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1 Page 1 of 10 Nº Segunda feira, 8 de setembro de 2008 Ministério da Educação Gabinete do Ministro - Portaria Normativa nº 11, de 5 de setembro de 2008 Dispõe sobre procedimentos de manutenção de bolsas do Programa Universidade para Todos - ProUni pelas instituições de ensino superior participantes do programa. Gabinete do Ministro - Portaria Normativa nº 12, de 5 de setembro de 2008 Institui o Índice Geral de Cursos da Instituição de Educação Superior (IGC). Secretaria de Educação Superior - Portaria nº 636, de 5 de setembro de 2008 Estabelece o período para efetuação da atualização de bolsas do Programa Universidade para Todos - ProUni, referente ao segundo semestre de 2008, pelas instituições de ensino superior participantes do programa. Tribunais Tribunal Regional Federal da 5ª Região - Apelação em Mandado de Segurança nº 99081/PE PROCESSO SELETIVO RESERVA DE VAGAS - SISTEMA DE COTAS SOCIAIS - DISTINÇÃO ENTRE ESCOLAS FEDERAIS/MUNICIPAIS E ESTADUAIS - ESTUDO DE CASO Tribunal Regional Federal da 5ª Região - Remessa Ex Officio em Mandado de Segurança nº /CE DIPLOMA - ANUIDADES E TAXAS ESCOLARES RETENÇÃO DE DOCUMENTOS POR INADIMPLÊNCIA DE ALUNO MEIO COERCITIVO PARA PAGAMENTO DE DÉBITOS DO ALUNO IMPOSSIBILIDADE Tribunal Regional Federal da 5ª Região - Apelação em Mandado de Segurança nº /CE JUBILAMENTO ALUNO REPROVADO POR FREQÜÊNCIA EM MAIS DE VINTE DISCIPLINAS ESTUDO DE CASO Tribunal Regional Federal da 5ª Região - Remessa Ex Officio em Mandado de Segurança nº /PB EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES ENADE ALUNOS QUE NÃO REALIZARAM - DIPLOMA - EXPEDIÇÃO E REGISTRO DIREITO Artigos VALIDADE PROFISSIONAL E ACADÊMICA DOS CERTIFICADOS DE CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO, MINISTRADOS EM NÍVEL DE PÓS-GRADAÇÃO LATO SENSU Ministério da Educação

2 Page 2 of 10 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 11, DE 5 DE SETEMBRO DE 2008 Dispõe sobre procedimentos de manutenção de bolsas do Programa Universidade para Todos - ProUni pelas instituições de ensino superior participantes do programa. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, e considerando a Lei nº , de 13 de janeiro de 2005, bem como o Decreto nº 5.493, de 18 de julho de 2005, resolve: Art. 1 As instituições de ensino superior participantes do Programa Universidade para Todos ProUni deverão efetuar os procedimentos de manutenção das bolsas já concedidas, exclusivamente por meio do Sistema do ProUni - SISPROUNI, disponível no endereço eletrônico doravante denominado endereço do ProUni na Internet. Art. 2 O acesso ao SISPROUNI e a realização de todos os procedimentos operacionais nele especificados serão efetuados exclusivamente mediante a utilização de Certificação Digital emitida no âmbito da Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, nos termos da Medida Provisória no , de 24 de agosto de 2001: I - pelo coordenador do ProUni, e respectivos representantes, com certificado digital tipo A1 ou A3 (pessoa física) para os procedimentos previstos no art. 3 desta Portaria; II - pelo responsável legal da mantenedora, com certificado digital tipo A1 ou A3 (pessoa jurídica), para os procedimentos de alteração dos coordenadores do ProUni e/ou representantes. 1 Todos os procedimentos operacionais referentes ao ProUni serão efetuados exclusivamente por meio do SISPROUNI, sendo sua validade condicionada à assinatura digital. 2 A execução, certificada digitalmente, dos procedimentos referidos nesta Portaria, bem como de todos os demais procedimentos disponíveis no SISPROUNI, tem validade jurídica para todos os fins de direito, na forma da legislação vigente, e responsabiliza pessoalmente os agentes responsáveis. Art. 3 São procedimentos de manutenção de bolsas: I - atualização semestral do usufruto das bolsas de estudo, em período definido pela Secretaria de Educação Superior - SESu do Ministério da Educação - MEC; II - suspensão do usufruto das bolsas de estudo; III - transferência do usufruto das bolsas de estudo; e IV - encerramento do usufruto das bolsas de estudo. 1 Os procedimentos de suspensão, transferência e encerramento das bolsas de estudo estão permanentemente disponíveis no SISPROUNI. 2 Os procedimentos referidos neste artigo somente serão considerados realizados após a emissão, certificada digitalmente, dos respectivos termos, devendo estes ser assinados pelos beneficiários e mantidos arquivados pela instituição por cinco anos após o encerramento do benefício. 3 A instituição de ensino deverá efetuar os procedimentos semestrais de manutenção de todas as bolsas a ela vinculadas, inclusive renovando a suspensão do usufruto, se for o caso. Art. 4 Atualização do usufruto da bolsa é a realização semestral de todos os procedimentos constantes no SISPROUNI que confirmem sua regularidade, efetuados semestralmente e em período específico, independentemente do regime acadêmico e condicionados à matrícula regular do beneficiário da bolsa. Parágrafo único. Para efeito do disposto no caput, não são considerados estudantes regularmente matriculados aqueles cuja matrícula acadêmica esteja na situação de trancamento geral de disciplinas. Art. 5 É facultado ao bolsista solicitar a suspensão do usufruto da bolsa, observado o prazo máximo para conclusão do curso e o disposto no art. 7. Art. 6 O usufruto da bolsa será suspenso: I - de ofício, no caso das bolsas não atualizadas semestralmente no período especificado para tal; II - pela instituição de ensino: a) no caso dos bolsistas cujas matrículas tenham sido recusadas em função do inadimplemento de parcela da semestralidade ou anuidade sob sua responsabilidade, conforme disposto na Lei nº 9.870, de 23 de novembro de 1999; b) em caso de trancamento de matrícula ou abandono do período letivo pelo estudante beneficiado. Art. 7 O período em que o usufruto da bolsa permanecer suspenso será considerado como de efetiva utilização. 1 A reativação das bolsas suspensas será efetuada mediante sua atualização, nos termos do art. 4 desta Portaria, a qual somente poderá ser efetuada: I - até o final do período de atualização referente ao primeiro semestre do ano subseqüente, para as suspensões efetuadas entre 1º de janeiro e 30 de junho; II - até o final do período de atualização referente ao segundo semestre do ano subseqüente, para as suspensões efetuadas entre 1º de julho e 31 de dezembro. 2º O coordenador ou representante(s) do ProUni deverá encerrar a bolsa do estudante nos casos em que esta não for reativada na forma estabelecida no 1º deste artigo. 3º O encerramento referido no parágrafo anterior deverá ser precedido de comunicação formal da instituição ao bolsista. 4º Para fins da aplicação do disposto no 1º deste artigo aos bolsistas com bolsa suspensa por ocasião da publicação desta Portaria, o tempo de suspensão será considerado a partir desta data.

3 Page 3 of 10 Art. 8 Nos casos de não formação de turma no período letivo inicial do curso ou habilitação, fica assegurada a suspensão da bolsa, exclusivamente aos bolsistas beneficiados no processo seletivo referente ao primeiro semestre de 2005, nos termos da legislação então vigente. Art. 9 O beneficiário de bolsa de estudo do ProUni poderá, observado o disposto no art. 49 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, transferir o usufruto da bolsa para curso afim, ainda que para habilitação, turno, campus ou instituição distinta, observada a proporção mínima legal entre estudantes regularmente pagantes e devidamente matriculados e bolsistas, desde que: I - a instituição e o respectivo curso de destino estejam regularmente credenciados ao ProUni; II - exista vaga no curso de destino; III - haja anuência da(s) instituição(ões) envolvida(s). 1 Não haverá transferência: I - para bolsa de modalidade diferente daquela originalmente concedida; II - para cursos enquadrados no 4 do art. 7 da Lei nº , de 2005; III - quando o número total de semestres já cursados ou suspensos for igual ou superior à duração máxima do curso de destino; IV - de bolsa concedida por ordem ou decisão judicial. V - nos casos em que a nota média do bolsista no Exame Nacional do Ensino Médio ENEM, utilizada para sua admissão ao ProUni, for inferior à nota média do último candidato aprovado no processo seletivo mais recente do ProUni em que houverem sido oferecidas bolsas para o curso de destino, ressalvada decisão em contrário da instituição. VI - para cursos que não sejam das áreas de licenciatura, normal superior ou pedagogia, destinados à formação do magistério da educação básica, no caso dos bolsistas que tenham obtido o benefício na condição de professores da rede pública de ensino no efetivo exercício do magistério da educação básica e integrando o quadro de pessoal permanente de instituição pública, conforme disposto no art. 3º do Decreto nº 5.493, de As vedações deste artigo, salvo as estabelecidas em Lei e nos incisos I a IV do 1, não se aplicam aos casos de transferências: I - decorrentes da conclusão de ciclo básico e subseqüente transferência para habilitação vinculada a este, dentro da mesma instituição e curso; II - decorrentes da extinção de curso ou habilitação; III - nos casos de fusão ou troca de mantença; IV - decorrentes do encerramento das atividades da instituição; V - no caso especificado no art. 8 em que não houve formação de turma no período letivo inicial do curso ou habilitação; e VI - especificadas: a) no art. 99 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; b) na Lei nº 9.536, de 11 de dezembro de A aceitação da transferência pela instituição de ensino de destino implica a criação de bolsa adicional para o aluno recebido, nos termos do art. 8 do Decreto n 5.493, de 2005, e independe da existência de bolsas estabelecidas por força da legislação do ProUni. 4 A transferência não extingue a bolsa concedida no curso de origem, salvo: I - se a bolsa existente for bolsa adicional, nos termos do art. 8 do Decreto n 5.493, de 2005; e II - nos casos especificados nos incisos II e III do 2 deste artigo; 5 Efetuada a transferência do usufruto da bolsa, o prazo de utilização observará o do curso de destino, ainda que em instituição distinta, deduzido o período utilizado ou suspenso no(s) curso(s) de origem. 6 A transferência somente será considerada concluída após a formalização de sua aceitação pela instituição de ensino de destino. Art. 10 A bolsa de estudos será encerrada pelo coordenador ou representante(s) do ProUni, nos seguintes casos: I - inexistência de matrícula do estudante beneficiado no período letivo correspondente ao primeiro semestre de usufruto da bolsa; II - encerramento da matrícula do estudante beneficiado, com conseqüente encerramento dos respectivos vínculos acadêmicos com a instituição; III matrícula do bolsista, a qualquer tempo, em instituição pública e gratuita de ensino superior; IV conclusão do curso no qual o estudante é beneficiário da bolsa ou de qualquer outro curso superior em qualquer instituição de ensino superior. V - rendimento acadêmico insuficiente, podendo o coordenador do ProUni, ouvido(s) os responsáveis pela(s) disciplina(s) na(s) qual(is) houve reprovação, autorizar, por uma única vez, a continuidade da bolsa; VI - a qualquer tempo, por inidoneidade de documento apresentado ou falsidade de informação prestada pelo bolsista, nos termos do 2 do art 2 do Decreto n 5.493, de 18 de julho de 2005; VII - esgotamento do prazo de utilização referido no art. 11 desta Portaria; VIII - nos casos previstos nos 2 do art. 7 e no art. 18; IX - substancial mudança de condição socioeconômica do bolsista; X - solicitação do bolsista; XI - decisão ou ordem judicial; XII - evasão do bolsista; XIII - falecimento do bolsista; e XIV - em caso de descumprimento do disposto no art. 15.

4 Page 4 of 10 XV - não formação de turma no período letivo inicial do curso, exclusivamente nos casos em que: a) a não formação de turma se configure após a emissão do Termo de Concessão de Bolsa; e b) o usufruto da bolsa seria iniciado no primeiro período letivo do curso. XVI - não apresentação tempestiva, a critério do coordenador ou representante(s) do ProUni, de documentação pendente referente ao último processo seletivo para ingresso no ProUni. 1 Para efeitos do disposto no inciso V deste artigo considera- se rendimento acadêmico insuficiente a aprovação em menos de 75% (setenta e cinco por cento) das disciplinas cursadas em cada período letivo. 2 No caso do encerramento de bolsa previsto no inciso VI, o estudante ficará impedido de participar do ProUni por período equivalente à duração regular do curso em que usufruiu o benefício mediante inidoneidade documental ou falsidade de informação prestada. Art. 11 O prazo de utilização da bolsa limita-se ao prazo máximo para conclusão do respectivo curso de graduação ou seqüencial de formação específica. Parágrafo único. No caso de bolsa concedida para curso e instituição na qual o estudante beneficiário já estiver matriculado, será deduzido do prazo referido no caput o período por este cursado anteriormente à concessão da bolsa. Art. 12 Em caso de encerramento do oferecimento de curso ou das operações de instituição em que houver bolsista do ProUni matriculado, esta deverá efetuar sua transferência para outro curso por ela oferecido, preferencialmente análogo ao original, ou, se for o caso, para outra instituição. Art. 13 Em caso de inviabilidade de execução de procedimentos de responsabilidade das instituições de ensino superior referidos nesta Portaria, ocorridos a qualquer tempo, devidamente fundamentados e formalmente comunicados pelo coordenador ou representante(s) do ProUni, o MEC poderá, a seu exclusivo critério, autorizar a regularização dos procedimentos prejudicados ou efetuá-la de ofício. 1º A regularização referida no caput será efetuada exclusivamente mediante despacho fundamentado do Diretor do Departamento de Políticas e Programas de Graduação - DIPES da Secretaria de Educação Superior - SESu, enviado formalmente à área competente para tal. 2º A regularização prevista neste artigo não afasta a instauração do processo administrativo referido no art. 12 do Decreto nº 5493, de º O disposto neste artigo também se aplica aos casos em que houver prejuízo à concessão de bolsa do ProUni ou complementar a estudante que tenha preenchido regularmente os requisitos para tal no decorrer dos processos seletivos regulares do ProUni, podendo o MEC autorizar, quando for o caso, a concessão de bolsa remanescente. Art. 14 O MEC poderá efetuar, a seu exclusivo critério, de ofício ou mediante solicitação dos interessados, qualquer procedimento operacional julgado necessário à regularização da concessão e do usufruto de bolsas do ProUni, nos casos de: I - desativação de cursos e habilitações, nos termos do disposto no inciso I do art. 52 do Decreto n 5.773, de 9 de maio de 2006; II - intervenção, nos termos do disposto no inciso II do art. 52 do Decreto n 5.773, de 2006; III - descredenciamento, nos termos do disposto no inciso IV do art. 52 do Decreto no 5.773, de 2006; IV - cassação da autorização de funcionamento da instituição de educação superior ou do reconhecimento de cursos por ela oferecidos, nos termos do disposto no inciso II do art. 63 do Decreto n 5.773, de 2006; V - encerramento das atividades da instituição de educação superior; VI - decisão ou ordem judicial; Parágrafo único. Os procedimentos operacionais referidos neste artigo serão efetuados exclusivamente mediante despacho fundamentado do Diretor do Departamento de Políticas e Programas de Graduação - DIPES da Secretaria de Educação Superior - SESu, enviado formalmente à área competente para tal. Art. 15 É vedado ao bolsista do ProUni usufruir simultaneamente, em cursos ou instituições de ensino diferentes, a bolsa concedida pelo ProUni e financiamento concedido no âmbito do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FIES, de que trata a Lei n , de 12 de julho de Parágrafo único. O candidato beneficiado pelo FIES que for contemplado com bolsa do ProUni em curso ou instituição de ensino diverso daquele financiado deverá efetuar o imediato encerramento do financiamento, nos termos do inciso I do art. 16 da Portaria MEC n 1.725, de 3 de agosto de 2001, sob pena de encerramento da bolsa do ProUni. Art. 16 A bolsa do ProUni abrangerá as semestralidades ou anuidades escolares fixadas com base na Lei nº 9870, de 23 de novembro de 1999, nos termos do 3º do art. 1º da Lei nº 11096, de 2005, incluídas as disciplinas cursadas em virtude de reprovação do bolsista ou de adaptação curricular. Art. 17 As normas e procedimentos especificados nesta Portaria aplicam-se igualmente às bolsas complementares de que trata a Portaria MEC nº 1, de 31 de março de Art. 18 É vedado, em qualquer hipótese, o usufruto simultâneo de bolsa do ProUni e de bolsa complementar por um mesmo estudante beneficiário. Parágrafo único. Caso seja constatada a situação prevista no caput, ambos os benefícios serão encerrados de ofício, sem prejuízo das sanções civis e penais cabíveis. Art. 19 Fica revogada a Portaria Normativa MEC nº 34, de 5 de setembro de Art. 20 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD (DOU de 08/09/2008 Seção I p.12) GABINETE DO MINISTRO

5 Page 5 of 10 PORTARIA NORMATIVA Nº 12, DE 5 DE SETEMBRO DE 2008 Institui o Índice Geral de Cursos da Instituição de Educação Superior (IGC). O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 209 da Constituição Federal, na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, na Lei nº , de 14 de abril de 2004, e no Decreto nº de 09 de maio de 2006, resolve Art. 1º Fica instituído o Índice Geral de Cursos da Instituição de Educação Superior (IGC), que consolida informações relativas aos cursos superiores constantes dos cadastros, censo e avaliações oficiais disponíveis no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP) e na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Parágrafo único. O IGC será divulgado anualmente pelo INEP. Art. 2º O IGC será calculado com base nas seguintes informações: I - média ponderada dos Conceitos Preliminares de Cursos (CPC), nos termos da Portaria Normativa nº 4, de 2008, sendo a ponderação determinada pelo número de matrículas em cada um dos cursos de graduação correspondentes; II - média ponderada das notas dos programas de pós-graduação, obtidas a partir da conversão dos conceitos fixados pela CAPES, sendo a ponderação baseada no número de matrículas em cada um dos cursos ou programas de pósgraduação stricto sensu correspondentes. 1º A ponderação levará em conta a distribuição dos alunos da IES entre os diferentes níveis de ensino (graduação, mestrado e doutorado). 2º Nas instituições sem cursos ou programas de pós-graduação avaliados pela CAPES, o IGC será calculado na forma do inciso I. Art. 3º O IGC será utilizado, entre outros elementos e instrumentos referidos no art. 3º, 2º da Lei nº , de 14 de abril de 2004, como referencial orientador das comissões de avaliação institucional. Art. 4º Fica ratificado o disposto na Portaria INEP nº 148 de 04 de setembro de 2008, que prorroga até o dia 06 de outubro de 2008 o prazo para requerimento de avaliação in loco nos processos de renovação de reconhecimento de cursos, previstos na Portaria Normativa nº 04, de 5 de agosto de Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD (DOU de 08/09/2008 Seção I p.13) SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PORTARIA Nº 636, DE 5 DE SETEMBRO DE 2008 Estabelece o período para efetuação da atualização de bolsas do Programa Universidade para Todos - ProUni, referente ao segundo semestre de 2008, pelas instituições de ensino superior participantes do programa. O Secretário de Educação Superior, no uso de suas atribuições, e considerando o disposto no inciso I do art. 3º da Portaria Normativa MEC nº 11, de 5 de setembro de 2008, resolve: Art. 1º As instituições de ensino superior participantes do ProUni deverão efetuar, no período de 8 de setembro de 2008 a 3 de outubro de 2008, os procedimentos de atualização semestral das bolsas já concedidas. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. RONALDO MOTA (DOU de 08/09/2008 Seção I p.15) Tribunais

6 Page 6 of 10 Tribunal Regional Federal da 5ª Região. APELAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 99081/PE PROCESSO SELETIVO RESERVA DE VAGAS - SISTEMA DE COTAS SOCIAIS - DISTINÇÃO ENTRE ESCOLAS FEDERAIS/MUNICIPAIS E ESTADUAIS - ESTUDO DE CASO RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA ORIGEM : 3ª Vara Federal de Pernambuco APTE : UFPE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APDO : DYOGO CORREIA LAMOUR ADV/PROC : KALYNE TEIXEIRA DO MONTE REMTE : JUÍZO DA 3ª VARA FEDERAL DE PERNAMBUCO (RECIFE) EMENTA ADMINISTRATIVO. ENSINO SUPERIOR. VESTIBULAR. SISTEMA DE COTAS. ALUNO EGRESSO DE ESCOLA PÚBLICA FEDERAL. OFENSA AO PRINCÍPIO DA ISONOMIA. 1. O apelado, aluno oriundo de escola pública federal, pretende ver reconhecido o direito de ingressar na UFPE através do sistema de cotas, que garante um acréscimo de 10% na nota final; 2. A redação original do edital do certame conferia esse benefício, indistintamente, aos alunos advindos de escola pública federal, estadual ou municipal. Após encerrado o prazo das inscrições do vestibular, foi editada Resolução que restringiu o sistema de cotas aos alunos das escolas estaduais e municipais, excluindo os das escolas federais; 3. É certo que o edital tem de ser respeitado, não podendo sofrer modificações durante o procedimento. Ocorre que, no caso vertente, tal questão não é importante, dado que mesmo a regra editalícia original não pode ser aproveitada pelo impetrante; 4. O sistema de cotas, tal como nela estabelecido, agride o princípio da isonomia, por beneficiar o aluno egresso de escola pública federal, como se esse fato lhe colocasse em situação de desvantagem perante os alunos egressos de escolas particulares, o que não condiz com a realidade; 5. As escolas públicas federais oferecem ensino de reconhecida excelência, diferentemente do que ocorre, em regra, nas instituições estaduais e municipais, onde o ensino é precário; 6. Apelação e remessa oficial providas. ACÓRDÃO Vistos, Relatados e discutidos os presentes autos, em que figuram como partes as acima indicadas. DECIDE a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, à unanimidade, DAR PROVIMENTO À APELAÇÃO E À REMESSA OFICIAL, nos termos do voto do Relator e das notas taquigráficas, que passam a integrar o presente julgado. Recife, 29 de maio de (Transcrição) (DJ de 05/09/2008 Seção II p. 743) Tribunal Regional Federal da 5ª Região. REMESSA EX OFFICIO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº /CE DIPLOMA - ANUIDADES E TAXAS ESCOLARES RETENÇÃO DE DOCUMENTOS POR INADIMPLÊNCIA DE ALUNO MEIO COERCITIVO PARA PAGAMENTO DE DÉBITOS DO ALUNO IMPOSSIBILIDADE RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA ORIGEM : 8ª Vara Federal do Ceará PARTE A : JANAÍNA SILVEIRA BARBOSA DE PAIVA ADV/PROC : CÍCERO DOUGLAS SILVA RUFINO e outros PARTE R : FACULDADE 7 DE SETEMBRO ADV/PROC : FERNANDO AUGUSTO CORREIA CARDOSO FILHO e outro REMTE : JUÍZO DA 8ª VARA FEDERAL DO CEARÁ ( FORTALEZA) EMENTA CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. ENSINO SUPERIOR. CONDICIONAMENTO DE ENTREGA DE DOCUMENTOS ESCOLARES A ADIMPLEMENTO DE MENSALIDADES EM ATRASO. IMPOSSIBILIDADE. 1. A retenção de documentos relativos à vida acadêmica como forma de coação administrativa com o intuito de compelir os alunos ao pagamento de seus débitos é expressamente vedada pelo art. 6º da Medida Provisória nº /97, que após inúmeras reedições foi transformada na Lei nº 9.870/99;

7 Page 7 of Remessa oficial improvida. ACÓRDÃO Vistos, Relatados e discutidos os presentes autos, em que figuram como partes as acima indicadas. DECIDE a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, à unanimidade, NEGAR PROVIMENTO À REMESSA OFICIAL, nos termos do voto do Relator e das notas taquigráficas, que passam a integrar o presente julgado. Recife, 12 de junho de 2008 (Transcrição) (DJ de 05/09/2008 Seção II p. 749) Tribunal Regional Federal da 5ª Região. APELAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº /CE JUBILAMENTO ALUNO REPROVADO POR FREQÜÊNCIA EM MAIS DE VINTE DISCIPLINAS ESTUDO DE CASO RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA ORIGEM : 7ª Vara Federal do Ceará APTE : ALLYSON QUEIROZ DE ALMEIDA ADV/PROC : CARMOLINDA SOARES MONTEIRO APDO : UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REPTE : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO EMENTA ADMINISTRATIVO. ENSINO SUPERIOR. ABANDONO PROLONGADO DO CURSO. JUBILAMENTO. 1. Quando decorre de abandono prolongado do curso, o jubilamento prescinde de prévia instauração de processo administrativo e de exercício de defesa; 2. Hipótese em que o impetrante ingressou no curso de Ciências Contábeis da UFC em , foi reprovado por freqüência em mais de 20 disciplinas, e abandonou o curso no primeiro semestre de 2006, deixando de se matricular. Somente em novembro/2006, requereu reabertura de matrícula para o semestre seguinte; 3. Apelação improvida. ACÓRDÃO Vistos, Relatados e discutidos os presentes autos, em que figuram como partes as acima indicadas. DECIDE a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, à unanimidade, NEGAR PROVIMENTO À APELAÇÃO, nos termos do voto do Relator e das notas taquigráficas, que passam a integrar o presente julgado. Recife, 19 de junho de (Transcrição) (DJ de 05/09/2008 Seção II p. 778) Tribunal Regional Federal da 5ª Região. REMESSA EX OFFICIO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº /PB EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES ENADE ALUNOS QUE NÃO REALIZARAM - DIPLOMA - EXPEDIÇÃO E REGISTRO DIREITO RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ ALBERTO GURGEL ORIGEM : 6ª Vara Federal da Paraíba PARTE A : MARCIO CARVALHO CASTELO BRANCO ADV/PROC : SAULO DE ALMEIDA CAVALCANTI PARTE R : UFCG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (PARAÍBA) REPTE : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO REMTE : JUÍZO DA 6ª VARA FEDERAL DA PARAÍBA (CAMPINA GRANDE) EMENTA ADMINISTRATIVO. ENSINO SUPERIOR. EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES - ENADE. COLAÇÃO DE GRAU E EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA DETERMINADAS POR FORÇA DE LIMINAR. FATO CONSUMADO. 1. O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE, instituído pela Lei nº /04, integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, destinando-se a aferir a qualidade do ensino superior e não o desempenho individual dos examinados. 2. Hipótese em que, por força de liminar deferida em 27 de novembro de 2007, foi assegurado ao impetrante o direito à colação de grau e à expedição de seu diploma de formação no curso de Medicina, criando-se uma situação fática que se

8 Page 8 of 10 consolidou no tempo - teoria do fato consumado. 3. Remessa oficial improvida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, em que figuram como partes as acima identificadas, DECIDE a Segunda Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por unanimidade, negar provimento à remessa oficial, nos termos do Relatório, do Voto do Relator e das Notas Taquigráficas constantes dos autos, que passam a integrar o presente julgado.recife, 15 de julho de 2008 (data do julgamento). (Transcrição) (DJ de 06/08/2008 Seção II p. 226) Artigos VALIDADE PROFISSIONAL E ACADÊMICA DOS CERTIFICADOS DE CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO, MINISTRADOS Abigail França Ribeiro EM NÍVEL DE PÓS-GRADAÇÃO LATO SENSU Questão de difícil entendimento, a denominada VALIDADE PROFISSIONAL E ACADÊMICA DOS CERTIFICADOS DE CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO, MINISTRADOS EM NÍVEL DE PÓS-GRADAÇÃO LATO SENSU. O que ninguém entende é que, do ponto de vista do MERCADO, vale o conhecimento. Os títulos só têm validade para efeitos ACADÊMICOS. Mas a mídia em geral conduz todos ao entendimento de que só cursos "reconhecidos pelo MEC" têm validade. Isso não é verdadeiro e está claramente colocado nos Pareceres CES/CNE 263/06 e 82/08, este, não homologado. Vejamos a legislação sobre os cursos de especialização, ministrados em nível de pós-graduação lato sensu: (grifos nossos) RESOLUÇÃO Nº 14, de 23 de novembro de Conselho Federal de Educação. (revogada expressamente pela Resolução CFE nº 12, de 6 de outubro de 1983) Cursos de Aperfeiçoamento e Especialização - Regulamentação. Art. 1º. Para que seus certificados tenham validade como instrumento de qualificação na carreira de Magistério Superior, junto ao Sistema Federal de Ensino, os Cursos de Aperfeiçoamento e Especialização deverão observar o disposto nesta Resolução. RESOLUÇÃO Nº 12, DE 6 DE OUTUBRO DE Conselho Federal de Educação. (revogada expressamente pela Resolução CES/CNE nº 03, de 5 de outubro de 1999) Cursos de Aperfeiçoamento e Especialização para Qualificação de Docentes para o Magistério Superior no Sistema Federal de Ensino. (revogou expressamente a Resolução CFE 14/77) Art. 1º Os cursos de especialização e aperfeiçoamento que se destinem à qualificação de docentes para o magistério superior do Sistema Federal de Ensino, deverão observar, para que tenham validade, o disposto nesta Resolução. PARECER Nº 908, aprovado em 02 de dezembro de Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. Validade profissional e acadêmica dos títulos de pós-graduação lato sensu - especialização. (revisto pelo Parecer CES/CNE 82/08) Assim sendo, a formação pós-graduada de caráter profissional, que pressupõe necessariamente o exercício, sob supervisão, da prática profissional, poderá ser oferecida tanto por instituição de ensino superior com atuação tradicional em uma área específica como em ambientes de trabalho dotados de corpo técnico-profissional possuidor de titulação

9 Page 9 of 10 profissional ou acadêmica reconhecida e de instalações apropriadas ou por Sociedade Nacional Especializada ou, ainda, mediante a celebração de convênios ou acordos entre instituições de ensino superior e estas sociedades. O valor do título obtido, entretanto, variará segundo as situações a seguir descritas: 1) Curso de especialização oferecido por instituição de ensino superior: o título tem reconhecimento acadêmico, e para o exercício do magistério superior, mas não tem necessariamente valor para o exercício profissional sem posterior manifestação dos conselhos, ordens ou sociedades nacionais profissionais respectivos, nas áreas da saúde e jurídica; 2) Curso de especialização realizado em ambientes de trabalho qualificados, credenciados por IES que possuam pósgraduação stricto sensu na área ou em área correlata ou autorizado pelo CNE ou, por sua delegação, pelos CEE: os títulos terão reconhecimento profissional e acadêmico; 3) Curso oferecido mediante celebração de convênios ou acordos entre instituições de ensino, ordens ou sociedades, conselhos nacionais ou regionais com chancela nacional profissional: os títulos, neste caso, terão tanto reconhecimento acadêmico como profissional; 4) Cursos oferecidos por instituições profissionais mediante convênio com ordens, sociedades nacionais, ou conselho:. o título tem reconhecimento profissional, mas não será reconhecido para fins acadêmicos sem a expressa manifestação de uma instituição de ensino superior. RESOLUÇÃO Nº 3, de 5 de outubro de Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. (revogada expressamente pela Resolução CES/CNE nº 01, de 3 de abril de 2001) Fixa condições de validade dos certificados de cursos presenciais de especialização. (revogou expressamente a Resolução CFE 12/83) Art. 1º Os cursos presenciais de especialização, para que tenham validade no âmbito do sistema federal de ensino superior, observarão o disposto nesta Resolução. Art. 5º... 1º Quanto se tratar de curso destinado à qualificação de docentes para o magistério superior do Sistema Federal de Ensino, deve-se assegurar, na carga horária, além do conteúdo específico do curso, o indispensável enfoque pedagógico. Art. 6º... Parágrafo único. Os certificados expedidos deverão mencionar claramente a área específica do conhecimento a que corresponde o curso oferecido e conter obrigatoriamente:... RESOLUÇÃO Nº 01, de 3 de abril de Conselho Nacional de Educação. Ministério da Educação. (revogada parcialmente pela Resolução CES/CNE nº 01, de 8 de junho de 2007) Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação. (revogou expressamente a Resolução CNE/CES 03/99) Art. 6º Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos por instituições de ensino superior ou por instituições especialmente credenciadas para atuarem nesse nível educacional independem de autorização, reconhecimento e renovação do reconhecimento e devem atender ao disposto nesta Resolução. 1º Incluem-se na categoria de curso de pós-graduação lato sensu os cursos designados como MBA (Master Business Administration) ou equivalentes. RESOLUÇÃO Nº 01, de 8 de junho de Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização. (revogou parcialmente a Resolução CNE/CES 01/01) Art. 1º Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos por instituições de educação superior devidamente credenciadas independem de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento, e devem atender ao disposto nesta Resolução. 1º Incluem-se na categoria de curso de pós-graduação lato sensu aqueles cuja equivalência se ajuste aos termos desta Resolução. 2º Excluem-se desta Resolução os cursos de pós-graduação denominados de aperfeiçoamento e outros. 4º As instituições especialmente credenciadas para atuar nesse nível educacional poderão ofertar cursos de especialização, única e exclusivamente, na área do saber e no endereço definidos no ato de seu credenciamento, atendido ao disposto nesta Resolução. Como se vê da legislação citada, até a edição da Resolução CNE/CES 01/01, a regulamentação se fazia apenas para validade no âmbito do sistema federal de ensino superior e/ou para qualificação de docentes para o magistério superior do Sistema Federal de Ensino. E, desde então, independem de autorização, reconhecimento e renovação do reconhecimento. Dessa forma, é pleno o "reconhecimento", pelo MEC e por quaisquer outras organizações e empresas, dos cursos de pós-graduação lato sensu - especialização e MBA, ministrados nos formatos de "cursos livres". O Parecer CES/CNE nº 82, de 10 de abril de 2008, embora não homologado pelo Sr. Ministro da

10 Page 10 of 10 Educação, esclarece: Entre essas dificuldades, está a de interpretar corretamente as situações relativas às possibilidades de oferta de "cursos de especialização" com reconhecimento acadêmico ou profissional, apresentadas no Parecer CNE/CES no 908/1998. Sobre essa questão, cabe reafirmar que o reconhecimento acadêmico dos certificados de cursos de especialização requer o atendimento à legislação e às normas educacionais, relacionadas na Introdução, enquanto que o reconhecimento profissional pode prescindir dessas condições, uma vez que este último diz respeito à certificação de competências profissionais. Cabe ainda reafirmar que "cursos de especialização" cujo objetivo seja certificar exclusivamente competências no âmbito profissional têm caráter de cursos livres em relação aos sistemas de ensino, e portanto podem ser oferecidos por diferentes organizações da sociedade, como aquelas que ao mencionadas no Parecer CNE/CES no 908/1998, independentemente de credenciamento pelo Poder Público. Estas concepções são expressão da separação entre formação acadêmica e exercício profissional, estabelecida pela LDBEN em vigor.... Os assim chamados cursos de especialização com reconhecimento apenas no âmbito profissional, voltados à certificação de competência profissional, são considerados cursos livres, não estando sujeitos aos requisitos de autorização pelo Poder Público e portanto não conferindo certificados válidos no âmbito acadêmico. Sobre Abigail França Ribeiro: Fundadora e Diretora Geral da CONSAE - Consultoria em Assuntos Educacionais. Especialista em Estrutura e Funcionamento de Ensino Superior. Consultora de Mantenedoras e Instituições de Ensino Superior. O BDE on-line é um suplemento da Enciclopédia de Legislação e Jurisprudência da Educação Brasileira, produzido pela EDITAU - Edições Técnicas de Administração Universitária. Informações e assinaturas pelo telefone: (31) ou pelo editau@editau.com.br.

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