Relatório de Gestão de Riscos Brasil Plural S/A Banco Múltiplo 1º Trimestre de 2016

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1 Relatório de Gestão de Riscos Brasil Plural S/A Banco Múltiplo 1º Trimestre de 2016 Elaboração: Risco Aprovação: Diretoria Classificação do Documento: Público

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E CAPITAL PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA RISCO DE MERCADO RISCO DE CRÉDITO RISCO DE LIQUIDEZ RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE CAPITAL BALANÇO PATRIMONIAL PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA REQUERIMENTOS MÍNIMOS DE CAPITAL RWA CPAD RWA MPAD RWA OPAD RWA TOTAL RBAN ÍNDICES E LIMITES EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE EXPOSIÇÃO AO RISCO DE MERCADO CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO RAZÃO DE ALAVANCAGEM ANEXO I

3 1. INTRODUÇÃO O presente documento visa a divulgação das informações trimestrais relativas à gestão de riscos, à apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA), de que trata a Resolução de 1 de março de 2013, e a adequação do Patrimônio de Referência (PR), definido nos termos da Resolução de 1 de março de 2013, do Conglomerado Brasil Plural S.A. Banco Múltiplo ( o Brasil Plural ) em atenção à Circular de 31 de outubro de A leitura deste documento deve ser feita com as demais informações divulgadas pela Instituição, tais como: Políticas e Demonstrações Contábeis. Para maiores detalhes acesse o site 2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E CAPITAL A gestão de risco do Brasil Plural tem por objetivo maximizar o valor para os acionistas e as partes interessadas, desta forma buscamos estabelecer estratégias para alcançar o equilíbrio entre as metas de crescimento e de retorno dos investimentos e os riscos a elas associados. O Brasil Plural atua com uma estrutura de gerenciamento de riscos centralizada e totalmente independente das demais atividades e adequada ao seu porte e à complexidade de suas operações, buscando assegurar que os riscos incorridos sejam mitigados e administrados de acordo com os limites estabelecidos pela instituição. O Chief Risk Officer (CRO) é subordinado diretamente ao Comitê Executivo. A estrutura considera que o gerenciamento do risco seja realizado: i. Por unidade de Negócio; ii. iii. iv. Atendimento a todas as empresas do grupo, gerando informações diárias individuais e consolidadas Agindo de forma local e global Disseminando o melhor entendimento do risco e dando suporte a Diretoria no alcance dos objetivos estratégicos A função estratégica do Gerenciamento de Risco tem as seguintes finalidades: i. Garantir que a Instituição tenha processos aderentes as expectativas de controles de risco dos acionistas e associados (políticas, procedimentos e metodologias consistentes) ii. Disseminar a cultura de Gestão de Riscos para todos os funcionários e Gestores através da divulgação das políticas, procedimentos e metodologias; 3

4 iii. iv. Identificar, mensurar, mitigar, acompanhar e reportar os riscos associados a cada instituição individualmente e ao conglomerado prudencial. Desenvolver e implementar estrutura de Gestão de Risco (mercado, crédito, liquidez, operacional e capital) adequada as necessidades da Instituição; 2.1. PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA As instituições integrantes do Conglomerado Prudencial, para as quais se aplica esse relatório, são: i. Brasil Plural S.A. Banco Múltiplo está autorizado a funcionar pelo Banco Central (Bacen) com carteiras comercial, de crédito, financiamento e investimento. ii. Brasil Plural Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A. tem por objetivo todas as atividades permitidas às sociedades corretoras, atuando como PNP (Participante de Negociação Pleno) na intermediação e custódia de títulos e valores mobiliários; iii. Geração Futuro Corretora de Valores S.A. atua como PN (Participante de Negociação) realizando atividades de intermediação de títulos e valores mobiliários e administração de fundos de investimentos; O Brasil Plural S.A. Banco ( Banco ) é controlador das empresas integrantes do Conglomerado. No quadro abaixo é discriminado as participações em controladas do Banco: 31mar16 Em R$ % Participação Ativo Total Patrimônio Líquido Resultado Brasil Plural S.A. Banco Múltiplo 100% Brasil Plural Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A Geração Futuro Corretora de Valores S.A 100% % A partir de março de 2016 a Geração Futuro Gestão de Recursos S.A. não integra mais o Conglomerado Prudencial RISCO DE MERCADO As instituições financeiras e as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil são obrigadas a implementar e manter uma estrutura de gerenciamento do risco de mercado, nos termos da Resolução CMN nº 3.464/07, compatível com a natureza e a complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas da instituição. 4

5 Definese o risco de mercado como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição em câmbio, taxas de juros, ações e mercadorias (commodities). Definese o gerenciamento de risco de mercado como o processo contínuo de identificação, avaliação, monitoramento e controle das exposições decorrentes de posições detidas em câmbio, taxas de juros, ações e mercadorias (commodities) com o objetivo de mantêlas dentro dos limites regulatórios e dos limites estabelecidos pela Unidade de Gerenciamento de Risco de Mercado para cada instituição individualmente e para o conglomerado Brasil Plural. O Gerenciamento de Risco de Mercado abrange tanto a carteira de negociação (Trading Book) quanto a carteira de nãonegociação (Banking Book). São classificadas na carteira de negociação todas as operações com instrumentos financeiros e mercadorias, inclusive derivativos, detidas com intenção de negociação ou destinadas a hedge de outros elementos da carteira de negociação, e que não estejam sujeitas à limitação de negociabilidade; As operações detidas com intenção de negociação são aquelas destinadas a: (i) revenda; (ii) obtenção de benefício dos movimentos de preços, efetivos ou esperados; ou (iii) realização de arbitragem. O risco decorrente de ambas as carteiras é calculado através do sistema Duxus e, para fins de Governança Corporativa, relatórios diários são enviados a membros do Comitê Executivo com o Value at Risk (VaR) da carteira assim como a exposição por ativo e por fatores de risco. Para fins de monitoramento e avaliação do risco de mercado são utilizados: VaR (Value at Risk) modelos paramétricos e não paramétricos, Expected Shortfall, Tracking Error, Stress Test e Back Test 2.3. RISCO DE CRÉDITO O processo para definição de limites de crédito para contrapartes financeiras e não financeiras é disciplinado pelo Manual de Crédito e inclui a análise detalhada de diversos aspectos do tomador do crédito e do grupo econômico a que pertence, incluindo a atividade da empresa (modelo de negócio, foco de mercado, posição de mercado, produtos, riscos de tecnologia, operacionais, obtenção e custo de matériaprima, etc.), da sua capacidade financeira para repagar a obrigação financeira (análise horizontal e vertical dos últimos três exercícios, alavancagem financeira, estrutura de custos, consistência de geração de caixa das operações, liquidez), características da indústria em que opera (regulação, região de atuação, estrutura de custos, elasticidade de demanda e preços, mudanças estruturais, barreiras de entrada, etc.), bem como aspectos da governança (acordos de acionistas, experiência dos executivos e conselho de administração, órgãos de suporte ao conselho de administração, controles de riscos, estratégia da empresa, políticas financeira e de riscos, transparência). O processo poderá, eventualmente, incluir a análise da estrutura de uma dívida específica da contraparte e seus fatores mitigadores de risco, 5

6 com expectativa de perda relativa em caso de inadimplemento. A adequação do limite de crédito ao tipo de negócio da empresa e suas necessidades de financiamento serão analisadas. Recursos utilizados para elaboração do cadastro dos clientes incluem consulta à SERASA e SISBACEN tanto da empresa como de seus sócios. O processo converge para um rating interno e recomendação da área de Análise de Crédito, positiva (com ou sem restrições) ou negativa, para a proposta de limite encaminhada pela área comercial, recomendação esta que será avaliada pelo Comitê de Crédito para decisão final. Os limites de crédito são reavaliados pelo menos uma vez ao ano ou quando necessário por conta de mudanças no perfil de crédito da empresa ou da indústria na qual opera. As garantias para operações de crédito visam a preservação do valor de principal e pagamento dos encargos da operação de crédito e são dimensionadas de forma conservadora considerando situações de ruptura de mercado para o ativo cedido em garantia (liquidação forçada). As provisões de crédito são baseadas na aplicação da Resolução 2682/99 do BACEN RISCO DE LIQUIDEZ O gerenciamento do risco de liquidez busca utilizar as melhores práticas de maneira a garantir o equilíbrio entre ativos negociáveis e passivos exigíveis evitando descasamentos entre pagamentos e recebimentos que possam afetar a capacidade de pagamento do conglomerado, levandose em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. Utilizamos modelos de projeções e de estresse das variáveis que afetam o fluxo de caixa e o nível de reserva RISCO OPERACIONAL A estrutura de controle do risco operacional é liderada pela área de risco, mas permeia toda a organização e compreende procedimentos para identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação do risco operacional, definindo parâmetros e responsabilidade as partes que participam desta estrutura GESTÃO DE CAPITAL Definese o gerenciamento de capital como o processo contínuo de: i. Monitoramento e controle do capital mantido pela instituição; ii. Avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está sujeita; 6

7 iii. Planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos da instituição. O objetivo do gerenciamento de capital é antecipar a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado através de uma postura prospectiva. As principais responsabilidades atribuídas a unidade de Gestão de Capital são: Calcular as parcelas dos riscos inerentes ao conglomerado de modo que seja obtido o índice de Basiléia; Identificar e avaliar riscos relevantes incorridos pela instituição, inclusive aqueles não cobertos pelo PRE; Estabelecer políticas e estratégias claramente documentadas e destinadas a manter o capital compatível com os riscos incorridos pela instituição; Realizar projeções com base no Plano de Capital que abrange horizonte mínimo de três anos; Efetuar as análises de potenciais impactos causados por eventos severos e condições extremas de mercado; Considerar também os possíveis impactos no capital do conglomerado financeiro oriundos dos riscos associados às demais empresas integrantes do conglomerado econômicofinanceiro; Relatar periodicamente ao COMEX os resultados das análises efetuadas que possam indicar a necessidade de adequação do capital do conglomerado; 7

8 3. BALANÇO PATRIMONIAL Segue abaixo o Balanço Patrimonial consolidado do Conglomerado Prudencial Brasil Plural para o exercício de dezembro de Consolidado Ativo Circulante Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações no mercado aberto Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Carteira própria Vinculados a compromisso de recompra Vinculados à prestação de garantias Instrumentos financeiros derivativos Relações interfinanceiras Depósitos no Banco Central Operações de crédito Empréstimos e títulos descontados Setor Privado Financiamentos Direitos por empréstimos de ações 692 () Provisão créditos de liquidação duvidosa Outros créditos Carteira de câmbio Negociação e intermediação de valores Rendas e serviços a receber Diversos Outros valores e bens Despesas antecipadas Realizável a longo prazo Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos

9 Vinculados a compromisso de recompra Vinculados à prestação de garantias Instrumentos financeiros derivativos 117 Operações de crédito Empréstimos e títulos descontados Setor Privado Outros créditos Diversos Permanente Investimentos Participações societárias em controladas Imobilizado de uso Imobilizado Depreciação acumulada Intangível Softwares Benfeitoria Amortização acumulada Ágio Amortização acumulada Total do ativo PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA O Patrimônio de Referência é apurado de acordo com as definições implícitas na resolução n de 1 de março de 2013, onde: PR= Nível I +Nível II (Nível I = Capital Principal + Capital Complementar) 9

10 DETALHAMENTO CÁLCULO PR Item mar/16 dez/15 Capital Social Reservas de Capital, Reavaliação e de Lucros Perdas/Prejuízos Acumulados Contas de Resultado Credoras Contas de Resultado Devedoras PR antes dos Ajustes Prudenciais Ajustes Prudenciais Ajuste Prudencial I Ágios Pagos Ajuste Prudencial II Ativos Intangíveis Ajuste Prudencial VI Não Controladores 8 Ajuste Prudencial VIII Créditos Tributários (Prejuízo Fiscal e CSLL) Ajuste Prudencial X Investimentos em outras entidades PR antes do Imobilizado Sobra/Insuficiência do Imobilizado PR para cálculo do Índice de Basiléia O Capital Complementar e o Nível II não se aplicam a estrutura de capital da instituição (Vide detalhamento no Anexo I no final do relatório). 5. REQUERIMENTOS MÍNIMOS DE CAPITAL O Brasil Plural mantém níveis adequados de Patrimônio de Referência (PR), PR Nível I e Capital Principal frente às exigências mínimas de Capital impostas pela Resolução Nº 4.193, de 1º de março de Por procedimento realizamos constantemente comparações deste requisito mínimo com nossas estimativas internas de capital econômico e podemos concluir que o PR é suficiente para fazer frente aos riscos incorridos. O cálculo do RWA é realizado com periodicidade mensal pela área de gerenciamento de riscos e capital, com o intuito de analisar se o grau de exposição e o índice de Basileia estão em níveis considerados satisfatórios. Ademais a área projeta o índice da Basiléia assim como as parcelas de risco de acordo com o descrito no Plano de Capital mantido pela empresa. A Basiléia atual assim como a projeção encontramse em conformidade e mantemse em consonância com o esperado pela Instituição. RWA = RWA CPAD +RWA MPAD +RWA OPAD 10

11 5.1. RWACPAD RWA CPAD Fator de Ponderação mar/16 dez/15 FPR 0% (001) FPR 0% (002) FPR 0% (004) FPR 2% (011) FPR 20% (021) FPR 20% (022) FPR 20% (024) FPR 20% (025) FPR 50% (051) 16 FPR 100% (101) FPR 250% (251) FPR 300% (302) FPR 909,09% (504) FPR 1012,65% (504) 363 Total CPAD RWA MPAD RWA MPAD Parcela mar/16 dez/15 RWA JUR RWA JUR RWA JUR3 1 1 RWA JUR4 1 0 RWA ACS RWA CAM RWA COM 0 0 Total MPAD RWA OPAD Para a apuração da parcela de Risco Operacional, utilizamos a Abordagem do Indicador Básico. 11

12 COSIF jun14 dez14 jun15 dez15 Rec. Interm. Financeira (RIF) Outros Vários * RIF SUBTOTAL CONTAS Rec. Prest. Serviço (RPS) Outros RPS SUBTOTAL CONTAS Rec. Op. Não Incluídas Outros Vários * RONI 708, , , , ,52 358,87 313, ,22 14, , , , ,91 SUBTOTAL CONTAS 708, , , ,22 Desp. Interm. Financeira (DIF) Outros Vários * DIF SUBTOTAL CONTAS Desp. Op. Não Incluídas Outros Vários * DONI SUBTOTAL CONTAS TOTAL DAS CONTAS INCLUÍDAS IE Ano IE IE Ano IE Ano 3 VRO FATOR F 9,875% Parcela RWAOPAD

13 5.4. RWATOTAL RWA total Parcela mar/16 dez/15 Total CPAD Total MPAD Total OPAD Total RBAN RWA BAN Parcela mar/16 dez/15 RWA BAN O Brasil Plural, seguindo recomendações de Basiléia e as melhores práticas de gestão de risco, possui modelos internos que capturam os riscos não abrangidos pelas parcelas do RWA. A métrica utilizada para o cálculo de operações não classificadas na carteira de negociações (RBAN) é o Value At Risk EWMA com horizonte de 10 dias úteis. A utilização do VaR como métrica se baseia nos fatos de que é uma metodologia determinística, auditável, facilmente replicável e com premissas mais rígidas do que as utilizadas pela metodologia de Stress, que se mostra muito mais subjetiva. O horizonte de 10 dias úteis é utilizado por ser um prazo compatível com o tamanho do Banco Brasil Plural e adequado para a nossa carteira. 6. ÍNDICES E LIMITES Conforme mencionado no item 3, a estrutura de capital do Conglomerado não conta com Capital Complementar e Capital de Nível II, portanto o PR é igual ao Capital de Nível I que é equivalente ao Capital Principal. Logo, os índices de Capital Principal, Nível I e Basiléia são iguais (vide detalhamento no Anexo I). 13

14 7. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO Exposição total das operações de crédito EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Valor total da exposição ao risco de crédito , , , ,16 Exposição média das operações de crédito por trimestre EXPOSIÇÃO jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Valor médio da exposição ao risco de crédito , , , ,97 Posições em atraso PRAZOS jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Atraso até 60 dias Atraso entre 61 e 90 dias Atraso entre 91 e 180 dias Atraso acima de 181 dias Diversificação das operações de crédito por setor/atividade ATIVIDADE jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Imobiliário , , , ,40 Empréstimo Pessoal , , , ,63 Capital de Giro (até 365d) , , ,98 Capital de Giro (acima 365d) , ,67 Outros , , , ,48 14

15 Operações segregadas pelo vencimento PRAZOS jun/15 set/15 dez/15 mar/16 A vencer em até 3 meses , , , ,00 A vencer entre 03 e 06 meses , , , ,07 A vencer entre 06 e 12 meses , , , ,19 A vencer entre 12 e 36 meses , , ,82 A vencer entre 36 e 60 meses , , , ,90 A vencer acima de 60 meses Vencido Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa PERDAS jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Provisão para perdas , , , ,17 Concentração por tomadores (10 Maiores) TOMADORES jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Concentração dos maiores tomadores 99,6% 96,7% 98,9% 98,4% Divisão das operações de crédito por região REGIÃO jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Sul Sudeste , , , ,16 CentroOeste Nordeste Norte 7.1. RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE O Banco Brasil Plural não possui limites préestabelecidos às exposições sujeitas ao risco de contraparte. Todas as operações que envolvam esse tipo de exposição são analisadas individualmente, assim como as contrapartes envolvidas em tais operações. jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Valor Nocional , , , ,46 15

16 Valor Bruto Positivo de operações em aberto: R$ ,24 Valor das Garantias: R$ ,00 8. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE MERCADO Evolução das Parcelas de Risco (R$ mi) 370,81 355,53 494,19 430,72 274,99 247,61 206,63 197,81 203,65 197,81 196,80 197,81 227,36 184,71 190,79 227,36 227,36 188,10 0,29 0,30 0,13 0,16 0,14 0,24 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 RWA PARA RISCO DE CRÉDITO RWA PARA RISCO DE MERCADO RWAOPAD (RISCO OPERACIONAL) RBAN (RISCO BANKING BOOK) Evolução das Parcelas de Risco de Mercado (R$ mi) 280,37 218,99 207,21 203,81 88,47 142,92 129,77 120,81 127,98 109,01 97,15 82,25 63,35 70,91 71,93 77,34 42,30 39,30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 RWAJUR (RWA JUROS TOTAL) RWACAM (RISCO CAMBIAL) RWAACS (RISCO AÇÕES) RWACOM (RISCO COMMODITIES) 8.1. CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO De acordo com a Circular nº 3.354, que estabelece os critérios mínimos para a classificação das operações das instituições financeiras na Carteira de Negociação (Trading Book) e fora da Carteira de Negociação (Banking Book), e a Circular nº 3.365, que dispõe sobre a mensuração do risco de taxas de juros das operações do Banking Book, o Brasil Plural segrega as operações classificadas 16

17 na carteira de Banking Book das operações classificadas como Trading Book para cálculo do Risco de Mercado. A mensuração de risco do Banking Book segue as premissas apontadas na circular nº 3.365, avaliando as operações sensíveis à variação nas taxas de juros. Apresentamos abaixo a quebra da carteira de negociação por fator de risco de mercado relevante, segmentado entre posições compradas e vendidas: Posições Compradas Por Fator de Risco (RS Mi) 449,72 297,03 26,48 21,47 0,81 2,72 44,98 44,98 2,85 0,01 0,01 0,00 0,01 PRÉ USD Cupom de USD Ações (Ibovespa) Ações (S&P500) PL Posição Valor Exposto Euro Cupom de IPCA Posições Vendidas Por Fator de Risco (RS Mi) 9,17 (4,80) (0,01) (7,65) (36,74) (419,72) (568,87) PRÉ USD Cupom de USD Ações (Ibovespa) PL Posição Valor Exposto 17

18 Posições Compradas em Derivativos Por Fator de Risco (RS Mi) 98,90 26,47 18,76 0,81 0,00 2,85 0,01 0,01 (0,04) PRÉ USD Cupom de USD Ações (Ibovespa) Ações (S&P500) Euro Comprada PL Posição Valor Exposto Posições Vendidas em Derivativos Por Fator de Risco (RS Mi) 0,08 (4,80) (7,65) (15,94) (126,66) PRÉ USD Cupom de USD Ações (Ibovespa) PL Posição Valor Exposto 9. RAZÃO DE ALAVANCAGEM Conforme divulgado na circular n de fevereiro de 2015 do Banco Central, abaixo seguem as informações referentes ao Razão de Alavancagem. 18

19 Modelo Comum de divulgação de informações sobre a Razão de Alavancagem NÚMERO 1 ITEM VALOR (R$ mil) Itens contabilizados no Balanço Patrimonial (BP) Itens patrimoniais, exceto instrumentos financeiros derivativos, títulos e valores mobiliários recebidos por empréstimo e revenda a liquidar em operações compromissadas INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO Conforme o art. 6º, considerando o disposto no parágrafo único do mencionado artigo, e o art. 7º. 2 Ajustes relativos aos elementos patrimoniais deduzidos na apuração do Nível I Ajustes prudenciais conforme inciso II, alínea b, do art. 2º. Valor Negativo. 3 Total das exposições contabilizadas no BP Soma das Linhas 1 e 2 Operações com Instrumentos Financeiros Derivativos Valor de reposição em operações com derivativos. Ganho potencial futuro decorrente de operações com derivativos Ajuste relativo à garantia prestada em operações com derivativos Ajuste relativo à margem de garantia diária prestada Derivativos em nome de clientes em que não há obrigatoriedade contratual de reembolso em função de falência ou inadimplemento das entidades responsáveis pelo sistema de liquidação Valor de referência ajustado em derivativos de crédito Ajuste sob o valor de referência ajustado em derivativos de crédito Total das exposições relativas a operações com instrumentos financeiros derivativos Soma dos valores de reposição, se positivos, de cada operação com instrumentos financeiros derivativos mencionados no art. 9º e art. 11 e dos valores de reposição líquidos, se positivos, conforme inciso I do art. 13, considerando o disposto no art. 15. Soma dos ganhos potenciais futuros decorrentes de operações com instrumentos financeiros derivativos mencionados no caput do art. 9º e no inciso I do art. 11 e dos ganhos potenciais futuros líquidos mencionados no inciso II do art. 13. Não aplicável no Brasil. Valor correspondente à dedução da margem de garantia diária prestada, conforme art. 16. Valor negativo. Valor correspondente à dedução da exposição relativa a operações com instrumentos financeiros derivativos realizadas em nome de clientes nas quais não haja obrigação contratual da instituição na ocorrência de falência ou inadimplemento dos mencionados sistemas, conforme inciso II do 3º do art. 8º. Valor negativo. Soma dos valores de referência dos contratos de derivativos de crédito em que a instituição atue como contraparte receptora do risco, mencionados no caput do art. 17. Valor correspondente às deduções previstas no 2º do art. 17. Valor negativo Soma das linhas 4 a 10 Operações Compromissadas e de Empréstimo de Títulos e Valores Mobiliários (TVM) 12 Aplicações em operações compromissadas e de empréstimo de TVM Valor correspondente à revenda a liquidar em operação compromissada de compra com compromisso de revenda e aos títulos e valores mobiliários recebidos por empréstimo, conforme inciso II do art

20 Ajuste relativo a recompras a liquidar e credores por empréstimo de TVM Valor relativo ao risco de crédito da contraparte Valor relativo ao risco de crédito da contraparte em operações de intermediação Total das exposições relativas a operações compromissadas e de empréstimo de títulos e valores mobiliários (soma das linhas 12 a 15) , ,85 Valor correspondente à dedução prevista no 3º do art. 18. Valor negativo. Valor correspondente ao inciso I do art. 18, excluídas as operações mencionadas no 4º do mesmo artigo. Valor correspondente ao inciso I do art. 18 relativos às operações mencionadas no 4º do mesmo artigo Soma das linhas 12 a 15 Itens não contabilizados no Balanço Patrimonial (BP) Valor de referência das operações não contabilizadas no BP Ajuste relativo à aplicação de FCC específico às operações não contabilizadas no BP Total das exposições não contabilizadas no Balanço Patrimonial 6.785, ,42 Soma dos valores de exposição de que tratam os arts. 19 a 22, desconsiderando a aplicação dos Fatores de Conversão em Crédito (FCCs). Soma dos valores de exposição de que tratam os arts. 19 a 22, desconsiderando a aplicação dos FCCs, multiplicados por (FCC 1), em que FCC corresponde ao Fator de Conversão em Crédito aplicável às referidas exposições, conforme os mencionados artigos. Valor negativo. Soma das linhas 17 e 18. Correspondente ao somatório das exposições mencionadas nos arts. 19 a 22. Capital e Exposição Total 20 Nível I Exposição Total Soma das linhas 3, 11, 16 e 19. Razão de Alavancagem (RA) Conforme inciso I do art. 2º observado o disposto no parágrafo único do mesmo artigo. 22 Razão de Alavancagem de Basileia III. 12,31% Razão entre as linhas 20 e

21 10. ANEXO I APURAÇÃO DO PR DETALHADO CIRCULAR n 3.678/2013 Número da linha Capital Principal: instrumentos e reservas Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento Referência do balanço do conglomerado 1 Instrumentos Elegíveis ao Capital Principal Reservas de lucros Outras receitas e outras reservas 4 Instrumentos autorizados a compor o Capital Principal antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de Participação de não controladores nos instrumentos emitidos por subsidiárias e elegíveis ao Capital Principal do conglomerado (Redação dada pela Circular 3.784, de 26/01/2016) Número da linha Capital Principal: ajustes prudenciais Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento Referência do balanço do conglomerado 6 Capital Principal antes dos ajustes prudenciais Ajustes prudenciais relativos a apreçamento de instrumentos financeiros 8 Ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em expectativa de rentabilidade futura , Ativos intangíveis , Créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais e de base negativa de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e os originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração encerrados até 31 de dezembro de , Ajustes relativos ao valor de mercado dos instrumentos financeiros derivativos utilizados para hedge de fluxo de caixa de itens protegidos que não tenham seus ajustes de marcação a mercado registrados contabilmente. 21

22 12 Diferença a menor entre o valor provisionado e a perda esperada para instituições que usam IRB 13 Ganhos resultantes de operações de securitização Ganhos ou perdas advindas do impacto de mudanças no risco de crédito da instituição na avaliação a valor justo de itens do passivo Ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefício definido Ações ou outros instrumentos de emissão própria autorizados a compor o Capital Principal, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao Capital Principal 18 Valor agregado das participações líquidas inferiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas, de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar, que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas (Redação dada pela Circular 3.784, de 26/01/2016) Valor agregado das participações líquidas superiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas, de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar, que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas (Redação dada pela Circular 3.784, de 26/01/2016) Direitos por serviços de hipoteca (Redação dada pela Circular 3.784, de 26/01/2016) Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização, acima do limite de10% do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas 22 Valor que excede a 15% do Capital Principal 22

23 23 do qual: oriundo de participações no capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas, no capital de empresas assemelhadas a instituições financeiras que não sejam consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar 24 do qual: oriundo de direitos por serviços de hipoteca 25 do qual: oriundo de créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização 26 Ajustes regulatórios nacionais 26.a Ativos permanentes diferidos 26.b Investimento em dependências, instituições financeiras controladas no exterior ou entidades não financeiras que componham o conglomerado, em relação às quais o Banco Central do Brasil não tenha acesso a informações, dados e documentos 26.c Instrumentos de captação elegíveis ao Capital Principal emitidos por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituições financeiras no exterior, que não componham o conglomerado 26.d Aumento de capital social não autorizado 26.e Excedente ao valor ajustado de Capital Principal 26.f Depósito para suprir deficiência de capital 26.g Montante dos ativos intangíveis constituídos antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de h Excesso dos recursos aplicados no Ativo Permanente 26.i Destaque do PR 26.j Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Capital Principal para fins regulatórios 27 Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Principal em função de insuficiência do Capital Complementar e de Nível II para cobrir deduções 28 Total de deduções regulatórias ao Capital Principal 29 Capital Principal Número da linha Capital Complementar: instrumentos Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento Referência do balanço do conglomerado 30 Instrumentos elegíveis ao Capital Complementar 31 dos quais: classificados como capital social conforme as regras contábeis 23

24 dos quais: classificados como passivo conforme as regras contábeis Instrumentos autorizados a compor o Capital Complementar antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 Participação de não controladores nos instrumentos emitidos por subsidiárias e elegíveis ao Capital Complementar do conglomerado (Redação dada pela Circular 3.784, de 26/01/2016) da qual: instrumentos emitidos por subsidiárias antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de Capital Complementar antes das deduções regulatórias Número da linha Capital Complementar: deduções regulatórias Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento Referência do balanço do conglomerado 37 Ações ou outros instrumentos de emissão própria, autorizados a compor o Capital Complementar, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética 38 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao capital complementar 39 Valor agregado dos investimentos líquidos inferiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior que não componham o conglomerado e que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas (Redação dada pela Circular 3.784, de 26/01/2016) 40 Valor agregado dos investimentos líquidos superiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior, que não componham o conglomerado (Redação dada pela Circular 3.784, de 26/01/2016) 41 Ajustes regulatórios nacionais 41.a 41.b 41.c Valor agregado dos investimentos líquidos inferiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituições financeiras no exterior que não componham o conglomerado e que não exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas (Redação dada pela Circular 3.784, de 26/01/2016) Participação de não controladores no Capital Complementar Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Capital Complementar para fins regulatórios 42 Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Complementar em função de insuficiência do Nível II para cobrir deduções 24

25 43 Total de deduções regulatórias ao Capital Complementar 44 Capital Complementar 45 Nível I Número da linha Nível II: instrumentos Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento Referência do balanço do conglomerado 46 Instrumentos elegíveis ao Nível II Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 Participação de não controladores nos instrumentos emitidos por subsidiárias e elegíveis ao Capital Nível II do conglomerado (Redação dada pela Circular 3.784, de 26/01/2016) da qual: instrumentos emitidos por subsidiárias antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de Excesso de provisões em relação à perda esperada no IRB 51 Nível II antes das deduções regulatórias Número da linha Nível II: deduções regulatórias Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento Referência do balanço do conglomerado 52 Ações ou outros instrumentos de emissão própria, autorizados a compor o Nível II, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética 53 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao Nível II 54 Valor agregado dos investimentos líquidos inferiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior que não componham o conglomerado, que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas (Redação dada pela Circular 3.784, de 26/01/2016) 55 Investimentos superiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior, que não componham o conglomerado 56 Ajustes regulatórios nacionais 56.a Instrumentos de captação elegíveis ao Nível II emitidos por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituições financeiras no exterior, que não componham o conglomerado 56.b Participação de não controladores no Nível II 56.c Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Nível II para fins regulatorios 25

26 57 Total de deduções regulatórias ao Nível II 58 Nível II Patrimônio de Referência (Nível I + Nível II) Total de ativos ponderados pelo risco Número da linha Índices de Basileia e Adicional de Capital Principal % 61 Índice de Capital Principal (ICP) 62 Índice de Nível I (IN 1) 63 Índice de Basileia (IB) 13,29 13,29 13,29 64 Valor total de Capital Principal demandado especificamente para a instituição (% dos RWA) 65 do qual: adicional para conservação de capital 66 do qual: adicional contracíclico 67 do qual: adicional para instituições sistemicamente importantes em nível global (GSIB) 68 Montante de Capital Principal alocado para suprir os valores demandados de Adicional de Capital Principal (% dos RWA) Índice de Capital Principal (ICP), se diferente do estabelecido em Basileia III Índice de Nível I (IN1), se diferente do estabelecido em Basileia III 71 Índice de Basileia (IB), se diferente do estabelecido em Basileia III 72 Valor agregado das participações inferiores a 10% do capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar 26

27 Valor agregado das participações superiores a 10% do capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar (Redação dada pela Circular 3.784, de 26/01/2016) Direitos por serviços de hipoteca (Redação dada pela Circular 3.784, de 26/01/2016) Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias, não deduzidos do Capital Principal Provisões genéricas elegíveis à inclusão no Nível II relativas a exposições sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada Limite para a inclusão de provisões genéricas no Nível II para exposições sujeitas à abordagem padronizada Provisões elegíveis à inclusão no Nível II relativas a exposições sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem IRB (antes da aplicação do limite) Limite para a inclusão de provisões no Nível II para exposições sujeitas à abordagem IRB Limite atual para os instrumentos autorizados a compor o Capital Principal antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de Valor excluído do Capital Principal devido ao limite 82 Instrumentos autorizados a compor o Capital Complementar antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de Valor excluído do Capital Complementar devido ao limite 84 Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de Valor excluído do Nível II devido ao limite 1 Coluna em que deve constar o valor dos ajustes regulatórios sujeitos ao tratamento temporário. O ajuste regulatório corresponde ao valor: a) dos instrumentos autorizados a compor o PR da instituição antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013, que, entre 1º de outubro de 2013 e 31 de dezembro de 2021, ainda compõem o PR da instituição, conforme art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013 (as linhas 33, 35, 47, 48 e 49 poderão ter valores preenchidos nesta coluna até 31 de dezembro de 2021); b) dos ajustes prudenciais que, entre 1º de outubro de 2013 e 31 de dezembro de 2017, ainda não forem integralmente deduzidos do PR, conforme art. 11 da Resolução nº 4.192, de 2013 (as linhas 5, 8, 9, 12, 15, 18, 19, 21, 22, 23, 24, 25, 34, 48, 83 e 85 poderão ter valores preenchidos nesta coluna até 31 de dezembro de 2017). 2 Deve constar nesta coluna a referência dos instrumentos reportados na tabela em relação ao balanço patrimonial da instituição ou do conglomerado, conforme inciso I e 1º do art. 3º desta Circular. 3 As linhas 4, 33, 35, 47 e 49 devem ser apagadas a partir de 1º de janeiro de 2022, data em que os instrumentos nela informados não serão mais aceitáveis para compor o PR. 27

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