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2 * REGULAMENTO NACIONAL DE JUÍZES DE GINÁSTICA RÍTMICA INTRODUÇÃO A competição em Ginástica é fundamental na compreensão da importância do acto pedagógico bem como, no quadro dos valores humanos como produto da actividade em si própria. Entre as várias personagens intervenientes neste processo competitivo, os Juízes, assumem uma importância decisiva na avaliação, credibilização e ordenamento dos ginastas. Todo o ajuizamento deve ter o maior rigor pois só assim haverá melhor e mais Ginástica. Pretendemos assim: A definição de competências e papéis dos vários intervenientes no processo de ajuizamento da Ginástica Rítmica (GR) estabelecendo para isso um Regulamento claro; A dignificação da função e carreira de Juiz de GR assumindo na sua génese o voluntariado, bem como, a permanente formação técnica; Rigor e competência nas avaliações; Imparcialidade e independência; Empenhamento dos Juízes na melhoria da sua própria atitude e apresentação pública, segundo o princípio pedagógico do exemplo. 2. ÂMBITO O presente documento visa a regulamentação da carreira de Juízes de Ginástica Rítmica (GR), no que se refere às funções, direitos e deveres é regida não só por estas normas específicas, mas também pelas normas gerais REGULAMENTO NACIONAL DE JUIZES DE GINASTICA RITMICA PAGINA 2

3 de ajuizamento da Federação de Ginástica de Portugal (FGP), bem como pelo que se encontra definido no Código Internacional da modalidade. 3. NORMAS DE CANDIDATURA Para ser Juiz de GR é necessário satisfazer as seguintes condições específicas: 3.1 Pertencer a um dos seguintes grupos: a) Praticante ou ex-praticante de Ginástica e/ou Ginástica Rítmica; b) Treinador(a) da modalidade, inserida no Plano Nacional de Formação da FGP; c) Frequência ou conclusão de curso superior de Educação Física e Desporto; d) Estar ligado à modalidade há pelo menos 2 anos, com funções não descritas anteriormente. 3.2 Ter idade igual ou superior a 18 anos 3.3 Ter aproveitamento no Curso de Formação de Juízes, quer na componente teórica quer na componente prática; 3.4 Poderão ser admitidos candidatos com idade mínima de 16 anos (feitos no ano da formação) que, após conclusão do Curso de Formação com aproveitamento nas componentes teórica e prática no Curso de Formação, apenas terão funções de Auxiliares de Ajuizamento. 3.5 Todos os Juízes de Ginástica Rítmica estão integrados no Corpo de Juízes da Federação de Ginástica de Portugal (FGP), sendo por isso considerados Juízes GR-FGP. REGULAMENTO NACIONAL DE JUIZES DE GINASTICA RITMICA PAGINA 3

4 4. CARREIRA E CATEGORIAS DE JUÍZES 4.1 Os Juízes de GR agrupam-se nas seguintes categorias: a) Auxiliares de Ajuizamento; b) Juiz Distrital; c) Juiz Nacional; d) Juiz Internacional. 4.2 As categorias dos Juízes e a progressão entre as categorias definem-se da seguinte forma: A. AUXILIAR DE AJUIZAMENTO integram-se neste grupo os Juízes em pré-carreira que, tendo tido aproveitamento (Teórico - mínimo exigido de 50%; e Prático - mínimo exigido de 50%) no Curso de Formação de Juízes, não completem os 18 anos no ano da formação; B. JUIZ DISTRITAL integram-se nesta categoria os candidatos com idade igual ou superior a 18 anos, que tenham tido aproveitamento (Teórico - mínimo exigido de 50%; e Prático - mínimo exigido de 50%) no Curso de Juízes. Os Juízes Distritais permanecem nesta categoria um mínimo de 2 épocas desportivas consecutivas, pontuando pelo menos 8 competições distritais em 2 momentos distintos (um por cada época desportiva). Para mudar de categoria é necessário, após cumpridos os requisitos definidos, apresentar (entre 1 e 30 de Novembro de cada ano) candidatura ao curso respectivo e realizá-lo com aproveitamento; C. JUIZ NACIONAL integram-se nesta categoria os Juízes com idade igual ou superior a 20 anos (no ano da formação) que, após cumprirem os requisitos definidos para a categoria anterior, obtenham aproveitamento (mínimo exigido de 70%, desde que tenham no mínimo 50% em cada uma das partes Teórica e Prática) no Curso de Aperfeiçoamento ou Reciclagem. REGULAMENTO NACIONAL DE JUIZES DE GINASTICA RITMICA PAGINA 4

5 Os Juízes Nacionais poderão permanecer para o resto da sua actividade enquanto Juiz de GR, nesta categoria. O critério de permanência implica a obrigatoriedade de ajuizar um mínimo de 8 competições (Distritais e/ou Nacionais), em cada época desportiva consecutiva. Poderá, no entanto, por proposta sua apresentada ao Conselho Nacional de Ajuizamento para posterior ratificação da Direcção da FGP, vir a aceder à carreira internacional de Juiz. Para isso, terá de obedecer aos seguintes critérios: a) Ter permanecido nesta categoria pelo menos 2 épocas desportivas consecutivas, pontuando um mínimo de 16 competições (Distritais e Nacionais); b) Não ter sofrido enquanto Juiz qualquer tipo de sanção disciplinar; c) Por indicação expressa do Conselho Nacional de Ajuizamento e/ou da Direcção da FGP; d) Ter tido aproveitamento, com o mínimo de 80%, no último curso realizado bem como aproveitamento mínimo de 60% em cada uma das partes Teórica e Prática. D. JUIZ INTERNACIONAL integram-se nesta categoria os Juízes Nacionais que tenham completado com aproveitamento um Curso Internacional, sob a égide da Federação Internacional de Ginástica (FIG) e com a devida autorização da FGP. Os Juízes Internacionais terão as categorias definidas pela FIG. 4.3 A actividade de Juiz de GR, em qualquer das categorias, considera-se interrompida nos seguintes casos: a) Ter sido aplicada uma pena de suspensão ; b) Para Juízes Distritais ajuizar menos de 2 competições em cada época desportiva e para Juízes Nacionais ajuizar menos de 4 competições em cada época desportiva. Poderão ser salvaguardadas situações devidamente comprovadas como sejam, doença prolongada, gravidez, assistência à família, entre outros; REGULAMENTO NACIONAL DE JUIZES DE GINASTICA RITMICA PAGINA 5

6 c) Ausência de resposta a 3 convocatórias consecutivas por parte da FGP/ADG s; d) Não ter ajuizado qualquer competição na época desportiva transacta desde que convocada; 4.4 Para retomar a actividade (carreira de Juiz), o interessado deverá solicitar ao Conselho Nacional de Ajuizamento a frequência de um Curso de Reciclagem ou Formação Inicial (conforme o caso), cabendo a decisão final à Direcção da FGP. 5. FUNÇÕES DOS JUIZES 5.1 Os Juízes Distritais podem desempenhar as seguintes funções: a) Ajuizar as Competições Distritais; b) Exercer funções de Auxiliar de Ajuizamento em Competições Distritais e Nacionais. 5.2 Os Juízes Nacionais podem desempenhar as seguintes funções: a) As definidas para a categoria anterior; b) Ajuizar Competições Nacionais; c) Exercer funções de Responsável pelo Júri em Competições Distritais e Nacionais bem como, exercer funções no Júri de Controlo em Competições Distritais e Nacionais desde que obedeçam aos seguintes requisitos: Ter permanecido nesta categoria pelo menos 6 épocas desportivas consecutivas, pontuando um mínimo de 48 competições (Distritais e Nacionais) desde a formação inicial; Não ter sofrido, enquanto Juiz, qualquer tipo de sanção disciplinar. REGULAMENTO NACIONAL DE JUIZES DE GINASTICA RITMICA PAGINA 6

7 5.3 Os Juízes Internacionais podem desempenhar as seguintes funções: a) As definidas para a categoria anterior; b) Ajuizar Competições Internacionais de acordo com a sua categoria internacional e o exigido pelo programa de competição; c) Exercer funções de Responsável pelo Júri em Competições Internacionais, de acordo com o Brevet; d) Exercer funções no Júri de Controlo em Competições Internacionais, de acordo com o Brevet. 5.4 Os Auxiliares de Ajuizamento podem unicamente desempenhar as seguintes funções nas Competições Distritais e Nacionais: a) Juiz de Linha; b) Cronometrista; c) Controlo de Aparelhos e Maillots ; d) Secretariar; e) Juiz Assistente. 6. CONVOCAÇÃO DAS JUÍZES 6.1 Os Treinadores, que pretendam acumular funções com a carreira de Juiz numa determinada época desportiva, terão de obter autorização da Direcção da FGP, solicitando-o por escrito no princípio da época em causa (mês de Janeiro); 6.2 Os Treinadores e Juízes não poderão acumular funções numa mesma competição; 6.3 Os Dirigentes / Delegados podem acumular funções com a função de Juiz em cada ciclo olímpico (4 anos); REGULAMENTO NACIONAL DE JUIZES DE GINASTICA RITMICA PAGINA 7

8 6.4 A acumulação de funções não é autorizada em cada época desportiva (1 ano) no que se refere ao ponto anterior; 6.5 A convocação de Juízes para as competições do calendário nacional é determinada pelo Responsável pelo Ajuizamento do Departamento Técnico Nacional de GR, de acordo com o Representante da GR do Conselho Nacional de Ajuizamento; 6.6 A convocação de Juízes para as competições dos calendários distritais é da responsabilidade da respectiva Associação Distrital de Ginástica (ADG), dando conhecimento à FGP da presença e função que os respectivos Juízes exerceram durante a competição; 6.7 No caso de Torneios particulares nacionais ou internacionais, a convocação / convite dos Juízes é da responsabilidade da organização do Torneio. À FGP deverá sempre ser dado prévio conhecimento para a obtenção da respectiva autorização. O Juiz deverá sempre solicitar autorização à FGP no caso de Torneios no estrangeiro; 6.8 No início de cada época desportiva, independentemente da sua categoria, e após lhe ter sido enviado o calendário das competições nacionais da FGP e os respectivos Regulamentos das Provas, os Juízes devem informar a Federação (Responsável de Ajuizamento do Departamento Técnico Nacional de GR), da sua eventual disponibilidade para estar presente nas diversas competições nacionais; 6.9 Duas semanas antes de cada competição, o Responsável de Ajuizamento do Departamento Técnico Nacional de GR, contactará os Juízes para posterior convocação por escrito (mail, fax ou carta) para a competição em questão; REGULAMENTO NACIONAL DE JUIZES DE GINASTICA RITMICA PAGINA 8

9 6.10 Os Juízes deverão confirmar por escrito a sua presença na competição de acordo com o prazo mencionado na respectiva convocatória; 6.11 A ausência de resposta à convocação, será avaliada como uma não presença na competição, deixando pois de se contar com o Juiz em causa na respectiva competição. O facto será registado no processo individual do Juiz. Em caso de alteração de morada ou nº de telefone os Juízes devem informar a FGP; 6.12 A falta de comparência a uma competição para a qual tenha existido confirmação da sua presença, terá de ser justificada por escrito. 7. AVALIAÇÃO DOS JUÍZES A prestação de todos os Juízes está sujeita a avaliação, a qual será realizada em todas as competições nacionais, bem como, dentro do possível, nas competições distritais. No final de cada época desportiva e com base nos resultados da avaliação, os Juízes Nacionais serão posicionados num Ranking. Durante a época de 2006 será estabelecido um modelo de avaliação com base, entre outros, no software de notação em competições. Após a validação destes procedimentos, será introduzida em 2007, sob a forma de regulamento específico. 8. DIREITOS E DEVERES DOS JUIZES São direitos dos Juízes: a) Receber os regulamentos e publicações emanadas da FGP ou das ADG s, desde que digam respeito ao exercício da sua actividade; b) Tomar conhecimento das deliberações de carácter técnico emanadas pela FGP ou ADG s; REGULAMENTO NACIONAL DE JUIZES DE GINASTICA RITMICA PAGINA 9

10 c) Candidatar-se aos Cursos para formação, actualização e passagem de Categoria; d) Ser promovido de acordo com as normas em vigor; e) Defender-se e recorrer das penas aplicadas, bem como reclamar dos actos ou omissões contrários ao regulamento; f) Relatar ao Responsável pelo Júri da respectiva competição, na área do ajuizamento, quaisquer incidentes ocorridos; g) Requerer à Direcção da FGP a instauração de processo disciplinar contra quem, pertencendo à hierarquia desportiva, lhe tenha feito publicamente acusações injuriosas; h) Ver estabelecidos atempadamente (anualmente) o valor dos subsídios que lhe são atribuídos e a forma de regularização dos mesmos. Ter conhecimento da tabela em vigor; i) Ter os recursos ajustados ao bom desempenho das suas funções; j) Participar directamente na discussão e elaboração das normas específicas para a modalidade e propor as alterações que entender ser necessárias; k) Receber da FGP o emblema; l) Receber da FGP a Caderneta de Juiz São deveres dos Juízes: a) Acatar as deliberações dos Órgãos Sociais da FGP, ou seus representantes legais; b) Cumprir os regulamentos em vigor; c) Tomar parte nas competições ou actividades afins, sempre que convocados ou nomeados. Tendo aceite, só em casos de força maior devidamente justificados poderão faltar; d) Frequentar os Cursos ou Acções de Formação, Aperfeiçoamento ou Reciclagem; e) Comparecer nas competições com uma apresentação condigna com a função que desempenham. REGULAMENTO NACIONAL DE JUIZES DE GINASTICA RITMICA PAGINA 10

11 f) As Juízes devem vestir saia ou calças e casaco azul-escuro de modelo sóbrio (ambos com tecidos idênticos excluindo ganga), e camisa ou blusa branca. Qualquer peça de vestuário para além do referenciado deverá ser dentro do possível de cor azul-escuro ou branca. Os Juízes devem vestir calças e casaco azul-escuro de modelo sóbrio (ambos com tecidos idênticos excluindo ganga), camisa ou camisola branca e gravata azul-escuro. Qualquer peça de vestuário para além do referenciado deverá ser dentro do possível de cor azul-escuro ou branca; g) Manter uma atitude e um comportamento condignos com a qualidade de Juiz de acordo com as exigências de idoneidade, independência, imparcialidade, coerência e seriedade; h) Conhecer, cumprir e fazer cumprir (Responsável pelo Júri), o programa das competições e o respectivo Regulamento, os Códigos de Pontuação da modalidade, os diversos exercícios e elementos obrigatórios, bem como, todos os restantes documentos e elementos necessário para o bom desempenho das funções; i) Ser sempre pontual; j) Acatar as indicações ou determinações do Responsável pelo Júri; k) Pontuar tão rapidamente quanto possível e escrever de forma legível. Em caso de alteração da pontuação, a nota deve ser escrita de novo na mesma folha, sem rasurar a primeira nota atribuída e rubricando a alteração efectuada; l) Deve ter sempre justificação para a atribuição das respectivas notas; m) A actuação de qualquer ginasta, colega, treinador, ou outro interveniente na competição não deve ser criticada publicamente; n) Os exercícios ou as características de qualquer ginasta em competição, não devem ser comentadas com os colegas do Júri excepto em reunião específica de Juízes; o) Durante as competições, não devem contactar com ginastas, treinadores, dirigentes ou outros elementos ligados às ginastas e respectivos clubes, bem como, com elementos da assistência (público espectador); REGULAMENTO NACIONAL DE JUIZES DE GINASTICA RITMICA PAGINA 11

12 p) Somente com autorização dada pelo Responsável pelo Júri ou pelo Director de Competição poderão abandonar o seu lugar; q) As informações ou esclarecimentos públicos sobre as ocorrências verificadas durante a competição, na área do ajuizamento, não poderão ser dadas sem que para isso tenha sido autorizado pelo respectivo responsável; r) Para todas as competições deverá ser portador da sua Caderneta de Juiz a qual deve ser entregue no Secretariado da Competição ou ao Director de Competição e/ou Responsável pelo Júri de Competição no início da mesma. 9. DISCIPLINA 9.1 Os Juízes são responsáveis perante a FGP pelos actos que praticarem decorrentes das suas funções. 9.2 Considera-se infracção disciplinar o acto voluntário ou involuntário praticado pelos Juízes com violação dos deveres impostos quer neste regulamento, quer nos Estatutos e Regulamento Geral e Disciplinar da FGP. 9.3 Caso o Juiz seja simultaneamente Treinador (autorizado conforme 6.1), as penas aplicáveis poderão ser extensivas à sua actividade enquanto treinador, nomeadamente no acompanhamento de ginastas em competições posteriores. 9.4 A acção disciplinar sobre os Juízes rege-se pelo estabelecido nos Estatutos da FGP, pelo Regulamento Geral e Disciplinar e pelo presente Regulamento e é exercida pela Direcção e pelo Conselho Disciplinar da FGP. REGULAMENTO NACIONAL DE JUIZES DE GINASTICA RITMICA PAGINA 12

13 9.5 Sem prejuízo de outras sanções disciplinares previstas no Regulamento Disciplinar da FGP, às faltas cometidas pelo Juízes e referidas neste Regulamento, são aplicadas as seguintes penas: a) Advertência; b) Repreensão Escrita; c) Suspensão da actividade até 180 dias; d) Suspensão da actividade até 1 ano; e) Suspensão da actividade entre 1 e 4 anos (no máximo de um ciclo olímpico). 9.6 As penas mencionadas no número anterior serão registadas no processo individual do Juiz que for punido. 9.7 Não pode aplicar-se a um Juiz mais de uma pena disciplinar por cada infracção ou conjunto de infracções, que sejam apreciadas num só processo. 9.8 Após o esclarecimento das situações dúbias junto do Juiz e após a aplicação consecutiva ou intercalar de três Advertências, será aplicada uma Repreensão Escrita. Depois da aplicação de duas Repreensões escritas consecutivas ou intercalares, o Juiz será imediatamente suspenso. 9.9 Antes da instauração de qualquer processo disciplinar, a Direcção da FGP poderá instaurar um Inquérito Disciplinar com vista a apurar a existência de uma infracção disciplinar e determinar os seus agentes. O inquérito inicia-se no prazo de 5 dias úteis após a data da nomeação do instrutor, sendo concluído no prazo máximo de 2 meses a contar do seu início As penas estabelecidas no ponto 9.5 serão aplicadas nos seguintes casos: a) Advertência e Repreensão Escrita em caso de faltas consideradas leves e sempre com o objectivo do aperfeiçoamento e melhoria da conduta; REGULAMENTO NACIONAL DE JUIZES DE GINASTICA RITMICA PAGINA 13

14 b) Suspensão da actividade até 180 dias no caso de negligência ou má compreensão dos deveres como Juiz, especialmente por: i) Não participação de factos importantes que alteram a verdade dos resultados desportivos; ii) Falta de respeito, considerada pouco grave, para com todos os intervenientes na competição, bem como, para com o público em geral; iii) Falta de brio pessoal, manifestado por defeituoso cumprimento ou desconhecimento dos regulamentos; c) Suspensão da actividade até 1 ano no caso de: i) Negligência grave com procedimento atentatório da dignidade e prestígio da função de Juiz; ii) Falta de respeito, considerada grave, para com todos os intervenientes na competição, bem como, para com o público em geral; iii) Comportamento atentatório da sua qualidade, como seja a intenção de prejudicar ou beneficiar qualquer equipa ou ginasta; d) Suspensão da actividade entre 1 e 4 anos, no caso de procedimentos que atentem gravemente contra a dignidade e prestígio dos Juízes ou da sua função, tais como: i) Agressão ou injúrias muito graves para com todos os intervenientes na competição, bem como, para com o público em geral; ii) Reincidência na falta prevista na alínea, c) iii) anterior; iii) Aplicação pelos Tribunais Comuns de pena que iniba o Juiz para o desempenho de funções públicas Excepto as penas de Advertência e de Repreensão Escrita, nenhuma outra poderá ser aplicada sem audiência prévia do acusado, que inclui o direito de defesa por escrito O Juiz a quem tenha sido instaurado processo disciplinar ou de inquérito não poderá ser convocado durante o decurso do mesmo. REGULAMENTO NACIONAL DE JUIZES DE GINASTICA RITMICA PAGINA 14

15 9.13 Em tudo o que não esteja especialmente previsto neste Regulamento em matéria disciplinar, são aplicadas as normas constantes no Regulamento Disciplinar da FGP em vigor. 10. DISPOSIÇÕES FINAIS Os casos omissos no presente Regulamento, serão resolvidos de acordo com os Estatutos e/ou Regulamento Disciplinar da FGP. REGULAMENTO NACIONAL DE JUIZES DE GINASTICA RITMICA PAGINA 15

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