Engenharia Civil e Ambiente
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- Tânia Quintanilha Beppler
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1 Engenharia Civil e Ambiente A moderna Engenharia Civil portuguesa E. Maranha das Neves
2 I -Meados do séc.xix a princípio do séc. XX 1969 Fundação da Associação dos Engenheiros Civis Portugueses João Crisóstomo de Abreu e Sousa
3 Origens do ensino moderno da engenharia Academia Politécnica do Porto Academia do Exército (quebra do monopólio da Universidade de Coimbra no que respeita ao Ensino Superior) Instituto Industrial de Lisboa Escola Industrial do Porto
4 Engenheiros civis versus engenheiros militares (I) Criação do MOP, com um corpo de engenheiros civis Engenheiros militares deixam de poder integrar o MOP Extinto o corpo de engenheiros civis do MOP (reacção dos militares) Dá-se a referida criação da AECP (reacção dos engenheiros civis)
5 Engenheiros civis versus engenheiros militares (II) Restabelecido o corpo de engenheiros civis do MOP (só 17 anos depois!)
6 Associação dos Engenheiros Civis Portugueses Até princípios do séc. XX, a história da engenharia civil portuguesa confunde-se com a da AECP Revista de Obras Públicas e Minas (publicada durante 66 anos) A profissão é fundamentalmente exercida por pessoas integradas no Estado
7 Política de desenvolvimento e fomento industrial Em 1850, Fontes Pereira de Melo cria o Ministério das Obras Públicas (MOP) e introduz importantes mudanças no ensino da engenharia Caminhos de ferro, túneis e pontes Angola, Moçambique e Goa Engenheiros portugueses G. Eiffel
8 A sociedade reconhece nos engenheiros o verdadeiro motor da sociedade Os engenheiros mostram elevada capacidade tanto no domínio da concepção como da execução (nível elevado da engenharia civil)
9 (fim da 2ª Guerra Mundial) (I) Implantação da República (1910) Conferir ao Ensino Técnico Superior estatuto equivalente ao Universitário. Início da engenharia moderna Afirmação de um ensino moderno: Brito Camacho cria em 1911 o Instituto Superior Técnico, sendo seu primeiro director Alfredo Bensaúde IST- Ensino visando preferencialmente a indústria e não o Estado IST- A formação científica, com relevo para a matemática, impregnam a engenharia
10 (fim da 2ª Guerra Mundial) (II) Academia Politécnica (1837) Faculdade Técnica+ Faculdade de Ciências (1915) FEUP (1926) A partir de 1915 surge um conflito Engenheiros Técnicos de nível médio (Condutores)
11 (fim da 2ª Guerra Mundial) (III) 1926 Estado Novo IST é integrado na UTL 1936-O Estado institui a Ordem dos Engenheiro (herdeira da AECP) =137 anos! Neste período: Formação e hierarquização da profissão Poucas obras de engenharia, com excepção das promovidas por Duarte Pacheco ( )
12 Do fim da 2ª Guerra Mundial ao início da década de 70 (I) Período notável da Engenharia Civil portuguesa Política de electrificação, regadio barragens inovação portuguesa. Apogeu do betão Construção de todo o tipo de infra-estruturas 1946 Criação do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (Centro de Estudos no IST) Manuel Rocha
13 Do fim da 2ª Guerra Mundial ao início da década de 70 (II) Papel relevante do LNEC: primeira organização de investigação em Portugal. Projecção internacional. Modelação física. Informática. Modelação matemática. Época pouco brilhante no ensino da engenharia (excepção para a criação dos cursos de engenharia em Luanda e Lourenço Marques) Manuel Rocha e o Congresso sobre o ensino da engenharia de 1962
14 Do fim da 2ª Guerra Mundial ao início da década de 70 (III) Época de maior protagonismo dos engenheiros civis (superior à fase de lançamento do caminho de ferro) Obras emblemáticas (exemplos): barragens de Pego do Altar, Vale do Gaio, Castelo do Bode, Cabril, Paradela, Aguieira, Cahora Bassa, pontes da Arrábida e 25 de Abril, ínício da autoestrada Lisboa-Porto, porto de Sines, estaleiros da Setenave, obras do plano de rega do Alentejo, etc.
15 Do início da década de 70 aos nossos dias (I) Expansão do ensino: Universidades e Politécnicos Política de formação no estrangeiro (doutoramentos) Acontecimentos relevantes: computadores, métodos numéricos, novos materiais, ambiente Internacionalização do projecto. Construção?
16 Do início da década de 70 aos nossos dias (II) 1985 Adesão de Portugal à EU. Importância dos fundos comunitários. Os Eurocódigos Volume de obras de infra-estruturação sem precedentes no nosso país A regulamentação da profissão. Papel da OE
17 Considerações finais (I) O que distingue a engenharia civil na engenharia portuguesa: elevado nível na concepção e no projecto Caminhos para o futuro: Incentivar a investigação Melhorar o ensino Promover a normalização e a qualidade Competir com o estrangeiro
18 Considerações finais (II) 2003 Exposição Engenho e Obra Publicação de Engenho e Obra (abordagem à história da Engenharia em Portugal no século XX) Publicação de Momentos de Inovação e Engenharia em Portugal no século XX
19 Considerações finais (III) Os engenheiros têm sido, em vários momentos da nossa história, portadores do projecto social de modernização (não só técnica!) do país.
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