USO E CONHECIMENTO DAS TERAPIAS ALTERNATIVAS E COMPLEMENTARES, DURANTE O TRABALHO DE PARTO, POR GESTANTES DE UM MUNICíPIO PAULISTA

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1 USO E CONHECIMENTO DAS TERAPIAS ALTERNATIVAS E COMPLEMENTARES, DURANTE O TRABALHO DE PARTO, POR GESTANTES DE UM MUNICíPIO PAULISTA Paula Cristina Rodrigues Sirleia Aparecida da Silva Talita Fernanda Barbosa Acadêmicos de Enfermagem das Faculdades Integradas Teresa D Ávila Catarina Rodrigues da Silva Enfermeira Professora Mestre

2 RESUMO Estudo exploratório e transversal, realizado em unidade pública de atendimento às gestantes de uma cidade do interior paulista, objetivando estimar a frequência de uso das terapias alternativas e complementares (TACs) durante o trabalho de parto, por gestantes e identificar o conhecimento sobre TACs durante o trabalho de parto em relação aos benefícios e quais elas conhecem. A coleta de dados ocorreu em março de Foram incluídas 46 gestantes que realizaram pré-natal na unidade de saúde e que já tinham vivência em parto. Os dados foram coletados por questionários próprios. Os aspectos éticos foram respeitados, sendo o projeto aprovado pelo CEP-Fatea sob número 84/2011. A frequência de uso de TAC foi de 15,2% e 45,7% já conheciam. As TACs mais conhecidas pelas gestantes foram: banho de chuveiro (36,3%) e massagem na região lombar (31,8%). Quanto aos benefícios e uso das terapias, a maioria não respondeu ou não soube responder. PALAVRAS CHAVES: Gestantes, Terapias alternativas e complementares, Enfermagem ABSTRACT Exploratory and transversal study carried out in public unit care for pregnant women from a city of São Paulo state aiming to estimate the frequency of use of complementary and alternative therapies (CATs) during labor for pregnant women and identify the knowledge of CATs during labor regarding the benefits and what they know. Data collection occurred in March We included 46 pregnant women who received prenatal care at the clinic and had already experienced at birth. Data were collected by questionnaires themselves. The ethical aspects were respected, and the project is approved by CEP-Fatea under number 84/2011. The frequency of use of CATs was 15.2% and 45.7% already knew. The CATs were best known by pregnant women: a shower (36.3%) and massage the lower back (31.8%). As for the benefits and use of therapies, most did not respond or could not answer. KEY WORDS: Pregnant women, Complementary and alternative therapies, Nursing.

3 INTRODUÇÃO O Parto é um fato marcante na vida da mulher por ser um ato relevante dentro do ciclo gravídico puerperal, por isso é importante proporcionar um ambiente mais saudável e acolhedor, possibilitando à mulher ter seu filho de forma plena, consciente e natural, tendo em vista a preservação da fisiologia e a humanização do atendimento ao parto (1). Dentre os fatores que aumentam a dor no trabalho de parto estão o medo, stress, fadiga, frio e ignorância pelo que está acontecendo no momento (2). Portanto, estratégias ou práticas assistenciais do enfermeiro podem ser adotadas, aliviando essa percepção que a mulher tem do parto normal. Há várias terapias não-farmacológicas para reduzir essa percepção dolorosa no alívio da dor, reduzir o tempo do trabalho de parto e minimizar a ansiedade, sendo consideradas também não invasivas. É essencial que esses métodos sejam explorados, por serem mais seguros e acarretarem menos intervenções. Podem-se incluir massagens, movimentação livre, exercícios respiratórios, utilização de banho de aspersão e os exercícios de agachamento, este último utilizado ainda de forma empírica. (3,4,5) Em ensaio clínico com banho de imersão em parturientes (4), considerado estudo de maior evidência, identificou-se diferença estatisticamente significante entre médias de dor, grupo experimental e grupo controle, justificando assim que há benefícios para a parturiente banhar-se durante o trabalho de parto. Nem todas as terapias não farmacológicas tiveram sua efetividade e segurança testada por estudos de maior evidência, entretanto os estudos que se têm publicados demonstraram haver mais benefícios que contraindicações (6,7,8). Portanto, há que se conscientizar os profissionais de saúde que atuam na assistência às parturientes a adotarem estas terapias em sua prática clínica. Levando em consideração que a gestação é um período de mudanças físicas e emocionais, a adequada assistência ao pré-natal deveria suprir as necessidades da parturiente de modo a sanar as possíveis dúvidas, diminuir a angústia e as fantasias ou simplesmente a curiosidade de saber sobre o que acontece com seu corpo (9). Será que as gestantes estão sendo orientadas durante o pré-natal sobre as modificações que ocorrem no seu corpo, durante o período gestacional e quais os benefícios das TACs? Portanto, este estudo procurou identificar a frequência de uso e o conhecimento das gestantes sobre terapias alternativas e complementares durante o trabalho de parto. REENVAP, Lorena, n. 03, Jul./Dez., p

4 MÉTODO Foi realizado um estudo exploratório e transversal com abordagem quantitativa, em uma unidade de atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) às gestantes de uma cidade do interior paulista. A amostra incluiu as gestantes que frequentaram o local no mês de março de 2012, período este determinado para a coleta de dados. Foram incluídas gestantes multíparas que realizaram pré-natal no mês de março na unidade de saúde de uma cidade do interior paulista. Para ser incluída, a gestante deveria ser multípara, aceitar participar do estudo através da assinatura de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE); frequentar o campo de estudo no período de coleta de dados e participar de todas as etapas desta pesquisa. Se menor de idade e aceitar participar, que o responsável autorizasse assinando o TCLE. A gestante deveria ter vivenciado o parto, seja vaginal ou cesárea. Constituíram fatores para exclusão: recusar participar, abandono precoce da pesquisa e ser nulípara. Todas as gestantes que atenderam todos os critérios de inclusão e não apresentaram nenhum dos critérios de exclusão foram convidadas a participar da pesquisa, sendo incluídas mediante assinatura do TCLE. Os instrumentos de coleta de dados que foram aplicados nesta pesquisa foram questionários elaborados pelas próprias pesquisadoras visando alcançar os objetivos desta pesquisa. Estes são foram do tipo semi-estruturado e continham perguntas abertas e fechadas. Foi enviado um ofício para a unidade de saúde solicitando permissão para a realização da pesquisa. O projeto foi encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Integradas Teresa D Ávila para apreciação, conforme os aspectos éticos presentes na Resolução nº. 196/96, que normatiza a pesquisa em seres humanos e foi aprovado sob o número 84/2011. Após a autorização, as pesquisadoras realizaram a coleta de dados. As gestantes que aceitaram participar assinaram o TCLE, garantindo a todas o anonimato e a ausência de prejuízos pela não participação ou pela desistência, direito de resposta às duvidas e a inexistência de qualquer ônus financeiro às participantes. As gestantes que frequentaram a unidade de saúde foram convidadas a participar da pesquisa durante o mês de março de O TCLE foi oferecido às participantes. Em seguida as que aceitaram participar preencheram o questionário para traçar o perfil sociodemográfico e o questionário sobre uso e conhecimento sobre terapias alternativas e complementares durante o trabalho de parto. 66 REENVAP, Lorena, n. 03, Jul./Dez., p

5 Após os questionários preenchidos, estes foram conferidos pelas pesquisadoras para que não tivessem respostas em branco ou preenchimento incorreto. A palestra foi realizada de segunda a quinta-feira, no mês de março, para as gestantes que estavam incluídas na pesquisa. Explicamos de forma clara e sucinta para que todas entendessem sobre as terapias alternativas e complementares, utilizamos folders informativos, cartazes e vídeos; logo após a palestra as gestantes se encaminhavam para a consulta de pré-natal. Os dados foram armazenados e analisados, utilizando o programa SPSS versão Foram realizadas análises descritivas para avaliação das medidas de tendência central (média) e as de dispersão (desvio-padrão), frequências absoluta e relativa, e foram representadas em forma de figuras e tabelas, sendo posteriormente realizadas as análises inferenciais pertinentes ao estudo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao abordar a enfermeira responsável pela unidade de atendimento à gestante, foi referido por ela ter em média 100 gestantes ao mês em consulta de pré-natal, mas ao longo da pesquisa, houve alguns imprevistos, o que impediu que todas as gestantes participassem da pesquisa, alcançando assim um número menor de gestantes para a coleta de dados. Durante a coleta de dados, não houve recusa pelas gestantes em participar da pesquisa. Os critérios de inclusão e exclusão foram respeitados, sendo estes: frequentar o campo de estudo no período de coleta de dados, participar de todas as etapas desta pesquisa, se menor de idade e aceitar participar, que o responsável autorize assinando o TCLE e que a gestante deveria ter vivenciado o parto, seja vaginal ou cesárea. Foram excluídas 04 gestantes por preencherem incorretamente o questionário. Deve-se considerar que no período de coleta de dados pode ter ocorrido ausência Para análise, foram incluídas 46 gestantes. Características da história da gestação atual Em relação à gestação atual das gestantes pesquisadas, 29,1% não responderam se tiveram aborto anterior, e das que responderam somente 19,6% tiveram aborto anterior. Em relação ao período da gestação 41,3% das gestantes estavam no terceiro trimestre (Tabela 01). Quanto à aceitação da gestação, 67,4% aceitavam bem a gestação. Das REENVAP, Lorena, n. 03, Jul./Dez., p

6 gestantes pesquisadas 78,2% não sentiam dificuldade de locomoção e 74,0% não realizavam atividade física (Tabela 01). Tabela 01. Distribuição das gestantes segundo a história da gestação atual. Lorena, Frequência Características % Aborto anterior Sim 9 19,6 Não 9 41,3 Ignorado 8 39,1 Trimestre da atual gestação Primeiro (1 a 12 semanas e 6 dias) 4 8,7 Segundo (13 a 24 semanas e 6 dias) 7 15,2 Terceiro (25 a 41 semanas e 6 dias) 9 41,3 Ignorado 6 34,8 Aceitação da gestação Sim 1 67,4 Não 1 2,2 Ignorado 4 30,4 Dificuldade de locomoção Sim 19,6 Não 78,2 Ignorado 02,2 Realiza exercícios/atividade física Sim 21,7 Não 74,0 Ignorado 4,3 Total 100 *DP= desvio-padrão Características Média (DP*) Número de consultas de pré-natal 4,8 (2,4) Número de parto vaginal 1,1 (1,5) Número de parto cesárea 1,2 (0,8) Número total de gestações 3,5 (1,2) 68 REENVAP, Lorena, n. 03, Jul./Dez., p

7 Em relação ao número de consultas de pré-natal a média foi de 4,8 consultas. A média de parto normal foi 1,1 partos e a média de parto cesárea foi de 1,2 partos. Em relação ao número de gestações, a média foi de 3,5 gestações (Tabela 01). CARACTERÍSTICAS DA HISTÓRIA DA GESTAÇÃO ATUAL No que se refere à história da gestação atual, a média de número total de gestações foi de 3,5 (com DP de 1,2) a contar com a gestação atual; a média de parto vaginal foi de 1 (com DP de 1,5), a média de cesárea foi de 1 (com DP de 0,8) e 19,6% tinham história de aborto anterior. Quanto à idade gestacional, 41,3% estavam no 3º trimestre da gestação, entre 25 e 41 semanas e 6 dias. No que ser refere ao aborto, o que chamou a atenção foi que 19,2% das gestantes sofreram aborto anterior, sendo que os antecedentes obstétricos influenciam os riscos de ocorrência de abortamento numa próxima gestação. As mulheres com menor risco são aquelas com bom resultado perinatal anterior seguidas por primigesta (10). Circunstâncias que cercam a assistência no momento do pré-parto/parto, incluindo a ausência de um acompanhante no momento do parto, o tempo entre a admissão e o parto, e a experiência anterior de parto, foram fatores relacionados com o pedido de parto cesáreo. O não uso rotineiro de técnicas de alívio da dor, farmacológicas ou não, durante o pré-parto e o parto pode, de modo especial, ter também grande peso na construção do pedido da mulher por um parto cesáreo (11). Levando em conta que a via de parto deveria ser de escolha da mulher juntamente com o obstetra, tanto o parto cesárea quanto o parto vaginal, elas deveriam ser orientadas deste o inicio do pré-natal. Deveria estar incluída nesta orientação que a mulher poderá ter parto vaginal, utilizando-se das terapias alternativas e complementares para o benefício do mesmo, após ser orientada por profissionais capacitados. No modelo intervencionista da assistência obstétrica, a mulher torna-se o objeto da ação perdendo o controle e a decisão sobre o próprio processo de parto e nascimento. A autonomia da mulher no momento do parto está vinculada à sua inclusão na decisão sobre a via de parto, isso ocorre na medida em que ela é informada do respeito às evidências científicas disponíveis para indicação da melhor conduta na situação determinada. Nesse sentido, o diálogo entre o profissional de saúde e a parturiente é a base do que se denomina Aliança terapêutica, considerada como uma troca ou uma negociação para garantir maiores benefícios na assistência, que depende de relações simétricas e não coercitivas entre as partes, e o tipo de parto está relacionado, como todas as REENVAP, Lorena, n. 03, Jul./Dez., p

8 orientações e informações estarão disponibilizadas para as gestantes (12). Nesse sentido, a orientação durante o pré-natal deve fazer parte da assistência, sendo um instrumento educativo de alto potencial, conhecido como plano de parto, ainda pouco desenvolvido em nosso meio (12). Quanto à aceitação da gestação percebeu-se 67,4% de aceitação, porém houve apenas uma gestante que não aceitou bem a gestação. Segundo Maldonado (13) não existe uma gravidez totalmente aceita ou totalmente rejeitada; mesmo quando há clara predominância de aceitação ou rejeição o sentimento oposto jamais está inteiramente ausente. Este fenômeno é absolutamente natural e caracteriza todos os relacionamentos interpessoais significativos. Há sempre uma oscilação entre desejar e não desejar aquele filho. A aceitação da gestação poderia influenciar no uso de TACs por parturientes. Não há estudos que mencionem esta associação, no entanto, o enfermeiro deveria abordar esta questão antes de impor quaisquer terapias, respeitando assim a individualidade de cada mulher e trabalhar melhor este aspecto psicológico. Percebeu-se que a maioria das gestantes não sentia dificuldade de se locomover, mas vale ressaltar que predominaram as que não faziam nenhum tipo de atividade física, sendo que a maioria delas estava no 3 trimestre da gestação. Sabe-se que a prática de atividade física é de grande importância tanto para a saúde da mãe quanto à do feto. O sedentarismo poderia não favorecer o uso de TACs, pois a gestante poderia não ter preparo cardiorrespiratório e não se adaptar às intervenções não invasivas, tais como deambular e técnicas de respiração (7,14). Segundo Mamede (14), fisiologicamente, é muito melhor para a mãe e para o feto quando a mulher se mantém em movimento durante o trabalho de parto, pois o útero contrai-se muito mais eficazmente, o fluxo sanguíneo que chega ao feto através da placenta é mais abundante, o trabalho de parto se torna mais curto, e a dor é menor. A terapia alternativa da deambulação vem de encontro com esse contexto e deveria ser estimulada por enfermeiros em sua prática clínica. Deve-se conscientizar as gestantes durante o pré-natal que o simples caminhar pode trazer vantajosos benefícios para o trabalho de parto. Segundo estudo (15), a quantidade deambulada durante as três primeiras horas da fase ativa está associada ao encurtamento do trabalho de parto, sendo que a cada 100 metros percorridos ocorre uma diminuição de 22 minutos na primeira hora, 10 minutos na segunda hora e 6 minutos na terceira hora. Quanto aos escores de dor, verificou-se que a pontuação dos mesmos aumenta à medida que a dilatação cervical avança. No presente estudo as gestantes pesquisadas não referiram ter patologia 70 REENVAP, Lorena, n. 03, Jul./Dez., p

9 clínica. Ressalta-se que segundo os estudos (2,3,5) as terapias alternativas e complementares não têm contra indicações, sendo assim todas as gestantes desta pesquisa seriam elegíveis a fazerem uso em seus trabalhos de parto No que se refere ao intervalo interpartal, 35% tiveram um intervalo de 5 anos entre as gestações. Em relação à manifestação de patologias clínicas, seja de base ou gestacional, nenhuma gestante mencionou ter alguma patologia (dados não apresentados em tabelas ou figuras). Houve uso e conhecimento sobre terapias alternativas e complementares por gestantes durante o trabalho de parto Em relação ao conhecimento sobre as TACs, 52,1% nunca ouviram falar, 45,7 % já ouviram falar (Tabela 02). Tabela 02. Distribuição das gestantes segundo o conhecimento sobre terapias alternativas e complementares (TACs). Lorena, Características Já ouviu falar em TAC? Frequência Sim 9 45,7 Não 9 52,1 Ignorado 8 2,2 Você quer ter parto normal Sim 34,8 Não 60,9 Ignorado 4,3 Já participou de dinâmicas em grupo durante o pré-natal Sim 32,7 Não 63,0 Ignorado 4,3 % Total 100 REENVAP, Lorena, n. 03, Jul./Dez., p

10 Quando questionado sobre a escolha da via de parto, a maioria (60,9%) respondeu que não queria ter parto normal. Quanto à participação em dinâmicas em grupo durante o pré - natal, 63,0% alegaram nunca terem participado (Tabela 02). Ao serem questionados quanto às terapias alternativas e complementares usadas na assistência à parturiente que as gestantes já ouviram falar, 48% responderam e 52% não responderam ou não souberam responder a questão. Dentre as que responderam, segue abaixo as TACs que as gestantes já ouviram falar (Tabela 04). Ao serem avaliadas sobre quais TACs as gestantes já ouviram falar, verificou-se que as mais conhecidas foram: banho de chuveiro (36,3%) e massagem na região lombar (31,8%) (Tabela 04). USO E CONHECIMENTO SOBRE TERAPIAS ALTERNATIVAS E COMPLEMENTARES POR GESTANTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO. A frequência de uso das terapias alternativas e complementares durante o trabalho de parto por gestantes foi de 15,2%. Dado instigante, pois a média de número de gestações foi de 3,5 e a média de parto vaginal foi de 1,1. Estas mulheres poderiam ter se beneficiado do uso de TAC em seu processo do parto. Não foram realizados teste de associação entre uso e motivos para não uso neste trabalho, no entanto, as gestantes responderam como motivos para não uso: falta de conhecimento (44%); falta de indicação do profissional de saúde (24%) e por cesárea marcada (16%). Será que a frequência baixa de uso de TACs pelas gestantes poderia ter associação estatisticamente significante com esses motivos relatados? Nenhuma gestante referiu que deixou de fazer uso de TAC por falta de interesse próprio, visto que 45,7% já ouviram falar, porém somente 15,2% fizeram uso no seu trabalho de parto. Considerando os motivos alegados pelas gestantes como falta de conhecimento e falta de indicação do profissional de saúde, sugere-se que deveria haver educação continuada não somente na unidade básica de atendimento ao pré-natal, como também no âmbito hospitalar, para que as gestantes tenham acesso à informação, mas que também possam se beneficiar no momento oportuno, que é o trabalho de parto, uma vez que o Ministério da Saúde incentiva que o índice de parto vaginal aumente e que de cesárea seja diminuído. Entre as 46 gestantes pesquisadas, 45,7% referiram conhecer as terapias 72 REENVAP, Lorena, n. 03, Jul./Dez., p

11 alternativas e complementares e 52,1% não ouviram falar. Acredita-se que foi através da pesquisa. Identificou-se também que 63% delas nunca participaram de dinâmica em grupo durante o pré-natal. Deste modo, percebeu-se que a equipe de saúde não orientava e não informava as gestantes sobre as TACs e sobre seus benefícios durante o trabalho de parto, seja de forma individual, seja de forma coletiva. A expectativa das gestantes quanto ao tipo de parto está relacionada à maneira como as informações sobre o assunto estão disponibilizadas e acessíveis. Nesse sentido, a orientação durante o pré-natal deve fazer parte da assistência, podendo ser utilizado um instrumento educativo de alto potencial conhecido como plano de parto. A autonomia da mulher no momento do parto está vinculada à sua inclusão na decisão sobre a via de parto. Isso ocorre na medida em que ela é informada a respeito das evidências científicas disponíveis para indicação da melhor conduta na situação determinada (12). Com o modelo intervencionista de assistência obstétrica a mulher tornou-se Tabela 04. Distribuição das terapias alternativas e complementares que as gestantes já ouviram falar para uso durante o trabalho de parto. Lorena, TAC Frequência * % Acupuntura 04 18,2 Massagem na região lombar 07 31,8 Musicoterapia 01 4,5 Banho de chuveiro 08 36,3 Banho de imersão 03 13,6 Técnica de relaxamento 03 13,6 Hipnose 01 4,5 Toque terapêutico 02 9,0 Exercício de respiração 01 4,5 Caminhadas 03 13,6 Exercício de agachamento 01 4,5 Cavalinho pélvico 01 4,5 Bola de pilates 03 13,6 Total de gestantes que responderam a questão * A gestante poderia assinalar mais que uma resposta. REENVAP, Lorena, n. 03, Jul./Dez., p

12 objeto da ação perdendo o controle e a decisão sobre o próprio processo do parto e nascimento. A falta de informação faz a mulher ficar vulnerável aos profissionais de saúde e de acordo com a pesquisa 60,9% das gestantes não queriam ter parto normal, deixando de ter autonomia e direito de escolha sobre a via de parto. Tabela 05. Distribuição das gestantes segundo os benefícios das terapias alternativas e complementares para uso durante o trabalho de parto, na visão das gestantes. Lorena, Variável Alívio da dor Banhos Exercícios de respiração Massagem Não responderam ou não souberam responder Diminuição da ansiedade Banhos Exercícios de respiração Não responderam ou não souberam responder Descida do bebê pelo canal de parto Exercício de agachamento Massagem na região lombar Não responderam ou não souberam responder Reduzir o tempo do trabalho de parto Acupuntura Não responderam ou não souberam responder Frequência * Nº % * A gestante poderia assinalar mais que uma resposta 74 REENVAP, Lorena, n. 03, Jul./Dez., p

13 CONHECIMENTO SOBRE O USO E BENEFÍCIO DE TAC, NA VISÃO DAS GESTANTES. No que se refere aos benefícios e uso das terapias na visão das gestantes, a maioria não respondeu ou não soube responder, podendo assim pressupor que elas não tinham o conhecimento de tais benefícios (Tabela 05). CONHECIMENTO SOBRE OS BENEFÍCIOS DO USO DE TACS, NA VISÃO DAS GESTANTES. No que se refere ao uso e conhecimento das terapias alternativas e complementares na visão das gestantes, a maioria (86,9%) não soube ou não quis responder qual das terapias eram utilizadas para o alívio da dor. Sobre a diminuição da ansiedade, 95,6% delas não responderam. Em relação à descida do bebê pelo canal de parto, 95,6% não responderam. Sobre reduzir o tempo de trabalho de parto, 97,8 % também não responderam. Acredita-se que dentre as que responderam, foi devido à palestra ministrada pelas pesquisadoras. Percebeu-se que as gestantes tiveram dificuldade em apontar o uso das TACs para controle de sintomas. As gestantes apontaram, neste estudo, o banho, exercícios de respiração e massagem na região lombar para o alívio da dor durante o trabalho de parto. Os estudos (4,5,14) demonstraram que houve alívio da dor com essas intervenções, o que demonstra que mesmo de forma empírica, as gestantes têm noção de técnicas que podem aliviar a dor, independente de fazerem o uso ou não. Para diminuir a ansiedade as gestantes que responderam apontaram exercícios de respiração, musicoterapia e técnicas de relaxamento como alternativas. Em estudo norte americano (16) com parturientes, percebeu-se que sofrimento foi menor no grupo com musicoterapia. Nas primeiras horas do trabalho de parto, houve aumento progressivo do sofrimento em ambos os grupos, no grupo com música o aumento foi menor. A literatura científica aponta várias alternativas para controle da ansiedade. Poucas gestantes manifestaram conhecimento sobre quais poderiam ser utilizadas para este fim. Há que se divulgarem essas técnicas de forma efetiva, visto que o parto, por ser uma situação que não pode ser evitada ou postergada, ocasiona ansiedade na maioria das mulheres (13). Em relação à utilização das técnicas de respiração e de relaxamento, em estudo brasileiro (5), a aplicação das técnicas de respiração e relaxamento propiciou às parturientes a manutenção do nível baixo de ansiedade, por maior período de tempo do trabalho de parto, com o aumento para nível médio de ansiedade, somente na fase de transição. A respiração mais utilizada é a REENVAP, Lorena, n. 03, Jul./Dez., p

14 lenta e compassada durante as contrações, a qual não exige condicionamento respiratório prévio e não oferece risco de hiperventilação, especialmente quando se trata de gestante sedentária e o relaxamento é utilizado nos intervalos das contrações e tem o objetivo de manter a oxigenação adequada para a mãe e para o feto, de aumentar o relaxamento físico e psicológico, diminuindo possivelmente o desconforto e a ansiedade, e proporcionar concentração. De acordo com o estudo, após a utilização das técnicas de respiração e de relaxamento, houve melhora no desempenho parturitivo, nas sensações de aumento da tolerância à dor, encorajamento e vigor para vivenciar o processo de parturição e aumento da frequência de comportamentos e visões positivas sobre o processo de parturição. Para favorecer a descida da apresentação fetal pelo canal de parto há várias estratégias tais como: deambulação (14), bola de pilates e exercícios de agachamento; sendo estas duas últimas utilizadas de forma empírica pelos profissionais de saúde. Somente 02 gestantes se propuseram a responder esta questão e somente uma apontou corretamente. Dado este instigante à reflexão quanto à falta de informação sobre uso de TACs e seus benefícios na assistência à parturiente. Foi lastimável identificar que no que se refere a reduzir o tempo da duração do trabalho de parto, 97,8% das gestantes optaram por não responder. Talvez o tempo de duração seja um dos fatores que mais influenciam na escolha da via de parto na visão das gestantes e, por desconhecerem que há estratégias para favorecer a redução do tempo, possam vir a optar por cesárea. Em relação à deambulação durante o trabalho de parto, um ato tão simples de ser estimulado e aplicado que e pode trazer benefícios para a descida da apresentação fetal e também para reduzir o tempo do trabalho de parto, em estudo brasileiro (14), pode-se notar que a deambulação nas três primeiras horas da fase ativa do parto, esteve associada ao encurtamento do trabalho de parto, sendo que a cada 100 metros percorridos ocorreu uma diminuição de 22 minutos na primeira hora, 10 minutos na segunda hora e 6 minutos na terceira hora e foi encontrada uma correlação positiva significante entre a deambulação e o score de dor apenas aos 5cm de dilatação, ou seja, quanto maiores os trajetos percorridos maiores foram os escores de dor pontuados pelas parturientes. Visto que o Ministério da Saúde vem divulgando a humanização do parto normal desde 2006, e que os profissionais de saúde ainda não divulgam as informações corretamente, de acordo com essa pesquisa, predominou que as gestantes deste estudo não responderam ou não souberam responder, devido a uma deficiência na educação com a saúde para a população. Com isso a falta de informação faz a gestante ficar vulnerável aos profissionais da saúde. A humanização no atendimento, direito do cidadão, vai além de 76 REENVAP, Lorena, n. 03, Jul./Dez., p

15 segurar na mão, envolve também acesso à informação. Percebe-se que em um município do interior paulista a humanização plena ainda não está de fato acontecendo, tendo em vista que durante o estudo o que preconizou foi a falta de conhecimento e o déficit da equipe de saúde de passar e assegurar a absorção e o entendimento da informação. Será que há falta de interesse dos profissionais de saúde em orientar as gestantes em relação ao parto humanizado? Tendo o enfermeiro um papel tão importante enquanto educador, porque não usar em favor da humanização? O enfermeiro tem atuação fundamental no processo do nascimento, a portaria MS/GM 2.815, de 29 de maio de 1998, diz que o procedimento parto normal sem distócia pode ser realizado por enfermeiro obstetra e tem como finalidade principal reconhecer a assistência prestada por esta categoria profissional, no contexto de humanização do parto (9).Deve-se considerar que para o sucesso da realização do parto há vários fatores imprescindíveis a serem articulados ao longo do pré-natal. Não basta humanizar somente a sala de parto, há de se equalizar a qualidade em todo o ciclo gravídico-puerperal. CONCLUSÃO Diante dos objetivos propostos nesse estudo e frente ao resultado obtido, pode-se concluir que: A frequência de uso das terapias alternativas e complementares durante o trabalho de parto por gestantes foi de 15,2%. Somente 03 gestantes alegaram algum benefício obtido e dentre estas, 02 responderam: melhorou a respiração (14%) e parto rápido (14%). Quanto ao conhecimento das gestantes sobre os benefícios das terapias alternativas e complementares, houve muita dificuldade para responder quais terapias eram usadas para controle de sintomas e favorecer o trabalho de parto. As terapias alternativas e complementares utilizadas na assistência à parturiente que as gestantes mais conheciam eram: banho de chuveiro (36,3%) e massagem na região lombar (31,8%). REFERÊNCIAS 1. Lima JV, Siebra GOV. Ensaio Assistência ao Parto/Perspectiva de Humanização. Revista Baiana de Enfermagem, Salvador. 2006, Vol. 20, Davim RMB, Dantas JC, Melo ES. Banho de chuveiro como estratégia não farmacológica no alívio da dor de parturientes. Rev. Eletr. Enf. 2008, Natal. 3. Davim RMB, Torres VG, Dantas CJ. Efetividade de estratégias não REENVAP, Lorena, n. 03, Jul./Dez., p

16 farmacológicas no alivio da dor de parturientes no trabalho de parto. Rev. Esc.Enferm. USP. 2009; 43(2): Silva FMB, Oliveira SMLV. Efeito do banho de imersão e duração do trabalho de parto.rev Esc Enferm. USP. 2006; 40(1): Almeida NAM, Sousa JT, Bachion MM, Silvira NA.Utilização de técnicas de respiração e relaxamento para alívio de dor e ansiedade da parturição. Rev. Latinoam Enferm. 2005;13(1): Chang MY, Wang SY, Chen CH. Effects of massage on pain and anxiety during labour: a ranomized controlled Trial in Taiwan. J Adv Nurs.2002; 38 (1): Yildirim G, Sahin NH. The effect of breathing and skin stimulation techniques on labour pain perception of turkish women. Pain Res Manag.2004;9(4): Huntley AL, Coon JT, Ernst E. Complementary and alternative medicine for labor pain: a systematic review. Am J Obstet Gynecol. 2004; 191(1): Brasil. Ministério da Saúde. Parto. Aborto e puerpério: Assistência humanizada à mulher. Brasília. 1º Edição, Neme. Obstetrícia Básica. 2 ed. São Paulo: Sarvier, Barbosa. GP. et al.parto cesáreo: quem o deseja? Em quais circunstâncias? Caderno Saúde Pública. Rio de Janeiro Vol Oliveira VJMS, Riesco GLM, Miya RFC, Vodotto. P. Tipo de parto: Expectativa das mulheres. Rev.Latino-am Enferm. 2002; 10(5): Maldonado PTM. Psicologia da gravidez, Parto e Puerpério. Coleção Nova psicologia.12 ed. Petrópolis Mamede FV, Almeida AM, Souza L, Mamede V M. Dor durante o trabalho de parto: O efeito da deambulação. Rev. Latino-am Enferm. 2007; 15(6). 15. Rocha IMS. Práticas obstétricas adotadas na assistência ao parto segundo partograma com linhas de alerta e atenção. São Paulo; Dissertação [Mestrado em Enfermagem obstétrica] - Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. 16. Phumdong S, Dood M. Music reduces sensation and distress of labor pain. Pain Manag Nurs. 2003;4(2) Responsável pela submissão Talita Fernanda Barbosa Talitafernandabarbosa@gmail.com Recebido em 14/11/2012 Aprovado em 28/11/ REENVAP, Lorena, n. 03, Jul./Dez., p

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