Use Case Maps and Lotos for the prototyping and validation of a mobile group call system
|
|
- Thereza Alencar Tuschinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal do Ceará (UFC) Mestrado e Doutorado em Ciência da Computação (MDCC) Espeficicação Formal e Validação de Protocolos de Comunicação Professora Rossana Andrade Use Case Maps and Lotos for the prototyping and validation of a mobile group call system Simão Melo Gurgel simao@lia.ufc.br Outubro de 2007
2 Índice Desafios de projeto e padronização Definições: UCMs, LOTOS e GPRS SPEC VALUE (+ exemplo) Conclusão
3 Desafios de projeto e padronização Nos estágios iniciais dos processos convencionais de projeto muitas características, serviços e funcionalidades são descritas informalmente e/ou utilizando notações visuais (Message Sequence Charts (MSCs)) Propenso a erros Difícil manutenção É importante documentar precisamente todos os estágios do processo
4 Desafios de projeto e padronização Detalhes irrelevantes levantados nos primeiros estágios do projeto ofuscam a identificação das idéias principais MSCs são úteis, mas focam na troca de mensagens que podem não ser conhecidas nos estágios iniciais Possibilidade de ambigüidades, inconsistências ou interações indesejáveis dentro ou entre a descrição dos serviços entre níveis de abstração de um dado serviço
5 Desafios de projeto e padronização Cenários e técnicas de descrição formal (FDTs) O objetivo é transformar/traduzir descrições informais em especificações formais (LOTOS, SDL, etc.)
6 UCMs Use Case Maps Escolha ideal para descrição de sistemas distribuídos e de comunicação Abordagem utilizada para preencher o gap entre os requisitos informais e o projeto abstrato do sistema Descrever cenários sem descrever a troca de mensagens entre os componentes do sistema
7 LOTOS Language of Temporal of Ordering Specification Especificação algébrica padronizada pela isso Integração de comportamento e estrutura num único modelo executável Capaz de expressar comportamentos de muitos níveis estágios do projeto ou de níveis de abstração UCM podem ser facilmente traduzidos para LOTOS
8 LOTOS Especificações em LOTOS são protótipos executáveis que podem ser analisados e validados Linguagem madura
9 GPRS Serviço (orientado a conexão) da telefonia móvel Construído sobre os conceitos e tecnologia GSM (Global System of Mobile Communications) Permite que aos usuários enviar e receber dados utilizando a transmissão de pacotes fim a fim. Transferir pacotes dentro da PLMN (Public Land Mobile Network) Duas categorias de serviços: Point To Point (PTP) e Point To Multipoint (PTM)
10 SPEC VALUE Specification Validation Approach with LOTOS and UCMs Ciclo iterativo e incremental
11 SPEC VALUE
12 SPEC VALUE: Vantagens Separação das funcionalidades (UCMs) e da estrutura (arquitetura) Níveis de abstração diferentes Prototipagem rápida (em LOTOS) Dado: estrutura e cenários selecionados e documentados Dado: responsabilidades (UCMs) alocadas aos respectivos componentes Geração de casos de teste Documentação do projeto
13 SPEC VALUE: Exemplo GPRS Point To Multipoint Group Call (PTM G) Este serviço permite a transmissão de mensagens para um dado grupo de usuários, numa dada área geográfica Seis operações básicas Operação Initiate Call Criar um grupo de chamada
14 SPEC VALUE: Exemplo Requisitos (descrição informal) Quando uma operação de Initiate Call é requisitada (Req_Init), temos duas possibilidades: aceitação (Ack_Init) ou rejeição (Err_Init) A rejeição ocorre quando: área geográfica incorreta IMGI (International Mobile Group Identity) inválido falta de privilégios de acesso. No caso de aceitação, uma indicação (Ind_Init) é enviada em multicast para os outros membros do grupo
15 SPEC VALUE: Exemplo Requisitos (descrição informal) Pré condições Só será possível iniciar um Initiate Call se o GPRS estiver presente se o grupo estiver registrado na PLMN (databases) Inclusão do parâmetro send_to_all (não definido no padrão) Necessário para permitir o multicast da indicação de entrada/saída para todos os membros de uma chamada
16 SPEC VALUE: Exemplo Estrutura Buhr's notation Paralelogramos: processos ativos Retângulos arredondados: objetos passivos (databases) Retângulos: containers (teams) Setas: canais de comunicação uni e bidirecionais Componentes pontilhados são dinamicamente instanciados quando necessário
17 SPEC VALUE: Exemplo Estrutura Controller Team gerencia o mecanismo de controle e recepção de requisições Answer Team envia respostas de volta ao Requester Sender Team envia indicações do Requester para outros participantes (Receivers)
18 SPEC VALUE: Exemplo Cenários (Allocation)
19 SPEC VALUE: Exemplo Cenários Nove cenários possíveis (6 básicos e 3 artificiais) Allocation OR Fork para expressar a escolha entre as responsabilidades : a e r Dois AND Forks para expressar caminhos concorrentes (ex.: u1 e a ).
20 SPEC VALUE: Exemplo LOTOS (Synthesis) O comportamento de cada componente do UCM é traduzido para LOTOS preservando características, relacionamentos, etc. Síntese da especificação em UCMs
21 SPEC VALUE: Exemplo LOTOS (Synthesis) Guia de tradução de UCM para LOTOS Start points e end points são usualmente representados como gates Componentes são implementados como processos sincronizados nos canais/gates compartilhados Tipos abstratos de dados são utilizados para representar bancos de dados, operações e condições (Expressões de guarda de LOTOS)...
22 SPEC VALUE: Exemplo LOTOS Estrutura da especificação aplicando as regras sugeridas Construção dos processos
23 SPEC VALUE: Exemplo Validação Criação dos casos de teste a partir dos UCMs Explorar os caminhos do UCM Testing patterns (seleção de estratégias) Alternatives: todos os resultados; todos os caminhos; todas as combinações de caminho; todas as combinações de sub condição dentro de uma condição complexa Cuncurrent: uma combinação (seqüência temporal); algumas combinações; todas as combinações Loops: uma iteração; mais duas iterações; 0, 1, n e n+1 iterações Entre outras...
24 SPEC VALUE: Exemplo Validação Ferramenta de teste: LOLA (LOTOS Laboratory) Ferramenta de exploração de estados para simulação e teste de especificações LOTOS. Testando o GPRS group call Configuração do teste Número de mobile stations, papeis, privilégios de acesso dentro do grupo, configuração da representação dos databases, etc. Escolher os padrões de teste Alternative All Paths Concurrent One combination
25 Problemas detectados no PTM G Utilizando o SPEC VALUE no padrão foram encontrados erros, inconsistências e ambigüidades Sending of indications Rejection cause Restrictions of joining calls No padrão foram apresentados cenários de forma parcial e faltou uma visualização das funcionalidades do sistema. Sugerido o uso de UCMs
26 Conclusão Demostração de uma abordagem de projeto interativa e incremental baseada em UCMs e LOTOS. Detecção de descrições ambíguas e incompletas no estágio 1 do documento de padronização do serviço GPRS Group Call Cenários descritos em UCM podem ser desenvolvidos independentemente da estrutura.
27 Conclusão Acredita se que o SPEC VALUE possa facilitar os estágios iniciais dos requisitos Melhor documentação
28 Referências D. Amyot and L. Logrippo, Use Case Maps and for the prototyping and validation of a mobile group call system, Computer Communications, Volume 23, Issue 12, 1 July 2000, Pages Brahim Ghribi and Luigi Logrippo, Understanding GPRS: the GSM packet radio service, Computer Networks, Volume 34, Issue 5, Future Wireless Networks, November 2000, Pages
29 Perguntas?!
Software de rede e Modelo OSI André Proto UNESP - São José do Rio Preto andre.proto@sjrp.unesp.br O que será abordado Hierarquias de protocolos (camadas) Questões de projeto relacionadas às camadas Serviços
Leia maisDesenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto
Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2009 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Artefatos de projeto Modelo de Projeto: Use-Case Realization-projeto
Leia maisArquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo
Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante
Leia maisUML - Unified Modeling Language
UML - Unified Modeling Language Casos de Uso Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 24 de abril
Leia mais3 Trabalhos Relacionados
35 3 Trabalhos Relacionados Alguns trabalhos se relacionam com o aqui proposto sob duas visões, uma sobre a visão de implementação e arquitetura, com a utilização de informações de contexto em SMA, outra
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Turma de Redes AULA 06 www.eduardosilvestri.com.br silvestri@eduardosilvestri.com.br Estrutura do Sistema Operacional Introdução É bastante complexo a estrutura de um sistema operacional,
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisProfessor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br BPMN
Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br BPMN Benefícios da modelagem Em uma organização orientada a processos, modelos de processos são o principal meio para medir o desempenho
Leia maisConsiderações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor
Cliente/Servidor Desenvolvimento de Sistemas Graça Bressan Graça Bressan/LARC 2000 1 Desenvolvimento de Sistemas Cliente/Servidor As metodologias clássicas, tradicional ou orientada a objeto, são aplicáveis
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de Sistemas Unified Modeling Language Benno Eduardo Albert benno@ufrj.br O que é modelagem Tripé de apoio ao desenvolvimento. Notação: UML Ferramenta: Rational Rose. 2 O que é modelagem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTÁTISTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTÁTISTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS PROFESSOR: CARLOS BECKER WESTPHALL Terceiro Trabalho
Leia maisREVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com
REVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Software Sequencia de Instruções a serem seguidas ou executadas Dados e rotinas desenvolvidos por computadores Programas
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Tecnologias de telefonia celular GSM (Global System for Mobile Communications) Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Leia maisArquitetura de Software
Agenda de Software - Fundamentos e Tendências - Objetivos e Contexto de Software (A.S.) A.S. no Processo de Desenvolvimento Passado, Presente e Futuro Prof. Marco Fagundes mfagunde@tre-pa.gov.br 1 2 Objetivos
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisEngenharia de Software: Introdução. Mestrado em Ciência da Computação 2008 Profa. Itana Gimenes
Engenharia de Software: Introdução Mestrado em Ciência da Computação 2008 Profa. Itana Gimenes Programa 1. O processo de engenharia de software 2. UML 3. O Processo Unificado 1. Captura de requisitos 2.
Leia maisdo grego: arkhé (chefe ou mestre) + tékton (trabalhador ou construtor); tekhne arte ou habilidade;
1 ARQUITETURA E DESIGN DE SOFTWARE O que é Arquitetura? do grego: arkhé (chefe ou mestre) + tékton (trabalhador ou construtor); tekhne arte ou habilidade; do dicionário: Arte de projetar e construir prédios,
Leia maisSistemas Cliente-Servidor
Sistemas Cliente-Servidor Disciplina Bancos de Dados II (INE 5616 2006-1) Curso de Sistemas de Informação Prof. Renato Fileto INE/CTC/UFSC 1 1 Cliente - Servidor Arquitetura cliente/servidor: Os servidores
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisCS: : Um Simulador de Protocolos para Computação Móvel
MobiCS CS: : Um Simulador de Protocolos para Computação Móvel Daniel de Angelis Cordeiro Rodrigo Moreira Barbosa {danielc,rodbar}@ime.usp.br 7 de outubro de 2004 Motivação O desenvolvimento de aplicações
Leia maisProf. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO
Conceitos básicos e serviços do Sistema Operacional Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Tipos de serviço do S.O. O S.O.
Leia maisUnified Modeling Language UML - Notações
Unified Modeling Language UML - Notações Prof. Ms. Elvio Gilberto da Silva elvio@fmr.edu.br UML Ponto de Vista É gerada com propósito geral de uma linguagem de modelagem visual usada para especificar,
Leia maisModelos. Comunicação com clientes
Material baseado nas notas de aula: Maria Luiza M. Campos IME/2005 Carlos Heuser - livro Projeto de Banco de Dados CasaNova / PUC/RJ Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com Sistemas de Informação Brasília/DF
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos Introdução a Engenharia de Requisitos Professor: Ricardo Argenton Ramos Aula 08 Slide 1 Objetivos Introduzir a noção de requisitos do sistema e o processo da engenharia de requisitos.
Leia maisUm Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena
Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Tópicos Motivação e Objetivos LP e SOA Processo ADESE
Leia maisWilson Moraes Góes. Novatec
Wilson Moraes Góes Novatec Copyright 2014 Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial, por qualquer processo,
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisModelagem OO com UML. Vítor E. Silva Souza (vitorsouza@inf.ufes.br) http://www.inf.ufes.br/ ~ vitorsouza
Modelagem OO com UML Vítor E. Silva Souza (vitorsouza@inf.ufes.br) http://www.inf.ufes.br/ ~ vitorsouza Departamento de Informática Centro Tecnológico Universidade Federal do Espírito Santo Modelos Maneira
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisArquitetura de Computadores. Introdução aos Sistemas Operacionais
Arquitetura de Computadores Introdução aos Sistemas Operacionais O que é um Sistema Operacional? Programa que atua como um intermediário entre um usuário do computador ou um programa e o hardware. Os 4
Leia maisEngenharia de Sistemas Computacionais
Engenharia de Sistemas Detalhes no planejamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Introdução Na aplicação de um sistema
Leia maisProcesso de Desenvolvimento Unificado
Processo de Desenvolvimento Unificado Processo de Desenvolvimento de Software? Conjunto de atividades bem definidas; com responsáveis; com artefatos de entrada e saída; com dependências entre as mesmas
Leia maisAnálise e Projeto Orientados por Objetos
Análise e Projeto Orientados por Objetos Aula 02 Análise e Projeto OO Edirlei Soares de Lima Análise A análise modela o problema e consiste das atividades necessárias para entender
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software. Prof. Hélio Engholm Jr
Processos de Desenvolvimento de Software Objetivos Descrever o processo de desenvolvimento de software Orientado a Objetos (Object Oriented Software Development - OOSD) Descrever como a modelagem suporta
Leia maisSoftwares Aplicativos Banco de Dados
Softwares Aplicativos Banco de Dados INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Serviços 3. Usuários 4. Evolução 5. Exemplos 03 Banco
Leia maisThe Architecture of a Mobile Emergency Plan Deployment System
The Architecture of a Mobile Emergency Plan Deployment System Fábio Meira de O. Dias, Marcelo Tílio M. Carvalho TecGraf PUC-Rio Tópicos Introdução Planos de emergência Linguagem de definição de planos
Leia maisProtocolo. O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta
Protocolo O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta Máquina: Definem os formatos, a ordem das mensagens enviadas e recebidas pelas entidades de rede e as ações a serem tomadas
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Curso: Sistemas de Informação Arquitetura de Software Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 3 Introdução à Arquitetura de Software (continuação)
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I BPMN I Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br 1 + Processo de Negócio 2 n Coleção de atividades relacionadas e estruturadas que produzem um serviço ou produto específico.
Leia maisPersistência e Banco de Dados em Jogos Digitais
Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem
Leia maisUML 01. Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan
Faculdade INED UML 01 Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan Referências BARBIERI, Carlos. Análise e Programação
Leia maisGerência de Redes Modelo de Gerenciamento OSI. Douglas Duarte ddsbdc@gmail.com
Gerência de Redes Modelo de Gerenciamento OSI Douglas Duarte ddsbdc@gmail.com Sistema de Gerenciamento Genérico Elementos Gerenciados Agentes Gerentes Bancos de Dados de Informações Protocolos para troca
Leia maisModelagemde Software Orientadaa Objetos com UML
Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML André Maués Brabo Pereira Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal Fluminense Colaborando para a disciplina CIV 2802 Sistemas Gráficos para
Leia maisObjetivos. Processos de Software. Tópicos abordados. O processo de software. Modelos genéricos de modelos de processo de software.
Processos de Software Objetivos Apresentar os modelos de processo de software Conjunto coerente de atividades para especificar, projetar, implementar e testar s de software Descrever os diferentes modelos
Leia maisModelagem de Software Prof. Flávio de Oliveira Silva, Ph.D.
UML Diagramas Um diagrama é a apresentação gráfica de um conjunto de elementos, onde os vértices são ITENS e os arcos RELACIONAMENTOS UML 2.0 possui os seguintes diagramas: Diagrama de Classes (Class Diagram)
Leia maisBPMN. Business Process Modeling Notation. Leandro C. López Agosto - 2015
BPMN Business Process Modeling Notation Leandro C. López Agosto - 2015 Objetivos Conceitos Boas práticas de modelagem Elementos do BPMN Tipos de processos Apresentar os conceitos e elementos da notação
Leia maisEngenharia de Software-2003
Engenharia de Software-2003 Mestrado em Ciência da Computação Departamento de Informática - UEM Profa. Dra. Elisa H. M. Huzita eng. de software-2003 Elisa Huzita Produto de Software Conceitos Software
Leia maisDisciplina Fundamentos de Redes. Introdução ao Endereço IP. Professor Airton Ribeiro de Sousa Outubro de 2014
Disciplina Fundamentos de Redes Introdução ao Endereço IP 1 Professor Airton Ribeiro de Sousa Outubro de 2014 PROTOCOLO TCP - ARQUITETURA Inicialmente para abordamos o tema Endereço IP, é necessário abordar
Leia maisCapítulo 9. Gerenciamento de rede
1 Capítulo 9 Gerenciamento de rede 2 Redes de computadores I Prof.: Leandro Soares de Sousa E-mail: leandro.uff.puro@gmail.com Site: http://www.ic.uff.br/~lsousa Não deixem a matéria acumular!!! Datas
Leia maisRoteiro 2 Conceitos Gerais
Roteiro 2 Conceitos Gerais Objetivos: UC Projeto de Banco de Dados Explorar conceitos gerais de bancos de dados; o Arquitetura de bancos de dados: esquemas, categorias de modelos de dados, linguagens e
Leia maisAnálise e Projeto Orientado a Objetos. Modelagem de Domínio
+ Análise e Projeto Orientado a Objetos Modelagem de Domínio Introdução 2 n A modelagem do domínio está relacionada à descoberta das informações que são gerenciadas pelo sistema. O resultado dessa investigação
Leia mais1 UML (UNIFIED MODELING LANGUAGE)
1 UML (UNIFIED MODELING LANGUAGE) Segundo Tonsig (2003), para conseguir desenvolver um software capaz de satisfazer as necessidades de seus usuários, com qualidade, por intermédio de uma arquitetura sólida
Leia maisTecnologias Web. Padrões de Projeto - Camada de Apresentação
Tecnologias Web Padrões de Projeto - Camada de Apresentação Cristiano Lehrer, M.Sc. Padrões da Camada de Apresentação (1/2) Intercepting Filter Viabiliza pré e pós processamento de requisições. Front Controller
Leia maisProjeto de Arquitetura
Introdução Projeto de Arquitetura (Cap 11 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Até agora, estudamos: Os
Leia maisProf. Luiz Fernando Bittencourt MC714. Sistemas Distribuídos 2 semestre, 2013
MC714 Sistemas Distribuídos 2 semestre, 2013 Virtualização - motivação Consolidação de servidores. Consolidação de aplicações. Sandboxing. Múltiplos ambientes de execução. Hardware virtual. Executar múltiplos
Leia maisMODELO CLIENTE SERVIDOR
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelo Cliente Servidor Modelo que estrutura um S.O. como um grupo de processos cooperantes, chamados servidores, que oferecem serviços a processos usuários, denominados clientes;
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisManual de utilização do Sistema de gerenciamento de inspeção de equipamentos (SGIE) Conteúdo
Manual de utilização do Sistema de gerenciamento de inspeção de equipamentos (SGIE) Conteúdo Introdução... 2 Sistemática de utilização do pacote SGIE... 2 Projeto de inspeção... 2 Instalação do projeto
Leia maisBPMN - Business Process Modeling and Notation
BPMN - Business Process Modeling and Notation AGENDA Notação Conceito Visão Geral da Notação BPMN Notação BPMN no Escritório de Processos NOTAÇÃO - CONCEITO Segundo o dicionário: Ação de indicar, de representar
Leia maisBanco de Dados. Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE]
1/6 Banco de Dados O que é um Banco de Dados? Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE] Conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade específica [HEUSER] Um conjunto
Leia maisITIL - Information Technology Infraestructure Library
ITIL Biblioteca de infra estrutura de TI (do Inglês, Information Technology Infraestructure Library) e ISO/IEC 20.000 ITIL - Information Technology Infraestructure Library Foi criado no fim dos anos 80
Leia maisFase 1: Engenharia de Produto
Fase 1: Engenharia de Produto Disciplina: Análise de Requisitos DURAÇÃO: 44 h O objetivo principal da disciplina é realizar uma análise das necessidades e produzir um escopo do produto. Representará os
Leia maisSistemas Distribuídos Comunicação entre Processos em Sistemas Distribuídos: Middleware de comunicação Aula II Prof. Rosemary Silveira F. Melo Comunicação em sistemas distribuídos é um ponto fundamental
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Arquiteturas de Redes
REDES DE COMPUTADORES Arquiteturas de Redes Agenda Necessidade de Padronização Protocolos e Padrões Órgãos de Padronização Conceitos de Arquitetura em Camadas Arquitetura de Redes OSI TCP/IP Necessidade
Leia maisBPMN (Business Process. George Valença gavs@cin.ufpe.br
BPMN (Business Process Modeling Notation) George Valença gavs@cin.ufpe.br 31/10/2012 Introdução Modelagem de processos No ciclo de vida BPM, a etapa de modelagem de processos consiste em um conjunto de
Leia maisCRIANDO FUNÇÕES EM VISUAL BASIC PARA TRANSFORMAÇÕES DE GRAUS SEXAGESIMAIS
CRIANDO FUNÇÕES EM VISUAL BASIC PARA TRANSFORMAÇÕES DE GRAUS SEXAGESIMAIS Autor: Prof. Dr. Paulo Sergio Oliveira de Carvalho Introdução Fevereiro de 2013 O Visual Basic (abreviado como VB) é uma linguagem
Leia maisFigura 1 - Arquitectura do GSM
GSM O aparecimento das redes de comunicações no século passado veio revolucionar o nosso mundo. Com os primeiros telefones surgiu a necessidade de criar redes que os suportassem. Começaram a surgir as
Leia maisExtração de Requisitos
Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo
Leia mais4 Um Exemplo de Implementação
4 Um Exemplo de Implementação Neste capítulo será discutida uma implementação baseada na arquitetura proposta. Para tanto, será explicado como a arquitetura proposta se casa com as necessidades da aplicação
Leia maisHardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)
Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,
Leia maisFelipe Denis M. de Oliveira. Fonte: Alice e Carlos Rodrigo (Internet)
UML Felipe Denis M. de Oliveira Fonte: Alice e Carlos Rodrigo (Internet) 1 Programação O que é UML? Por quê UML? Benefícios Diagramas Use Case Class State Interaction Sequence Collaboration Activity Physical
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Comunicação coletiva Modelo Peer-to-Peer Slide 6 Nielsen C. Damasceno Introdução Os modelos anteriores eram realizado entre duas partes: Cliente e Servidor. Com RPC e RMI não é possível
Leia maisQuadro de consulta (solicitação do mestre)
Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Processo de software I Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + O que é Engenharia de Software n Definição dada pela IEEE [IEE93]: n Aplicação de uma abordagem sistemática,
Leia maisO que é a UML? Introdução a UML. Objetivos da Modelagem. Modelos. A UML não é. Princípios da Modelagem. O que é um modelo?
O que é a UML? Introdução a UML Linguagem Gráfica de Modelagem para: Visualizar Especificar Construir Documentar Comunicar Artefatos de sistemas complexos Linguagem: vocabulário + regras de combinação
Leia maisDocumento de Análise e Projeto VideoSystem
Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento
Leia maisMetodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi
Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia
Leia maisAPOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos
+ APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos Requisitos Requisitos 2 n Segundo Larman: n São capacidades e condições às quais o sistema e em termos mais amplos, o projeto deve atender n Não são apenas
Leia maisArquiteturas de Rede. Prof. Leonardo Barreto Campos
Arquiteturas de Rede 1 Sumário Introdução; Modelo de Referência OSI; Modelo de Referência TCP/IP; Bibliografia. 2/30 Introdução Já percebemos que as Redes de Computadores são bastante complexas. Elas possuem
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas de Informação. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com
Análise e Projeto de Sistemas de Informação Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Roteiro Sistemas de Informação Ciclo de Desenvolvimento de SI Projeto Análise Estruturada Análise Orientada a Objetos Como
Leia maisMárcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay
Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente
Leia maisUnisant Anna Gestão Empresarial com ERP 2014 Modelagem de Sistemas - UML e MER
Objetivo dessa aula é descrever as características e a simbologia dos diagramas UML e MER na modelagem de sistemas de informação de uma forma a permitir a comunicação entre técnicos e gestores. Modelagem
Leia maisUnidade 2.1 Modelos de Referência
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Redes de Computadores Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.1 Modelos de Referência 2 Bibliografia da disciplina
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisConcepção e Elaboração
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Análise e Projeto Orientado a Objetos Concepção e Elaboração Estudo
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisGuia De Configuração do Sistema de Comunicação GPRS ID DATA
Guia De Configuração do Sistema de Comunicação GPRS ID DATA www.iddata.com.br Sumário 1. Introdução... 3 2. Requisitos Mínimos... 4 3. Modos de Configuração da Estrutura de Comunicação... 5 3.1. Conexão
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Roteiro Inspeção Defeitos dos Software Classificação dos Erros Técnica de Leitura Ad-hoc Checklist Exercício Inspeção Inspeção de Software Definição É um método de análise estática
Leia maisPrototipação de Software
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Prototipação de Software Engenharia de Software 2o. Semestre de 2005
Leia maisConjunto de conceitos que podem ser usados para descrever a estrutura de um banco de dados
CONCEITOS Modelo de Dados Conjunto de conceitos que podem ser usados para descrever a estrutura de um banco de dados Tipos de dados, relacionamentos e restrições Operações dinâmicas alto nível: ou modelo
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisSistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr.
Sistemas Distribuídos Aleardo Manacero Jr. Conteúdo Conceitos fundamentais Estratégias de controle: relógios e algoritmos de sincronismo Serviços: arquivos e memória Corba Processamento distribuído Sistemas
Leia mais