Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas (Lc 4, 1-13)
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- Adriano Neiva Medina
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1 1º DOMINGO DA QUARESMA (ANO C) 17 de Fevereiro de 2013 Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas (Lc 4, 1-13) 1 Cheio do Espírito Santo, Jesus retirou-se do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto, 2 ond e esteve durante quarenta dias, e era tentado pelo diabo. Não comeu nada durante esses dias e, quando eles terminaram, sentiu fome. 3 Disse-lhe o diabo: «Se és Filho de Deus, diz a esta pedra que se transforme em pão.» Jesus respondeu-lhe: 4 «Está escrito: Nem só de pão vive o homem.» 5 Levando-o a um lugar alto, o diabo mostrou-lhe, num instante, todos os reinos do universo 6 e disse-lhe: «Dar-te-ei todo este poderio e a sua glória, porque me foi entregue e dou-o a quem me aprouver. 7 Se te prostrares diante de mim, tudo será teu.» 8 Jesus respondeu-lhe: «Está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a Ele prestarás culto.» 9 Em seguida, conduziu-o a Jerusalém, colocou-o sobre o pináculo do templo e disse-lhe: «Se és Filho de Deus, atira-te daqui abaixo, 1 / 5
2 10 pois está escrito: Aos seus anjos dará ordens a teu respeito, a fim de que eles te guardem; 11 e também: Hão-de levar-te nas suas mãos, com receio de que firas o teu pé nalguma pedra.» 12 Disse-lhe Jesus: «Não tentarás ao Senhor, teu Deus.» 13 Tendo esgotado toda a espécie de tentação, o diabo retirou-se de junto dele, até um certo tempo. Chave de leitura Lucas com um esmero de narrador relata em 4, 1-44 alguns aspectos do ministério de Jesus depois do seu baptismo, entre os quais se encontram as tentações do demónio. Diz que Jesus Cheio do Espírito Santo, retirou-se do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto, onde esteve durante quarenta dias (Lc 4, 1-2). Tal episódio da vida de Jesus é preliminar ao seu ministério, mas também pode ser entendido como o momento de transição do ministério de João Baptista para o de Jesus. Em Marcos este relato das tentações é mais genérico. Mateus diz que Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto para ser tentado pelo diabo (Mt 4, 1). Estas últimas palavras atribuem a experiência das tentações a um influxo que é ao mesmo tempo celestial e diabólico. O relato de Lucas modifica o texto de Mateus de tal maneira que mostra Jesus cheio do Espírito Santo a afastar-se por sua iniciativa do Jordão e a ser conduzido pelo Espírito ao deserto durante quarenta dias, onde é tentado pelo diabo (Lc 4, 2). O sentido que Lucas quer dar às tentações de Jesus é que elas foram uma iniciativa do demónio e não uma experiência programada pelo Espírito Santo (S. Brown). É como se Lucas quisesse expor com clareza a distinção entre a personagem do diabo e a pessoa do Espírito Santo. Outro elemento a ter em conta é a ordem pela qual Lucas dispõe as tentações: deserto pano râmica dos reinos do mundo pináculo de Jerusalém. Em Mateus, pelo contrário, a ordem é diferente: deserto pináculo alto monte. Os exegetas discutem acerca da ordem original, mas não chegam a um acordo. A diferença 2 / 5
3 poderia ser explicada a partir da terceira tentação (a culminante): para Mateus o monte é o vértice das tentações, porque no seu evangelho coloca todo o interesse no tema do monte (basta recordar o Sermão da Montanha, a apresentação de Jesus como o novo Moisés ); para Lucas, contudo, a última tentação acontece no pináculo do Templo de Jerusalém, porque um dos pontos de maior interesse para o evangelista é a cidade de Jerusalém (Jesus no relato lucano encontra-se a caminho de Jerusalém onde se cumpre de modo definitivo a salvação) (Fitzmyer). O leitor pode legitimamente colocar a pergunta: Tanto em Lucas como em Mateus existiram possíveis testemunhas das tentações de Jesus?. A resposta é certamente negativa. Pela narração de Lucas aparece claramente que Jesus e o diabo estão diante um do outro, totalmente sozinhos. As respostas que Jesus dá são tiradas da Sagrada Escritura, são citações do Antigo Testamento. Jesus enfrenta as tentações, em particular o culto que o diabo pretende que Jesus lhe dê, recorrendo à Palavra de Deus como pão de vida, como protecção de Deus. O recurso à Palavra de Deus contida no livro do Deuteronómio, considerado pelos exegetas como uma longa meditação acerca da Lei, mostra que a intenção de Lucas é a de narrar este episódio da vida de Jesus com o projecto de Deus que quer salvar o homem. Aconteceram historicamente estas tentações? Por que será que alguns, crentes e não crentes, pensam que as tentações são fantasias de Jesus, totalmente inventadas? Esta questão é tremendamente importante no contexto como o nosso que procura esvaziar de conteúdo histórico e de fé os relatos dos evangelhos. Certamente que não se pode dar uma explicação literal e ingénua, nem pensar que aconteceram de um modo exterior. Parece-nos que a opinião de Dupont é bastante plausível: Jesus fala de uma experiência que Ele viveu, mas traduzida numa linguagem figurada, apta para atrair a atenção dos seus ouvintes (Les tentationes, 128). Mais que considerá-las como um facto exterior, as tentações são consideradas como uma experiência concreta na vida de Jesus. Esta é, assim me parece, a razão principal que guiou Lucas e os outros evangelistas a transmitir-nos este relato. Não têm fundamento as opiniões que sustentam que as tentações de Jesus são fictícias ou inventadas, nem tampouco se pode compartilhar a opinião de Dupont quando afirma que as tentações são um diálogo puramente espiritual que Jesus teve com o diabo (Dupont, 125). Olhando para o Novo Testamento (Jo 6, 26-34; 7, 1-4; Heb 4, 15; 5, 2; 2, 17a) torna-se claro que as tentações foram uma realidade evidente na vida de Jesus. Interessante e aceitável é a explicação de R. E. Brown: Mateus e Lucas não cometeram nenhuma injustiça à realidade histórica dramatizando as referidas tentações dentro de uma cena, e mascarando o verdadeiro tentador colocando estas provocações nos seus lábios ( The Gospel According to John, 308). Podemos dizer, em resumo, que a historicidade das tentações de Jesus ou o enraizamento nelas na experiência de Jesus foram descritas com uma linguagem figurada (Dupont) ou dramatizada (R. E. Brown). É necessário distinguir o conteúdo (as tentações na experiência de Jesus) do que o contém (a linguagem figurada ou dramatizada). É certo que estas duas interpretações são muito mais correctas do que as que interpretam as tentações 3 / 5
4 num sentido ingenuamente literal. Através destas cenas, Lucas pretende recordar-nos que as tentações foram feitas a Jesus por um agente exterior a ele. Não são o resultado de uma crise psicológica ou porque se encontra num conflito pessoal com alguém. As tentações levam-nos às tentações que Jesus experimentou no seu ministério: hostilidade, oposição, rejeição. Tais tentações foram reais e concretas na sua vida. Não recorreu ao seu poder divino para as resolver. Estas provações foram uma forma de sedução diabólica (Fitzmyer), uma provocação para usar o seu poder divino para transformar as pedras em pão ou para se manifestar de modos excêntricos. As tentações terminam com esta expressão: depois de ter terminado toda a tentação o diabo abandona Jesus (Lc 4, 13). As três cenas que contêm as tentações devem ser consideradas como expressão de todas as tentações ou provas que Jesus enfrentou. Mas o ponto fundamental é que Jesus, enquanto Filho, enfrentou e venceu a tentação. Ainda mais: foi provado na sua fidelidade ao Pai e foi encontrado fiel. Uma última consideração acerca da terceira tentação. Nas primeiras tentações o diabo provocou Jesus para que usasse a sua filiação divina para negar a finitude humana: evitar a procura do pão como acontece com todos os homens; pede-lhe, pois, uma omnipotência ilusória. Em ambas as provações Jesus não responde dizendo: Não quero!, mas apela à Lei de Deus, seu Pai. Está escrito...foi dito.... Maravilhosa lição. Mas o diabo não se afasta e dirige-lhe uma terceira provocação, a mais forte de todas: o libertar-se da morte. No fundo lançar-se desde o pináculo significa lançar-se para uma morte segura. O diabo cita a Escritura, o Salmo 91, para convidar ao uso mágico e espectacular da protecção divina e, ao fim de contas, a negação da morte. A passagem do evangelho de Lucas dirige-me uma forte advertência: o uso errado da Palavra de Deus pode ser ocasião de tentação. Em que sentido? A minha forma de me relacionar com a Bíblia fica em crise sobretudo quando a uso unicamente para dar ensinamentos morais aos outros que estão em dificuldade ou em crise. Referimo-nos a certos discursos pseudo-espirituais dirigidos a quem está em dificuldade: Estás em dificuldade? Não te resta senão rezar, e tudo se resolverá. Isto significa ignorar a consistência da angústia que toma conta de uma pessoa e que depende muitas vezes de um facto bioquímico, de uma dificuldade a nível psico-social, ou de estar diante de Deus de um modo errado. Seria mais coerente dizer: Roga ao Senhor para que te oriente na procura das mediações humanas de um médico ou de um amigo sábio para que te ajudem a suportar ou a curar a angústia. Não se podem propor frases bíblicas aos outros de modo mágico, passando por cima das mediações humanas. A tentação frequente é a de fazer a moral própria como uma Bíblia, em vez de escutar os ensinamentos morais da Bíblia (X. Thévenot). 4 / 5
5 Neste tempo quaresmal sou convidado a aproximar-me da Palavra de Deus através das seguintes formas: assiduidade incansável e orante da Palavra de Deus, lê-la conforme a grande tradição da Igreja, e em diálogo com os problemas da humanidade de hoje. Contemplação Para prolongar a nossa meditação sugerimos uma reflexão de Bento XVI: A Quaresma é o tempo privilegiado da nossa peregrinação interior para Aquele que é a fonte de misericórdia. É uma peregrinação em que Ele mesmo nos acompanha através do deserto da nossa pobreza, amparando-nos no caminho para o imenso gozo da Páscoa. Também no vale escuro, de que fala o salmista (Sal 23, 4), enquanto o tentador nos sugere para nos dispersar ou colocar uma esperança ilusória na obra das nossas mãos, Deus guarda-nos e sustém-nos. ( ) A Quaresma pretende conduzir-nos, em vista da vitória de Cristo, sobre todo o mal que oprime o homem. Ao dirigir-nos ao Divino Mestre, ao converter-nos e Ele, ao experimentarmos a sua misericórdia, descobriremos um olhar que nos perscruta no mais profundo de nós mesmos e pode reanimar qualquer um de nós. 5 / 5
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