ROBERTO CARVALHO Diretor-presidente da Samarco

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2 ROBERTO CARVALHO Diretor-presidente da Samarco Entendemos que somos responsáveis pela enorme tarefa expressa no acordo e não mediremos esforços para cumprir com nossas obrigações. A Samarco tem um grande compromisso com as pessoas e o meio ambiente impactados e dará apoio integral à Fundação e à implantação dos programas em todas as frentes de trabalho, conforme previsto no documento assinado.

3 A SAMARC0 A Samarco é uma empresa brasileira, controlada em partes iguais pela Vale SA e BHP Billiton Brasil Ltda., com quase 40 anos no mercado. Possui unidades industriais para produção de pelotas de minério de ferro nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. São três concentradores na unidade de Germano, localizados nos municípios de Ouro Preto e Mariana (MG), e quatro usinas de pelotização, na unidade de Ubu, em Anchieta (ES). As duas unidades industriais são interligadas por três minerodutos, com cerca de 400 quilômetros de extensão cada um, que transportam a polpa de minério de ferro de Minas Gerais ao Espírito Santo, passando por 25 municípios. Lamentamos profundamente o rompimento da barragem de Fundão em novembro de 2015 e seus impactos sobre a população, as comunidades e o meio ambiente. Entendemos que somos responsáveis pela enorme tarefa de tentar fazer o que é correto. Para reiterar esse compromisso, foi assinado, no começo de março, um acordo entre Samarco, seus acionistas, Vale e BHP Billiton, e os governos Federal, dos Estados de Minas Gerais e do Espírito Santo. O documento foi homologado pela Justiça no dia 5 de maio. O acordo prevê a criação de uma Fundação de direito privado que ficará responsável pela implantação de 41 programas reunidos em duas principais frentes de trabalho, uma socioeconômica e outra socioambiental. Concentra, ainda, as ações emergenciais que vêm sendo adotadas pela Samarco desde novembro e propõe novos projetos. Antes mesmo da assinatura do acordo, a Samarco já vinha mobilizando todos os esforços necessários para o atendimento às pessoas impactadas e para a mitigação das consequências ambientais. Essas ações continuam e agora passam a integrar o acordo. 03

4 BALANÇO DAS AÇÕES Todas as famílias que perderam suas residências já estão instaladas em casas ou acomodações temporárias escolhidas por elas. Famílias de Bento Rodrigues já escolheram o local para reconstrução da comunidade. Também já foram identificadas possíveis áreas para os distritos de Paracatu de Baixo e Gesteira. Todos os alunos das comunidades impactadas na região de Mariana e Barra Longa concluíram o ano letivo de 2015 e iniciaram o ano letivo de 2016 em dia, conforme o calendário escolar previsto. 800 hectares de áreas revegetadas emergencialmente ao longo dos rios Doce, Carmo e Gualaxo. A medida protege as margens e evita que sedimentos sejam carreados para o leito dos rios. Monitoramento da qualidade da água em 94 pontos ao longo do rio Doce e nas áreas marinhas próximas à foz - 37 pontos no mar e 57 pontos no rio Doce. Sete pontes danificadas foram reconstruídas em 90 dias, sendo uma a cada 15 dias. Entregues cartões de auxílio financeiro emergencial aos impactados. Barragens estão estáveis, com monitoramento em tempo real. *Dados atualizados em 9º de junho de

5 ACORDO Acordo homologado O Acordo estabelecido entre Samarco, suas acionistas, Vale e BHP Billiton, e os governos Federal e dos Estados de Minas Gerais e do Espírito Santo foi homologado no dia 5 de maio pela Justiça. Assinado em 2 de março de 2016, é considerado um marco em processos de recuperação e reparação pós-acidentes ambientais. O documento concentra as ações socioambiental e socioeconômica, mantendo o que já vem sendo adotado pela Samarco desde novembro de 2015, além de trazer compromissos claros, definir prazos para apresentação e execução dos novos projetos propostos e fixar regras de transparência e prestação de contas das atividades. Mais de 90% dos programas socioambientais e socioeconômicos já foram iniciados. Todos eles poderão ser acompanhados pelas populações impactadas, haverá auditorias externas e será criada uma ouvidoria para atender os cidadãos. Acordo homologado pela Justiça no dia 5 de maio 05

6 ACORDO Destaques socioeconômicos e socioambientais COMPROMISSOS SOCIOAMBIENTAIS Disponibilização de recursos, a título compensatório e no valor de R$ 500 milhões, para determinados municípios impactados usarem na elaboração e execução de planos de captação e tratamento de esgoto e de aterros sanitários. Recuperação, a título compensatório, de 5 mil nascentes a serem definidas pelo Comitê de Bacia Hidrográfica do rio Doce. Recuperação de Áreas de Proteção Permanente (APPs) do rio Doce e tributários por meio de reflorestamento de 10 mil hectares e condução de regeneração natural de 30 mil hectares ao longo de dez anos, a titulo compensatório e no valor de R$ 1,1 bilhão. COMPROMISSOS SOCIOECONÔMICOS Reconstrução das localidades impactadas, como de Bento Rodrigues, Paracatu de Baixo (Mariana) e Gesteira (Barra Longa), assegurando sua participação em processo de diálogo com as comunidades impactadas para a definição de medidas para a recuperação ou realocação. Execução de um programa de ressarcimento e de indenizações, por meio de negociação coordenada, destinado a reparar e indenizar as pessoas impactadas, de adesão facultativa. Recuperação de bens culturais de natureza material e preservação do patrimônio cultural impactado. Implementação de ações visando à recuperação de atividades econômicas e produtivas impactadas, como agropecuária, pesca, serviços e comércio. Implementação e manutenção de medidas de apoio aos povos indígenas impactados. Criação de canais permanentes de comunicação e de diálogo com a comunidade, bem como realização de agendas para apresentação do andamento e resultados dos programas a serem implementados. Ainda estão previstos programas de saúde, proteção social e educação para o restabelecimento de serviços públicos impactados e acompanhamento dos indivíduos e famílias impactadas. 06

7 FUNDAÇÃO A Fundação de direito privado será responsável pelos programas de recuperação social, ambiental e econômica das regiões impactadas. O prazo máximo para início das atividades é 2 de agosto de Terá sede em Belo Horizonte e será mantida com recursos da Samarco. Até que a Fundação esteja plenamente constituída, a empresa continua responsável pela execução de todos os programas e ações emergenciais em andamento. 07

8 FUNDAÇÃO Composição A Fundação será composta por Conselho de Curadores, Diretoria Executiva, Conselho Consultivo e Conselho Fiscal. Além disso, contratará especialistas técnicos e auditorias independentes. ÁREA Conselho de Curadores da Fundação Diretoria Executiva Conselho Fiscal Conselho Consultivo RESPONSABILIDADE Será responsável pelo planejamento anual e plurianual, pelos orçamentos e contratações, assim como pela aprovação dos planos, programas e projetos propostos pela Diretoria Executiva. Será responsável por elaborar, propor, viabilizar e executar os planos, programas e projetos, aprovados pelo Conselho de Curadores, e adotar as ações especificas necessárias à implantação desses, além de ser responsável pelas atividades rotineiras da Fundação. Caberá a fiscalização da gestão e apreciação das contas, além da verificação da conformidade das ações executadas. Será o órgão de assessoramento da Fundação, podendo opinar sobre planos, programas e projetos, e indicar propostas de solução dos danos causados pelo rompimento da barragem. Também caberá a ele estabelecer canais de participação da sociedade civil, podendo, para isso, convocar reuniões específicas e ouvir organizações interessadas. O Conselho Consultivo será composto por representantes indicados pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce (CBH-Doce), pela Comissão Interministerial para Recursos do MAR (CIRM) e das comunidades impactadas (tanto do Estado de Minas Gerais quanto do Estado do Espírito Santo), além de membros representantes de instituições de ensino e pesquisa ou especialistas com notório conhecimento indicados pelo Ministério Público Federal, pelos Ministérios Públicos Estaduais do Espírito Santo e de Minas Gerais, pelo Conselho de Curadores da Fundação e pelo Comitê Interfederativo. VOZ DA COMUNIDADE 08

9 COMITÊ INTERFEDERATIVO Foi instituído um Comitê Interfederativo, instância externa e independente da Fundação, que irá acompanhar, monitorar e fiscalizar os projetos que serão executados. Já foram realizadas cinco reuniões. O Comitê Interfederativo é composto por representantes do Ministério do Meio Ambiente, do Governo Federal, do Estado de Minas Gerais, do Estado do Espírito Santo, de municípios de Minas Gerais e do Espírito Santo impactados pelo rompimento da barragem, do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce e da Defensoria Pública da União. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA CONSELHO CURADOR COMITÊ INTERFEDERATIVO PAINEL DE ESPECIALISTAS AUDITORIA EXTERNA CONSELHO FISCAL CONSELHO CONSULTIVO EXTERNO DIRETORIA EXECUTIVA INTERNO Assinatura do acordo 02/03 Homologação do acordo 05/05 Constituição Fundação 30/06 Início operação 01/08 RELATÓRIOS MENSAIS ATÉ O 10 DIA ÚTIL DE CADA MÊS MAR/16 ABR/16 MAI/16 JUN/16 JUL/16 AGO/16 SET/16 OUT/16 NOV/16 DEZ/16 JAN/17 17/03 Relatório ações emergenciais em curso 02/04 Contratação da auditoria 02/06 Plano auditoria contábil, financeira, finalística 02/09 Planejamento 3 anos 30/09 Plano /11 Orçamento /01 Relatório anual

10 PROGRAMAS Programas socioambientais: 80% já foram iniciados. 1. MANEJO DOS REJEITOS 2. SISTEMA DE CONTENÇÃO DOS REJEITOS E TRATAMENTO DOS RIOS 3. REVEGETAÇÃO, ENROCAMENTOS E OUTROS MÉTODOS 4. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APPs) 5. RECUPERAÇÃO DE NASCENTES 6. CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE 7. RECUPERAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE 8. FAUNA E FLORA TERRESTRE 9. COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTO 10. MELHORIA SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 11. EDUCAÇÃO AMBIENTAL 12. INFORMAÇÃO PARA A POPULAÇÃO 13. COMUNICAÇÃO NACIONAL/INTERNACIONAL 14. GESTÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 15. MONITORAMENTO BACIA DO RIO DOCE 16. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 17. CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR) E PROGRAMAS DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL (PRAs) 18. GERENCIAMENTO PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL Programa Iniciado Programa não iniciado 10

11 PROGRAMAS Programas socioeconômicos: 95% já foram iniciados. 1. CADASTRO DOS IMPACTADOS 2. RESSARCIMENTO E DE INDENIZAÇÃO DOS IMPACTADOS 3. PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS POVOS INDÍGENAS 4. QUALIDADE DE VIDA DE OUTROS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS 5. PROTEÇÃO SOCIAL 6. DIÁLOGO SOCIAL 7. ASSISTÊNCIA AOS ANIMAIS 8. RECONSTRUÇÃO DE VILAS 9. RESERVATÓRIO UHE RISOLETA NEVES 10. RECUPERAÇÃO DAS DEMAIS COMUNIDADES E INFRAESTRUTURAS IMPACTADAS 11. RECUPERAÇÃO ESCOLAS E REINTEGRAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLA 12. MEMÓRIA HISTÓRICA, CULTURAL E ARTÍSTICA 13. TURISMO, CULTURA, ESPORTE, LAZER 14. SAÚDE FÍSICA E MENTAL DA POPULAÇÃO IMPACTADA 15. TECNOLOGIAS SOCIOECONÔMICAS 16. RETOMADA DAS ATIVIDADES AQUÍCOLAS E PESQUEIRAS 17. RETOMADA DAS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS 18. DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA REGIONAL 19. MICRO E PEQUENOS NEGÓCIOS 20. ESTÍMULO À CONTRATAÇÃO LOCAL 21. AUXÍLIO FINANCEIRO EMERGENCIAL 22. GERENCIAMENTO PROGRAMAS SOCIOECONÔMICOS 23. RESSARCIMENTO GASTOS PÚBLICOS EXTRAORDINÁRIOS Programa Iniciado Programa não iniciado 11

12 AÇÕES SOCIOECONÔMICAS Reconstrução - Bento Rodrigues Uma das ações previstas no Acordo é a reconstrução das comunidades. No dia 7 de maio de 2016, representantes de 223 das 226 famílias que moravam em Bento Rodrigues elegeram o local onde o novo distrito será construído. Com 92% dos votos, a área denominada como Lavoura foi a escolhida. Os critérios para a votação foram definidos em conjunto com os moradores e representantes do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). Atendendo a uma solicitação do MPMG, será realizado aprofundamento dos estudos técnicos de viabilidade do espaço. A etapa seguinte, com a participação da comunidade, será a definição do projeto urbanístico do local. Famílias escolhem o local para o novo Bento Rodrigues 12

13 AÇÕES SOCIOECONÔMICAS Etapas para a reconstrução Definição dos terrenos. Desenho, em conjunto com a comunidade, da nova planta de cada distrito. Nesta etapa será elaborado o projeto conceitual, definindo a localização de equipamentos como igrejas, escolas, postos de saúde, praças e campos de futebol. Também serão decididos os critérios para definição do tamanho dos terrenos e padrões construtivos das moradias ainda sem decisões individuais. Diálogo individual com as famílias para a escolha de detalhes como local e estrutura de cada residência e padrões de acabamento. Uma vez fechados os acordos individuais, será iniciada a reconstrução. Mudança e o acompanhamento das famílias nas novas moradias. 13

14 AÇÕES SOCIOECONÔMICAS Acomodação das famílias Todas as famílias já estão instaladas em casas ou acomodações temporárias escolhidas por elas, em Mariana e Barra Longa. A transferência para as novas moradias seguiu os critérios e a metodologia de priorização definidos pela Comissão de Representantes das Comunidades Impactadas. Etapas para entrega das casas às famílias Ocupação, Trabalho e Renda Em todas as frentes de trabalho, é priorizada a contratação de pessoas do local. Até maio, 528 pessoas foram capacitadas em cursos nas áreas de construção civil, gastronomia, costura, estética e informática. Em Mariana e Barra Longa, das 312 pessoas habilitadas para emprego, 225 foram contratadas por intermédio da Frente Ocupação Trabalho e Renda da Samarco. 14

15 AÇÕES SOCIOECONÔMICAS Auxílio Financeiro 560 cartões de auxílio financeiro foram entregues a famílias das comunidades de Mariana, Barra Longa; cartões de auxílio financeiro foram direcionados a pescadores e ribeirinhos ao longo do rio Doce, em Minas Gerais e no Espírito Santo; O auxílio contempla o pagamento mensal de um salário mínimo para cada pessoa do núcleo familiar que tenha perdido renda por atividade laborativa, em decorrência direta do rompimento da barragem, mais um adicional de 20% do salário mínimo para cada um dos dependentes e cesta básica. Cartões de auxílio financeiro são direcionados à comunidade e ribeirinhos 15

16 AÇÕES SOCIOECONÔMICAS Infraestrutura Sete pontes danificadas foram reconstruídas e liberadas para o tráfego em 90 dias, sendo uma a cada 15 dias. Ponte Águas Claras - Mariana NOVEMBRO DE 2015 DEZEMBRO DE

17 AÇÕES SOCIOECONÔMICAS Em Barra Longa 73 casas já foram reformadas, e outras 27 encontram-se em reforma. Dos estabelecimentos comerciais, 27 tiveram a reforma finalizada e 6 estão em andamento. Trabalhos de limpeza e reconstrução de espaços públicos da cidade continuam. Praça Manoel Lino Mol - Barra Longa NOVEMBRO DE 2015 MAIO DE

18 AÇÕES SOCIOECONÔMICAS Muro de Gabião, Morro Vermelho - Barra Longa NOVEMBRO DE 2015 MAIO DE

19 AÇÕES SOCIOECONÔMICAS Propriedades rurais 278* propriedades rurais assistidas dentro do Programa de Retomada das Atividades Agropecuárias, que tem como objetivo dar suporte aos produtores para que cada propriedade impactada pelo rompimento da barragem volte a ser sustentável. Equipes compostas por zootecnistas, engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas estão fazendo análise de solo das propriedades, preparo e correção de terreno com o uso de calcário e adubos, plantio e capina. Cerca de 171 mil metros de cercas já foram instaladas em propriedades rurais impactadas. Propriedades rurais receberam novas cercas *Dentro da área 1, de Mariana (MG) até a Hidrelétrica Risoleta Neves, em Rio Doce (MG). 19

20 AÇÕES SOCIOECONÔMICAS Animais Mais de animais já foram assistidos pela Samarco. Atualmente, estão sob os cuidados da empresa animais de grande porte em fazendas. Mais de toneladas de insumos já foram distribuídos a animais de Barra Longa, Pedras, Barretos, Paracatu de Baixo, Paracatu de Cima, Camargos, Ponte do Gama, Campinas, Mariana, Bento Rodrigues e Águas Claras. Animais resgatados e assistidos 20

21 AÇÕES SOCIOECONÔMICAS Saúde A Samarco contratou 82 profissionais médicos, psicólogos e outros para atendimento aos impactados. Profissionais de saúde foram contratados em Mariana e Barra Longa 21

22 AÇÕES SOCIOECONÔMICAS Educação Todos os alunos das escolas atingidas, em Barra Longa e nos distritos de Mariana, concluíram o ano letivo de 2015 e iniciaram o de 2016 em dia, conforme o calendário previsto. A empresa realizou a reforma de espaços para receber os alunos e também ofereceu transporte escolar. Os alunos receberam kits com mochila, lápis, lápis de cor, canetas, tintas, massinhas e outros acessórios escolares. Professores também receberam material didático. Os professores e alunos receberam apoio psicológico. Patrimônio Aproximadamente 400 peças sacras resgatadas nas Capelas de São Bento e Nossa Senhora das Mercês (Bento Rodrigues), Santo Antônio (Paracatu) e Nossa Senhora da Conceição (Gesteira). 282 capacitações de pessoas envolvidas nas atividades de recuperação, incluindo membros das comunidade, para lidar com eventuais achados. Todos os alunos das escolas atingidas iniciaram o ano letivo de

23 AÇÕES AMBIENTAIS Revegetação Foram revegetados, de forma emergencial, os 800 hectares inicialmente previstos ao longo dos rios Doce, Carmo e Gualaxo, em Minas Gerais. Essa etapa do trabalho promove a melhoria das condições do solo e possibilita ações futuras para sua recuperação, minimização de dispersão de poeira e auxilia na contenção de sedimentos para os cursos d água. NOVEMBRO DE 2015 MARÇO DE

24 AÇÕES AMBIENTAIS Água Reestabelecimento do abastecimento de água em todas as cidades impactadas pela passagem da pluma de turbidez. Utilização de coagulante nas estações de tratamento de água. Recuperação da cor e da turbidez do rio Doce Acompanhamento diário de turbidez no rio Doce - 22 pontos definidos pelo IBAMA. Mais de 48 mil laudos emitidos. O número total de parâmetros analisados acumulam mais de um milhão de resultados. Resultados atuais indicam que a qualidade da água do rio Doce encontra-se similar aos padrões observados em 2010, conforme indicado no relatório de dezembro do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e da Agência Nacional das Águas (ANA). Turbidez do rio Doce entre Governador Valadares (MG) e Regência (ES) NOVEMBRO DE 2015 ABRIL DE

25 AÇÕES AMBIENTAIS Monitoramento da água Monitoramento da qualidade da água em 94 pontos ao longo do rio Doce e nas áreas marinhas próximas à foz - 37 pontos no mar e 57 pontos no rio Doce. Monitoramento da pluma por meio de sobrevoos (3 vezes por semana). 94 pontos de monitoramento ao longo do rio Doce e no oceano 25

26 AÇÕES AMBIENTAIS Sonar Em março, ocorreu a segunda fase do monitoramento da presença de peixes na região do rio Doce. O objetivo foi continuar observando e mapeando a presença da fauna marinha no curso d água, assim como foi feito na primeira expedição, realizada em dezembro de Reconfirmada a existência de cardumes. Segunda expedição do sonar foi realizada em março. 26

27 BARRAGENS Monitoramento Monitoramento em tempo real por meio de radar, escaneamento a laser, câmeras, medidores de nível d água (piezômetros), acelerômetros, entre outros. Novo Plano de Ação Emergencial de Barragem de Mineração concluído, incluindo a instalação de sirenes ao longo das comunidades de Mariana e Barra Longa. Simulados - realização de simulados assistidos de emergência, em março/16, com a participação de moradores das comunidades de Mariana e Barra Longa. Condução pela Defesa Civil estadual e municipal. Sala de monitoramento na Unidade de Germano 27

28 BARRAGENS Estruturas das barragens de Germano e Santarém estão estáveis. Obras de reforço estrutural concluídas - dique de Selinha e barragem de Santarém. Concluídos três diques de contenção para evitar que os rejeitos cheguem aos rios Carmo, Gualaxo e Doce. Contenções definitivas estão sendo construídas nesse período de seca. NOVEMBRO DE 2015 ABRIL DE

29 ECONOMIA BRASIL Impostos De 2010 a 2014, a Samarco gerou R$6,3 bilhões em impostos. Só em 2014, a empresa pagou R$ 1,5 bilhão em imposto. Isto equivale a quase 20% do que o governo federal espera arrecadar anualmente com a nova CPMF. Expectativa de Arrecadação CPMF em 4 anos Impostos Diretos Samarco 2014 (1 ano) % Equivalência Impostos Samarco/CPMF 19% Valores em R$ Mil Os impostos pagos pela Samarco e que vão para os cofres das Prefeituras* equivalem a: Mariana/MG Ouro Preto/MG Anchieta/ES (54% da receita) (35% da receita) (50% da receita) Valores em R$ Mil *Cota parte do FPM, IPTU, ICMS, CFEM e ISS (2014) A receita da Samarco equivale a cerca de 6,4% do PIB do Espírito Santo e 1,5% do PIB de Minas Gerais. % Equivalência Receita Samarco ao PIB MG 1,5% % Equivalência Receita Samarco ao PIB ES 6,4% Fontes: MDIC, IBGE (2013), SEFAZ-MG, SEFAZ-ES (IPVA+ICMS+ITCD), Agência Brasil e Samarco 29

30 ECONOMIA BRASIL Investimentos no Brasil Nos últimos cinco anos ( ), a Samarco investiu no Brasil R$9,1 bilhões, sendo que R$6,4 bilhões referem-se ao Projeto da 4ª Pelotização. Esse valor é mais do que o Brasil gastou na construção e reforma de todos os estádios para a Copa de ,1 bi (2010 a 2014) ou na transposição do rio São Francisco - 8,2 bi (2007 a 2016). 30 BILHÕES HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE (2011 a 2016) 9,1 BILHÕES INVESTIMENTOS DA SAMARCO NO BRASIL (2011 a 2015) 8,2 BILHÕES INVESTIMENTOS PARA TRANSPOSIÇÃO DO SÃO FRANCISCO (2007 a 2016) 8,0 BILHÕES GASTO EM CONSTRUÇÃO E REFORMAS DE TODOS OS ESTÁDIOS COPA DE 2014 (2010 a 2014) 7,0 BILHÕES INVESTIMENTOS FIAT CHRYSLER NA CONSTRUÇÃO DA FÁBRICA JEEP EM PE (2014 a 2015) 5,0 BILHÕES ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DO METRÔ DE SALVADOR (12 anos. A construção começou em 1999, depois parou, depois retomou em 2010, depois foi entregue parcialmente em 2014). 30

31 ECONOMIA BRASIL Empregos diretos e indiretos Samarco conta com empregados (dados de 31/12/2015), sendo em Minas Gerais e no Espírito Santo. De acordo com o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), para cada emprego direto no setor são gerados outros 13 na cadeia produtiva. Ou seja, mais de 39 mil postos de trabalho estão relacionados à operação da Samarco. Compras e fornecedores Em 2014 e 2015, a Samarco realizou mais de R$5,5 bi em compras. VALOR DAS COMPRAS ES MM ES MM MG 1.45 BI MG 1.13 BI Fonte: Suprimentos Samarco Ao final de 2015, a Samarco possuía cerca de 7 mil fornecedores ativos. Destes, 41% estavam situados na área de influência direta das unidades de Ubu e Germano. 31

32 Exportações A Samarco foi a 12ª maior exportadora do país em 2015, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDCI). Exportações da empresa representaram 1% do total exportado pelo Brasil em Sem elas, o déficit da balança comercial brasileira triplicaria no ano passado. Exportações Brasileiras em Receita Samarco em % Samarco nas Exportações 1% % equivalência Samarco no saldo da balança comercial 10% Valores em R$ Mil Fontes: MDIC, IBGE (2013), SEFAZ-MG, SEFAZ-ES (IPVA+ICMS+ITCD), Agência Brasil e Samarco Samarco: 12ª maior exportadora do país em

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