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1 Boa noite! Quero dar início ao Seminário saudando os membros da mesa, os colegas da CNDH do CFP, os representantes dos Conselhos Regionais de Psicologia, os psicólogos/as que vieram pelo seu interesse no tema, autoridades e profissionais de outras áreas que muito nos honram por estarem conosco. Organizei as idéias por escrito para não deixar de fora coisas importantes que gostaria de falar.peço licença para ler. O Seminário Nacional Psicologia e Direitos Humanos chega a sua 6 a edição esse ano. Este Seminário é parte de uma caminhada da Psicologia, na luta pelos Direitos Humanos, e esta temática atravessa hoje o conjunto de nossas produções sejam na ciência sejam na profissão. Quero lembrar que a Comissão Nacional de Direitos Humanos do CFP foi criada em 1997 e já tem, portanto, 12 anos. Desde então, as Comissões Regionais e Nacional de Direitos Humanos do Sistema Conselhos de Psicologia vêm se consolidando como referências. Eu arriscaria dizer mesmo que vêm se tornando uma ouvidoria da psicologia em temas de Direitos Humanos. Nossa contribuição se dá a partir da leitura da dimensão subjetiva da realidade, e tem produzido efeitos importantes

2 na defesa dos Direitos Humanos para a sociedade brasileira. Alguns fatos são marcantes na nossa trajetória. Podemos citar as Inspeções Nacionais. Elas foram realizadas em Instituições de Longa Permanência para Idosos, em julho de 2008; em unidades de internação de adolescentes em conflito com a lei, em março de 2006 e em unidades psiquiátricas brasileiras, em julho de Essas inspeções trouxeram dados relevantes sobre abusos, torturas, maus tratos em muitas das instituições visitadas. Isso tem contribuido sobremaneira para que se mantenha viva a vigilância da sociedade, abrindo ainda discussões urgentes e necessárias sobre a crise do sistema penitenciário e sobre os rumos da política de saúde mental, apontando a necessidade de aceleração da Reforma Psiquiátrica no país e a defesa intransigente dos Direitos dos portadores de transtorno mental, sobretudo o direito à liberdade, à cidadania, à participação social. Enfrentamos igualmente a discussão sobre os avanços necessários na defesa do ECA, num país em que, 19 anos após a promulgação da lei, ainda tem suas crianças e adolescentes vítimas de situações de violência e desconsiderados como sujeitos de direitos. Do mesmo modo, assumimos a discussão das políticas e práticas voltadas ao idoso. Nossa população quando envelhece não encontra lugar de pertencimento na organização do espaço urbano e social se vê, em sua maioria, segregada e não raro humilhada por sua condição vulnerável. Além disso, apontamos e reiteramos permanentemente a necessidade de que toda e qualquer violação de DH seja apurada com seriedade e compromisso social.

3 Outra marca importante é a Resolução do CFP 001/de 1999, que proibiu o tratamento, pelos psicólogos, da homossexualidade como doença, fez portanto 10 anos em 2009, com posicionamento crítico da Psicologia em relação ao direito da diversidade de orientação sexual e à denúncia da homofobia como prática de violação de Direito. Ainda como desdobramentos da Resolução, contestamos a decisão do Vaticano de recorrer a psicólogos para avaliar a orientação sexual dos candidatos a entrar nos seminários da Igreja Católica com repercussão internacional e a publicação do caderno Adoção: um direito de todos e todas, defendendo, com subsídios de diversas abordagens teóricas, a adoção de crianças por casais homoafetivos. Neste ano, todas estas ações renderam ao CFP um prêmio da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, a AGLBT, o que muito nos honrou. É preciso destacar ainda o convite da Secretaria Especial de Direitos Humanos do governo brasileiro para que o CFP fizesse parte do Comitê de Combate à Tortura. Nossa participação neste espaço tem contribuido para incorporar a dimensão subjetiva na análise dos efeitos das práticas de tortura, com reflexos inclusive na formação de policiais e outros agentes da segurança pública. Nossa CNDH contribuiu com o Plano de Ações Integradas para Prevenção e Controle da Tortura no Brasil, que planejou amplas ações que visam atacar as causas e minimizar as conseqüências em pessoas que sofreram tortura no país, com a responsabilização dos agressores, acolhimento, assistência e proteção às vítimas e ainda o monitoramento e avaliação dessas ações.

4 Nosso foco, neste seminário de 2009, em sintonia com a Campanha Nacional iniciada em 2008, é a superação da violência, em todas as suas formas. Precisamos falar da violência, compreendê-la, esmiuçar sua genealogia e encontrar maneiras de superá-la. Todo o pensamento crítico já nos mostrou que a superação da violência passa pela superação das desigualdades estruturais tão visíveis no Brasil, na América Latina, nos países do Sul. No sentido totalmente contrário, nesta semana o governo de Minas Gerais anunciou, com festa, a construção do primeiro presídio do Brasil em parceria público-privada. É a lógica do encarceramento, agora privatizada, insistindo na reprodução de políticas públicas sabidamente fracassadas que não apenas se mostram incapazes de enfrentar os problemas para os quais foram formuladas, mas que se tornam elas próprias - parte importante dos problemas a serem superados A prisão que já questionamos quando falamos do fim possível das prisões vira negócio. E a esfera do negócio, do mercado, do lucro, é justamente aquela oposta à de direitos, representada pela esfera pública. Em contraposição ao cenário de desigualdades estruturais, Emir Sader nos diz que não basta criar legislação que garanta direitos, temos que criar uma sociabilidade alternativa, de solidariedade, de complementaridade, de afirmação dos

5 direitos, o que só é possível fazer apoiado pelo Estado. Isso não quer dizer articulado em torno da estrutura burocrática do Estado, mas promovendo essa sociabilidade através do espaço público de participação e trocas sociais onde o Estado tem o papel de suporte, afirmando direitos e implementando políticas públicas. Tudo isso nos mostra que a solução das nossas desigualdades econômicas é necessária, mas não é suficiente, porque as práticas, as relações, as formas de viver estão imbuídas das idéias de segregação, de encarceramento, de criminalizarão, de intolerância à diferença sexual, racial, étnica, do crescimento do privado e individual em detrimento do público, compartilhado, coletivo. Então, também precisamos incidir sobre as práticas e sobre a reprodução delas para avançarmos em um mundo sem violência, um mundo em que a idéia de que a violência não vale a pena seja a hegemônica. Creio que, ao nos falar sobre Política de Civilização, Política de Humanidade, Edgar Morin fará aportes importantes para nossas reflexões neste sentido. A homenagem, neste ano, será prestada a uma liderança indígena, o senhor Jaci José de Souza Makuxi, que há mais de 30 anos é um dos tuxauas que organiza a luta dos povos indígenas na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. Foram mais de 20 mortes, diversos atentados, além de muitas vindas à Brasilia para romper barreiras do poder institucional.

6 Em 2009, a área indígena Raposa Serra do Sol foi finalmente homologada de forma contínua, em decisão do Supremo Tribunal Federal. As lideranças de lá são exemplo de persistência, de capacidade de formação de alianças, de resistência à violência dos arrozeiros que, com grande influência política regional, conseguiram por anos obstruir o direito dos povos à terra, à produção de alimentos, à coleta, ao acesso a seus lugares sagrados. Mas estes povos não desistiram e não temeram enfrentar a opressão. Há uma história do Sr. Jacir, ainda na década de 1970, que é inspiradora para toda a nossa luta pelos direitos humanos e contra a violência. Em uma das primeiras assembléias que reuniu os tuxauas de Raposa Serra do Sol, seu Jaci e lideranças de sua região levaram um feixe de varas longas, com quase 2 metros cada uma. Seu Jaci falou sobre a história da invasão da terra indígena e contava sobre a estratégia dos fazendeiros de quebrar um tuxaua por vez: alguns eram mortos, outros enganados e iam para o lado dos fazendeiros. Para dar um exemplo do que estava falando, seu Jacir pegou uma vara e quebrou. Depois, pegou duas varas e quebrou. Depois, partiu 3 varas. Então, ele pegou o feixe todo de varas e, mesmo fazendo força, não conseguiu quebrar. Foi isso, seu Jacir? Então, ele explicou que cada vara era como um tuxaua, como uma comunidade, e se estivessem todos unidos ninguém poderia quebrar o grupo.

7 As varas usadas ficaram expostas por mais de 30 anos na missão Surumu, até que foram queimadas em um dos atentados dos arrozeiros, em Mas as idéias que embasaram essa luta nunca foram destruídas, assim como não são destruídas pela violência as idéias do fim dos locais de isolamento e das instituições opressoras, do direito à diversidade, do direito de expressão dos movimentos sociais sem que isso seja visto como crime. Obrigado! Passo a palavra para Ana Luíza, coordendora do CNDH.

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