Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Teresópolis
|
|
- Isadora Campelo Chagas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 DECRETO Nº 4.655, DE 13 DE ABRIL DE EMENTA: DISPÕE SOBRE A REAVALIAÇÃO DOS CONTRATOS FIRMADOS COM O MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS, no uso das atribuições que lhe confere a legislação em vigor e, CONSIDERANDO o orçamento anual do Município de Teresópolis para o exercício de 2015; CONSIDERANDO as incertezas sobre a realização de receitas municipais em decorrência do cenário econômico nacional, com diminuição da receita dos Royalties; CONSIDERANDO a necessidade de adoção de medidas de contenção de despesas e otimização dos gastos públicos; CONSIDERANDO as disposições da Lei Complementar nº 101 de 4 de maio de 2001, Lei de Responsabilidade Fiscal. DECRETA: Art. 1º Fica instituída comissão composta pelo Secretário Municipal de Fazenda, Secretário Municipal de Controle Interno, Secretária Municipal de Planejamento e Projetos Especiais, Secretário Municipal de Administração e Procuradoria Geral, sob a presidência do Secretário Municipal de Fazenda, com competência para: I - propor medidas de política orçamentária e financeira, com vista a garantir o cumprimento das metas fiscais definidas na legislação e dos demais objetivos fiscais; II - apreciar previamente Projetos de Leis, propostas, pleitos, sugestões, processos administrativos e quaisquer outras iniciativas que estejam relacionadas; III - propor e avaliar iniciativas e medidas para contenção e ajuste das despesas de pessoal e encargos; IV - apresentar ao Prefeito, sempre que necessário, relatório de acompanhamento de receita e despesa; V - avaliar todos os contratos firmados. Art. 2º Este Decreto estabelece normas sobre a reavaliação e a redução dos contratos firmados no Município e despesas com pessoal. Parágrafo único. Estão excluídas das disposições deste Decreto: I - as contratações realizadas com recursos oriundos de arrecadação própria até o limite da efetiva arrecadação; II - os contratos com recursos financeiros objeto de Convênios com o Governo Federal e Estadual, Caixa Econômica Federal. Art. 3º A reavaliação e a redução dos contratos serão realizadas com a finalidade de contenção e diminuição das despesas públicas. 1º A redução de que trata este Decreto deverá alcançar, pelo menos 20% (vinte por cento) dos valores e/ou quantitativos relativo ao saldo de cada contrato que esteja em vigor ou das contratações em curso; 2º. Compreende-se como saldo de contrato o valor correspondente às prestações ainda não cumpridas. Art. 4º A Comissão deverá promover as ações necessárias para a redução de que trata o art. 2º deste Decreto, mediante a reavaliação de todas as licitações na fase interna, as que estiverem em curso e, especialmente os contratos em vigor. Parágrafo único. Para os fins deste Decreto, as licitações em curso são as que não foram homologadas e aquelas cujo objeto não tenha sido adjudicado, no caso pregão. Art. 5º As licitações na fase interna serão reavaliadas da seguinte forma: I - as relativas aos objetos considerados não essenciais serão preferencialmente suspensas; II - as relativas aos objetos considerados essenciais terão o quantitativo da contratação estimada reduzido em 20% (vinte por cento), e deverão ser apreciadas, uma vez mais, pelo Secretário, que ratificará o ato de autorização para realização do certame. Art. 6º As licitações em curso serão reavaliadas da seguinte forma: I - as relativas aos objetos considerados não essenciais, serão revogadas, com fundamento no art. 49, da Lei nº 8.666/93, sendo motivadas pela necessidade superveniente de redução imediata das despesas públicas; II - as relativas aos objetos considerados essenciais serão suspensas, para a reavaliação do quantitativo da contratação visando a sua redução em, pelo menos, 20% (vinte por cento), do valor estimado.
2 2 1º. Não sendo possível a redução do quantitativo, será registrada no processo a devida motivação pelo Autorizador da Despesa, prosseguindo seu curso regular. 2º. Caso a redução seja viável, a licitação será revogada e outra deverá ser aberta, realizando-se nova estimativa do valor da contratação. Art. 7º Todos os contratos em vigor serão reavaliados. 1º. Tratando-se de contrato cujo objeto seja considerado não essencial e uma vez apurado que a sua redução não causará prejuízo imediato à continuidade do serviço público, deverá ser realizada. 2º. A alteração unilateral do contrato, quantitativa ou qualitativa do objeto, implicando na sua supressão, em até, pelo menos, 20% (vinte por cento) do saldo do contrato, na forma do art. 65, inciso I, alíneas a e b 1º da Lei nº 8.666/93; 3º. A alteração do contrato, com a concordância do contratado, caso a supressão ultrapasse o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor atualizado do contrato na forma do 1º e 2º do art. 65 da Lei 8.666/93. 4º. A resilição do contrato, por meio de distrato, havendo a concordância expressa do contrato, na forma do 1º e 2º do art. 65, da Lei 8.666/93. 5º. Não sendo possível a alteração qualitativa e quantitativa do objeto, que resulte em supressão do valor do contrato, diante do prejuízo imediato para continuidade do serviço público, o Autorizador da despesa decidirá, motivadamente, pela sua manutenção. Art. 8º Tratando-se da hipótese do 1º, do art. 7º, o contratado deverá ser notificado, sendo-lhe apresentada a devida motivação; Art. 9º Caso a supressão do contrato não ultrapasse os limites do 1º do art. 65, da Lei nº 8.666/93, a alteração unilateral do contrato independerá da concordância do contratado, na forma do inciso I, do art. 58 da Lei 8.666/93 e inciso I, do art. 65, da Lei 8.666/93. Parágrafo único. No caso de alteração unilateral do contrato, o contratado deverá ser notificado para comparecer na data e horário indicado para formalizar o Termo Aditivo ao Contrato. Art. 10. Se o objeto puder ser suprimido na sua totalidade, deverá a notificação ser emitida ao contratado, propondo-lhe a resilição do contrato, oportunidade em que deverá ser indicada a data e horário para a formalização do Termo de Distrato. Parágrafo único. Caso o contratado não concorde com a resilição contratual, deverá ser emitida outra notificação propondo-lhe a redução do valor do contrato que ultrapasse os limites do 1º, do art. 65 da Lei 8.666/93, oportunidade em que deverá ser indicada a data e horário para formalização do Termo Aditivo ao Contrato. Art. 11. As reavaliações e as reduções deverão ser concluídas no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data de publicação deste Decreto. Art. 12. Além das reavaliações levadas a efeito por força deste Decreto, todas as Secretarias deverão reduzir o consumo das despesas correntes em, pelo menos 20% (vinte por cento) e em especial as seguintes: I - telefonia fixa; II- serviços de postagem; III - serviços de reprografia; IV - consumo de água; V - consumo de energia elétrica; VI - diárias e passagens; VII - combustível; VIII adiantamento. Parágrafo único. Fica delegada à Comissão poderes para tomar outras medidas objetivando a redução de despesas correntes. Art. 13. A Gratificação de Serviços Especiais, ficará limitada em até 50% (cinquenta por cento). Art. 14. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS, aos treze dias do mês de abril do ano de dois mil e quinze. ARLEI DE OLIVEIRA ROSA= PREFEITO = SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
3 3 DIVISÃO DE TESOURARIA EDITAL N.º 065/2015 Em cumprimento ao que determina o Artigo 2º da Lei Federal n.º 9.452/97, vimos apresentar aos partidos políticos, os sindicatos dos trabalhadores e as entidades empresariais, a liberação de recursos financeiros para esta, abaixo discriminados: CONTA Data Conta Corrente Valor BRASIL S/A FUNDEB 10/04/ R$ ,54 BRASIL S/A SNA 10/04/ R$ 4.184,25 BRASIL S/A ISS 10/04/ R$ 2.669,52 BRASIL S/A INCRA 10/04/ R$ 1.435,52 BRASIL S/A IMP. MINERAL 10/04/ R$ 4.458,39 BRASIL S/A FPM 10/04/ R$ ,20 CEF BLVGS 09/04/ R$ 1.289,61 PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS Em, 10 de abril de GERALDO JORGE DE AZEVEDO CARVALHO Secretário Municipal de Fazenda EDITAL N.º 066/2015 Em cumprimento ao que determina o Artigo 2º da Lei Federal n.º 9.452/97, vimos apresentar aos partidos políticos, os sindicatos dos trabalhadores e as entidades empresariais, a liberação de recursos financeiros para esta, abaixo discriminados: CONTA Data Conta Corrente Valor CEF BLMAC 13/04/ R$ ,18 BRASIL S/A MERENDA 13/04/ R$ ,00 BRASIL S/A SNA 13/04/ R$ ,14 PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS Em, 13 de abril de GERALDO JORGE DE AZEVEDO CARVALHO Secretário Municipal de Fazenda EDITAL N.º 067/2015 Em cumprimento ao que determina o Artigo 2º da Lei Federal n.º 9.452/97, vimos apresentar aos partidos políticos, os sindicatos dos trabalhadores e as entidades empresariais, a liberação de recursos financeiros para esta, abaixo discriminados: CONTA Data Conta Corrente Valor BRASIL S/A FUNDEB 14/04/ R$ ,30 CEF BLATB 13/04/ R$ ,00 BRASIL S/A SNA 14/04/ R$ 3.455,08 PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS Em, 14 de abril de GERALDO JORGE DE AZEVEDO CARVALHO Secretário Municipal de Fazenda SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Corrigenda a ser publicada no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro na edição de 30/03/2015, a pedido da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social. Auxilio Transporte Onde se lê: Contemplados - Eventual Nayara Monteiro da Silva Leia- se: Contemplados - Diário Nayara Monteiro da Silva Atenciosamente, Maria das Graças Granito dos Santos Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social Auxilio Transporte~ CONTEMPLADOS - DIÁRIO: ORD NOME PROCESSO PONTOS 101 LILIAN KELLY DAMAZIO DA SILVA THAIS MARTINS GONÇALVES CONTEMPLADOS - EVENTUAL: ORD NOME PROCESSO PONTOS
4 4 39 NATALIA ALVES TAVARES CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N 005, DE 06 DE FEVEREIRO DE O Conselho Municipal de Assistência Social de Teresópolis, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pela Lei n / 2012, visando ao acompanhamento das ações de Assistência Social no Município de Teresópolis; Art.1 - DEFERIR o pedido de Registro da Entidade INSTITUTO SABER PAX BRASIL, CNPJ nº / , registro junto ao CMAS nº 043, por atender aos requisitos constantes na Resolução nº 14 / 2014 do Conselho Nacional de Assistência Social. Art. 2º - A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando- se as disposições em Tania Iorio de Rezende Presidente do CMAS - Teresópolis / RJ RESOLUÇÃO N 006, DE 06 DE FEVEREIRO DE O Conselho Municipal de Assistência Social de Teresópolis, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pela Lei n / 2012, visando ao acompanhamento das ações de Assistência Social no Município de Teresópolis; Art.1 - TORNAR PÚBLICO a nomeação da Comissão de Análise, Aprovação e Parecer CAAP. Art. 2º - São membros da CAAP os seguintes Conselheiros do CMAS: I João Batista Ferreira; II Marcela Félix; III Margareth Rosi V. Ramos; IV Ricardo C. Santos e V Tania Iorio de Rezende. Art. 3º - A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando- se as disposições em Tania Iorio de Rezende Presidente do CMAS - Teresópolis / RJ RESOLUÇÃO N 007, DE 06 DE FEVEREIRO DE O Conselho Municipal de Assistência Social de Teresópolis, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pela Lei n / 2012, visando ao acompanhamento das ações de Assistência Social no Município de Teresópolis; Art.1 - TORNAR PÚBLICO e CONVOCAR a Comissão de Análise, Aprovação e Parecer CAAP, para reunião no dia 13 de Fevereiro de 2015, às 9h00min, na sede do Conselho Municipal de Assistência Social CMAS, sito Rua Nilza Chiapeta Fadigas nº 190, Sala 05, Várzea Teresópolis / RJ. Art. 2º - A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando- se as disposições em Tania Iorio de Rezende Presidente do CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 016, DE 10 DE ABRIL DE 2015 Define os parâmetros municipais para inscrição das Entidades ou Organizações de Assistência Social, bem como os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no Conselho Municipal de Assistência Social. O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS, em Reunião Ordinária realizada no dia 07de Abril de 2015, no uso da competência e atribuições conferidas pela Lei nº / 2012, visando o acompanhamento das ações de Assistência Social no Município de Teresópolis. Considerando a Resolução CNAS nº 14, de 15 de Maio de Art. 1º Estabelecer os parâmetros municipais para a inscrição das entidades ou organizações de Assistência Social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais. Art. 2º As entidades ou organizações de Assistência Social podem ser isolada ou cumulativamente: I - de atendimento: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços, executam programas ou projetos e concedem benefícios de proteção social básica ou especial, dirigidos às
5 5 famílias e indivíduos em situações de vulnerabilidades ou risco social e pessoal, nos termos das normas vigentes. II - de assessoramento: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços e executam programas ou projetos voltados prioritariamente para o fortalecimento dos movimentos sociais e das organizações de usuários, formação e capacitação de lideranças, dirigidos ao público da política de assistência social, nos termos das normas vigentes. III - de defesa e garantia de direitos: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços e executam programas ou projetos voltados prioritariamente para a defesa e efetivação dos direitos socioassistenciais, construção de novos direitos, promoção da cidadania, enfrentamento das desigualdades sociais e articulação com órgãos públicos de defesa de direitos, dirigidos ao público da política de assistência social, nos termos das normas vigentes. Art. 3º As entidades ou organizações de Assistência Social no ato da inscrição demonstrarão: I - ser pessoa jurídica de direito privado, devidamente constituída; II - aplicar suas rendas, seus recursos e eventual resultado integralmente no Município e na manutenção e no desenvolvimento de seus objetivos institucionais; III - elaborar plano de ação anual contendo: a) finalidades estatutárias; b) objetivos; c) origem dos recursos; d) infraestrutura; e) identificação de todos os serviços, programas, projetos, e benefícios socioassistenciais, informando respectivamente: e.1) público alvo; e.2) capacidade de atendimento; e.3) recursos financeiros a serem utilizados; e.4) recursos humanos envolvidos; e.5) abrangência territorial; e.6) demonstração da forma de como a entidade ou organização de Assistência Social fomentará, incentivará e qualificará a participação dos usuários e/ou estratégias que serão utilizadas em todas as etapas do seu plano: elaboração, execução, monitoramento e avaliação. IV - ter expresso em seu relatório de atividades: a) finalidades estatutárias; b) objetivos; c) origem dos recursos; d) infraestrutura; e) identificação de todos os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais executado, informando respectivamente: e.1) público alvo; e.2) capacidade de atendimento; e.3) recurso financeiro utilizado; e.4) recursos humanos envolvidos; e.5) abrangência territorial; e.6) demonstração da forma de como a entidade ou organização de Assistência Social fomentou, incentivou e qualificou a participação dos usuários e/ou estratégias que foram utilizadas em todas as etapas de execução de suas atividades, monitoramento e avaliação. 1º Para fins de inscrição é vedado aos Conselhos de Assistência Social fazer a análise das Demonstrações Contábeis. 2º Para fins de inscrição é vedado aos Conselhos de Assistência Social exigir a alteração estatutária das entidades ou organizações de Assistência Social. Art. 4º Compete ao Conselho à fiscalização das entidades ou organizações de Assistência Social. 1º Entende-se por fiscalização aquela aplicada às entidades ou organizações de Assistência Social e ao conjunto das ofertas dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais inscritos. 2º Se a entidade ou organização de Assistência Social que atua no atendimento e/ou assessoramento e/ou defesa e garantia de direitos, e que não ofertar serviços, programas, projetos e benefícios
6 6 socioassistenciais no Município de sua sede, a inscrição da entidade ou organização deverá ser feita no Conselho de Assistência Social do Município onde desenvolva o maior número de atividades. 3º A entidade ou organização de Assistência Social que atua no atendimento e ou assessoramento e ou defesa e garantia de direitos, deve inscrever suas ofertas de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais em todos os Municípios onde realiza sua ação. 4º Aplica-se o disposto no 1º, aos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais inscritos no Conselho Municipal de Assistência Social. Art. 5º A inscrição das entidades ou organizações de Assistência Social e/ou dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no Conselho Municipal de Assistência Social é a autorização de funcionamento no âmbito da Política Nacional de Assistência Social. Parágrafo Único. A oferta de atendimento, assessoramento e defesa e garantia de direitos deverão estar em conformidade com as normativas nacionais. Art. 6º Os critérios para a inscrição das entidades ou organizações de Assistência Social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais são, cumulativamente: I - executar ações de caráter continuado, permanente e planejado; II - assegurar que os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais sejam ofertados na perspectiva da autonomia e garantia de direitos dos usuários; III - garantir a gratuidade e a universalidade em todos os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais; IV garantir a existência de processos participativos dos usuários na busca do cumprimento da efetividade na execução de seus serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais. Art. 7º Em caso de interrupção ou encerramento de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais a entidade ou organização de Assistência Social deverá comunicar ao Conselho Municipal de Assistência Social, apresentando a motivação, as alternativas e as perspectivas para atendimento do usuário, bem como o prazo para a retomada dos serviços. 1º O prazo de interrupção dos serviços, não poderá ultrapassar seis meses sob pena de cancelamento da inscrição da entidade ou organização de Assistência Social e/ou dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, observado o disposto no 2º deste artigo. 2º Cabe ao Conselho Municipal de Assistência Social acompanhar, discutir e encaminhar as alternativas para a retomada dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais interrompidos ou encerrados. Art. 8º As entidades ou organizações de Assistência Social deverão apresentar os seguintes documentos para obtenção da inscrição: I - requerimento, conforme anexo I; II - cópia do estatuto social (atos constitutivos) registrado em cartório; III - cópia da ata de eleição e posse da atual diretoria, registrada em cartório; IV - plano de ação; V - cópia do Comprovante de Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ. Art. 9º As entidades ou organizações de Assistência Social que atuam em mais de um Município deverão inscrever os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no Conselho Municipal de Assistência Social, apresentando os seguintes documentos: I - requerimento, conforme o modelo anexo II; II - plano de ação; III - comprovante de inscrição no Conselho de sua sede ou onde desenvolva o maior número de atividades, nos termos do 1º e 2º do art. 5º e do art. 6º desta Resolução. Art. 10. As entidades ou organizações sem fins lucrativos que não tenham atuação preponderante na área da Assistência Social, mas que também atuam nessa área deverá inscrever seus serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, além de demonstrar que cumprem os critérios do art. 5º e do art. 6º desta Resolução, mediante apresentação de: I - requerimento, na forma do modelo anexo III; II - cópia do Estatuto Social (atos constitutivos) registrado em cartório; III - cópia da ata de eleição e posse da atual diretoria, registrada em cartório; IV - plano de ação. Art. 11. Compete ao Conselho Municipal de Assistência Social:
7 7 I - receber e analisar a documentação respectiva aos pedidos de inscrição, que se constituem nas seguintes etapas: a) requerimento da inscrição; b) análise documental; c) visita técnica, quando necessária, para subsidiar a análise do processo; d) elaboração do parecer da Comissão; e) pauta, discussão e deliberação sobre os processos em reunião plenária; f) publicação da decisão plenária; g) emissão do comprovante; h) notificação à entidade ou organização de Assistência Social por ofício; i) envio de documentação ao órgão gestor para inserção dos dados no Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social CNEAS, conforme art. 19, inciso XI da Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de Lei Orgânica da Assistência Social LOAS. II - no caso de indeferimento do requerimento de inscrição, a entidade ou organização de Assistência Social deverá ser comunicada oficialmente, contendo todas as devidas justificativas de indeferimento. III - é recomendável ao Conselho Municipal de Assistência Social realizar todas as etapas de análise do processo de inscrição, para o deferimento ou indeferimento da solicitação de entidades ou organizações de Assistência Social, bem como de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, o qual deverá ser manifestado por resolução. IV- a execução do previsto neste artigo obedecerá à ordem cronológica do requerimento de inscrição. Parágrafo único. Cabe ao Conselho Municipal de Assistência Social disciplinar a instância recursal de seus atos e definir os prazos para análise dos processos de inscrição. Art. 12. O Conselho Municipal de Assistência Social deverá planejar o acompanhamento e a fiscalização das entidades ou organizações de Assistência Social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais inscritos, com os respectivos critérios. Parágrafo único. O planejamento a que se refere o caput, bem como o processo de inscrição deve ser publicizado por meio de resolução do Conselho Municipal de Assistência Social. Art. 13. As entidades ou organizações de Assistência Social deverão apresentar anualmente, até 30 de abril, ao Conselho Municipal de Assistência Social: I - plano de ação do corrente ano; II - relatório de atividades do ano anterior que evidencie o cumprimento do Plano de ação, destacando informações sobre o público atendido e os recursos utilizados, nos termos do inciso III do artigo 3º. Art. 14. O Conselho Municipal de Assistência Social deverá promover, pelo menos, uma audiência pública anual com as entidades ou organizações de Assistência Social inscrita, bem como as que ofertam serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais com o objetivo de efetivar a apresentação destas à comunidade, permitindo a troca de experiências e ressaltando a atuação na rede socioassistencial e o fortalecimento do SUAS. Art. 15. A inscrição das entidades ou organizações de Assistência Social, dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais é por prazo indeterminado. 1º A inscrição poderá ser cancelada a qualquer tempo, em caso de descumprimento dos requisitos, garantido o direito à ampla defesa e ao contraditório. 2º Em caso de cancelamento da inscrição, o Conselho Municipal de Assistência Social deverá encaminhar, no prazo de cinco dias úteis, cópia do ato cancelatório ao órgão gestor, para providências cabíveis junto ao Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social - CNEAS a que se refere à alínea i, do inciso I, do art. 11 desta Resolução e demais providências. 3º Da decisão que indeferir ou cancelar a inscrição a entidade poderá recorrer. 4º O prazo recursal será aquele definido pelo Conselho Municipal de Assistência Social. 5º As entidades ou organizações de Assistência Social inscritas deverão comunicar o encerramento de suas atividades, serviços, programa, projetos e benefícios socioassistenciais ao Conselho Municipal de Assistência Social, no prazo de 30 dias. Art. 16. O Conselho Municipal de Assistência Social deverá padronizar e utilizar, única e exclusivamente, o termo INSCRIÇÃO para os fins desta resolução.
8 8 Parágrafo único. O Conselho Municipal de Assistência Social fornecerá Comprovante de Inscrição conforme anexos IV e V. Art. 17. O Conselho Municipal de Assistência Social deverá estabelecer numeração única e seqüencial para a emissão da inscrição, independentemente da mudança do ano. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 18. As entidades ou organizações de Assistência Social inscritas anteriormente à publicação desta Resolução deverão proceder ao reordenamento do conjunto de suas ofertas, se necessário for, de acordo com as normativas municipais nos prazos definidos nestas. Art. 19. As disposições previstas no inciso IV do art. 11 e no 2º do art. 15 somente serão aplicáveis por ocasião da efetiva implantação do Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social CNEAS. Art. 20. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em Tania Iorio de Rezende Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social ANEXO I - Requerimento de Inscrição Senhor (a) Presidente do Conselho de Assistência Social de Teresópolis / RJ. A entidade abaixo qualificada, por seu representante legal infra-assinado, vem requerer sua inscrição neste Conselho. A - Dados da Entidade: Nome da Entidade CNPJ: Código Nacional de Atividade Econômica Principal e Secundário Data de inscrição no CNPJ / / Endereço nº Complemento Bairro Município UF CEP Tel. FAX Atividade Principal Inscrição: CONSEA CMDCA CONSELHO DO IDOSO Outros (especificar) Síntese dos serviços realizados no Município (descrever todos): Síntese dos programas realizados no Município (descrever todos): Síntese dos projetos realizados no Município (descrever todos): Síntese dos benefícios socioassistenciais realizados no Município (descrever todos): Relação de todos os estabelecimentos da entidade (CNPJ e endereço completo) B - Dados do Representante Legal: Nome Endereço nº Bairro Município UF CEP Tel. Celular E- mail
9 9 RG Órgão CPF Datanasc. / / Escolaridade Período do Mandato: C - Informações adicionais Termos em que, Pede deferimento. Local Data / / Assinatura do representante legal da entidade ANEXO II - Requerimento de Inscrição Senhor (a) Presidente do Conselho de Assistência Social de Teresópolis / RJ. A entidade abaixo qualificada, com atuação também neste Município, por seu representante legal infraassinado, vem requerer a inscrição dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais abaixo descritos, nesse Conselho. A - Dados da Entidade: Nome da Entidade CNPJ: Código Nacional de Atividade Econômica Principal e Secundário Data de inscrição no CNPJ / / Endereço nº Complemento Bairro Município UF CEP Tel. FAX A entidade está inscrita no Conselho Municipal de, sob o número, desde / /. Síntese dos serviços realizados no Município (descrever todos): Síntese dos programas realizados no Município (descrever todos): Síntese dos projetos realizados no Município (descrever todos): Síntese dos benefícios socioassistenciais realizados no Município (descrever todos): B - Dados do Representante Legal: Nome Endereço nº Bairro Município UF CEP Tel. Celular E- mail RG Órgão CPF Data nasc. / / Escolaridade
10 10 Período do Mandato: C - Informações adicionais Termos em que, Pede deferimento. Local Data / / Assinatura do representante legal da entidade ANEXO III - Requerimento de Inscrição Entidades que também atuam na Assistência Social Senhor(a) Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social de Teresópolis / RJ. A entidade abaixo qualificada, por seu representante legal infra-assinado, vem requerer a inscrição dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais abaixo descritos, nesse Conselho. A - Dados da Entidade: Nome da Entidade CNPJ: Código Nacional de Atividade Econômica Principal e Secundário Data de inscrição no CNPJ / / Endereço nº Complemento Bairro Município UF CEP Tel. FAX Atividade Principal Síntese dos serviços realizados no Município (descrever todos): Síntese dos programas realizados no Município (descrever todos): Síntese dos projetos realizados no Município (descrever todos): Síntese dos benefícios socioassistenciais realizados no Município (descrever todos): B - Dados do Representante Legal: Nome Endereço nº Bairro Município UF CEP Tel. Celular. RG Órgão CPF Data nasc. / / Escolaridade Período do Mandato: C - Informações adicionais Termos em que,
11 11 Pede deferimento. Local Data / / Assinatura do representante legal da entidade ANEXO IV - Comprovante de Inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social de Teresópolis INSCRIÇÃO Nº A entidade, CNPJ com sede é inscrita neste Conselho, sob número, desde / /. A entidade executa(rá) o(s) seguinte(s) serviço(s)/programa(s)/projeto(s)/benefício(s) socioassistenciais (listar todos, constando os endereços respectivos caso a entidade os desenvolva em mais de uma unidade/estabelecimento no mesmo município): A presente inscrição é por tempo indeterminado. Local Data / / Assinatura do(a) Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social Teresópolis / RJ ANEXO V - COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO NÚMERO ( ) Serviços ( ) Programas ( ) Projetos ( ) Benefícios socioassistenciais Entidade: CNPJ nº Sede O(s) seguinte(s) serviço(s) socioassistencial(is) (listar todos, constando os respectivos endereços de funcionamento), caso esses sejam desenvolvidos em mais de um endereço no mesmo Município. O(s) seguinte(s) programa(s) socioassistencial(is) (listar todos, constando os respectivos endereços de funcionamento), caso esses sejam desenvolvidos em mais de um endereço no mesmo Município. O(s) seguinte(s) projeto(s) socioassistencial(is) (listar todos, constando os respectivos endereços de funcionamento), caso esses sejam desenvolvidos em mais de um endereço no mesmo Município. O(s) seguinte(s) benefício(s) socioassistencial(is) (listar todos, constando os respectivos endereços de funcionamento), caso esses sejam desenvolvidos em mais de um endereço no mesmo Município. Encontram-se em acordo com as normativas vigentes, dentre elas, a Resolução CNAS nº 14 / A presente inscrição tem validade por tempo indeterminado. Local Data / / Tania Iorio de Rezende Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social Gestão 2014 / 2016 RESOLUÇÃO CMAS N 017, DE 10 DE ABRIL DE O Conselho Municipal de Assistência Social de Teresópolis, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pela Lei n / 2012, visando ao acompanhamento das ações de Assistência Social no Município de Teresópolis;
12 12 Art.1 - TORNAR PÚBLICO a nomeação da Comissão Organizadora da XI Conferência Municipal de Assistência Social de Teresópolis. Art. 2º - São membros da Comissão Organizadora da XI Conferência Municipal de Assistência Social os seguintes Conselheiros do CMAS: I Flávia Becker Xavier; II David Penha; III Elizabete Garcia; IV Roberta Lago; V Tania Iorio de Rezende e VI Iracema Toledo Braga. Art. 3º - A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando- se as disposições em Tania Iorio de Rezende Presidente do CMAS - Teresópolis / RJ CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE RESOLUÇÃO CMDCA Nº 010, DE 07 DE ABRIL DE Dispõe sobre o registro das entidades de atendimento no CMDCA Teresópolis. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, no uso de suas competências regimentais e atribuições: Art. 1 - TORNAR PÚBLICO a Renovação do Registro da Instituição PROJETO FILHOS DO CORAÇÃO, Sob o nº 030 CNPJ: / , situado à Rua Narciso Martins, nº 140 Barra do Imbuí Teresópolis RJ. A Renovação do registro foi aprovada em Reunião Ordinária do CMDCA / Teresópolis no dia 09/03/2015. A renovação do Registro no CMDCA terá validade até 09 de Março de Art. 2º - A presente Resolução entra em vigor, a partir da data de sua publicação. Iracema Toledo Torres Motta Braga Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente RESOLUÇÃO CMDCA Nº 011, DE 07 DE ABRIL DE O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Teresópolis no uso de suas competências regimentais e atribuições, Art. 1º - TORNAR PÚBLICO a nomeação da Comissão de Avaliação de Projetos direcionados a promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente para receberem financiamento do Fundo Municipal do Direitos da Criança e do Adolescente, FMDCA Teresópolis, que se regerá pelas disposições pertinentes e pelas disposições regulamentares contidas em Edital específico. Art. 2 - A Comissão de Avaliação será composta por 05 (cinco) membros, sendo eles: 03 Conselheiros do CMDCA/Teresópolis/RJ (01 governamental e 02 da sociedade civil); e 02 técnicos da Secretaria de Desenvolvimento Social, conforme assim definido: I - Sandra Erli de Azevedo Governamental / Sec. Municipal de Saúde II - Aparecida Borcard Não Governamental / CAPETTE III - Zaíra El Bizri Não Governamental / Projeto Filhos do Coração IV Maria da Conceição Magalhães Pinto Ravanetti Assistente Social / SMDS V Adriana Marques da Silva Pedagoga / SMDS Art. 3º - A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação e tem validade até o término do processo de avaliação dos projetos apresentados, revogando-se as disposições em Iracema Toledo Torres Motta Braga =Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente RESOLUÇÃO CMDCA Nº 012, DE 09 DE ABRIL DE O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Teresópolis no uso de suas competências regimentais e atribuições, Art. 1º - TORNAR PÚBLICO a nomeação da COMISSÃO ADMINISTRATIVO - DISCIPLINAR DE ACOMPANHAMENTO DO CONSELHO TUTELAR em atendimento ao Art 35 da Lei Municipal 2485 de 12 de maio de 2006.
13 13 Art. 2 - A Comissão Administrativo Disciplinar de Acompanhamento do Conselho Tutelar será composta por 05 (cinco) membros, sendo eles: 03 Conselheiros do CMDCA/Teresópolis/RJ (01 governamental e 02 da sociedade civil); e 01 representante do Executivo Municipal que deverá ser Bacharel em Direito e 01 representante do Legislativo Municipal I - Sandra Erli de Azevedo Governamental / Sec. Municipal de Saúde II - Aparecida Borcard Não Governamental / CAPETTE III - Maria Luzia da Luz Não Governamental / Creche Comunitária do Caleme IV Fabricio da Silva Angelo Advogado / Procuradoria do Município de Teresópolis V Karina Ribeiro Martins Poder Legislativo Municipal Art. 3º - A presente Comissão tem caráter permanente e submeterá a Plenária do CMDCA seus relatórios. Art. 4º - A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação revogando-se as disposições em Iracema Toledo Torres Motta Braga=Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente RESOLUÇÃO CMDCA Nº 013, DE 13 DE ABRIL DE O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Teresópolis no uso de suas competências regimentais e atribuições, Art. 1º - TORNAR PÚBLICO E CONVOCAR para Reunião Ordinária, no dia 16 de abril de 2015, às 09:00 horas, no Espaço Cidadão, sito Rua Nilza Chiapeta Fadigas nº 190, Várzea, Teresópolis / RJ, com segunda convocação às 09:15 horas, com a seguinte pauta do dia: I - Aprovação da Ata de Março/2015; II - Ofícios recebidos e enviados; III Convocação do Novo Conselho Tutelar; IV Criação da Comissão Eleitoral Conselho Tutelar 2016/2019; VI Avaliação Minuta de Projeto para Implantação de Unidade de Abrigo para Crianças e Adolescentes; V Assuntos Gerais Art. 2º - A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em Iracema Toledo Torres Motta Braga=Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente= PROCURADORIA GERAL Termo Aditivo nº Contratante: Município de Teresópolis e Fundo Municipal de Saúde Contratado: Asben Administradora de Benefícios Ltda Objeto: Adequação Orçamentária - Valor: Não implica em aumento de despesa - Prazo: inalterado Proc. n 004/2015 Data da Assinatura: 01/01/2015 JOSÉ CARLOS CUNHA SECRETARIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO JOSÉ LEONARDO VASCONCELLOS DOS SANTOS SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO LUCIANO LEANDRO DEMARCHI SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE ASBEN ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS LTDA Termo Aditivo nº Contratante: Município de Teresópolis Contratado: V M Openlink Comunicação Multimídia LTDA - ME Objeto: Adequação Orçamentária - Valor: Não implica em aumento de despesa - Prazo: inalterado Proc. n 28360/2014 Data da Assinatura: 01/01/2015 LUCIANO LEANDRO DEMARCHI SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE V M OPENLINK COMUNICAÇÃO MULTIMIDIA LTDA ME Termo Aditivo nº Contratante: Município de Teresópolis Contratado: Sellix Ambiental e Construção LTDA Objeto: Adequação Orçamentária - Valor: Não implica em aumento de despesa - Prazo: inalterado Proc. n 014/2015 Data da Assinatura: 01/01/2015 CARLOS ROBERTO DA ROSA SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS
14 14 SELLIX AMBIENTAL E CONSTRUÇÃO LTDA Contrato nº Contratante: Município de Teresópolis Contratado: V M Openlink Comunicação Multimídia LTDA - ME Objeto: Fornecimento de Link de Internet Banda Larga - Valor: R$ ,800 (trinta e quatro mil trezentos e vinte e um Reais e oitenta centavos) - Prazo: 06 (seis) meses Proc. n 007/2015 Data da Assinatura: 19/01/2015 JOSÉ CARLOS CUNHA SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO V M OPENLINK COMUNICAÇÃO MULTIMIDIA LTDA ME Contrato nº Contratante: Município de Teresópolis Contratado: Ipiranga Produtos de Petróleo S/A Objeto: Fornecimento de Combustíveis - Valor: R$ ,00 (setecentos e setenta e cinco mil duzentos e vinte e cinco Reais) - Prazo: 06 (seis) meses Proc. n 27055/2015 Data da Assinatura: 29/01/2015 MARCO ANTONIO DA LUZ SECRETARIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PÚBLICA JOSÉ LEONARDO VASCONCELLOS DOS SANTOS SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO IPIRANGA PRODUTOS DE PETRÓLEO S/A Contrato nº Contratante: Município de Teresópolis Contratado: Funerária Irmãos Berlim LTDA ME Objeto: Prestação de serviços funerários para atendimento aos usuários da Assistência Social da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social - Valor: R$ ,00 (sessenta e quatro mil e novecentos Reais - Prazo: 60 (sessenta) dias Proc. n 8.422/2014 Data da Assinatura: 30/01/2015 MARIA DAS GRAÇAS GRANITO DOS SANTOS SECRETÁRIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL FUNERÁRIA IRMÃOS BERLIM LTDA ME Contrato nº Contratante: Município de Teresópolis Contratado: Comercial Milano Brasil LTDA Objeto: Prestação de Serviços e fornecimento de Generos Alimentícios aos alunos das Creches Municipais e Conveniadas EJA - Valor: R$ ,00 (um milhão, trezentos e dezenove mil trezentos e vinte e oito Reais) - Prazo: 108 (cento e oito) dias letivos Proc. n 1190/ Data da Assinatura: 02/02/2015 JOSÉ LEONARDO VASCONCELLOS DOS SANTOS SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CARLOS COMERCIAL MILANO BRASIL LTDA Contrato nº Contratante: Município de Teresópolis Contratado: Comercial Milano Brasil LTDA Objeto: Prestação de Serviços e fornecimento de Generos Alimentícios aos alunos da EJA - Valor: R$ 341,280,00 (trezentos e quarenta e um mil duzentos e oitenta Reais) - Prazo: 108 (cento e oito) dias letivos Proc. n 1203/ Data da Assinatura: 02/02/2015 JOSÉ LEONARDO VASCONCELLOS DOS SANTOS SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CARLOS COMERCIAL MILANO BRASIL LTDA Contrato nº Contratante: Município de Teresópolis Contratado: Comercial Milano Brasil LTDA Objeto: Prestação de Serviços e fornecimento de Gêneros Alimentícios aos alunos dos CEMEI S - Valor: R$ ,00 (duzentos e setenta e sete mil e vinte Reais) - Prazo: 108 (cento e oito) dias letivos Proc. n 1201/ Data da Assinatura: 02/02/2015 JOSÉ LEONARDO VASCONCELLOS DOS SANTOS SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CARLOS COMERCIAL MILANO BRASIL LTDA Contrato nº Contratante: Município de Teresópolis Contratado: Comercial Milano Brasil LTDA Objeto: Prestação de Serviços e fornecimento de Gêneros Alimentícios aos alunos da Escolas Municipais - Valor: R$ ,00 (seis milhões quatrocentos e noventa e três mil e quinhentos Reais) - Prazo: 108 (cento e oito) dias letivos Proc. n 1196/ Data da Assinatura: 02/02/2015 JOSÉ LEONARDO VASCONCELLOS DOS SANTOS SECRETÁRIO MUNICIPAL DE
15 15 EDUCAÇÃO CARLOS COMERCIAL MILANO BRASIL LTDA Contrato nº Contratante: Município de Teresópolis Contratado: V M Openlink Comunicação Multimídia LTDA - ME Objeto: Fornecimento de Link de Internet Banda Larga - Valor: R$ ,40 (trinta e quatro mil seiscentos e cinquenta e oito Reais e quarenta centavos) - Prazo: 07 (sete) meses Proc. n 1445/2015 Data da Assinatura: 02/02/2015 LUCIANO LEANDRO DEMARCHI SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE V M OPENLINK COMUNICAÇÃO MULTIMIDIA LTDA ME Contrato nº Contratante: Município de Teresópolis Contratado: Alternativa Verde Imunização LTDA ME Objeto: Desinsetização e desratização das unidades pertencentes a Secretaria Municipal de Educação - Valor: R$ ,00 (sessenta e cinco mil novecentos e oitenta Reais) - Prazo: 12 (doze) meses Proc. n 1149/ Data da Assinatura: 11/12/2015 JOSÉ LEONARDO VASCONCELLOS DOS SANTOS SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ALTERNATIVA VERDE IMUNIZAÇÃOP LTDA - ME Emiliane Silva Responsável SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA MULHER CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA MULHER - CMDDM CONVOCAÇÃO FAZ. O Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Mulher CMDDM, no uso de suas competências regimentais e atribuições, visando o acompanhamento das políticas públicas, Art. 1 - TORNAR PÚBLICO e CONVOCAR Reunião Ordinária do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Mulher CMDDM, a realizar-se no dia 30 de abril de 2015, às 09hs00min e segunda convocação às 09hs30min, no Espaço Cidadão - Sala dos Conselhos, sito a Rua Nilza Chiapetta, 190, Várzea, com a pauta a seguir; I Leitura e aprovação da ata do dia II Eleição da Mesa Diretora para o biênio 2015/2017. III - Informes Gerais Art. 2 - A presente publicação entre em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em Luzia Martha Rosa Correa 1ª Secretária do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Mulher CMDDM Teresópolis e integrante Da Comissão do Fórum de Eleição. CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS P O R T A R I A Nº 051/2015 O Vereador Mauricio Lopes dos Santos, Presidente da Câmara Municipal de Teresópolis, no uso das prerrogativas legais que lhe são conferidas pela Legislação em vigor, resolve baixar a seguinte: P O R T A R I A NOMEANDO a senhora Mônica da Costa Tomás, para exercer o cargo Comissionado de Chefe do Serviço da cantina CC - 3, com efeitos a partir de 01 de abril de CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS Em 30 de março de 2015 MAURICIO LOPES DOS SANTOS Presidente
CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011
CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 Resolução CMAS nº 16, 26 de setembro de 2011, revoga a Resolução CMAS nº 01/2002 e define os parâmetros para
Leia maisConselho Nacional de Assistência Social - CNAS
Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS RESOLUÇÃO Nº 14, DE 15 MAIO DE 2014 Define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades ou organizações de Assistência Social, bem como dos serviços,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010
RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010 Define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
Leia maisCT03.07 - Departamento de Gestão Social Fevereiro/2013 Atualizado em março/2014 CARTA TÉCNICA
CARTA TÉCNICA Nome do Certificado: INSCRIÇÃO NO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ENTIDADES QUE DEVEM REALIZAR O REGISTRO: Entidades de Assistência Social ORGÃO RESPONSÁVEL PELA EMISSÃO: Conselho
Leia maisEdital de Convocação nº 01/2015. Convocação para Inscrição de Entidades e Organizações Não-Governamentais
Edital de Convocação nº 01/2015 Convocação para Inscrição de Entidades e Organizações Não-Governamentais A Presidente do CMAS Conselho Municipal de Assistência Social de Cáceres, no uso de suas atribuições
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisCEF vai baixar os juros para o Minha Casa, Minha Vida
PREFEITURA MUNICIPAL DE PLANALTO Nº 433 - ANO VII Quarta -feira, 25 de Abril de 2012 Autorizado pela Lei Municipal 0246/2006 CEF vai baixar os juros para o Minha Casa, Minha Vida Depois de reduzir os juros
Leia maisLEI Nº 3.262/07 DE 13/12/07
LEI Nº 3.262/07 DE 13/12/07 ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE CAMPOS NOVOS PARA O EXERCÍCIO DE 2008 Cirilo Rupp, Prefeito em exercício do Município de Campos Novos, Estado de Santa Catarina,
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º
Leia maisConselho Municipal de Assistencia Social. Lei Municipal 3848/2011 EDITAL 01/2015
EDITAL 01/2015 Abre inscrições de projetos para captação de recursos através do Fundo Municipal de Assistência Social CMAS para entidades da sociedade civil e programas governamentais que desenvolvam Programas
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005
RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005 Dispõe sobre os procedimentos para cadastramento de Fundações Privadas ou Associações pela Comissão de Cadastramento de ONGs e Associações, de
Leia maisCongresso Ministério Público e Terceiro Setor
Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal
Leia maisCOMDICAS Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Sumaré - SP
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2011 Dispõe sobre registro de Entidades não Governamentais sem fins lucrativos e inscrição de programas, projetos e Serviços de Atendimento, governamentais e não governamentais,
Leia maisDECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015
Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança
Leia maisEdital 02/2015 Saldo Remanescente
Edital 02/2015 Saldo Remanescente EDITAL Nº 02/2015 CMDCA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS PARA FINANCIAMENTO NO ANO DE 2015 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA, no
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no
Leia maisO SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS PARA FINANCIAMENTO COM RECURSOS
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS PARA FINANCIAMENTO NO ANO DE 2014
Edital n.º 001/2013 - CMDCA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS PARA FINANCIAMENTO NO ANO DE 2014 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, no uso de suas atribuições e de
Leia maisLei nº 12.101 de 27 de novembro de 2009
CERTIFICAÇÃO CEBAS - NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - MDS Lei nº 12.101 de 27 de novembro de 2009 Da Assistência Social Art. 18. A certificação ou sua renovação será concedida à entidade de assistência
Leia maisLei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.
Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber
Leia maisa.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto;
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 002/2014 QUALIFICAÇÃO DE ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL NA ÁREA DE SAÚDE O Município de Fontoura Xavier, Estado do Rio Grande do Sul, pessoa jurídica
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005
LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 Institui o COMITÊ DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF), e dá outras providências. CLÁUDIO KAISER, Prefeito Municipal de Taquara, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO
Leia maisRESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015
RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento do Credenciamento Institucional para
Leia maisLEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010
LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA INSTÂNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA MARCOS ROBERTO FERNANDES CORRÊA, Prefeito Municipal de Pratânia,
Leia maisSeminário de Mantenedoras: ANEC 2015 Plano de ação e Relatório de atividades para entidades de Assistência Social. Prof.ª Cristiane Michette
Seminário de Mantenedoras: ANEC 2015 Plano de ação e Relatório de atividades para entidades de Assistência Social Prof.ª Cristiane Michette O que são entidades de assistência social? Entidades sem fins
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,
Leia maisEDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisPUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014
PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 Regulamenta a Lei Complementar n 975/2013 que dispõe sobre a criação do Programa ISS Tecnológico, que institui benefícios
Leia mais3 o A instância coordenadora da Política Nacional de Assistência Social é o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (NR).
PROJETO DE LEI Altera a Lei n o 8.742, de 7 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1 o Os arts. 6 o, 13, 14, 15, 16, 17, 20, 22 e
Leia maisDECRETO Nº 277 DE 23 DE MARÇO DE 2015
DECRETO Nº 277 DE 23 DE MARÇO DE 2015 Estabelece medidas administrativas temporárias para contenção e otimização de despesas, no âmbito do Poder Executivo, cria o Conselho Gestor para Eficiência Administrativa
Leia maisRESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 06, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011. financeiro de 2012. A Presidenta da Câmara Municipal de Vereadores de Quevedos, Estado do Rio
RESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 06, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011. Dispõe a programação financeira do Poder Legislativo com vistas à compatibilização entre o recebimento das transferências financeiras do Executivo
Leia maisEstado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio
Leia maisCAMARÁ MUNICIPAL DE VEREADORES DO CAPÃO DO LEÃO
Resolução n 164, de 14 de março de 2014. Dispõe a programação financeira do Poder Legislativo com vistas à compatibilização entre o recebimento das transferências financeiras do Executivo e a execução
Leia maisEDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA
EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
Leia maisTÍTULO I DAS ENTIDADES
RESOLUÇÃO Nº 444 DE 27 DE ABRIL DE 2006. 1205 Ementa: Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. O Conselho Federal de Farmácia, no uso das atribuições que
Leia maisJOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do Rio Grande do Sul.
LEI MUNICIPAL Nº 580/2004, de 15-06-04. REESTRUTURA o Conselho Municipal de Educação do Município de Mormaço e dá outras providências. JOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do
Leia maisSEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Campo Grande-MS
SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Campo Grande-MS Mudanças na Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social e
Leia maisLEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004
LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004 Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou e eu, em seu nome, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Das disposições Gerais Art.
Leia maisLei: Art. 8º É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos 6 (seis) anos de idade, no ensino fundamental.
Lei: Art. 5º. I - educação básica, nas etapas da educação infantil e ensino fundamental, obrigatória e gratuita a partir dos 4 (quatro) anos de idade, assegurada inclusive a sua oferta gratuita para todos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Resolução nº 42 de 23 de outubro de 2014. Dispõe sobre o Plano de Reprogramação dos recursos financeiros oriundos de saldo residual do Piso de Alta Complexidade I do co-financiamento federal/2013 da Casa
Leia maisEDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO
EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos
Leia maisEste texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI Nº 810 DE 6 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre a reorganização dos Conselhos Escolares do Sistema Estadual de Ensino e dá
Leia maisDECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.
DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME DOU de 27/08/2015 (nº 164, Seção 1, pág. 73) GABINETE DA MINISTRA PORTARIA Nº 81, DE 25 DE AGOSTO DE 2015 Altera as Portarias nº 754, de 20 de outubro
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisEmenta : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco
Resolução CEPE N XXX/200 Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE,
Leia maisConsiderando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;
ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede
Leia mais-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.
-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA
Leia maisRECEITAS DE CAPITAL 88.883.221 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 59.214..075 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 29.669.146 TOTAL 1.136.493.735
LEI Nº 16.929 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DA PREFEITURA DO RECIFE PARA O EXERCÍCIO DE 2004. O POVO DA CIDADE DO RECIFE, POR SEUS REPRESENTANTES, DECRETA E EU, EM SEU NOME,
Leia maisPedido de registro e/ou renovação de entidades governamentais e não governamentais no CMDCA
Pedido de registro e/ou renovação de entidades governamentais e não governamentais no CMDCA RESOLUÇÃO N 001/2013 Dispõe sobre a solicitação e renovação de registro de entidades de atendimento não governamentais
Leia maisMUNICÍPIO DE PANAMBI RS
DECRETO MUNICIPAL Nº 064/2014, DE 02 DE JULHO DE 2014. REGULAMENTA A LEI MUNICIPAL 3.681/2013, INSTITUIDORA DO FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. Miguel Schmitt Prym,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009.
RESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009. ALTERAR E ESTABELECER NOVAS PROVIDÊNCIAS À RESOLUÇÃO Nº 119/2007 DO CMDCA. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Florianópolis, no
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisRESOLUÇÃO CMDCA nº 03/2014
RESOLUÇÃO CMDCA nº 03/2014 Estabelece novas normas para registro de Entidades governamentais e não governamentais e inscrição de programas ou projetos que tenham por objetivo a promoção e defesa dos direitos
Leia maisEDITAL N.º 04/2015 De 05 de Maio de 2015.
EDITAL N.º 04/2015 De 05 de Maio de 2015. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, no uso de suas atribuições, que lhe são conferidas pela Lei Federal n.º 8.069, nos arts. 88, IV,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41
DECRETO Nº. 075, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos para o encerramento do exercício financeiro de 2015 no âmbito da Administração Pública Municipal e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisPrefeitura Municipal de São João del-rei
Lei nº 4.990 de 20 de dezembro de 2013 Cria o Conselho Municipal de Trânsito e Transporte, no Município de São João del-rei, revoga as leis n 3.702, de 25 de abril de 2002 e n 2.501, de 07 de junho de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO
1 Projeto de Lei n.º 151, de 30 de junho de 2011. Institui o Programa de Transferência de Renda do Município de Carmo da Cachoeira, e dá outras providências. aprova: A Câmara Municipal de Carmo da Cachoeira,
Leia maisEDITAL 07/2015 DE CHAMADA PÚBLICA PARA PROJETOS SOCIAIS - COMDICA
EDITAL 07/2015 DE CHAMADA PÚBLICA PARA PROJETOS SOCIAIS - COMDICA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMDICA/Sapucaia do Sul, no uso das atribuições legais que lhe confere a
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de
Leia maisFundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do
Leia maisPROPOSTA DE PROJETO DE LEI
PROPOSTA DE PROJETO DE LEI Institui o Conselho Estadual de Comunicação Social e dá outras providências. Art. 1º. É instituído o Conselho Estadual de Comunicação Social, instância pública de caráter independente,
Leia maisRESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012
Página 1 de 9 RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012 Dispõe sobre o registro, nos Conselhos Regionais de Nutricionistas, de atestados para comprovação de aptidão para desempenho de atividades nas áreas de alimentação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Aprecia Indicação CNE/CP nº 2/2002 sobre Diretrizes Curriculares
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia maisCOTAÇÃO PRÉVIA Nº 14/2013
COTAÇÃO PRÉVIA Nº 14/23 TERMO DE REFERÊNCIA O Instituto Aliança com o Adolescente, associação civil sem fins lucrativos e qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público OSCIP, MJ
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CAMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Gabinete do Vereador Rodrigo da Zaeli
Autoria: VEREADOR RODRIGO DA ZAELI PROJETO DE LEI Nº. 08, DE 28 DE MAIO DE 2013. EMENTA: Dispõe sobre conceder autorização ao poder executivo para a instituição o Programa de VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS
Leia maisDom Macedo Costa. ESTADO DA BAHIA Município de Dom Macedo Costa Prefeitura Municipal Onde Pulsa o Desenvolvimento
Terça-feira 54 - Ano I - Nº 98 Dom Macedo Costa LEI MUNICIPAL Nº 400/2010 De 27 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisPORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.
PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICIPIO DE SANGÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N 003/2015
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N 003/2015 O Prefeito Municipal de Sangão, Sr. Castilho Silvano Vieira, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei Orgânica do município, torna público a realização do processo
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2014 MENSAGEM
PROJETO DE LEI Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2014 Exmo. Sr. Vereador Tayrone Arcanjo Guimarães DD. Presidente da Câmara Municipal de Rio Piracicaba Rio Piracicaba Minas Gerais MENSAGEM Senhor Presidente,
Leia maisRelatório Controle Interno 2º. Quadrimestre 2015
Relatório Controle Interno 2º. Quadrimestre 2015 1. APRESENTAÇÃO Nos termos do artigo 74 da Constituição Federal, artigo 59 da Lei Complementar nº. 59, artigos 63 a 66 da Lei Complementar nº. 33, de 28
Leia maisFaço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte
Leia maisArt. 3 o Na aplicação dos recursos originários desta Lei, será obedecido o que dispõe a Lei Municipal n o 2.946, de 21 de fevereiro de 2002.
PROJETO DE LEI N o 5, DE 14 DE JANEIRO DE 2014. AUTORIZA O MUNICÍPIO A FIRMAR CONVÊNIO E A REPASSAR CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA AO FRATERNO AUXÍLIO CRISTÃO, PARA EXECUÇÃO DE PROJETOS CONFORME ESPECIFICADO.
Leia maisCAPÍTULO III DA REESTRUTURAÇÃO
LEI N 3934 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO E REORGANIZAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E DÁ OUTRA PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim,
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisEDITAL Nº. 01/2014 DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS A SEREM FINANCIADOS PELO FUNDO DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA DO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PARÁ.
PREÃMBULO 1994 EDITAL Nº. 01/2014 DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS A SEREM FINANCIADOS PELO FUNDO DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA DO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PARÁ. A Prefeitura Municipal de Marabá, por intermédio
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA
LEI N 2 6.047 DE 06 DE SETEMBRO DE 2012. "Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais COMPDA, e dá outras providências." REINALDO NOGUEIRA LOPEZ CRUZ, Prefeito do Município
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO CONFERÊNCIA EXTRAORDINÁRIA MUNICIPAL DE CULTURA
EDITAL DE CONVOCAÇÃO CONFERÊNCIA EXTRAORDINÁRIA MUNICIPAL DE CULTURA PROCESSO DE ELEIÇÃO DOS CONSELHEIROS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL QUE IRÃO COMPOR O CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS DE
Leia maisEstado do Rio de Janeiro
1 DECRETO Nº 4.261, DE 13 DE AGOSTO DE 2012. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS, usando das atribuições que lhe confere a legislação em vigor e, CONSIDERANDO: - a necessidade de movimentar dotações do
Leia maisLEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007.
LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007. Dispõe sobre a criação do Instituto Escola de Governo e Gestão Pública de Ananindeua, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE ANANINDEUA estatui, e eu
Leia maisESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ
CIDADE DE IMPERA TRIZ LEI COMPLEMENTAR N~ 03/2007 Regulamenta, no âmbito do Municipio de Imperatriz - Maranhão, na forma dos 4, 5 e 6 do artigo 198 da Constituição Federal, da Emenda Constitucional nº
Leia maisINDAIAL SANTA CATARINA CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO Nº 001/2010
INDAIAL SANTA CATARINA CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO Nº 001/2010 DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO BENEFÍCIO ALIMENTAÇÃO. O Conselho Municipal de Assistência Social de Indaial, no uso de suas
Leia maisProjeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada
Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada LEI Nº..., DE... DE... DE... 1. Dispõe sobre Programa de Guarda Subsidiada para Crianças e Adolescentes em situação de risco social
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2014
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2014 Dispõe sobre o Registro de Entidades não Governamentais e Inscrição de Programas, Projetos e Serviços de Atendimento, governamentais e não governamentais, que tenham por
Leia maisCAPITULO I DA POLÍTICA MUNICIPAL DO COOPERATIVISMO.
LEI Nº 1.827/2009. EMENTA: Institui a política de apoio e incentivo ao desenvolvimento do Cooperativismo no âmbito do município de Santa Cruz do Capibaribe/PE e dá outras providências. A MESA DIRETORA
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão
RESOLUÇÃO Nº 104- CONSAD, de 05 de março de 2010. Aprova as normas e os procedimentos ora adotados para a concessão de Licença para Capacitação Profissional de servidores técnico-administrativos e docentes
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
DECRETO N.15964, DE 14 DE JUNHO DE 2011. DIÁRIO N 1754 PUBLICADO EM 15 DE JUNHO DE 2011. Dispõe sobre a Regulamentação da Concessão de Diárias, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA,
Leia maisDECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:
DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
Leia mais