Riscos Químicos na CUF-QI
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1 Riscos Químicos na CUF-QI Resposta a Emergências Estarreja Toda a informação contida neste documento será considerada privilegiada e confidencial. Os receptores desta apresentação comprometem-se a guardar confidencialidade e a não transmitir a informação apresentada, nem a reproduzi-la ou divulgá-la a terceiros, sem o prévio aviso e consentimento por escrito por parte da ou das empresas a que tal informação respeita CUF. Todos os direitos reservados 1
2 Í n d i c e Substâncias Químicas Perigosas Enquadramento legal Cenários de Acidentes Graves Organização Interna de Emergência Meios de Detecção e Intervenção 2
3 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS
4 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS TÓXICO Amoníaco Anilina MNB (Nitrobenzeno) Cloro
5 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS PERIGOSO PARA A SAÚDE Benzeno Anilina Ciclohexilamina MNB - Nitrobenzeno
6 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS INFLAMÁVEL Benzeno Hidrogénio Ciclohexilamina Gás natural
7 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS CORROSIVO Amoníaco Ácido Nítrico Ácido Sulfúrico (98 %) Anilina Ciclohexilamina Ácido Clorídrico (33%) Hipoclorito de Sódio (13%) Soda Cáustica (50%)
8 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS COMBURENTE Ácido Nítrico Cloro
9 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS GÁS SOB PRESSÃO Hidrogénio Gás Natural Azoto
10 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS PERIGOSO PARA O AMBIENTE Amoníaco Anilina Nitrobenzeno Cloro líquido Hipoclorito de Sódio (13%)
11 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS IRRITANTE OU NOCIVO Ciclohexanol Benzeno Ácido Sulfanílico Ácido Clorídrico
12 ENQUADRAMENTO LEGAL
13 ENQUADRAMENTO LEGAL Diretiva Seveso
14 ENQUADRAMENTO LEGAL Resposta a emergências
15 CENÁRIOS DE ACIDENTES GRAVES
16 ACIDENTES GRAVES Tipo de Cenários 2014 CUF. Todos os direitos reservados 16
17 ACIDENTES GRAVES Representação das Áreas de Severidade VALORES-LIMITE PARA UMA POPULAÇÃO EXPOSTA A SUBSTÂNCIAS TÓXICAS Os valores limite mais utilizados no planeamento de emergências para estabelecer os perímetros de segurança são os AEGL (Acute Exposure Guideline Levels): AEGL 1: Concentração a/ou acima da qual se prevê que a população geral, incluindo indivíduos susceptíveis mas excluindo os hipersensíveis, pode experimentar irritação, sem que haja efeitos sérios ou irreversíveis a longo prazo. AEGL-2: Concentração a/ou acima da qual se prevê que a população geral, incluindo indivíduos susceptíveis mas excluindo os hipersensíveis, pode experimentar efeitos sérios ou irreversíveis a longo prazo ou ver impedida a sua capacidade para escapar. AEGL-3: Concentração a/ou acima da qual se prevê que a população geral, incluindo indivíduos susceptíveis mas excluindo os hipersensíveis, pode experimentar efeitos ameaçadores para a vida ou a morte CUF. Todos os direitos reservados 17
18 ACIDENTES GRAVES Representação das Áreas de Severidade Cloro ppm AEGL 10 min 30 min 1 hr 4 hr 8 hr 1 - Zona de efeitos TRANSIENTES. 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 2 - Zona de efeitos IRREVERSÍVEIS , Zona de efeitos LETAIS CUF. Todos os direitos reservados 18
19 ACIDENTES GRAVES Representação das Áreas de Severidade Amoníaco ppm AEGL 10 min 30 min 1 hr 4 hr 8 hr 1 - Zona de efeitos TRANSIENTES Zona de efeitos IRREVERSÍVEIS Zona de efeitos LETAIS CUF. Todos os direitos reservados 19
20 ACIDENTES GRAVES Representação das Áreas de Severidade CONSEQUÊNCIAS RADIAÇÃO TÉRMICA (KW/m 2 ) Limite para sentir dor após 15 segundos de exposição 5 1% de fatalidades para 30 segundos de exposição. 12,5 Morte generalizada de pessoas directamente expostas em 50 segundos de exposição. 37, CUF. Todos os direitos reservados 20
21 ACIDENTES GRAVES AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE EFEITO DOMINÓ Tendo em conta que os cenários representativos da CUF-QI não geram explosões com sobrepressões iguais ou superiores a 0,3 bar nem incêndios que originem valores de intensidade de radiação iguais ou superiores a 12,5 kw/m 2 no exterior da instalação, não se considera credível que um acidente com origem na CUF-QI possa induzir o efeito dominó CUF. Todos os direitos reservados 21
22 ORGANIZAÇÃO INTERNA DE EMERGÊNCIA
23 ORGANIZAÇÃO INTERNA DE EMERGÊNCIA Responsabilidades e objectivos O plano de emergência interno destina-se principalmente a controlar a situação na origem e a limitar as consequências, em especial para as pessoas presentes no estabelecimento, preparando as medidas, os recursos e os procedimentos de emergência necessários face aos acidentes graves cenarizados CUF. Todos os direitos reservados 23
24 ORGANIZAÇÃO INTERNA DE EMERGÊNCIA Accionamento do sistema interno de emergência SINISTRO Detecção Visual Detecção Automática Portaria Sala de Controlo Produção Detector do Perigo Encarregado de Turno Encarregado de Turno Na impossibilidade de contactar o Enc. Turno ACCIONAMENTO DO ALARME Fogo / Acidente / Fuga de Gás Sala de Controlo Produção Avaliação da Situação ACCIONAMENTO DO PEI Grau I / Grau II / Grau III 2014 CUF. Todos os direitos reservados 24
25 DIRECTOR DE EMERGÊNCIA GRUPO DE OPERAÇÕES Organigrama de Emergência DE EMERGÊNCIA COORDENADOR DA INTERVENÇÃO PCA COORDENADOR DA EVACUAÇÃO COORDENADOR DA INTERVENÇÃO PAD CHEFE DO GRUPO DE INTERVENÇÃO EVACUAÇÃO EVACUAÇÃO EDIFÍCIOS EVACUAÇÃO EDIFÍCIO EVACUAÇÃO EDIFÍCIOS EVACUAÇÃO EDIFÍCIOS EVACUAÇÃO ÁREAS FABRIS CHEFE DO GRUPO DE INTERVENÇÃO Enc. Turno PCA EDIFÍCIO ÁQUATRO PCA SEDE PAD QUIMIGEST PCA/PAD Enc. Turno PAD EQUIPA DE PRODUÇÃO PCA Responsáveis pela evacuação de edifícios e áreas EQUIPA DE PRODUÇÃO PAD EQUIPA DE APOIO EQUIPA DE APOIO EQUIPA DE SOCORRISTAS EQUIPA DE SOCORRISTAS 2014 CUF. Todos os direitos reservados 25
26 ORGANIZAÇÃO INTERNA DE EMERGÊNCIA Sistema de Comunicações ACCIONAMENTO DO PEI DIRECCÇÃO DE EMERGÊNCIA GOE Responsáveis da empresa GRAU I Empresas Vizinhas e BV Estarreja GRAU II COE Protecção Civil Estarreja GRAU III 2014 CUF. Todos os direitos reservados 26
27 ORGANIZAÇÃO INTERNA DE EMERGÊNCIA Acções tipo de acordo com o Grau de Emergência GRAU II GRAU III - ALÉM DAS ANTERIORES - Participação do acidente pelo GOE ao GRAU I - ALÉM DAS ANTERIORES. CMOEPC de Estarreja (rede rádio). - Declaração de emergência interna. - Mobilização de Equipa de Rastreio Ambiental GRAU 0 - ALÉM DAS ANTERIORES. - Paragem laboral de emergência. para actuação no exterior. - Detecção da anomalia. - Actuação de acordo com as medidas de emergência previstas na instalação. - Alerta geral (toque de sirene). - Mobilização dos elementos constituintes da Equipa de Intervenção e do Grupo de Operações de Emergência. - Concentração do pessoal nas respectivas secções, munidos do equipamento de protecção respiratório atribuído. - Encaminhamento do pessoal contratado e visitantes para os locais de reunião/evacuação. - Evacuação do pessoal não interveniente para os locais de reunião/evacuação. - Chamada de responsáveis e outros técnicos da empresa no exterior (Ex. pessoal médico, elementos do grupo de apoio - manutenção, etc.). - Deslocamento de Técnico da empresa para o centro de comando do CMOEPC. - Participação ao Encarregado de Turno. - Sinalização do local (secção) ou área do equipamento afectado. - Paragem das operações de carga/descarga gerais e de trasfega de produtos químicos. - Encerramento das portarias, interdito o acesso à área fabril e limitação das comunicações ao exterior (excepto as relacionadas com a emergência). - Participação da ocorrência aos responsáveis da empresa no exterior. - Participação do acidente pelo GOE às Empresas Vizinhas e Bombeiros (rede telefónica- emergência ou rede). - Comunicação da ocorrência às empresas AQP,AQUATRO, QUIMIGEST, ECE e QUIMITÉCNICA.COM CUF. Todos os direitos reservados 27
28 ORGANIZAÇÃO INTERNA DE EMERGÊNCIA Comunicação externa 1 - ACIDENTES INDUSTRIAIS CLASSIFICAÇÃO DE ACIDENTES INDUSTRIAIS EM FUNÇÃO DO IMPACTO EXTERIOR ÀS EMPRESAS CATEGORIA 1 - Acidente que não ultrapassa o recinto da fábrica. CATEGORIA 2 - Acidente com fuga de gás tóxico, inflamável ou explosivo, que poderá atingir as fábricas vizinhas mas não atinge a população. CATEGORIA 3 - Acidente com fuga de gás tóxico, inflamável ou explosivo que possa afectar a população. Aviso facultativo ao COEPC Comunicação ao COEPC Comunicação ao COEPC CARACTERIZAÇÃO DOS ACIDENTES NO MOMENTO DA COMUNICAÇÃO - CÓDIGO DE CORES VERDE SITUAÇÃO CONTROLADA AMARELO SITUAÇÃO CONTROLÁVEL POR MEIOS INTERNOS VERMELHO - SITUAÇÃO NÃO CONTROLÁVEL POR MEIOS INTERNOS 2014 CUF. Todos os direitos reservados 28
29 MEIOS DE DETEÇÃO E INTERVENÇÃO
30 CUF-PAD 2014 CUF. Todos os direitos reservados 30
31 MEIOS DE DETECÇÃO PAD 2014 CUF. Todos os direitos reservados 31
32 MEIOS DE INTERVENÇÃO PAD Alimentação da Rede de incêndio 1 Reservatório de água fresca com capacidade para m CUF. Todos os direitos reservados 32
33 MEIOS DE INTERVENÇÃO PAD Alimentação da Rede de incêndio 1 Bomba eléctrica com um caudal de 250 m 3 /h de arranque automático; 1 Bomba de socorro (diesel) com caudal de 300 m 3 /h de arranque automático. Reforço à rede de incêndios constituído por 2 bombas eléctricas com caudal de 300 m 3 /hora e pressão de 8 kg/cm CUF. Todos os direitos reservados 33
34 MEIOS DE INTERVENÇÃO PAD Rede de incêndio 30 Hidrantes distribuídos nas áreas industriais com adaptações para saídas de 45, 70 e 110 mm de diâmetro CUF. Todos os direitos reservados 34
35 MEIOS DE INTERVENÇÃO PAD Rede de incêndio 9 Monitores de base fixa para lançamento de água, com caudal de 1800 L/min e 45 m de alcance, localizados estrategicamente em diversos pontos das instalações fabris CUF. Todos os direitos reservados 35
36 MEIOS DE INTERVENÇÃO PAD Meios de Combate a Meios de Combate a Incêndios/ Espumíferos 13 Geradores de espuma móveis tipo LG 100 devidamente equipados. 5 Monitores tipo misto (para lançamento de espuma ou água) de base. 20 Postos de incêndio distribuídos pelas instalações fabris constituídos por toma de água, mangueira de 45 mm e agulheta regulável para jacto e spray CUF. Todos os direitos reservados 36
37 MEIOS DE INTERVENÇÃO PAD Espumíferos Litros de espumífero tipo FP de baixa expansão Litros de espumífero tipo ARC de baixa expansão Litros de espumífero tipo AFFF de baixa expansão CUF. Todos os direitos reservados 37
38 MEIOS DE INTERVENÇÃO PAD Extintores de incêndio 24 Extintores de 6 Kg de CO Extintores de 6 Kg de pó químico tipo ABC. 5 Extintores de 50 Kg de pó químico tipo ABC CUF. Todos os direitos reservados 38
39 MEIOS DE INTERVENÇÃO PAD Outras Medidas Gerais de Segurança Grupos electrogéneos capazes de manter os serviços sensíveis; Intercomunicadores e Botoneiras de Alarme entre as instalações e a Sala de Controlo; Meios de comunicação via rádio; Sistema de CCTV; Equipamento portátil para determinação de explosividade, gases e vapores tóxicos CUF. Todos os direitos reservados 39
40 CUF-CA 2014 CUF. Todos os direitos reservados 40
41 MEIOS DE DETECÇÃO PCA 2014 CUF. Todos os direitos reservados 41
42 MEIOS DE DETECÇÃO PCA 2014 CUF. Todos os direitos reservados 42
43 MEIOS DE INTERVENÇÃO PCA Rede de Incêndio 1 Tanque de água com capacidade de 900 m CUF. Todos os direitos reservados 43
44 MEIOS DE INTERVENÇÃO PCA Rede de Incêndio 2 Electrobombas principais de 120 m 3 /h e arranque automático por abertura de qualquer boca de incêndio. 1 Electrobomba (jockey) de 4,5 m 3 /h. Nota: A Central de Incêndio está ligada ao grupo gerador de emergência CUF. Todos os direitos reservados 44
45 MEIOS DE INTERVENÇÃO PCA Rede de Incêndio 18 Hidrantes de 4, constituídos por 3 bocas com válvulas individuais de seccionamento (1 x 45 mm com saída em rosca SI, 1 x 45 mm com saída STORZ e 1 X 60 mm com saída em STORZ). 17 Caixas SI (equipadas com lanços de mangueira, agulhetas de 3 posições e difusores p/ cortina de água) CUF. Todos os direitos reservados 45
46 MEIOS DE INTERVENÇÃO PCA Meios de Combate a Incêndio/Extintores 41 Extintores de CO Extintores de pó químico seco ABC CUF. Todos os direitos reservados 46
47 MEIOS DE INTERVENÇÃO PCA Outras Medidas Gerais de Segurança Unidades de Absorção de Cloro de Emergência. Grupo Electrogéneo de Emergência. Rede de comunicações rádio. Sistema de CCTV. Sistemas de alerta e comunicação de situações de emergência. Equipamento portátil para determinação de explosividade, radiações ionizantes, gases e vapores CUF. Todos os direitos reservados 47
48 MEIOS DE DETECÇÃO Outros meios GERAIS (PCA E PAD) Velocidade e Direcção do Vento Temperatura atmosférica Pressão atmosférica Humidade relativa do ar Pluviosidade 2014 CUF. Todos os direitos reservados 48
49 MEIOS DE INTERVENÇÃO Outros meios GERAIS (PCA E PAD) TIPO DE EQUIPAMENTO FUNÇÃO 22 ARICAS Protecção respiratória 2 Fatos de Protecção à Chama Protecção individual 8 Fatos de Protecção Química Estanques a Gases e Vapores (Tipo 1 e 2) Protecção individual Diversos Kits de Contenção de Derrames Acidentes com matérias perigosas 1 Viatura de transporte (caixa fechada) Transporte de materiais 1 Gerador portátil Energia eléctrica 1 Bomba de trasfega de químicos corrosivos Acidentes com matérias perigosas 1 Bomba de trasfega de químicos inflamáveis e corrosivos Acidentes com matérias perigosas 2014 CUF. Todos os direitos reservados 49
50 MUITO OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO! 2014 CUF. Todos os direitos reservados 50
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