EDITAL E REGULAMENTO ELEITORAL
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- Fernanda Capistrano Coimbra
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1 EDITAL E REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer normas para a realização da eleição, no biênio de setembro de 2015 a setembro de 2017, para as funções de Chefe e Vice-Chefe do Departamento de Letras, em consonância com as deliberações do Colegiado do Departamento de Letras em sua 20ª. Reunião Ordinária realizada no dia 28 de abril de Art. 2º. A eleição tem por objetivo identificar a preferência da comunidade acadêmica dos Cursos de Letras e realizar-se-á por meio de voto facultativo, individual, direto, secreto e intransferível, não sendo aceito o voto por procuração nem por correspondência. Parágrafo único: A convocação será feita mediante o presente documento, que deverá conter: a) a data em que será realizada a eleição; b) o período de inscrições de candidaturas; c) a designação da Comissão Eleitoral; d) a menção expressa de que a eleição obedecerá às normas deste regulamento. CAPÍTULO II DA COMISSÃO ELEITORAL Art. 3º. A Comissão Eleitoral, instituída pela Portaria Nº. 018/2015/IM/Campus Nova Iguaçu/UFRRJ, de 04 de maio de 2015, da Diretoria do Instituto Multidisciplinar, terá a seguinte composição: 04 (quatro) membros titulares e dois suplentes três professores (Fernando Vieira Peixoto Filho [presidente CPF: , SIAPE: ], Raimundo Nonato Gurgel Soares [CPF: , SIAPE: ], Airto Ceolin Montagner [suplente CPF: , SIAPE: ]), um funcionário técnico-administrativo (Edvaldo de Souza Pereira CPF: , SIAPE: ) e dois discentes (Bruna Galdino de Andrade [titular CPF: , MATRÍCULA: ] e Raquel dos Santos Brandão [suplente CPF: , MATRÍCULA: ]). 1
2 1º. Os membros indicados deverão estar no exercício de suas atividades e, no caso dos representantes discentes, regularmente matriculados no 1º semestre letivo de º. A ausência de determinada representação de categoria não impedirá a instalação e o funcionamento da Comissão Eleitoral. 3º. É expressamente vedada aos membros da Comissão Eleitoral a participação no processo, seja como candidato, seja como fiscal, seja como membro ativo na campanha de qualquer candidato. 4º. A Comissão Eleitoral extinguir-se-á imediatamente após a conclusão do processo eleitoral, uma vez cumprida sua finalidade. Art. 4º. Compete à Comissão Eleitoral: I. zelar pelo cumprimento deste Regulamento; II. organizar o processo eleitoral de acordo com as normas deste Regulamento e com o calendário por ela estabelecido; III. homologar a inscrição das chapas com os nomes dos candidatos; IV. tornar públicas as chapas, suas respectivas propostas de trabalho, bem como os resumos dos currículos dos candidatos; V. organizar e disciplinar debates entre os candidatos, estabelecendo o calendário especifico; VI. elaborar as cédulas eleitorais; VII. organizar e definir o local da Seção Eleitoral; VIII. credenciar os fiscais indicados pelas chapas; IX. publicar as listas dos eleitores aptos, até sete dias antes do início do processo eleitoral; X. nomear os membros para a Mesa Receptora; XI. instalação das Seção de Votação; XII. totalizar os resultados parciais do processo eleitoral, divulgando-os juntamente com os resultados finais; XIII. decidir sobre impugnações de urnas e de votos, em primeira instância; XIV. fazer cumprir o disposto no Art. 15 deste Regulamento; XV. deliberar sobre recursos interpostos em primeira instância. Parágrafo único: A Comissão Eleitoral solicitará ao Colegiado do Departamento de Letras os meios necessários para o cumprimento das tarefas de sua competência. 2
3 Art. 5º São eleitores: CAPÍTULO III DOS ELEITORES a) todos os servidores lotados no Departamento de Letras; b) os membros do corpo discente da Graduação dos Cursos de Letras do Instituto Multidisciplinar, regularmente matriculados no 1º semestre letivo de 2015 e com matrícula ativa. Parágrafo único: Não estarão aptos a exercer o voto os aposentados, pensionistas ou servidores licenciados. Art. 6º. Cada eleitor habilitado votará uma só vez. O eleitor que tiver mais de uma vinculação à UFRRJ votará de acordo com os seguintes critérios: a) docente que for também estudante votará como docente; b) servidor técnico-administrativo que for também estudante votará como servidor; Parágrafo único: A Comissão Eleitoral providenciará, previamente, a listagem de eleitores junto aos órgãos competentes e fará a exclusão das vinculações adicionais. CAPÍTULO IV DOS CANDIDATOS Art. 7º. São elegíveis ao cargo de Chefe e Vice-Chefe do Departamento de Letras os professores da Carreira do Magistério Superior, lotados no Departamento de Letras do Instituto Multidisciplinar e no exercício de suas atividades. 1º. As chapas podem ser compostas por Chefe e Vice-Chefe ou por Chefe, Vice-Chefe e um suplente. 2º. Os candidatos aos cargos de Chefe e Vice-Chefe que estejam ocupando função gratificada (FG) ficam obrigados a se afastar das respectivas funções a partir da data da sua inscrição até a conclusão do processo eleitoral pelo Colegiado, sem prejuízo de suas remunerações do cargo efetivo. 3
4 Art. 8º. A inscrição far-se-á por chapa, com a indicação conjunta dos candidatos aos cargos em pauta, cujo requerimento, registrado na seção de Arquivo e Protocolo Geral do Instituto Multidisciplinar e endereçado à Comissão Eleitoral, será assinado pelos integrantes da chapa. 1º. O requerimento deverá estar acompanhado da síntese curricular dos integrantes da chapa, da proposta de trabalho da chapa e dos documentos comprobatórios das exigências do artigo anterior. 2º Se julgar necessário, a Comissão Eleitoral poderá verificar junto ao Núcleo de Gestão de Pessoas do IM a habilitação do candidato. 3º O requerimento a ser endereçado à Comissão Eleitoral deve seguir o modelo que consta do anexo I deste Regulamento. Art. 9º. A inscrição será feita no período de 18 a 22 de maio de 2015, no horário de 9h às 15h na Seção de Arquivo e Protocolo Geral do Instituto Multidisciplinar. Art. 10º. Encerradas as inscrições, a Comissão Eleitoral divulgará a relação das chapas homologadas. 1º. No prazo de 24 (vinte e quatro) horas, dias úteis, a contar da publicação das chapas concorrentes, qualquer membro da comunidade dos Cursos de Letras, com direito a voto, poderá oferecer impugnação à homologação de chapa efetuada em desacordo com o estabelecido neste Regulamento, junto à Comissão Eleitoral, que terá prazo igual para se manifestar. O processo deve ser registrado na seção de Arquivo e Protocolo Geral do Instituto Multidisciplinar, destinado à atual Comissão Eleitoral. 2º. Da decisão da Comissão a respeito do recurso referido no parágrafo anterior caberá recurso, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, dias úteis, ao Colegiado, que terá igual prazo para se manifestar. 3º. Recurso interposto à homologação de chapa deve ser redigido a partir do modelo que está no anexo II desse Regulamento e registrado na seção de Arquivo e Protocolo Geral de Instituto Multidisciplinar, sendo endereçado à Comissão Eleitoral da Chefia do Departamento de Letras. 4º. Caso a Comissão Eleitoral não verifique nenhuma inscrição para o referido pleito junto à seção de Arquivo e Protocolo Geral do Instituto Multidisciplinar, prevalecerá o Art. 143 do Regimento Geral da UFRRJ (Deliberação número 015, de 23 de março de 2012), onde se lê: Nas funções acadêmico-administrativas na Universidade, no 4
5 impedimento do titular cabe ao seu substituto legal assumir a função e, no impedimento também do substituto, a ordem de substituição é por docente pertencente à instância, considerando-se sempre o maior tempo de magistério na Universidade (p. 49). Art. 11º. utilizar: A Comissão Eleitoral deverá excluir do processo eleitoral a chapa que a) aliciamento durante a campanha eleitoral; b) linguagem vil ou meios violentos nos debates, ou discussões preliminares à votação. Caberá ao Colegiado do Departamento de Letras definir o que se entende por linguagem vil. Art. 12º. Na realização de suas campanhas, que somente poderão iniciar-se após a homologação da respectiva chapa, os candidatos aos cargos de Chefe e Vice-Chefe se obrigam a adotar comportamento ético, preservar o meio ambiente e evitar qualquer dano ao patrimônio da Instituição. CAPÍTULO V DAS ELEIÇÕES Art. 13º. A eleição de que trata o Artigo 1º. deste Regulamento será realizada no dia 10 de junho 2015 na sala 106 do Bloco Informática do Instituto Multidisciplinar da UFRRJ, de 9h às 14h. Art. 14º. A Seção Eleitoral será constituída de 01 (uma) Mesa Receptora e será instalada na sala supracitada. Art. 15º. A Mesa Receptora será constituída por 01 (um) Presidente e 01 (um) Secretário. 1º. Na ausência do Presidente designado, a Comissão Eleitoral poderá substituí-lo, a qualquer tempo, entre os indicados para a composição da Mesa. 2º. Candidatos, seus cônjuges e parentes até o 3º grau, inclusive por consanguinidade ou afinidade, não poderão ser designados para membros da Mesa Receptora. 3º. Só poderão permanecer na Seção Eleitoral os componentes da Mesa e 01 (um) fiscal por chapa. 5
6 4º A Seção Eleitoral conterá uma única urna, a listagem dos eleitores, a ata e material imprescindível ao trabalho da Mesa. 5º. A listagem dos eleitores e o material para a votação será aquele oficialmente distribuído pela Comissão Eleitoral. 6º. As chapas terão direito a indicar fiscais por turno para a Seção Eleitoral, escolhidos entre os habilitados como participantes da eleição, que se revezarão no exercício de suas atividades, observado o parágrafo 3º. deste artigo. a) As chapas deverão apresentar relação de fiscais para credenciamento 48 (quarenta e oito) horas antes da data marcada para o início da eleição; b) o fiscal deverá ser previamente credenciado pela Comissão e só poderá atuar junto à Seção, onde exercerá também o direito de voto. c) Os candidatos, seus cônjuges e parentes até o 3º. grau, inclusive por consanguinidade ou afinidade, não poderão ser indicados para fiscal. 7º. Os membros da Mesa e fiscais deverão votar no decorrer da votação. 8º. Os membros da Comissão Eleitoral, os enfermos, as mulheres grávidas, os idosos e os portadores de necessidade de atendimento especial têm preferência para votar. Art. 16º. O sigilo do voto e a inviolabilidade das urnas serão resguardados pela adoção das seguintes providências: a) no início da votação será rompido o lacre da abertura da urna na presença dos fiscais ou de pelo menos duas testemunhas e interessados que estiverem no local; b) a ordem de votação será a de chegada do eleitor, observando-se o disposto no 8º. do Art. 15 deste Regulamento; c) o eleitor se identificará junto à Mesa com a apresentação de um documento de identidade com foto, na forma da lei, e das instruções a serem baixadas pela Comissão Eleitoral, e assinará na lista própria; d) identificado, o eleitor receberá sua cédula eleitoral com os caracteres descritos neste Regulamento; e) o eleitor usará cabine indevassável para votar; 6
7 f) a autenticidade da cédula oficial será garantida pelas rubricas de, pelo menos, 02 (dois) membros da Mesa, apostas no ato de entrega da cédula ao eleitor. Art. 17º. A cédula trará os nomes das chapas com os respectivos candidatos aos cargos de Chefe e Vice-Chefe. 1º. Ao lado de cada chapa, haverá um quadrado em que o eleitor deverá assinalar a sua opção. 2º. Caso haja uma única chapa inscrita para o referido pleito, a cédula eleitoral trará as opções de SIM e NÃO, seguidas por um quadrado em que o eleitor deverá assinalar a sua opção. 3º. As cédulas serão de cor branca para os docentes, amarela para os servidores técnico-administrativos e cinza para discentes. 4º. No presente pleito, para fins de sigilo, a cédula dos três únicos servidores técnicoadministrativos participantes como eleitores seguirá a mesma cor da cédula dos docentes e terá o mesmo valor para fins de apuração. 5º. Deverão ser providenciadas cédulas em braile para a votação de alunos deficientes visuais. Art. 18º. Encerrado o período de votação determinado no Art. 13, e existindo eleitores presentes na Seção, o Presidente da Mesa Receptora distribuirá senhas rubricadas pelos membros da Mesa, a todos que ali estiverem, e avisará que serão os últimos a votar. Art. 19º. No encerramento dos trabalhos, o Secretário lavrará a ata da votação, que será assinada por todos os membros da Mesa Receptora, devendo conter as seguintes informações: a) número e local de funcionamento da Seção; b) nomes dos membros da Mesa Receptora; c) nomes dos fiscais; d) número de eleitores habilitados; e) número de votantes; f) ocorrências significativas. Art. 20º. É permitida a propaganda eleitoral, respeitando o limite de 50 (cinquenta) metros de distância da porta da Seção eleitoral na sala 106 do Bloco Informática. 7
8 Art. 21º. A Mesa receptora utilizará este Regulamento Eleitoral, quando necessário, durante a condução do processo de consulta e decidirá todos os casos de dúvidas que porventura surgirem. CAPITULO VI DA APURAÇÃO E TOTALIZAÇÃO DOS VOTOS Art. 22º. Caso não haja recursos interpostos ao processo de votação, a Mesa receptora procederá à apuração de modo ininterrupto, logo após o encerramento da votação, no próprio local onde se colheram os votos, depois de verificada a quantidade de votantes e inutilizadas as cédulas remanescentes. Art. 23º. Caso haja recursos interpostos ao processo de votação, a Mesa receptora procederá à apuração imediatamente após o julgamento dos mesmos, casos estes sejam indeferidos; na hipótese do deferimento dos mesmos, a Mesa receptora deverá respeitar o julgamento do Colegiado do Departamento de Letras a respeito da apuração dos votos. Parágrafo único: Recurso interposto ao processo de votação deve ser redigido a partir do modelo que está no anexo II desse Regulamento e registrado na seção de Arquivo e Protocolo Geral de Instituto Multidisciplinar, sendo endereçado à Comissão Eleitoral da Chefia do Departamento de Letras. Art. 24º. A Comissão Eleitoral considerará nula a urna caso apresente sinais evidentes de violação ou de fraude, o que acarretará a anulação do processo eleitoral e a convocação de novo pleito. Parágrafo único: Sendo a urna considerada nula, será lacrada e guardada para efeito das providências legais cabíveis. Art. 25º. Serão considerados nulos os votos: a) que contiverem mais de uma opção assinalada para cada um dos cargos disputados; b) que contiverem quaisquer registros estranhos à cédula; c) que identifiquem o eleitor; d) que não contiverem autenticação da Mesa; e) que não corresponderem ao modelo oficial. 8
9 Art. 26º. As cédulas e os votos, válidos ou não, retornarão, após a apuração, à urna de origem, que será lacrada e guardada para efeito de julgamento de eventuais recursos. Art. 27º. As dúvidas surgidas durante o processo de apuração serão resolvidas pela Mesa Receptora. Art. 28º. Os votos serão computados separadamente por categoria e por chapa, e lançados no Boletim de Urna, que deverá ser entregue aos membros da Comissão Eleitoral presentes na Seção, no momento da apuração. Parágrafo único: No presente pleito, como os representantes dos servidores técnicoadministrativos votarão em cédula igual à dos docentes, seus votos serão contabilizados junto a esta categoria. Art. 29º. A Comissão Eleitoral totalizará o resultado do Boletim de Urna a partir do: a) estabelecimento da votação válida por categoria, que é a soma dos votos nominais e votos em branco; b) estabelecimento da votação de cada chapa, por categoria. Art. 30º. O critério de apuração dos resultados finais do pleito obedecerá ao critério do voto por categoria, ponderado na proporção de 2/3 (dois terços) para a manifestação do corpo docente e dos servidores técnico-administrativos, que comporão um único bloco, e de 1/3 (um terço) para a manifestação do corpo discente, considerando-se eleita a chapa que obtiver o maior índice percentual de votação. 1º. O percentual de votação final de cada chapa será obtido pela média ponderada dos percentuais alcançados em cada segmento. 2º Para cálculo do percentual obtido em cada segmento, será considerada a razão entre a votação obtida pela chapa no segmento e o quantitativo total de eleitores do segmento aptos a votar. Art. 31º. Em caso de empate, será considerada eleita a chapa que obtiver o maior número de votos, considerada a totalidade dos mesmos. Art. 32º. Do Boletim de Apuração deverá constar: a) o número de eleitores; b) o número de votos válidos, brancos e nulos; 9
10 c) a votação obtida por chapa. Art. 33º. Os recursos relativos à votação, inclusive impugnações, deverão ser julgados antes da apuração. Art. 34º. A Comissão Eleitoral proclamará o resultado imediatamente após concluída a totalização dos votos. Art. 35º. Os recursos relativos ao resultado da eleição poderão ser interpostos no prazo de até 02 (dois) dias úteis, contados da proclamação do resultado pela Comissão Eleitoral e julgados, no prazo de 03 (três) dias úteis, pelo Colegiado do Departamento de Letras do IM. Parágrafo único: Recurso interposto ao resultado deve ser redigido a partir do modelo que está no anexo II desse Regulamento e registrado na seção de Arquivo e Protocolo Geral do Instituto Multidisciplinar, sendo endereçado à Comissão Eleitoral da Chefia do Departamento de Letras. Art. 36º. Totalizados os votos e julgados os eventuais recursos, a Comissão Eleitoral divulgará os resultados finais do processo eleitoral no prazo de 01 (um) dia útil. Art. 37º. Fica assegurado aos docentes, servidores técnico-administrativos e discentes o direito de se ausentarem de seus locais de trabalho e salas de aula pelo tempo necessário para exercer o direito de voto. Art. 38º. O resultado do processo eleitoral será encaminhado oficialmente, em memorando, pela Comissão Eleitoral ao Colegiado do Departamento de Letras do IM e à Direção do IM, acompanhado de toda a documentação do pleito. CAPÍTULO VII DO CALENDÁRIO Art. 39º. O processo eleitoral obedecerá ao seguinte calendário: I período de inscrições das chapas: 18 a 22 de maio de 2015, no horário de 9h às 15h na Seção de Arquivo e Protocolo Geral do Instituto Multidisciplinar; II homologação das chapas inscritas: 25 de maio de 2015; 10
11 III recebimentos de recursos referentes à homologação: 26 de maio de 2015, no horário de 9h às 15h, na seção de Arquivo e Protocolo Geral do Instituto Multidisciplinar; IV debate com a comunidade: 02 de junho 2015, de 9h às 12h; V eleição: 10 de junho 2015 na sala 106 do Bloco Informática do Instituto Multidisciplinar da UFRRJ, de 9h às 14h; VI resultado da eleição: 10 de junho de 2015; VII recebimento de recursos referentes ao resultado: 11 e 12 de junho de 2015, no horário de 9h às 15h na Seção de Arquivo e Protocolo Geral do IM; VIII homologação do resultado da eleição pelo Colegiado do Departamento de Letras: 15 de junho de CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 40º. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos em primeira instância pela Comissão e, em última instância, pelo Colegiado do Departamento de Letras. Art. 41º. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação pela Comissão Eleitoral. Fernando Vieira Peixoto Filho Raimundo Nonato Gurgel Soares Airto Ceolin Montagner Edvaldo de Souza Pereira 11
12 Bruna Galdino de Andrade Raquel dos Santos Brandão ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO PARA INSCRIÇÃO DE CHAPA PARA CONCORRER À CHEFIA DO Nova Iguaçu, de de Em consonância com o Regulamento Eleitoral para Eleição da Chefia do Departamento de Letras, publicado em xxx, vimos por meio deste solicitar a inscrição da chapa composta por, para o cargo de Chefe de Departamento, e por, para o cargo de Vice-Chefe de Departamento. Informamos que temos conhecimento da integridade do conteúdo do referido regulamento e que respeitaremos todas suas exigências. Candidato a Chefe de Departamento Candidato a Vice-Chefe de Departamento 12
13 ANEXO II MODELO PARA RECURSO INTERPOSTO AO PROCESSO PARA ELEIÇÃO DA CHEFIA DO Nova Iguaçu, de de Em consonância com o Regulamento Eleitoral para eleição da Chefia do Departamento de Letras, publicado em xxx, vimos por meio desta solicitar RECURSO relativo: As justificativas obrigatórias para o presente recurso são expostas no verso desse requerimento. Nome do requerente ( ) Vínculo do requerente com a UFRRJ (aluno, professor, técnico-administrativo etc.) 13
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