ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO ACADÉMICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA

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1 ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO ACADÉMICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA (Aprovados em Assembleia-geral no dia 29 de novembro de 2016) CAPÍTULO I Princípios ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede 1. A Federação Académica do Instituto Politécnico de Lisboa, adiante designada como FAIPL, é uma pessoa coletiva de direito privado de natureza associativa, sem fins lucrativos e constitui-se por tempo indeterminado. 2. A FAIPL é a organização representativa dos estudantes matriculados em cursos do Instituto Politécnico de Lisboa e das Associações de Estudantes do Instituto Politécnico de Lisboa nela federada, no âmbito de atuação nas áreas previstas nos presentes estatutos. 3. A FAIPL tem sede no Campus de Benfica do Instituto Politécnico de Lisboa (adiante designado como IPL), edifício P3, Lisboa, Freguesia de Benfica, Concelho de Lisboa. ARTIGO 2.º Fim Único. A FAIPL tem como fim: a) Representar globalmente as AAEE do IPL e defender com essas, os interesses comuns dos estudantes do ensino superior politécnico, das escolas e institutos integrados no IPL, ressalvando a autonomia de cada membro federado; b) Fomentar o espírito de união, solidariedade e convívio das associações de estudantes e dos estudantes do IPL, promovendo a realização de atividades culturais, desportivas, recreativas, formativas e outras; Página 1 de 15

2 c) Pronunciar-se sobre política educativa em geral e promover iniciativas que fomentem a discussão de temas de interesse estudantil, nomeadamente quanto a questões educativas, ação social e saídas profissionais, entre outras; d) Cooperar com todos os organismos estudantis nacionais, ou estrangeiros, cujos princípios não contrariem os definidos nos presentes estatutos; e) A FAIPL respeita a soberania dos seus associados e em caso algum as suas deliberações prejudicam a validade e eficácia do que cada Associação internamente deliberar no âmbito da sua própria autonomia. Único. Constituem-se como receitas da FAIPL: ARTIGO 3.º Receitas a) As quotizações fixadas por regulamento, aprovado em Assembleia-geral; b) Os rendimentos dos bens próprios da FAIPL e as receitas das suas atividades; c) Os donativos entregues à FAIPL; d) Os subsídios que lhe sejam atribuídos. CAPÍTULO II Federados ARTIGO 4.º Direitos 1. Podem ser Federados da FAIPL, cada uma das Associações de Estudantes das unidades orgânicas do Instituto Politécnico de Lisboa. 2. Os Federados têm como direitos: a) Eleger os titulares dos Órgãos Sociais da FAIPL e propor candidatos aos mesmos; b) Participar nas reuniões da Assembleia-geral e votar as deliberações desta; c) Participar em todas as atividades promovidas pela FAIPL, beneficiando das regalias proporcionadas por esta, nos termos regulamentares; Página 2 de 15

3 d) Ter acesso e utilizar as instalações da FAIPL e respetivos equipamentos, nos termos regulamentares. e) Receber apoios financeiros atribuídos pelo IPL, por intermédio da FAIPL. Único. São deveres dos Federados: ARTIGO 5.º Deveres a) Respeitar, cumprir, fazer respeitar e fazer cumprir o estipulado nos presentes estatutos, bem como o estabelecido nos regulamentos e nas deliberações, legítima e democraticamente, tomadas pelos órgãos competentes; b) Prosseguir os fins da FAIPL e agir solidariamente na sua defesa e na defesa dos interesses comuns defendidos por esta; c) Zelar pelo prestígio da FAIPL e fomentar a sua progressão e desenvolvimento; d) Participar nas Assembleias-geral; e) Cumprir o disposto no regulamento de quotas da FAIPL, aprovado em Assembleia-geral. ARTIGO 6.º Admissão e exclusão de Federados 1. A admissão de novos federados é feita por deliberação da Assembleia-geral, exigindo-se os votos favoráveis de dois terços dos membros presentes. 2. São requisitos para a aquisição da qualidade de federado: a) Comunicação por escrito dirigida ao Presidente da Mesa da Assembleia-geral da FAIPL exprimindo as motivações da adesão da associação de estudantes e aceitação dos estatutos da FAIPL; b) Entrega de cópia dos estatutos, da ata de tomada de posse, do pedido formal de adesão e restante documentação prevista exigível nos estatutos do candidato. 4. Qualquer federado é livre de se desvincular da FAIPL, devendo comunicar formalmente tal intenção à Mesa da Assembleia-geral da FAIPL, apresentando uma ata da sua Assembleia-geral com esta decisão. 5. São, ainda, causas da perda da qualidade de federado: a) Extinção da Associação de Estudantes; Página 3 de 15

4 b) Defesa de posições que prejudiquem seriamente os interesses e equilíbrio social da FAIPL, feita por deliberação da Assembleia-geral, expressamente convocada para o efeito, exigindo-se os votos favoráveis de dois terços dos membros presentes, desde de que superior a metade dos membros efetivos. ARTIGO 7.º Sócio Honorário 1. O título de sócio honorário será conferido pela Assembleia-geral, sob proposta fundamentada da Direção ou de qualquer federado, no gozo dos seus direitos. 2. São direitos do Sócio Honorário: a) Participar nas sessões da Assembleia-geral, sem direito a voto; b) Usufruir das regalias institucionais que a FAIPL proporciona a qualquer dos seus federados. 3. O Sócio Honorário não tem poder de voto em situação alguma na federação, nem é elegível para nenhum dos seus órgãos sociais. CAPÍTULO III Constituição e eleição Secção A Órgãos sociais e especificidades ARTIGO 8.º Órgãos sociais 1. São Órgãos Sociais da FAIPL a Mesa da Assembleia-geral (adiante designada como MAG), a Direção e o Conselho Fiscal. 2. O mandato dos titulares dos Órgãos Sociais é de um ano. Página 4 de 15

5 3. Os elementos que compõem os Órgãos Sociais da FAIPL são eleitos em Assembleia-geral, de entre o universo dos membros efetivos das Associações de Estudantes nela federadas, com situação de associação regularizada. 4. Em caso de perda de mandato ou demissão, compete às Associações Federadas indicar os elementos necessários para substituir diretamente os seus representantes, sendo posteriormente sujeita à aprovação da Assembleia-geral. 5. A organização e o funcionamento dos Órgãos Sociais da FAIPL, poderão ser objeto de regimentos e regulamentos internos a adotar pelo respetivo órgão social e aprovados em Assembleia-geral. 6. Os membros dos órgãos sociais da FAIPL não são remunerados pela mesma. ARTIGO 9.º Assembleia-geral 1. A Assembleia-geral é órgão soberano da FAIPL. 2. São membros da Assembleia-geral, as Associações de Estudantes federadas, que se farão representar nesta, por elementos por si designados e devidamente credenciados. 3. Cada Associação de Estudantes federada tem direito a um voto por cada 1000 alunos, sendo o valor arredondado por excesso de acordo com os números oficiais cedidos pelo IPL. 4. A competência da Assembleia-geral e a forma do seu funcionamento são os estabelecidos no Código Civil/CPA e demais regulamentos aprovados em Assembleia-geral; 5. Os trabalhos da Assembleia-geral são dirigidos por uma Mesa da Assembleia-geral (MAG). 6. Os membros dos Órgãos Sociais eleitos da FAIPL poderão participar livremente nas reuniões da Assembleia-geral, embora sem direito a voto. 7. A Assembleia-geral funciona como sessão privada, a não ser que seja aprovado um requerimento de presença externa à FAIPL, por maioria simples dos associados presentes, através de requerimento entregue à MAG. Ao ser aprovada a sua presença não exercem direito de voto. 8. As Assembleias-gerais iniciam-se com poder deliberativo, à hora marcada, sempre que estiverem presentes, no mínimo mais de metade dos federados com direito a voto. Página 5 de 15

6 9. No caso de não existência de quórum, de acordo com a definição no número anterior, a Assembleia-geral iniciar-se-á 30 minutos após a hora marcada para o seu início, com poder deliberativo, com o número de federados presentes. Artigo 10º Convocação e Periodicidade 1. A Assembleia-geral é convocada pela MAG, com antecedência mínima de 10 dias, ou de 48 horas para Assembleias-geral Extraordinárias. a) Em situações extraordinárias pode a Assembleia-geral ser convocada a pedido da Direção, do Conselho Fiscal ou de 2/3 dos Federados. 2. A Assembleia-geral ordinária reunirá, no mínimo, bimensalmente, e mais 2 vezes para apresentação do Plano de Atividades e Orçamento e para apresentação do Relatório de Atividades e Contas. 3. A Assembleia-geral reúne com carácter extraordinário sempre que convocado no devido enquadramento regimental e estatutário. 4. A convocatória deverá ser enviada para os Associados por meio de carta registada e/ou correio eletrónico oficial, onde deverá constar impreterivelmente o local, a data, a hora e a ordem de trabalhos. ARTIGO 11.º Mesa da Assembleia-geral 1. A MAG é composta por um Presidente, um Vice presidente, Primeiro Secretário, Segundo e Terceiro Secretários, eleitos durante o processo eleitoral para os Órgãos Sociais da Federação. 2. No caso de faltarem membros da Mesa, o Presidente da MAG pode convidar membros da Assembleia-geral para o coadjuvarem. 3. Na falta do Presidente da Mesa, a sua substituição é salvaguardada segundo a hierarquia da MAG. 4. Na falta de todos os membros da MAG eleitos, a Assembleia-geral elegerá uma MAG ad hoc, de entre os elementos que participam na mesma. Página 6 de 15

7 5. São competências da mesa da assembleia-geral: a) Convocar as Assembleias-geral, de acordo com os estatutos em vigor; b) Gerir os trabalhos da Assembleia-geral; c) Apresentar e levar a votação as atas das Assembleias-geral; d) Disponibilizar aos federados todo o material necessário para o bom funcionamento da assembleia-geral; e) Presidir a comissão eleitoral, convocando e gerindo o processo eleitoral. f) Dar posse aos Órgãos Sociais; g) Cumprir e fazer cumprir os estatutos da FAIPL; h) Fazer cumprir as deliberações da Assembleia-geral; i) Presidir à comissão de gestão em caso de demissão da direção. ARTIGO 12.º Direção 1. A Direção é composta pelo mínimo de nove e o máximo de quinze elementos efetivos. 2. À Direção compete a gerência social, administrativa e financeira da FAIPL bem como a sua representação externa. 3. A forma de funcionamento é estabelecida de acordo com a legislação em vigor. 4. A FAIPL obriga-se, em todos os atos e contratos pela assinatura do Presidente da Direção e de um Vice-Presidente ou Tesoureiro. 5. São competências da direção: a) Executar as deliberações tomadas em Assembleia-geral, estando o incumprimento destas deliberações sujeito às penalizações previstas na legislação em vigor; b) Apresentar em Assembleia-geral um plano de atividades e orçamento previsto para o mandato, no prazo máximo de 30 dias após a tomada de posse; c) Apresentar em Assembleia-geral o Relatório de Atividades e Contas do mandato, antes do início do processo eleitoral; caso a Direção não apresente o Relatório de Atividades e Contas, os elementos que a compõem encontram-se impossibilitados de integrarem qualquer lista, no processo eleitoral seguinte; Página 7 de 15

8 d) Disponibilizar aos Associados o Relatório de Atividade e Contas 48 horas antes da realização da Assembleia-geral ordinária convocada para apresentação do mesmo; e) Propor a destituição de um elemento da direção em reunião de direção convocada para o efeito, exigindo-se os votos favoráveis de dois terços dos membros presentes, desde de que superior a metade dos membros efetivos; sendo aprovada essa deliberação tem que ser entregue ao presidente da MAG para que este possa convocar uma Assembleia-geral extraordinária, convocada propriamente para o efeito, de forma a proceder à destituição do(s) elemento(s) da Direção em questão; f) Administrar e gerir o património da FAIPL; g) Disponibilizar ao Conselho Fiscal os mapas, demonstrações financeiras e de mais documentos suporte necessários à sua atividade; h) Entregar à Direção que lhe suceder todos os documentos e haveres da FAIPL, bem como o respetivo inventário no ato da tomada de posse; I) Fazer-se representar em todas as reuniões da Assembleia-geral. 6. Os membros da Direção perdem automaticamente o seu mandato em caso de faltas injustificadas a três reuniões seguidas ou quatro intercaladas, desde que a sua convocatória tenha sido feita com um mínimo de quarenta e oito horas de antecedência. ARTIGO 13.º Conselho Fiscal 1. O Conselho Fiscal é composto por Presidente, Vice-presidente, Relator, Primeiro e Segundo secretários. 2. Ao Conselho Fiscal compete: a) Fiscalizar os atos administrativos e financeiros da Direção, fiscalizar as suas contas e relatórios, e dar parecer sobre os atos que impliquem aumento das despesas ou diminuição das receitas; b) Dar parecer sobre o Plano de Atividades e Orçamento; c) Dar parecer sobre o Relatório de Atividades e Contas; Página 8 de 15

9 d) Examinar Semestralmente toda a documentação da tesouraria da FAIPL e produzir um documento com esse relato, a ser apresentado na Assembleia-geral seguinte; e) Convocar extraordinariamente a direção quando julgue ser necessário; f) Advertir a Direção de quaisquer atos anti-estatutários. Secção B Eleições ARTIGO 14.º Eleição dos Órgãos sociais 1. As eleições realizadas no âmbito da FAIPL respeitarão os princípios da democracia, da legalidade, da igualdade e da transparência. 2. Para a Assembleia eleitoral apenas pode existir um voto por cada associação federada, sendo esse voto representado pelo delegado da respetiva associação, desde que se encontre devidamente credenciado para tal. ARTIGO 15.º Direção do ato eleitoral 1. Compete à MAG a organização, direção e fiscalização das eleições, cabendo-lhe, em especial, a prática dos seguintes atos: a) Designação da data da realização das eleições; b) Elaboração dos cadernos eleitorais; c) Análise e validação das candidaturas; d) Preparação, controlo e fiscalização do ato eleitoral; e) Publicitação das listas e dos candidatos, no site da FAIPL; f) Elaboração da ata das eleições; g) Publicitação dos resultados eleitorais. Página 9 de 15

10 2. A Assembleia-geral pode constituir a Comissão Eleitoral composta pelo Presidente da MAG e por um representante de cada lista. ARTIGO 16.º Mandatário 1. As listas de candidaturas da FAIPL incluem a designação de um mandatário a quem caberá representar a lista e os respetivos candidatos em todos os atos do processo eleitoral. 2. Cada lista deve indicar o endereço eletrónico do seu mandatário, para efeitos do envio das comunicações relativas ao processo eleitoral. 3. O cabeça de lista pode acumular funções com as de mandatário da sua lista. ARTIGO 17.º Elegibilidade 1. São elegíveis para os Órgãos Sociais da FAIPL todas as pessoas que reúnam cumulativamente os seguintes requisitos: a) Serem maiores não afetados por qualquer incapacidade de exercício e no pleno uso dos seus direitos civis; b) Serem dirigentes associativos de uma Associação de Estudantes do IPL federada na FAIPL; c) Não serem devedores da FAIPL; d) Não estarem a cumprir pena por infrações de natureza criminal, contraordenacional ou disciplinar em matéria de violência, dopagem, corrupção, racismo e xenofobia, nem terem concluído o cumprimento de pena por estes motivos nos 5 anos anteriores à data da eleição, salvo se sanção diversa lhe tiver sido aplicada por decisão judicial; e) Não estarem a cumprir pena por crimes praticados no exercício de cargos dirigentes em federações desportivas ou por crimes contra o património destas, nem terem concluído o cumprimento de pena por estes motivos nos 5 anos anteriores à data da eleição, salvo se sanção diversa lhe tiver sido aplicada por decisão judicial. Página 10 de 15

11 ARTIGO 18.º Incompatibilidades Único. É incompatível com a titularidade de um órgão: a) O exercício de outro cargo na FAIPL; b) A intervenção, direta ou indireta, em contratos celebrados com a FAIPL; ARTIGO 19.º Candidatura aos Órgãos Sociais 1. São candidaturas válidas para os Órgãos Sociais da FAIPL as que cumpram as seguintes disposições: a) Direção: todos os Associados com situação regularizada têm de estar representados; b) Conselho Fiscal e Mesa da Assembleia Geral: todos os membros têm de representar diferentes Associados. 2. As candidaturas aos vários Órgãos Sociais são instruídas dentro do respetivo prazo com: a) O termo de candidatura coletivo, com os cargos a que se candidatam, como o nome completo, com o número de identificação pessoal e respetiva rúbrica; b) O termo de candidatura individual, com o nome completo, com o número de identificação pessoal, com o número de aluno e respetiva rubrica; c) Um documento oriundo do estabelecimento de ensino superior comprovando que está matriculado; d) Fotocópia do documento de identificação de todos os candidatos; e) Declaração de indicação por parte da Associação do candidato; f) Ata da tomada de posse nas respetivas Associação federadas dos candidatos. 3. As candidaturas que não cumpram o disposto nos números anteriores são liminarmente rejeitadas. Página 11 de 15

12 ARTIGO 20.º Análise e Validação das candidaturas 1. A entrega das candidaturas deve respeitar o prazo regulamentarmente fixado. 2. As candidaturas terão de ser entregues em formato digital e em mão. a) Formato digital para o endereço eletrónico oficial da MAG e para o endereço geral da FAIPL; b) Em mão na sede da FAIPL, à MAG; c) Podem ser previstas outras formas de entrega, desde que devidamente comunicadas pela MAG. 3. Serão rejeitadas as candidaturas, nas seguintes situações: a) Que tenham sido recebidas após o prazo regulamentar por todas as vias; b) Quanto não preencham os requisitos previstos no presente regulamento e nos estatutos da FAIPL; c) Quando os candidatos se proponham para mais do que uma candidatura para os órgãos sociais. 4. No caso de se verificar alguma irregularidade na candidatura que seja suprível, a MAG notifica o mandatário da lista, por via eletrónica, concedendo-lhe um prazo de 48 horas para suprir as irregularidades, sob pena de exclusão de candidatura. 5. Da decisão de admissibilidade ou de não admissibilidade de candidaturas, cabe recurso para a Assembleia-geral da FAIPL. 6. A MAG, depois de assegurado o exercício do contraditório, se for o caso, proferirá a sua decisão final em 48 horas. ARTIGO 21.º Inexistência de candidaturas Único. Em caso de inexistência de candidaturas no termo do prazo previsto para o efeito, o mesmo é prorrogado por 5 dias úteis, com consequente adiamento de 5 dias úteis de cada um dos prazos Página 12 de 15

13 seguintes do processo eleitoral, tantas vezes quantas as necessárias até existir pelo menos uma lista candidata a cada órgão. ARTIGO 22.º Delegados na Assembleia eleitoral 1. Os delegados são nomeados pelas respetivas Associações de Estudantes federadas na FAIPL; 2. Cada delegado apenas pode votar numa lista para o respetivo órgão. 3. Cada delegado só tem um voto. 4. Os delegados não podem figurar nas listas candidatas a qualquer um dos Órgãos Sociais. ARTIGO 23.º Eleição 1. Os titulares dos órgãos da FAIPL são eleitos em listas separadas para cada órgão. 2. O ato eleitoral ocorre para todos os órgãos na mesma reunião da Assembleia-geral, convocada expressa e exclusivamente para o efeito pela MAG com pelo menos 10 dias de antecedência. 3. Salvo cessação antecipada do mandato dos titulares de um ou mais órgãos, a convocação da reunião referida no número anterior é feita por forma a que esta ocorra até ao final do mês de Janeiro. 4. O calendário eleitoral será aprovado em Assembleia-geral com as seguintes datas, que se realizarão com um intervalo mínimo entre si de 2 dias: a) Apresentação pelos interessados de candidaturas e consequente divulgação pela MAG das candidaturas aceites; b) Reclamação pelos interessados das candidaturas aceites e rejeitadas; c) Deliberação pela MAG sobre as candidaturas apresentadas e sobre as reclamações dessas candidaturas, e consequente divulgação das candidaturas definitivamente aceites; d) Campanha eleitoral pelos candidatos; e) Realização do ato eleitoral pela Assembleia-geral. Página 13 de 15

14 5. São eleitas para a MAG, a Direção e o Conselho Fiscal, as listas candidatas respetivas que reúnam a maioria dos votos dos delegados presentes, contabilizando-se para apuramento da maioria os votos válidos. ARTIGO 24.º Reclamações 1. De todos os atos eleitorais praticados no decurso do ato eleitoral cabe reclamação para o Presidente da MAG. 2. Das decisões do Presidente da MAG cabe recurso para a Assembleia-geral da FAIPL. ARTIGO 25.º Posse Único. Compete ao presidente da MAG conferir posse a todos os titulares dos órgãos, até 30 dias após a eleição desses titulares. CAPÍTULO IV Disposições Finais ARTIGO 26.º Extinção e destino dos bens 1. A FAIPL só poderá ser extinta por decisão da Assembleia-geral tomada por maioria de quatro quintos dos membros presentes, desde de que superior a metade dos membros efetivos. 2. Em caso de extinção da FAIPL, na reunião da Assembleia-geral em que for deliberada a extinção, compete à Assembleia-geral deliberar sobre o destino a dar aos bens. 3. Na mesma reunião da Assembleia-geral, será designada uma comissão liquidatária que representará a Federação em todos os atos exigidos pela liquidação. Página 14 de 15

15 ARTIGO 27.º Alteração dos Estatutos 1. Os presentes estatutos podem ser revistos: a) Quatro anos após a data da publicação da última revisão; b) Em qualquer momento, por deliberação de dois terços dos associados. 2. A revisão estatutária pode ser requerida por qualquer um dos órgãos sociais da FAIPL, mediante apresentação de uma ata aprovada por maioria simples da constituição órgão. 3. A revisão estatutária pode ser requerida por um mínimo de três dos associados. 4. Para aprovação de uma revisão estatutária são necessários os votos favoráveis de dois terços dos membros presentes, desde de que superior a metade dos membros efetivos. 5. Para aprovação de uma proposta de estatutos são necessários os votos favoráveis de dois terços dos membros presentes, desde de que superior a metade dos membros efetivos. ARTIGO 28.º Casos Omissos Único. Os casos omissos serão analisados e deliberados pela mesa da Assembleia-geral em consonância com a lei e sem prejuízo do direito português. ARTIGO 29.º Entrada em Vigor Os presentes estatutos entram em vigor a partir da data da sua aprovação. Página 15 de 15

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