Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico"

Transcrição

1 Programa Operacional Factores de Competitividade e Programas Operacionais Regionais do Norte, Centro e Alentejo Deliberações CMC POFC: 16/11/2007, 5/03/2008, 25/03/2011, 9/05/2011 e Deliberações CMC POR: 9/05/2011 Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico Entrada em vigor da última alteração em 10/05/2011 Artigo 1.º Objecto 1. O presente regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo Programa Operacional Factores de Competitividade (POFC) e pelos Programas Operacionais Regionais do Norte, Centro e Alentejo, no âmbito da tipologia de intervenção Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional do correspondente Eixo Prioritário I, relativamente às operações financiadas pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER). 2. Os apoios concedidos pelos Programas Operacionais Regionais do Norte, Centro e Alentejo apenas concedem apoios à tipologia de projectos prevista na alínea d) do n.º 1 do artigo 5.º do presente regulamento. Artigo 2.º Aplicação territorial O âmbito territorial de aplicação do presente regulamento corresponde às regiões do Objectivo da Convergência (Regiões NUT II do Norte, Centro e Alentejo). Artigo 3.º Objectivos A tipologia de intervenção abrangida pelo presente regulamento visa o crescimento e reforço do sistema científico e tecnológico nacional, tornando-o mais competitivo e agilizando a articulação entre os centros de saber e as empresas, e tem como objectivos: a) Promover a cultura científica e tecnológica, através de projectos e actividades específicas; b) Reforçar as competências das instituições científicas e tecnológicas, nomeadamente, através do financiamento de programas e projectos de investigação científica e desenvolvimento tecnológico (IC&DT) em todos os domínios científicos; c) Promover projectos de IC&DT orientados para a implementação de políticas públicas; d) Promover o desenvolvimento de redes temáticas e parcerias internacionais em Ciência e Tecnologia (C&T); e) Estimular o acesso e promover o sucesso da participação de instituições portuguesas em projectos do 7.º Programa Quadro de IC&DT e outros programas internacionais de C&T. Artigo 4.º Definições Para efeitos do presente regulamento, entende-se por: Página 1

2 a) Projecto de IC&DT conjunto de actividades de investigação científica e desenvolvimento tecnológico coordenadas, com um período de execução previamente definido, com vista à prossecução de determinados objectivos e dotado de recursos humanos, materiais e financeiros; nestes projectos poderá haver a conjugação de investigação fundamental, considerada como trabalho experimental e teórico levado a cabo com o objectivo de aquisição de novos conhecimentos, e investigação aplicada com o objectivo de aquisição de novo conhecimento mas dirigido a um fim ou objectivo específico de desenvolvimento tecnológico; b) Sistema Científico (SCTN) conjunto dos recursos humanos, financeiros, institucionais e de informação, projectos e actividades organizados para a produção e endogeneização de conhecimento, invenção e inovação de base científica, transferência e fomento da aplicação de conhecimentos novos, divulgação da ciência e promoção da cultura científica, a fim de se alcançarem os objectivos do desenvolvimento económico e social; c) Entidades do SCTN unidades de I&D dos sectores estado, ensino superior, organismos públicos de coordenação e gestão de ciência e tecnologia, empresas com actividades de I&D e instituições privadas sem fins lucrativos (IPSFL); d) Rede Temática em Ciência e Tecnologia - conjunto de entidades públicas e privadas do SCTN que funcionam articuladamente com vista à prossecução de projectos e actividades de IC&DT em determinado domínio de investigação; e) Instituição Proponente (IP) entidade beneficiária que coordena o projecto; f) Investigador/a Responsável ou Coordenador/a (IR) pessoa co-responsável, com a IP, pela candidatura e direcção do projecto e pelo cumprimento dos objectivos propostos e das regras subjacentes à concessão do financiamento Artigo 5.º Tipologias de projectos 1. São elegíveis as seguintes tipologias de projectos: a) Projectos de Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico (IC&DT), compreendendo actividades de investigação fundamental, investigação aplicada, e/ou desenvolvimento experimental e tecnológico, envolvendo uma ou várias entidades do SCTN, incluindo empresas, de acordo com as seguintes modalidades: a1) Projectos em todos os domínios científicos; a2) Projectos de redes temáticas de ciência e tecnologia; a3) Projectos de criação e operação de consórcios de IC&DT; a4) Projectos orientados para a implementação de políticas públicas ou para a valorização dos resultados da investigação científica; a5) Projectos de cooperação internacional, no âmbito de parcerias e acordos de cooperação. b) Projectos de estímulo à participação no Programa Quadro de IC&DT e outros programas internacionais, de acordo com as seguintes modalidades: Página 2

3 b1) Apoio à fase preparatória das candidaturas; b2) Projecto complementar ao apoio do 7.º Programa Quadro de IC&DT da União Europeia. c) Projectos de promoção da cultura científica e tecnológica, de carácter transversal, nomeadamente, no âmbito da Ciência Viva ; d) Programas integrados de IC&DT, visando o reforço, expansão e racionalização institucional de entidades ou grupos de entidades do SCTN, desenvolvidos em complementaridade com operações, recentes ou em curso, de aumento da capacidade em instalações e equipamento. Os programas integrados de IC&DT devem (i) estruturarse em torno de um conjunto de linhas de investigação científica específicas, com produção científica continuada e de alta qualidade, (ii) incorporar desejavelmente acções relativas às diferentes fases do ciclo de actividades de I&D e (iii) contribuir de forma relevante para a criação de emprego científico e tecnológico. 2. Podem, igualmente, ser elegíveis outros projectos de IC&DT promovidos por Laboratórios Associados e Unidades de I&D, desde que sejam de relevância e interesse público reconhecidos por despacho do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Artigo 6.º Beneficiários 1. São beneficiários, individualmente ou em associação: a) Instituições do Ensino Superior, seus institutos e unidades de I&D; b) Laboratórios Associados; c) Laboratórios do Estado ou Internacionais, com a sede em Portugal em região abrangida pelo presente regulamento; d) Instituições privadas sem fins lucrativos que tenham como objecto principal actividades de C&T; e) No caso do POFC, empresas desde que inseridas em projectos de IC&DT liderados por instituições de I&D ou em projectos de parcerias internacionais inseridos na tipologia prevista na alínea b) do n.º 1 do artigo 5.º; f) Outras instituições públicas e privadas, sem fins lucrativos, que desenvolvam, promovam ou participem em actividades de investigação científica ou de educação e cultura científica e tecnológica. 2. Quando participem no projecto várias entidades, em associação, a candidatura deve identificar a responsabilidade de cada instituição na realização do plano de actividades e qual a Instituição Proponente (IP). 3. À IP cabe a coordenação do projecto e a interlocução, em nome de todos os parceiros, com os Organismos Intermédios. 4. A Autoridade de Gestão competente pode, em sede de aviso de abertura de concurso para apresentação de candidaturas, restringir o leque de entidades potencialmente beneficiárias. Página 3

4 Artigo 7.º Condições de admissão e aceitação dos beneficiários Para efeitos de admissão e aceitação da candidatura, os beneficiários devem satisfazer as condições previstas no artigo 12.º do Regulamento Geral do FEDER e do Fundo de Coesão. Artigo 8.º Condições específicas de admissibilidade e de aceitabilidade dos projectos Para efeitos de admissibilidade e de aceitabilidade, os projectos devem satisfazer as condições previstas no artigo 13.º do Regulamento Geral do FEDER e do Fundo de Coesão, bem como as seguintes condições: a) Identificar um/a responsável pelo projecto que, no caso de projectos de IC&DT, corresponderá ao/à IR que é co-responsável, com a Instituição Proponente pela candidatura e direcção do projecto e pelo cumprimento dos objectivos propostos e das regras subjacentes à concessão do financiamento; b) Apresentar uma duração máxima de três anos, prorrogável, no máximo, por mais um ano em casos devidamente justificados, não podendo a sua execução ultrapassar a data limite de 31 de Dezembro de 2015; c) No caso de projectos realizados em associação por várias entidades, apresentar um protocolo celebrado entre as partes com financiamento do PO competente, explicitando o âmbito da cooperação das entidades envolvidas, a identificação da IP, a responsabilidade conjunta entre as partes, deveres e direitos das partes, e quando aplicável, questões inerentes à confidencialidade, à propriedade intelectual e à propriedade final dos bens de equipamento adquiridos ou desenvolvidos durante a execução do projecto. d) No caso da tipologia de operações prevista na alínea d) do n.º 1 do artigo 5.º, dispor de parecer favorável emitido pelo organismo competente para o efeito designado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior sobre o enquadramento do projecto no domínio das políticas públicas sectoriais. 1. São elegíveis as seguintes despesas: Artigo 9.º Despesas elegíveis a) Despesas com recursos humanos dedicados a actividades de I&D, incluindo encargos com bolseiros directamente suportados pelo beneficiário, e pessoal técnico directamente afecto ao projecto; b) Despesas com missões no país e no estrangeiro directamente imputáveis ao projecto; c) Aquisição de instrumentos e equipamento científico e técnico, imprescindíveis ao projecto e que lhe fiquem afectos durante o período da sua execução; d) Aquisição de outros bens e serviços relacionados com a execução do projecto, incluindo consultores; e) Despesas associadas ao registo nacional e no estrangeiro de patentes, direitos de autor, modelos de utilidade e desenhos, modelos nacionais ou marcas, quando associadas às outras formas de protecção intelectual, designadamente, taxas, pesquisas ao estado da técnica, despesas de consultoria; Página 4

5 f) Despesas com a demonstração, promoção e divulgação dos resultados do projecto; g) Despesas com a intervenção de técnicos oficiais de contas ou revisores oficiais de contas, previstas na alínea a) do n.º 1 do artigo 20.º; h) Custos indirectos baseados nos custos reais incorridos com a execução do projecto e a este imputados numa base pro-rata, segundo um método de cálculo justo e equitativo, devidamente justificado e periodicamente revisto, até ao limite de 20% das despesas directas elegíveis da correspondente participação no projecto, podendo a metodologia de apuramento destes encargos vir a ser substituída, em condições a definir pelo Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, I.P. (IFDR); i) Adaptação de edifícios e instalações quando imprescindíveis à realização do projecto, nomeadamente, por questões ambientais e de segurança, desde que não ultrapassem 10% do custo total elegível do projecto. 2. Para determinação do valor das despesas elegíveis comparticipáveis, é deduzido o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) sempre que o beneficiário seja sujeito passivo desse imposto e possa exercer o direito à respectiva dedução. 3. Nas restantes situações aqui não especificadas a elegibilidade das despesas é determinada pela sua natureza, razoabilidade e adequação à legislação e demais normativos aplicáveis, incluindo as condições previstas no artigo 8.º do Regulamento Geral do FEDER e do Fundo de Coesão. 4. Para as mesmas despesas elegíveis, o apoio concedido ao abrigo do presente regulamento não é cumulável com quaisquer outros da mesma natureza, e no caso de empresas, não poderá ainda ser cumulável com outros apoios públicos. 5. Sem prejuízo do disposto no n.º 1, a Autoridade de Gestão competente pode, em sede de aviso de abertura do concurso para apresentação de candidaturas,, fixar outros limites máximos quer para tipos de despesa quer por tipologia de acções. Artigo 10.º Despesas não elegíveis São despesas não elegíveis, para além das previstas no Anexo ao Despacho n.º 10/2009, de 24 de Setembro, do Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, as transacções entre entidades participantes nos projectos. Artigo 11.º Taxas máximas de financiamento das despesas elegíveis e tipo de apoio 1. A taxa máxima de financiamento FEDER das despesas elegíveis executadas por entidades públicas e privadas sem fins lucrativos é de 85%. 2. A taxa máxima de financiamento FEDER a conceder a empresas é de 50% das despesas elegíveis sendo este apoio concedido ao abrigo do regime de auxílios de minimis previsto no Regulamento (CE) n.º 1998/2006, de 15 de Dezembro. Página 5

6 3. A taxa de financiamento FEDER a aplicar a cada concurso deverá constar nos editais ou avisos para apresentação de candidaturas, tendo em conta os limites definidos acima, bem como os objectivos e prioridades das tipologias de projecto em concurso e as disponibilidades orçamentais. 4. O apoio do FEDER reveste a forma de financiamento não reembolsável. Artigo 12.º Apresentação de candidaturas 1. A apresentação das candidaturas efectua-se, em regra, através de concursos cujos editais ou avisos são definidos pela Autoridade de Gestão competente e, no caso do POFC, em articulação com os Organismos Intermédios, sendo divulgados através dos respectivos sítios na Internet. 2. No caso de projectos de redes temáticas e de políticas públicas, a apresentação de candidaturas, tratando-se do POFC, é precedida de uma fase de pré-qualificação, podendo ser adoptada esta metodologia para outras tipologias de projectos e no âmbito da intervenção das demais Autoridades de Gestão identificadas no artigo 1.º, sempre que se revele adequada. 3. As candidaturas são submetidas pela Internet através de formulários electrónicos disponibilizados pelas Autoridades de Gestão competentes. Artigo 13.º Abertura de concursos para apresentação de candidaturas 1. Os Editais ou Avisos para apresentação de candidaturas devem estabelecer obrigatoriamente: a) Os objectivos e as prioridades visadas; b) A tipologia dos projectos a apoiar; c) O âmbito territorial; d) Os prazos para apresentação de candidaturas; e) A metodologia de avaliação e selecção dos projectos; f) A dotação orçamental do concurso; g) Os sítios na Internet onde estão disponíveis todas as informações relativas ao processo de concurso, incluindo os formulários de candidatura; h) A taxa de financiamento FEDER a atribuir. 2. Podem ainda ser definidas em função das prioridades outras regras específicas, nomeadamente: a) Outras metodologias de recepção de candidaturas; b) Condições específicas de elegibilidade; c) Prazos máximos de execução dos projectos; d) Calendarização do processo de avaliação; Página 6

7 e) Regras e limites à elegibilidade de despesas; f) Outras metodologias de selecção e hierarquização dos projectos; g) Necessidade de aprovação numa fase de pré-qualificação, estabelecendo-se os seus requisitos e especificidades; h) Outras disposições específicas. Artigo 14.º Selecção e hierarquização dos projectos 1. Os projectos candidatos serão avaliados de acordo com critérios aprovados pela Comissão de Acompanhamento de cada Programa Operacional e com base na metodologia e disposições específicas definidas no respectivo edital ou aviso para apresentação de candidaturas. 2. Os projectos são ordenados por ordem decrescente em função da classificação final obtida e, em casos devidamente justificados, também das classificações obtidas em cada critério de avaliação, e, em caso de igualdade, são ordenados em função da data de entrada da candidatura. 3. Os projectos são seleccionados com base na hierarquia definida no número anterior, até ao limite orçamental definido no aviso para apresentação de candidaturas, sem prejuízo deste limite poder ser reforçado por decisão da Autoridade de Gestão competente, salvaguardadas as situações previstas no n.º 6 do artigo 16.º, podendo, no caso de projectos de IC&DT em todos os domínios, a Autoridade de Gestão aprovar limiares de elegibilidade específicos por domínio científico. 4. Na avaliação do mérito dos projectos integrados na tipologia prevista na alínea d) do n.º 1 do artigo 5.º participará, ainda que não exclusivamente, o organismo competente que para o efeito seja designado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Artigo 15.º Estruturas de gestão 1. A Autoridades de Gestão competente é responsável pela gestão do correspondente Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico. 2. Ao abrigo do disposto nas alíneas d) e e) do n.º 1 do artigo 60.º do Decreto-Lei n.º 312/ 2007, de 17 de Setembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 74/2008, de 22 de Abril, e n.º 99/2009, de 28 de Abril, e no domínio da sua intervenção no âmbito do presente Regulamento Específico, a Autoridade de Gestão do POFC estabelece com os Organismos Intermédios um contrato de delegação de competências para a gestão, avaliação, acompanhamento e verificação técnica do sistema de apoio previsto no presente regulamento. 3. Os Organismos Intermédios são: a) A Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica (Ciência Viva - ANCCT), para projectos previstos na alínea c) do n.º 1 do artigo 5.º b) A Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. (FCT), entidade responsável pela coordenação das políticas e financiamento público da investigação científica e tecnológica nacional, para os restantes projectos. Página 7

8 4. A Autoridade de Gestão competente definirá as condições em que será assegurada a coordenação global do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico, bem como, tratando-se do POFC, a articulação entre si e os Organismos Intermédios. Artigo 16.º Decisão de financiamento 1. A decisão de financiamento será suportada em pareceres técnicos especializados, de acordo com a metodologia de avaliação e selecção constante dos editais ou avisos para apresentação de candidaturas. 2. No decorrer da avaliação das candidaturas podem ser solicitados à IP esclarecimentos complementares. 3. A decisão de financiamento é da competência da Autoridade de Gestão competente. 4. Nas situações definidas pela Comissão Ministerial de Coordenação competente e nos termos por ela fixados, as decisões da Autoridade de Gestão referidas no número anterior carecem de homologação ministerial. 5. A Autoridade de Gestão competente ou, tratando-se do POFC, os Organismos Intermédios notificam a IP da decisão no prazo máximo de 15 dias úteis após conhecimento da decisão de financiamento e nos termos do Código do Procedimento Administrativo, sendo esta comunicação efectuada através do/a IR, no caso de projectos de IC&DT. 6. Os projectos não elegíveis ou elegíveis não seleccionados que, em resultado da reapreciação da candidatura na sequência da aplicação de procedimento administrativo, ou de um recurso, venham a obter uma pontuação que teria permitido a sua inclusão no conjunto dos projectos seleccionados, serão considerados seleccionados e apoiados no âmbito do concurso a que se candidataram. Artigo 17.º Termo de aceitação 1. A concessão do apoio é formalizada através de contrato escrito a celebrar entre o beneficiário e a Autoridade de Gestão competente, ou, no caso do POFC, através do termo de aceitação elaborado de acordo com uma minuta tipo aprovada pela Autoridade de Gestão, assinado pelo(s) beneficiário(s) e pelo/a IR no caso de projectos de IC&DT, tendo em conta as disposições do artigo 19.º do Regulamento Geral do. 2. Após a comunicação da decisão favorável de financiamento, o beneficiário ou beneficiários e o/a IR, no caso de projectos de IC&DT, têm um prazo de 20 dias úteis para assinatura do termo de aceitação, o qual poderá ser prorrogado por igual período desde que apresentem justificação fundamentada à Autoridade de Gestão competente ou, tratando-se do POFC, ao Organismo Intermédio. 3. A não assinatura do termo de aceitação por razões imputáveis ao beneficiário ou beneficiários ou ao/à IR no caso de projectos de IC&DT, no prazo referido no número anterior, determina a caducidade da decisão de concessão de financiamento. Artigo 18.º Pagamentos 1. Os pagamentos são efectuados a título de adiantamento ou a título de reembolso, de acordo com metodologia específica definida pela Autoridade de Gestão. Página 8

9 2. A emissão de ordens de pagamento a título de reembolso é efectuada após análise do pedido de pagamento do beneficiário que deverá ser apresentado à Autoridade de Gestão competente ou, tratandose do POFC, ao Organismo Intermédio, em formulário próprio de acordo com o modelo definido pela Autoridade de Gestão competente, sendo que, no caso do POFC, essa definição é feita em articulação com o Organismo Intermédio. 3. Os pagamentos da comparticipação do FEDER são efectuados pelo IFDR ou, quando intervenham nos termos previstos no presente regulamento, pelo Organismo Intermédio nos termos do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 312/2007, de 17 de Setembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 74/2008, de 22 de Abril, e n.º 99/2009, de 28 de Abril. Artigo 19.º Obrigações dos beneficiários Os beneficiários ficam sujeitos às obrigações previstas no artigo 21.º do Regulamento Geral do FEDER e do Fundo de Coesão. Artigo 20.º Acompanhamento e verificações de gestão 1. Sem prejuízo de outros mecanismos que venham a ser adoptados, no cumprimento das disposições dos regulamentos comunitários e do Regulamento Geral do FEDER e do Fundo de Coesão, o acompanhamento e as verificações de gestão dos projectos são efectuadas nos seguintes termos: a) A verificação financeira do projecto tem por base uma declaração de despesa apresentada pelo beneficiário e validada por um revisor oficial de contas, podendo, no caso de pedidos de pagamento com despesa elegível inferior a euros ou em empresas não sujeitas à certificação legal de contas, por opção do beneficiário, esta validação ser efectuada por um técnico oficial de contas, através da qual se confirma a realização das despesas aprovadas, que os documentos comprovativos daquelas se encontram correctamente lançados na contabilidade e que o apoio financeiro foi contabilizado nos termos legais aplicáveis; b) A certificação prevista na alínea a) pode ainda, quando os beneficiários sejam entidades da Administração Pública, ser assumida pelo responsável competente designado pela entidade; c) A verificação da execução material do projecto é efectuada pela Autoridade de Gestão competente ou, no caso do POFC, pelos Organismos Intermédios que confirmam que o mesmo foi realizado e que os objectivos foram atingidos nos termos constantes da decisão de financiamento. 2. No caso dos projectos referidos na alínea c) do n.º 1 do artigo 5.º, as verificações referidas no n.º 1 têm por base a apresentação pelos beneficiários de um relatório técnico e financeiro, o qual comprova a realização da despesa, e cópias dos documentos de suporte da mesma. 3. As verificações de gestão dos projectos por parte dos Organismos Intermédios e da Autoridade de Gestão competente poderão ser realizadas em qualquer fase da sua execução e após a respectiva conclusão. 4. As Autoridades de Gestão dos Programas Operacionais Regionais e do POFC assegurarão no acto de aprovação dos apoios a não existência de duplicação de despesas elegíveis e de financiamento relativamente aos projectos anteriormente aprovados no âmbito do presente regulamento, confirmando esta situação nas fases de acompanhamento e verificações de gestão. Página 9

10 Artigo 21.º Rescisão do termo de aceitação 1. O termo de aceitação poderá ser objecto de rescisão unilateral desde que se verifique qualquer uma das seguintes condições: a) Não cumprimento, por facto imputável ao(s) beneficiário(s) ou ao/à IR, no caso de projectos de IC&DT, dos objectivos e obrigações estabelecidos no termo de aceitação, incluindo os prazos relativos ao início da realização do investimento e sua conclusão; b) Não cumprimento, por facto imputável ao(s) beneficiário(s) das respectivas obrigações legais e fiscais; c) Prestação dolosa de informações incorrectas sobre a situação do(s) beneficiário(s) ou relativas a dados fornecidos na apresentação, apreciação e acompanhamento dos projectos. 2. A resolução do termo de aceitação implica a devolução do apoio já recebido, no prazo de 30 dias úteis a contar da data da notificação da rescisão, a que poderão acrescer juros calculados à taxa indicada no termo de aceitação. 3. Quando a resolução se verificar pelo motivo referido na alínea c) do n.º 1, o(s) beneficiário(s) em causa não poderá(ão) beneficiar de quaisquer apoios no âmbito do correspondente Programa Operacional pelo período de cinco anos. Artigo 22.º Legislação subsidiária 1. Em tudo o que não se encontrar expressamente regulado no presente regulamento, aplica-se o disposto no Regulamento Geral do FEDER e do Fundo de Coesão, bem como as demais regras nacionais e comunitárias aplicáveis à presente tipologia de intervenção e aos financiamentos do FEDER. 2. Em tudo o que não se encontrar expressamente regulado no presente regulamento em matéria de procedimento administrativo aplica-se o disposto no Código do Procedimento Administrativo. Artigo 23.º Regime transitório 1. Aos projectos candidatados ou aprovados, que ainda não se encontrem encerrados, enquadrados no regulamento específico aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação do POFC em 16 de Novembro de 2007, e ratificado em 5 de Março de 2008, são aplicadas as disposições do presente regulamento. 2. No caso dos projectos iniciados antes da entrada em vigor do regulamento específico Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação do POFC em 16 de Novembro de 2007, e ratificado em 5 de Março de 2008, poderão ser consideradas elegíveis as despesas realizadas a partir do dia 1 de Janeiro de 2007, desde que a respectiva candidatura tenha sido apresentada à Autoridade de Gestão do POFC até 31 de Dezembro de Página 10

11 Critérios de Selecção 1.º MÉRITO DO PROJECTO 1. Os projectos são seleccionados com base no Mérito do projecto, calculado em função dos seguintes critérios de selecção de primeiro nível, variáveis consoante a tipologia de projecto em causa. 2. Os Avisos de Abertura de Concurso definem a metodologia e eventuais disposições específicas, nomeadamente em sequência do estabelecimento de prioridades. 2.º PROJECTOS DE I&DT EM TODOS OS DOMÍNIOS CIENTÍFICOS Na avaliação do mérito dos projectos são considerados os seguintes critérios de primeiro nível: A. Mérito científico e carácter inovador do projecto, numa óptica internacional: Considerando nomeadamente, os seguintes factores ponderadores: relevância e originalidade da proposta de projecto (perante o estado da arte em determinada área científica e os trabalhos anteriormente desenvolvidos pela equipa proponente); metodologia adoptada para o desenvolvimento do projecto; resultados esperados (contributo para o conhecimento científico e tecnológico; publicações e artigos resultantes; contributo para a promoção e divulgação científica e tecnológica; produção de conhecimento incorporável e susceptível de ser apropriado empresarialmente). B. Mérito científico da equipa de investigação: Considerando nomeadamente, os seguintes factores ponderadores: produtividade científica da equipa (referência a publicações e citações dos trabalhos publicados, outros aspectos relevantes); qualificações para executar adequadamente o projecto proposto (configuração da equipa, qualificação do investigador líder do projecto); capacidade para envolver jovens investigadores em formação; capacidade para introduzir novos investigadores nas empresas (quando apropriado); disponibilidade da equipa (taxa de ocupação no projecto) e não sobreposição de objectivos face a outros projectos em curso; grau de internacionalização da equipa; grau de comprometimento das empresas participantes no projecto (quando apropriado). C. Exequibilidade do programa de trabalhos e razoabilidade orçamental: Considerando nomeadamente, os seguintes factores ponderadores: organização do projecto face aos objectivos e recursos propostos (duração, equipamento, dimensão da equipa, recursos institucionais e de gestão); grau de sucesso de projectos anteriores (cumprimento do orçamento face aos objectivos, conclusão do projecto - análise a realizar em relação ao investigador responsável (IR); recursos institucionais das entidades participantes, em particular da Instituição proponente (IP) (técnico-científicos, organizacionais de gestão, quando apropriado, capacidade de co-financiamento por parte de empresas). D. Contributo para a acumulação de conhecimento e competências do SCTN (efeitos e resultados esperados). E. Potencial da valorização económica da tecnologia, (quando apropriado) designadamente ao nível do impacto na competitividade do sistema sócio-económico nacional. Página 11

12 3.º PROJECTOS DE I&DT ORIENTADOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS, OU PARA A VALORIZAÇÃO DOS RESULTADOS DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Consideram-se duas áreas de intervenção de projectos, nomeadamente para: i) a concepção e definição de políticas públicas; e ii) para a valorização económica de ciência e tecnologia. 1. Projectos de I&DT Orientados para a Concepção e Definição de Políticas Públicas A apresentação de candidaturas a esta tipologia de projecto pode realizar-se em duas fases (pré-qualificação e candidatura), definindo-se nos respectivos Avisos de Abertura de Concurso a modalidade adoptada. Na avaliação dos projectos são considerados os seguintes critérios de primeiro nível: 1.1. Fase de Pré Qualificação Nesta fase o aviso para apresentação de candidaturas pode estabelecer mecanismos para coordenação ou negociação, pelos órgãos de gestão, entre propostas apresentadas para que sejam racionalizados recursos e garantida a cooperação entre entidades no cumprimento dos objectivos do concurso. A. Adequação do projecto a padrões de exigência internacionais, tendo por referência as melhores práticas internacionais na aplicação de novo conhecimento à concepção e definição de politicas públicas. B. Adequação dos meios humanos e materiais, da equipa e ou quando apropriado institucionais, para desenvolver a proposta de projecto com eficácia e eficiência, nomeadamente no que se refere a aspectos de multidisciplinaridade da equipa proponente. C. Grau de flexibilidade para cooperação entre instituições, equipas ou consórcios. D. Relevância do tema de investigação em termos do impacto público, nomeadamente a nível da competitividade empresarial e da economia e do desenvolvimento da capacidade de C&T; E. Impacto na competitividade do sistema sócio-económico Fase de Candidatura A. Qualidade do Projecto: Considerando, nomeadamente, os seguintes factores ponderadores: garantia de padrões de qua-lidade e excelência internacionais, assim como relevância da proposta de trabalho (perante o esta-do da arte da ciência e da tecnologia existentes); metodologia adoptada; resultados esperados (contributo para a implementação da política pública em determinado domínio ou área científica e ou tecnológica). Página 12

13 B. Mérito científico da equipa de investigação: Considerando, nomeadamente, os seguintes factores ponderadores: produtividade científica da equipa (referência a publicações e citações dos trabalhos publicados, que tenham directamente a ver com o tema do projecto, outros aspectos relevantes); qualificações para executar adequadamente o projecto proposto (configuração da equipa, qualificação do investigador líder do projecto); capacidade para envolver jovens investigadores em formação; capacidade para introduzir novos investigadores nas empresas (quando apropriado); disponibilidade da equipa (taxa de ocupação no projecto) e não sobreposição de objectivos face a outros projectos em curso; grau de internacionalização da equipa; grau de comprometimento das empresas participantes no projecto (quando apropriado). C. Exequibilidade do programa de trabalhos e razoabilidade orçamental: Considerando, nomeadamente os seguintes factores ponderadores: organização do projecto face aos objectivos e recursos propostos (duração, equipamento, dimensão da equipa, recursos institucionais e de gestão); grau de sucesso de projectos anteriores (cumprimento do orçamento face aos objectivos, conclusão do projecto análise a realizar em relação ao investigador responsável (IR)); recursos institucionais das entidades participantes, em particular da Instituição proponente (IP) (técnico-científicos, organizacionais de gestão, quando apropriado, capacidade de co-financiamento por parte de empresas. D. Contributo expectável para o desenvolvimento das políticas públicas em causa: Designadamente, considerando a experiência na concepção de políticas públicas; nível de integração com organismos governamentais de planeamento e concepção de políticas públicas. 2. Projectos Orientados para a Valorização Económica de Ciência e Tecnologia Na avaliação do mérito dos projectos são considerados os seguintes critérios de primeiro nível: A. Adequação do projecto aos objectivos e condições definidas nos avisos de abertura de concurso, que deve incluir, quando apropriado, a protecção internacional da propriedade intelectual através do registo de patentes no EPO, European Patent Office, e/ou no USPTO, United States Patent and Trademark Office, e/ou no WIPO/PCT, World Intellectual Property Organization/Patent Cooperation Treaty. B. Qualidade do projecto de valorização da tecnologia: Considerando, designadamente, os seguintes factores ponderadores: carácter inovador e mérito técnico do projecto, referido ao estado de arte; coerência e correcção da abordagem científica e/ou tecnológica; adequação da estratégia de valorização ao(s) mercado(s) alvo; capacidade, credibilidade e complementaridade da equipa para a realização do projecto. C. Caracterização do impacto da valorização da tecnologia: Considerando, designadamente, os seguintes factores ponderadores: grau de difusão e abrangência dos resultados em relação aos objectivos; potencial da valorização económica da tecnologia; nível do impacto na competitividade do sistema sócio-económico local, regional, nacional, internacional; relação montante solicitado/ Impacto; nível de reinvestimento em actividades de I&D e de estímulo e reforço a actividades de I&D pelo sector privado; impacto na criação de emprego qualificado. Página 13

14 D. Equipa promotora: Considerando, nomeadamente os seguintes factores: empenho dos beneficiários na concretização dos objectivos a atingir; potencial da equipa responsável pela execução do projecto, analisado através dos seus currículos académicos e profissionais e anteriores casos de sucesso no âmbito do desenvolvimento e da valorização económica de tecnologia. E. Qualidade da proposta, evidenciando objectivos claros e fundamentados e definindo metas e indicadores apropriados para avaliar a evolução da sua execução e os resultados obtidos. 4.º PROJECTOS DE PROMOÇÃO DE CULTURA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DE CARÁCTER TRANSVERSAL Na avaliação do mérito dos projectos são considerados os seguintes critérios de primeiro nível: A. Adequação do projecto aos objectivos e condições definidas nos avisos de abertura de concurso. B. Qualidade do projecto: Considerando, nomeadamente os seguintes factores ponderadores: coerência e correcção da abordagem científica; adequação ao público-alvo; capacidade e credibilidade da equipa para a realização do projecto. C. Caracterização do impacto: Considerando nomeadamente, grau de difusão e abrangência dos resultados em relação aos objectivos; impacte do projecto: local, regional, nacional, internacional; relação montante solicitado/ impacto. 5.º PROJECTOS DE REDES TEMÁTICAS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA O objectivo principal destas redes é contribuir para a optimização das capacidades disseminadas em várias instituições científicas, promovendo a sua interligação de forma a explorar complementaridades de competências, disciplinas e metodologias em torno de temáticas científicas, tecnológicas, culturais e/ ou de interesse social e económico, específicas. A constituição de redes temáticas de C&T deve ainda contribuir para consolidar e desenvolver uma rede moderna de instituições de I&D regionalmente equilibrada, articulada e aberta ao tecido económico, cultural e social nacional e às redes Europeias de C&T. A apresentação de candidaturas a esta tipologia de projecto pode realizar-se em duas fases (pré-qualificação e candidatura), definindo-se nos respectivos Avisos de Abertura de Concurso a modalidade adoptada. 1. Fase de Pré Qualificação Condições de reconhecimento como rede temática, ao nível de: A. Adequação do projecto a padrões de exigência internacionais, tendo por referencia as melhores práticas internacionais na criação e promoção de redes temáticas de I&D. B. Nível de clarificação e de adequação do(s) tema(s) para a orientação da rede temática e sua justificação no contexto nacional e internacional. Página 14

15 C. Capacidade para cooperar na produção e difusão de conhecimento e no desenvolvimento de actividades de I&DT (incluindo capacitação em meios humanos e materiais disponíveis para o projecto de rede). D. Grau de flexibilidade definido para a gestão da cooperação entre instituições e equipas. 2. Fase de Candidatura A. Qualidade do projecto: Considerando nomeadamente os seguintes aspectos: garantia de adequação do projecto a padrões de exigência internacionais; coerência e razoabilidade do(s) tema(s) para alcançar os resultados previstos com eficácia e eficiência; qualidade da rede temática e adequação do modelo de gestão e organização à realização do projecto; contributo para a criação e difusão de conhecimento (efeitos e resultados). B. Contributo para a competitividade dos participantes na rede temática: Considerando, nomeadamente os seguintes factores de ponderação: aumento da capacidade de criação e difusão de novos conhecimentos (efeitos e resultados previstos); contributo para a partilha e valorização de capacidades e competências (estrutura e organização do projecto); grau de cooperação e partilha na utilização de grandes equipamentos científicos (quando apropriado); contributo para a internacionalização dos participantes. C. Efeito directo e indirecto na criação de emprego científico: contratação total de investigadores para a realização do projecto; envolvimento de jovens investigadores em formação. D. Contributo para o aumento da competitividade do sistema sócio-económico. E. Contributo para a política nacional de IDT. 6.º PROJECTOS DE CRIAÇÃO E OPERAÇÃO DE CONSÓRCIOS DE I&D A criação de consórcios visa a modernização e reforma do sistema científico e tecnológico nacional, nomeadamente no que se refere ao reforço da rede de Laboratórios Associados e Unidades de I&D, e à reforma dos Laboratórios do Estado. Os consórcios devem permitir a formação de massas críticas eficientes, nas condições de flexibilidade e adaptabilidade necessárias, permitindo valorizar sinergias de meios humanos e materiais e de disciplinas diversas para objectivos programáticos a médio prazo, incluindo a valorização das actividades de I&D. Na avaliação do mérito dos projectos são considerados os seguintes critérios de primeiro nível: A. Qualidade do projecto proposto: Considerando, nomeadamente os seguintes factores ponderadores: adequação do projecto a padrões de exigência internacionais, tendo por referencia as melhores práticas internacionais na criação e promoção de consórcios de I&D e na sua contribuição para a promoção internacional da capacidade de atrair recursos humanos qualificados; contributo para a criação, difusão e transmissão de conhecimento (efeitos e resultados), nomeadamente em associação com instituições do ensino superior; coerência e razoabilidade do projecto (aspectos científico, tecnológico e organizacional) para alcançar os resultados Página 15

16 previstos com eficácia e eficiência; qualidade dos participantes na parceria e adequação aos objectivos programáticos de curto e médio prazo à realização do projecto. B. Contributo para a competitividade dos participantes no consórcio: Considerando, nomeadamente os seguintes factores ponderadores; aumento da capacidade de criação de novo conhecimento (efeitos e resultados previstos); contributo para a criação e valorização de capacidades e competências de alto nível nos domínios científicos seleccionados; grau de cooperação e partilha na utilização de grandes equipamentos científicos (quando apropriado); contributo para a difusão e transmissão de conhecimento e para o desenvolvimento de novas competências de alto nível nos domínios científicos seleccionados; contributo para a valorização e afirmação de centros de I&D, de Laboratórios Associados e de Laboratórios de Estado no âmbito do ensino superior, ou de outras formas de parceria. C. Efeito directo e indirecto na criação de emprego científico: Considerando, nomeadamente os seguintes factores ponderadores; contratação total de investigadores para a realização do projecto; envolvimento de jovens investigadores em formação. D. Contributo para as políticas públicas nacionais e comunitárias de I&D. E. Grau de internacionalização da parceria proposta. 7.º PROJECTOS DE I&DT EM COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Na avaliação do mérito dos projectos são considerados os seguintes critérios de primeiro nível: 1. Projectos de I&DT em Cooperação Internacional no Âmbito de Parcerias e Acordos de Cooperação: A. Mérito científico do projecto a nível internacional: Considerando, nomeadamente os seguintes factores ponderadores: adequação do projecto a padrões de exigência internacionais, assim como relevância e originalidade da proposta de projecto (perante o estado da arte em determinada área científica e os trabalhos anteriormente desenvolvidos pela equipa proponente); metodologia adoptada; resultados esperados (contributo para o conhecimento científico e tecnológico; publicações e artigos resultantes; contributo para a promoção e divulgação científica e tecnológica, produção de conhecimento incorporável e susceptível de ser apropriado empresarialmente). B. Mérito científico da equipa de investigação: Considerando, nomeadamente os seguintes factores ponderadores; produtividade científica da equipa (referência a publicações e citações dos trabalhos publicados); qualificações para executar adequadamente o projecto proposto (configuração da equipa, qualificação do investigador líder do projecto); capacidade para envolver jovens investigadores em formação; disponibilidade da equipa (taxa de ocupação no projecto) e não sobreposição de objectivos face a outros projectos em curso; grau de internacionalização da equipa. Página 16

17 C. Exequibilidade do programa de trabalhos e razoabilidade orçamental: Considerando, nomeadamente os seguintes factores ponderadores: organização do projecto face aos objectivos e recursos propostos (duração, equipamento, dimensão da equipa, recursos institucionais e de gestão); grau de sucesso de projectos anteriores (cumprimento do orçamento face aos objectivos, conclusão do projecto, análise a realizar em relação ao investigador responsável (IR)); recursos institucionais das entidades participantes, em particular da Instituição proponente (IP) (técnico-científicos, organizacionais de gestão, quando apropriado, capacidade de co-financiamento por parte de empresas). D. Contributo para a acumulação de conhecimento e competências do SCTN (efeitos e resultados esperados). 2. Projectos de Apoio à fase preparatória das candidaturas a Programas Internacionais de I&D A. Carácter inovador da ideia/tecnologia que pretendem vir a desenvolver; B. Relevância científica e potencial de valorização económica da tecnologia; C. Potencial dos promotores para a implementação dos projectos; D. Relevância da participação portuguesa no projecto. 3. Projecto complementar ao apoio do 7º Programa Quadro de I&DT da UE A. Relevância da participação portuguesa no projecto; B. Relevância científica e potencial de valorização económica da tecnologia. 8.º PROGRAMAS INTEGRADOS DE IC&DT A. Mérito Científico do Programa de Investigação Coerência das linhas de investigação propostas face às linhas desenvolvidas nos últimos cinco anos; demonstração de produção científica relevante e continuada em cada linha de investigação nos últimos cinco anos (excepto em caso de instituição de constituição mais recente); potencial de continuidade, renovação e expansão de cada linha de investigação; resultados esperados e seu contributo para o conhecimento científico e tecnológico, publicações e artigos resultantes e outros outputs relevantes; existência de colaborações internacionais relevantes e continuadas nas linhas de investigação propostas; demonstração da qualidade do acompanhamento científico externo previsto. B. Capacidade Científica e Técnica da Entidade Mérito científico da equipa de investigação, considerando a actividade desenvolvida nos últimos cinco anos e respectivos outputs científicos e tecnológicos bem como os curricula dos investigadores; demonstração do potencial de crescimento e renovação da entidade ou grupo de entidades; participação em redes nacionais e internacionais e projectos correspondentes, bem como resultados obtidos; demonstração de responsabilidade institucional na renovação da formação pós-graduada da respectiva área. Página 17

18 C) Exequibilidade do Programa e Razoabilidade Orçamental Capacidades disponíveis: equipamentos, instalações, recursos humanos, capacidades organizacionais; adequação dos recursos disponíveis e do orçamento proposto às metas do programa de I&DT; disponibilidade dos investigadores afectos ao programa (tempo de afectação) e complementaridade com outros projectos em curso; modelo de governação do programa e, quando aplicável, das parcerias. D) Potencial de Valorização Económica e Social do Conhecimento Identificação do potencial de valorização económica e social dos outputs científicos e tecnológicos do programa, tendo em conta os impactos potenciais em diferentes sectores institucionais, nomeadamente em serviços da administração pública e no sector empresarial; qualidade da metodologia das acções visando a transferência de tecnologia, sendo a capacidade da entidade ou grupo de entidades neste domínio aferida igualmente pelos Proposta de Critérios de Selecção Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional resultados obtidos nos últimos cinco anos; contributo para a criação ou expansão de empresas de base científica e tecnológica, sendo a capacidade da entidade ou grupo de entidades neste domínio aferida igualmente pelos resultados obtidos nos últimos cinco anos. E) Criação de Emprego Científico e Tecnológico e Atracção de Investigadores Internacionais Contributo directo do programa para a contratação de novos investigadores; demonstração da exequibilidade das metas em matéria de atracção de investigadores internacionais; envolvimento de jovens investigadores em formação; garantia quantificada e, preferencialmente, contratualizada de recrutamento estável de novos investigadores, por parte da entidade proponente ou de entidades parceiras. Página 18

Regulamento de Execução do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional

Regulamento de Execução do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional PO FACTORES DE COMPETITIVIDADE Regulamento de Execução do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define as regras gerais de

Leia mais

Regulamento para atribuição do Fundo de Reestruturação

Regulamento para atribuição do Fundo de Reestruturação Regulamento para atribuição do Fundo de Reestruturação Nos termos das alíneas c), d) e e) do n.º 2 do artigo 3.º do Decreto- lei n.º 55/2013, de 17 de Abril, que aprova a lei orgânica da Fundação para

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO FUNDO DE REESTRUTURAÇÃO

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO FUNDO DE REESTRUTURAÇÃO REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO FUNDO DE REESTRUTURAÇÃO Março 2015 Avaliação e Financiamento de Unidades de Investigação Regulamento para atribuição do Fundo de Reestruturação Nos termos das alíneas c),

Leia mais

Regulamento Nacional para apoio a projectos EUREKA - EUROSTARS

Regulamento Nacional para apoio a projectos EUREKA - EUROSTARS Regulamento Nacional para apoio a projectos EUREKA - EUROSTARS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece as regras para concessão de co-financiamento nacional a entidades portuguesas participantes

Leia mais

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes: EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE APOIO A INFRA-ESTRUTURAS CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de

Leia mais

PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS

PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 32 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (SI I&DT) PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS Nos termos do Regulamento do

Leia mais

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS Programa Operacional Factores de Competitividade Deliberações CMC POFC: 16/07/2008 Assistência Técnica do POFC Entrada em vigor DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO em 17/07/2008 Artigo 1.º Objecto O presente regulamento

Leia mais

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Capítulo I Âmbito Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo Programa Operacional de Assistência Técnica

Leia mais

Sistemas de Incentivos do QREN

Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN 1. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 2. Sistema de Incentivos à Inovação 3. Sistema de Incentivos à Investigação

Leia mais

OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS

OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 01/ SAMA/ 2011 SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS Nos termos do Regulamento do SAMA, a apresentação

Leia mais

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO FEMININO QUALIFICADO

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO FEMININO QUALIFICADO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº24/ SI / 2008 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO FEMININO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação

Leia mais

SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA)

SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 01/ SAMA/ 2008 SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) CONCURSO GERAL E CONCURSO JUSTIÇA OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS Nos termos

Leia mais

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 20 / SI / 2008 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 4 Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL Centro-VQA-2009-13-BM-13 1 Nos termos do Regulamento Específico Acções

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 02 / SAESCTN / 2013 SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL (SAESCTN)

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 02 / SAESCTN / 2013 SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL (SAESCTN) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 02 / SAESCTN / 2013 SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL (SAESCTN) PROJETOS EXPLORATÓRIOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS (SIAC)

SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS (SIAC) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA- QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)

Leia mais

Convite Público Apresentação de candidaturas

Convite Público Apresentação de candidaturas Convite Público Apresentação de candidaturas Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional PROMOÇÃO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL Aviso n.º: Centro-PCI-2010-07 As informações que constam do presente

Leia mais

Sistema de Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística Aviso CIMC/ALE/01/2009

Sistema de Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística Aviso CIMC/ALE/01/2009 Eixo Prioritário I COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO Áreas de Localização Empresarial Aviso para apresentação de candidaturas - Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento Aviso

Leia mais

PAIS COM A CIÊNCIA Regulamento

PAIS COM A CIÊNCIA Regulamento PAIS COM A CIÊNCIA Regulamento Artigo 1º Âmbito e objecto O presente Regulamento define as condições de acesso a financiamento para acções promovidas por Associações de Pais e Encarregados de Educação,

Leia mais

Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional

Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional Projectos de dinamização, coordenação, acompanhamento, monitorização e gestão da Parceria de EEC PROVERE Projectos de dinamização, coordenação,

Leia mais

Eixo Prioritário III- Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial

Eixo Prioritário III- Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Eixo Prioritário III- Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções materiais Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas

Leia mais

MERCA EEC RECONHECIDAS COMO ARDU

MERCA EEC RECONHECIDAS COMO ARDU AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 19 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) MERCA EEC RECONHECIDAS COMO ARDU Nos termos do Regulamento do SI inovação, a apresentação de candidaturas

Leia mais

Eixo Prioritário I COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO

Eixo Prioritário I COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO Eixo Prioritário I COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO Promoção da Economia Digital e da Sociedade do Conhecimento Aviso para apresentação de candidaturas - Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SI / 2013

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SI / 2013 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SI / 2013 SI QUALIFICAÇÃO PME PASSAPORTE EMPREGO INDUSTRIALIZAÇÃO, PASSAPORTE EMPREGO INOVAÇÃO E PASSAPORTE EMPREGO INTERNACIONALIZAÇÃO PROJETOS CONJUNTOS

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO FUNDO DE REESTRUTURAÇÃO Abril Avaliação e Financiamento de Unidades de Investigação

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO FUNDO DE REESTRUTURAÇÃO Abril Avaliação e Financiamento de Unidades de Investigação REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO FUNDO DE REESTRUTURAÇÃO Abril 2016 Avaliação e Financiamento de Unidades de Investigação REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO FUNDO DE REESTRUTURAÇÃO - 2016 No seu Programa o XXI

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

Sistemas de Incentivos às Empresas. Qualificação de Recursos Humanos QREN. Março.08. Agenda Factores de Competitividade

Sistemas de Incentivos às Empresas. Qualificação de Recursos Humanos QREN. Março.08. Agenda Factores de Competitividade QREN Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos às Empresas Qualificação de Recursos Humanos Março.08 1 Objectivos desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação incremento

Leia mais

Republicação do Referêncial de Mérito (26 de abril de 2017)

Republicação do Referêncial de Mérito (26 de abril de 2017) Republicação do Referêncial de Mérito (26 de abril de 2017) AVISO N.º 02/SAICT/2017 SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SAICT) PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 1 Competitividade, Inovação e Conhecimento SISTEMA DE APOIO A ÁREAS DE ACOLHIMENTO EMPRESARIAL E LOGÍSTICA Aviso nº: Centro-AAE-2009-14-BM-14 Nos termos do

Leia mais

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas - RRE/1/2007 Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 02 / SIAC / 2011 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) Nos termos do Regulamento do SIAC, a apresentação de candidaturas processa-se, em regra, através

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO V Governação e Capacitação Institucional

EIXO PRIORITÁRIO V Governação e Capacitação Institucional EIXO PRIORITÁRIO V Governação e Capacitação Institucional Aviso para apresentação de candidaturas: Promoção da Capacitação Institucional e de Desenvolvimento Regional e Local CIM-TS Eixo Prioritário V

Leia mais

Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional

Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional 1 of 5 01/03/2010 10:03 Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional Regulamento 2008 O programa do Governo e o seu Compromisso com a Ciência apontam o rápido desenvolvimento

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito de aplicação

Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito de aplicação Programa Operacional de Assistência Técnica FEDER 2007-2013 Regulamento de Acesso ao Financiamento FEDER Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1. O presente regulamento define as

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Aviso n.º Centro-AST EIXO 4 - Assistência Técnica

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Aviso n.º Centro-AST EIXO 4 - Assistência Técnica AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO EIXO 4 - Assistência Técnica ASSISTÊNCIA TÉCNICA Aviso n.º Centro-AST-2014-20 AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO 4 Nos termos do Regulamento Específico

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS CÓDIGO DO AVISO: POVT- 35-2010-35 14 de Junho

Leia mais

Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos

Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos Valorização de Novos Territórios de Aglomeração de Actividades Económicas Acções Integradas de Valorização Territorial Aviso para Apresentação

Leia mais

1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3

1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3 1. Introdução 2 2. Avaliação ex-ante como ponto de partida 2 3. Principais objectivos 3 3.1. Avaliação de natureza operacional 3 3.2. Avaliação de natureza estratégica 4 4. Implementação 4 4.1. Avaliação

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS REDE DE EQUIPAMENTOS CULTURAIS Programação Cultural em Rede Nos termos do regulamento específico Rede de Equipamentos Culturais, a apresentação de candidaturas processa-se

Leia mais

Aviso de Abertura de Concurso Convite Público

Aviso de Abertura de Concurso Convite Público Aviso de Abertura de Concurso Convite Público Eixo Prioritário I COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO Regulamento Específico Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional

Leia mais

AVISO PARA SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS EM REGIME DE BALCÃO PERMANENTE COMUNIDADE INTERMUNICIPAL PINHAL INTERIOR NORTE

AVISO PARA SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS EM REGIME DE BALCÃO PERMANENTE COMUNIDADE INTERMUNICIPAL PINHAL INTERIOR NORTE AVISO PARA SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS EM REGIME DE BALCÃO PERMANENTE COMUNIDADE INTERMUNICIPAL PINHAL INTERIOR NORTE O presente Aviso para Submissão de Candidaturas é definido nos seguintes termos: 1. Âmbito

Leia mais

Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional. Sistema de Apoios à Modernização Administrativa (SAMA)

Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional. Sistema de Apoios à Modernização Administrativa (SAMA) Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional Sistema de Apoios à Modernização Administrativa (SAMA) CONVITE PÚBLICO PRÉVIO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA DE PROGRAMA DE ACÇÃO SAMA/1/2008

Leia mais

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 34 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação

Leia mais

Convite Público. Convite nº Centro-SAU Eixo Prioritário 2 Valorização do espaço regional. Regulamento Específico Saúde

Convite Público. Convite nº Centro-SAU Eixo Prioritário 2 Valorização do espaço regional. Regulamento Específico Saúde Convite Público Eixo Prioritário 2 Valorização do espaço regional Regulamento Específico Saúde Convite nº Centro-SAU-2014-10 1 Nos termos do artigo 9º, do Regulamento Específico Saúde (adiante designado

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 01/SAICT/2018 SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SAICT)

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 01/SAICT/2018 SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SAICT) REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 01/SAICT/2018 SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SAICT) 29 DE JANEIRO 2018 Referencial de Análise de Mérito do Projeto Nos projetos

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO)

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 11 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) INOVAÇÃO PRODUTIVA Nos termos do Regulamento do SI inovação, a apresentação de candidaturas processa-se

Leia mais

Agenda Factores de Competitividade

Agenda Factores de Competitividade QREN Agenda Factores de Competitividade 12 Novembro 07 1 Objectivos desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação; incremento da produção transaccionável e de uma maior orientação

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES. Resolução Nº 46/2000 de 30 de Março

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES. Resolução Nº 46/2000 de 30 de Março GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Resolução Nº 46/2000 de 30 de Março Considerando que as novas tecnologias, ao garantirem uma melhor qualidade de produtos e serviços, potenciam o aumento da competitividade

Leia mais

REGULAMENTO DE ACESSO A FINANCIAMENTO DE PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

REGULAMENTO DE ACESSO A FINANCIAMENTO DE PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO REGULAMENTO DE ACESSO A FINANCIAMENTO DE PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO O Programa do XVII Governo Constitucional e o seu Compromisso com a Ciência apontam o rápido

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidaturas no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Governação

EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidaturas no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Governação EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidaturas no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Governação EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Aviso n.º Centro-AST EIXO 4 - Assistência Técnica

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Aviso n.º Centro-AST EIXO 4 - Assistência Técnica AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO EIXO 4 - Assistência Técnica ASSISTÊNCIA TÉCNICA Aviso n.º Centro-AST-2012-15 AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO 4 Nos termos do Regulamento Específico

Leia mais

Portugal 2020 Investir no futuro. R&D and Government Incentives

Portugal 2020 Investir no futuro. R&D and Government Incentives Portugal 2020 Investir no futuro R&D and Government Incentives 1 Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (I&DT) Síntese Tipologias e atividades elegíveis Critérios de seleção e concursos Investigação

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 2 Desenvolvimento das Cidades e dos Sistemas Urbanos POLÍTICA DE CIDADES REDES URBANAS PARA A COMPETITIVIDADE E INOVAÇÃO [Apresentação de candidaturas de

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica no Âmbito dos Contratos de Delegação de Competências por Subvenção Global com as Comunidades

Leia mais

Acções de Valorização e Qualificação Ambiental

Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas AVQA/1/2007 Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso de Abertura de Concurso para

Leia mais

Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento. Programas Integrados de IC&DT

Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento. Programas Integrados de IC&DT Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento Programas Integrados de IC&DT Concurso Público para Apresentação de Candidaturas Programas Integrados de IC&DT Concurso Público para Apresentação

Leia mais

Eixo Prioritário I COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO

Eixo Prioritário I COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO Eixo Prioritário I COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO Promoção da Economia Digital e da Sociedade do Conhecimento Aviso para apresentação de candidaturas - Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV1/POFC/2009

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV1/POFC/2009 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV1/POFC/2009 NORMA DE PAGAMENTOS SAESCTN, SAMA E SIAC De acordo com o previsto nos Contratos/Termos de Aceitação de Financiamento, estabelece-se a norma de pagamentos aplicável

Leia mais

PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE NOVOS BENS E SERVIÇOS,

PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE NOVOS BENS E SERVIÇOS, AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 19/ SI / 2008 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE NOVOS BENS E SERVIÇOS, DE ADOPÇÃO DE NOVOS PROCESSOS E DE EXPANSÃO DE CAPACIDADES

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

POLÍTICA DAS CIDADES REDES URBANAS PARA A COMPETITIVIDADE E INOVAÇÃO

POLÍTICA DAS CIDADES REDES URBANAS PARA A COMPETITIVIDADE E INOVAÇÃO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO EIXO 2 DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES E DOS SISTEMAS URBANOS POLÍTICA DAS CIDADES REDES URBANAS PARA A COMPETITIVIDADE E INOVAÇÃO [Apresentação de Candidaturas de Programas Estratégicos]

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO II Valorização Económica de Recursos Específicos

EIXO PRIORITÁRIO II Valorização Económica de Recursos Específicos EIXO PRIORITÁRIO II Valorização Económica de Recursos Específicos Aviso para apresentação de candidaturas: CIM-TS Eixo Prioritário II (VALORIZAÇÃO ECONÓMICA DE RECURSOS ESPECÍFICOS) Aviso de Abertura de

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento Sistema de Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística Aviso nº: Centro-AAE-2009-12-OE-08 Nos termos do

Leia mais

Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional. Aviso para apresentação de candidaturas Promoção e Capacitação Institucional

Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional. Aviso para apresentação de candidaturas Promoção e Capacitação Institucional Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional Aviso para apresentação de candidaturas ML / V / PCI / 01 / 2010 Eixo Prioritário V - Governação e Capacitação Institucional Aviso de Abertura

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO EIXO 1 Competitividade, Inovação e Conhecimento SISTEMA DE APOIO A ÁREAS DE ACOLHIMENTO EMPRESARIAL E LOGÍSTICA Aviso nº: Centro-AAE-2013-21 1 Nos termos do Regulamento Específico

Leia mais

Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos

Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Referencial Standard dos Critérios de Avaliação do Mérito do Programa de Referencial

Leia mais

Sistema de Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica

Sistema de Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica Eixo Prioritário 1 Competitividade, Inovação e Conhecimento Sistema de Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica Aviso - ALG-64-2012-01 Nos termos do Regulamento

Leia mais

Ciência na Hora Microprojectos Ciência Viva REGULAMENTO

Ciência na Hora Microprojectos Ciência Viva REGULAMENTO Ciência na Hora Microprojectos Ciência Viva REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, adiante designada por Ciência Viva, pretende

Leia mais

Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional. Operações de Racionalização dos Modelos de Organização e Gestão da Administração Pública

Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional. Operações de Racionalização dos Modelos de Organização e Gestão da Administração Pública Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional Operações de Racionalização dos Modelos de Organização e Gestão da Administração Pública Aviso paraa apresentação de candidaturas Eixo Prioritário

Leia mais

APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE TRANSPORTE FLEXÍVEL

APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE TRANSPORTE FLEXÍVEL 3º Aviso de abertura de candidaturas APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE TRANSPORTE FLEXÍVEL ooooooo 16 de abril de 2019 APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE TRANSPORTE FLEXÍVEL 3º Aviso de abertura de candidaturas 1. Enquadramento

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto Programa Territorial de Desenvolvimento

Área Metropolitana do. Porto Programa Territorial de Desenvolvimento Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Promoção da Mobilidade Urbana: Variantes a centros urbanos; Planos de Mobilidade Urbana Sustentável Aviso de Abertura de Concurso

Leia mais

Promoção da Cultura Científica e Tecnológica e Difusão do Conhecimento

Promoção da Cultura Científica e Tecnológica e Difusão do Conhecimento Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento Promoção da Cultura Científica e Tecnológica e Difusão do Conhecimento 1/9 Nos termos do Regulamento Específico Promoção da Cultura Científica

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Economia Digital e Sociedade do Conhecimento Nos termos do Regulamento da Economia Digital e Sociedade do Conhecimento (EDSC), a apresentação de candidaturas processa-se

Leia mais

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Materiais. Aviso - ALG

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Materiais. Aviso - ALG Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Materiais Aviso - ALG-36-2010-01 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Prevenção e Gestão

Leia mais

Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional

Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional 1 of 5 01/03/2010 10:06 Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional Substituído pela versão 2008 do Regulamento Regulamento O programa do XVII Governo Constitucional e o

Leia mais

QREN Agenda Factores de Competitividade

QREN Agenda Factores de Competitividade QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Piedade Valente Aveiro, 19 de Setembro de 2008 1 QREN. 2007-2013 Objectivos Convergência Competitividade Regional e Emprego Cooperação Territorial 2 QREN.

Leia mais

APOIO À CAPACITAÇÃO DAS AUTORIDADES DE TRANSPORTES

APOIO À CAPACITAÇÃO DAS AUTORIDADES DE TRANSPORTES 2º Aviso de abertura de candidaturas APOIO À CAPACITAÇÃO DAS AUTORIDADES DE TRANSPORTES ooooooo 16 de abril de 2019 APOIO À CAPACITAÇÃO DAS AUTORIDADES DE TRANSPORTES 2.º Aviso de abertura de candidaturas

Leia mais

RETIFICAÇÃO AO AVISO DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº ALT

RETIFICAÇÃO AO AVISO DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº ALT RETIFICAÇÃO AO AVISO DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº ALT20 62 2015 10 Sistema de apoio à Modernização e Capacitação da Administração Pública (SAMA2020) DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

Leia mais

CONVITE PÚBLICO Apresentação de candidaturas

CONVITE PÚBLICO Apresentação de candidaturas CONVITE PÚBLICO Apresentação de candidaturas Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento Economia Digital e Sociedade do Conhecimento Aviso nº: Centro-EDS-2011-10 No âmbito do Plano de

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto Programa Territorial de Desenvolvimento

Área Metropolitana do. Porto Programa Territorial de Desenvolvimento Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação

Leia mais

Política de Cidades Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação

Política de Cidades Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Política de Cidades Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas de Programas Estratégicos RUCI/1/2008 Política de Cidades Redes Urbanas

Leia mais

FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO EXPLORATÓRIA NO ÂMBITO DO PROGRAMA INVESTIGADOR FCT. Normas de execução financeira

FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO EXPLORATÓRIA NO ÂMBITO DO PROGRAMA INVESTIGADOR FCT. Normas de execução financeira FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO EXPLORATÓRIA NO ÂMBITO DO PROGRAMA INVESTIGADOR FCT Normas de execução financeira Financiamento de Projetos de Investigação Exploratória no âmbito do Programa

Leia mais

Eixo Prioritário IV Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial

Eixo Prioritário IV Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Eixo Prioritário IV Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Promoção da Mobilidade Urbana: Variantes a centros urbanos; Planos de Mobilidade Urbana Sustentável Aviso para Apresentação de Candidaturas

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 2 Desenvolvimento das Cidades e dos Sistemas Urbanos Mobilidade Territorial Aviso nº: Centro-MOU-2009-10-DL-10 Nos termos do Regulamento Específico Mobilidade

Leia mais

PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA

PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA 2007-2013 Outubro de 2008 Plano de do aprovado em 23 De Dezembro de 2008 pela Comissão 1 ÍNDICE 1. AVALIAÇÃO DO PROGRAMAS OPERACIONAIS 2007-2013...3

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO EIXO 4 Protecção e Valorização Ambiental PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS Acções Materiais Aviso nº: Centro-PRM-2011-04 Nos termos do Regulamento Específico

Leia mais

Projectos Pluridisciplinares para Estímulo à Iniciação à Investigação na U.Porto (Projectos IJUP) REGULAMENTO DO CONCURSO GERAL

Projectos Pluridisciplinares para Estímulo à Iniciação à Investigação na U.Porto (Projectos IJUP) REGULAMENTO DO CONCURSO GERAL Projectos Pluridisciplinares para Estímulo à Iniciação à Investigação na U.Porto (Projectos IJUP) REGULAMENTO DO CONCURSO GERAL Introdução Com o objectivo de promover a participação de estudantes de pré-graduação

Leia mais

AVISO PARA SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS

AVISO PARA SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS AVISO PARA SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS Eixo Prioritário III Consolidação e Qualificação dos Espaços Sub-Regionais Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar Aviso

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Requalificação da Rede Escolar do Ensino Básico e da Educação Préescolar Escolas EB 2 3 Aviso de Abertura de Concurso para apresentação

Leia mais

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 1/POAT/2019

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 1/POAT/2019 CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 1/POAT/2019 EIXO I - Coordenação, Gestão, Monitorização e Auditoria (FEDER) PROGRAMA OPERACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA 2020 ABRIL de 2019 1 1.ENQUADRAMENTO

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 01.1/ 2008 (AJUSTADA) SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT LIMITES À ELEGIBILIDADE DE DESPESAS, CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE APLICAÇÃO DAS DESPESAS ELEGÍVEIS E METODOLOGIA DE CÁLCULO DAS DESPESAS

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Regulamento de acesso à Medida Competências Básicas. CAPÍTULO I Disposições gerais

PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Regulamento de acesso à Medida Competências Básicas. CAPÍTULO I Disposições gerais PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Regulamento de acesso à Medida 1.1 - Competências Básicas CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento define as condições de atribuição

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) MOBI-E

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) MOBI-E AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 11 / SI / 2011 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) INOVAÇÃO PRODUTIVA MOBI-E PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA DAS INDÚSTRIAS DA MOBILIDADE Nos

Leia mais

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS ASSISTÊNCIA TÉCNICA 2016-2017 Grupos de ação local responsáveis por instrumentos de políticas públicas respeitantes às DLBC urbanas CONTROLO DO DOCUMENTO Versão

Leia mais

- Bolsa de Mérito à Execução Municipal -

- Bolsa de Mérito à Execução Municipal - Eixos Prioritários II, III e V Eixo II Acções Integradas de Valorização Territorial - Acções de Valorização de Novos Territórios de Aglomeração de Actividades Económicas Eixo III - Ciclo Urbano da Água

Leia mais

Acções de Valorização do Litoral

Acções de Valorização do Litoral Acções de Valorização do Litoral Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas AVL/1/2007 Acções de Valorização do Litoral Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 04/SAICT/2019

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 04/SAICT/2019 REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 04/SAICT/2019 SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SAICT) PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (IC&DT)

Leia mais

EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3

EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3 EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO DO LITORAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3 Nos termos do regulamento específico Acções de Valorização

Leia mais

Ministérios do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e da Economia e da Inovação. Despacho nº.

Ministérios do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e da Economia e da Inovação. Despacho nº. Despacho nº./ 2007 Critérios de Selecção do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico O Regulamento de Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico estabeleceu

Leia mais