Art Ministro é o clérigo ordenado pela Igreja Metodista Wesleyana para ministrar as ordenanças de Cristo e participar do governo de sua Igreja.

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1 Sessão III Do Ministro Art Ministro é o clérigo ordenado pela Igreja Metodista Wesleyana para ministrar as ordenanças de Cristo e participar do governo de sua Igreja. Do Candidato à Ordenação a Ministro Art Requer-se do candidato à eleição e ordenação a ministro que: I. Tenha preenchido requisitos para candidato a ministro; II. Tenha sido aprovado pela Comissão Ministerial; III. Tenha sido aceito pelo Conselho Ministerial Regional; IV. Obtenha votação favorável da maioria do plenário do Concílio Regional; V. Responda satisfatoriamente, no ato da ordenação, às perguntas de liturgia, assumindo assim as responsabilidades inerentes ao cargo; VI. Tenha, por ocasião da ordenação, a idade mínima de 30 anos Dos deveres e dos direitos do Ministro Art São deveres do ministro: I. Assumir e desempenhar as funções para as quais foi eleito ou nomeado, sejam elas regionais ou gerais; II. Pastorear o rebanho do Senhor em conformidade com o padrão doutrinário e administrativo da Igreja Metodista Wesleyana; III. Oficiar as cerimônias em conformidade com a liturgia da Igreja Metodista Wesleyana; IV. Requerer sua jubilação aos 70 anos, ou antes, nos termos do Art Parágrafo único. Ao requerer sua jubilação, o ministro precisa aguardar a decisão final do Conselho Ministerial Regional. Art São direitos do Ministro: I. Ser membro do Concílio Regional da região à qual está ligado; II. Gozar vitaliciedade no ministério, respeitadas as disposições do Estatuto e do Regimento Interno da Igreja; III. Licenciar-se de suas funções em caráter temporário; IV. Transferir-se para outra Região Eclesiástica; V. Transferir-se para a igreja como membro, caso deixe o ministério; VI. Gozar férias de 30 dias anuais, mediante entendimento com a Junta Diaconal e o Superintendente Distrital (SD); VII. Apelar, em caso de disciplina eclesiástica, ao Colégio Episcopal e, em caso de disciplina administrativa, ao Conselho Geral. 1º Quanto à transferência de outra região, com o propósito de continuar servindo no ministério, terá de haver entendimento prévio com os bispos, quando à conveniência e possiblidade ou não de aceitação. 2º Suas férias deverão ser comunicadas ao SD com antecedência de 30 dias. 3º Quanto às férias do SD, este deverá comunicar ao bispo com antecedência, aguardando sua decisão final. Do Candidato a Ministro

2 Art Candidato a ministro é o pastor da Igreja Metodista Wesleyana que tenha plena certeza do seu chamado por Deus para exercer o Santo Ministério da Palavra e que satisfaça os seguintes requisitos: I. Tenha, em seu histórico, marcas exemplares de vida familiar e administração eficiente, discrição, zelo e pontualidade em suas obrigações locais, regionais e gerais; II. Seja capaz de desempenhar qualquer cargo regional ou geral para o qual seja eleito ou nomeado; III. Seja pastor titular, pelo menos por três exercícios eclesiásticos na Igreja Metodista Wesleyana; IV. Tenha Curso Livre em Teologia; V. Declare, por escrito, submissão ao regime itinerante e à autoridade eclesiástica; VI. Tenha recomendação favorável do Conselho Ministerial Regional; VII. Seja examinado pela Comissão Ministerial e pelo Conselho Ministerial Regional; VIII. Submeta-se ao exame psicotécnico. IX. Convém que seja casado; X. Governe bem a sua casa, em conformidade com 1 Timóteo º O pedido do pastor para se tornar candidato a ministro dependerá da aquiescência do Conselho Ministerial Regional, a quem caberá decisão final sobre o assunto. 2º Os pastores residentes em áreas que não possuam extensão do Ceforte poderão apresentar Curso Livre em Teologia, conforme o padrão cultural e teológico da Igreja Metodista Wesleyana, feito em instituição de ensino recomendada pela Secretaria Regional de Educação Cristã. Art O candidato a ministro que apresentar Curso de Bacharel em Teologia e tiver servido como pastor titular por três exercícios eclesiásticos poderá ser encaminhado à ordenação. SEÇAO III Do Pastor Art Pastor é o clérigo que recebeu consagração para ministrar as ordenanças de Cristo e de sua Igreja, respeitadas as disposições do parágrafo único do Art Do Candidato a Pastor Art Requer-se do candidato à eleição e consagração a pastor que: I. Tenha completado satisfatoriamente o período preparatório; II. Tenha sido aprovado pela Comissão Ministerial; III. Tenha sido aceito pelo Conselho Ministerial Regional; IV. Obtenha votação favorável da maioria do plenário no Concílio Regional; V. Tenha sido aprovado no estágio; VI. Responda satisfatoriamente, no ato da consagração, às perguntas da liturgia, assumindo assim as responsabilidades inerentes ao cargo; VII. Tenha por ocasião da consagração a idade mínima de 25 anos. VIII. Convém que seja casado; IX. Governe bem a sua casa, em conformidade com 1 Timóteo Parágrafo único. Caso haja alguma acusação contra o candidato, ele terá direito de defender-se no plenário.

3 Dos Deveres e dos Direitos do Pastor Art São deveres do pastor: I. Assumir e desempenhar as funções para as quais foi nomeado, sejam elas regionais ou gerais; II. Pastorear o rebanho do Senhor em conformidade com o padrão doutrinário e administrativo da Igreja Metodista Wesleyana; III. Oficiar as cerimônias em conformidade com a liturgia da Igreja Metodista Wesleyana; IV. Solicitar à Junta Diaconal as suas férias, com antecedência mínima de 30 dias da data pretendida; V. Requerer sua jubilação aos 70 anos, ou antes, nos termos do Art º O pastor deve comunicar com antecedência ao SD quanto ao período de suas férias. 2º Ao requerer sua jubilação o pastor precisa aguardar a decisão final do Conselho Ministerial Regional. Art São direitos do pastor: I. Ser membro do Concílio Regional da região à qual está ligado; II. Licenciar-se de suas funções em caráter temporário; III. Transferir-se para outra Região Eclesiástica; IV. Transferir-se para uma igreja local, como membro, caso deixe o ministério; V. Transferir-se para a categoria de ministro, mediante pedido formal, uma vez satisfeitas as exigências de lei, com aprovação do Conselho Ministerial Regional e eleição pelo plenário do Concílio Regional; VI. Gozar férias de 30 dias anuais, mediante entendimento com a Junta Diaconal e o SD; VII. Apelar, em caso de disciplina eclesiástica, ao Colégio Episcopal e, e caso de disciplina administrativa, ao Conselho Geral. Parágrafo único. Quanto à transferência para outra região, com o propósito de continuar servindo no ministério, terá de haver entendimento prévio com os bispos quanto à conveniência e possibilidade de aceitação. Art O clérigo de tempo integral, dependente a Secretaria Regional de Finanças ou Missões, não alcançando sustento próprio após dois exercícios eclesiásticos, receberá mais uma nomeação na mesma igreja ou não, passando à categoria de clérigo de tempo parcial, a critério do Conselho Ministerial Regional. Art O clérigo que, após três exercícios eclesiásticos, não apresentar resultados positivos poderá ser posto em disponibilidade. Parágrafo único. Os clérigos estão sujeitos ao ministério itinerante, isto é, serão transferidos para outra igreja, a juízo do Conselho Ministerial Regional. SEÇÃO IV Das atribuições dos Ministros e dos Pastores Art Ministros e pastores são clérigos incumbidos da direção e administração de uma ou mais igrejas. Em uma igreja com mais de um pastor, suas funções serão determinadas pelo Conselho Ministerial Regional, observados os seguintes critérios: I. Na igreja em que houver dois ministros, um será o titular e o outro o copastor;

4 II. Na igreja em que houver dois ministros e um pastor, um ministro será o titular, o outro será o copastor, e o pastor será ajudante; III. Na igreja em que houver dois ou mais pastores, um pastor será o titular e os demais ajudantes. Art São atribuições dos ministros e dos pastores: I. Pregar e ensinar o Evangelho em conformidade com as doutrinas e práticas da Igreja; II. Exortar ou admoestar em caso de necessidade, de acordo com a Bíblia e o Estatuto e o Regimento Interno, os membros das igrejas que estiver pastoreando; III. Cuidar que a Bíblia, o Estatuto e o Regimento Interno sejam obedecidos; IV. Visitar os membros da igreja ou das igrejas; V. Alistar candidatos à comunhão da igreja e instruí-los; VI. Admitir membros por profissão de fé e batismo, ouvindo o Presbitério; VII. Fornecer aos membros cartões de identificação, a seu critério; VIII. Instruir os noivos antes do casamento, dando-lhes um curso pré-nupcial; IX. Oficiar as cerimônias conforme ritual da igreja; X. Indicar nomes para cargos eletivos na igreja, assessorado pelo Presbitério; XI. Nomear pastores sem trabalho pastoral para funcionar no Presbitério, havendo conveniência; XII. Nomear missionária para cargo oficial na igreja; XIII. Nomear para a função diaconal por um ano, a título de experiência, membros da igreja; XIV. Nomear, em casos de emergência, oficiais para cargos de liderança; XV. Nomear comissão de construção; XVI. Nomear membros da igreja em comissão, bem como substituí-los quando necessário; XVII. Manter em dia o livro de rol; XVIII. Relatar na última Assembleia de cada ano; XIX. Informar anualmente sobre as atividades da igreja; XX. Apresentar anualmente as estatísticas das igrejas; XXI. Dar posse solenemente aos oficiais da igreja; XXII. Convocar por sí mesmo, ou a pedido dos oficiais, e presidir as reuniões do Conselho Local, do Presbitério, da Junta Diaconal e da Assembleia da Igreja; XXIII. Comunicar ao superintendente distrital e ao Presbitério sempre que tiver de se ausentar da igreja por mais de dez dias; XXIV. Assumir a igreja para a qual foi nomeado no prazo de 30 (trinta) dias; XXV. Deixar ao sucessor relatório informativo, dando cópia ao superintendente distrital e ao bispo; XXVI. Reunir o Conselho Local no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias após o Concílio Regional; XXVII. Conservar sempre atualizado o fichário dos membros da igreja; XXVIII. Registrar em ordem cronológica os nomes dos membros da igreja; XXIX. Participar das reuniões dos departamentos e verificar se todos os compromissos estão em dia; XXX. Acusar o recebimento das transferências recebidas para dar baixa nos róis de origem;

5 XXXI. XXXII. XXXIII. XXXIV. XXXV. XXXVI. XXXVII. XXXVIII. Conceder transferência de membros da igreja para outra da mesma fé doutrinária; Fornecer, se necessário, carta de apresentação aos membros; Nomear Comissão de Sindicância em caso de disciplina de membros; Colocar em disponibilidade presbíteros, diáconos ou diaconisas quando as razões estiverem amparadas pelo Estatuto; Encaminhar ao Conselho Ministerial Regional pedido de organização de igrejas; Providenciar junto aos departamentos o envio de delegados às convenções; Enviar ao Fundo Imobiliário Wesleyano 50% dos seus dízimos; Reunir trimestralmente os membros da igreja para tratar especialmente dos temas: a) A postura da Igreja à luz da Palavra de Deus; b) Exposição de planos a ser executados no trimestre seguinte; c) Comunicar o cancelamento de membros. Parágrafo único. Estará sujeito a disciplina o pastor que deixar de cumprir o que dispõe o inciso IV deste artigo. Das Restrições dos Ministros e dos Pastores Art O ministro e o pastor em atividade não podem: I. Exercer qualquer atividade estranha ao ministério sem autorização do Conselho Ministerial Regional; II. Batizar qualquer pessoa por aspersão ou em desarmonia com a fórmula bíblica em Mt ; III. Receber membros por adesão e reconciliação sem que a decisão seja do Presbitério; IV. Negar transferência de membros, exceto se estiver em disciplina; V. Excluir membros; VI. Indicar candidatos a presbíteros ou a diáconos que tenham sido disciplinados em qualquer Igreja por ato de imoralidade, cujo tempo seja menor que três anos; VII. Realizar casamento misto, isto é, de evangélicos com não evangélicos e de pessoas do mesmo sexo; VIII. Recusar o recebimento do órgão oficial e da literatura da Escola Bíblica Dominical; IX. Deixar de encaminhar ao Conselho Ministerial Regional pedido de organização de igrejas; X. Deixar que seja alugada qualquer propriedade da igreja sem autorização da Secretaria Regional de Administração; XI. Realizar trabalho em outra igreja sem prévio entendimento com o pastor; XII. Assumir responsabilidade financeira sem que para isso tenha recursos próprios; XIII. Tirar férias de imediato ao assumir uma nova igreja; XIV. O pastor que desejar candidatar-se a cargos políticos precisa ter a aquiescência do Conselho Ministerial. Ele será licenciado durante o período da campanha eleitoral e, se eleito, só poderá voltar às funções mediante parecer favorável de quem o licenciou; 1º O disposto no inciso I não se aplica aos ministros e aos pastores de tempo parcial.

6 SEÇAO V 2º É obrigatória a presença dos ministros e dos pastores de tempo integral nos eventos gerais e regionais para os quais forem convocados e no Concílio Regional, devendo responder à chamada do rol. Do Aspirante à Categoria de Pastor Art Aspirante a pastor é o candidato que satisfaça os seguintes requisitos: I. Seja batizado por imersão e com o Espírito Santo; II. Seja irrepreensível na moral, discreto no falar e exemplo de santidade na vida; III. Seja aluno da Escola Bíblica Dominical; IV. Seja dizimista fiel comprovado, por escrito, pela Junta Diaconal; V. Tenha revelado na igreja em que se acha arrolado dons e graça para pregar e visitar, bem como para outros trabalhos de caráter pastoral; VI. Tenha convicção da chamada de Deus para o ministério; VII. Seja recomendado, por escrito, pelo Conselho local da igreja em que esteja arrolado, com declaração de que tenha sido membro por quatro anos consecutivos, sendo pelo menos por dois anos na igreja atual; VIII. Tenha o Curso Livre em Teologia, conforme o padrão cultural e teológico da Igreja Metodista Wesleyana, e submeta-se a um exercício eclesiástico de estágio; IX. Seja examinado e acompanhado pela Comissão Ministerial; X. Apresente ao presidente da Comissão Ministerial as seguintes certidões: a) De casamento ou nascimento, não servindo cópia autenticada com mais de seis meses; b) Negativa do SPC e do Serasa da cidade onde reside. XI. Comprove filiação, e regularidade, ao INSS; XII. Faça declaração, por escrito, de submissão ao regime itinerante e à autoridade eclesiástica; XIII. Faça declaração, por escrito, da existência ou não de qualquer processo criminal mesmo por calúnia, difamação ou injúria e da solução judicial; XIV. Não seja aposentado por velhice ou por invalidez de qualquer natureza que o impeça de exercer o ministério pastoral; XV. Não seja portador de doenças nervosas ou mentais, clinicamente comprovadas; XVI. Submeta-se a exame psicotécnico; XVII. Tenha recomendação favorável do Conselho Ministerial Regional. 1º O aspirante que satisfizer as exigências do Regimento Interno será encaminhado ao Conselho Ministerial Regional e, se aprovado, será consagrado, havendo necessidade na região. 2º O aspirante deverá, durante o período probatório, iniciar trabalho novo, com vista s a uma nova igreja, ficando sua consagração na dependência do resultado do seu trabalho. 3º O aspirante nomeado, a critério do pastor, poderá auxiliar nas cerimônias. 4º O aspirante que, ao fim de três exercícios, não corresponder às condições exigidas pela Igreja para a eleição será descontinuado. 5º Convém que o aspirante seja casado, e que necessariamente sua esposa ou noiva seja evangélica e declare concordância com o exercício do ministério. 6º A esposa ou noiva do aspirante deverá comparecer à Comissão Ministerial.

7 SEÇÃO VI Do Quadro de Missionárias Art O quadro de missionárias é composto de duas categorias: missionária consagrada e missionária eleita; 1º Missionária consagrada é o clérigo que satisfez todos os requisitos exigidos pelo Estatuto e pelo Regimento Interno da Igreja para eleição e consagração. 2º A missionária consagrada pertence à Ordem Sagrada da Igreja Metodista Wesleyana. 3º Missionária eleita é o leigo que alcançou o título de missionária até a data de realização do 9º Concílio-Geral e que não satisfaça os requisitos das normas da Igreja para a consagração 4º A missionária eleita que cumprir todos os requisitos das normas da igreja poderá ser consagrada. 5º As missionárias estão impedidas de: a) Ser nomeadas para a função de superintendente distrital; b) Concorrer à eleição para secretários regionais. Art O quadro de missionárias visa atender à Igreja Metodista Wesleyana nas áreas do Campo Missionário Nacional ou Estrangeiro, bem como auxiliar e nas atividades de aconselhamento e discipulado, assistencial e educacional, e nos serviços de caráter missionário e evangelístico da igreja local, distrital ou geral. Parágrafo único: As missionárias consagradas poderão ser nomeadas par presidir os órgãos e instituições. Da Missionária Art Missionária é o clérigo que, após período probatório, foi consagrado para servir no Campo Missionário Nacional ou Estrangeiro, ou na igreja local, na ministração das ordenanças de Cristo e de sua Igreja, quando autorizado pelo Conselho Ministerial Regional, respeitadas as disposições da Seção VI, do Capítulo IX. 1º O período probatório será de um exercício eclesiástico, podendo ser prorrogado. 2º No período probatório, deterá o título de aspirante à missionária, podendo, a convite do pastor, participar das reuniões administrativas da igreja local, devendo abrir trabalho pioneiro que comprove seu chamado. 3º Em caso de necessidade da obra, a aspirante à missionária, tendo cumprido as exigências de lei e o período probatório, será consagrada missionaria para servir no Campo Missionário Nacional ou Estrangeiro, ou na igreja local. 4º A missionária consagrada e com nomeação regional terá direito ao seu sustento. 5º A missionária consagrada e/ou a missionária eleita que esteja na área do Distrito Eclesiástico, a critério do Conselho Ministerial Regional, poderá auxiliar os pastores nas áreas ministeriais do distrito eclesiástico e da igreja local, permanecendo sob a supervisão e a orientação do SD. 6º A missionária consagrada que retornar do Campo Missionário Nacional ou Estrangeiro ficará à disposição do Distrito Eclesiástico na área de sua residência, podendo, a critério do Conselho Ministerial Regional, servir em órgãos a Igreja. Art Requer-se da candidata à eleição e consagração à missionária que: I. Tenha completado satisfatoriamente o período preparatório;

8 II. Tenha sido aprovada pela Comissão Ministerial; III. Tenha sido aceita pelo Conselho Ministerial Regional; IV. Obtenha votação favorável da maioria do plenário do Concílio Regional; V. Responda satisfatoriamente no ato da consagração às perguntas da liturgia, assumindo assim as responsabilidades inerentes ao cargo; VI. Tenha por ocasião da consagração a idade mínima de 25 anos; VII. Tenha condições de ser nomeada pelo Conselho Ministerial Regional para igrejas ou frentes missionárias do Campo Missionário Nacional ou Estrangeiro, ou na igreja local, a juízo do Conselho Ministerial Regional; VIII. Tenha o Curso Livre em Teologia, conforme o padrão cultural e teológico da Igreja Metodista Wesleyana, reconhecido pela Secretaria Geral de Educação Cristã e o curso transcultural, quando necessário, reconhecido pela Secretaria Geral de Missões. Da Credencial da Missionária Parágrafo único. Caso haja alguma acusação contra a candidata, ela terá direito a defender-se no plenário. Art O membro da Igreja do sexo feminino que preencher os requisitos para ser missionária, após eleição e consagração, receberá credencial assinada pelo bispo. Parágrafo único. A missionária com nomeação regional passa para o rol de membros do Concílio Regional. Das Funções das Missionárias Art As missionárias estão incumbidas de auxiliar os pastores na direção e administração de frentes missionárias ou igrejas do Campo Missionário Nacional ou Estrangeiro, bem como no âmbito das Igrejas Locais quando solicitadas. Parágrafo único. Em casos especiais, uma Frente Missionária ou um Campo Missionário Nacional ou Estrangeiro poderão ter duas ou mais missionárias, ficando a critério do Conselho Ministerial Regional determinar suas respectivas funções. Das Atribuições das Missionárias Art São atribuições das missionárias: I. Pregar e ensinar o Evangelho em conformidade com as doutrinas e práticas da Igreja; II. Auxiliar nas atividades da igreja; III. Visitar os membros da igreja; IV. Oficiar as cerimônias conforme ritual da Igreja, quando estiver no Campo Missionário; V. Preparar candidatos à comunhão da igreja em Frente Missionária e instruí-los; VI. Admitir membros por profissão de fé e batismo; VII. Comunicar ao secretário de missões sempre que precisar se ausentar da igreja por mais de dez dias; VIII. Assumir a Frente Missionária ou o Campo Missionário para o qual foi nomeada, no prazo de 30 dias; IX. Relatar trimestralmente ao supervisor ou quando solicitada; X. Criar e manter atualizado o rol de membros da Frente Missionária; XI. Quando o Campo Missionário estiver em condições de tornar-se igreja, encaminhar à Secretaria de Missões pedido de organização;

9 XII. XIII. Apresentar anualmente as estatísticas da Frente Missionária; Enviar ao Fundo Imobiliário Wesleyano 50% dos seus dízimos. Parágrafo único. Estará sujeita a disciplina a missionária que deixar de cumprir o que dispõe o inciso I deste artigo. Art São atribuições das missionárias consagradas e nomeadas no campo nacional e estrangeiro: I. Pregar o Evangelho em conformidade com as doutrinas e práticas da Igreja; II. Exortar ou admoestar em caso de necessidade, de acordo com a Bíblia e o Estatuto e o Regimento Interno, os membros das igrejas que estiver dirigindo; III. Indicar nomes para cargos eletivos na igreja, assessorado pelo Presbitério; IV. Nomear para a função diaconal por um ano, a título de experiência, membros da igreja; V. Nomear, em casos de emergência, oficiais para cargos de liderança; VI. Nomear comissão de construção; VII. Nomear membros da igreja em comissão, bem como substituí-los quando necessário; VIII. Manter em dia o livro de rol; IX. Informar anualmente sobre as atividades da igreja; X. Dar posse solenemente aos oficiais da igreja; XI. Convocar por sí mesmo, ou a pedido dos oficiais, e presidir as reuniões do Conselho Local, do Presbitério, da Junta Diaconal e da Assembleia da Igreja; XII. Deixar ao sucessor relatório informativo, dando cópia ao superintendente distrital e ao bispo; XIII. Reunir o Conselho Local no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias após o Concílio Regional; XIV. Conservar sempre atualizado o fichário dos membros da igreja; XV. Participar das reuniões dos departamentos e verificar se todos os compromissos estão em dia; XVI. Conceder transferência de membros da igreja para outra da mesma fé doutrinária; XVII. Fornecer, se necessário, carta de apresentação aos membros; XVIII. Nomear Comissão de Sindicância em caso de disciplina de membros; XIX. Providenciar junto aos departamentos o envio de delegados às convenções; XX. Reunir trimestralmente os membros da igreja para tratar especialmente dos temas: a) A postura da Igreja à luz da Palavra de Deus; b) Exposição de planos a ser executados no trimestre seguinte; c) Comunicar o cancelamento de membros; d) Relatar na última assembleia de cada ano. Das Restrições das Missionárias Art A missionária não pode: I. Exercer qualquer atividade estranha à sua função sem autorização do Conselho Ministerial Regional; II. Assumir responsabilidades financeiras sem que para isso tenha recursos próprios;

10 III. Deixar de encaminhar o pedido de organização de igreja à Secretaria de Missões; IV. Realizar qualquer cerimônia que esteja fora do padrão bíblico e doutrinário da Igreja; V. Candidatar-se a cargos políticos sem a aquiescência do Conselho Ministerial Regional. 1º O disposto no inciso I não se aplica às missionárias de tempo parcial. 2º É obrigatória a presença da missionária de tempo integral nos eventos gerais para os quais for convocada e no Concílio Regional, devendo responder à chamada do rol. Dos Deveres e dos Direitos da Missionária Art São deveres da missionária: I. Assumir e desempenhar as funções para as quais foi nomeada, sejam elas regionais ou gerais; II. Auxiliar o pastor nas atividades da igreja em conformidade com o padrão doutrinário e administrativo da Igreja Metodista Wesleyana; III. Cumprir ativamente todos os serviços para os quais for designada pelo pastor na área da igreja local; IV. Abrir frentes missionárias e/ou Escola Bíblica Dominical pioneira, tendo em vista a formação de igrejas; V. Oficiar cerimônias, quando autorizada e/ou assistida pelo pastor, em conformidade com a liturgia da Igreja Metodista Wesleyana; VI. Solicitar ao supervisor suas férias com antecedência mínima de 30 dias da data pretendida; VII. Requerer sua jubilação aos 65 anos, ou antes, nos termos do Art º Ao requerer sua jubilação, a missionária precisa aguardar a decisão final do Conselho Ministerial Regional. 2º O inciso V refere-se às missionárias com nomeação para a Frente Missionária ou para o Campo Missionário Nacional Estrangeiro. 3º O inciso VI refere-se às missionárias com nomeação regional. Art São direitos da missionária: I. Ser membro do Concílio Regional da Região à qual está ligada; II. Ocupar cargos na igreja local por nomeação; III. Ser membro do Conselho Local da igreja em que estiver arrolada; IV. Conservar sua credencial mesmo quando transferida para outra igreja; V. Ser nomeada para auxiliar nos trabalhos de aconselhamento e discipulado, assistencial e educacional, e nos serviços de caráter missionário e evangelístico na igreja local; VI. Ser eleita delegada ao Concílio Regional e Geral; VII. Receber literaturas e órgãos informativos regionais e gerais; VIII. Licenciar-se de suas funções em caráter temporário; IX. Transferir-se para outra Região Eclesiástica; X. Transferir-se para uma igreja local, como membro, caso deixe o ministério; XI. Gozar férias de 30 dias anuais, a critério do SD; XII. Solicitar deixar o campo de trabalho para o qual foi nomeada; XIII. Apelar, em caso de disciplina eclesiástica, ao Conselho Episcopal e, em caso de disciplina Administrativa, ao Conselho-Geral.

11 1º Quanto à transferência para outra região, com o propósito de continuar servindo no ministério, terá de haver entendimento prévio com os bispos, quanto à conveniência e possibilidade de aceitação. 2º O inciso XI refere-se às missionárias de tempo integral. Da Readmissão da Missionária Art A readmissão de missionária obedecerá ao mesmo critério para readmissão de pastor. SEÇÃO VII Da Aspirante à Categoria de Missionária Art Aspirante à missionária é a candidata que satisfaça os seguintes requisitos: I. Seja batizada por imersão e com o Espírito Santo; II. Seja irrepreensível na moral, discreta no falar e exemplo de santidade na vida; III. Seja aluna da Escola Bíblica Dominical; IV. Seja dizimista fiel, comprovado, por escrito, pela Junta Diaconal; V. Tenha revelado, na igreja em que se acha arrolada, dons e graça nas áreas de aconselhamento e discipulado, assistencial e educacional, bem como em outros trabalhos de caráter missionário e evangelístico na igreja local; VI. Tenha convicção da chamada de Deus para o ministério; VII. Seja recomendada, por escrito, pelo Conselho Local da igreja onde estagiou; VIII. Tenha Curso Livre em Teologia, conforme o padrão cultural e teológico da Igreja Metodista Wesleyana, e submeta-se a um exercício de estágio; IX. Seja examinada e acompanhada pela Comissão Ministerial; X. Apresente ao presidente da Comissão Ministerial as seguintes certidões: a) De casamento (se for casada), não servindo cópia com mais de 6 meses; b) Negativa do SPC e do Serasa da cidade onde reside. XI. Comprove filiação, e regularidade, ao INSS; XII. Faça declaração, por escrito, de submissão ao regime itinerante e à autoridade eclesiástica; XIII. Faça declaração, por escrito, da existência ou não de qualquer processo criminal mesmo por calúnia, difamação ou injuria e da solução judicial; XIV. Não seja aposentada por invalidez de qualquer natureza que a impeça de exercer o trabalho missionário; XV. Não seja portadora de doenças nervosas ou mentais, clinicamente comprovadas; XVI. Submeta-se a exame psicotécnico; XVII. Tenha recomendação favorável do Conselho Ministerial Regional. 1º A aspirante à missionária que satisfizer as exigências do Regimento Interno, após análise da Comissão Ministerial Regional, caso aprovada, será encaminhada ao Conselho Ministerial Regional. Havendo necessidade no Campo Missionário Nacional, Estrangeiro, ou na igreja local, será consagrada. 2º A aspirante deverá, durante o período probatório, iniciar trabalho novo, com vistas a uma nova igreja, ficando sua consagração na dependência do resultado do seu trabalho. 3º A aspirante à categoria de missionária, durante o período de estágio, servirá na igreja local nas áreas determinadas pelo pastor.

12 4º A aspirante que, ao fim de três exercícios eclesiásticos, não corresponder às condições exigidas pela Igreja para a eleição será descontinuada. SEÇÃO X Da Readmissão ao Ministério Art A readmissão do clérigo ao ministério ativo é o ato pelo qual o Concílio Regional o reintegra nas funções ministeriais com todos os direitos e privilégios. Art Para readmissão ao ministério ativo exige-se que: I. Tenha recomendação por escrito do Conselho Local da igreja em que estiver arrolado; II. Compareça perante a Comissão Ministerial e o Conselho Ministerial Regional, obtendo parecer favorável; III. Tenha votação favorável da maioria do plenário do Concílio Regional; IV. No caso de ter perdido sua credencial por falta moral comprovada, terá a exigência de no mínimo 5 (cinco) anos como membro da Igreja; V. No caso de ter sido afastado do ministério, por motivo de saúde, sua readmissão à função pastoral estará condicionada, além do cumprimento dos incisos I a III; à apresentação de atestado de saúde por especialista médico da área que motivou seu afastamento. SEÇÃO XI Da Admissão de Pastores de Outras Igrejas Art A Igreja Metodista Wesleyana admite ao seu ministério ativo pastores de outras igrejas evangélicas, e reconhece suas credencias se satisfizerem os seguintes requisitos: I. Ser membro da Igreja Metodista Wesleyana por um período eclesiástico ou a critério do Conselho Ministerial Regional; II. Ser de reconhecida idoneidade moral, e com aptidões para o ministério ativo, comprovado por ministros da igreja; III. Apresentar motivos que justifiquem o seu desejo de ingressar no ministério desta Igreja; aceitando todas as doutrinas, costumes, regras gerais e sistema de governo; IV. Ter sido batizado por imersão e com o Espírito Santo; V. Obter votação favorável da maioria do plenário do Concílio Regional, mediante parecer da Comissão Ministerial Regional; VI. Ser Bacharel em Teologia e fazer o curso de complementação teológica denominacional, antes de sua aprovação pelo plenário do Concílio Regional; 1º O pastor que comparecer perante a Comissão Ministerial será recebido e terá um período probatório de, no mínimo, dois exercícios eclesiásticos. 2º Durante o período probatório, terá como supervisor na igreja para a qual for nomeado o superintendente distrital, que o assistirá na administração local. 3º A categoria de ministro, ou não, será recomendada pela comissão ministerial, após o período probatório. 4º O candidato, vindo de outra denominação, cumprirá os requisitos do padrão cultural da Igreja.

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