Biometria de Frutos e Sementes da Mangabeira em Populações Naturais do Estado do RN
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- Leila Dinis Câmara
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1 Biometria de Frutos e Sementes da Mangabeira em Populações Naturais do Estado do RN Danielle de Moraes Lúcio (1) ; Kyvia Pontes Teixeira das Chagas (2) ; Brenda Lívia Barbosa Carvalho (3) ; Richeliel Albert Rodrigues Silva (4) ; Fábio de Almeida Vieira (5) (1) Graduanda em Engenharia Florestal; UFRN/Universidade Federal do Rio Grande do Norte; danimoraesluc@hotmail.com; (2) Graduanda em Engenharia Florestal; UFRN/Universidade Federal do Rio Grande do Norte; kyviapontes@gmail.com; (3) Graduanda em Engenharia Florestal; Universidade Federal do Rio Grande do Norte; brendaliviabc@hotmail.com; (4) Graduanda em Engenharia Florestal; UFRN/Universidade Federal do Rio Grande do Norte; richeliel@yahoo.com.br; (5) Professor Orientador; UFRN/Universidade Federal do Rio Grande do Norte; vieirafa@yahoo.com.br. RESUMO O objetivo deste trabalho foi caracterizar fisicamente frutos e sementes de Hancornia speciosa em duas populações naturais no estado do RN. Adotou-se uma amostragem de 86 frutos e 381 sementes. Os parâmetros avaliados foram: massa fresca (g), comprimento (mm) e diâmetro (mm) para frutos e sementes, número de sementes (unid), espessura das sementes (mm) e rendimento de polpa (%). Os dados de biometria foram analisados por meio de estatística descritiva (medidas de posição e dispersão) com o uso do BIOESTAT 5.3. As relações entre as variáveis foram determinadas pelo coeficiente de correlação de Spearman (rs), utilizando o programa STATISTICA 7. O erro padrão para todas as características avaliadas dos frutos foram baixos, indicando precisão na amostragem dos frutos. Os resultados deste estudo indicaram correlações significativas e positivas, exceto nas correlações do número de sementes com a massa fresca e tamanho dos frutos. A polpa contribui em média com 93,56% da massa fresca total do fruto, demonstrando alto rendimento nas populações estudadas. As variações nas características dos frutos da mangabeira são, provavelmente, influenciadas por fatores ambientais e genéticos, que também deverão ser correlacionados em futuros trabalhos. Palavras-chave: Hancornia speciosa, caracterização física, nordeste. INTRODUÇÃO A mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) é uma espécie arbórea com interesse frutífero, que se distribui nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Norte e Sudeste do Brasil. Ocorre principalmente nas áreas de tabuleiros costeiros e baixadas litorâneas do Nordeste (AGUIAR FILHO et al., 1998). Os frutos são apreciados no nordeste brasileiro por meio do consumo in natura ou para o preparo de sucos, batidas, coquetéis, doces, geleias, sorvetes, licores, vinhos e xaropes (FERREIRA et al., 2003). Entretanto, o extrativismo e a comercialização dos frutos da espécie ocorrem durante parte do ano, onde inúmeras famílias têm na colheita e comercialização da mangaba uma importante ocupação e fonte de renda. Devido a esta relevância no âmbito da fruticultura, há necessidades de
2 conhecimentos técnicos para a viabilização e incremento na exploração, com a definição de estratégias de manejo e exploração sustentável dos produtos não madeireiros (VIEIRA NETO et al.; 2002). Neste sentido, estudos de biometria dos frutos e sementes são importantes para caracterizar as variações ocorrentes intra e interpopulacionais, permitindo inferir sobre fatores ambientais e genéticos que determinam essas divergências (SILVA et al., 2007; VIEIRA & CARVALHO, 2009). Tais informações são relevantes para subsidiar estratégias de conservação, manejo das populações naturais e melhoramento genético. Este trabalho foi realizado com o objetivo de caracterizar fisicamente frutos e sementes de Hancornia speciosa amostrados em populações naturais no estado do Rio Grande do Norte. MATERIAL E MÉTODOS Local de estudo e amostragem A amostragem dos frutos foi realizada em duas populações naturais do estado do Rio Grande do Norte, com o intuito de captar as variações existentes na espécie quanto às características físicas dos frutos e sementes. A amostragem foi realizada durante o final do mês de Julho de 2013, época de dispersão natural dos frutos maduros. A primeira população está localizada na Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias da UFRN, no município de Macaíba/RN. Esta área é coberta por floresta estacional semidecidual e formação florestal de transição entre os biomas Mata Atlântica e Caatinga (EMPARN, 2007), cujas coordenadas são ,47 Sul e ,89 Oeste, e elevação de 54 m. A segunda população situa-se na Área de Proteção Ambiental Bonfim Guaraíra, em Nísia Floresta/RN. Neste local, há influência de diversos ecossistemas, dentre eles, dunas, remanescentes de Mata Atlântica e outros associados (manguezal e tabuleiro costeiro) (PINTO et al., 2012), cujas coordenadas da área de estudo são ,50 Sul e ,34 Oeste, e elevação de 32 m. Ao total, 86 frutos maduros de Hancornia speciosa foram coletados diretamente do chão, sob as matrizes. A amostragem utilizada foi a aleatória simples, compreendendo 6 matrizes. O porte médio das árvores amostradas foi de 3,06 m de altura e 7,0 cm de diâmetro à altura do peito. Depois de coletados, os frutos foram encaminhados ao Laboratório de Genética e Melhoramento Florestal da UFRN para início das análises biométricas, descartando-se aqueles que apresentaram visivelmente danos físicos e podridão. As características biométricas avaliadas foram: massa fresca (g), comprimento (mm) e diâmetro (mm) dos frutos e sementes. As dimensões foram determinadas com o auxílio de um paquímetro digital e a massa fresca foi determinada a partir de uma balança analítica de precisão. Para determinar as dimensões das sementes, depois de medidos, os frutos foram despolpados manualmente. O excesso de polpa que envolve as sementes foi retirado com o auxílio de um estilete e, posteriormente, as sementes foram lavadas em água corrente. Além disso, foi avaliado o número de sementes (unid), a espessura das sementes (mm) e o rendimento de polpa (%), obtido a partir da fórmula proposta por Freitas et al. (2012): [RP = (MPx100)/MF], onde: a massa da polpa (MP) foi determinada subtraindo-se a massa fresca do fruto inteiro (MF) pela massa fresca das sementes. Análise estatística Os dados de biometria foram analisados por meio do software estatístico, BIOESTAT versão 5.3 (AYRES et al., 2007). Para cada variável foram calculados: a média aritmética, desvio padrão, erro padrão, coeficiente de variação (CV), assimetria (S) e curtose (K). A distribuição foi considerada assimétrica à esquerda quando os valores de S < 0; e distribuição assimétrica à direita quando os valores têm S > 0. Os valores de referência para o coeficiente de curtose (K) foram K > 3 para distribuição afilada em relação à curva normal (leptocúrtica). Para K < 3, considerou-se a distribuição mais achatada que a curva normal (platicúrtica), conforme Silva et al. (2007).
3 Para determinar se os dados são, estatisticamente, divergentes quanto a distribuição normal, as variáveis dos frutos e sementes foram submetidas ao teste de normalidade de Lilliefors. Após detectar que os dados têm curva diferente da normal (P < 0,05), considerou-se o uso da estatística não paramétrica. Desse modo, foi calculado o coeficiente de correlação de Spearman (rs), utilizando o programa STATISTICA 7 (StatSoft, Inc. 2004). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na tabela 1, podem ser observados os resultados, incluindo as medidas de posição e dispersão para cada variável biométrica que foi avaliada. Tabela 1. Médias das características biométricas dos frutos e sementes de Hancornia speciosa G. n: tamanho amostral, CV: coeficiente de variação, S: assimetria, K: curtose. Características biométricas n Máximo Mínimo Média ± erro padrão CV (%) S K FRUTOS Massa fresca (g) 86 56,56 2,07 13,86 ± 1,13 76,00 1,87 4,30 Comprimento (mm) 86 48,10 16,80 28,32 ± 0,71 23,39 0,50-0,07 Diâmetro (mm) Número de sementes (unid) Rendimento de polpa (%) ,80 32,00 99,95 16,60 1,00 60,90 26,24 ± 0,70 5,77 ± 0,70 93,56 ± 0,83 24,82 99,01 7,02 0,76 2,40-3,50 0,33 8,00 13,51 SEMENTES Massa fresca (g) 381 1,67 0,01 0,23 ± 0,01 121,54 3,80 14,85 Comprimento (mm) ,60 4,80 10,47 ± 0,08 14,23-0,43 1,17 Diâmetro (mm) ,60 3,10 8,18 ± 0,06 14,12-0,85 1,95 Espessura (mm) 381 4,50 0,30 3,01 ± 0,03 20,72-1,23 2,97 Houve uma considerável variação na amplitude (valores máximos e mínimos) das características biométricas dos frutos. A média aritmética da massa fresca do fruto foi de 13,86 g. Capinan (2007) apresentou os seguintes valores médios para massa fresca dos frutos de mangabeira em três municípios do Estado da Bahia: 22,61 g em Conde (litoral norte); 10,39 g em Nova Soure (semiárido) e 13,05 g em Ouriçangas (agreste). É possível afirmar que, de acordo com as características biométricas avaliadas na região do estado do RN, há semelhanças com os valores encontrados na região da Bahia por Capinan (2007), principalmente com os frutos da população do agreste. Sabe-se que as variações nas características dos frutos são influenciadas também por fatores ambientais, como a disponibilidade de água, que é um fator essencial para a produção de frutos carnosos (TABARELLI et al., 2003), e consequentemente reflete na massa fresca total dos frutos. Quanto ao comprimento dos frutos, a média foi igual a 28,32 mm. Este resultado é próximo aos encontrados por Alves et al. (2010), que avaliaram cinco genótipos provenientes do semiárido Piauiense e obtiveram médias entre 27,64 mm e 29,08 mm. Nesta comparação, os autores não encontraram diferença estatística significativa entre os genótipos. No presente trabalho, obteve-se média do diâmetro dos frutos igual a 26,24 mm, parâmetro no qual não apresentou maiores diferenças daqueles encontrados por Capinan (2007): 34,49 mm; 26,87 mm e 30,74 mm em três populações na Bahia. A média do número de sementes por fruto foi de 5,77. Capinan (2007) obteve os seguintes valores: 14,95 para o município de Conde; 6,23 para o munícipio de Nova Soure e 9,98 no município de Ouriçangas. Estas diferenças sugerem que o número médio de sementes por frutos provavelmente não é influenciado pelo ambiente, mas sim determinado pelo potencial biológico da espécie para a produção de sementes (CARVALHO et al., 1997). Além disso, não foram observadas
4 correlações significativas entre o tamanho do fruto e número de sementes, conforme pode ser observado na tabela 2. Tabela 2 Correlação de Spearman (r S) entre as variáveis biométricas dos frutos e sementes de Hancornia speciosa G. * = P < 0,05; ns = não significativo. Correlações Frutos Massa fresca x Comprimento do fruto 0,600* Massa fresca x Diâmetro do fruto 0,445* Comprimento x Diâmetro do fruto 0,396* Massa/Compr./Diâm. do fruto x Número de Sementes -0,006 ns /0,131 ns /0,068 ns Massa fresca x Rendimento da polpa Número de sementes x Rendimento da polpa Sementes Massa fresca x Comprimento das sementes Massa fresca x Diâmetro das sementes Massa fresca x Espessura das sementes Comprimento x Diâmetro das sementes Comprimento x Espessura das sementes Diâmetro x Espessura das sementes Massa fresca x Rendimento de polpa rs 0,300* -0,425* 0,637* 0,576* 0,464* 0,716* 0,261* 0,211* -0,620* Zuffo et al. (2012) avaliaram as características biométricas das sementes da mangaba e obtiveram as seguintes médias: 9,43 mm de comprimento, 3,42 mm de espessura e 7,35 mm de diâmetro, valores próximos aos encontrados nesse estudo. Esta similaridade fenotípica indica que a caracterização biométrica das sementes pode ser aplicada como uma ferramenta importante na taxonomia e identificação de variedades. Em suma, as variáveis biométricas analisadas não apresentam divergências significativas com outros trabalhos realizados em populações naturais do Nordeste. Capinan (2007) obteve 82,58% de rendimento de polpa em uma amostra do município de Conde, litoral norte do estado da Bahia; valor inferior ao encontrado neste trabalho, que foi de 93,56%. Pode-se afirmar que a maior parte do fruto é constituída pela polpa, sendo assim, uma espécie com grande aproveitamento para seus diversos meios de consumo. O erro padrão para todas as características avaliadas dos frutos foram baixos, demonstrando que o esforço amostral foi expressivo para toda a população. Quanto ao coeficiente de variação (CV), os valores de comprimento, diâmetro dos frutos e rendimento de polpa tiveram pouca variação. Por outro lado, as variáveis massa fresca dos frutos e o número de sementes apresentaram elevado CV, indicando alta variabilidade. Já entre as características biométricas das sementes foi observado elevado valor de coeficiente de variação para a massa fresca quando comparado às outras características analisadas. As características biométricas dos frutos foram positivas com relação à assimetria (S), indicando comportamento assimétrico à direita, sendo assim, frutos com menor massa fresca, comprimento e diâmetro predominaram na amostra analisada, exceto para o valor de rendimento de polpa. Ao contrário dos frutos, as sementes tiveram distribuição assimétrica para a esquerda e negativa, evidenciando predominância de sementes com maior comprimento, diâmetro e espessura na amostra analisada, exceto para o valor de massa fresca das sementes. Quanto ao coeficiente de curtose, os valores apresentados de massa fresca dos frutos, número de sementes, rendimento de polpa e massa fresca das sementes foram de K > 3, ou seja, leptocúrtica, indicando que existe grande concentração dos valores ao redor da média. Já para as variáveis comprimento, diâmetro dos frutos e das sementes e espessura das sementes, a distribuição foi mais achatada que a curva normal, portanto, platicúrtica (K< 3), indicando dispersão dos dados ao redor
5 da média. De acordo com as correlações de Spearman, somente os valores entre as variáveis massa/comprimento/diâmetro do fruto e o número de sementes não foram significativas (Tabela 2). As correlações entre as variáveis massa fresca x comprimento do fruto e massa fresca x diâmetro foram positivas e significativas, demonstrando que frutos maiores têm também maior massa. Além disso, foi constatado que frutos com maior comprimento apresentam maior diâmetro. Houve correlação significativa e positiva (P < 0,05) para todos os parâmetros avaliados relacionados às sementes. A correlação entre o comprimento e diâmetro das sementes apresentou valor mais elevado em relação aos demais parâmetros correlacionados. Apesar do menor valor de correlação entre o diâmetro e espessura da semente, observa-se que a correlação foi significativa e positiva. Foi observado correlações positivas e significativas para a relação entre massa fresca do fruto x rendimento de polpa, confirmando a hipótese de que frutos com maior massa fresca estão diretamente relacionados com frutos de maior conteúdo de polpa. Conforme esperado, foram observadas correlações negativas e significativas entre o número de sementes x rendimento de polpa e entre a massa fresca das sementes x rendimento da polpa, pois em frutos com maior rendimento de polpa as sementes contribuem menos com a massa total dos frutos. Assim, frutos com maior número de sementes e frutos com maior massa de sementes tem menor conteúdo de polpa. Estudos de biometria dos frutos e sementes subsidiam informações relevantes para a conservação das espécies. Assim, como ainda são escassos os estudos para a Hancornia speciosa, tais informações podem subsidiar nos programas de conservação genética das populações naturais e no melhoramento da espécie. CONCLUSÕES Frutos maiores apresentam maior quantidade de polpa, que contribui em média com 93,56% da massa fresca total do fruto, demonstrando alto rendimento nas populações estudadas. Os valores encontrados nas populações analisadas indicam potencial para a conservação e melhoramento genético da espécie, já que o coeficiente de variação da massa fresca dos frutos foi elevado (76,00%), representando considerável variabilidade intrapopulacional. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR FILHO, S.P.de; BOSCO, J.; ARAÚJO, I.A.de. A mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) - Domesticação e técnicas de cultivo. João Pessoa: EMEPA - PB, 1998, 26 p. (EMEPA- PB. Documentos, 24). ALVES, T.deA.; ALVES, R.E.; MOURA, C.F.H.; SILVEIRA, R.S.da; FIGUEIREDO, R.W.de. Características físicas de frutos da mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) nativos do semi-árido piauiense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTUA, 21., 2010, Natal. Anais... Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, AYRES, M.; AYRES JÚNIOR, M.; AYRES, D.L; SANTOS, A.S. BioEstat: aplicações estatísticas nas áreas de ciências biométricas. Versão 5.0. Belém: Sociedade Civil Mamirauá, MCT-CNPq, CAPINAN, G.C.S. Seleção de germoplasma de mangabeira (Hancornia speciosa) definidos por marcadores morfológicos e moleculares f. Dissertação de mestrado - Univesidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz Das Almas, 2007.
6 CARVALHO, M.R.T.de; BORDIGNON, R.; BALLVÉ, R.M.L.; PINTO-MAGLIO, C.A.F.; FILHO, H.P.M. Aspectos biológicos do reduzido número de sementes da tangerina sunki. Bragantia, v. 56, p , EMPARN. Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte. Disponível em: < Acesso em: 20 ago FERREIRA, E.G.; SANTOS, E.S.dos; ARAÚJO, I.A.de. Avaliações biométricas de plantas e físico-químicas de frutos de mangabeira de pomares nativo e cultivado. In: I SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A CULTURA DA MANGABA, 2003, Aracaju. Embrapa Semiárido. Aracaju, FREITAS, M.K.C.de; COIMBRA, R.R, AGUIAR, G.B.; AGUIAR, C.B.N.; CHAGAS, D.B.das; FERREIRA, W.M.; OLIVEIRA, R.J. Variabilidade fenotípica e caracterização morfológica de uma população natural de Hancornia speciosa Gomes. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 28, n. 5, p out PINTO, C.J.B.; MACÊDO, M.U.N.M.; MACÊDO, P.P.S. Plano de Manejo da Floresta Nacional de Nísia Floresta, Rio Grande do Norte: Diagnóstico. Nísia Floresta: Ministério do Meio Ambiente, SILVA, M.S.; VIEIRA, F.A.; CARVALHO, D. Biometria dos frutos e divergência genética em uma população de Geonoma schottiana Mart. Revista Brasileira de Biociências (Impresso), v. 5, p , STATSOFT, INC STATISTICA (data analysis software system). Version 7. TABARELLI, M.; VICENTE, A.; BARBOSA, D.C.A. Variation of seed dispersal spectrum of woody plants across a rainfall gradient in northeastern Brazil. Journal of Arid Environments, p fev VIEIRA NETO, R.D.; CINTRA, F.L.D.; LEDO, A.S.; SILVA JÚNIOR, J.F.; SILVA, A.A.G.da.; CUENCA, M.A.G. Sistema de produção da mangaba para os tabuleiros costeiros e baixadas litorâneas. Aracaju: Embrapa, (Sistemas de produção 02 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). VIEIRA, F.A.; CARVALHO, D.de. Maturação e morfometria dos frutos de Miconia albicans (Swartz) Triana (Melastomataceae) em um remanescente de floresta estacional semidecídua montana em Lavras, MG. Revista Árvore, v. 33, p , ZUFFO, A.M; GONÇALVES, L.G.V; ANDRADE, F.R.; SOUZA, T.R.S.; MARIMON-JUNIOR, B.H. Biometria de sementes de mangaba (Hancornia speciosa Gomes). In: IV ENAAG - ENCONTRO AMAZÔNICO DE AGRÁRIAS, 4, 2012, Belém. Biometria de sementes de mangaba (Hancornia speciosa Gomes). Belém: Anais do Encontro Amazônico de Agrárias, 2012.
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