CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

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1 REGULAMENTO IINTERNO DE FUNCIIONAMENTO Centro De Atiiviidades de Tempos Liivres Aprovado Pela Direção Em Setembro de 2016

2 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito e Aplicação A Instituição Particular de Solidariedade Social designada por Centro Social Paroquial de Rio de Loba, com acordo de cooperação para a resposta social de Centro de Atividades de Tempos Livres (CATL) celebrado com o Centro Distrital de Segurança Social, em 31 de Agosto de 2003, registado no Livro nº 5 das fundações de Solidariedade Social sob o nº 45/93, a fls. 32 rege-se pelas seguintes normas. NORMA II Legislação Aplicável Este estabelecimento prestador de serviços rege-se: - Despacho Normativo N.º 75/92 que regula a cooperação entre o estado e as IPSS, revogado pela Portaria nº196-a/2015, de 1 de Julho; - Guião Técnico do DGAS de Julho de 1998; - Decreto-Lei nº 33/2014 de 4 de Março, alterado e republicado pelo decreto-lei nº99/2011 do 28 de Setembro; - Circular Normativa nº4 de 16 de Dezembro de 2014; - Em harmonia com os restantes instrumentos e orientações técnicas da cooperação em vigor. NORMA III Objetivos do Regulamento O presente Regulamento Interno de Funcionamento visa: 1. Promover o respeito pelos direitos dos utentes e demais interessados; 2. Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento do estabelecimento prestador de serviços; 2

3 3. Fomentar a participação ativa dos utentes ou seus representantes legais ao nível da gestão das respostas sociais. NORMA IV Serviços Prestados e Atividades Desenvolvidas 1. O Centro Social e Paroquial de Rio de Loba, Resposta Social de CATL, assegura a prestação dos seguintes serviços: 1.1. Proporcionar às crianças atividades lúdicas, socioeducativas e pedagógicas dentro da sala e no exterior de acordo com o Projeto Pedagógico; 1.2. Dar apoio nos trabalhos escolares e ao estudo; 1.3. Fornecer uma alimentação constituída por lanche da manhã, almoço e lanche da tarde; 1.4. Prestar cuidados de enfermagem urgentes; 1.5. Estimular comportamentos que favoreçam a interação, a cooperação e a parceria; 1.6. Promover a aquisição de valores e o desenvolvimento de competências pessoais e sociais. 2. Atividades socioeducativas, pedagógicas, socioculturais, lúdico-recreativas, ocupacionais e de animação constam do Projeto Educativo e Pedagógico do CATL. Este documento tem a validade 3 anos, sendo revisto e restruturado anualmente. Sendo a elaboração deste da responsabilidade da Técnica Superior de Educação Social e da Animadora Sociocultural A planificação, implementação e desenvolvimento de atividades / passeios, são da responsabilidade dos Técnicos intervenientes no processo, sendo eles a Assistente Social, o Técnico Superior de Educação Social e o Animador Sociocultural, que comunicam, através dos colaboradores a organização de atividades; 2.2. Todas as atividades são planeadas de acordo com as especificidades, preferências e limitações dos que delas usufruem. Por forma a promover a integração e o bem-estar integral do cliente. Fomentando, as relações interpessoais e prevenindo casos de não adaptação; 2.3. Estas atividades são avaliadas qualitativamente, recorrendo a um instrumento criado para o efeito, sempre que realizadas. Sendo elaborado um relatório de 3

4 avaliação a cada seis meses com o objetivo de verificar e constatar a evolução e adesão do utente nas mesmas. 3. O Centro Social e Paroquial de Rio de Loba, resposta social de CATL, realiza ainda as seguintes atividades: 2.1. Comemoração de datas especiais; 2.2. Programa específico para o período de férias. CAPÍTULO II PROCESSO DE ADMISSÃO DOS CLIENTES NORMA V Condições de Admissão São condições de admissão neste estabelecimento: 1. A admissão de utentes depende das vagas na instituição; 2. A admissão de utentes depende do número em que se encontra na lista de espera; 3. Ter idade igual ou superior a 6 anos ou completar os 6 anos até 31 de Dezembro do ano de admissão. 4. Só poderão ser admitidos utentes que frequentem até ao 6º ano de escolaridade. NORMA VI Candidatura 1. Para efeitos de admissão, o utente deverá candidatar-se através do preenchimento de uma ficha de inscrição que constitui parte integrante do processo de utente, devendo fazer prova das declarações efetuadas, mediante a entrega de cópia dos seguintes documentos: 1.1. Bilhete de Identidade/ cartão de cidadão da criança e do encarregado de educação; 1.2. Cartão de Contribuinte da criança e do encarregado de educação; 1.3. Cartão de Cidadão dos pais da criança; 1.4. Boletim de vacinas e relatório médico em caso de doença específica; 1.5. Comprovativo dos rendimentos do agregado familiar; 4

5 1.6. Comprovativo de Despesas com habitação; 2. Deverá proceder à renovação da matrícula até 30 de maio. No caso de não efetuarem a renovação de matrícula não lhes é garantida a continuidade de frequência no ano letivo seguinte. 3. A renovação da matrícula implica o pagamento de 10% da mensalidade em vigor. Sendo esta paga juntamente com a mensalidade de junho. 4. O horário de atendimento para candidatura é de Segunda a Sexta- feira das 9h às 12h e das 14.30h às 17.30h, na secretaria da instituição; 5. A ficha de inscrição e os documentos probatórios referidos no número anterior deverão ser entregues na Secretaria do Centro Social Paroquial de Rio de Loba; 6. Em situações especiais pode ser solicitada certidão da sentença judicial que regule o poder paternal ou determine a tutela; 7. No ato da inscrição para frequência do CATL em interrupções letivas (que abarcam as férias de natal e páscoa) e férias de verão 8. Em caso de admissão urgente, pode ser dispensada a apresentação de candidatura e respetivos documentos probatórios, devendo todavia ser desde logo iniciado o processo de obtenção dos dados em falta. NORMA VII Critérios de Admissão/ Seleção São critérios de prioridade na seleção dos clientes: a) Crianças em situação de risco; b) Ausência ou incapacidade dos pais em assegurar aos filhos os cuidados necessários; c) Filhos de funcionários da instituição; d) Crianças de famílias monoparentais; e) Crianças residentes na área de implantação do estabelecimento; f) Crianças com irmão(s) a frequentar o mesmo estabelecimento; g) Crianças cujos pais trabalham na área de implantação do estabelecimento; h) Crianças cujas mães trabalham fora do lar; 5

6 i) Crianças que frequentam a Escola da área do estabelecimento; j) Crianças de famílias numerosa NORMA VIII Admissão 1. Recebida a candidatura, a mesma é analisada pelo responsável técnico deste estabelecimento, a quem compete elaborar a proposta de admissão, quando tal se justificar, a submeter à decisão da entidade competente. 2. É competente para decidir os elementos da Direção do Centro Social Paroquial de Rio de Loba. 3. Será dado conhecimento ao cliente no prazo de 15 dias úteis, a contar da data receção da candidatura, a decisão resultante da avaliação da mesma. NORMA IX Acolhimento dos novos clientes É necessário acompanhar o cliente nas diversas fases da sua adaptação, ajudando-o a integrar-se. O Acolhimento de novas crianças rege-se pelos seguintes critérios: 1. Gerir, adequar e monitorizar os primeiros serviços prestados à criança; 2. Prestar esclarecimentos em caso de necessidade aos responsáveis e avaliar as reações da criança; 3. Recordar as regras de funcionamento da resposta social em questão, assim como os direitos e deveres de ambas as partes e as responsabilidades de todos os intervenientes na prestação do serviço; 4. Após 30 dias é elaborado o relatório final sobre o processo de integração e adaptação do utente, que será posteriormente arquivado no Processo Individual da Criança; 5. Se durante este período, a criança não se adaptar, deve ser realizada uma avaliação do Programa de Acolhimento. Inicialmente, identificando os indicadores que conduziram à inadaptação do mesmo e procurar superá-los, estabelecendo se oportuno novos objetivos de intervenção. Se a inadaptação persistir, é dada a possibilidade ao Encarregado de Educação de rescindir o contrato; 6. O Programa de Acolhimento é da responsabilidade da Animadora Sociocultural e da Técnica Superior de Educação Social; 6

7 NORMA X Processo Individual do Cliente Será organizado para cada criança um processo individual, onde constará a sua identificação pessoal através da ficha de inscrição, documentos de identificação, o contrato de prestação de serviços, o programa de acolhimento e respetivo relatório, o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) e a sua Avaliação, bem como outros documentos considerados importantes. NORMA XI Lista de Espera Caso não haja vagas para ser possível a admissão do cliente, este irá ser colocado numa lista de espera. A lista de espera terá em conta os critérios de admissão, descritos anteriormente. CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO NORMA XII Instalações 1. O Centro Social Paroquial de Rio de Loba está sedeado no Largo da Igreja, em Rio de Loba e as suas instalações são compostas por três pisos, sendo que no último piso (-1) se encontra a lavandaria, no primeiro piso (0) estão as instalações do CATL, que incluem 3 salas, um salão e as casas-de-banho. Ainda neste piso, encontra-se o refeitório, a cozinha, a secretaria, o consultório médico e de enfermagem e um salão de televisão para os clientes do Centro do Dia e ERPI. O segundo piso é o local onde se encontram os quartos dos clientes da ERPI. 2. Nas instalações do Centro Social Paroquial de Rio de Loba encontram-se zonas reservadas ao pessoal, como o refeitório, vestiários e uma casa-de-banho. 7

8 NORMA XIII Horário de Funcionamento A Resposta Social de CATL encontra-se em funcionamento de Segunda à Sexta das 7.30h às 19.30h. O CATL encerra nos feriados, Terça-feira de Carnaval, Segunda-feira de Páscoa, 24 e 31 de Dezembro. NORMA XIV Entrada e Saída 1. O acolhimento matinal das crianças no CATL deve ser feito até às 10h de forma a não perturbar as atividades que irão decorrer; 2. Se não houver aviso por parte dos encarregados de educação, até às 10h, que a criança não irá nesse dia ao CATL será debitado o valor da refeição. 3. Quando a criança chega é efetuado o registo de receção; 4. A instituição apenas se responsabiliza pela criança a partir do momento da sua receção, assim, a criança deve ser sempre entregue por um adulto no CATL a uma funcionária; 5. Na saída, a criança é entregue a um adulto devidamente autorizado pelo encarregado de educação e efetuado o respetivo registo. NORMA XV Pagamento da Mensalidade 1. O pagamento da mensalidade é efetuado no seguinte período: de Segunda a Sexta-feira das 9h às 13.30h e das 14.30h às 17.30h, na Secretaria da instituição. 2. O pagamento deverá ser efetuado em dia útil, de 1 a 15 do mês a que diz respeito. 3. Anualmente, todas as mensalidades são atualizáveis, tendo como base a análise dos rendimentos per capita do agregado familiar. 4. Caso a criança não tenha intenção de frequentar o CATL num período determinado mas pretenda guardar a vaga poderá fazê-lo sendo que, terá um custo de 25% da mensalidade que lhe for outorgada. NORMA XVI 8

9 Cálculo do rendimento 1. De acordo com o disposto na Circular Normativa nº4 de 16 de Dezembro e na Circular Normativa nº 7, de 14/08/97, da Direção Geral da Acão Social (DGAS), o cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula: RC= RAF/12-D N Sendo que: RC= Rendimento per capita RAF= Rendimento do agregado familiar (anual ou anualizado) RF= Rendimento mensal ilíquido do agregado familiar D= Despesas fixas N= Número de elementos do agregado familiar 2. Considera-se agregado familiar o conjunto de pessoas ligadas entre si por vínculo de parentesco, afinidade, ou outras situações similares, desde que vivam em economia comum (esta situação mantém-se nos casos em que se verifique a deslocação, por período igual ou inferior a 30 dias, do titular ou de algum dos membros do agregado familiar e, ainda por período superior, se a mesma for devida a razões de saúde, escolaridade, formação profissional ou de relação de trabalho que revista caráter temporário), designadamente: a) Cônjuge, ou pessoa em união de facto há mais de 2 anos; b) Parentes e afins maiores, na linha reta e na linha colateral, até ao 3º grau; c) Parentes e afins menores na linha reta e na linha colateral; d) Tutores e pessoas a quem o utente esteja confiado por decisão judicial ou administrativa; e) Adotados e tutelados pelo utente ou qualquer dos elementos do agregado familiar e crianças e jovens confiados por decisão judicial ou administrativa ao utente ou a qualquer dos elementos do agregado familiar. 3. Para efeitos de determinação do montante de rendimentos do agregado familiar (RAF), consideram-se os seguintes rendimentos: 9

10 a) Do trabalho dependente; b) Do trabalho independente rendimentos empresariais e profissionais (no âmbito do regime simplificado é considerado o montante anual resultante da aplicação dos coeficientes previstos no Código do IRS ao valor das vendas de mercadorias e de produtos e de serviços prestados); c) De pensões pensões de velhice, invalidez, sobrevivência, aposentação, reforma ou outras de idêntica natureza, as rendas temporárias ou vitalícias, as prestações a cargo de companhias de seguro ou de fundos de pensões e as pensões de alimentos; d) De prestações sociais (exceto as atribuídas por encargos familiares e por deficiência); e) Bolsas de estudo e formação (exceto as atribuídas para frequência e conclusão, até ao grau de licenciatura) f) Prediais - rendas de prédios rústicos, urbanos e mistos, cedência do uso do prédio ou de parte, serviços relacionados com aquela cedência, diferençai auferidas pelo sublocador entre a renda recebida do subarrendatário e a paga ao senhorio, cedência do uso, total ou parcial, de bens imóveis e a cedência de uso de partes comuns de prédios. Sempre que destes bens imóveis não resultar rendas ou que estas sejam inferiores ao valor Patrimonial Tributário, deve ser considerado como rendimento o valor igual a 5% do valor mais elevado que conste da caderneta predial atualizada, ou da certidão de teor matricial ou do documento que titule a aquisição, reportado a 31 de dez. do ano relevante. Esta disposição não se aplica ao imóvel destinado a habitação permanente do requerente e respetivo agregado familiar, salvo se o seu Valor Patrimonial for superior a 390 vezes o valor da RMMG, situação em que se considera como rendimento o montante igual a 5% do valor que exceda aquele valor. g) De capitais rendimentos definidos no art.º 5º do Código do IRS, designadamente os juros de depósitos bancários, dividendos de ações ou rendimentos de outros ativos financeiros. Sempre que estes rendimentos sejam inferiores a 5% do valor dos depósitos bancários e de outros valores mobiliários, do requerente ou de outro elemento do agregado, à data de 31 de dezembro do ano relevante, considera-se como rendimento o montante resultante da aplicação de 5%. h) Outras fontes de rendimento (exceto os apoios decretados para menores pelo tribunal, no âmbito das medidas de promoção em meio natural de vida) 10

11 4. Para efeito da determinação do montante de rendimento disponível do agregado familiar, consideram-se as seguintes despesas fixas: a) O valor das taxas e impostos necessários à formação do rendimento líquido, designadamente do imposto sobre o rendimento e da taxa social única; b) O valor da renda de casa ou de prestação devida pela aquisição de habitação própria c) Despesas com transportes, até ao valor máximo da tarifa de transporte da zona da residência; d) As despesas com saúde e a aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica; e) Comparticipação nas despesas na resposta social ERPI relativo a ascendentes e outros familiares NORMA XVII Tabela de Comparticipações 2. A tabela de comparticipações familiares foi calculada de acordo com a legislação/normativos em vigor e encontra-se afixada (o) em local bem visível. a) A comparticipação familiar devida pela utilização dos serviços da instituição é calculada com base nos seguintes escalões de rendimento per capita indexados à remuneração mínima mensal (RMM) 1.º Escalão - até 30 % do RMM ; 2.º Escalão - >30 % até 50 % do RMM 3.º Escalão - >50 % até 70 % do RMM; 4.º Escalão - >70 % até 100 % do RMM 5.º Escalão - >100 % até 150 % do RMM 6.º Escalão - >150% do RMM 11

12 . 1º 2º 3º 4º 5º 6º Escalões % 12,5% 15% 17,5% 20% 22,5% 25% Tabela 1 - Tabela aplicada para o cálculo das mensalidades CATL em tempo de férias escolares Nota: RMM em vigor =530 (Ano 2016) 1º 2º 3º 4º 5º 6º Escalões % 8% 10% 12% 14% 16% 20% Tabela 2 - Tabela aplicada para o cálculo das mensalidades escolares, incluindo interrupções letivas do Natal e da Páscoa Nota: RMM em vigor =530 (Ano 2016) 2.1. A redução da mensalidade poderá acontecer: a) Depois de iniciada a frequência do utente, com aviso prévio de 8 dias e por motivos devidamente justificados, terão 10% de desconto no valor da mensalidade em situação de ausência de 15 dias consecutivos no mês; b) Em caso de admissão da criança na segunda quinzena do mês, esta beneficiará de um desconto de 50% na mensalidade; c) As mensalidades serão atualizadas anualmente, no início do mês de setembro que antecede ao novo ano letivo, após apresentação dos documentos probatórios. Nunca podendo exceder os 5% de aumento, salvo em situações que se verifique uma alteração significativa do rendimento do agregado familiar Durante as interrupções letivas e férias de Verão, o CATL proporciona vários tipos de atividades que podem implicar custos adicionais. a) Deverão ser pagas no início aquando da inscrição nas mesmas; não se procedendo à devolução do dinheiro, em caso de não participação, exceto em situações devidamente fundamentadas através de justificação médica; 12

13 b) Para a frequência das atividades é necessário o pagamento da respetiva mensalidade do CATL, não existindo um preço diário; c) As crianças que frequentam o CATL só em tempo de férias deverão pagar mais 25% sobre mensalidade estipulada. Terão 20% de desconto no valor da mensalidade em situação de ausência de 15 dias consecutivos no mês, com aviso prévio de 8 dias. NORMA XVIII Refeições 1. O horário das refeições funciona da seguinte forma: 10h reforço da manhã (em tempo de interrupções letivas/férias); 12h às 13h30 almoço; 16h às 17h lanche da tarde; 18h45 reforço do lanche; 2. As ementas serão afixadas semanalmente em local bem visível, nas instalações do CATL; 3. As ementas são elaboradas pelo nutricionista da instituição. NORMA XIX Atividades/Serviços Prestados 1. Os serviços normais, a que a liquidação da mensalidade dá direito, são os seguintes: Alimentação constituída por lanche da manhã e lanche da tarde; Apoio ao estudo. 2. Estão, ainda, disponíveis outros serviços que não se encontram incluídos na mensalidade como: Almoço; Natação; Ballet 13

14 Transporte; Atividades ao exterior em tempo de férias. Estas atividades consideradas como extra terão um valor estipulado que se encontrará afixado em local bem visível nas instalações do CATL assim como, serão informadas sempre que seja feita uma inscrição para a resposta social acima referida. NORMA XX Quadro de Pessoal O quadro de pessoal desta instituição prestadora de serviços encontra-se afixado em local bem visível, contendo a indicação do número de recursos humanos (direção técnica, equipa técnica, pessoal auxiliar e voluntários), formação e conteúdo funcional, definido de acordo com a legislação/normativos em vigor. NORMA XXI Direção Técnica A Direção Técnica desta instituição prestadora de serviços compete a um técnico, nos termos da legislação em vigor e cujo nome e formação se encontra afixado em lugar visível. CAPÍTULO IV DIREITOS E DEVERES NORMA XXII Direitos dos Clientes São direitos dos clientes: 1. Ver respeitada a sua intimidade e privacidade; 2. Ter direito à prestação dos serviços como consta do contrato; 3. Ser informado sobre o desenvolvimento do seu educando, mediante contacto pessoal a efetuar para o efeito com a Encarregada do CATL; 4. Ser informado sobre as normas e regulamentos que lhe digam respeito relativamente à resposta social frequentada pelo seu educando; 5. Colaborar, quando solicitado, com o pessoal técnico no estabelecimento de estratégias que visem a melhoria do desenvolvimento do seu educando; 14

15 6. Autorizar ou recusar a participação do seu educando em atividades a desenvolver pela instituição fora das suas instalações; 7. Contactar a Instituição sempre que o desejar; 8. A reclamar dos serviços, verbalmente ou por escrito, à Diretora Técnica da instituição, ou no Livro de Reclamações que a Instituição possui; NORMA XXIII Deveres dos Clientes São deveres dos clientes: 1. Manter um bom relacionamento com os funcionários e com a Instituição em geral; 2. Cumprir o Regulamento Interno; 3. Avisar a Instituição de qualquer alteração pretendida ao serviço prestado; 4. Dever de respeito para com a Instituição; NORMA XXIV Direitos da Entidade Gestora do Estabelecimento/Serviço São direitos da entidade gestora do estabelecimento/serviço: 1. Exigir o bom estado do edifício e dos seus equipamentos, sob pena de solicitar à família ou responsável pelos danos a devida reparação dos mesmos; 2. Tem o direito de todos os meses e até ao dia 15 de cada mês, exigir à família ou responsável pelo utente o respetivo pagamento da mensalidade, que estará dentro das regras pré-estabelecidas na Orientação Normativa que rege a definição das mensalidades para as IPSS s; 3. Na eventualidade do Nome da Instituição poder ser denegrido por injúria ou calúnia, por parte dos seus Utentes e/ou familiares/responsáveis, procederá esta instituição, através dos seus Órgãos Diretivos, ao apuramento de responsabilidades, podendo, inclusivamente, recorrer à via judicial. 15

16 NORMA XXV Contrato Nos termos da legislação em vigor, entre o cliente/ encarregado de educação e a entidade gestora do estabelecimento/serviço deve ser celebrado, por escrito, um contrato de prestação de serviços. NORMA XXVI Cessação da Prestação de Cuidados por Iniciativa do Utente É possível cessar a prestação de serviços por iniciativa do utente nas seguintes circunstâncias: 1. Por denúncia dos pais/ encarregados de educação, tendo em consideração que as consequências, bem como prazos para esse efeito, serão em função da situação; 2. Por outras circunstâncias avaliadas em devido tempo, pela Direção da Instituição NORMA XXVII Gestão de Maus Tratos e Negligência 1. Não são permitidos maus-tratos (verbais ou físicos) por parte dos familiares das crianças a outras crianças, funcionários ou outros colaboradores da Instituição. Assim, como das crianças que frequentam a resposta social do CATL. 2. Aquando da sua ocorrência o caso será avaliado pelo Diretor Técnico e em casos de demência, pelo Médico de Família e mediante os seus pareceres a Direção poderá fazer cessar o contrato de prestação de serviços com os familiares, determinando a imediata exclusão da criança ou efetuando um pré-aviso de 8 a 15 dias conforme a gravidade da ocorrência. 3. O disposto no número anterior contempla ainda situações em que o bom-nome da Instituição, dos serviços que presta ou dos seus colaboradores seja posto em causa de forma pública, sem que se comprovem os factos. 4. No caso de uma criança apresentar frequentemente sinais de abusos e maustratos, a encarregada avisa de imediato a Diretora Técnica para que a mesma se reúna com a família de modo a alertar para a situação. Se porventura, a Diretora Técnica detetar que esses maus-tratos advêm da família, a mesma informa verbalmente e no prazo de 24 horas por escrito a Comissão Proteção Crianças e Jovens em Risco de Viseu; 16

17 5. No caso de os pais detetarem abusos ou maus-tratos por parte da Instituição à criança, este alerta deve ser comunicado à Diretora Técnica, que efetua o registo no livro de ocorrências e efetua as diligências necessárias para apurar responsabilidades. 6. A Instituição possui um manual de metodologia de situações de neglicência, abusos e maus-tratos. NORMA XXVIII Seguro a) O Seguro é obrigatório; b) Compete à instituição fazer o seguro de cada criança e jovem, sendo imputável ao utente/família o pagamento dos respetivos prémios. NORMA XXIX Material Escolar De 3 em 3 mês será debitado na mensalidade do cliente o valor de 2 para a contribuição na compra de material escolar/pedagógico para usufruto dos clientes do CATL. No caso de clientes que apenas usufruam do almoço na nossa Instituição, e queiram participar em atividades calendarizadas (como por exemplo a prenda do dia do pai, do dia da mãe, etc.) será debitado valor de 2 de 3 em 3 meses. NORMA XXX Livro de Reclamações Nos termos da legislação em vigor, este estabelecimento/serviço possui livro de reclamações, que poderá ser solicitado junto da Secretaria da Instituição sempre que desejado CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS NORMA XXXI Alterações ao Regulamento 17

18 Nos termos do regulamento da legislação em vigor, os responsáveis dos estabelecimentos ou das estruturas prestadoras de serviços deverão informar e contratualizar com os clientes e/ou seus representantes legais sobre quaisquer alterações ao presente regulamento com a antecedência mínima de 30 dias relativamente à data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do direito à resolução do contrato a que a estes assiste. Estas alterações deverão ser comunicadas à entidade competente para o licenciamento/ acompanhamento técnico da resposta social. NORMA XXXII Integração de Lacunas Em caso de eventuais lacunas ou casos omissos que possam surgir, as mesmas serão supridas pela Direção da Instituição, tendo em conta a legislação/normativos em vigor sobre a matéria. NORMA XXXIII Entrada em Vigor O presente regulamento entra em vigor em 1 de Outubro de (recortar pelo picotado e arquivar no processo do utente) O encarregado de educação. da criança que frequenta o Centro de Atividades e Tempos Livres declara que tomou conhecimento das informações descritas no Regulamento Interno de Funcionamento, não tendo qualquer dúvida em cumprir ou fazer cumprir todas as normas atrás referidas.., de de

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