A Arbitragem nos Campeonatos

Transcrição

1 A Arbitragem nos Campeonatos Nacionais e copa libertadores Taça Brasil Copa Libertadores da América Roberto Gomes Pedrosa - Taça de Prata Campeonato Brasileiro Copa do Brasil ª Edição

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3 Confederação Brasileira de Futebol A Arbitragem nos Campeonatos Nacionais 2ª Edição

4 A arbitragem nos campeonatos nacionais Da esquerda para a direita Edson Rezende de Oliveira - Sérgio Corrêa da Silva, Marco Antônio Martins, José Maria Marin e Salmo Valentim CA-CBF (esq. - dir.) Dionísio Roberto Domingos/SC, Antônio Pereira da Silva/GO, José Maria Marin (Presidente da CBF) e Aristeu Leonardo Tavares/RJ 2

5 Índice Diretoria ANAF Palavra do presidente da ANAF CBF Palavra do idealizador do projeto Palavra do historiador Breve histórico da ANAF Lista Geral de s e Assistentes Internacionais a Copa Libertadores da América Da Taça Brasil a Campeonato Brasileiro ( ) Taça Brasil Roberto Gomes Pedrosa e Taça de Prata Campeonato Brasileiro taça Brasil ( ) Roberto Gomes Pedrosa ( ) Campeonato Brasileiro ( ) Copa do Brasil ( ) Copa do Brasil ( ) Estatística Geral Galeria dos Presidentes da Comissão de Arbitragem - CBF Galeria dos Presidentes da ANAF s FIFA Assistentes FIFA Árbitras FIFA Assistentes FIFA

6 A arbitragem nos campeonatos nacionais Diretoria da ANAF PRESIDENTE Marco Antônio Martins José Pessi Vice-presidente Arthur Alves Junior Secretário-geral Salmo Valentim Tesoureiro Érica Kraus Secretária Júlio Cancellier Assessor de Imprensa Giuliano Bozzano Assessor Jurídico Conselho fiscal Conselho fiscal Suplente Manoel Márcio Bezerra Torres Carlos Augusto Almeida Lima Aguinel Faria Mozzer João Gomes Jácome Luis Alberto Kallemberger Fernando Castro Pleno do STJD 2ª Comissão 4ª Comissão Ronaldo Botelho Dr. Jurandir Ramos Souza Dr. Manoel Márcio Bezerra Torres Dr. Wanderley Godoy Junior 4

7 Palavra do Presidente da ANAF A relevância do presente trabalho que traz dados estatísticos da arbitragem brasileira, desde 1959 até 2012 (até Copa do Brasil) é inquestionável e uma justa homenagem aos árbitros. Mesmo sendo sabedor das dificuldades de colher informações dos árbitros assistentes vou colocar como meta editar a terceira edição mais completa. Temos que agradecer imensamente aos antigos árbitros que deixaram como legado as entidades de classe (Sindicatos e Associação Nacional dos s de Futebol) e aproveito a oportunidade para deixar uma mensagem aos atuais e futuros árbitros alguns dados, como segue: No Brasil existem mais de 4 mil árbitros que atuam em campeonatos disputados em todas as regiões do País. Neste sentido, a importância da arbitragem é proporcional à dimensão que o futebol adquiriu em todo o mundo, especialmente no Brasil, considerado o país deste esporte. A ANAF é a associação que representa os interesses desta categoria, que defende os árbitros e que busca, de forma organizada, conquistar benefícios para todos os seus associados. A entidade insere-se no contexto futebolístico nacional com forte atuação ao lado da arbitragem, sendo uma voz atuante na discussão das questões que envolvem o árbitro. A diretoria da ANAF trabalha unida em favor da arbitragem e do esporte nacional. É importante lembrar que ao longo dos tempos, a arbitragem foi conquistando espaço e comprovando sua importância no futebol. Os árbitros deixaram de ser os meros homens de preto para serem aqueles designados para legitimar o resultado da partida, com o menor índice de erro possível. Assim, a ANAF defende a profissionalização da arbitragem, como forma de dar condições ao segmento para exercer com mais tranqüilidade e segurança a importante função de conduzir uma partida de futebol. Sabemos que arbitrar é uma oportunidade perfeita para exercitar virtudes como ética, retidão de caráter e honestidade. São estas as qualidades indispensáveis para exercer a função e indispensáveis para uma atuação de excelência. Quem escolhe ser árbitro deve cultivar tais virtudes todos os dias, por meio de treinamento, de estudo, de aperfeiçoamento, de dedicação. É um verdadeiro sacerdócio. A arbitragem, portanto, só será respeitada e reconhecida, quando a própria classe se respeitar e se unir, pois sem a união da categoria, tudo se torna mais difícil. A união traz o reconhecimento dos esforços, da confiança mútua, da valorização e fortalece ainda mais a vontade de seguir em frente, sempre. Esta a grande luta da ANAF: unir para fortalecer a arbitragem e o esporte nacional. Saudações arbitrais! Marco Antônio Martins Presidente da ANAF 5

8 A arbitragem nos campeonatos nacionais CBF PRESIDENTE Dr. José Maria Marin PRESIDENTE CA-CBF COMISSÃO DE ARBITRAGEM Aristeu Leonardo Tavares Antonio Pereira da Silva Dionisio Roberto Domingos DEPARTAMENTO, CORREGEDORIA E OUVIDORIA DE ARBITRAGEM CHEFE CORREGEDOR OUVIDOR Sérgio Corrêa da Silva INSTRUTORES TÉCNICOS FUTURO III Edson Rezende de Oliveira Paulo Jorge Alves Antonio Pereira da Silva Aristeu Leonardo Tavares Manoel Serapião Filho Milton Otaviano dos Santos Silvia Regina de Oliveira INSTRUTORES FÍSICOS FUTURO III CA-SAD PSICÓLOGA CONVIDADA Dionisio Roberto Domingos Paulo Camello Claudio Freitas Marta Magalhães Sousa 6

9 Palavra do idealizador do projeto Com muita satisfação apresento a segunda edição que abrange 53 anos de pesquisa sobre a arbitragem brasileira! A primeira edição (esgotada) foi publicada em 2007, abrangendo de 1970 a Esta edição só foi possível por ter conhecido o historiador e jornalista, Sr. Antônio Carlos Napoleão, que trabalha no acervo da Confederação Brasileira de Futebol CBF. Divulgar os números de atuações dos árbitros de futebol e dos assistentes que mais atuaram nas finais é uma forma de homenagear este segmento muito cobrado e pouco reconhecido. Este trabalho é para todos vocês! A segunda edição engloba a unificação dos títulos brasileiros pelo presidente da CBF, Dr. Ricardo Terra Teixeira, ou seja, desde 1959, por sinal ano de meu nascimento, na cidade de Guaratinguetá SP. Em suma, 53 anos de pesquisa! Aproveitei para inserir os dados da Copa Libertadores das Américas, com informações desde os anos dourados anos 60. Neste caso, além do Napoleão, o ex-árbitro FIFA, Leonardo Gaciba da Silva, considerado quatro vezes o melhor do país e hoje renomado comentarista de arbitragem teve uma participação especial. Não poderia deixar de lado, a Associação Nacional dos s de Futebol ANAF, da qual sou fundador e tive o prazer de ajudar quase todas as gestões e, quebrando a modéstia, me emociono com uma frase do ex-árbitro FIFA e ex-presidente da entidade dos árbitros, Márcio Rezende Freitas/MG ( ), sobre quem deveria ser presidente da ANAF. Ele dizia que qualquer um, desde que o secretário-geral fosse... A atual administração, sob a presidência de Marco Antônio Martins/SC e sua diretoria, composta por José Pessi/RS, Arthur Alves Júnior/SP e Salmo Valentim/PE, por permitirem esta segunda edição. Ao final do livro, inseri as galerias dos presidentes da ANAF e das comissões de arbitragens da CBF, da qual tive a honra de ser nomeado presidente pelo Dr. Ricardo Teixeira, em 7 de agosto de 2007 até deixar a função em 22 de agosto de Não tem sido fácil, mas vivendo e ultrapassando cada barreira interposta em nosso caminho posso afirmar sem medo de que muito contribuí à comunidade arbitral, desde os gramados até os gabinetes, ou seja, conheço toda a estrutura da arbitragem estadual e brasileira, mas acreditem que isto somente foi possível, devido à perseverança, empenho, dedicação e apoio de muitos que nos ajudaram durante todos estes anos. A estes grandes amigos dedico esta obra! Boas recordações! Sérgio Corrêa da SIlva Chefe do DA-CBF Homenagem a um dos dirigentes que mais investiram na arbitragem e sua federação, cujos exemplos são seguidos! Marco Polo del Nero 7

10 A arbitragem nos campeonatos nacionais Palavra do historiador O futebol é algo que sempre vai deixar de alguma forma um impacto na memória das pessoas. Qualquer iniciativa no sentido de preservar a história e a memória é importante. Principalmente porque hoje se trabalha muito com a memória imediata. O livro sobre a história da arbitragem no Brasil é um instrumento em que temos a certeza de que os dados são confiáveis. Vai ajudar muito no conhecimento do público a respeito do assunto tão pouco divulgado no nosso país. Hoje a Memória do Futebol através da tecnologia estimula as pessoas a viajarem de volta no tempo e poder lembrar para alguns, ou conhecer para outros, principalmente os que nunca viram de lances memoráveis de grandes jogadores, ou melhor, dos craques da bola e do futebol arte. Hoje temos disponíveis antigas narrações radiofônicas e de TV são veiculadas na Internet, blogs, além de exibidas nos programas de televisão que tratam das análises das partidas da semana, reafirmando o espaço do futebol no cotidiano brasileiro. A repaginação de todos os lances, dos dribles, das jogadas acrobáticas e até os erros e acertos da arbitragem apenas reitera a sua importância e identidade mostrando que o futebol é um patrimônio cultural da nação, a essência da paixão de ser brasileiro. Para se conhecer a importância histórica do futebol, é necessário antes preservar a memória dos clubes, dos estádios e dos campos de futebol desse território. No Brasil de norte a sul, de leste a oeste, o futebol se constituiu um dos mais importantes patrimônios da cultura brasileira. Vale ressaltar que para se tratar desse assunto com a seriedade que ele merece não podemos nos restringir a catalogar e enumerar as peças de acervo dos clubes, estádios e acervos dos museus de futebol distribuídos em nosso país. Necessitamos sim realizar um trabalho amplamente profissional evolvendo todos os setores da sociedade, para que não se transforme a memória do maior futebol do mundo em um negócio de ocasião. Antonio Carlos Napoleão Jornalista 8

11 Breve histórico da ANAF A Associação Nacional de s de Futebol, Anaf, fundada em 25 de outubro de 1997 desde então mantém o objetivo de representar os árbitros de futebol brasileiros em todos os âmbitos. É parte fundamental desta entidade dar totais condições a seus associados de exercer suas atividades dentro e fora de campo com tranquilidade, segurança e respaldo provenientes de um trabalho que alia preparo físico a cursos, palestras e treinamentos. 1ª Diretoria da Associação Nacional dos s de Futebol Mandato: 25/10/1997 a 07/03/1998 A diretoria sugerida pelo Sr. Márcio Rezende de Freiras /MG, assim constituída: Presidente: Flávio Pinheiro de Abreu /RS; 1º Vice-Presidente: Francisco Victor Augusto/RJ 2º Vice-Presidente: Sérgio Corrêa da Silva /SP Secretário Geral: Carlos Eugênio Simon /RS Tesoureiro: Gilberto dos Santos Cardoso /RS Flávio Abreu Vice-Presidentes regionais: Nordeste: Wilson do Espírito Santo Paim /BA Centro-Oeste: João Paixão de Lima /DF Sudeste: Aguinel Farias Mozzer /MG Norte: José de Ribamar Ferreira de Araújo/PA Sul: Nelson Orlando Lehmkuhl (PR) ATA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ÁRBITROS DE FUTEBOL Aos vinte e cinco dias do mês de outubro do ano de mil novecentos e noventa e sete, às 10:00 horas, no Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, reuniram-se com o propósito de constituírem a Associação Nacional dos s de Futebol, nos termos da lei vigente, as seguintes pessoas: 1) José de Assis Aragão; 2) Flávio Pinheiro de Abreu /RS; 3) Francisco Victor Augusto /RJ; 4) Sérgio Corrêa da Silva SP); 5) Rui de Castro Celani /RJ; 6) Ricardo Cutener de Campos Rosa /MG; 7) Genivaldo Ferreira de Araújo/SE; 8) Cantucho João Setúbal /SC; 9) Jesus João de Deus Rodrigues /SP; 10) Márcio Dutra Velloso /RJ; 11) Douglas Messias /RJ; 12) Francisco Dacildo Mourão Albuquerque/CE; 13) José Reinaldo Albuquerque Pontes/CE; 14) José de Ribamar Ferreira de Araújo/ PA; 15) Gilberto dos Santos Cardoso /RS; 16) Manuel Márcio Bezerra Torres /RS; 17) Wilson do Espírito Santo Paim /BA; 18) Antônio Albino Santos /GO; 19) João Paixão de Lima /DF; 20) Aguinel Farias Mozzer /MG; 21) Ivo Diniz Braga /MG; 22) Márcio Rezende Freitas /MG; 23) Carlos Eugenio Simon /RS; 24) Cláudio Marzo de Oliveira Sá /RJ; 25) Aruda Pires Lima /DF; 26) Jorge Luiz de Oliveira. Assumindo a direção dos trabalhos, o Sr. Francisco Victor Augusto, solicitou ao plenário que fosse indicado o presidente da mesa e o secretário da assembléia. Por aclamação o plenário se manifestou no sentido de que o Sr. Márcio Rezende Freitas /MG assumisse a presidência da mesa e o Sr. João Paixão de Lima, a secretaria. Foram feitos alguns comentários pelo presidente da mesa. Alguns assuntos relacionados diretamente com à fundação da Associação Nacional dos s de Futebol que visa atender aos anseios das necessidades dos árbitros de futebol e a disposição de todos de criar a Entidade que ora estava sendo fundada. Em seguida, foi feita a eleição da diretoria provisória que, sendo chapa única, foi eleita por unanimidade, que é a seguinte: Presidente: Flávio Pinheiro de Abreu /RS; 1º Vice-Presidente: Francisco Victor Augusto /RJ; 2º Vice-Presidente: Sérgio Corrêa da Silva /SP; Secretário Geral: Carlos Eugênio Simon /RS e Tesoureiro: Gilberto dos Santos Cardoso /RS; Vice-Presidente Região Norte: José de Ribamar Ferreira de Araújo/ PA; Vice-Presidente da Região Nordeste: Wilson do Espírito Santo Paim /DF; Vice-Presidente da Região Sudeste: 9

12 A arbitragem nos campeonatos nacionais Breve histórico da ANAF Aguinel Farias Mozzer /MG; Vice-Presidente da Região Centro-Oeste: Aruda Pires de Lima /DF; Vice-Presidente da Região Sul: Nelson Orlando Lehmkuhl (PR); Comissão de Apoio: José de Assis Aragão /SP; João Paixão de Lima /DF e Cantucho João Setúbal /SC. Todos os eleitos já foram qualificados. O presidente declarou a si e aos demais eleitos empossados e nada mais havendo a tratar, o presidente agradeceu a presença e a colaboração de todos, determinando a lavratura da presente ata, que secretariei a Assembléia e por Flávio Pinheiro de Abreu, Presidente da Associação Nacional de s e por todos os associados fundadores presentes: Rio de Janeiro, 25 de outubro de (aa) João Paixão de Lima; Flávio Pinheiro de Abreu; Francisco Victor Augusto; Manuel Márcio Bezerra Torres; Nelson Orlando Lehmkuhl; Aguinel Farias Mozzer; Cantucho João Setúbal; Sérgio Corrêa da Silva; José de Assis Aragão; Antônio Albino Santos; Wilson do Espírito Santo Paim; João P. Júnior; José de Ribamar Ferreira Araújo; Cláudio Vinicius R. Cerdeira; Reynaldo Ribas Vieira; Ivo Diniz Braga; Gilberto dos Santos Cardoso; Arudá Pires de Lima; Márcio Dutra Velloso; Francisco Dacildo Albuquerque Mourão; Cláudio M. O. Sá; Genivaldo F. de Araújo; Jesus João de Deus Rodrigues; Jorge Luiz de Oliveira; Válter Sabino da Silva; José Reinaldo Albuquerque Pontes; Rui de Castro Celani; Márcio Rezende Freitas; José Francisco Nascimento Neto; Carlos Eugênio Simon e Jorge dos Santos Travassos. Em Tempo: 1) A diretoria eleita, no prazo de 150 (cento e cinqüenta dias), deverá elaborar o projeto do Estatuto Social, devendo encaminhar a todos as Entidades fundadoras para estudo, proposta de emendas e posteriormente, aprová-lo em Assembléia Geral Extraordinária, a se realizar na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, às 10:00 horas do dia 07 de março de 1998, em primeira convocação e, uma após, em segunda convocação, com pelo menos 05 (cinco) Estados presentes. Reunião encerrada às 18:45 horas, sendo dispensada a volta no dia seguinte. 10

13 ofício 001/AnAF/97-98 são paulo, 27 de outubro de Ao exmo. sr. edson arantes de nascimento (Pelé) ministro de estado dos esportes brasília - DF excelência, encaminhamos a V. exa., a seguir, as reivindicações da Associação nacional dos s de Futebol - AnAF. representantes De 13 estados Após três dias de debates, na cidade do rio de Janeiro, as entidades sindicais dos árbitros do brasil, representados pelos srs. 1 - Francisco Victor Augusto (presidente do sindicato doss de Futebol do rio de Janeiro); 2 - José de Assis Aragão (presidente do sindicato dos s de Futebol do estado de são paulo); 3 - gilberto dos santos cardoso (presidente do sindicato dos s de Futebol do estado do rio grande do sul); 4 - José de ribamar Ferreira Araújo (representado o presidente do sindicato dos s de Futebol do estado do pará, salcy maria tavares); 5 - Dacildo F. mourão Albuquerque (representante do sr. Francisco das chagas Arruda, presidente do sindicato dos s de Futebol do estado do ceará); 6 - nelson orlando Lehmkuhl (presidente da Associação de s de Futebol do paraná); 7 - Aguinel Faria mozzer (presidente do sindicato dos s de Futebol de minas gerais); 8 - Wilson do espírito santo paim (presidente do sindicato dos s de Futebol do estado da bahia); 9 - José paixão de Lima (presidente do sindicato dos s profissionais do Distrito Federal); 10 - genivaldo Ferreira de Araújo (presidente do sindicato dos s profissionais do estado de sergipe); 11 - Antônio Albino dos santos (presidente do sindicato dos s de Futebol do estado de goiás); 12 - cantucho João setúbal (presidente do sindicato dos s de Futebol do estado de santa catarina); e 13 - Flávio pinheiro de Abreu (presidente da Associação nacional dos s de Futebol), decidiram que o artigo da Lei, denominada de Zico, atende melhor os interesses de toda a categoria, ou seja, ajuda a desvincular totalmente a arbitragem das federações, tornando-a independente em todos os aspectos. com relação a matéria constante aos artigos 58, da Lei nº 8.672m de 06/07/93 (D.o. da União nº 127, de 07/07/93), conhecida como Lei Zico e 55 do projeto de Lei pelé, esta Associação sugere a seguinte redação, conjugando os dois dispositivos legais: os árbitros e auxiliares de arbitragem poderão constituir sindicatos (grifo nosso) ou associações nacionais e estaduais por modalidade desportiva ou grupo de modalidades, objetivando o recrutamento, a formação e a prestação de serviços às entidades de entidades de administração do desporto. parágrafo único - independentemente da constituição de associações referidas no caput deste artigo, os árbitros e seus auxiliares não têm qualquer vínculo empregatício com as entidades desportivas onde atuarem e sua remuneração como autônomo, exonera as entidades de quaisquer outras responsabilidades trabalhistas, securitárias e providenciarias. gostaríamos de sugerir o acréscimo de emendas aos seguintes projetos 11

14 A ArbitrAgem nos campeonatos nacionais 1 - Lei pelé os árbitros regularmente inscritos nas entidades sindicais e que pertençam ao Quadro de s das Federações, em escrutínio secreto e maioria absoluta de votos, elegeriam a cada temporada, 03 (três) representantes pertencentes as citadas entidades, para comporem o corpo técnico das comissões estaduais de Arbitragem, com direito a apenas uma reeleição os árbitros regularmente inscritos na Associação nacional dos s e que pertençam ao Quadro de s da confederação brasileira de Futebol, em escrutínio secreto e maioria absoluta de votos, elegeriam a cada temporada, 05 (cinco) representantes, para comporem o corpo técnico das comissão nacional de Arbitragem, com direito a apenas uma reeleição na parte relativa aos árbitros de futebol, a Lei deveria receber alguns itens previstos na Lei 4.252, de 1993, ou seja, i - remuneração proporcional à renda dos espetáculos que dirigem e fixação do salário mínimo profissional; ii - percentual sobre arrecadação de direitos relativos a imagem (Direito de Arena); subdivididos da seguinte forma: ¼ para as entidades sindicais e ¾ para o árbitro e assistentes designados nas partidas televisadas; iii - seguro obrigatório de vida, danos pessoais, através de convênio com entidades seguradoras; iv - a formação dos árbitros transferida para as Associação nacional de s e entidades sindicais ou associações estaduais de arbitragem; V - Liberdade para utilizar propaganda no uniforme; sugestões para o projeto De Lei 4.252, De 1993, do projeto de Lei nº 4.252, de 1993, do exmo. sr. Dep. Federal José thomaz nonô com algumas observações: Alterar alínea c, ficando o texto desta forma: c) dos que, até a data da publicação desta Lei, estejam no exercício da profissão há mais de 3 (três) anos e que tenham pertencido ao quadro de árbitros das Federações, Associação nacional e estadual, sindicatos de s ou da confederação brasileira de Futebol. excelência, tendo em vista que a função do árbitro de futebol fundamental em uma partida, sendo o responsável direto pela ordem e disciplina, zelando para o fiel cumprimento das normas pertinentes à prática profissional de futebol. tendo em vista que os jogadores de futebol e, recentemente os treinadores, conquistaram o seu estatuto profissional, reforçamos, ainda mais, a necessidade de regulamentação profissional da atividade de arbitragem. Desta forma, solicitamos a V. exa. empenho. no sentido de se aprovar a Lei que, atualmente encontra-se na ccj. respeitosamente. Flávio pinheiro Abreu presidente da AnAF 12

15 Breve histórico da ANAF 2ª Diretoria da Associação Nacional dos s de Futebol Mandato: 07/03/1998 a 10/06/2000 Presidente: Jorge dos Santos Travassos Vice-Presidente: Flávio Pinheiro Abreu Vice-Presidente Jurídico: Francisco Victor Augusto Vice-Presidente Financeiro: Cláudio Rodrigues Vinícius Cerdeira Secretário-Geral: Sérgio Corrêa da Silva Conselho Fiscal Efetivo: Arudá Pires Lima Wilson do Espirito Santo Paim Agnel Farias Mozzer Jorge Travassos Conselho Fiscal Suplente: Nelson Orlando Lehmkuhl Ilton José da Costa Oscar Roberto de Godói Esta diretoria foi a responsável pela estruturação administrativa da entidade nacional, com parcos recursos e enormes dificuldades. Ao longo de 2 (dois) anos, alugou a sede no centro do Rio de Janeiro, próximo da sede da CBF, sito na Rua da Alfandega,

16 A arbitragem nos campeonatos nacionais Breve histórico da ANAF 3ª Diretoria da Associação Nacional dos s de Futebol Mandato de 10/06/00 a 14/05/07 Presidente: Marcio Rezende Freitas/MG-SC Vice-Presidente: Wilson do Espirito Santo Paim/BA Vice-Presidente Jurídico: Carlos Aarão Limoeiro/ES Vice-Presidente Financeiro: Karlito Rocha/MG Secretário-Geral: Sérgio Corrêa da Silva/SP Marcio Rezende Conselho Fiscal Efetivo: Nelson Orlando Lehmkhul/PR Arudá Pires Lima/DF Osvaldo Meira Júnior/SC Conselho Fiscal Suplente: Gilberto Cardoso de Almeida/MS Hércules Martins/AL Alexandre José Lourenço Lins/AM Márcio Rezende Freitas nomeado para o Grupo de Trabalho Especial do Ministério dos Esportes. Realizações da Diretoria Aquisição de Sala no Rio de Janeiro: A sala onde encontra-se instalada a sede social (endereço no cabeçalho) foi adquirida por R$ ,00 (quinze mil reais), sendo um sinal de R$ 5.000,00 (cinco mil reais); uma parcela de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) em trinta dias e mais 2 parcelas, iguais e sucessivas de R$ 3.000,00 (três mil reais); Reforma: No final de 2001, início de 2002, a sede social foi totalmente reformada; Bens: foi adquirido um aparelho de ar-refrigerado, um not-book para as Assembléias e um microcomputador para a Secretaria-Geral; e Home-Page: Em 2002, após liberação do domínio, a nossa home-page foi disponibilizada para os internautas.o endereço é: Descrição Heráldica da ANAF sugerida por Sérgio Correa da Silva Escudo português, com o chefe em prata (branco), simbolizando a unidade, contendo em si a sigla da entidade em sable. Próximo ao flanco destro e abaixo do chefe, duas estrelas, uma em jalne e outra em gole, duas bandeirolas representando as cores das bandeiras utilizadas pelos árbitros assistentes e acima, duas estrelas, representando a participação de árbitros brasileiros nas finais de Copas Mundiais, ou seja, de 1982 Arnaldo Cezar Coelho /RJ e a de 1986 Romualdo Arppi Filho S(P). Próximo ao flanco sinistro e ao contrachefe aparece um apito em azul, instrumento de sinalização utilizada pelos árbitros. Campo partido por uma banda em prata. No coração aparece o mapa do Brasil, todo em sinopla, simbolizando a abrangência da entidade, bem como os gramados dos estádios de futebol, onde árbitros e assistentes exercem suas funções. A banda encontra-se, ainda, perfilada em prata e sobrepõe-se a mesma alternam-se com a banda, os esmaltes jalne próximo a chefe, simbolizando o poder discricionário do árbitro e em sable, próximo ao contrachefe, simbolizando a justiça e a autoridade, itens primordiais ao bom desempenho de suas funções. Contorna o escudo um filete em prata. 14

17 breve histórico da AnAF secretaria executiva portaria nº 41, De 21 De JUnHo De 2002 o secretário executivo Do ministério Do esporte e turismo, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela portaria nº 54, de 11 de abril de 2002, considerando a necessidade de um resultado rápido e eficaz que viabilize os objetivos do grupo de trabalho especial, resolve: Art. 1º - o grupo técnico de Assessoramento fica acrescido do seguinte membro, indicado de acordo com o paragrafo primeiro do artigo 7º da portaria nº 31, de 24 de abril de 2002: - Luiz Augusto Feresin Art. 2º - o grupo de trabalho especial fica acrescido do seguinte membro: - richard Law parágrafo único - o membro integrante do grupo tecnico de Assessoramento, marcio rezende Freitas passa a integrar o grupo de trabalho especial, com direito a voto. Art. 3º - esta portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário oficial da União. Jose LUiZ portella pereira o grupo de trabalho especial foi o responsável pela elaboração do estatuto do torcedor. no item referente a sorteios, o único voto discordante e veemente foi de márcio rezende Freitas. pelo seu trabalho foi nomeado integrante do conselho nacional do esporte, órgão do ministério dos esportes. 15

18 A arbitragem nos campeonatos nacionais Breve histórico da ANAF 4ª Diretoria da Associação Nacional dos s de Futebol Mandato de 04/04/04 a 14/04/07 Presidente: José de Assis Aragão/SP Vice-Presidente: Antônio Pereira da Silva/GO Secretário-Geral: Arthur Alves Júnior/SP Diretor Tesoureiro: Joel Teixeira Caires/SP Conselho Fiscal Efetivo: Gilberto Gomes de Almeida/MS Marco Antônio Martins/SC José Carlos Karlito Rocha/MG José Aragão Conselho Fiscal Suplente: João Honório da Silva/GO Eutimio Pereira da Silva/ES José Pessi/RS Presidente de Honra: Márcio Rezende Freitas/MG-SC. Vice-Regionais: Nordeste 1: Wilson do Espírito Santo Paim/BA. Nordeste 2: Hércules Martins/AL. Norte 1: Carlos Augusto de Almeida Lima/AP. Norte 2: João José Leitão/PI. Sul: Hélio Prado/SC. Sudeste: Agostinho Barbosa Filho/MG. Centro-Oeste: Francisco Chaves Guerreiro/DF. Assessoria Jurídica: Dr. Márcio Campos Sales/SP; Dr. Francisco Victor Augusto/RJ e Dr. Karlito Rocha/MG. Conselho de Ética: Dr. Márcio Campos Sales/SP; Dr. Valter José dos Reis/SP; Jorge Paulo de Oliveira Gomes/DF; Aristeu Leonardo Tavares/RJ; e Marlei Leite da Silva/MG. Assessor para Assuntos Internacionais: Emidio Marques Mesquita/SP e Teodoro de Castro Lino/GO. Assessor para Comunicação e Imprensa: Carlos Eugênio Simon/RS; Dario Rossine de Freitas Góes/SP. Assessor para Relações Sindicais: Salmo Valentim/PE; Álvaro Azevedo Quelhas/RJ. Assessor para Assuntos Institucionais: Aridelson Sebastião de Almeida/DF. Assessoria de Administração e Patrimônio: Antônio Flávio Alves/MS; Ismar Gomes da Silva/MT. Assessoria de Eventos Culturais e Sociais: Almir Belarmino Caetano/RO; Antônio de Castro e Silva Neto/RN; Celso Mota Rezende/AM; e José Mocellin/RS. 16

19 Breve histórico da ANAF Instrutores de s da ANAF: Luiz Antônio Lima Santana /BA; Nelson Orlando Lehmkhul (PR); Sebastião Canuto da Hora /AL; e Paulo Henrique Bezerra /SC. Comissão de Assuntos Gerais: Almidrovando da Silva Lima/SE; Enivaldo Ribeiro de Almeida/TO; Françuar Fernandes da Silva/RR; José Gomes Mello/PA; Josenildo Araújo Falcão/PB; Marco Antonio Colares Brasil/CE; Renato Rodrigues/MA; Sérgio Luiz dos Santos/AC; e Valdomiro Matias da Silva Filho/PE. A seguir uma reportagem de Sérgio Rangel/Sucursal RJ, publicada na Folha de São Paulo, de 2 de novembro de 2003 (domingo). s de todo o país escolherão sucessor de Márcio Rezende Freitas Juízes se unem para eleger seu presidente pela 1ª vez Os árbitros de todo o país escolherão, pela primeira vez, o novo presidente da Anaf (Associação Nacional dos s de Futebol), entidade principal da categoria. A eleição direta contará com o voto de 650 árbitros e assistentes do quadro da CBF e da Fifa no dia 5 de dezembro. A intenção é deselitizar [sic] o pleito. Além disso, a eleição dá mais transparência à entidade, disse o presidente da Anaf, o mineiro Márcio Rezende Freitas. A mudança nas regras eleitorais da entidade vai acirrar a disputa do pleito. Até a eleição anterior, somente os presidentes dos sindicatos estaduais da categoria (27) tinham direito a votar. Nossa intenção é acabar com os velhos sistemas e com o continuísmo, disse Freitas, que conseguiu aprovar outras duas novidades sobre a eleição no estatuto da entidade. A partir do próximo ano, o presidente terá seu mandato reduzido de três para dois anos. Ele não poderá mais se perpetuar no poder como é pratica nos clubes e nas federações do país. De acordo com o estatuto, o presidente só poderá se reeleger uma vez. Se sempre combatemos a mentalidade antiga de se administrar o futebol, não podíamos admitir várias reeleições na nossa entidade, disse o árbitro, que representou o Brasil na Copa do Mundo de 1998, na França. Com a ampliação do colégio eleitoral, a Anaf já definiu como será o sistema eleitoral. Os árbitros e assistentes votarão nos seus sindicatos no dia 5 de dezembro. De lá, os presidentes regionais farão a apuração dos votos e enviarão o resultado para o Rio, sede da entidade, local da totalização. Candidatos Para a eleição de 5 de dezembro, Freitas, que está no cargo desde 2000, diz que não vai se candidatar a um novo mandato. Com a vaga em aberto, nenhum candidato lançou sua candidatura oficial. Mesmo assim, três ex-árbitros tentam a vaga. José de Assis Aragão é o preferido de Freitas. Aragão presidiu o sindicato paulista nos últimos anos. O gaúcho José Mocelim já anunciou que pretende concorrer, mas ainda não registrou a chapa. Ele chegou a ser aspirante ao quadro da Fifa, cargo que não existe mais na hierarquia da arbitragem nacional. 17

20 A arbitragem nos campeonatos nacionais Breve histórico da ANAF O carioca Jorge Travassos, que comandou a entidade no último mandato, também poderá ser candidato. Ele foi árbitro da Fifa. Críticas a Marques Apesar de não ter poder para interferir nas comissões de arbitragem ligadas às entidades esportivas, a Anaf adota uma postura crítica em relação ao presidente da Comissão Nacional de Arbitragem da CBF, Armando Marques. Recentemente, Freitas disse que a arbitragem estava largada. Logo em seguida, a entidade decidiu esvaziar o poder de Marques. No mês passado, a Anaf enviou um documento ao deputado Gilmar Machado (PT-MG) com as propostas da categoria para o Estatuto do Desporto. O congressista, aliado político do ministro Agnelo Queiroz (Esporte), é relator do código, projeto de lei que vai unificar a legislação no esporte a partir de Na proposta, a Anaf pede a participação de representantes de atletas, árbitros e treinadores nas comissões de arbitragem para dar mais transparência nas definições das escalas. Atualmente, Marques divide a comissão com quatro ex-árbitros nomeados por ele. A principal reclamação da Anaf é em relação ao sorteio de árbitros. Para Marques, o sistema é ruim porque não privilegia os melhores juízes nas escalas. A entidade também reclama do item do Estatuto do Torcedor que proíbe a CBF de pagar as taxas de arbitragem. Alegam que o nível de inadimplência aumentou muito com a obrigatoriedade de os clubes bancarem a diária dos juízes. 18

21 Breve histórico da ANAF 5ª Diretoria (Provisória) da Associação Nacional dos s de Futebol Mandato de 14/04/2007 a 26/08/2007 Posse da diretoria eleita para a Associação Nacional dos s de Futebol (ANAF) está prevista para o dia 25 de maio. No dia 5 de maio, em assembleia geral extraordinária realizada na cidade de Recife, 20 sindicatos de árbitros do país (de um total de 27) decidiram por unanimidade compor uma Junta Governativa para gerir provisoriamente a ANAF. Esta providência foi necessária porque o mandato da última Diretoria Executiva terminou no dia 14 de abril e o processo eleitoral está submetido à tutela do juiz da 10ª Vara Cível do Rio de Janeiro. A Junta Governativa dirigirá a entidade pelo prazo de 30 dias ou até a decisão do juiz. A Junta, que já tomou posse da sede da entidade no Rio de Janeiro, ficou assim constituída: Presidente: Marco Antonio Martins (Santa Catarina) Vice-presidente: Aguinel Faria Mozzer (Minas Gerais) Secretário-geral: Carlos Augusto de Almeida Lima (Amapá) 1º Tesoureiro: Salmo Valentim da Silva (Pernambuco) 2º Tesoureiro: Ismar Gomes da Silva (Mato Grosso) Marco Martins 19

22 A arbitragem nos campeonatos nacionais Breve histórico da ANAF 6ª Diretoria da Associação Nacional dos s de Futebol Mandato de 26/08/07 a 26/08/2010 Presidente: Jorge Paulo Oliveira Gomes /DF Vice Presidente: Salmo Valentim/PE Diretor tesoureiro: Helio Prado /SC Secretario Geral: José Pessi/RS Jorge Paulo Conselho Fiscal Efetivo Agnel Faria Mozzer /MG Presidente Aristeu Leonardo Tavares/RJ Manuel Márcio Torres Bezerra/CE Conselho Fiscal Suplente Lincoln Facelli Belsi/ES Alécio Aparecido Lezo/MS Jose Steiffeil de Araújo Silva/PI A dobradinha: Jorge Paulo e Salmo Valentim venceu as eleições contra as chapas José de Assis Aragão/SP & Jorge Rabello/RJ. A chapa encabeçada por Jorge Travassos foi impugnada. Este, porém, procurou seus direitos na justiça, com o processo se arrastando por quase dois anos. Projetos da Chapa Novo Tempo * Fazer da ANAF um suporte técnico, social e até previdenciário ao árbitro; * Fortalecer as unidades sindicais para atender prontamente as necessidades do árbitro no seu Estado; * Implantar medidas que visem melhorar a qualidade do trabalho na sua integralidade; neste aspecto, há muito a fazer, em relação, por exemplo, aos patrocínios, convênios, revisão do contrato com a Penalti ou sua revogação, dentre outras providências; * Promover a filiação de mais árbitros federados, direcionando a arrecadação aos sindicatos, distribuindo-a equitativamente (projeto a ser discutido em conjunto com os sindicatos); * Ampliar a participação e a presença da ANAF nos Estados; * Trabalhar em harmonia com a Comissão de s da CBF, * Implantar projetos que engrandeçam a atividade de arbitragem; * Sedimentar junto ao Congresso Nacional a proposta de fim do sorteio da arbitragem e dar andamento a outros projetos de ordem legislativa; * Reativar os projetos internos que estão adormecidos e implementar aqueles que surgirem a partir da participação de todos os associados. Ordem na casa Jorge Paulo ressalta que para que tudo isto se concretize é preciso colocar ordem na casa, salientando que a atual diretoria, que recém assumiu, ainda não tem uma ideia de como se encontra a associação. Porém, informa que em breve será possível esclarecer como, onde e quanto foi gasto do dinheiro do associado. 20

23 Breve histórico da ANAF - O diretor Financeiro já tomou as providências necessárias para que isto ocorra através do trabalho de técnicos auditores. No entanto, sem precisão matemática, posso assegurar que hoje o caixa da ANAF conta com algo em torno do 20% do saldo existente no final de 2006, quando o ultimo presidente contava com a reeleição. Pretendemos estreitar ou mesmo criar contato quase que direto com o associado. Os balancetes mensais serão divulgados na nossa página na internet. É obrigação da diretoria esclarecer quaisquer dúvidas quanto a gastos e despesas - pontifica. O presidente da ANAF revela que a sua diretoria já começou a trabalhar. - Documentos já foram retirados da sede do Rio de Janeiro. Estamos efetivando o encerramento das atividades em São Paulo, cuja sede era emprestada. Não iniciaremos as atividades em uma sede física em Brasília para não gerar gastos. Para o futuro, sabemos que será necessário, pois, será uma ferramenta importante para contatos políticos, esportivos e recepção aos árbitros e dirigentes sindicais - projeta Jorge Paulo. Por fim, o comandante da Associação Nacional dos s de Futebol manifesta sua confiança no trabalho conjunto. Fórum de propostas - Abriremos um grande fórum de propostas para, após o recebimento das mesmas, filtrarmos as mais apresentadas a fim de que possamos trabalhar exercendo a vontade do associado. A caixa de da Anaf será reformatada para acolher comunicação de todo o Brasil. Principalmente, sugestões. Juntos trabalharemos por uma Associação forte, destemida, transparente e profícua., conclui Jorge Paulo otimista. Fonte: 21

24 A arbitragem nos campeonatos nacionais Breve histórico da ANAF 7ª Diretoria da Associação Nacional dos s de Futebol Mandato de 26/08/2010 a 26/08/2014 Presidente: Marco Antonio Martins/SC Vice-Presidente: José Pessi/RS Secretario-Geral: Arthur Alves Junior/SO Diretor Tesoureiro: Sr. Salmo Valentim da Silva/PE Conselho Fiscal Efetivo: Manoel Marcio Bezerra Torres/CE Aguinel Faria Mozzer/MG Carlos Augusto Almeida Lima/AP Marco Martins Suplentes: João Gomes Jácome/AP Luis Alberto Kallemberger/SC Fernando Jose de Castro Rodrigues/PA Um novo ciclo na ANAF A Anaf, sob minha presidência, continua com o compromisso de apoiar irrestritamente a arbitragem nacional, além de trabalhar para dar as melhores condições ao nosso quadro associativo. É tarefa desta gestão não só representar os árbitros de futebol, mas também dar subsídio para que a função seja exercida de forma tranquila e serena dentro e fora de campo. Nossos representados participam de inúmeras atividades como cursos, palestras, treinamenos práticos e provas físicas objetivando preparar e formar o cidadão para exercer a função nos quadros de arbitragem municipal, estadual, nacional e internacional. Estas terão continuidade e serão aprofundadas visando o aperfeiçoamento, além da constante atualização do quadro associativo. O dever da nova administração da Anaf sobrepõe questões de seus representados, pois pensamos que é de grande valia encontrar, num futuro recente, novos árbitros, mas com o foco principal no homem do amanhã. São atitudes deste tipo que farão parte do nosso mandato à frente desta entidade de grande valia para o desporto nacional. Fonte: Site A grande vitória da Anaf foi ter a atividade regulamentada! Em 17 de maio de 2012, o Plenário aprovou o Projeto de Lei que regulamenta a profissão de árbitro de futebol. O texto, de autoria do deputado André Figueiredo (PDT-CE), faz parte de uma emenda substitutiva e retornará ao Senado para ser analisado novamente. O projeto permite ainda que árbitros e auxiliares fundem entidades nacionais, estaduais e do Distrito Federal, voltadas ao recrutamento e formação de profissionais e à prestação de serviços às instituições que administram modalidades desportivas. Outro ponto do projeto afirma que a categoria não terá qualquer vínculo empregatício, e continuarão a ser remunerados como autônomos. Assim, as entidades não terão de cumprir compromissos trabalhistas, previdenciárias ou securitárias. 22

25 História Lista Geral de s e Assistentes Internacionais 1950 a 2012

26 A arbitragem nos campeonatos nacionais Estatística Geral ÁRBITROS - Brasil UF Dt. de Nas. IN OUT Alberto Monard Gama Malcher RJ / /62 Geraldo Fernandes MG 1952/ /59 Mário Gardelli SP / /53 Mário Gonçalves Vianna RJ / /54 Oswaldo Rolla RS / /54 Caetano Bovino Sobrinho SP / /55 Raimundo Sampaio MG 1954/ /55 Carlos Oliveira Monteiro (Tijolo) RJ / /57 António Musitano SP 1955/ /57 João Batista Laurito SP 1955/ /57 João Etzel Filho SP / /63 Catão Montez Júnior SP / /58 Fortunato Francisco Tonelli RS 1957/ /59 Willer Costa MG 1957/ /60 Américo Loureiro da Silva 1957/ /58 Eunápio Gouveia de Queiroz SP / /67 Frederico Lopes RJ 1958/ /66 Algemiro Felix Senna 1959/ /61 Arthur Vilarino RS 1959/ /60 Anacleto Pietrobon SP / /61 José Alves Lages Filho 1960/ /61 Aparício Viana e Silva 1960/ /61 Armando Marques RJ / /78 Romualdo Arppi Filho SP / António Viug RJ / /68 Olten Ayres Abreu SP / /68 José Gomes Sobrinho BA / /63 Airton Vieira de Morais (Sansão) RJ / /71 Etel Rodrigues SP 1965/ /66 Romualdo Joaquim Gonçalves SP 1966/ /67 Cláudio Flávio de Magalhães MT / /68 Joaquim Gonçalves da Silva MG 1967/ /73 Agomar Martins Röhrig RS / /78 Sebastião Rufino Ribeiro PE 1968/ /80 Arnaldo David Cezar Coelho RJ / José Favilli Neto SP 1970/ /80 Óscar Scolfaro SP 1973/ /82 Luiz Carlos Félix Ferreira RJ / José Roberto Ramiz Wrigth RJ / Carlos Sérgio Rosa Martins RS / José de Assis Aragão SP / Emídio Marques Mesquita SP / /87 Ulisses Tavares da Silva SP Pedro Carlos Bregalda do Carmo RJ

27 Estatística Geral ÁRBITROS - Brasil UF Dt. de Nas. IN OUT Ilton José da Costa SP Wilson Carlos dos Santos RJ Renato Marsiglia RS Manoel Serapião Filho BA Cláudio Rodrigues Vinicius Cerdeira RJ José Aparecido Oliveira SP Márcio Rezende Freitas MG Óscar Roberto Godoi SP Carlos Elias Barroso Pimentel RJ João Paulo Araújo SP Dalmo Bozzano SC António Pereira da Silva GO Marinho Santos Sidrak SE Wilson Sousa Mendonça PE Francisco Dacildo Mourão Albuquerque CE Carlos Eugénio Simon RS Luciano Augusto Teotónio Almeida DF Jorge dos Santos Travassos RJ Paulo César de Oliveira SP Edilson Pereira de Carvalho SP Wagner Tardelli de Azevedo RJ Álvaro de Azeredo Quelhas MG Alfredo Santos Lorbeling SP Heber Roberto Lopes PR Alício Pena Junior MG Sálvio Spinola Fagundes Filho SP Leonardo Gaciba da Silva RS Wilson Luiz Seneme SP Djalma José Beltrami Teixeira RJ Marcelo de Lima Henrique RJ Evandro Rogério Roman PR Ricardo Marques Ribeiro MG Leandro Pedro Vuaden RS Péricles Bassols Pegado Cortez RJ Gutemberg Paula Fonseca RJ Sandro Meira Ricci DF

28 A arbitragem nos campeonatos nacionais Estatística Geral ÁRBITROS ASSISTENTES - BRASIL UF Dt. de Nas. IN Out Paulo Jorge Alves RJ Teodoro Manoel Fernandes Castro Lino RJ Edie Mauro Garcia Detofoli SP Daniel Fernandes SP Fernando Luiz Homann PR José Jurandir Lins PE Francisco José Sales Nunes CE José Elias Guedes Gusmão AL Carlos Roberto Nagel SC Jorge Paulo Oliveira Gomes DF José Ribamar Araujo Melonio MA Milton Otaviano dos Santos RN José Carlos da Silva Oliveira RS Arnaldo de Menezes Pinto Filho BA Valter José dos Reis SP Carlos Roberto Silva SP Ednilson Corona SP Eduardo Cyrino de Menezes PB Aristeu Leonardo Tavares RJ Hilton Moutinho Rodrigues RJ Alejandro Alvaro Rocha Matos BA Marcos António Trindade PB Altemir Hausmann RS Erick Bartolomeu Antas e Silva Bandeira PE Roberto Braatz PR Marco António Gomes MG Emerson Augusto de Carvalho SP Dibert Pedrosa Moisés RJ Carlos Berkenbrock SC Marcio Eustáquio Santiago MG Rodrigo Pereira Jóia RJ Marcelo Carvalho Van-Gasse SP Fabricio Vilarinho da Silva GO

29 s Aspirantes-FIFA No período de 2005 a 2012, sob a presidencia de Edson Rezende Oliveira ( ) e Sérgio Côrrea ( ), a CA-CBF adotou medidas que vieram ao encontro dos anseios da Anaf, das quais destacamos: 2006 Reativar a relação anual de Observadores de Arbitragem (atuais assessores); 2007 Separar a Relação Nacional dos s Masculinos e Femininos Testar o sistema de comunicação para os árbitros que veio a ser adquirido em Criar: o quadro de Delegados Especiais; Classificação Nacional dos s - CNA; reativar a relação de s Aspirantes-FIFA e estender para os assistentes em, Veja quadros a seguir: ÁRB. ASPIRANTES-FIFA 2008 UF Data de Nasc. Jailson Macêdo Freitas BA 09/01/71 Giulliano Bozzano DF 14/07/77 Elmo Alves Resende Cunha GO 18/12/74 Ricardo Marques Ribeiro (*) MG 18/06/79 Cláudio Luciano Mercante Júnior PE 19/02/76 Luis Antônio Silva Santos RJ 17/08/70 Leandro Pedro Vuaden (*) RS 29/06/75 Célio Amorim SC 08/02/79 José Henrique de Carvalho SP 13/03/74 Wilson Luiz Senem (**) SP 28/08/70 ÁRB. ASPIRANTES-FIFA 2009 UF Data de Nasc. Arilson Bispo da Anunciação BA 08/02/73 Sandro Meira Ricci DF 19/11/74 Wilton Pereira Sampaio DF 21/12/81 André Luiz de Freitas Castro GO 08/06/74 Cláudio Luciano Mercante Júnior PE 19/02/76 Nielson Nogueira Dias PE 14/09/74 Péricles Bassols Pegado Cortez (*) RJ 03/07/75 Gutemberg de Paula Fonseca RJ 10/07/73 Célio Amorim SC 08/02/79 Luiz Flávio de Oliveira SP 13/06/77 (*) Promovidos a FIFA em 2010 ÁRB. ASPIRANTES-FIFA 2010 UF Data de Nasc. Gutemberg de Paula Fonseca RJ 19/11/74 Sandro Meira Ricci DF 08/02/73 Wilton Pereira Sampaio DF 08/02/79 Francisco Carlos do Nascimento AL 19/02/76 Luiz Flávio de Oliveira SP 10/07/73 André Luiz de Freitas Castro GO 21/12/81 Nielson Nogueira Dias PE 08/06/74 Célio Amorim SC 13/06/77 Cláudio Luciano Mercante Junior PE 14/09/74 Wagner Reway MT 14/05/81 (*) Promovidos a FIFA em 2011 ÁRB. ASPIRANTES-FIFA 2010 UF Data de Nasc. Daniella Coutinho Pinto BA 27/05/85 Thayslane de Melo Costa SE 14/01/88 Regildenia de Holanda Moura SP 08/02/74 (*) Promovidos a FIFA em 2009 (**) Retorno a Lista FIFA 27

30 A arbitragem nos campeonatos nacionais s Aspirantes-FIFA ÁRB. ASPIRANTES-FIFA 2011 UF Data de Nasc. Wilton Pereira Sampaio DF 21/12/81 Francisco Carlos do Nascimento AL 09/10/77 André Luiz de Freitas Castro GO 08/06/74 Nielson Nogueira Dias PE 14/09/74 Cláudio Luciano Mercante Junior PE 19/02/76 Célio Amorim SC 08/02/79 Luiz Flávio de Oliveira SP 13/06/77 Pablo dos Santos Alves ES 03/06/76 Marcio Chagas da Silva RS 05/07/76 Wagner Reway MT 14/05/81 (*) Promovidos a FIFA em 2012 ÁRB. ASPIRANTES-FIFA 2011 UF Data de Nasc. Daniela Coutinho Pinto (*) BA 27/05/85 Thayslane de Melo Costa SE 14/01/88 Regildenia de Holanda Moura (*) SP 08/02/74 (*) Promovidas a FIFA em 2012 ÁRB. ASPIRANTES-FIFA 2012 UF Data de Nasc. Wilton Pereira Sampaio GO 28/12/81 Luiz Flávio de Oliveira SP 13/06/77 Wagner Reway MT 14/05/81 Célio Amorim (**) SC 08/02/79 Marcio Chagas da Silva RS 05/07/76 Pablo dos Santos Alves ES 03/06/76 Cláudio Luciano Mercante Jr (**) PE 19/02/76 Felipe Gomes da Silva RJ 16/03/79 Guilherme Cereta de Lima SP 25/11/83 Cláudio Fco Lima e Silva (**) SE 26/04/80 (*) Deixaram a categoria de ASP-FIFA, em 01/09/12 (**) Promovidos a categoria ASP-FIFA, em 01/09/12 ÁRB. ASPIRANTES-FIFA 2012 UF Data de Nasc. Wilton Pereira Sampaio DF 21/12/81 Luiz Flávio de Oliveira SP 13/06/77 Wagner Reway MT 14/05/81 Marcio Chagas da Silva RS 05/07/76 Guilherme Cereta de Lima SP 25/11/83 Pablo Dos Santos Alves ES 03/06/76 Dewson F Freitas da Silva (**) PA 27/02/81 Felipe Gomes da Silva RJ 16/03/ Finalmente, os árbitros assistentes foram lembrados com a criação da categoria Aspirantes- FIFA, com os 10 (dez) primeiros promovidos: ASS. Aspirantes-FIFA 2010 UF Data de Nasc. Vicente Romano Neto SP 14/09/83 Guilherme Dias Camilo MG 15/08/79 Fabricio Vilarinho da Silva GO 13/04/83 Bruno Boschilia PR 05/07/77 Cleriston Clay Barreto Rios SE 04/03/82 Fabio Pereira TO 03/07/79 Thiago Gomes Brigido CE 19/07/80 Kleber Lúcio Gil SC 04/12/78 Marrubson Melo Freitas DF 21/02/75 Fabiano da Silva Ramires ES 08/12/75 ASS. ASPIRANTES-FIFA 2011 UF Data de Nasc. Vicente Romano Neto SP 04/12/78 Fabricio Vilarinho da Silva GO 19/07/80 Cleriston Clay Barreto Rios SE 03/07/79 Guilherme Dias Camilo MG 04/03/82 Kleber Lúcio Gil SC 05/07/77 Bruno Boschilia PR 13/04/83 Fabio Pereira TO 15/08/79 Thiago Gomes Brigido CE 14/09/83 Marrubson Melo Freitas DF 21/02/75 Fabiano da Silva Ramires ES 08/12/75 ASS. Aspirantes UF Data de Nasc. Janette Mara Arcanjo (*) mg 26/07/80 Lilian da Silva Fernandes Bruno (*) rj 28/04/81 Tatiana Jacques De Freitas (*) rs 31/12/79 Nadine S. Camara Bastos sc 13/11 A partir de 01/09/12 (*) Categoria ASP-FIFA ÁRB. ASPIRANTES-FIFA 2012 UF Data de Nasc. Thayslane de Melo Costa SE 14/01/88 28

31 s Aspirantes-FIFA ASS. Aspirantes UF Data de Nasc. Vicente Romano Neto (**) SP 04/12/78 Marrubson Melo Freitas (**) DF 21/02/75 Guilherme Dias Camilo MG 04/03/82 Kleber Lúcio Gil SC 05/07/77 Cleriston Clay Barreto Rios SE 03/07/79 Bruno Boschilia PR 13/04/83 Fabio Pereira TO 15/08/79 Fabiano da Silva Ramires (**) ES 08/12/75 Thiago Gomes Brigido CE 14/09/83 Cristhian Passos Sorence (**) GO 15/02/75 (**) Promovidos a Categoria ESPECIAL-2, em 01/09/12 ASS. Aspirantes UF Data de Nasc. Kleber Lúcio Gil SC 05/07/77 Fabio Pereira TO 15/08/79 Rodrigo F Henrique Correa (*) RJ 21/01/83 Guilherme Dias Camilo MG 04/03/82 Cleriston Clay Barreto Rios SE 03/07/79 Bruno Boschilia PR 13/04/83 Thiago Gomes Brigido CE 14/09/83 Rogerio Pablos Zanardo (*) SP 18/03/79 Ass. Aspirantes 2012 UF Data de Nasc. Carolina Romanholi Melo ce 08/11/86 Nadine S. Camara Bastos sc 13/11/82 Neuza Ines Back sc 11/08/ Ao assumir a presidência, o Dr. José Maria Marin adotou várias medidas como Instituição do Sistema de Comunicação para os árbitros nas Séries A e B.; criação da Corregedoria e Ouvidoria de Arbitragem. Em 22 de agosto de 2012, uma nova estrutura da arbitragem foi criada (vide expediente, na página 6) (*) Promovidos a ASP-FIFA, em 01/09/12 29