciplinas em dependência. Art O aluno deverá requerer as Coordenações de Áreas e de Cursos a efetuação da matrícula para cursar disciplina em regime de dependência, obedecendo o prazo previsto no calendário escolar. Art O aluno deverá cumprir as dependências no prazo estabelecido para integralização do curso. Art. 56 O aluno terá direito a cursar disciplinas em regime de dependência nas seguintes condições:

11 I - Ter freqüência igual ou superior a 50% das aulas ministradas por disciplina durante o ano letivo; II - Após ter sido reprovado na recuperação final e com freqüência mínima de 50% das aulas realizadas por disciplina; III - Ter sido reprovado em dependência anterior da mesma disciplina. TITULO V DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA Art O trancamento de matrícula é a forma legal de que dispõe o aluno para obter interrupção temporária dos estudos, sem perder o vínculo com a Instituição. Art. 58 O pedido de trancamento de matrícula será encaminhado às Coordenações de Cursos de cada unidade para análise e decisão. Parágrafo Único: O trancamento de matrícula deverá ser solicitado pelo responsável no caso de aluno menor de 18 (dezoito) anos e pelo aluno de maior idade. Art. 59 O aluno terá direito ao trancamento de matrícula até serem cumpridos 60% (sessenta por cento) dos dias letivos previstos no calendário, desde que tenha freqüência maior ou igual a 75% (setenta e cinco por cento) de todas as aulas ministradas até a data da solicitação. Art O trancamento de matrícula está limitado a 2 (duas) ocorrências para os cursos anuais e a 3 (três), para os cursos semestrais. Art. 61 Após o término do período letivo em que ocorreu o trancamento, o aluno deverá renovar a matrícula na data prevista no calendário escolar, estando sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias. Art Os períodos de trancamento de matricula não são computados para efeito de contagem de tempo de integralização do curso. Art. 63 A qualquer tempo, será concedido ao aluno o trancamento de matrícula nas seguintes situações, devidamente comprovadas: I- Doença atestada e/ou relatada, contendo Classificação Internacional de Doenças- CID e parecer favorável do Serviço Médico, Odontológico e de Enfermagem do CEFET-MG; II- Prestação de serviço militar, com declaração de incorporação fornecida pela autoridade competente; III- Impossibilidade de freqüência às aulas por motivo de trabalho, devidamente registrado na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), declaração do empregador ou, declaração de próprio punho, no caso de profissional autônomo habilitado legalmente. IV- Disputa de cargo político eletivo ou cumprimento de mandato; V- Intercâmbio estudantil internacional. Parágrafo Único: Os casos não previstos por este artigo, desde que fundamentados e comprovados documentalmente, serão encaminhados as Coordenação de Cursos, para análise e emissão de parecer, mediante consulta à Coordenação Pedagógica de cada unidade.

12 TÍTULO VI DO CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO (Aprovado pela Resolução CEPE-52/09, de 13/11/2009) Art. 64 Os alunos terão direito ao Certificado de Conclusão do Ensino Médio, desde que se encontrem nas seguintes condições: I - Os alunos que ingressaram em cursos técnicos até o ano 1997, independentemente do cumprimento do Estágio Curricular obrigatório, desde que tenham cumprido a carga horária mínima de 2400 horas, com aprovação nas respectivas disciplinas do currículo do Ensino Médio vigente à época; II - Os alunos que ingressaram em cursos técnicos, na modalidade Concomitância Interna, no período de 1998 a 2004, independentemente do cumprimento do Estágio Curricular obrigatório, desde que tenham sido aprovados em todas as disciplinas do currículo do Ensino Médio vigente à época; III - Os alunos ingressantes nos curso técnicos, na modalidade Integrada, a partir de 2005, independentemente do cumprimento do Estágio Curricular obrigatório, desde que tenham sido aprovados em todas as disciplinas do currículo do Ensino Técnico de Nível Médio vigente à época. TÍTULO VII DA INTEGRALIZAÇÃO Art. 65 O tempo máximo para integralização do curso será o dobro do tempo de duração da formação acadêmica, acrescido de mais 2 (dois) anos para realização do estágio curricular obrigatório, contado a partir do ingresso do aluno na Instituição. TÍTULO VIII DA EMISSÃO DO DIPLOMA Art. 66 O aluno terá direito ao Diploma para fins de Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio, desde que tenha sido aprovado em todas as disciplinas do currículo do Curso Técnico de Nível Médio ao qual se vincula, realizar o Estágio Curricular Obrigatório e participar do Seminário de Conclusão dos Cursos Técnicos da Educação Profissional e Tecnológica e da Colação de Grau. Art aluno terá direito ao Diploma para fins de Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio, em situações excepcionais, desde que tenha sido aprovado em todas as disciplinas do currículo do Curso Técnico de Nível Médio ao qual se vincula e que se enquadre em uma das situações previstas nos incisos I a III, podendo solicitar a dispensa do cumprimento do Estágio Curricular obrigatório e/ou da exigência de participação no Seminário de Conclusão dos Cursos Técnicos da Educação Profissional e Tecnológica: I Comprove experiência profissional prévia de, pelo menos, 3 (três) anos na área de formação do curso técnico; II Esteja aprovado em concurso público e aguardando nomeação para cargo técnico de nível médio; III Tenha sido contratado em cargo técnico de nível médio em instituição privada.

13 Art O processo de solicitação de dispensa de que trata o art. 67, devidamente protocolizado e instruído com os documentos comprobatórios, deverá ser apreciado, com emissão de parecer conclusivo, por comissão de avaliação constituída por: I Coordenador Geral de Desenvolvimento e Acompanhamento da Educação Profissional e Tecnológica (Presidente); II Coordenador Geral de Programas de Estágio; III Coordenador do Curso Técnico de Nível Médio ao qual o aluno se vincula. Art Autorizar o Diretor-Geral do CEFET-MG a realizar administrativamente a colação de grau em data especial e a emissão de Diploma para fins de Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio, ao aluno que se enquadre no disposto no art. 67, e cujo pedido seja deferido pela comissão de avaliação referida no art. xx. TÍTULO IX DO DESLIGAMENTO Art. 70 O aluno será desligado dos CTNM do CEFET-MG nas seguintes condições: I - Deixar de efetuar sua matrícula, no prazo previsto no calendário escolar; II - Faltar a mais de 50% do total geral das aulas dadas no período letivo; III - Tiver duas reprovações na série ou no módulo; IV - For punido nos termos do Regime Disciplinar Discente; V - Ultrapassar o tempo previsto para integralização do curso. TÍTULO X DO INTERCÂMBIO ESTUDANTIL Art O Intercâmbio Estudantil é um programa que possibilita ao discente matriculado nos CTNM no CEFET-MG estudar em outra instituição no exterior, por um período de 1 (um) ano, sem perder o vínculo com a instituição de origem. Parágrafo Único: O intercâmbio estudantil poderá ocorrer por um período maior dependendo do programa a ser ofertado. Art O Intercâmbio Estudantil tem por finalidade proporcionar aos discentes o desenvolvimento de habilidades acadêmicas e profissionais em instituição estrangeira, bem como a interação com outras culturas. Art O aluno do CEFET-MG que pleitear a participação em Programas de Intercâmbio Estudantil ficará responsável por todos os expedientes formais necessários e encaminhará requerimento à Diretoria do Campus de origem, com documentação que comprove o aceite da instituição estrangeira e o período de afastamento previsto pelo respectivo programa e. Parágrafo Único: Exigir dos alunos com idade inferior a 18 anos, participantes do Intercâmbio Estudantil, autorização dos pais e/ou responsáveis.

14 Art O CEFET-MG não assumirá quaisquer ônus de deslocamento, alojamento e alimentação dos alunos participantes do intercâmbio estudantil, a não ser que haja um programa específico para a concessão de bolsas nos programas ofertados. Art. 75 O aluno proveniente de instituição estrangeira, para participar de Programa de Intercâmbio Estudantil, deverá encaminhar um requerimento à Diretoria dos Campi do CEFET-MG, que o encaminharão à Coordenação do curso pretendido. 1º - Caberá à Coordenação do curso fazer a análise da solicitação, verificar a disponibilidade de vagas e emitir parecer conclusivo. 2º - Os requerimentos deferidos serão encaminhados ao Serviço de Registro Escolar para registro acadêmico do aluno. Art. 76 A Secretaria de Assuntos Internacionais será comunicada dos Programas de Intercâmbio Estudantil, para acompanhar e apoiar os alunos participantes na sua vida acadêmica e social. Art. 77 Os alunos do CEFET-MG que estejam matriculados no primeiro semestre do curso ou que se encontrem na iminência de serem desligados da Instituição não poderão participar de Programas de Intercâmbio Estudantil. Art. 78 O período do intercâmbio será contabilizado para o tempo máximo de integralização do curso. Art As disciplinas cursadas através do intercâmbio estudantil, poderão ser aproveitadas conforme os critérios estabelecidos no Título - Da Dispensa de Disciplina. Parágrafo Único: As disciplinas cursadas na instituição estrangeira, devidamente validadas pelo MEC, que não apresentarem equivalência com as do curso de origem do aluno do CEFET-MG, serão lançadas no histórico escolar do aluno sob o título de Intercâmbio Estudantil. TÍTULO XI DO REGIME DE ESTUDOS ESPECIAIS E EXERCÍCIOS DOMICIALRES Art. 80 Os exercícios domiciliares previsto no Decreto-Lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969, na Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975 e no Parecer CNE/CEB nº 6, de 7 de abril de 1998, serão executados a partir do regime de estudos especiais pelos seguintes discentes: I A aluna gestante; II O aluno portador de afecções congênitas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas incompatíveis com a freqüência aos trabalhos escolares; III Licença maternidade; IV Licença paternidade. Art O aluno ou seu representante deverá, até no máximo 03 (três) dias úteis após o início do impedimento, requerer à Coordenação de Curso a concessão de regime de estudos especiais de exercícios domiciliares, mediante apresentação de laudo médico, com indicação do tempo considerado necessário de afastamento das atividades escolares.

15 1º - A concessão do regime de exercícios domiciliares será feita desde que se verifique a conservação das condições intelectuais e psíquicas necessárias ao prosseguimento da atividade escolar. 2º - O requerimento de aplicação de regime de estudos especiais e exercícios domiciliares terão caráter de urgência e prioridade, não podendo sua tramitação exceder o prazo de 5 (cinco) dias úteis. 3º - O requerimento será analisado e deliberado pelo Colegiado do Curso, que indicará em quais disciplinas e atividades escolares o regime especial de estudos será cabível. 4º - O Colegiado de Curso poderá, a seu juízo, solicitar parecer ao Serviço Médico do CEFET-MG a respeito da solicitação de concessão de regime de estudos especiais e exercícios domiciliares. 5º - As disciplinas ou atividades de estágio curricular e as disciplinas e atividades que requeiram aulas de laboratório ou trabalhos de campo não poderão ser objeto de concessão de regime de estudos especiais e exercícios domiciliares, salvo em situações que, a juízo do Colegiado do Curso, o justifiquem. 6º - No caso das disciplinas ou atividades escolares referidas no parágrafo 5º, será estabelecido um horário especial para cumprimento da programação prática, após o retorno do aluno às atividades escolares. 7º - O horário especial será estabelecido somente quando for possível assegurar a continuidade do processo pedagógico de aprendizagem e garantir a realização de, pelo menos, 75% das atividades práticas programadas. Art A Coordenação do Curso comunicará o afastamento do aluno aos professores responsáveis pelas disciplinas, turmas e atividades escolares para as quais foi aprovado o regime de estudos especiais e exercícios domiciliares, explicitando, no ato de comunicação, o período de ausência. 1º - Os professores deverão organizar programação de regime de estudos especiais, compatível com o estado de saúde do interessado, com as necessidades da disciplina e/ou atividade escolar e com o período de ausência previsto. 2º - No caso de afastamento por período inferior a 15 dias, o regime de estudos especiais consistirá em: I - Compensação da ausência às aulas mediante exigência de exercício escolar versando sobre matéria que inclua assuntos tratados no período correspondente ao afastamento, fixando-se, na oportunidade, o prazo para a sua realização; II - Permissão de realizar, em data especial, exercício de verificação aplicado em classe durante o período do afastamento do interessado. 3º - No caso de afastamento por período igual ou superior a 15 dias, o regime de estudos especiais deverá consistir na execução, em domicílio, pelo aluno, de programação de estudos e tarefas determinados pelo professor da disciplina, nos termos do parágrafo 1º. 4º - A programação de que trata o parágrafo 3º deverá incluir os assuntos a serem estudados pelo aluno; a bibliografia a ser consultada; e um calendário de exercícios de verificação de aprendizagem realizados em domicílio. 5º - A programação será encaminhada ao aluno envolvido pelo professor responsável pela disciplina ou atividade escolar e comunicada à Coordenação do Curso. 6º - O aluno deverá integralizar a programação de estudos e tarefas de que trata o parágrafo 3º até o último dia do semestre ou ano letivo no qual obteve a concessão de regime especial de estudos. 7º - A aluna gestante, a partir do 8º (oitavo) mês de gestação, ou anterior, mediante laudo médico, terá direito ao regime especial de estudos e exercícios domiciliares, realizado conforme disposto nos termos dos parágrafos 3º, 4º, 5º e 6º do presente artigo, mesmo se o período de afastamento concedido for inferior a 15 dias.

16 8º - A licença-maternidade será concedida às alunas pelo prazo máximo de um semestre letivo, na forma de regime especial de estudos e exercícios domiciliares, realizado conforme disposto nos termos dos parágrafos 3º, 4º, 5º e 6º do presente artigo, a partir de requerimento apresentado para esse fim à Coordenação de Curso. 9º - A licença-paternidade será concedida aos alunos pelo prazo máximo de 5 (cinco) dias letivos, na forma de regime especial de estudos e exercícios domiciliares, realizado conforme disposto nos termos do parágrafo 2º do presente artigo, a partir de requerimento apresentado para esse fim à Coordenação de Curso. Art O CEFET-MG assegurará, na medida de suas possibilidades, aos professores das disciplinas ou atividades em que o aluno estiver em regime de estudos especiais, os meios necessários ao desempenho de suas atividades de acompanhamento dos exercícios domiciliares. Art Nos casos em que o afastamento do aluno das atividades escolares requeira prazo incompatível com o prosseguimento das atividades acadêmicas, o Colegiado do Curso poderá recomendar o trancamento de matrícula no semestre ou ano letivo em caráter excepcional, em qualquer época do mesmo. 1º - O trancamento de matrícula em caráter excepcional, nos termos do caput do presente artigo, deverá ser solicitado pelo aluno ou por seu representante legalmente habilitado, juntamente com laudo médico indicando as razões da impossibilidade de prosseguimento das atividades acadêmicas normais. 2º - O requerimento será analisado e deliberado conclusivamente pelo Colegiado do Curso, que poderá, a seu juízo, solicitar parecer ao Serviço Médico do CEFET-MG a respeito da solicitação de trancamento. Art O aluno que se sentir em condições de retornar ao regime acadêmico normal, antes de expirado o prazo estipulado de seu afastamento, deverá apresentar solicitação para retorno ao Colegiado do Curso, acompanhada de laudo médico atestando sua condição para retorno. 1º - O requerimento será analisado e deliberado conclusivamente pelo Colegiado do Curso, que poderá, a seu juízo, solicitar parecer ao Serviço Médico do CEFET-MG a respeito da solicitação de retorno anteriormente ao fim do prazo de afastamento. 2º - A Coordenação do Curso comunicará, aos professores responsáveis pelas disciplinas, turmas e atividades escolares para as quais foi aprovado o regime de estudos especiais e exercícios domiciliares, o retorno do aluno às atividades acadêmicas normais. 3º - Os professores deverão, na situação de retorno anteriormente ao fim do prazo de afastamento, definir como será realizado o aproveitamento, em termos de avaliação de desempenho, das atividades e tarefas que porventura tenham sido cumpridas pelo aluno durante o período de regime de estudos especiais. 4º - O aluno em regime especial de estudos não poderá retornar ao regime acadêmico normal por sua própria avaliação e vontade, anteriormente ao fim do prazo previsto para seu afastamento, sendo consideradas inválidas as atividades acadêmicas que realize nessa condição. Art A concessão de regime de estudos especiais será realizada em relação ao semestre ou ano letivo em andamento, tendo o aluno, ao fim desse, a obrigatoriedade de realizar sua matrícula, mesmo se necessitar de concessão de novo período de afastamento da atividades acadêmicas. Art O aluno em regime especial de estudos terá registrado, pelo respectivo professor, no Diário de Classe de cada disciplina, no período de concessão do afastamento das atividades acadêmicas normais, a sigla RE.

17 Parágrafo Único: Independentemente do período de afastamento das atividades acadêmicas normais, a infrequência às aulas pelo aluno em regime especial de estudos será justificada pela concessão de regime especial de estudos, devendo o professor da disciplina se abster do lançamento de faltas ao mesmo. TÍTULO XII DO AVANÇO DE ESTUDOS (Aprovado pela Resolução CEPT-65/09, de 05/11/09) Art Permitir a possibilidade de Avanço de Estudos nas Terceiras e Quartas Séries dos Cursos Técnicos de Nível Médio na modalidade integrada, mediante verificação do aprendizado para os alunos aprovados nos vestibulares do ensino superior, caso o calendário escolar da EPTNM de algum dos campi do CEFET-MG fique defasado em relação ao início do ano letivo das instituições de ensino superior em que forem selecionados. Parágrafo Único: Esta concessão é válida exclusivamente para os casos excepcionais gerados pela paralisação dos docentes do CEFET-MG. Art. 89 Realizar o Avanço de Estudos nas Coordenações de Áreas e de Cursos, através de aplicação de avaliações pelos professores das disciplinas, especialmente destinadas a este fim, mediante a apresentação de um programa de estudos dos conteúdos programáticos, ainda não ministrados. Parágrafo Único: As avaliações serão realizadas em até 30 (trinta) dias letivos, após o retorno às aulas, para os alunos que apresentarem requerimento para o avanço de estudos, consoante o caput deste artigo. Art Submeter os alunos às avaliações específicas comprovadoras do avanço de estudos em determinadas disciplinas, com os seguintes requisitos: I Requerer a avaliação em até 5 (cinco) dias, após o retorno às aulas; II Protocolar o requerimento e encaminhar às coordenações; II Realizar no máximo duas avaliações diárias. Art. 91 Conferir às Coordenações as seguintes atribuições: I Receber e analisar as solicitações de aplicação de avaliação, observando se elas contêm os nomes das disciplinas e a relação dos alunos requerentes, conforme os prazos definidos. II Verificar se os alunos requerentes preenchem os requisitos para as aplicações das avaliações; Art Conferir aos Professores as seguintes atribuições: I Observar as normas e orientações previstas para as respectivas disciplinas e avaliações; II Divulgar, em até (10) dez dias, após o recebimento dos requerimentos, a data prevista para as aplicações das avaliações, documento contendo a forma de realizações dos exames e demais orientações cabíveis; III Aplicar a nota a cada avaliação, correspondente aos pontos ainda não distribuídos;

18 IV Encaminhar ao serviço de registro escolar os resultados das avaliações, dentro do prazo máximo de 30 (trinta) dias letivos estabelecidos no parágrafo único do art. 89. Art. 93 Protocolar os recursos contra as decisões dos professores no prazo máximo de 2(dois) dias úteis, a partir da divulgação dos resultados nas respectivas Coordenações, para análise e parecer conclusivo. Parágrafo Único: Caso o aluno não concorde com o parecer da Coordenação poderá impetrar recurso ao CEPT e posteriormente ao CEPE. Art. 94 Estabelecer que a aprovação ou a reprovação do aluno, bem como a nota obtida, conste do seu histórico escolar. TÍTULO XIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art As ocorrências anteriores a publicação desta resolução terão prazo de 3 (três) anos, para regularização da vida acadêmica do aluno. Art Os casos omissos ou excepcionais serão resolvidos pelo Conselho de Educação Profissional e Tecnológica (CEPT). Art Essa resolução entra em vigor a partir do início do ano letivo subseqüente à sua aprovação pelo CEPT, homologado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e revogam-se as disposições em contrário.

Edital nº 01/2017, de 16 de fevereiro de 2017

Edital nº 01/2017, de 16 de fevereiro de 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE Edital nº 01/2017, de 16 de fevereiro de 2017

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE-01/14, de 24 de janeiro de Aprova as Normas Acadêmicas dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

RESOLUÇÃO CEPE-01/14, de 24 de janeiro de Aprova as Normas Acadêmicas dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO CEPE-01/14, de 24 de janeiro de 2014. Aprova as Normas Acadêmicas dos Cursos de Educação

Leia mais

Orientação Normativa nº 01/2013-PROEN/IF Sudeste MG

Orientação Normativa nº 01/2013-PROEN/IF Sudeste MG Orientação Normativa nº 01/2013-PROEN/IF Sudeste MG Estabelece procedimentos para exercer o regime de exercícios domiciliares, faltas por convicções religiosas e faltas coletivas no âmbito do Instituto

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 2015 REGIME DISCIPLINAR DISCENTE DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS APROVAÇÃO RECUPERAÇÃO REPROVAÇÃO SEGUNDA CHAMADA DE AVALIAÇÕES REVISÃO DOS RESULTADOS ELOIZA

Leia mais

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO APROVOU E EU, REITOR, SANCIONO A SEGUINTE RESOLUÇÃO:

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO APROVOU E EU, REITOR, SANCIONO A SEGUINTE RESOLUÇÃO: R E S O L U Ç Ã O N 011/2013-CEP CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria, no dia 17/07/2013. Aprova normas para Mobilidade Estudantil Internacional e

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR GOVERNADOR VALADARES 2016 REGULAMENTO ASSISTÊNCIA DOMICILIAR Regulamenta o Regime Especial de Assistência Domiciliar Temporário para alunos dos Cursos Superiores da

Leia mais

O DIRETOR GERAL da FACULDADE AGES DE LAGARTO, no uso de suas atribuições e poderes que lhe são conferidos pelo Regimento da Instituição, RESOLVE:

O DIRETOR GERAL da FACULDADE AGES DE LAGARTO, no uso de suas atribuições e poderes que lhe são conferidos pelo Regimento da Instituição, RESOLVE: . PORTARIA n.º 03/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018 Estabelece normas e regulamenta os processos de aproveitamento de disciplinas para transferências internas e externas, portadores de diploma, jubilados,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 03/2016. Regulamenta a solicitação de exercícios domiciliares nos Cursos de Graduação.

RESOLUÇÃO N 03/2016. Regulamenta a solicitação de exercícios domiciliares nos Cursos de Graduação. RESOLUÇÃO N 03/2016 Regulamenta a solicitação de exercícios domiciliares nos Cursos de Graduação. O DIRETOR GERAL da FACULDADE INTEGRADA DE SANTA MARIA, no uso de suas atribuições regimentais, estabelece

Leia mais

REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR Quissamã - RJ 2015 1 SUMÁRIO I. DA CONCEITUAÇÃO... 3 II. DA APLICABILIDADE DO REGIME ESPECIAL DE ATENDIMENTO DOMICILIAR. 3 III. DO DIREITO AO REGIME ESPECIAL DE ATENDIMENTO

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 24 DE 25 DE AGOSTO DE 2016

RESOLUÇÃO nº 24 DE 25 DE AGOSTO DE 2016 Resolução nº 24/2016 Pág. 1 de 08 RESOLUÇÃO nº 24 DE 25 DE AGOSTO DE 2016 Revoga a Resolução nº 05, de 11 de fevereiro de 2016 e Dispõe novos critérios e procedimentos de seleção de ingresso em cursos

Leia mais

SUMÁRIO 01 Resolução CEPE 19/10: Sistema de Avaliação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Anexo I Sistema de Avaliação da

SUMÁRIO 01 Resolução CEPE 19/10: Sistema de Avaliação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Anexo I Sistema de Avaliação da 1 2 SUMÁRIO 01 Resolução CEPE 19/10: Sistema de Avaliação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio... 03 02 Anexo I Sistema de Avaliação da educação Profissional Técnica de Nível Médio 04 03 Resolução

Leia mais

RESOLUÇÃO N. º 003 / 2009

RESOLUÇÃO N. º 003 / 2009 RESOLUÇÃO N. º 003 / 2009 Regulamenta o Regime Especial de Atendimento Domiciliar READ. O PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS DA UNIVERSIDADE FUMEC, no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017 Aprova o Novo Regulamento do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização Multiprofissional

Leia mais

PORTARIA n.º 0003/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018

PORTARIA n.º 0003/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018 PORTARIA n.º 0003/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018 Estabelece normas e regulamenta os processos para aproveitamento de disciplinas para transferências internas e externas, portadores de diploma, jubilados,

Leia mais

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NORMAS ACADÊMICAS DOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NORMAS ACADÊMICAS DOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NORMAS ACADÊMICAS DOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO BELO HORIZONTE 2010 2 SUMÁRIO 01 Resolução CEPE 42/09: Sistema de Avaliação

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO DE EXERCÍCIO DOMICILIAR E REPOSIÇÃO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO DO PROCESSO DE EXERCÍCIO DOMICILIAR E REPOSIÇÃO DE ESTÁGIO REGULAMENTO DO PROCESSO DE EXERCÍCIO DOMICILIAR E REPOSIÇÃO DE ESTÁGIO Aprovado em CEPE e CAS Processo 044/2013 Parecer 044/2013 de 21/11/2013 Art. 1º - O regime de exercício domiciliar, considerando o

Leia mais

FACULDADE DO FUTURO Recredenciada pela Portaria nº , de 18/10/2012, publicada no D.O.U. de 19/10/2012.

FACULDADE DO FUTURO Recredenciada pela Portaria nº , de 18/10/2012, publicada no D.O.U. de 19/10/2012. REGULAMENTO DO REGIME ESPECIAL DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. O Regime de Exercícios Domiciliares visa assegurar aos acadêmicos amparados pelas determinações do Decreto-Lei

Leia mais

Resolução Nº /2010, DE DE DE 2010.

Resolução Nº /2010, DE DE DE 2010. Resolução Nº /2010, DE DE DE 2010. Regulamenta os processos de efetivação, renovação, trancamento, cancelamento da matrícula e reingresso, para alunos dos cursos técnicos de nível médio e cursos superiores,

Leia mais

REGIME ESPECIAL - COMPENSAÇÃO DE FALTAS - FALTAS JUSTIFICADAS REGULAMENTO

REGIME ESPECIAL - COMPENSAÇÃO DE FALTAS - FALTAS JUSTIFICADAS REGULAMENTO REGIME ESPECIAL - COMPENSAÇÃO DE FALTAS - FALTAS JUSTIFICADAS REGULAMENTO O Conselho Superior-CONSUP da Faculdade Sete de Setembro-FASETE, no uso de suas atribuições regimentais, e considerando o disposto

Leia mais

FACULDADE AGES DE SENHOR DO BONFIM

FACULDADE AGES DE SENHOR DO BONFIM FACULDADE AGES DE SENHOR DO BONFIM Portaria Normativa n.º 02/201 Em 30 de agosto de 2017 Normatiza e regulamenta os processos para aproveitamento de disciplinas para transferências internas e externas,

Leia mais

REGULAMENTO DE REGIME ESPECIAL

REGULAMENTO DE REGIME ESPECIAL REGULAMENTO DE REGIME ESPECIAL REGULAMENTO DE REGIME ESPECIAL Estabelece normas para tratamento especial dos discentes em condições excepcionais, conforme determina a legislação vigente. Título I Do Regime

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 16, de 18 de Dezembro de 2015.

PORTARIA NORMATIVA Nº 16, de 18 de Dezembro de 2015. PORTARIA NORMATIVA Nº 16, de 18 de Dezembro de 2015. Aprova o Regulamento para Regime de Tratamento Especial RTE, com base no Regimento Institucional da Faculdade Educacional de Araucária, Decreto Lei

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 004, de 29 de fevereiro de (Modificada pela Res. 018/2013)

RESOLUÇÃO N o 004, de 29 de fevereiro de (Modificada pela Res. 018/2013) RESOLUÇÃO N o 004, de 29 de fevereiro de 2012. (Modificada pela Res. 018/2013) Regulamenta os processos seletivos para ingresso de discentes por transferência e como portadores de diploma de curso superior.

Leia mais

CONSEPE RESOLUÇÃO Nº. 21- CONSEPE, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007.

CONSEPE RESOLUÇÃO Nº. 21- CONSEPE, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA - MINAS GERAIS CONSEPE RESOLUÇÃO Nº. 21- CONSEPE, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. Regulamenta as normas para os processos

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Regulamento Específico do Curso de Especialização em Projeto

Leia mais

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento Tributário

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento Tributário MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento

Leia mais

Resolução nº 002, de 15 de dezembro de 2011.

Resolução nº 002, de 15 de dezembro de 2011. Resolução nº 002, de 15 de dezembro de 2011. O Presidente do do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, considerando o que foi deliberado na reunião ordinária deste

Leia mais

Regulamento de Exercícios Domiciliares. Anexo à Resolução IFRJ/CONSUP nº 37, de 11 de dezembro de 2018.

Regulamento de Exercícios Domiciliares. Anexo à Resolução IFRJ/CONSUP nº 37, de 11 de dezembro de 2018. x Regulamento de Exercícios Domiciliares Anexo à Resolução IFRJ/CONSUP nº 37, de 11 de dezembro de 2018. 1 CAPÍTULO I - DA NATUREZA Art. 1º. O regime especial de exercício domiciliar previsto no Regulamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N o 03/2017, DE 08 DE AGOSTO DE 2017 Dispõe sobre a revalidação, pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros

Leia mais

REGULAMENTO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS UTFPR

REGULAMENTO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS

Leia mais

RESOLUÇÃO 163/2000 R E S O L V E:

RESOLUÇÃO 163/2000 R E S O L V E: Dispõe sobre transferências interna e externa para os cursos de graduação da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, Revogando as Resoluções CONSEPE/UESB 06/91 e 49/2000 O Conselho Superior de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 009/2013 CONSEPE (Revogada pela Resolução 005/2014 CONSEPE)

RESOLUÇÃO Nº 009/2013 CONSEPE (Revogada pela Resolução 005/2014 CONSEPE) RESOLUÇÃO Nº 009/2013 CONSEPE (Revogada pela Resolução 005/2014 CONSEPE) Dispõe sobre os procedimentos para a matrícula de acadêmicos nos cursos de graduação a UDESC. O Presidente do Conselho de Ensino,

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 300 DE 11/12/ CAS

RESOLUÇÃO N o 300 DE 11/12/ CAS RESOLUÇÃO N o 300 DE 11/12/2017 - CAS Estabelece as regras, para alunos dos cursos de Graduação presenciais da Universidade Positivo (UP), em relação às solicitações de equivalência de disciplina. O CONSELHO

Leia mais

Instrução Normativa 04/10 PROGRAD

Instrução Normativa 04/10 PROGRAD Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Instrução Normativa 04/10 PROGRAD

Leia mais

Sociedade Brasileira de Matemática. Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS

Sociedade Brasileira de Matemática. Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Sociedade Brasileira de Matemática Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1⁰ O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIA CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIA CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIA CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Estratégias

Leia mais

O regime adotado pela Faculdade Metodista Granbery é o seriado semestral. A matrícula é feita por períodos e renovada semestralmente.

O regime adotado pela Faculdade Metodista Granbery é o seriado semestral. A matrícula é feita por períodos e renovada semestralmente. INFORMAÇÕES BÁSICAS 1. CURRÍCULO Para cada curso de graduação é organizado um currículo. O currículo abrange uma sequência de disciplinas hierarquizadas por períodos letivos, cuja integralização dará direito

Leia mais

RESOLVE: A Direção Geral, no uso de suas atribuições regimentais institui:

RESOLVE: A Direção Geral, no uso de suas atribuições regimentais institui: PORTARIA NORMATIVA Nº 03, de 13 de janeiro de 2014. Aprova o Regulamento para Regime de Tratamento Especial RTE, com base no Regimento Institucional da Faculdade Educacional de Araucária, Decreto Lei 1.044

Leia mais

Edital nº 05, de 28 de Julho de 2017

Edital nº 05, de 28 de Julho de 2017 Edital nº 05, de 28 de Julho de 2017 PROCESSO SELETIVO PARA TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA, REOPÇÃO DE CURSO E TROCA DE TURNO DE ALUNOS DOS CURSOS TÉCNICOS SUBSEQUENTES PARA O PERÍODO LETIVO 2017.2 A Diretora

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - UNIFAL-MG CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) RESOLUÇÃO Nº 008/2019, DE 09 DE ABRIL DE 2019

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - UNIFAL-MG CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) RESOLUÇÃO Nº 008/2019, DE 09 DE ABRIL DE 2019 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - UNIFAL-MG CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) RESOLUÇÃO Nº 008/2019, DE 09 DE ABRIL DE 2019 O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da Universidade

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE Nº 044, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO CEPE Nº 044, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2014. RESOLUÇÃO CEPE Nº 044, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2014. APROVA NOVO REGULAMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE ACADÊMICOS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PARA A UEPG. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO,

Leia mais

PORTARIA Nº 56, de 07 de agosto de 2009.

PORTARIA Nº 56, de 07 de agosto de 2009. PORTARIA Nº 56, de 07 de agosto de 2009. Estabelece normas para o processo seletivo para o preenchimento de vagas por transferência e o critério de aproveitamento de estudos para ingresso nos Cursos de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 388 /CONSEPE, de 28 de janeiro de 2005.

RESOLUÇÃO Nº 388 /CONSEPE, de 28 de janeiro de 2005. RESOLUÇÃO Nº 388 /CONSEPE, de 28 de janeiro de 2005. RESOLUÇÃO Nº 388 /CONSEPE, de 28 de janeiro de 2005. Regulamenta o Programa de Mobilidade Estudantil na Universidade Federal do Maranhão. O Vice-Reitor

Leia mais

FACULDADE UNA DE BETIM COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO N 07/2015

FACULDADE UNA DE BETIM COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO N 07/2015 COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO N 07/2015 Assunto: altera a resolução nº 08/2013 do Colegiado de Cursos, sobre o regime de Assistência Pedagógica Domiciliar APD. O Colegiado de Cursos da Faculdade Una de

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DO PARANÁ Mantida pela Sociedade Educacional de Ciências e Tecnologia C.N.P.J. nº

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DO PARANÁ Mantida pela Sociedade Educacional de Ciências e Tecnologia C.N.P.J. nº RESOLUÇÃO Nº 01, de 10 de junho de 2015. Estabelece critérios para o extraordinário aproveitamento nos estudos dos cursos de graduação da FACET - FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DO PARANÁ. O

Leia mais

EDITAL nº 013/2017 PREENCHIMENTO DE VAGAS OCIOSAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OURO PRETO DO IFMG

EDITAL nº 013/2017 PREENCHIMENTO DE VAGAS OCIOSAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OURO PRETO DO IFMG EDITAL nº 013/2017 PREENCHIMENTO DE VAGAS OCIOSAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OURO PRETO DO IFMG A DIRETORA-GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS - CAMPUS OURO

Leia mais

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS DA UTFPR

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS

Leia mais

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REUNIÃO DE 08 DE SETEMBRO DE 2009

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REUNIÃO DE 08 DE SETEMBRO DE 2009 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REUNIÃO DE 08 DE SETEMBRO DE 2009 INTERESSADO: Diretoria de Ensino ASSUNTO: REGULAMENTAÇÃO Alteração de Regulamentação de procedimentos operativos do processo

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA SENAI/DR/BA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO PARA CURSOS TÉCNICOS PRESENCIAL E SEMIPRESENCIAL SALVADOR

ESCOLA TÉCNICA SENAI/DR/BA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO PARA CURSOS TÉCNICOS PRESENCIAL E SEMIPRESENCIAL SALVADOR ESCOLA TÉCNICA SENAI/DR/BA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO PARA CURSOS TÉCNICOS PRESENCIAL E SEMIPRESENCIAL SALVADOR MARÇO 2019 1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO DA ESCOLA TÉCNICA

Leia mais

ATO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO: RC Resolução do CONSUN. Resolução Nº 98, de 27 de novembro de 2013.

ATO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO: RC Resolução do CONSUN. Resolução Nº 98, de 27 de novembro de 2013. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Av. Pres. Tancredo Neves, nº 2501 Terra Firme [Telefones: (91) 3210-5165 3210-5166] 66077-530

Leia mais

AFASTAMENTO DE DOCENTES PARA QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA

AFASTAMENTO DE DOCENTES PARA QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA APROVADA ALTERAÇÃO na 34ª reunião do Conselho Superior realizada em 31/03/2017. AFASTAMENTO DE DOCENTES PARA QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA Norma 018 Dispõe sobre os afastamentos dos docentes para qualificação

Leia mais

MANUAL DO PÓS-GRADUANDO DO PROGRAMA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

MANUAL DO PÓS-GRADUANDO DO PROGRAMA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO MANUAL DO PÓS-GRADUANDO DO PROGRAMA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ORIENTADOR A definição de orientador durante o processo seletivo é feita em função da afinidade de tema de pesquisa entre orientador e orientando,

Leia mais

Alterações no Regime Didático 2016

Alterações no Regime Didático 2016 Alterações no Regime Didático 2016 Art. 41 - Ao Orientador Acadêmico compete: I - exercer o acompanhamento acadêmico dos seus orientados. II - zelar para que sejam cumpridas as determinações e recomendações

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU I. DOS OBJETIVOS Art. 1 o - Os cursos de Pós-graduação Lato Sensu (Especialização) do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) tem os seguintes

Leia mais

2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante.

2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante. 2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante. 3º O estudante-monitor deverá assinar um Termo de Compromisso específico à atividade de monitoria. Art.4º

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS RESOLUÇÃO CSA N o 006/2016 O Diretor Acadêmico e o Diretor Administrativo das Faculdades Integradas dos Campos Gerais,

Leia mais

Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional

Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Capítulo I Natureza e Objetivos Artigo 1 - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 13/2010

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 13/2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 13/2010 Dispõe sobre a Normativa Complementar ao Regimento Acadêmico da Universidade

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 189, de 22 de dezembro de 2010. A Presidente do Conselho Superior do

Leia mais

Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação

Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Aprova as Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação, em conformidade com a Lei Federal Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008 e com as Normas

Leia mais

PORTARIA Nº 107, de 11 de outubro de 2018.

PORTARIA Nº 107, de 11 de outubro de 2018. PORTARIA Nº 107, de 11 de outubro de 2018. Estabelece normas para o processo seletivo para o preenchimento de vagas por transferência e o critério de aproveitamento de estudos para ingresso nos Cursos

Leia mais

SOLICITAÇÕES DE ESTUDANTES NORMAS E PROCEDIMENTOS I. ENQUADRAMENTO EM REGIME EXCEPCIONAL

SOLICITAÇÕES DE ESTUDANTES NORMAS E PROCEDIMENTOS I. ENQUADRAMENTO EM REGIME EXCEPCIONAL SOLICITAÇÕES DE ESTUDANTES NORMAS E PROCEDIMENTOS I. ENQUADRAMENTO EM REGIME EXCEPCIONAL 1. Decreto-Lei n o 1.044/69 1.1. São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos de qualquer nível

Leia mais

CENTRO DE ENSINO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE AUTÔNOMA DE DIREITO CREDENCIADA PELA PORTARIA MEC Nº. 1.

CENTRO DE ENSINO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE AUTÔNOMA DE DIREITO CREDENCIADA PELA PORTARIA MEC Nº. 1. CENTRO DE ENSINO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE AUTÔNOMA DE DIREITO CREDENCIADA PELA PORTARIA MEC Nº. 1.358 DE 04/07/2001 RESOLUÇÃO nº 003/2016, de 31 de maio de 2016. Define e

Leia mais

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta na Deliberação nº. 033/95.

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta na Deliberação nº. 033/95. TRANSFERÊNCIA EXTERNA FACULTATIVA, TRANSFERÊNCIA INTERNA E APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PARA O PRIMEIRO E SEGUNDO SEMESTRES LETIVOS DE 2013 O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de

Leia mais

NORMAS PARA APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS

NORMAS PARA APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS NORMAS PARA APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 1º Os alunos que já concluíram disciplinas em cursos equivalentes ou superiores, os transferidos ou

Leia mais

Sociedade Brasileira de Matemática Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT

Sociedade Brasileira de Matemática Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT Sociedade Brasileira de Matemática Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1 o O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional

Leia mais

Ministério da Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria. Conselho de Graduação e Educação Profissional COGEP

Ministério da Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria. Conselho de Graduação e Educação Profissional COGEP Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional Conselho de Graduação e Educação Profissional COGEP PROCESSO Nº. 036/15-COGEP Câmara

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Auditoria

Leia mais

Edital nº 03, de 28 de julho de 2017

Edital nº 03, de 28 de julho de 2017 Edital nº 03, de 28 de julho de 2017 PROCESSO SELETIVO PARA TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA, REINGRESSO, REOPÇÃO DE CURSO E TROCA DE TURNO DE ALUNOS DOS CURSOS TÉCNICOS NA FORMA SUBSEQUENTE PARA O PERÍODO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Regulamento Específico do Curso de Especialização Perícia, Auditoria e Licenciamento Ambiental

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PSICOLOGIA

REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PSICOLOGIA Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PSICOLOGIA SUMÁRIO Capítulo I 3 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 Capítulo

Leia mais

Edital nº 03, de 06 de junho de 2017

Edital nº 03, de 06 de junho de 2017 Edital nº 03, de 06 de junho de 2017 PROCESSO SELETIVO PARA TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA, REINGRESSO E REOPÇÃO DE CURSO DE ALUNOS DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO E SUPERIORES PARA O PERÍODO LETIVO

Leia mais

REGULAMENTO PARA JUSTIFICATIVA, ABONO DE FALTAS E EXERCÍCIOS DOMICILIARES

REGULAMENTO PARA JUSTIFICATIVA, ABONO DE FALTAS E EXERCÍCIOS DOMICILIARES REGULAMENTO PARA JUSTIFICATIVA, ABONO DE FALTAS E EXERCÍCIOS DOMICILIARES Estabelece os procedimentos para justificativa, abono de faltas e exercícios domiciliares dos estudantes regularmente matriculados

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSAC 008/2009

RESOLUÇÃO CONSAC 008/2009 Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães, 222 Ponto Central CEP 44.032-620 Telefax:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO CGRAD 17/11, DE 08 DE JUNHO DE 2011 Aprova o Regulamento Geral das Outras Atividades Complementares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG. A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

Edital nº 01, de 15 de Julho de 2016

Edital nº 01, de 15 de Julho de 2016 Edital nº 01, de 15 de Julho de 2016 PROCESSO SELETIVO PARA TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA, REINGRESSO, REOPÇÃO DE CURSO E TROCA DE TURNO DE ALUNOS DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO E SUPERIOR PARA O

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CIRURGIA VETERINÁRIA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CIRURGIA VETERINÁRIA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CIRURGIA VETERINÁRIA Resolução UNESP nº 09 de 08/03/2013 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Cirurgia Veterinária, Cursos: Mestrado Acadêmico e

Leia mais

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta da Deliberação nº. 033/Reitoria/95.

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta da Deliberação nº. 033/Reitoria/95. AEDA nº. 11 /REITORIA/07 1/7 TRANSFERÊNCIA EXTERNA FACULTATIVA, TRANSFERÊNCIA INTERNA E APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PARA O PRIMEIRO E SEGUNDO SEMESTRE LETIVO DE 2008. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO

Leia mais

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Controladoria e Finanças

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Controladoria e Finanças MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Controladoria

Leia mais

4 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO

4 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO 4 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA INSTITUO DE INFORMÁTICA (INF) Regulamento Específico do Curso de Especialização em Governança e Gestão

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Resolução nº 009/2018-CEPE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Normatiza e regulamenta os artigos 39, 40, 41 e 61 do Regimento Geral da UFRR, referentes aos procedimentos de cadastramento, matrícula e desligamento

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) Gabinete da Reitoria RESOLUÇÃO CEPE Nº 43, DE 06 DE SETEMBRO DE 2017

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) Gabinete da Reitoria RESOLUÇÃO CEPE Nº 43, DE 06 DE SETEMBRO DE 2017 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) Gabinete da Reitoria RESOLUÇÃO CEPE Nº 43, DE 06 DE SETEMBRO DE 2017 O Presidente em exercício do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE), vicereitor

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Av. Engenheiro Diniz, Bairro Martins - CP Uberlândia-MG

Universidade Federal de Uberlândia Av. Engenheiro Diniz, Bairro Martins - CP Uberlândia-MG RESOLUÇÃO N o 08/2004, DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO Regulamenta, no âmbito da, a participação de estudantes de cursos de graduação no Programa ANDIFES de Mobilidade Estudantil. (Nova redação dada pela Regulamenta,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 034/77 O Reitor da UERJ: Faço saber que o Conselho Superior de Ensino e Pesquisa aprovou conforme o Processo nº 3202/77, e eu promulgo, a seguinte Deliberação: TÍTULO I - DO REGIME DE CRÉDITO

Leia mais

TÍTULO I Do Programa. TÍTULO II Dos Cursos

TÍTULO I Do Programa. TÍTULO II Dos Cursos Resolução Unesp-14, de 10 de fevereiro de 2012 Texto consolidado, com as alterações promovidas pela Resolução Unesp n.º 80, de 11 de outubro de 2016. Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em

Leia mais

Resolução Unesp n. 71, de 11/05/2012 (alterado pela Resolução Unesp n. 48, de 14/06/2017) TITULO I Do Programa. TITULO II Dos Cursos

Resolução Unesp n. 71, de 11/05/2012 (alterado pela Resolução Unesp n. 48, de 14/06/2017) TITULO I Do Programa. TITULO II Dos Cursos Resolução Unesp n. 71, de 11/05/2012 (alterado pela Resolução Unesp n. 48, de 14/06/2017) Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Educação Escolar, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado,

Leia mais

P O R T A R I A. Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogando a Portaria DA n.º 30/2010, de 12 de abril. Curitiba, 22 de janeiro de 2014.

P O R T A R I A. Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogando a Portaria DA n.º 30/2010, de 12 de abril. Curitiba, 22 de janeiro de 2014. PORTARIA PROEPE N.º 15/2014 ALTERA O REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS, BACHARELADO, DA FAE CENTRO UNIVERSITÁRIO. O Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa e Extensão

Leia mais

Normas para Preenchimento de Vagas Ociosas

Normas para Preenchimento de Vagas Ociosas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA (UNILA) CONSELHO UNIVERSITÁRIO Normas para Preenchimento de Vagas Ociosas Foz do Iguaçu Novembro de 2013 1/7 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Leia mais