UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº. Altera e consolida as normas referentes à Ouvidoria Geral da Universidade Federal da Paraíba. O Conselho Universitário da Universidade Federal da Paraíba, no uso das atribuições que lhe são conferidas e tendo em vista a deliberação em plenário em reunião de RESOLVE: Artigo 1º - Criar a Ouvidoria Geral no âmbito da Universidade Federal da Paraíba, com as atribuições estabelecidas na presente Resolução e jurisdição em todos os setores acadêmicos e administrativos dos campi da UFPB. Artigo 2º - A Ouvidoria Geral será exercida por um Ouvidor Geral, escolhido dentre servidores docentes e técnicos-administrativos de nível superior submetidos, respectivamente, aos regimes de Dedicação Exclusiva e de 40 horas semanais, que tenham pelo menos cinco anos de efetivo exercício na UFPB. Parágrafo Primeiro O mandato do Ouvidor Geral será de dois anos, permitida uma única recondução para mandato consecutivo. Parágrafo Segundo O Ouvidor exercerá suas funções, preferencialmente, em regime de tempo integral. Artigo 3º - Estará impedido de exercer a Ouvidoria Geral o servidor que ocupe cargo de direção (CD) ou função gratificada (FG) ou desempenhe mandato sindical. Artigo 4º - Ao Ouvidor Geral serão asseguradas plena autonomia e independência, bem com acesso direto a servidores da UFPB, documentos e informações, no âmbito da Universidade, necessários e vinculados ao desempenho de suas funções, bem como direito a voz nos Colegiados Superiores e no Conselho Consultivo da Instituição. Artigo 5º - Todas as unidades da UFPB deverão prestar, quando solicitadas, apoio à ação da Ouvidoria. Artigo 6º - O Ouvidor Geral será assistido, no desempenho de suas funções, pelos seguintes auxiliares: 1

2 I Ouvidor-Assistente; II Representante da Ouvidoria nos campi do interior; III Secretário(a); IV Servidor(es) técnico(s)-administrativo(s) e estagiário(s), se necessário. Artigo 7º - O Ouvidor Geral será escolhido pelo Conselho Universitário dentre os integrantes de lista tríplice elaborada pelo Conselho Consultivo, obedecidas as regras de seu regimento interno. Parágrafo Único Se o Conselho Consultivo não se manifestar a respeito, até 15 (quinze) dias antes de expirar o mandato do Ouvidor Geral, caberá ao CONSUNI escolher, entre os nomes indicados por seus integrantes, o titular da Ouvidoria. Artigo 8º - O Ouvidor Assistente e o representante da Ouvidoria Geral nos campi do interior serão escolhidos pelo CONSUNI e designados pelo Reitor, dentre docentes e servidores técnico-administrativos de nível superior, indicados pelo Ouvidor Geral. Artigo 9º - A Secretaria dos Órgãos Colegiados Superiores (SODS) deverá dispor para análise, se necessário, dos currícula vitae dos indicados à escolha pelo Conselho Universitário. Artigo 10º - Compete ao Ouvidor Geral: I - receber e apurar a procedência de reclamações ou denúncias que lhe forem dirigidas por membro da comunidade universitária ou da comunidade paraibana em geral; II - recomendar a anulação ou a correção de atos contrários à legislação ou às regras de boa administração, encaminhando representação, quando necessário, aos órgãos competentes da administração superior; III - propor ao Reitor a instauração de processo administrativo disciplinar, quando necessário, nos termos da legislação em vigor; IV - propor a edição, alteração e revogação de atos normativos internos, com vistas ao aprimoramento acadêmico e administrativo da Instituição; V - sugerir, às diversas instâncias da administração universitária, medidas de aperfeiçoamento da organização e do funcionamento da Instituição; VI - elaborar e apresentar relatório anual de suas atividades ao Conselho Universitário; VII - prestar informações e esclarecimentos ao Conselho Universitário, quando convocado para tal fim. Parágrafo Único - No exercício das atribuições previstas neste artigo, o Ouvidor Geral deverá: I - receber reclamações e denúncias anônimas, somente se justificáveis as razões do anonimato; II - recusar como objeto de apreciação as questões pendentes de decisão judicial; III - rejeitar e determinar o arquivamento de reclamações e denúncias manifestamente improcedentes, mediante despacho fundamentado. Artigo 11º - O Ouvidor Geral poderá ser destituído de sua função, mediante deliberação de 2/3 dos membros do Conselho Universitário, por iniciativa do Reitor, de 2

3 membro do CONSUNI ou de qualquer integrante da comunidade universitária, através de proposta devidamente fundamentada. Artigo 12º - Constituem motivos para a destituição do Ouvidor Geral: I perda do vinculo funcional com a instituição ou alteração do regime de trabalho previsto no artigo 2º; II prática de atos que extrapolem sua competência, nos termos estabelecidos por esta Resolução; III conduta ética incompatível com a dignidade da função; IV outras práticas e condutas que, a critério do CONSUNI, justifiquem a destituição. Artigo 13º - Compete ao Ouvidor-Assistente: I assistir diretamente ao Ouvidor Geral no exercício de suas funções; II substituí-lo no período de férias e nos seus eventuais impedimentos; III encaminhar as demandas recebidas à apreciação da autoridade universitária competente, quando: a) no exercício eventual da Ouvidoria; b) na condição de Ouvidor-Assistente, desde que expressamente autorizado pelo Ouvidor Geral. Parágrafo Primeiro - O Ouvidor Geral poderá propor ao CONSUNI, a qualquer tempo, a substituição do Ouvidor-Assistente. Parágrafo Segundo O Ouvidor-Assistente exercerá suas funções em regime de tempo integral, se servidor-técnico-administrativo, e em regime de 20hs, se docente. Artigo 14º - Compete ao Representante da Ouvidoria Geral nos campi do interior: I receber e processar as demandas que lhe forem encaminhadas, submetendo-as à apreciação do Ouvidor Geral; II divulgar a Ouvidoria nos campi do interior. Parágrafo Primeiro O Ouvidor Geral poderá propor ao CONSUNI, a qualquer tempo, a substituição do Representante da Ouvidoria nos campi do interior. Parágrafo Segundo Ao Representante da Ouvidoria nos campi do interior será atribuída a carga horária de 10hs, se docente, e de 20hs, se servidor-técnico-administrativo. Artigo 15º - Compete ao Secretário: I organizar e acompanhar a tramitação das demandas, consultas e demais solicitações endereçadas à Ouvidoria Geral. II manter atualizado o arquivo da Ouvidoria. III elaborar, sob a supervisão do Ouvidor, os quadros demonstrativos necessários aos relatórios da Ouvidoria. Artigo 16º - O dirigente ou servidor da Universidade deverá pronunciar-se sobre o objeto das demandas que lhe forem apresentadas pelo Ouvidor Geral, no prazo de 7(sete) 3

4 dias úteis, prorrogáveis por igual período, mediante justificativa apresentada ao titular da Ouvidoria Geral. Artigo 17º - Os integrantes da Administração Superior, os dirigentes de Centros e de unidades isoladas terão prazo de 30(trinta) dias, improrrogáveis, para responder às propostas ou às interpelações de caráter abrangente apresentadas pelo Ouvidor Geral. Artigo 18º - A não manifestação, por parte do dirigente, no prazo de que tratam os artigos 13º e 14º da presente Resolução, constará, obrigatoriamente, de relatório do Ouvidor Geral ao CONSUNI. Artigo 19º - O não cumprimento do disposto nos artigos supramencionados sujeitará, ainda, o dirigente ou servidor à apuração de sua responsabilidade, através dos procedimentos administrativos pertinentes, mediante representação do Ouvidor Geral. Artigo 20º - Caberá à Reitoria garantir a infra-estrutura material e os recursos humanos necessários ao funcionamento da Ouvidoria Geral. Artigo 21º - Ficam revogadas as disposições em contrário, e, especialmente, as Resoluções 06/98, 09/2000 e 10/2000. Artigo 22º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JADER NUNES DE OLIVEIRA Presidente 4

5 JUSTIFICATIVA Introdução: A Universidade Federal da Paraíba não foi a primeira instituição a criar a Ouvidoria. Mas, ao fazê-lo foi a que conferiu ao Ouvidor maior autonomia e independência, pelas atribuições que lhe conferiu e pela sua forma de designação: livre escolha de seu titular para um mandato de 2(dois) anos, permitida uma recondução. Várias instituições estão a seguir os seus passos. No mês de agosto passado, a Universidade Federal de Mato Grosso reproduziu, com vários aperfeiçoamentos sugeridos por este Ouvidor, quase ipsis litteris, a norma que rege a Ouvidoria da UFPB. Iremos, na seqüência, justificar as alterações propostas às normas em vigor (Resoluções nºs. 08/1998, 09/2000 e 10/2000). MODIFICAÇÕES PROPOSTAS Artigo 1º - Acrescentar a expressão: e administrativos após em todos os setores acadêmicos. Trata-se, neste caso, simplesmente, de sanar um lapso existente neste artigo: a competência da Ouvidoria já se exerce plenamente em todos os setores administrativos da instituição, em consonância com a resolução 06/98, que criou o órgão. Artigo 4º - Acrescentar, in fine: bem como direito a voz nos Colegiados Superiores e no Conselho Consultivo da Instituição. Como sabemos, a resolução que criou a Ouvidoria atribui importante papel ao Ouvidor, referindo-se, inclusive, a dignidade da função, de cujo exercício o seu titular só pode ser afastado por deliberação de dois terços do Conselho Universitário. Recentemente, este Conselho demonstrou a importância que atribui à Ouvidoria ao estabelecer, em ato normativo, que os auxiliares do Ouvidor o (Ouvidor Assistente e o representante da Ouvidoria nos campi do interior) serão escolhidos pelo próprio CONSUNI. Com efeito, o Ouvidor é competente para acompanhar quaisquer questões que lhe forem submetidas, sejam elas provenientes da comunidade universitária ou da sociedade, do Brasil ou do Exterior. É também de sua competência formular propostas e recomendações sobre quaisquer assuntos, sem restrições, relativas aos serviços prestados pela UFPB. Por essas razões, a garantia do direito a voz nos colegiados superiores e no Conselho Consultivo da UFPB afigura-se necessária, vez que confere maior agilidade às intervenções do Ouvidor que não mais necessitaria, para cada vez que pretenda fazer uso da palavra naqueles colegiados, da autorização destes. 5

6 Artigo 5º - Todas as unidades da UFPB deverão prestar, quando solicitadas, apoio à ação da Ouvidoria. São diversas as situações em que o Ouvidor pode vir a necessitar de apoio na apuração de denúncias ou reclamações, no exercício da mediação entre partes em litígio, nas atividades de divulgação da Ouvidoria, na coleta de informações, e em tantas outras. Assinale-se que, não dispondo de poder administrativo, o Ouvidor não deve ficar à mercê, apenas, da boa vontade do dirigente. Ao contrário, deve haver, em relação a este, dispositivo legal que garanta o apoio logístico às atividades desenvolvidas pela Ouvidoria. Artigo 6º - Acrescentar: III Secretário(a); IV Servidor(es) técnico(s)-administrativo(s) e estagiário(s), se necessário. Como qualquer outro setor, não é possível garantir à Ouvidoria funcionamento normal se não dispõe de um Secretário, e, eventualmente, de outros servidores para auxiliar o Ouvidor no desempenho de suas funções. Na Ouvidoria, a premência de tais servidores é ainda maior haja vista o caráter unipessoal do cargo de Ouvidor, a peculiaridade de se tratar de um setor novo que está sendo estruturado a partir do zero e a necessidade de o titular da Ouvidoria manter vinculo acadêmico que assegure melhor aceitação e credibilidade entre os seu pares. Artigo 7º - O Ouvidor Geral será escolhido pelo Conselho Universitário dentre os integrantes de lista tríplice elaborada pelo Conselho Consultivo, obedecidas as regras de seu regimento interno. Parágrafo único - Se o Conselho Consultivo não se manifestar a respeito, até 15 (quinze) dias antes de expirar o mandato do Ouvidor Geral, caberá ao CONSUNI escolher, dentre os nomes indicados por seus integrantes, o titular da Ouvidoria. Tive a oportunidade de me referir, nesta justificativa, ao avanço que representou, no contexto das Ouvidorias universitárias brasileiras, o processo de escolha do Ouvidor Geral da UFPB. É chegado o momento de se dar mais um passo, fazendo com que a sociedade participe da escolha do Ouvidor, concretizando, dessarte, o que tecnicamente se denomina controle extra-orgânico. Sabemos, com efeito, que o saudável esprit de corps, presente nas instituições descamba, amiúde, no mais puro corporativismo, o que pode inibir as iniciativas de caráter inovador. Desta forma, a influência exercida intramuros, na escolha do Ouvidor, pelo lógica dos interesses de facção, encontra um saudável contraponto na participação da sociedade nessa escolha. 6

7 Por essas razões, entendemos que tal participação, tendo com árbitro final o Conselho Universitário, contribuirá para que a autonomia do Ouvidor perante o conjunto da administração se torne ainda mais efetiva. Artigos 14 o e 15 o (Parágrafo Primeiro e Segundo) O Ouvidor Geral poderá propor ao CONSUNI, a qualquer tempo, a substituição do Ouvidor-Assistente e do representante da Ouvidoria nos campi do interior (síntese dos dois artigos) A modificação se impõe em virtude de falha na norma vigente. Esta estabelece que o Ouvidor será escolhido pelo Conselho Universitário. Em sendo assim, é ao conselho Universitário, e não ao Reitor, que o Ouvidor deverá, eventualmente, solicitar a substituição do Ouvidor-Assistente e do Representante da Ouvidoria. Artigo 16 o O dirigente ou servidor da Universidade deverá pronunciar-se sobre o objeto das demandas que lhe forem apresentadas pelo Ouvidor Geral, no prazo de 7(sete) dias úteis, prorrogáveis por igual período, mediante justificativa apresentada ao titular da Ouvidoria Geral. Procedeu-se, aqui, uma ampliação do prazo para a resposta, que objetiva torná-lo mais realista, e, conseqüentemente, susceptível de efetivo cumprimento por parte do dirigente ou servidor. Artigo 17 o - Os integrantes da Administração Superior, os dirigentes de Centros e de unidades isoladas terão prazo de 30(trinta) dias,improrrogáveis, para responder às propostas ou às interpelações de caráter abrangente apresentadas pelo Ouvidor Geral. O acréscimo deste artigo à Resolução em vigor, visa conceder um prazo bem maior para resposta quando se tratar de propostas ou interpelações, que incidem sobre multifacetados aspectos da instituição, ou têm como objeto questões estruturais, de maior complexidade. Artigo 18 o A não manifestação, por parte do dirigente, no prazo de que tratam os artigos 13 o e 14 o da presente Resolução, constará, obrigatoriamente, de relatório do Ouvidor Geral ao CONSUNI. A inclusão deste artigo visa melhor assegurar a resposta do dirigente à Ouvidoria, conditio sine qua non para a credibilidade desta. Isto porque, atualmente, a única sanção prevista para o dirigente que não responder ao Ouvidor é a apuração de sua responsabilidade. Trata-se, porém, de procedimento de maior gravidade, que somente em casos excepcionais deve ser acionado. Por outro lado, é evidente que o Ouvidor não poderia solicitar ao Reitor a apuração da sua própria responsabilidade. Já o dispositivo proposto acima se aplica a todos, automaticamente, sem apresentar os inconvenientes acima aferidos. 7

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