Biosaneamento FOSSA BIOSÉPTICA

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1 Biosaneamento FOSSA BIOSÉPTICA

2 Fossa Bioséptica A fossa bioséptica ou canteiro bioséptico é uma tecnologia social certificada pela Fundação Banco do Brasil e desenvolvida pelo Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado (IPEC). É uma maneira simples, barata e inteligente de cuidar do esgoto doméstico. Trata-se de uma caixa, construída em alvenaria, cujo processo interno de tratamento é inspirado nos processos naturais de purificação da água. Essa caixa possui uma câmara de tijolos em formato de pirâmide, coberto com entulho, matéria orgânica e plantas, em especial bananeiras. Em função da presença das bananeiras, esse sistema de tratamento também é conhecida como fossa de bananeiras. É um sistema fechado de tratamento de água negra, aquela usada na descarga de sanitários. Este sistema não gera nenhum efluente e evita a poluição do solo, das águas superficiais e do lençol freático. Nele os resíduos humanos são transformados em nutrientes para plantas e a água só sai por evaporação, portanto completamente limpa.

3 Seu funcionamento é bem simples: os dejetos, provenientes do vaso sanitário, são lançados em uma câmara onde, inicialmente, são consumidos por microrganismos em um ambiente anaeróbio (sem a presença de oxigênio). Depois disso, o liquido segue para uma área aeróbia (com presença de oxigênio), onde há muito entulho. Esse entulho favorece a formação das colônias dos microrganismos responsáveis por mais uma parte da quebra das moléculas da matéria orgânica. A matéria orgânica, após passar por esses dois processos se transforma em minerais inertes que são absorvidos pelas plantas que ficam na superfície da fossa. Dessa forma, a fossa forma um ciclo fechado, não havendo a necessidade de ser esvaziada como as fossas sépticas convencionais. Principais vantagens Baixo custo - construida em alvernaria (bloco cerâmico, areia e cimento); Fácil aprendizado para ser construida e replicada; Sistema isolado, o efluente não tem contato com o solo e por isso não há contaminação. A água que chega por meio das descargas é evapotranspirada pelas bananeiras; Decomposição completa dos sólidos (fezes) não havendo acúmulo no fundo da fossa; Baixa manutenção, somente cortar o excedente das bananeiras; A fossa vira um jardim, embeleza o espaço. Algumas questões devem ser observadas para a adoção desse sistema. 1) A água dos vasos sanitários, também conhecida como água negra, deve estar separada das outras águas, denominada água cinza, que são as da pia, tanque, chuveiro, lavatório, etc). Na bioséptica, são lançadas apenas as águas negras. Para tratamento de água cinza há outros métodos. Caso o encanamento da casa não seja separado, tem que dividi-los antes da implantação da fossa.

4 2) Recomenda-se o uso de vaso com caixa acoplada com duas posições de descarga (3 litros e 5 litros), pois caso use-se a válvula Hidra, além de consumir muita água, será necessário fazer uma caixa maior para suportar o grande volume de água lançado. Mais adiante veremos como dimensionar o tamanho da caixa. 3) Antes de escolher o local para a construção da fossa, deve-se observar o caimento do cano proveniente do vaso sanitário. O cano tem que chegar no máximo a 40cm de profundidade em relação ao nível do solo. Quanto mais fundo o cano chegar mais fundo será a profundidade da fossa. Como dimensionar O dimensionado padrão dessa tecnologia é de 0,8m3 para cada morador. Ou seja, se na casa moram 4 pessoas a fossa tem que ter capacidade mínima de 3,2m3. Nesse caso, adota-se as seguintes dimensões: 1,5m largura, 2m comprimento e 1,1m de profundidade. Porém, essas dimensões podem variar em função do espaço físico preexistente na residência, limitando-se a profundidade a 1,3m. PASSO A PASSO PARA A IMPLANTAÇÃO 1) Escavação O processo de escavação é bem simples. Após ter escolhido o lugar e traçado as medidas com um barbante, inicia-se a escavação do buraco usando enxadões e pás para remoção da terra. Lembrando que as medidas que foram usadas para o dimensionamento são internas, ou seja, precisa-se cavar de 10 a 20cm a mais em cada extremidade, dependendo da largura do bloco a ser utilizado. E 10cm a mais de profundidade para se fazer o contra piso.

5 2) Contra piso O contra piso é aplicação de uma camada de argamassa de 10cm diretamente no chão escavado. Essa argamassa é do tipo forte (2 medidas de areia média para 1 medida de cimento). Não há necessidade de colocação de ferragens, a menos que seja um solo instável. A massa precisa ser forte para evitar trincas e vazamentos. Isso é fundamental para evitar a contaminação do solo. 3) Erguer as paredes Após a secagem do contra piso, inicia-se o levantamento das paredes. Para isso pode-se usar blocos cerâmicos (6 furos), conforme figura abaixo, blocos cerâmicos de 8 furos ou bloco cimentício. No caso dos blocos cerâmicos recomenda-se o uso dos blocos requeimados, são blocos que ficam num estado vitrificado e são rejeitados na comercialização convencional, mas são excelentes para aplicação na fossa, pois possuem grande resistência a água. Outro ponto importante, é que a os blocos precisam ser assentados de forma amarrada nos cantos da caixa, conforme figura abaixo. A parede deve ser elevada entre 10 e 20cm acima no nível do solo para evitar a entrada de água pluvial na caixa. 4) Rebocar as paredes Após a secagem das paredes inicia-se o reboco e acabamento das bordas. O reboco deve ser aplicado sob as paredes e o contra piso no intuito de formar uma camada de proteção contra vazamento.

6 5) Construção da câmara anaeróbia (pirâmide) A construção da câmara anaeróbia é um dos pontos mais importantes da fossa. Note na figura abaixo que a primeira camada dos blocos é assentada inclinada, para se obter a inclinação desejado, pode-se colocar um caibro 5cmx5cm no chão ou um pedaço de bloco. O importante é que primeiro bloco de cada lado fique apoiado até a secagem da massa para que a pirâmide não desmorone. Os primeiros blocos são assentados com uma distância entre 20 a 30cm das laterais. A quantidade de blocos que forma a câmara varia, pois depende do tamanho do bloco utilizado. Para uma fossa com 1,10m de profundidade a câmara deve ter no máximo 70cm de altura. Fonte da imagem: MOM Morar de Outras Maneiras -

7 6) Fazer as ligações dos canos O(s) cano(s) proveniente(s) do(s) vaso(s) sanitário deve(m) ser conectado(s) a câmara anaeróbia observando a queda do cano. O cano precisa entrar por cima do último bloco ou em sua lateral. Evitar a instalação abaixo da última camada de bloco da pirâmide, pois isso pode gerar o que os encanadores chamam de afogamento do vaso sanitário. Isso acontece quando não há ar entre a extremidade do tubo que chega na câmara e o liquido da câmara. Nessas condições a descarga não funciona, pois não há ar no cano. Coloque também um respiro, um cano de 50mm em qualquer ponto da extremidade mais alta da câmara. Esse cano não precisa ser alto, mas precisa estar acima da caixa, pois a fossa não propaga odores desagradáveis. 7) Adicionar o entulho Após fazer a ligação dos tubos inicia-se o enchimento da caixa com entulho. Essa área de entulho é a área aeróbia, ou seja, onde existe ar. O melhor entulho para essa área é o cerâmico quebrado em pedacinhos 3cmx3cmx1cm. Aqui deve-se evitar grandes pedaços de entulho sólidos de concreto, tijolo, reboco, etc e também areia, poeira de tijolo, cimento ou qualquer outro material muito fino. O entulho deve ser adicionado somente até a altura da câmara anaeróbia pirâmide.

8 8) Adicionar a matéria orgânica e a terra Antes de colocar a terra adiciona uma camada de 30cm de matéria orgânica bem seca, pode ser poda de árvore, capim, busca de coco, etc. Essa matéria orgânica evita que a terra desça para a área de entulho, além de permitir a entrada de oxigênio na área aeróbia. Logo após adicione uma camada de 30cm de terra. Essa terra não pode ser argilosa, tem que ser uma terra mais vegetal e fofa. Isso é fundamental para permitir a entrada de oxigênio na fossa para garantir sua eficiência. 9) Plantar as bananeiras Agora é plantar as bananeiras, opte pela banana nanica, pois sua planta é pequena e sua touceira é de fácil manutenção. Bananeiras como a prata ou da terra são enormes e causarão transtornos futuros. Uma outra opção é optar pelas bananeiras ornamentais. 10) Usar o banheiro com a consciência limpa consciência tranquila. Fique tranquilo, seu cocô acaba de virar flor, banana e outras coisas. Você acabou de contribuir para um ambiente mais saudável e viva de Um fato que gera muita conversa com os amigos é se pode ou não comer os frutos da bananeira. Pode sim!! As plantas não absorvem os patógenos que nós eliminamos nas fezes, elas absorvem apenas os nutrientes.

9 11) Manutenção do sistema Procure manter sempre duas touceiras com no máximo três rizomas (um adulto, um em crescimento e um broto), caso nasçam mais procure remove-los logo que avistados. Outro ponto importante é que caso surja um broto próximo a parede da fossa, procure removê-lo o quanto antes, caso contrário, ele pode pressionar a parede e racha-la, comprometendo a fossa, uma vez produzirá vazamento do esgoto. Tomando esses pequenos cuidados sua fossa dificilmente apresentará problemas. Curiosidades Aquele composto preto (sólido) que normalmente é encontrado nas fossas é proveniente da mistura da gordura com sabão e não das fezes como tudo mundo pensa. As fezes possuem apenas 0,01% de material sólido. Quem duvida disso, basta pegar um punhado de esterco bem seco, que verá como é muito leve. O restante, é liquido, por isso não há acúmulo no fundo da fossa

10 Referências Ecocentro IPEC BioConstruindo Escola Sustentável Permacultura Brasil Fundação Brasil Cidadão Projeto De Olho na Água Fundação Banco do Brasil MOM Morar de Outras Maneiras - Sobre o autor: Samuel G Protetti Artista de processo, facilitador, gestor de projetos e praticante de permacultura e bioconstrução. Graduado em Engenharia Ambiental, pósgraduado em Educação Ambiental e com MBA Executivo em Administração de Empresas com ênfase em Recursos Humanos pela FGV. Atua há 20 anos nas áreas de Sustentabilidade, Desenvolvimento Humano, Organizacional e Local, junto a empresas, como BASF, FIBRIA, International Paper e Embraer, governos e ONGs. É facilitador formado pelo Schumacher College (Inglaterra) e pela GIZ, empresa do governo alemão de cooperação internacional e integrante da rede The Arf of Hosting e da Escola Schumacher Brasil. Atuou como diretor de organização do terceiro setor na área socioambiental e realizou trabalhos de cooperação internacional junto de entidades como UNESCO, Banco Mundial e GIZ. Foi Coordenador de Educação para Sustentabilidade da Fundação Espaço ECO/BASF e do Instituto 5 Elementos. Atualmente é sociodiretor da Transforma.aí Inovação e Sustentabilidade e colunista da Eco Rede Social.

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