Coletânea de Literatura

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1 Lubrificante Automotivo Recolhimento, Armazenamento e Destinação Coletânea de Literatura Edição 10/08 Universo da Reparação Automotiva Linha Leve

2 A segurança depende da visibilidade... ArteplenA...que depende do equipamento itens cobrem 100% da frota de carros nacionais e importados...que depende da qualidade. PALHETAS PARA LIMPADORES DE PÁRA-BRISAS Suporte ao cliente: Tel.: (11)

3 SINDIREPA-SP lança coletânea inédita para o setor de reparação de veículos *Por Antonio Fiola É com muita satisfação que lançamos a Coletânea de Literatura: Universo da Reparação Automotiva, iniciativa inédita do SINDIREPA, que contém um vasto banco de dados com informações sobre os temas relacionados à oficina, envolvendo todos os segmentos de veículos automotores. A coletânea condensa em 10 edições os principais assuntos do setor de reparação de veículos leves, que permitem aperfeiçoar a capacitação da equipe de profissionais das oficinas e, conseqüentemente, garantir a satisfação do cliente. O SINDIREPA realiza estudos e pesquisas em parceria com várias entidades do setor automotivo com o objetivo de reunir o máximo de dados e informações sobre veículos das mais diferentes marcas e modelos. Desta forma, garantimos a você, reparador, instruções na área de gestão e técnicas para facilitar seu trabalho na oficina. A coletânea é uma forma eficiente que encontramos para que essas informações tão valiosas cheguem às suas mãos e possam servir de instrumento de consulta permanente. Os exemplares da Coletânea de Literatura: Universo da Reparação Automotiva, distribuídos gratuitamente para os associados do SINDIREPA-SP podem servir como uma ferramenta importante para esclarecer dúvidas sobre os assuntos mais pertinentes ao setor de reparação automotiva. Missão A Coletânea de Literatura: Universo da Reparação Automotiva reúne em 10 edições os principais temas que permeiam o setor da reparação automotiva. O conteúdo tem informações importantes que permitem esclarecer dúvidas mais freqüentes dos profissionais do setor da reparação de veículos. Objetivo A Coletânea de Literatura: Universo da Reparação Automotiva tem como objetivo oferecer aos associados do SINDIREPA-SP uma fonte permanente de consultas que contribua para garantir qualidade dos serviços prestados das oficinas e satisfação dos clientes. * Antonio Fiola é presidente do SINDIREPA-SP Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo.

4 Índice Introdução - Danos causados a Saúde e ao Meio Ambiente Recolhimento do óleo lubrificante usado Armazenamento do óleo lubrificante usado Destinação do óleo lubrificante usado Informações gerais - Resolução Conama 362 de 23 de Junho de Normas Jurídicas e Técnicas Fontes Consultadas Glossário Efeitos nocivos à saúde Introdução: Danos causados à Saúde e ao Meio Ambiente Os óleos lubrificantes automotivos usados contêm produtos resultantes de sua deterioração. Além dos produtos de degradação, estão presentes no óleo lubrificante automotivo usado os aditivos que foram adicionados ao básico no processo de sua formulação. Os compostos químicos existentes nos óleos lubrificantes usados, principalmente os metais pesados, produzem efeitos diretos sobre a saúde humana e vários deles são cancerígenos. O contato e a exposição aos óleos lubrificantes provocam lesões na pele. Estas afecções se devem à natureza irritante destes produtos, assim como ao caráter agressivo de muitas substâncias que integram a formulação dos mesmos. Para que estes problemas sejam evitados é necessário o uso de equipamentos de proteção individual apropriado. Sob condições normais de uso, os óleos lubrificantes não apresentam maiores riscos à saúde devido sua constituição química original. O risco à saúde de quem o manuseia depende da relação homem-produto, que é minimizado quando as instruções de segurança são seguidas corretamente. Mecânicos e auxiliares que são expostos ao óleo lubrificante automotivo ou ao óleo lubrificante automotivo usado de cárter, devem evitar o contato prolongado na pele e a inalação de gases. Os efeitos sobre a saúde dependem dos contaminantes presentes no óleo lubrificante automotivo e variam conforme a marca e o tipo de óleo lubrificante automotivo, do combustível utilizado no veículo, das condições operacionais do motor e do tempo ou da quilometragem entre as trocas de óleo lubrificante automotivo

5 Ações preventivas: especificar, adquirir, implantar como obrigatório e fiscalizar sistematicamente o uso de creme protetor da pele para todos os envolvidos em atividades com óleo lubrificante automotivo; rever os EPI s relacionados sempre que houver troca de função; capacitar os profissionais sobre os riscos das áreas e meios de controle disponíveis; nunca limpar partes do corpo com óleos lubrificantes; procurar imediatamente os primeiros socorros quando acontecerem cortes ou arranhões; relatar ao superior qualquer forma de distúrbio na pele; manter chuveiros de emergência e lavador de olhos disponíveis; nunca deixar que as roupas de trabalho fiquem embebidas em óleo. Efeitos nocivos ao Meio Ambiente Os óleos lubrificantes não se dissolvem na água e não são biodegradáveis. Formam películas impermeáveis que impedem a passagem do oxigênio e destroem a vida, tanto na água como no solo, e espalham substâncias tóxicas que podem ser ingeridas pelos seres humanos de forma direta ou indireta. Os hidrocarbonetos saturados contidos nos óleos lubrificantes não são biodegradáveis. No mar, o tempo de eliminação de um hidrocarboneto pode ser de 10 a 15 anos. Apenas 1 litro de óleo lubrificante automotivo contamina de litros de água e 5 litros de óleo lubrificante automotivo, se for despejado sobre um lago, por exemplo, seria suficiente para cobrir uma superfície de m² com um filme oleoso, danificando gravemente o desenvolvimento da vida aquática, além da bioacumulação de metais pesados. A melhor maneira de se evitar o desperdício e a poluição por óleo lubrificante automotivo, é fazer a troca em local especializado e licenciado para este fim, onde o óleo lubrificante automotivo usado deve ser adequadamente recolhido e encaminhado para o destino adequado, conforme legislação ambiental vigente. Principais resíduos gerados na troca de óleo lubrificante automotivo Além do óleo lubrificante automotivo usado, durante as operações de troca, é comum a geração de outros resíduos contaminados, uma vez que todo material contaminado com óleo lubrificante automotivo, adquire classificação de resíduo perigoso. Principais resíduos que podem ser gerados durante a troca de óleo lubrificante automotivo: Óleo lubrificado automotivo usado e contaminado; Embalagens contaminadas; Filtros usados e contaminados; Panos, estopas, trapos, areia, serragem e EPIs contaminados com óleo

6 CADA UM DE NOSSOS FILTROS É UM REPRESENTANTE DO NOSSO PADRÃO DE QUALIDADE A MAHLE Metal Leve oferece uma ampla linha de filtros para suprir as demandas do setor automotivo brasileiro. Para isso, não basta uma sólida rede de distribuidores espalhados pelo território nacional. Atender um mercado tão vasto e diversificado exige uma visão empresarial em que cada detalhe faz a diferença. Afinal, para manter um padrão de qualidade reconhecido mundialmente, cada peça tem um nome a zelar. O nome MAHLE.

7 O óleo lubrificante automotivo usado é resultante da deterioração parcial do produto acabado, que se reflete na formação de compostos, tais como: ácidos orgânicos, compostos aromáticos poli nucleares (potencialmente carcinogênicos), resinas e lacas, além de outros contaminantes, que potencializam o risco em relação ao produto acabado. a) Contaminação da água Se os óleos lubrificantes usados forem despejados na rede pública, de esgoto ou pluvial, ou diretamente no corpo hídrico, devido à sua elevada Demanda Química de Oxigênio (DQO), retiram da água o oxigênio dissolvido necessário à manutenção do ecossistema aquático, dificultando o intercâmbio de oxigênio com a atmosfera. Apenas um litro de óleo lubrificante automotivo pode comprometer até mil metros quadrados de superfície de água, com a formação de um filme na superfície, dificultando as trocas gasosas e gerando sérios danos à flora e à fauna aquática. Esta contaminação é devido à capacidade do óleo lubrificante automotivo de se espalhar, com muita facilidade, na superfície da água. O óleo lubrificante automotivo, também, pode aumentar em quatro vezes o seu potencial poluente, por formar emulsão com a água e persistir por longos períodos no ambiente. O óleo lubrificante automotivo pode causar intoxicação na fauna aquática pela presença de compostos como o tolueno, o benzeno e o xileno, entre outros ou agir obstruindo fisicamente os tecidos, causando asfixia e danos subletais, por impregnar na pele, nas brânquias ou em outras partes vitais. Outro risco comum é o impedimento da realização de diversas funções metabólicas da fauna aquática, como respiração, alimentação, excreção, homeostase, localização e movimentação (como as nadadeiras de peixes), entre outras limitações. b) Contaminantes do ar A utilização do óleo lubrificante automotivo usado como combustível, só ou misturado com fuel-oil, causa graves problemas de contaminação, os quais só podem ser minimizados pela adoção de processos sofisticados de tratamento para depurar os gases resultantes que se apresentam contaminados com compostos de cloro, fósforo, enxofre, presentes no óleo lubrificante automotivo, os quais devem ser depurados por via úmida. A combustão não controlada de apenas 5 litros de óleo lubrificante automotivo usado, ou misturada com fuel-oil, tornaria tóxico um volume de ar equivalente ao que respira um adulto ao longo de 3 anos de sua vida. As instalações destinadas a queimar óleo lubrificante automotivo usado devem possuir um sistema depurador de gases eficiente, que são onerosos. Outra alternativa é submeter o óleo lubrificante automotivo usado a um tratamento químico de refino para eliminar previamente seus contaminantes, passando necessariamente pelo licenciamento do órgão de controle ambiental

8 O óleo lubrificante automotivo também é poluente em veículo com motor desregulado, onde ocorre permeabilidade do óleo lubrificante automotivo do compartimento do cárter para a câmara de combustão. Um dos sinais mais evidentes de que o veículo está liberando níveis de poluição acima do normal é a emissão de fumaça pelo escapamento. c) Contaminação do solo O derrame de óleo lubrificante automotivo usado no solo pode contaminar as águas superficiais e subterrâneas num período que depende da permeabilidade do solo, das características e do volume do óleo lubrificante automotivo derramado. Os hidrocarbonetos saturados contidos no óleo lubrificante automotivo usado não são biodegradáveis. Recobrem o solo de uma película impermeável que destrói o húmus vegetal e, por tanto, a sua fertilidade. O correto manejo do óleo lubrificante: A Figura abaixo apresenta o fluxograma do manejo do óleo lubrificante automotivo no Brasil, conforme legislação em vigor. Óleo básico Óleo lubrificante acabado Óleo lubrificante acabado Refinaria Produtores / Distribuidores Revenda Consumidor Óleo básico Óleo lubrificante acabado Óleo básico rerrefinado Óleo lubrificante usado ou contaminado (OLUC) Importador Oficina Óleo lubrificante usado ou contaminado Coletor Rerrefino Outros fins desde que devidamente licenciados pelo OEMA Óleo lubrificante usado ou contaminado - 6 -

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10 Recolhimento Para ser removido o óleo lubrificante do veículo, o responsável por este trabalho deverá tomar alguns cuidados: 1. Abertura do Capô 2. retirar tampa de abastecimento de óleo e vareta de nível 3. retirar parafuso do carter 4. escoar óleo usado 8. verificar nível do óleo 7. fechar tampa de abastecimento do óleo 6. abastecer com óleo novo 5. recolocar parafuso do carter Figura1: Fluxograma de troca de óleo lubrificante automotivo Fonte: ANP/adaptado IBAMA Armazenamento Ambiente que este óleo lubrificante será armazenado deverá ser protegido das intempéries (sol e chuva) bem como de uma mureta de contenção, conforme instruções da Resolução Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama Nº 362 de Junho de Art. 18. São obrigações do gerador: I. recolher os óleos lubrificantes usados ou contaminados de forma segura, em lugar acessível à coleta, em recipientes adequados e resistentes a vazamentos, de modo a não contaminar o meio ambiente; II. adotar as medidas necessárias para evitar que o óleo lubrificante usado ou contaminado venha a ser misturado com produtos químicos, combustíveis, solventes, água e outras substâncias, evitando a inviabilização da reciclagem; III. alienar os óleos lubrificantes usados ou contaminados exclusivamente ao ponto de recolhimento ou coletor autorizado, exigindo: a) a apresentação pelo coletor das autorizações emitidas pelo órgão ambiental competente e pelo órgão regulador da indústria do petróleo para a atividade de coleta; b) a emissão do respectivo Certificado de Coleta. IV. fornecer informações ao coletor sobre os possíveis contaminantes contidos no - 8 -

11 óleo lubrificante usado, durante o seu uso normal; V. manter para fins de fiscalização, os documentos comprobatórios de compra de óleo lubrificante acabado e os Certificados de Coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado, pelo prazo de cinco anos; VI. no caso de pessoa física, destinar os óleos lubrificantes usados ou contaminados não recicláveis de acordo com a orientação do produtor ou do importador, e; VII. no caso de pessoa jurídica, dar destinação final adequada devidamente autorizada pelo órgão ambiental competente aos óleos lubrificantes usados ou contaminados não recicláveis. 1 o Os óleos usados ou contaminados provenientes da frota automotiva devem preferencialmente ser recolhidos nas instalações dos revendedores. 2 o Se inexistirem coletores que atendam diretamente os geradores, o óleo lubrificante usado ou contaminado poderá ser entregue ao respectivo revendedor. Caixa de retenção de areia e óleo: Planta (sem escala) AA Entrada ø100 PVC Depósito de óleo B A BB BB ø100 D PVC 30 C D Saída ø100 PVC AA Corte AA-AA (sem escala) Corte BB-BB (sem escala) Lajes da tampa Placa de cimento Espessura 1cm (removível) Lajes da tampa Entrada Variável Saída Variável ø100 Variável ø100 PVC ø100 PVC 100 PVC Dimensões em centímetros e diâmetros em milímetros Vazão Até a a A B C D

12 Destinação O óleo lubrificante usado somente poderá ser recolhido por empresas credenciadas pela Agência Nacional de Petróleo - ANP, conforme consta na Portaria Nº 127 de 30 de Julho de 1999, onde consta que a empresa coletora deverá estabelecer alguns procedimentos diferenciados para este tipo de atividade, conforme alguns itens da portaria descritos a seguir: Art. 1º Fica regulamentada, através da presente Portaria, a atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no País, organizada de acordo com as leis brasileiras. Art. 2º Para o exercício da atividade de coletor de óleo lubrificante usado ou contaminado é necessário possuir cadastro expedido pela Agência Nacional do Petróleo ANP. Art. 4 São obrigações do coletor de óleo lubrificante usado ou contaminado: I. II. recolher o óleo lubrificante, usado ou contaminado, fornecendo ao gerador o certificado de coleta, conforme modelo constante do Anexo IV desta Portaria, bem como a Nota Fiscal de Entrada, conforme previsto no Convênio ICMS 03/90, com a nova redação conferida pelo Convênio ICMS 76/95. armazenar o óleo lubrificante, usado ou contaminado, de forma segura até ser dada a devida destinação legal; III. destinar o óleo lubrificante, usado ou contaminado, conforme o disposto no art. 7º da Resolução CONAMA nº 9, de 31 de agosto de 1993, mantendo sob sua guarda o respectivo comprovante de recebimento; IV. manter atualizados os registros de coleta e destinação através de Notas Fiscais para o óleo lubrificante, usado ou contaminado, bem como documentos legais relativos às mesmas, disponíveis para fins fiscais, pelo período de cinco anos; V. garantir que as atividades de coleta, transporte, estocagem, transbordo e entrega do óleo lubrificante, usado ou contaminado, sejam efetuadas em condi

13 ções adequadas de segurança sem prejuízo para as operações subseqüentes; VI. adotar as medidas necessárias para evitar que o óleo lubrificante usado venha a ser contaminado por produtos químicos, combustíveis, solventes ou outras substâncias; VII. apresentar trimestralmente à ANP, até o dia 15 (quinze) do mês subseqüente ao trimestre de referência, contado a partir de 1º de outubro de 1999, relatório de coleta referente a cada produtor e importador, comprovando o volume mensal coletado e a destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado; VIII. indicar nas laterais e parte traseira dos tanques dos caminhões, próprios ou arrendados, em letra (fonte) Arial tamanho 30 cm, os seguintes dizeres: ÓLEO LUBRIFICANTE USADO - COLETOR AUTORIZADO ANP Nº (citar o número da Autorização); IX. apresentar no ato da coleta, ao gerador de óleo usado ou contaminado, documento que comprove o cadastramento junto a ANP. Parágrafo único. O disposto no inciso VII deverá contemplar os volumes de coleta por município, a partir de 1º de junho de Art. 5 As empresas coletoras de óleo lubrificante usado ou contaminado atualmente existentes, terão o prazo de 60 (sessenta) dias para se adequarem às disposições constantes da presente Portaria, contados da data de republicação desta Portaria. Art. 6 O não cumprimento do disposto nesta Portaria acarretará aos infratores as sanções previstas na Lei nº 9.847, de 26 de outubro de 1999, e no Decreto n.º 2.953, de 28 de janeiro de A venda deste resíduo para empresas não credenciadas, implica na queima por empresas clandestinas e todos os gases tóxicos gerados serão lançados na atmosfera afetando a qualidade do ar respirado por você. Informações Gerais Segue abaixo a tabela de novas metas de recolhimento de óleo lubrificante de acordo com a Resolução Conama 362 de 23 de Junho de 2005: Ano Regiões Nordeste Norte Centro-Oeste Sudeste Sul Brasil % 17% 27% 42% 33% 33,4% % 20% 29% 42% 34% 34,2% % 23% 31% 42% 35% 35% % 24% 31% 42% 35% 35,9%

14 Perguntas e respostas Queimar, ou jogar fora, óleo lubrificante usado é crime? - Sim, é crime utilizar lubrificante usado, o denominado óleo queimado como combustível ou despejá-lo fora em terras ou águas. Há enquadramento previsto na Lei 9.605/98, que trata dos crimes ambientais, em seus artigos 54 e 56, bem como no Decreto 3.179/99 que regulamentou a referida Lei. Queimar ou jogar fora também expõe quem o faz às cominações previstas na Resolução CONAMA nº 362/05 e Portaria ANP nº 127/99. É igualmente crime, previsto nos artigos da Lei antes mencionada, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar óleos lubrificantes usados ou contaminados em desacordo com as exigências estabelecidas na Resolução CONAMA 362/05 e Portaria ANP nº 127/99. Quem pode coletar e transportar lubrificantes usados? Somente quem possui registro como Coletor de Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados expedido pela Agência Nacional do Petróleo ANP, e licença para transporte de produtos perigosos dado pelo órgão ambiental estadual. Não basta apresentar apenas a licença do órgão estadual: é absolutamente necessário o registro federal, concedido pela ANP - Agência Nacional do Petróleo. É importante salientar que todo o veículo coletor de óleo lubrificante usado deve ter, nas laterais e parte traseira do tanque, os seguintes dizeres: ÓLEO LUBRIFICANTE USADO COLETOR AUTORIZADO ANP Nº (número igual ao constante no registro apresentado). Quais os documentos que devo exigir de um Coletor Autorizado? Além de apresentar a licença do órgão ambiental estadual e o registro de Coletor da Agência Nacional do Petróleo ANP, o coletor de óleo lubrificante usado deverá preencher, a cada retirada de óleo, o Certificado de Coleta de Óleo Usado, nos moldes previstos na Portaria nº 127/99 da ANP (ver Modelo do Certificado em Portaria ANP 127/99), deixando a primeira via com o gerador do óleo, de acordo com disposições do Convênio ICMS 38/00, instrumento que atribui ao Certificado o mesmo valor da Nota Fiscal. Tal documento comprova, para a fiscalização, a correta destinação do óleo usado, e deve ser arquivado à parte, juntamente com as Notas Fiscais de compra do óleo lubrificante novo. O que fazer para melhorar o desempenho da coleta? Todos podem contribuir positivamente. Você já fez muito, lendo o presente texto até aqui, e assim tomando conhecimento acerca desta triste e perigosa realidade. Seja qual for a sua atividade profissional, será muito difícil inexistir a presença de lubrificantes usados originados nela. E, mesmo que ela não gere óleos usados, o seu carro, ou o ônibus que você utiliza, com certeza sim. A resposta é fácil: cumprir a legislação ambiental, impedindo o descarte ou a queima dos óleos usados, que devem ser encaminhados para um Coletor Autorizado. Pergunte o que fazem com os óleos usados de sua empresa ou atividade produtiva. Se não for o que está previsto na Lei, veicule as presentes informações. A maioria dos que desencaminha os óleos usados desconhece que são produtos tóxicos e o perigo que eles representam, bem

15 como a existência de pesadas sanções para quem descumpre a legislação pertinente. Muito obrigado por sua atenção. A Incineração causa algum dano ao meio ambiente? O poder calorífico do óleo usado é de Kcal/kg ( BTU/I), mas a queima deve ser precedida de uma etapa de desmetalização para atendimento dos padrões legais de emissões atmosféricas. A Resolução conama 9/93 proíbe a queima e a incineração, pois isto representaria a destruição de frações nobres de petróleo que se encontram no lubrificante usado. O Aterro causa algum dano ao meio ambiente? A Resolução Conama 9/93, não autoriza o aterro de óleo usado. Ao contrário, determina que todo óleo deva ser coletado e destinado à reciclagem. Assinala ainda, que a reciclagem deverá ser realizada por meio do processo de rerrefino. Qual o peso do óleo lubrificante quando é jogado no lixo? Embora o óleo lubrificante represente uma porcentagem ínfima do lixo, o seu impacto ambiental é muito grande, representando o equivalente da carga poluidora de habitantes por tonelada de óleo despejado em corpos de água. Apenas um litro de óleo é capaz de esgotar o oxigênio de 1 milhão de litros de água, formando, em poucos dias, uma fina camada sobre uma superfície de m², o que bloqueia a passagem de ar e luz, impedindo a respiração e a fotossíntese. O óleo usado também contém metais e compostos altamente tóxicos, e por esse motivo, é classificado como resíduo perigoso (classe I), segundo a norma da ABNT. E daí não poder ser utilizado como combustível, pois a queima libera para a atmosfera, metais pesados como cádmio, chumbo, níquel todos potencialmente carcinogênicos, além de gases residuais e particulados. Normas Jurídicas e Técnicas Principais ementas sobre normas técnicas e jurídicas pertinentes ao tema: Federal Lei nº 9.966, de 28 de abril de 2000 Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Decreto nº 4.871, de 06 de novembro de 2003 Dispõe sobre a instituição dos Planos de Áreas para o combate à poluição por óleo em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Decreto nº 4.136, de 20 de fevereiro de 2002 Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às infrações às regras de prevenção, controle e fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional prevista na Lei

16 nº 9.966, de 28 de abril de 2000, e dá outras providências. Resolução Conama nº 362, de 23 de junho de 2005 Estabelece novas diretrizes para o recolhimento e destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado. Resolução ANTT nº 420, de 12 de fevereiro de 2004 Aprova as instituições Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos. Portaria ANP nº 128, de 30 de julho de 1999 Regulamenta atividade industrial de rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoas jurídica sediada no País, organizada de acordo com as leis brasileiras. Portaria ANP nº 127, de 30 de julho de 1999 Regulamenta a atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no País, organizada de acordo com as leis brasileiras. Portaria ANP nº 125, de 30 de julho de 1999 Regulamenta a atividade de recolhimento, coleta e destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado. Portaria ANP nº 81, de 30 de abril de 1999 Dispõe sobre o rerrefino de óleos lubrificantes usados ou contaminados, e dá outras providências. Estado de São Paulo Portaria CAT nº 60 de 04 de agosto de 2000 Alerta a portaria CAT-81 de dezembro de 1999, que disciplina o procedimento de coleta, transporte e recebimento de óleo lubrificante usado ou contaminado. Portaria CAT nº 81, de 03 de dezembro de 1999 Disciplina o procedimento de coleta, transporte e recebimento de óleo lubrificante usado ou contaminado

17 Normas Técnicas ABNT/NBR /92 - Armazenamento de resíduos sólidos perigosos. Fixa as condições exigíveis para o armazenamento de resíduos sólidos perigosos de forma a proteger a saúde publica e o meio ambiente. ABNT/NBR /95 - Coleta de resíduos sólidos Classifica coleta de resíduos sólidos urbanos dos equipamentos destinados a esta coleta, dos tipos de sistema de trabalho, do acondicionamento destes resíduos e das estações de trabalho. ABNT/NBR /05 - Transporte terrestre de produtos perigosos - Terminologia - Define os termos empregados no transporte terrestre de produtos perigosos. ABNT/NBR /04 - Resíduos sólidos - Classificação NR-25 - Resíduos Industriais NR-6 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI. Fontes Consultadas ANP - Agência Nacional de Petróleo - ANTT - Agência Nacional de Transporte Terrestre - FIESP - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - SINDIREPA-SP - Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo - CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente - Fuel-oil: Combustível Gerador: Oficina Glossário ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas ANP: Agência Nacional do Petróleo ANTT: Agência Nacional de Transporte Terrestre CONAMA: Conselho Nacional de Meio Ambiente CAT: Coordenador da Administração Tributária EPI: Equipamento de Proteção Individual NBR: Norma Brasileira de Regulamentação (ABNT)

18 NR: Norma Regulamentadora (Ministério do Trabalho e Emprego) Resíduos Sólidos/Lixo: qualquer material, substância ou objeto descartado, resultante de atividades humanas em sociedade e que se apresenta no estado sólido; Coleta Seletiva: recolhimento diferenciado de resíduos sólidos ou co-produtos, previamente selecionados nas fontes geradoras, com o intuito de encaminhá-los para reciclagem, compostagem, reutilização, tratamento e outras destinações alternativas, como aterros, co-processamento e incineração; Tratamento: procedimentos físicos, químicos biológicos ou térmicos, mediante os quais se modificam as características dos resíduos sólidos e se reduz seu volume ou periculosidade; Reciclagem: o processo de transformação de resíduos sólidos, que envolve a alteração das propriedades físicas e/ou físico-químicas dos mesmos, tornando-os materiais secundários ou co-produtos destinados a processos produtivos. Unidades receptoras de resíduos sólidos ou co-produtos: são as instalações licenciadas pelos órgãos ambientais para a recepção, a segregação, o tratamento ou a disposição final de resíduos sólidos ou dos co-produtos. Aterros: local de disposição final de resíduos sólidos no solo, por meio de confinamento em camadas cobertas com material inerte, utilizando princípios de engenharia para confinar estes resíduos de modo evitar danos ou riscos à saúde e à segurança, minimizando os impactos ambientais. Expediente Responsável pela publicação: Antonio Carlos Fiola Silva - Presidente Jornalista responsável: Majô Gonçalves - MTB Endereço: Av. Indianópolis, Planalto Paulista - São Paulo - SP CEP Fone: (11) sindirepa@sindirepa-sp.org.br Data da publicação: outubro/2008 Produção e comercialização: Hotmarketing Soluções em Comunicação Ltda. Diagramação: Dreamtime Media Design Ltda. Gráfica: Gráfica e Editora Serrano O conteúdo deste material foi baseado em informações atuais fundamentadas em leis vigentes, com orientação e coordenação de Antonio Gaspar, diretor técnico do SINDIREPA-SP. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, de qualquer forma ou meio eletrônico, e mecânico, fotográfico, gravação ou qualquer outro, sem a permissão expressa do autor. Todos os direitos reservados. Informações sobre como se associar ao Sindirepa-SP, receber mais exemplares, entre outras, acesse ou ligue (11) Hotmarketing Soluções em Comunicação Ltda foi a consultoria responsável pelo projeto, criação, desenvolvimento e comercialização desta edição. Informações (11)

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