REGIMENTO INTERNO DA LOJA FRATERNIDADE Nº 3
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- Ana Vitória Cordeiro Araújo
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1 REGIMENTO INTERNO DA LOJA FRATERNIDADE Nº 3 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Art. 1º - A Loja Fraternidade Nº 3 denominada simplesmente loja, possui este Regimento Interno a fim de estabelecer normas e regras a serem obedecidas por seus obreiros e que complementam o Estatuto da loja. Art. 2º - A loja e seus membros seguem as disposições emanadas pela Constituição e do Regulamento Geral da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio Grande do Sul denominada simplesmente Grande Loja e nestes documentos obtém as diretivas principais para orientação de suas atividades. Art. 3º - Este Regimento Interno é preparado e alterado por sua administração titular, depois de ouvidas às comissões da loja. Parágrafo único: Este Regimento Interno entra em vigor após sua aprovação em sessão administrativo reunida para tal finalidade e homologado por ato do Venerável Mestre. CAPITULO II DAS COMISSÕES E REPRESENTAÇÕES Art. 4 O Venerável Mestre, quando necessitar, poderá determinar, através de ato, representantes da loja dentro de sua área de experiência, para fins previamente conhecidos e especificados. 1º - O Venerável Mestre poderá requerer o auxílio de um irmão, ocupante de um cargo da Loja, com objetivo de tomadas de decisões em reuniões administrativas ou para realizar um trabalho específico; 2º - Os assuntos administrativos que envolvam ou possam resultar em obrigações morais ou materiais, mediatas ou imediatas para a ordem em geral e para a loja em parti - cular, deverão, previamente, serem submetidos à consideração das comissões competentes, que farão a devida apreciação da matéria submetida ao seu exame, para que, finalmente, possa o assunto ser submetido à deliberação da loja. 3º - O Venerável Mestre nomeará juntamente com os cargos da loja não eletivos, a comissão que julgar necessária para a boa administração de seu mandato, junto com seus ocupantes. 4º - As diversas comissões que compõem a estrutura da loja são constituídas de Mestres Maçons, conforme a necessidade da loja, expressa na determinação do Venerável Mestre. III DA FREQÜÊNCIA EM LOJA Art. 5 - O controle da frequência da Loja será realizado pelo irmão Chanceler e a ele caberá o registro das ocorrências. 1º - Serão dispensados de frequência os irmãos que, segundo parecer da Comissão pertinente e homologado por ato do Venerável Mestre, estiverem impossibilitados de frequentar as sessões por motivos de saúde, estudo, viagens, negócios ou outros compromissos considerados relevantes. Este parecer deverá ser motivo de revisão a cada início de gestão.
2 Art. 6 - O irmão que tendo de ausentar-se deste oriente em caráter transitório em função de suas atividades profanas, estando em atraso com suas mensalidades por prazo superior a três meses terá seu nome excluído do quadro, seguindo-se o rito do Regulamento Geral da Grande Loja. 1º - Este ato será dado conhecimento à Grande Loja, dentro da brevidade possível; 2º - será passível de reconsideração o previsto no "caput" deste artigo, quando a administração assim o entender, perante justificativa expressa e manifesta do irmão. Esta decisão deverá ter homologação da loja. IV DAS SESSÕES MAGNAS E EXTRAORDINÁRIAS Art. 7 - As sessões magnas e extraordinárias efetuar-se-ão em dias determinados pelo Venerável Mestre respeitando às condições do Regulamento Geral da Grande Loja. As sessões extraordinárias se realizarão mediante convocação do Venerável Mestre nos seguintes casos: 1º) Por sua deliberação quando se tornar necessário adotar providências não previstas no Regulamento Geral da Grande Loja, no Estatuto da Loja Fraternidade Nº 3 ou neste Regimento Interno; 2º) Por proposta de qualquer dos membros da administração eleita aprovada por maioria; 3º) Por irmãos ativos através de requerimento dirigidos à administração eleita onde sejam consignados com clareza os objetivos que tem em vista os requerentes, cujo número não poderá ser inferior a um terço (1/3) do total dos obreiros ativos em pleno gozo de seus direitos. CAPITULO V DO RECESSO DA LOJA Art. 8 - Haverá anualmente um período de férias coletivas após a última sessão do mês de dezembro até a primeira quarta-feira de março. Parágrafo Único - A administração titular deverá manter a continuidade administrativa durante o recesso. CAPÍTULO IV - DA ORDEM DO TEMPLO Art. 9 - Não será permitido o ingresso no templo o irmão que não esteja revestido das insígnias do grau a que pertencer. Art Achando-se no templo não poderá obreiro nenhum se negar a desempenhar o cargo a que for convidado pelo Mestre de Cerimônias, salvo se ocorrerem circunstâncias que justifiquem essa recusa a critério do Venerável Mestre. Art Estando iniciados os trabalhos da loja não poderá irmão algum deixar o templo nem ingressar no mesmo sem a permissão do Venerável Mestre. Art Quando qualquer obreiro afastar-se da matéria que se discute fazendo referências inconvenientes à paz e concórdia da loja ou da ordem, o Venerável Mestre o convidará a evitar tais manifestações. 1º - Se o irmão se tornar irredutível será cassada sua palavra;
3 2º - Se forem desobedecidas às ordens do Venerável Mestre este poderá suspender a sessão e providenciar as disposições penais previstas no Regulamento Geral da Grande Loja. Art Todas as deliberações da loja tem força de lei e nenhum obreiro poderá ignorá-las ou deixar de cumpri-las. Art Não será permitido: a) permanecer fumando no interior do prédio da loja; b) frequentar os trabalhos vestido displicentemente; c) mudar a ordem ritualística dos móveis e alfaias no templo; d) usar da palavra sem a prévia autorização do Venerável Mestre se estiver no oriente ou do Vigilante de sua coluna. e) movimentar-se dentro do templo quando em sessão; f) manter conversações particulares de modo a perturbar os trabalhos quando em sessão. 1º - São responsáveis pelo que dispõe este artigo respectivamente: o 2º Diácono, os Expertos, o Arquiteto e o Cobridor Externo; 2º - Em caso de recusa no cumprimento de qualquer das disposições constantes deste artigo, competirá aos responsáveis mencionados tomar as necessárias providências para que estas determinações sejam respeitadas. Art O irmão que deliberadamente causar qualquer dano aos bens pertencentes à loja ou pelos quais seja ele responsável legalmente, ficará obrigado a indenizar os prejuízos causados sujeitando-se às penalidades a que estiver incurso. Parágrafo único - É da competência do irmão Arquiteto dar plena execução ao que determina este artigo cabendo-lhe arbitrar o valor do dano quando o prejuízo for causado a bens sob a sua guarda e proceder ao recolhimento da importância da indenização aos cofres da loja ou repor o objeto nas condições em que se encontrava. CAPÍTULO V DOS FUNCIONÁRIOS DA LOJA Art Sempre que se torne necessário o Venerável Mestre, de acordo com a administração titular, poderá admitir funcionários ou contratar profissionais pelo tempo que julgar necessário até o período máximo de sua administração. Art A loja poderá manter um secretário executivo dando-lhe auxílio financeiro se assim entender. Art A loja a critério de sua administração titular poderá contratar um cobrador. Parágrafo único - O cobrador da loja, ainda que exercendo outra função remunerada, perceberá uma comissão sobre a cobrança cuja percentagem será previamente arbitrada pela administração titular da loja. CAPÍTULO VI - DIFUSÃO DOS PRINCÍPIOS MAÇÔNICOS Art Sempre que se torne oportuno ou necessário a loja promoverá com o concurso de seus obreiros a propaganda de temas maçônicos, visando o fortalecimento e o prestígio da ordem, a segurança e a paz no país e a felicidade para a humanidade.
4 1º - Todos os meios de propaganda poderão ser utilizados sempre que guardem compatibilidade com os regulamentos e os Landmarks da Ordem; 2º - O material dado à publicidade deverá ser visado pelo irmão Orador que ficará com uma cópia assinada pelo irmão autor da peça, devendo a referida cópia ser mantida no arquivo da secretaria; 3º - Será facultado o uso de pseudônimo podendo o Irmão usar seu nome simbólico; 4º - Sempre que possível à administração deve fazer circular o jornal "O Templário". CAPÍTULO VII DA BIBLIOTECA E DO MUSEU Art A loja manterá, quando possível, uma biblioteca para uso exclusivo dos seus membros. Art O funcionamento da biblioteca obedecerá a regime próprio depois de aprovado pela administração titular. Art A loja conservará seu patrimônio histórico em museu organizado para tal fim. Nele estarão conservadas convenientemente as relíquias de propriedade da loja que terá como responsável um irmão com o cargo de Curador do Museu. Art Os livros, joias e outros paramentos maçônicos, após o falecimento do irmão, deverão ser entregues pela família para guarda no museu ou na biblioteca, fazendo com que desta forma, todos os irmãos usufruam o bem do irmão falecido. CAPITULO VIII DO MATERIAL MÓVEL DA LOJA Art Os móveis e todo o material serão inventariados anualmente, cabendo aos membros responsáveis assim transmitirem aos que os substituírem. Art Os inventários de que tratam este estatuto poderão ser emitidos em três vias, devendo ficar no arquivo da loja o original assinado pelos envolvidos e visado pelo Venerável Mestre da gestão que se encerra, podendo cada um dos irmãos diretamente interessados, ficar com uma cópia do documento. CAPITULO IX DAS SESSÕES DA LOJA Art As sessões da loja serão realizadas às quartas-feiras tendo seu início fixado para vinte (20) horas. 1º - Quando este dia recair em feriado ficará a sessão transferida para o primeiro dia útil que se seguir. 2º - O início das sessões poderá ser alterado através de decisão de assembléia administrativa. CAPITULO X DA AJUDA A IRMÃOS Art A loja no exercício de seus nobres deveres maçônicos socorrerá, em caráter transitório, por período a ser fixado pela administração, aos maçons em geral, bem como a quem a administração titular decidir quando suas finanças o permitirem.
5 Art A orientação da entrega dos valores recolhidos pela coleta de auxílio será emitida pela administração titular e esta estabelecerá a política a ser seguida. Art Cumpre ao irmão Hospitaleiro visitar os irmãos ou pessoas de suas famílias, quando enfermas, podendo fazer-se acompanhar de membros da Comissão de Solidariedade. Art É dever de um irmão informar a loja de enfermidade ou de qualquer ocorrência de infortúnio sucedido a um irmão ou pessoas de sua família, solicitando que sejam tomadas às medidas necessárias. CAPITULO XI DOS GASTOS EFETUADOS PELA ADMINISTRAÇÃO Art O Venerável Mestre, com anuência de a administração titular, poderá autorizar despesas até o valor equivalente a trinta (30) mensalidades da loja. Valores superiores deverão ter a aprovação de sessão administrativa, especialmente convocada com a finalidade específica. Parágrafo único - Os cheques, recibos e ordens de pagamento deverão ser assinados em conjunto pelo Venerável Mestre e Tesoureiro ou por seus substitutos legais. CAPITULO XII AS ENTIDADES PATROCINADAS. Art. 32 São consideradas entidades patrocinadas: Obreiras do Bem, Capítulo Pelotas da Ordem DeMolay e Corpos Filosóficos. Parágrafo único: Ao inicio de cada gestão, no mês de fevereiro, o Venerável Mestre emitirá um ato nomeando o presidente do Conselho Consultivo da Ordem DeMolay, depois de ouvida a administração titular. Art. 33 Como patrocínio se entende o ato de ceder as dependências da loja para que as entidades patrocinadas realizem suas reuniões, não significando nenhum apoio financeiro ou outro de qualquer espécie que possua caráter obrigatório. CAPITULO XII DA UTILIZAÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS DA LOJA Art. 34 Como dependências da loja entende-se o conjunto de bens que formam o edifício sede. Art. 35 As salas que poderão ser utilizadas pelos irmãos são: o templo, a câmara do meio, a câmara de reflexões, a sala dos Passos Perdidos, o salão de refeições, a cozinha e a churrasqueira, devendo ter autorização prévia da administração titular que dará ciência à loja com antecedência mínima de 1 semana. Parágrafo único: Sendo as demais salas de uso exclusivo dos membros da loja, bem como o gabinete do Venerável Mestre, a secretaria e o museu. Art O calendário anual das atividades das entidades patrocinadas deverá ser entregue no mês de fevereiro, antes do início das atividades de cada ano. Parágrafo único - Não ocorrendo esta entrega a autorização poderá ser negado a critério da administração titular da loja.
6 Art As atividades da loja possuem preferência sobre as atividades das entidades patrocinadas. Art A realização de um evento de emergência da loja cancela um evento programado pelas entidades patrocinadas. Art O uso das dependências da loja por outras oficinas, para fins de seções maçônicas no grau de Aprendiz, Companheiro ou Mestre Maçom, deverá ter a aprovação prévia dos membros da loja a ser dado em seção econômica. 1º - Em caráter de emergência e excepcional o Venerável Mestre poderá autorizar o uso das dependências da loja a outras oficinas, para seções do grau de Aprendiz, Companheiro ou Mestre Maçom, devendo anunciar o fato na primeira sessão econômica justificando tal atitude. 2º - Serão fixadas taxas para fins de cobertura das despesas ocorridas durante os empréstimos. Estas taxas serão sugeridas pelo irmão tesoureiro e aprovadas pelo Venerável Mestre. 3º - As dependências da loja não serão cedidas ou alugadas para profanos sob pretexto nenhum. 4º - Festividades envolvendo maçons ativos da loja poderão ser realizadas. Este evento deve ter sido aprovado pela administração titular e anunciada previamente em seção econômica. 5º - A realização de evento de caráter beneficente pelas entidades patrocinadas deverá obrigatoriamente contar com a aprovação da administração titular da loja e anunciada previamente em sessão econômica. Art. 40 Lojas maçônicas ou entidades para maçônicas poderão utilizar as dependências da loja por iniciativa da administração titular da Loja Fraternidade, sob aprovação de seus obreiros reunidos em sessão administrativa previamente convocada para tal finalidade devendo ser firmado contrato específico para tal atividade. 1º - A sessão administrativa determinará dia, hora e contribuição mensal por parte da locatária. 2º - As revisões destes contratos serão feitos pela administração titular eleita no inicio de sua gestão e ao seu critério. 3º - A sala de honra somente poderá abrigar placas e homenagens a Loja Fraternidade. CAPITULO XIII DA UTILIZAÇÃO DA LOJA PARA VELÓRIO Art Os maçons ativos ou com quite-placet, quando solicitado pela família, poderão ser velados nas dependências da loja. Parágrafo único: Os maçons eliminados ou irregulares não poderão ser velados nas dependências da loja.
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