REGRAS E REGULAMENTOS DO SUPREMO CONSELHO DA ORDEM DEMOLAY PARA A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

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1 REGRAS E REGULAMENTOS DO SUPREMO CONSELHO DA ORDEM DEMOLAY PARA A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Edição 2007

2 REGRAS E REGULAMENTOS PARTE I CLÁUSULA 1 COMISSÕES 1.1 Nomeações de Comissões: O Grande Mestre nomeará todas as comissões aqui previstas e servirão durante o tempo que ele desejar. Ele designará qualquer DeMolay ativo, Sênior DeMolay ou um Maçom para uma comissão. O Presidente e o Vice- Presidente devem ser um Mestre Maçom. Ele designará o Presidente, o qual, quando a Comissão não estiver em Sessão, terá o poder para agir pela comissão, sujeito à revisão pela mesma em sua reunião seguinte. A maioria de cada comissão constituirá um quorum. O Grande Mestre não pode designar o mesmo membro para as Comissões de Apelações e para a Comissão de Jurisprudência e Legislação. 1.2 Comissões Permanentes: As Comissões Permanentes do Supremo Conselho são as seguintes: (a) Apelações (b) Orçamentos e Finanças (c) Planejamento de Convenção (d) Operações e Educação DeMolay (e) Relações Internacionais (f) Jurisprudência e Legislação (g) Nomeações, Honraria e Prêmios (h) Ritual e Liturgia (i) Relações Fraternais (j) Comissão de Comunicação e Marketing 1.3 Comissão de Apelações: A Comissão de Apelações receberá e fará recomendações ao Supremo Conselho sobre todas as acusações de ordem disciplinar conforme artigo 49 do Código de Ética e Disciplina. (a) Os procedimentos e trâmites da Comissão, bem como prazos e relatórios, deverão ser observados de acordo com o Código de Ética e Disciplina do Supremo Conselho. 2

3 (b) Audiência. A Comissão poderá a seu critério receber testemunho e ouvir argumentos, com o intuito de basear o seu parecer. (c) Decisão. Após deliberações, a referida Comissão deverá encaminhar relatório substanciado ao Supremo Conselho para procedimentos finais, ainda de acordo com o Código de Ética e Disciplina. 1.4 Comissão de Orçamento e Finanças: A Comissão de Orçamento e Finanças: (a) Receberá do Grande Mestre e do Grande Tesoureiro até o dia 15 de março as solicitações de inclusão de gastos e projetos financeiros na proposta de orçamento do ano seguinte. (b) Recebida as solicitações da Alínea anterior, elaborará e apresentará até o dia 15 de abril, com base no orçamento anterior e na estimativa de receitas e despesas do ano corrente, a Proposta de Orçamento para o ano seguinte. (c) Exporá para a Sessão, na convocação ordinária, a Proposta de Orçamento para aprovação. (d) Examinará trimestralmente as finanças do Supremo Conselho, bem como dará parecer sobre as finanças do ano anterior que serão submetidas à aprovação da Assembléia. (e) Elaborará as rotinas de trabalho, formulários e modos de controle interno da comissão. (f) Fará as solicitações, que julgar necessárias, ao Grande Tesoureiro e ao contador do Supremo Conselho, para o bom andamento dos trabalhos da comissão. (g) Convocará o Grande Tesoureiro ou o contador do Supremo Conselho para prestar esclarecimentos sempre que as dúvidas não puderem ser sanadas de outra forma que não pessoalmente. (h) Promoverá, por seu Presidente, reuniões regulares de seus membros e convocará reuniões extraordinárias sempre que necessário for para a melhor execução dos trabalhos. (i) Garantirá que o programa de investimento do Supremo Conselho seja supervisionado e analisado de tempos em tempos em conformidade com a política de investimento estipulada pela Assembléia Geral. (j) No início de cada exercício DeMolay, escolherá um auditor (contador) público certificado de qualificações comprovadas no mercado para examinar os livros e os registros financeiros do Supremo Conselho, referentes ao exercício anterior. O Auditor concluirá a auditoria anual independente e apresentará seu relatório à Comissão de Orçamento e Finanças, no final do exercício DO ANO DeMolay. Após a aprovação da Assembléia Geral do Supremo Conselho, o Relatório do Auditor Público será traduzido para o idioma inglês por um Tradutor Juramentado e enviado à sede social do Supremo Conselho Internacional (DeMolay Internacional) para verificação. 1.5 Comissão de Planejamento de Convenção: A Comissão de Planejamento de Convenção: (a) Receberá ofertas e locais e dados recomendados para futuras reuniões, principalmente a Sessão Anual. (b) Operará e gerenciará reuniões, principalmente a Sessão Anual. 3

4 (c) Supervisionará a organização do Congresso DeMolay Nacional. 1.6 Comissão de Operações e Educação DeMolay: A Comissão de Operações e Educação DeMolay: (a) Desenvolverá e realizará programas para auxiliar no recrutamento, treinamento e educação dos consultores e líderes adultos. (b) Estudará e promoverá um programa atlético ativo e recomendará competições nacionais, regionais, jurisdicionais e Capítulo. (c) Planejará e organizará as Conferências de Liderança DeMolay, caridade e atividades culturais, patrocinadas pelo Supremo Conselho. 1.7 Comissão de Relações Internacionais: A Comissão de Relações Internacionais: (a) Promoverá e incentivará as relações harmônicas entre o Supremo Conselho do Brasil e os Supremos Conselhos do mundo todo. (b) Fará relatórios para a Sessão Anual sobre as atividades do Supremo Conselho do mundo todo ou de outras jurisdições estrangeiras sob o patrocínio da DeMolay Internacional. 1.8 Comissão de Jurisprudência e Legislação: A Comissão de Jurisprudência e Legislação: (a) Analisará toda a legislação proposta que, antes de ser adotada, será encaminhada à mesma para os devidos termos e adequação à Constituição ou às regras e regulamentos, sob a supervisão do Grande Orador. (b) Auxiliará o Grande Orador na avaliação e na supervisão da boa relação da Constituição ou das regras e regulamentos com a Constituição dos Grandes Conselhos Estaduais. 1.9 Comissão de Nomeações, Honraria e Prêmios: A Comissão de Nomeações, Honrarias e Prêmios: (a) Submeterá ao Supremo Conselho em sua reunião anual, até o dia anterior ao dia da eleição, os indicados para: (1) Os cargos de Membros Honorários. (b) Submeterá à reunião anual um relatório memorial dos membros que faleceram. (c) Analisará a indicações, avaliando criteriosamente o merecimento ou não de acordo com o Manual de Procedimentos de Honrarias e Prêmios, e fará recomendações ao Supremo Conselho sobre: 4

5 (1) Legião de Honra Ativa (2) Legião Honorária de Honra (3) Cruz de Honra (4) Medalha de Heroísmo (5) Medalha por Salvar Vida Humana (6) Outros prêmios DeMolay Nacional 1.10 Comissão de Ritual, Liturgia: A Comissão de Ritual, Liturgia: (a) Fará a interpretação do Ritual e verificará todas as sugestões para mudanças ritualísticas e adoções de novas cerimônias litúrgicas. (b) Supervisionará o projeto, especificações e qualidade da liturgia DeMolay e será responsável pela supervisão e controle de todas as patentes, marcas registradas e marcas de serviço pertencentes ao Supremo Conselho. A operação de merchandising está sob o controle do Grande Secretário. (c) Fará a revisão das publicações que contenham informações sobre o Ritual, procedimentos administrativos, manuais ou quaisquer tipos de livros em que sejam tratadas das marcas registradas Comissão de Relações Fraternais: A Comissão de Relações Fraternais: (a) Ajudará a iniciar e orientará os projetos e publicações de relações públicas. (b) Promoverá e incentivará as relações harmônicas entre a Ordem DeMolay e os grupos maçônicos em geral. (c) Lidará e fará recomendações sobre todos os assuntos referentes à organizações associadas De Comunicação e Marketing: A Comissão de Comunicação e Marketing: (a) Desenvolverá e promoverá o programa de marketing interno e externo do Supremo Conselho. (b) Estabelecerá e manterá uma comunicação ágil, facilitada e eficiente entre o Supremo Conselho, Grandes Conselhos, Capítulos, Organizações Afiliadas e Associações Alumni. 5

6 (c) Divulgará as atividades e projetos, bem como eventos promovidos pelo Supremo Conselho; divulgar notícias de interesse da comunidade DeMolay e de interesse público e social. (d) Planejará e organizará todo e qualquer material publicitário e informativo do Supremo Conselho, como jornais, revistas, boletins e informativos, sejam eles impressos ou por meio eletrônico 1.13 Especiais: O Grande Mestre pode nomear comissões especiais quando considerar necessário ou conveniente Reuniões da Comissão: Todas as comissões reunir-se-ão durante a Sessão Anual do Supremo Conselho Relatórios da Comissão: (a) Um relatório da comissão será apresentado durante a Sessão Anual do Supremo Conselho. Nada no relatório requer ação por qualquer pessoa ou órgão, exceto uma parte do relatório especificamente designado de recomendação para ação e somente se a recomendação para ação estiver separadamente. (b) Uma recomendação para ação que exija o dispêndio dos fundos do Supremo Conselho ou tenha qualquer outro impacto nas finanças do Supremo Conselho deve incluir uma estimativa do valor do dispêndio ou impacto. Qualquer recomendação para ação que for adotada pelo Supremo Conselho entrará em vigor apenas quando a disposição for feita no orçamento aprovado pela Sessão Anual referente ao exercício em que o dispêndio deve ser feito. CLÁUSULA 2 DELEGADOS REGIONAIS/ OFICIAIS EXECUTIVOS 2.1 Delegados Regionais/ Oficiais Executivos: Um Mestre Maçom designado para uma Região é Delegado Regional/ Oficial Executivo dessa Região. Representará o Grande Conselho de Estado nessa Região. 2.2 Qualificação: Um Delegado Regional/ Oficial Executivo tem que residir ou trabalhar na Região para a qual foi designado. 2.3 Deveres. O Delegado Regional/ Oficial Executivo (a) Será incumbido da responsabilidade da administração, extensão e promoção da Ordem 6

7 em sua Região. (b) Possui e poderá exercer, dentro de sua Região, o poder e autoridade necessária para melhor interesse da Ordem que não forem proibidos pelos Grandes Conselhos Estaduais, Estatuto ou Regras e Regulamentos ou pelo Supremo Conselho. c) A Nomeação, demissão e mandato de um Delegado Regional/Oficial Executivo são de responsabilidades do Grande Mestre Estadual de um Grande Conselho Estadual, de acordo com o Estatuto, Regras e Regulamentos do Estado. CLÁUSULA 3 RITUAL E INSÍGNIAS 3.1 Promulgação: Os rituais da Ordem serão promulgados pelo Supremo Conselho. 3.2 Alterações: Nenhuma alteração pode ser feita no Ritual, exceto pelo Supremo Conselho. 3.3 Cerimônias: Somente o Supremo Conselho poderá promulgar qualquer Cerimônia Oficial da Ordem. 3.4 Título dos Rituais: O Supremo Conselho detém a propriedade de todos os Rituais de Serviços Secretos, que devem ser devolvidos ao Supremo Conselho a pedido ou se o Capítulo deixar de existir. 3.5 Publicações Não Autorizadas: Nenhum Ritual de Serviços Secretos, monitor ou livros semelhantes, senão aqueles autorizados pelo Supremo Conselho, poderá ser utilizado. 3.6 Insígnias: O Supremo Conselho determinará ou autorizará o uso das insígnias oficiais da Ordem e poderá restringir ou proibir as insígnias não autorizadas. 4.1 Legião de Honra: CLÁUSULA 4 HONRARIAS E PRÊMIOS (a) Legião de Honra Ativa. O Supremo Conselho poderá conferir a Legião de Honra DeMolay a um Sênior DeMolay, que já tenha completado vinte e cinco anos de idade até o primeiro dia da reunião anual do ano nomeado, por liderança notável em algum setor de 7

8 empreendimento, ou por sucesso na vida fraternal, incluindo serviço adulto à Ordem DeMolay. (b) Legião de Honra Honorária. O Supremo Conselho poderá conferir a Legião de Honra Honorária DeMolay a um Maçom que não seja um Sênior DeMolay, que já tenha completado trinta anos de idade até o primeiro dia da reunião anual do ano nomeado, e que tenha desempenhado serviços notáveis e meritórios em benefício da Ordem DeMolay, ou que tenha demonstrado espírito de cooperação e apreciação pela Ordem DeMolay. Não será concedida somente por serviços em um Conselho Consultivo. (c) Nomeações: (1) As indicações para a Legião de Honra devem ser feitas ao Supremo Conselho por um Grande Mestre Estadual, que poderá indicar pessoas qualificadas. O Grande Mestre Estadual que fizer a indicação de uma pessoa com residência legal fora de seu Grande Conselho Estadual deve notificar o Grande Mestre Estadual do Grande Conselho Estadual, onde o indicado tenha residência legal, sobre sua intenção de indicá-lo. O Grande Mestre Estadual do Grande Conselho Estadual onde o indicado possui o título de Membro DeMolay também deve ser avisado dessa indicação. O formulário de indicação deve conter uma declaração do Grande Mestre Estadual outorgante de que a notificação foi entregue. (d) Investidura. Este grau deve ser conferido a um indicado pelo Grande Mestre Estadual do Grande Conselho Estadual ou, a seu pedido, por outro Grande Mestre Estadual ou por um membro da Legião de Honra. (e) Anualmente em 18 de março, cada Membro da Legião de Honra deve cumprir o compromisso tradicional de acordo com sua promessa. Deve relatar a realização do compromisso em um formulário fornecido pelo Grande Secretário do Supremo Conselho. (f) O Supremo Conselho, através do Grande Secretário, poderá em qualquer ocasião exigir de qualquer membro uma nova consagração assinada das promessas e éticas da Legião de Honra DeMolay. A falta de obediência a essa exigência por parte de qualquer Legionário constitui o confisco de seu título. (g) Cada Grande Mestre Estadual poderá indicar até dois legionários, por ano, na qualificação HONORÁRIO e até dois legionários, por ano, na qualificação de ATIVO. 4.2 Cruz de Honra: (a) Eleição. O Supremo Conselho poderá conferir a Cruz de Honra DeMolay a um Membro ou ex-membro de um Conselho Consultivo ou qualquer Delegado Regional/ Oficial Executivo de um Grande Conselho Estadual que tenha prestado serviço durante pelo menos três anos em uma ou mais funções e cujos serviços tenham sido visivelmente meritórios. (b) Indicações. Cada Grande Mestre Estadual poderá anualmente indicar pessoas 8

9 qualificadas para essa honra. (c) Cada Grande Mestre Estadual poderá indicar 01 (um) membro por Capítulo da sua Jurisdição para receber a Honraria ao ano. 4.3 Chevalier: (a) Nomeação. O Supremo Conselho poderá conferir o Grau de Chevalier a um membro da Ordem DeMolay, ou a um Sênior DeMolay que tenha desempenhado serviços notáveis e meritórios em beneficio da Ordem DeMolay e que tenha sido um membro conceituado e atuante durante um período de pelo menos 04 (quatro) consecutivos. (b) Indicações: (1) As indicações devem ser feitas pelo Grande Mestre Estadual que poderá indicar qualquer pessoa que seja qualificada. Se o indicado residir em um outro Grande Conselho Estadual, a indicação deve ser entregue através do Grande Mestre Estadual do Grande Conselho Estadual onde o indicado reside. (c) Anualmente em 08 de novembro, os Membros das Cortes cumprirão o compromisso tradicional de acordo com sua promessa. Relatando a realização do compromisso em um formulário fornecido pelo Grande Secretário do Supremo Conselho. (d) O Supremo Conselho, através do Grande Secretário, poderá em qualquer ocasião exigir de qualquer membro uma nova consagração assinada das promessas e éticas do Grau de Chevalier. A falta de obediência a essa exigência por parte de qualquer membro constitui o confisco de seu título. (e) Cada Grande Mestre Estadual poderá indicar 01 (um) membro por Capítulo da sua Jurisdição para receber a Honraria ao ano; (f) o Grande Conselho que estará fazendo a indicação ficará responsável pela correta qualificação do candidato, cabendo ao Supremo Conselho tão somente referendar tal indicação e proceder à emissão dos diplomas e registros competentes. 4.4 Honras Diversas: (a) Não se pode por si solicitar quaisquer honrarias aqui previstas e, se solicitá-las, serão recusadas. Nenhum candidato pode tomar conhecimento da indicação. Qualquer pessoa que não cumprir o sigilo quanto à consideração ou ação a qualquer indicação para qualquer honra, estará sujeita à revogação das próprias honras e à remoção de seus cargos e título. (b) Todas as honras serão decididas por voto unânime dos Membros presentes e votantes em uma reunião anual do Supremo Conselho. (c) Se considerar para os melhores interesses da Ordem, um Grande Mestre Estadual pode 9

10 impedir a concessão de qualquer honra ou revogar a honra após ter sido conferida. Sua ação ficará sujeita à revisão do Supremo Conselho. Nesse caso, uma notificação deve ser enviada imediatamente ao Grande Secretário, reportando os motivos detalhadamente. (d) Todas as honras devem ser conferidas de acordo com os Rituais do Supremo Conselho e podem ser acessíveis aos convidados da Ordem. (e) Mediante pedido do Grande Mestre, o Supremo Conselho pode revogar qualquer honra que tenha suspendido anteriormente. 4.5 Medalha de Apreço: Um Grande Mestre Estadual poderá conferir a qualquer pessoa de mais de vinte e um anos de idade a Medalha DeMolay de Apreço por serviços relevantes à Ordem ou a um Capítulo. 4.6 Citações por Heroísmo e por Salvar Vida Humana: (a) Prêmios. (1) Medalha de Heroísmo. O Supremo Conselho poderá premiar com a Medalha de Heroísmo um indivíduo que, sendo membro ativo da Ordem DeMolay, tenha voluntariamente arriscado sua própria vida para salvar a vida do próximo, ou tenha se sacrificado de maneira heróica em benefício de outra pessoa. (2) Medalha por Salvar Vida Humana. O Supremo Conselho poderá emitir uma Medalha por salvar Vida Humana a um indivíduo que, sendo um DeMolay ativo, tenha praticado ato de salvar uma vida humana. (b) Nomeações. As nomeações para esses prêmios deverão ser feitas, pelo Conselho Consultivo do Capítulo ao qual o Membro ativo pertença, ao Delegado Regional / Oficial Executivo que deverá investigar os fatos e apresentar sua recomendação de aprovação ou desaprovação com a indicação ao Grande Mestre Estadual que a enviará ao Grande Secretário do Supremo Conselho. 4.7 Comenda do Mérito DeMolay: O Grande Mestre poderá conferir a qualquer pessoa a Comenda do Mérito DeMolay por serviços relevantes prestados a Ordem. A Comenda deverá ser acompanhada de Diploma assinado em conjunto com o Grande Secretário. 4.8 Prêmios Diversos: (a) Todos os certificados, medalhas e prêmios do Supremo Conselho são prêmios oficiais da Ordem. 10

11 CLÁUSULA 5 ORGANIZAÇÕES FILIADAS 5.1 Organização: As organizações filiadas da Ordem poderão ser em um Capítulo, comunidade, base geográfica ou Regional, a critério do Grande Mestre Estadual. Sua organização, governo e atividades estarão sujeitos à aprovação do Grande Mestre Estadual. 5.2 Preceptoria da Legião de Honra: (a) Uma Preceptoria da Legião de Honra DeMolay poderá ser constituída com cinco ou mais Legionários conceituados. Qualquer membro da Legião de Honra que seja conceituado e que esteja dentro dos limites da Preceptoria pode solicitar o título de membro na Preceptoria. (b) Nenhuma Preceptoria terá o nome de pessoa viva. (c) Uma Declaração de Intenção para a formação de uma Preceptoria da Legião de Honra será feita ao Grande Mestre Estadual do Grande Conselho Estadual no qual a Preceptoria proposta deve ser localizada. A Declaração de Intenção se for aprovada pelo Grande Mestre Estadual, será enviada ao Grande Secretário do Supremo Conselho. As Cartas de Autorização serão então emitidas pelo Grande Secretário do Supremo Conselho. (d) Haverá apenas uma (1) Preceptoria da Legião de Honra em cada Estado da Federação sob o patrocínio do Grande Conselho Estadual. (e) Uma Preceptoria adotará um regulamento padrão da Preceptoria. Poderá ainda adotar provisões adicionais, consistentes, sujeitas à aprovação do Grande Mestre Estadual. (f) Uma Preceptoria poderá determinar suas obrigações nos seus regulamentos, com a aprovação do Grande Mestre Estadual. (g) Os Membros elegíveis de uma Preceptoria são: - Reitor - Vice-Reitor Secretário - Tesoureiro (h) Os seguintes oficiais poderão ser nomeados pelo Reitor da Preceptoria para servir à sua conveniência: - Membros para manter a Ordem 11

12 - Capelão 5.3 Corte de Chevalier: (a) Uma Corte de Chevalier da Ordem DeMolay poderá ser instituída com cinco ou mais Chevaliers conceituados. Qualquer Chevalier que seja conceituado e que esteja dentro dos limites da Corte pode solicitar o título de membro da Corte. (b) Nenhuma Corte terá o nome de pessoa viva. (c) Uma Declaração de Intenção para a formação de uma Corte de Chevaliers será feita ao Grande Mestre Estadual do Grande Conselho Estadual no qual a Corte proposta deve ser localizada. A Declaração de Intenção se for aprovada pelo Grande Mestre Estadual, será enviada ao Grande Secretário do Supremo Conselho. As Cartas de Autorização serão então emitidas pelo Grande Secretário. (d) Uma Corte adotará o regulamento uniforme da Corte. Poderá adotar provisões adicionais, consistentes, sujeitas à aprovação do Grande Mestre de Estado. (e) Uma Corte poderá determinar sua obrigação nos seus regulamentos, com a aprovação do Grande Mestre de Estado. (f) Um Chevalier que seja um Sênior DeMolay ou um Maçom será nomeado pelo Grande Mestre de Estado como Conselheiro da Corte. (g) Os oficiais eletivos de uma Corte são: - Grande Comendador Chevalier - Grande Comendador do Ocidente - Grande Comendador do Sul - Secretário-Tesoureiro (h) Outros oficiais poderão ser nomeados pelo Grande Comendador para servir conforme sua conveniência. 5.4 Conventos da Ordem de Cavaleiros: (a) Um Convento dos Nobres Cavaleiros da Ordem Sagrada dos Soldados Companheiros de Jacques DeMolay, conhecida como Ordem de Cavaleiros, poderá ser instituído com quinze ou mais DeMolays ou de outra forma conforme estipulado na Subcláusula (f). (b) Nenhum Convento terá o nome de uma pessoa viva. 12

13 (c) Uma Declaração da Intenção será feita ao Grande Mestre Estadual do Grande Conselho Estadual em que o Convento proposto esteja localizado. A Declaração da Intenção, se for aprovada pelo Grande Mestre Estadual, será enviada ao Grande Secretário do Supremo Conselho junto com a remessa exigida que cobrirá o custo de cinco Rituais e cinqüenta petições. As Cartas Temporárias serão então emitidas pelo Grande Secretário. Subsequentemente, uma Carta Constitutiva Permanente poderá ser emitida para o Convento se cumprir as qualificações exigidas de um Capítulo de acordo com a Cláusula 12. (d) Cada Convento adotará os regulamentos uniformes. (e) Um Convento será patrocinado por um grupo Maçônico e administrado por um Conselho Consultivo de acordo com as exigências previstas para um Capítulo. (f) A solicitação para Membro da Ordem dos Cavaleiros será recebida somente de um DeMolay que tenha passado seu décimo sétimo aniversário e que não tenha atingido o seu vigésimo primeiro aniversário, exceto se o Grande Mestre Estadual autorizar a solicitação de um DeMolay que tenha atingido o seu décimo sexto aniversário e, que seja recomendado por dois Cavaleiros do Convento ou por seu Conselho Consultivo, o que for exigido pelo Grande Mestre Estadual. O título de Membro da Ordem dos Cavaleiros não deve ser considerado honorário ou como um prêmio por trabalho no Capítulo ou DeMolay. O ingresso na Ordem dos Cavaleiros não deve ser negado sem que haja razões substanciais ou provas de que o membro DeMolay não esteja apto para receber o título. (g) Oficiais. (1) Seleção por eleição: O Ilustre Comandante Cavaleiro, Comandante Escudeiro e Comandante Pajem serão eleitos por voto secreto para um período de seis (06) meses ou um (01) ano, conforme previsto no estatuto do convento. Um membro não poderá ser eleito ao cargo de Ilustre Comandante Cavaleiro em um convento, a menos que tenha servido como Comandante Escudeiro ou Comandante Pajem, e esteja regular com a secretária e tesouraria do convento, e possua o mínimo de setenta e cinco por cento (75%) de presença nos últimos dozes meses, ou o seu conselho consultivo, por ato formal, nomeará um membro para atender os melhores interesses da ordem. (2) O Protocolista poderá ser eleito pelos membros do Convento ou poderá ser nomeado pelo Conselho Consultivo do mesmo. (3) Os seguintes oficiais de um Convento serão nomeados pelo Ilustre Comandante Cavaleiro: - 1º Diácono 13

14 - 2º Diácono - Prior - Preceptor - Sacristão - Porta-Estandarte - Sentinela (i) O mandato dos oficiais será de seis (06) meses ou um (01) ano, conforme o estatuto do convento. (j) Ambos os graus da Ordem da Cavalaria devem ser conferidos pelo menos uma vez durante o mandato do Ilustre Comandante Cavaleiro. (k) A taxa de investidura para receber o Grau de Cavaleiro será determinada pelos Regimentos do Convento, com a aprovação do Grande Mestre Estadual, porém não deverá ser inferior à taxa de investidura determinada pelo Grande Secretário, que será enviada para registro do novo Cavaleiro e para a emissão de uma patente. (1) Somente os Cavaleiros, Sêniores Cavaleiros e Maçons poderão freqüentar uma reunião secreta do Convento. Um Sênior DeMolay, que tenha chegado à maioridade antes de ser investido em um Convento em sua Jurisdição, pode se tornar um Sênior Cavaleiro, sendo investido com o grau na Ordem, com autorização do Grande Mestre Estadual. 5.5 Clubes de Mães: Os Clubes de Mães compostos de parentes do sexo feminino dos membros DeMolay e das mulheres que se dedicam à Ordem podem ser constituídos a critério do Grande Mestre Estadual. O controle local pode ser exercido pelo Conselho Consultivo do Capítulo. Não é permitida uma organização nacional de Clubes de Mães. 5.6 Clubes de Parentes: Os Clubes de Parentes compostos de parentes dos membros DeMolay e dos adultos que se dedicam à Ordem podem ser constituídos a critério do Grande Mestre Estadual. O controle local pode ser exercido pelo Conselho Consultivo do Capítulo. Não é permitida uma organização nacional de Clubes de Parentes. 5.7 Ordem dos Escudeiros da Távola Redonda: (a) A Ordem dos Escudeiros da Távola Redonda é uma organização afiliada da Ordem DeMolay para jovens do sexo masculino entre nove (09) anos completos a doze (12) anos incompletos, patrocinada e reconhecida pelo Supremo Conselho da Ordem DeMolay para República Federativa do Brasil, com o objetivo de preparar seus membros para serem 14

15 futuros DeMolays. (b) A unidade da Ordem dos Escudeiros da Távola Redonda denominar-se-á Castelo. (c) Será candidato a membro da Ordem dos Escudeiros da Távola Redonda qualquer jovem do sexo masculino entre nove (09) anos completos e doze (12) anos incompletos, que seja indicado por qualquer Escudeiro, DeMolay ativo, Sênior DeMolay ou Maçom. (d) Não haverá qualquer processo de sindicância ou escrutínio. Todos os indicados desde que aprovados pelos seus pais serão investidos na Ordem dos Escudeiros da Távola Redonda, exceto se algum membro do castelo, capítulo ou conselho consultivo souber de alguma falta grave que o indicado tenha cometido o mesmo deverá ser avaliado e analisado pelo Consultor e Nobre Cavaleiro do Castelo. O Nobre Cavaleiro juntamente com o Consultor do Castelo deverá assim que receber a Ficha de Solicitação para ingresso no Castelo agendar uma visita à casa do candidato para maiores instruções. (e) Um Castelo da Ordem dos Escudeiros será instituído com um mínimo de 10 (dez) membros. (f) Um Castelo deve ser patrocinado por uma organização afiliada a DeMolay regular, e deve ser considerado como parte integrante da mesma devendo receber especial atenção pelo Conselho Consultivo. (g) Uma Declaração de Intenção de fundação deverá ser encaminhada ao Supremo Conselho da Ordem DeMolay para República Federativa do Brasil, através do Grande Mestre Estadual, com cópia da Ata da reunião do Capítulo DeMolay em que aprovaram a criação de um Castelo. (h) Um Sênior DeMolay ou um DeMolay Ativo maior de dezoito (18) anos, deverá ser eleito pelo o capítulo patrocinador pela maioria simples de votos, para servir como Nobre Cavaleiro do Castelo. E um Maçom membro do Conselho Consultivo deverá ser escolhido pelo Conselho para servir como Consultor do Castelo. (i) O mandato do Nobre Cavaleiro e do Consultor do Castelo terá a duração mínima de 01 (um) ano. (j) Um Castelo será composto pelos seguintes oficiais: - Mestre Escudeiro - 1º Escudeiro - 2º Escudeiro - Escrivão Escudeiro - Tesoureiro Escudeiro - Capelão Escudeiro - Mestre de Cerimônias Escudeiro 15

16 (k) A Diretoria do Castelo será composta pelo Mestre Escudeiro, 1º Escudeiro e 2º Escudeiro para uma gestão de 06 (seis) meses, que serão eleitos pelos membros do Castelo em reunião específica para esse fim, sendo os demais oficiais nomeados pela diretoria do castelo com a ajuda do Nobre Cavaleiro. Quando um membro atingir a idade de 12 (doze) anos não poderá mais ocupar e se candidatar aos cargos, exceto ao cargo de Escrivão Escudeiros, porem se o membro for eleito antes de completar seus 12 (doze) anos ele poderá concluir seu mandato. (l) Será escolhido pelo Nobre Cavaleiro, um DeMolay para trabalhar na harmonia do Castelo, colocando sempre músicas suaves para manter um ambiente agradável e deixará a sala de reuniões sempre iluminada. (m) A vestimenta dos Escudeiros é o mesmo adotado para os DeMolays, com exceção da gravata, que será Azul Royal, contendo o emblema da Ordem dos Escudeiros da Távola Redonda. Os paramentos dos oficiais será um colar de São Francisco na cor azul, com o emblema da Ordem dos Escudeiros da Távola Redonda; (n) As reuniões do Castelo deverão durar no máximo uma hora, não se admitindo retardatários. (o) As reuniões ordinárias dos Castelos serão secretas, sendo permitindo a entrada apenas de Escudeiros, DeMolays, Maçons e pais. (p) Os Pais dos membros do castelo poderão participar das reuniões secretas, ficando a critério do Conselho Consultivo, do capitulo patrocinador, esta liberação, e devem ainda fazer parte do Clube de Pais e Mães do Capítulo patrocinador do Castelo. (q) Sempre que possível os escudeiros deverão participar das atividades publicas e sociais do capítulo para uma maior aproximação. (r) Quando um membro do castelo não estiver se comportando de acordo com os princípios da Ordem dos Escudeiros da Távola Redonda e da Ordem DeMolay, ele deverá ser advertido pelo Nobre Cavaleiro em particular. Se mesmo assim o membro persistir no erro deverá ser agendado uma reunião com seus pais. CLÁUSULA 6 REGIÃO, ÁREA OU ORGANIZAÇÃO JURISDICIONAL 6.1 Regiões: As regiões do Supremo Conselho são: Região Um (Norte): Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima 16

17 e Tocantins; Região Dois (Nordeste): Estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe; Região Três (Centro-Oeste): Brasília (Distrito Federal), Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul; Região Quatro (Sudeste): Estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo; Região Cinco (Sul): Estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina; (a) O Grande Mestre atribuirá regiões fora do Brasil, em países jurisdicionados ao Supremo Conselho autorizado pelo DeMolay Internacional. 6.2 Organização: Ficará sob a aprovação do Grande Mestre de Estado, a organização de Capítulo em áreas, jurisdicionadas ou geográficas com a finalidade de promover e incentivar as atividades e cooperação em programas DeMolay. 6.3 Operações territoriais: As organizações de uma área geográfica ou jurisdição não devem operar ou conduzir atividades fora de sua jurisdição, exceto com o consentimento do Grande Mestre Estadual da Jurisdição na qual a organização deseja operar ou conduzir as atividades. 6.4 Finanças e Representantes Pessoais: (a) A organização de uma área ou jurisdição poderá estipular a cobrança de emolumentos, taxas de registro ou outros, se aprovado pelo Grande Mestre. (b) Os livros, registros e contas de todas as organizações, de área geográfica ou jurisdições, ficam sujeitos à inspeção, auditoria e aprovação do Grande Mestre. 6.5 Fundação e Associações: Todas as fundações, associações ou organizações DeMolay, estabelecidas em uma base jurisdicional ou área, deve ser autorizada pelo Grande Mestre Estadual, e estará sujeita aos regulamentos do Grande Conselho Estadual ao qual esteja baseada, sob a aprovação do Supremo Conselho. 6.6 Aquisição de Bens: Nenhum membro, diretor, oficial, empregado, voluntário ou qualquer outra pessoa pode aceitar para o Supremo Conselho ou em nome do mesmo, domínio ou propriedade de qualquer prédio ou benfeitorias de bens imóveis, bens imóveis com ou sem prédio ou benfeitorias, nem pode concordar com qualquer transação ou doação estruturada como uma anuidade, fideicomisso de caridade ou acordo de doação de caridade semelhante sem a aprovação escrita específica da Administração do Supremo Conselho. 17

18 CLÁUSULA 7 RENDIMENTOS 7.1 Fontes: Os rendimentos do Supremo Conselho serão derivados de emolumentos e cobranças estipuladas nestas regras e regulamentos e de outras fontes que o Supremo Conselho possa aprovar. Os rendimentos serão pagos ao Supremo Conselho pelo Grande Conselho Estadual. 7.2 Emolumentos a pagar: (a) Anuidade DeMolay - Os Grandes Conselhos pagarão anualmente, a título de regularidade dos Capítulos e das Organizações filiadas, os seguintes valores: - Capítulo: 70% do Salário Mínimo; - Convento: 30% do Salário Mínimo; - Corte Chevalier: 20% do Salário Mínimo; - Preceptório: 50% do Salário Mínimo; - Clube de Mães: isento; - Clube de Parentes: isento; - Ordem dos Escudeiros: isento. Iniciação (Grau Iniciático) - 5% do salário mínimo. Elevação (Grau DeMolay) - 5% do salário mínimo. Investidura (Grau de Cavaleiro) 5% do salário mínimo. Cartas Constitutivas Temporárias - Cada Capítulo ou Organização filiada pagará o valor de 5% do salário mínimo, pela sua emissão. Cartas Constitutivas Permanentes - Cada Capítulo ou Organização filiada pagará o valor de 5% do salário mínimo, pela sua emissão. Cartas Constitutivas Novas, Duplicadas ou Corrigidas - Cada Capítulo ou Organização Filiada pagará o valor de 5% do salário mínimo. Membros dos Conselhos Consultivos 5% do salário mínimo. Membros do Supremo Conselho - Cada Membro do Supremo Conselho pagará uma taxa anual de 20% do salário mínimo. (b) A Assembléia Geral do Supremo Conselho pode alterar as taxas. (c) Emolumentos de liturgia. O Grande Secretário anualmente determinará o emolumento da liturgia para a Legião de Honra Honorária e Ativa, Cruz de Honra e Grau de Chevalier e demais honrarias. O emolumento de liturgia não incluirá o custo de jóias. O emolumento 18

19 acompanhará todas as indicações. d Caberá aos Grandes Conselhos a emissão dos Cartões de Regularidade anual dos seus membros filiados. 7.2 Emolumentos diversos: Emolumentos e cobrança de itens fornecidos pelo Supremo Conselho serão determinados pelo Grande Secretário. Uma tabela dos emolumentos estará disponível a qualquer membro da Ordem mediante solicitação por escrito. 7.3 DeMolay como uma Marca Registrada: No território brasileiro, DeMolay será uma marca registrada sob a autoridade do Supremo Conselho, como também seu símbolo, emblemas, liturgia, etc. O Supremo Conselho pode permitir a um Grande Conselho Estadual o uso da marca DeMolay por um fim e tempo determinado. Essa permissão será aprovada pela Assembléia Geral. 7.4 Reprodução: Nenhum produto com o símbolo ou emblema DeMolay será reproduzido sem a devida autorização do Supremo Conselho. 7.5 Prazos: - Anuidade DeMolay Até 15 de março; - Iniciação: 30 dias após a conferência do Grau; - Elevação: 30 dias após a conferência do Grau; - Investidura: 30 dias após a conferência do Grau; - Ébano: 30 dias após a conferência do Grau; - Demais taxas: no instante da solicitação; - Tais prazos são específicos para os Grandes Conselhos, ficando os mesmos encarregados de estabelecer prazos para os Capítulos e Organizações filiadas da sua Jurisdição; - O não cumprimento dos referidos prazos acarretará em advertência formal e sua reincidência, poderá ainda ser enquadrada no Artigo 30 do Estatuto Social. CLÁUSULA 8 PROVISÕES DIVERSAS 8.1 Práticas Proibidas: (a) Uma Pessoa ou um grupo, em benefício próprio ou sob o patrocínio do Supremo Conselho não deve violar a Constituição, estas regras e regulamentos, a lei Maçônica ou a 19

20 lei do País. (b) É proibido o uso do nome DeMolay para fins comerciais ou de negócios, a menos que autorizado pelo Supremo Conselho. (c) É proibido o fornecimento dos nomes de membros da Ordem para fins comerciais ou de negócios, exceto para licenças do Supremo Conselho. (d) Todas as práticas proibidas na Cláusula 23 são proibidas de acordo com esta Cláusula. 8.2 Congresso DeMolay: (a) Geral. O Congresso Nacional DeMolay consiste dos Mestres Conselheiros de Estado dos Grandes Conselhos Estaduais, dos Grandes Mestres Estaduais, Mestres Conselheiros e Presidentes de Conselhos Consultivos dos Capítulos Filiados ao Supremo Conselho. (b) Oficiais Nacionais. Os Oficiais Nacionais são: o Mestre Conselheiro Nacional, seu Adjunto e o Secretário do Congresso Nacional. Um oficial nacional pode concluir o mandato do cargo após atingir vinte e um anos de idade. (c) O Secretário do Congresso Nacional será nomeado pelo Mestre Conselheiro Nacional e Mestre Conselheiro Nacional Adjunto, sendo o responsável direto pela organização do próximo Congresso Nacional DeMolay (CNOD), e será obrigatoriamente do Estado sede do Congresso, para ser nomeado como Secretário do Congresso Nacional, um DeMolay deve estar atuando ou ter atuado como Mestre Conselheiro Estadual. (d) A sede do Congresso Nacional DeMolay obedecerá, preferencialmente, a um rodízio entre as regiões geográficas do país, no CNOD, será realizada a eleição para a sede do ano posterior a realização do CNOD subseqüente. 8.3 Associação de Seniores. DeMolay Alumni Brasil. (a) As normas que irão reger esta organização são: (1) A Associação de Seniores Para a República Federativa do Brasil, denominada DeMolay Alumni Brasil, é o órgão autônomo de representação e organização dos membros da Ordem DeMolay maiores de 21 anos ou que tenham se tornado Maçons. (2) A DeMolay Alumni Brasil é organização reconhecida e supervisionada pelo Supremo Conselho da Ordem DeMolay Para a República Federativa do Brasil, única entidade legitima de representação dos Seniores DeMolay, reservando em face dela, sua autonomia, sendo regida por Estatuto próprio. 20

21 (3) Como organização reconhecida e supervisionada, todas as alterações estatutárias só entrarão em vigor se aprovados pelo referido Supremo Conselho, com quem a DeMolay Alumni Brasil manterá vinculo indissolúvel. (4) Sua diretoria será eleita em seu Congresso Anual e será obrigatoriamente reconhecida pelo Supremo Conselho. (5) Caberá a DeMolay Alumni Brasil, administrar e supervisionar todos as organizações de Seniores DeMolays no território nacional, podendo para tal, emitir cartas constitutivas temporárias ou permanentes, com o objetivo de dar regularidade às mesmas, tudo em conformidade com o Estatuto Social e com as Regras e Regulamentos do Supremo Conselho e com o Estatuto da Alumni. O Supremo acompanhará as atividades das referidas entidades, podendo o mesmo delegar quando necessário tais poderes para os Grandes Conselhos Estaduais, com o fim específico de cumprir e fazer cumprir as ordens emanadas do mesmo. (6) O Supremo Conselho reconhece como Associação Alumni DeMolay para a República Federativa do Brasil, a Associação de Seniores DeMolays para a República Federativa do Brasil DeMolay Alumni Brasil, fundada e instalada em trinta de julho do ano de dois mil e cinco, na cidade de Campo Grande, estado do Mato Grosso do Sul, com sede e foro na cidade de Brasília DF, Capital Federal, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica sob nº / Essa Associação e suas unidades detentoras de Cartas Constitutivas temporárias ou permanentes podem usar o nome Alumni DeMolay. Parágrafo único: O nome DeMolay Alumni pertence a DeMolay Alumni Brasil e só poderá ser utilizado com a sua autorização, por suas unidades filiadas. PARTE II DISPOSIÇÕES REFERENTES AOS CAPÍTULOS CLÁUSULA 9 ESTABELECIMENTO DE CAPÍTULOS 9.1 Reconhecimento: Somente Capítulos trabalhando sob Carta Constitutiva Temporária ou Permanente são reconhecidos. 9.2 Nome: Um Capítulo não deve ter o nome de uma pessoa viva. O nome de um Capítulo deve ser aprovado pelo Supremo Conselho. A cidade e o estado ou província na 21

22 qual o Capítulo esteja localizado são acrescentados a seu nome. 9.3 Território: (a) O território de um Capítulo deve coincidir com os limites da Região na qual está localizada, a não ser que o território do Capítulo tenha sido determinado pelo Grande Conselho Estadual. (b) O território de um Capítulo poderá ser alterado pelo Grande Conselho Estadual, sob ratificação do Supremo Conselho. 9.4 Solicitação para Estabelecer um Capítulo: (a) Somente uma organização composta exclusivamente de Maçons poderá patrocinar ou fazer solicitação para estabelecer um Capítulo. (b) A organização patrocinadora deve adotar uma resolução de patrocínio, se comprometendo a supervisionar, orientar e assistir um Capítulo. (c) O requerimento é feito ao Grande Mestre Estadual. (d) O Grande Mestre Estadual fornecerá os formulários de solicitação e patrocínio. (e) Se, após investigação, o Grande Mestre Estadual que receber a solicitação tiver certeza de que a organização patrocinadora supervisionará, orientará e assistirá o Capítulo, ele apresentará a solicitação ao Grande Mestre do Supremo Conselho com a sua recomendação. 9.5 Escolha de um Conselho Consultivo: O Grande Mestre Estadual escolhe um Conselho Consultivo para qualquer Capítulo para o qual uma solicitação for feita, após indicação do corpo patrocinador. 9.6 Cartas Temporárias: (a) Ao receber uma devida solicitação e o pagamento da taxa para as Cartas Temporárias, o Grande Mestre e o Grande Secretário emitirão as Cartas Temporárias para o Capítulo proposto. (b) As Cartas Temporárias serão enviadas ao Grande Mestre Estadual. (c) Ao receber as Cartas Temporárias, o Grande Mestre de Estado autorizará por escrito o Conselho Consultivo para selecionar e iniciar os membros fundadores do Capítulo. (d) Sujeito à supervisão do Conselho Consultivo, os membros do Capítulo serão selecionados e as taxas a serem pagos pelos candidatos serão determinadas. 22

23 9.7 Instituição de um Capítulo sob as Cartas Temporárias: (a) O número mínimo de membros necessários para a entrega da Carta Temporária a um Capítulo é quinze. (b) As Cartas Temporárias expiram quando o Capítulo receber sua carta constitutiva permanente ou quando forem rescindidas pelo Grande Mestre. c) Um Capítulo será instituído da forma determinada pelo Supremo Conselho ou pelo Grande Mestre Estadual. O oficial que o instituir, relatará a mesma ao Grande Secretário do Supremo Conselho. 9.8 Estatutos: (a) Cada Capítulo adotará estatutos que sejam consistentes com estas regras e regulamentos. (b) Com a finalidade de se adaptar às questões locais, os estatutos podem ser adaptados às condições de cada Capítulo, que só podem ser alterados por dois terços dos votos dos membros presentes a uma reunião regular, convocada com trinta (30) dias de antecedência. Os estatutos tornar-se-ão válidos imediatamente após a aprovação do Grande Mestre Estadual. (c) Qualquer norma do Supremo Conselho, aprovada em Assembléia Geral, que possa atingir os estatutos de um Capítulo, altera automaticamente os mesmos. CLÁUSULA 10 EMISSÃO DE CARTAS CONSTITUTIVAS 10.1 Recomendações: Sob recomendação do Grande Mestre Estadual, o Grande Mestre e o Grande Secretário podem emitir uma Carta Constitutiva Permanente Qualificações: Antes de uma Carta Constitutiva Permanente ser emitida, o Capítulo atuando sob Carta Constitutiva Temporária deverá cumprir os seguintes pré-requisitos: (a) Todas as quantias devidas ao Supremo Conselho tenham sido pagas; (b) A taxa determinada para a Carta Constitutiva tenha sido paga; (c) Todos os relatórios devidos ao Supremo Conselho estejam nas mãos do Grande Secretário; 23

24 (d) As Cartas Temporárias tenham sido devolvidas ao Grande Secretário; (e) Os nomes dos Membros do Conselho Consultivo do Capítulo a serem inscritos na Carta, estejam nas mãos do Grande Secretário; e (f) Pelo trabalho nos graus e pela conduta de seus trabalhos durante período substancial de tempo; de não menos de seis meses, exista uma razoável certeza de que o Capítulo terá sucesso Forma da Carta Constitutiva Permanente: Uma Carta Constitutiva Permanente incluirá o nome da organização patrocinadora da mesma e o nome dos membros do Conselho Consultivo certificados na solicitação da Carta Constitutiva. CLÁUSULA 11 TÉRMINO, SUSPENSÃO E REINTEGRAÇÃO DA CARTA CONSTITUTIVA 11.1 Devolução: Qualquer Capítulo, por voto de seus membros, após trinta (30) dias de aviso da reunião para aquela finalidade, poderá devolver sua Carta Constitutiva e deixar de existir a não ser que um terço dos membros do Capítulo votem ao contrário. A entrega se efetuará somente após a aprovação por escrito do Grande Mestre Estadual Membros: Quando urna Carta Constitutiva for devolvida ou suspensa, ou o Capítulo deixar de existir por qualquer motivo, ou retirar sua lealdade a este Supremo Conselho, o Grande Secretário do Supremo Conselho emitirá uma transferência de título de membro para aqueles que sejam regulares Propriedades do Capítulo: Todos os livros, registros, e outras propriedades de qualquer tipo incluindo bens imóveis e bens móveis assim como testamentos, legado, fideicomissos e outros fundos de qualquer espécie, sempre, são guardados e utilizados por todo Capítulo como unidade subordinada ou como parte deste Supremo Conselho, e são sempre sujeitos ao controle do Grande Mestre Estadual. Quando um Capítulo deixar de existir ou retirar sua lealdade ao Supremo Conselho, o Supremo Conselho, atuando em conjunto com seu Grande Mestre Estadual do Grande Conselho Estadual no qual o Capítulo está localizado, tomará posse imediata de toda a propriedade e ativos a fim de desfazer ou distribuir para a melhor conveniência da Ordem Suspensão, Confiscos e Posição Inativa: (a) O Supremo Conselho, após um relatório de um Grande Mestre Estadual, poderá suspender ou confiscar a Carta Constitutiva de qualquer Capítulo. 24

25 (b) Qualquer Capítulo que deixar de apresentar os seus relatórios, exigidos pelo Supremo Conselho, ou deixar de remeter as quantias devidas ao Supremo Conselho, quando vencidas por ordem do Grande Mestre ou do Grande Mestre Estadual, poderá ser suspenso. (c) Um Capítulo suspenso poderá realizar reuniões e conduzir atividades com o fim de angariar fundos, porém não funcionará de outro modo como um Capítulo. Se a suspensão temporária não for retirada dentro de 90 dias do arquivamento de relatórios ou pagamentos de débitos em atraso, a Carta Constitutiva será automaticamente confiscada. (d) Qualquer Capítulo que tenha abaixo do mínimo de quinze membros em 31 de dezembro de qualquer ano será colocado em observação durante um período de doze meses, durante os quais deve iniciar e conseguir novos membros para aumentar seu total de número de sócios para quinze. A impossibilidade em conseguir isso revogará automaticamente a Carta Constitutiva do Capítulo a critério do Grande Mestre Estadual. (e) Qualquer Capítulo que não iniciar pelo menos uma vez por mandato do Mestre Conselheiro será colocado em observação durante doze meses durante os quais deve iniciar pelo menos três ocasiões. A impossibilidade em conseguir isso revogará a Carta Constitutiva do Capítulo a critério do Grande Mestre Estadual. (f) Um Grande Mestre Estadual pode declarar que um Capítulo esteja inativo, através de uma declaração escrita enviada ao Grande Secretário do Supremo Conselho e ao Conselho Consultivo do Capítulo. Um Capítulo inativo está proibido de desempenhar quaisquer atividades. Os Membros Ativos poderão ser transferidos pelo Grande Mestre Estadual para um outro Capítulo ou para uma posição livre. O Grande Mestre Estadual tomará as medidas adequadas para que as propriedades do Capítulo sejam preservadas. A Carta Constitutiva de um Capítulo inativo será confiscada no primeiro dia de janeiro após a declaração inicial da inativação ou da declaração mais recente, a menos que o Grande Mestre Estadual restitua o Capítulo da posição inativa ou continue a posição na inativa, através de declaração escrita feita ao Grande Secretário do Supremo Conselho até o dia trinta e um de dezembro Reintegração: A requisição para reintegração deve ser feita ao Grande Mestre Estadual por qualquer organização composta exclusivamente de Maçons. Essa organização anexará à requisição para reintegração, a resolução de patrocínio. Após a investigação e a aprovação, o Grande Mestre Estadual pode recomendar a reintegração da Carta Constitutiva ao Grande Mestre do Supremo Conselho. Se a requisição obtiver a aprovação do Grande Mestre, as Cartas de Reintegração serão emitidas Conselho Consultivo Necessário: CLÁUSULA 12 CONSELHO CONSULTIVO (a) Haverá um Conselho Consultivo para cada Capítulo, consistindo de no mínimo três membros, que serão Maçons regulares ou Seniores DeMolay. 25

26 (b) Todos os Conselheiros deverão ter no mínimo 21 anos de idade e deverão ser recomendados pelo órgão patrocinador. (c) Nenhuma pessoa pode atuar como Conselheiro até concluir com êxito o programa de treinamento para conselheiros e o Grande Mestre Estadual aprovar o seu perfil. (d) Qualquer Maçom regular ou Sênior DeMolay pode atuar como um Conselheiro. (e) Para estar qualificado a atuar como Presidente, um Conselheiro deve ser um Mestre Maçom regular. (f) Para estar qualificado para atuar como Consultor do Capítulo, um Conselheiro deve ser um Mestre Maçom regular. (g) Cada Conselheiro deve anualmente assinar e depositar junto ao Grande Mestre Estadual um termo de compromisso de trabalhador adulto Nomeação: Todos os Conselheiros serão nomeados pelo Grande Mestre Estadual. Ele somente pode nomear uma pessoa para atuar como um Conselheiro após confirmar que a pessoa tenha concluído com êxito o programa de treinamento de conselheiro e depositado o termo de compromisso de trabalhador adulto Votos: Cada membro de um Conselho Consultivo fará um voto de fidelidade ao Supremo Conselho, ao Grande Mestre Estadual do Grande Conselho Estadual em que o Capítulo está localizado e será devidamente empossado Mandato: O mandato do cargo de membro do Conselho Consultivo será de um ano Vagas: As vagas serão ocupadas pelo Grande Mestre Estadual Afastamento: O Grande Mestre Estadual pode afastar de qualquer Conselho Consultivo um membro que não desempenhar suas funções de acordo com os estatutos, estas regras e regulamentos, ou conforme determinado pelo Grande Mestre Estadual Deveres: (a) O Conselho Consultivo tem os deveres atribuídos pelo estatuto, estas regras e regulamentos, Supremo Conselho, Grande Mestre e o Grande Mestre Estadual do Grande Conselho Estadual em que o Capítulo está localizado. (b) O Conselho Consultivo governará as atividades do Capítulo conforme estas regras e regulamentos e conforme determinado pelo Grande Mestre de Estado. (c) O Conselho Consultivo deve organizar e escolher um Presidente e um Consultor do Capítulo. Sob a recomendação do órgão patrocinador, o Grande Mestre Estadual pode permitir que seja escolhido como Consultor do Capítulo um membro que seja um Sênior DeMolay e que não seja um Maçom. (d) O Conselho Consultivo se reunirá pelo menos uma vez por mês e fará um registro 26

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