POLÍCIA FEDERAL. Agente da Polícia Federal

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1 POLÍCIA FEDERAL Agente da Polícia Federal Legislação Especial Prof. Guilherme Rittel

2 Est. do Desarmamento 10826/03 ***Crimes (Arts. 12 a 21): Posse irregular de arma de fogo de uso permitido; Porte irregular de arma de fogo de uso permitido; Posse ou Porte de arma de fogo de uso restrito; Omissão de Cautela; Disparo de arma de fogo; Comércio ilegal de armas de fogo; Tráfico internacional de armas de fogo.

3 Est. do Desarmamento 10826/03 Posse irregular de arma de fogo de uso permitido Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa: Pena detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa.

4 Est. do Desarmamento 10826/03 Omissão de cautela Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade: Pena detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa.

5 Est. do Desarmamento 10826/03 Omissão de cautela Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato.

6 Est. do Desarmamento 10826/03 Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

7 Est. do Desarmamento 10826/03 ATENÇÃO: O PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 14 (VEDAÇÃO DE FIANÇA) FOI DECLARADO INCONSTITUCIONAL PELA ADIN

8 Est. do Desarmamento 10826/03 Disparo de arma de fogo Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime: Pena reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

9 Est. do Desarmamento 10826/03 ATENÇÃO: O PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 15 (VEDAÇÃO DE FIANÇA) FOI DECLARADO INCONSTITUCIONAL PELA ADIN

10 Est. do Desarmamento 10826/03 Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso proibido ou restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.

11 Est. do Desarmamento 10826/03 Causas de equiparação Parágrafo único. Nas mesmas penas incorre quem: I suprimir ou alterar marca, numeração ou qualquer sinal de identificação de arma de fogo ou artefato; II modificar as características de arma de fogo, de forma a torná-la equivalente a arma de fogo de uso proibido ou restrito ou para fins de dificultar ou de qualquer modo induzir a erro autoridade policial, perito ou juiz;

12 Est. do Desarmamento 10826/03 Causas de equiparação III possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar; IV portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com numeração, marca ou qualquer outro sinal de identificação raspado, suprimido ou adulterado;

13 Est. do Desarmamento 10826/03 Causas de equiparação V vender, entregar ou fornecer, ainda que gratuitamente, arma de fogo, acessório, munição ou explosivo a criança ou adolescente; e VI produzir, recarregar ou reciclar, sem autorização legal, ou adulterar, de qualquer forma, munição ou explosivo.

14 Est. do Desarmamento 10826/03 Comércio ilegal de arma de fogo Art. 17. Adquirir, alugar, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, montar, remontar, adulterar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa.

15 Est. do Desarmamento 10826/03 Comércio ilegal de arma de fogo Atenção! Art. 19. Nos crimes previstos nos arts. 17 e 18, a pena é aumentada da metade se a arma de fogo, acessório ou munição forem de uso proibido ou restrito.

16 Est. do Desarmamento 10826/03 Comércio ilegal de arma de fogo Parágrafo único. Equipara-se à atividade comercial ou industrial, para efeito deste artigo, qualquer forma de prestação de serviços, fabricação ou comércio irregular ou clandestino, inclusive o exercido em residência.

17 Est. do Desarmamento 10826/03 Tráfico internacional de arma de fogo Art. 18. Importar, exportar, favorecer a entrada ou saída do território nacional, a qualquer título, de arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização da autoridade competente: Pena reclusão de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa. Atenção: Art. 19. Nos crimes previstos nos arts. 17 e 18, a pena é aumentada da metade se a arma de fogo, acessório ou munição forem de uso proibido ou restrito.

18 Est. do Desarmamento 10826/03 Art. 20. Nos crimes previstos nos arts. 14, 15, 16, 17 e 18, a pena é aumentada da metade se forem praticados por integrante dos órgãos e empresas referidas nos arts. 6.º, 7.º e 8.º desta Lei. Atenção!! O art. 21 (vedação de liberdade provisória) foi declarado inconstitucional pela Adin

19 Est. do Desarmamento 10826/03 (CESPE Polícia Federal - Agente da Polícia Federal) À luz da lei dos crimes ambientais e do Estatuto do Desarmamento, julgue os itens seguintes. Responderá pelo delito de omissão de cautela o proprietário ou o diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores que deixar de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal, nas primeiras vinte e quatro horas depois de ocorrido o fato, a perda de munição que esteja sob sua guarda. ( ) Certo ( ) Errado

20 Est. do Desarmamento 10826/03 (CESPE Polícia Federal - Agente da Polícia Federal) À luz da lei dos crimes ambientais e do Estatuto do Desarmamento, julgue os itens seguintes. Responderá pelo delito de omissão de cautela o proprietário ou o diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores que deixar de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal, nas primeiras vinte e quatro horas depois de ocorrido o fato, a perda de munição que esteja sob sua guarda. ( ) Certo ( ) Errado

21 Est. do Desarmamento 10826/03 (CESPE DPF - Agente da Polícia Federal) Considerando a legislação penal especial, julgue os seguintes itens. Segundo expressa disposição da lei pertinente ao assunto, o crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido é inafiançável, salvo quando a arma de fogo estiver registrada em nome do agente. ( ) Certo ( ) Errado PS: A questão foi anulada.

22 Est. do Desarmamento 10826/03 (CESPE Polícia Federal - Agente da Polícia Federal) À luz da lei dos crimes ambientais e do Estatuto do Desarmamento, julgue os itens seguintes. Para se configurar o delito de posse ilegal de arma de fogo, acessórios ou munição, esses artefatos devem ser encontrados no interior da residência ou no trabalho do acusado; caso sejam encontrados em local diverso desses, restará configurado o delito de porte ilegal.) Considerando a legislação penal especial, julgue os seguintes itens. ( ) Certo ( ) Errado PS: A questão foi anulada.

23 Lei n.º 7.102/1983 Dispõe sobre: 1) Segurança para estabelecimentos financeiros; 2) Estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores; 3) Outras providências.

24 Lei n.º 7.102/1983 Vedação de funcionam. de Estabel. Financ. Art. 1º É vedado o funcionamento de qualquer estabelecimento financeiro (1) onde haja guarda de valores ou movimentação de numerário (2), que não possua sistema de segurança (3) com parecer favorável à sua aprovação, elaborado pelo Ministério da Justiça (4), na forma desta lei. SISTEMA DE SEGURANÇA + PARECER FAVORÁVEL (MJ)

25 Lei n.º 7.102/1983 Estabelecimento Financeiro (art. 1.º, 1.º) a) bancos oficiais ou privados; b) caixas econômicas; c) sociedades de crédito; d) associações de poupança, suas agências, postos de atendimento, subagências e seções; e) Cooperativas singulares de crédito e suas respectivas dependências (possui regramento especial).

26 Lei n.º 7.102/1983 Regras específicas das coop. singulares (art. 1.º, 2.º) O P. Executivo poderá estabelecer regras próprias de segurança para as coop. singulares e suas dependências, desde que seja reduzida a circulação financeira, trazendo os seguintes procedimentos:

27 Lei n.º 7.102/1983 Regras específicas das coop. singulares (art. 1.º, 2.º) a) dispensa de sistema de segurança para o estabel. de coop. singular de crédito que se situe dentro de qualquer edificação que possua estrutura de segurança instalada em conformidade com o art. 2o desta Lei; b) Elaboração e aprovação de um único plano de segurança por cooperativa singular de crédito, desde que detalhadas todas as suas dependências; c) dispensa de contratação de vigilantes, se for inviável economicamente.

28 Lei n.º 7.102/1983 Regras específicas das coop. singulares e proced. adm. na PF (art. 1.º, 3.º) Deverão ser observados os requisitos próprios de segurança para as cooperativas singulares de crédito e suas dependências.

29 Lei n.º 7.102/1983 SISTEMA DE SEGURANÇA (art. 2.º) O sistema de segurança é composto por: a) pessoas adequadamente preparadas (vigilantes); b) alarme capaz de permitir, com segurança, comunicação entre o estabelecimento financeiro e outro da mesma instituição, empresa de vigilância ou órgão policial mais próximo; c) pelo menos, mais um dos seguintes dispositivos:

30 Lei n.º 7.102/1983 SISTEMA DE SEGURANÇA (art. 2.º) c.1) equip. elétricos, eletrônicos e de filmagens que possibilitem a identificação dos assaltantes; c.2) artefatos que retardem a ação dos criminosos, permitindo sua perseguição, identificação ou captura; e c.3) cabina blindada com permanência ininterrupta de vigilante durante o expediente para o público e enquanto houver movimentação de numerário no interior do estabelecimento.

31 Lei n.º 7.102/1983 VIGILÂNCIA E TRANSPORTE DE VALORES (art. 3.º) Quem deve executar a vigilância ostensiva (1) e o transporte de valores (2)? a) empresa especializada contratada; ou b) próprio estabelecimento financeiro, desde que: [ ]

32 Lei n.º 7.102/1983 b.1) organizado e preparado para tal fim; b.2) pessoal próprio, aprovado em curso de formação de vigilante autorizado pelo MJ; b.3) sistema de segurança tenha parecer favorável à sua aprovação emitido pelo MJ.

33 Lei n.º 7.102/1983 VIGILÂNCIA EM ESTABELEC. FINANC. ESTADUAL O serviço de vigilância ostensiva poderá ser desempenhado pelas Polícias Militares, a critério do Governo da respectiva Unidade da Federação. OBS: A lei não menciona o transp. de valores!

34 Lei n.º 7.102/1983 TRANSP. DE VALORES GRANDE MONTA (art. 4.º) Art. 4º O transporte de numerário em montante superior a vinte mil Ufir, para suprimento ou recolhimento do movimento diário dos estabelecimentos financeiros, será obrigatoriamente efetuado em veículo especial da própria instituição ou de empresa especializada.

35 Lei n.º 7.102/1983 TRANSP. DE VALORES MÉDIA MONTA (art. 5.º) Art. 5º O transporte de numerário entre sete mil e vinte mil Ufirs poderá ser efetuado em veículo comum, COM A PRESENÇA DE DOIS VIGILANTES. OBS: Embora a lei não mencione, o transporte de numerário inferior a sete mil Ufirs não necessita de cuidados especiais.

36 Lei n.º 7.102/1983 TRANSP. DE VALORES Resumo: > Ufirs: Carro especial; > e < de : carro normal, com dois vigilantes.

37 Lei n.º 7.102/1983 COMPETÊNCIA DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA (DPF) ESTABELEC. FINANC. - arts. 6.º PRELIMINARMENTE: O MJ poderá celebrar convênio com as SSPs dos respectivos Estados e Distrito Federal. a) Fiscalizar os Estabelec. Financ. quanto ao cumprimento desta lei; b) Encaminhar parecer conclusivo quanto ao prévio cumprimento desta lei, pelo estabelecimento financeiro, à autoridade que autoriza o seu funcionamento;

38 Lei n.º 7.102/1983 c) Aplicar aos Estabelec. Financ. as penalidades desta lei.

39 Lei n.º 7.102/1983 COMPETÊNCIA DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA (DPF) VIGILÂNCIA E TRANSPORTE DE VALORES - arts. 20 a) Conceder autorização para o funcionamento (NESTE CASO NÃO HÁ POSSIBILIDADE DE CONVÊNIO COM AS SSPs):

40 Lei n.º 7.102/1983 a.1) das empresas especializadas em serviços de vigilância; a.2) das empresas especializadas em transporte de valores; e a.3) dos cursos de formação de vigilantes; b) Fiscalizar as empresas e os cursos supra-mencionados;

41 Lei n.º 7.102/1983 c) Aplicar às empresas e aos cursos (item a) as penalidades previstas no art. 23 desta Lei; d) Aprovar uniforme; e) Fixar o currículo dos cursos de formação de vigilantes (NESTE CASO NÃO HÁ POSSIBILIDADE DE CONVÊNIO COM AS SSPs); f) Fixar o número de vigilantes das empresas especializadas em cada unidade da Federação;

42 Lei n.º 7.102/1983 g) Fixar a natureza e a quantidade de armas de propriedade das empresas especializadas e dos estabelecimentos financeiros; h) Autorizar a aquisição e a posse de armas e munições; e i) Fiscalizar e controlar o armamento e a munição utilizados. j) Rever anualmente a autorização de funcionamento das empresas do item a.

43 Lei n.º 7.102/1983 SANÇÕES ADMINISTRATIVAS ESTABELEC. FINANCEIRO art. 7.º Sanções aos estabelec. financeiros, conforme a gravidade da infração e levando-se em conta a reincidência e a condição econômica do infrator: I advertência; II - multa, de mil a vinte mil Ufirs; III - interdição do estabelecimento.

44 Lei n.º 7.102/1983 SANÇÕES ADMINISTRATIVAS VIGILÂNCIA art. 23 Sanções às empresas especializadas e os cursos de formação de vigilantes, aplicáveis pelo MJ ou SSPs, conforme a gravidade da infração e levando-se em conta a reincidência e a condição econômica do infrator: I advertência; II - multa de quinhentas até cinco mil Ufirs; III - proibição temporária de funcionamento; e IV - cancelamento do registro para funcionar.

45 Lei n.º 7.102/1983 SANÇÕES ADMINISTRATIVAS VIGILÂNCIA art. 23 Incorrerão nas penas previstas neste artigo as empresas e os estabelecimentos financeiros responsáveis pelo extravio de armas e munições.

46 Lei n.º 7.102/1983 SEGURO COM COBERTURA POR ROUBO E FURTO art. 8.º Somente será possível seguro com cobertura de roubo e furto qualificado quando o estabelecimento financeiro comprovar o cumprimento das exigências previstas nesta Lei. Se houver o descumprimento da regra acima: As apólices não terão cobertura de resseguros pelo Instituto de Resseguros do Brasil.

47 Lei n.º 7.102/1983 SEGURO COM COBERTURA POR ROUBO E FURTO art. 9.º PRIVILÉGIO: Nos seguros contra roubo e furto qualificado de estabelecimentos financeiros, serão concedidos descontos sobre os prêmios aos segurados que possuírem, além dos requisitos mínimos de segurança, outros meios de proteção previstos nesta Lei, na forma de seu regulamento.

48 Lei n.º 7.102/1983 SEGURANÇA PRIVADA art. 10 O que é segurança privada? Atividades desenvolvidas em prestação de serviços com a finalidade de: I - proceder à vigilância patrimonial (1) das instituições financeiras e de outros estabelecimentos, públicos ou privados, bem como a segurança de pessoas físicas (2); II - realizar o transporte de valores (1) ou garantir o transporte de qualquer outro tipo de carga (2).

49 Lei n.º 7.102/1983 SEGURANÇA PRIVADA art OBS 1) É possível cumulação de vigilância e transporte de valores por uma mesma empresa? Sim! (art. 10, 6.º); 2) 2º As empresas especializadas em prestação de serviços de segurança, vigilância e transporte de valores, constituídas sob a forma de empresas privadas, além das hipóteses previstas nos incisos do caput deste artigo, poderão se prestar ao exercício das atividades de segurança privada a pessoas; a estabelecimentos comerciais, industriais, de prestação de serviços e residências; a entidades sem fins lucrativos; e órgãos e empresas públicas.

50 Lei n.º 7.102/1983 SEGURANÇA PRIVADA art. 10 Observações: 3) As empresas de segurança privada serão regidas por esta lei, pelos regulamentos dela decorrentes e pelas disposições da legislação civil, comercial, trabalhista, previdenciária e penal; 4) 4º As empresas que tenham objeto econômico diverso da vigilância ostensiva e do transporte de valores, que utilizem pessoal de quadro funcional próprio, para execução dessas atividades, ficam obrigadas ao cumprimento do disposto nesta lei e demais legislações pertinentes.

51 Lei n.º 7.102/1983 EMPRESAS ESPECIALIZADAS EM VIGILÂNCIA E TRANSPORTE DE VALORES REQUISITOS art. 11 A 14 a) Propriedade e administração vedadas a estrangeiros; b) Os diretores e demais empregados das empresas especializadas não poderão ter antecedentes criminais registrados; c) O capital integralizado das empresas especializadas não pode ser inferior a cem mil Ufirs;

52 Lei n.º 7.102/1983 EMPRESAS ESPECIALIZADAS EM VIGILÂNCIA E TRANSPORTE DE VALORES REQUISITOS art. 11 A 14 d) Autorização de funcionamento concedida conforme o art. 20 desta Lei; e) comunicação à SSP do respectivo Estado, Território ou Distrito Federal.

53 Lei n.º 7.102/1983 VIGILANTES DEFINIÇÃO art. 15 Quem é o vigilante? É o empregado contratado para a execução das atividades definidas nos incisos I e II do caput e 2º, 3º e 4º do art. 10.

54 Lei n.º 7.102/1983 VIGILANTES REQUISITOS art. 16 Requisitos: I - ser brasileiro; II - ter idade mínima de 21 (vinte e um) anos; III - ter instrução correspondente à quarta série do primeiro grau (não se aplica para vigilantes admitidos antes da publ. da lei);

55 Lei n.º 7.102/1983 VIGILANTES REQUISITOS art. 16 IV - ter sido aprovado, em curso de formação de vigilante, realizado em estabelecimento com funcionamento autorizado nos termos desta lei. V - ter sido aprovado em exame de saúde física, mental e psicotécnico;

56 Lei n.º 7.102/1983 VIGILANTES REQUISITOS art. 16 VI - não ter antecedentes criminais registrados; e VII - estar quite com as obrigações eleitorais e militares.

57 Lei n.º 7.102/1983 VIGILANTES REGRAS E DIREITOS art. 17 É assegurado ao vigilante: IV - seguro de vida em grupo, feito pela empresa empregadora;

58 Lei n.º 7.102/1983 VIGILANTES REGRAS E DIREITOS art. 17 É assegurado ao vigilante: V - quando em serviço, portar revólver calibre 32 ou 38 e utilizar cassetete de madeira ou de borracha: Quando empenhados em transporte de valores, poderão também utilizar espingarda de uso permitido, de calibre 12, 16 ou 20, de fabricação nacional.

59 Lei n.º 7.102/1983 VIGILANTES ARMAS E PROPRIEDADE art. 21 Armas destinadas ao uso dos vigilantes serão de propriedade e responsabilidade: I - das empresas especializadas; II - dos estabelecimentos financeiros quando dispuserem de serviço organizado de vigilância, ou mesmo quando contratarem empresas especializadas.

60 Lei n.º 7.102/1983 VIGILANTES ARMAS E PROPRIEDADE art. 21 OBS: Incorrerão nas penas do art. 23 as empresas e os estabelecimentos financeiros responsáveis pelo extravio de armas e munições.

61 Lei n.º 7.102/1983 TEMPO PARA ADAPTAÇÃO art. 24 As empresas já em funcionamento deverão proceder à adaptação de suas atividades aos preceitos desta Lei no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data em que entrar em vigor o regulamento da presente Lei, sob pena de terem suspenso seu funcionamento até que comprovem essa adaptação. (HJ NÃO HÁ MAIS IMPORTÂNCIA!!)

62 Lei n.º 7.102/1983 Regulamentação da Lei art. 25 O P. Executivo tinha o prazo de 90 dias para regulamentar esta Lei, a contar da data de sua publicação (publicada em 21/06/1983).

63 Lei n.º /2001 Dispõe sobre: Controle e Fiscalização Produtos químicos Direta ou indiretamente possam ser destinados à elaboração ilícita de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências.

64 Lei n.º /2001 Alcance da lei (art. 1.º) Sujeito a contr. e fiscaliz. Todos os produtos químicos que possam ser utilizados como insumo na elaboração de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica.

65 Lei n.º /2001 Alcance da lei (art. 1.º) Sujeito a contr. e fiscaliz. Entorpecente - Substância que pode determinar dependência física ou psíquica relacionada, como tal, nas listas aprovadas pela Convenção Única sobre Entorpecentes, reproduzidas nos anexos deste Regulamento Técnico. Psicotrópico - Substância que pode determinar dependência física ou psíquica e relacionada, como tal, nas listas aprovadas pela Convenção sobre Substâncias Psicotrópicas, reproduzidas nos anexos deste Regulamento Técnico. OBS: Portaria SVS/MS n.º 344, de 12 de maio de 1998.

66 Lei n.º /2001 Alcance da lei (art. 1.º) Sujeito a contr. e fiscaliz. Quais as condutas abrangidas? 1) Fabricação; 2) produção; 3) armazenamento; 4) transformação; 5) embalagem; 6) compra; 7) venda; 8) comercialização; 9) aquisição; 10) posse; 11) doação; 12) empréstimo; 13) permuta; 14) remessa; 15) transporte; 16) distribuição; 17) importação; 18) exportação; 19) reexportação; 20) cessão; 21) reaproveitamento; 22) reciclagem; 23) transferência e; 24) utilização.

67 Lei n.º /2001 Alcance da lei (art. 1.º) Sujeito a contr. e fiscaliz. Se a substância não estiver sob o controle do órgão do MS, é possível aplicar esta lei? SIM!! 1o Aplica-se o disposto neste artigo às substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica que não estejam sob controle do órgão competente do Ministério da Saúde.

68 Lei n.º /2001 Alcance da lei (art. 1.º) Sujeito a contr. e fiscaliz. O que são produtos químicos para efeitos da lei? Considera-se produto químico as substâncias químicas e as formulações que as contenham, nas concentrações estabelecidas em portaria, em qualquer estado físico, independentemente do nome fantasia dado ao produto e do uso lícito a que se destina (art. 1.º, 2.º). PORTANTO, CUIDADO! HÁ CONTR. E FISCAL. MESMO QUANDO A DESTINAÇÃO DO PROD. É LÍCITA!!

69 Lei n.º /2001 COMPETÊNCIA PARA DEFINIÇÃO DOS PRODUTOS SUJEITOS A CONTROLE (Art. 2.º) Ministro de Estado da Justiça: A) de ofício ou; B) em razão de proposta do 1) Departamento de Polícia Federal; 2) Secretaria Nacional Antidrogas; 3) Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

70 Lei n.º /2001 COMPETÊNCIA PARA DEFINIÇÃO DOS PRODUTOS SUJEITOS A CONTROLE (Art. 2.º) Qual a atribuição do Min. Da Justiça? 1) Definir, em portaria, os produtos químicos a serem controlados; 2) Promover sua atualização, excluindo ou incluindo produtos (quando necessário); 3) Estabelecer os critérios e as formas de controle.

71 Lei n.º /2001 COMPETÊNCIA PARA CONTROLE E FISCALIZAÇÃO (Art. 3.º) Departamento de Polícia Federal! Competência para: 1) Controle; 2) Fiscalização; 3) Aplicação das sanções administrativas decorrentes. OBS: Objeto de contr. e fiscal. são os prod. do art. 1.º!

72 Lei n.º /2001 PFs e PJs CADASTRAMENTO, RECADASTRAMENTO E AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS (Art. 4.º) O exercício das atividades previstas no art. 1.º pressupõe: 1) cadastramento da pessoa física ou jurídica e licença de funcionamento; 2) O pedido deve ser feito ao Departamento de Polícia Federal; Devem ser observados os critérios e as formas a serem estabelecidas na portaria a que se refere o art. 2.º (portaria do Ministro da Justiça), independentemente das demais exigências legais e regulamentares.

73 Lei n.º /2001 PFs e PJs CADASTRAMENTO, RECADASTRAMENTO E AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS (Art. 4.º) E se a PJ já estivesse cadastrada? Se exerce atividade sujeita a controle e fiscalização, devem providenciar seu recadastramento junto ao Departamento de Polícia Federal, na forma a ser estabelecida em regulamento. OBS: DECRETO Nº 4.262, DE 10 DE JUNHO DE 2002.

74 Lei n.º /2001 PFs e PJs CADASTRAMENTO, RECADASTRAMENTO E AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS (Art. 4.º) E se a atividade do art. 1.º for exerceida apenas em caráter eventual? Deve ser providenciado o seu cadastro junto ao DPF e requerer autorização especial para efetivar as suas operações.

75 Lei n.º /2001 OBRIGATORIEDADE DA RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE FUNCIONAMENTO (Art. 5.º) IMPORTANTE: A PJ deve requerer, anualmente, a Renovação da Licença de Funcionamento para o prosseguimento de suas atividades.

76 Lei n.º /2001 CASO EM QUE NÃO HÁ OBRIGATORIEDADE DA LICENÇA (Art. 6.º) EXCEÇÃO À LICENÇA: Pequena quantidade do produto químico. Art. 6.º Todas as partes envolvidas deverão possuir licença de funcionamento, exceto quando se tratar de quantidades de produtos químicos inferiores aos limites a serem estabelecidos em portaria do Ministro de Estado da Justiça.

77 Lei n.º /2001 NECESSIDADE DE AUTORIZAÇÃO PARA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO (Art. 7.º) Para importar, exportar ou reexportar os produtos químicos sujeitos a controle e fiscalização, nos termos dos arts. 1.º e 2.º, será necessária autorização prévia do Departamento de Polícia Federal, nos casos previstos em portaria, sem prejuízo do disposto no art. 6o e dos procedimentos adotados pelos demais órgãos competentes.

78 Lei n.º /2001 OBRIGAÇÃO DE PRESTAR INFORMAÇÕES E ARQUIVAR DOCUMENTOS (Art. 8.º) 1) Há a obrigatoriedade de fornecer ao Departamento de Polícia Federal, periodicamente, as informações sobre suas operações; 2) Há também a obrigação de arquivamento dos documentos que consubstanciam as informações, pelo prazo de 05 anos!! Neste prazo, deverão ser apresentados ao DPF quando solicitados.

79 Lei n.º /2001 PUBLICAÇÃO DOS MODELOS DE MAPAS E FORMULÁRIOS (Art. 9.º) Os modelos de mapas e formulários necessários à implementação das normas a que se referem os artigos anteriores serão publicados em portaria ministerial.

80 Lei n.º /2001 SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES (Art. 10.º) A pessoa física ou jurídica que, por qualquer motivo, suspender o exercício de atividade sujeita a controle e fiscalização ou mudar de atividade controlada deverá comunicar a paralisação ou alteração ao Departamento de Polícia Federal. PRAZO: 30 dias, a contar da data da suspensão ou da mudança de atividade.

81 Lei n.º /2001 INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS (Art. 12) I deixar de cadastrar-se ou licenciar-se no prazo legal; II deixar de comunicar ao Departamento de Polícia Federal, no prazo de trinta dias, qualquer alteração cadastral ou estatutária a partir da data do ato aditivo, bem como a suspensão ou mudança de atividade sujeita a controle e fiscalização (art. 10);

82 Lei n.º /2001 INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS (Art. 12) III omitir as informações a que se refere o art. 8.º desta Lei, ou prestá-las com dados incompletos ou inexatos; IV deixar de apresentar ao órgão fiscalizador, quando solicitado, notas fiscais, manifestos e outros documentos de controle;

83 Lei n.º /2001 INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS (Art. 12) V exercer qualquer das atividades sujeitas a controle e fiscalização, sem a devida Licença de Funcionamento ou Autorização Especial do órgão competente; VI exercer atividade sujeita a controle e fiscalização com pessoa física ou jurídica não autorizada ou em situação irregular, nos termos desta Lei;

84 Lei n.º /2001 INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS (Art. 12) VII deixar de informar qualquer suspeita de desvio de produto químico controlado, para fins ilícitos; VIII importar, exportar ou reexportar produto químico controlado, sem autorização prévia; IX alterar a composição de produto químico controlado, sem prévia comunicação ao órgão competente;

85 Lei n.º /2001 INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS (Art. 12) X adulterar laudos técnicos, notas fiscais, rótulos e embalagens de produtos químicos controlados visando a burlar o controle e a fiscalização; XI deixar de informar no laudo técnico, ou nota fiscal, quando for o caso, em local visível da embalagem e do rótulo, a concentração do produto químico controlado;

86 Lei n.º /2001 INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS (Art. 12) XII deixar de comunicar ao Departamento de Polícia Federal furto, roubo ou extravio de produto químico controlado e documento de controle, no prazo de quarenta e oito horas; e XIII dificultar, de qualquer maneira, a ação do órgão de controle e fiscalização.

87 Lei n.º /2001 EXIGÊNCIA DE FORMALIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO (Art. 13) Os procedimentos realizados no exercício da fiscalização deverão ser formalizados mediante a elaboração de documento próprio.

88 Lei n.º /2001 SANÇÕES ADMINISTRATIVAS (Art. 14) Aplicáveis independentemente de responsabilidade penal; Podem ser aplicadas cumulativa ou isoladamente.

89 Lei n.º /2001 SANÇÕES ADMINISTRATIVAS (Art. 14) I advertência formal; II apreensão do produto químico encontrado em situação irregular;

90 Lei n.º /2001 SANÇÕES ADMINISTRATIVAS (Art. 14) III suspensão ou cancelamento de licença de funcionamento; IV revogação da autorização especial; e V multa de R$ 2.128,20 (dois mil, cento e vinte e oito reais e vinte centavos) a R$ ,00 (um milhão, sessenta e quatro mil e cem reais).

91 Lei n.º /2001 SANÇÕES ADMINISTRATIVAS (Art. 14) III suspensão ou cancelamento de licença de funcionamento; IV revogação da autorização especial; e V multa de R$ 2.128,20 (dois mil, cento e vinte e oito reais e vinte centavos) a R$ ,00 (um milhão, sessenta e quatro mil e cem reais).

92 Lei n.º /2001 SANÇÕES ADMINISTRATIVAS (Art. 14) Elementos a serem utilizados na dosimetria da sanção: a) situação econômica; b) a conduta do infrator; c) a reincidência; d) natureza da infração; e) quantidade dos produtos químicos encontrados em situação irregular; f) circunstâncias em que ocorreram os fatos.

93 Lei n.º /2001 SANÇÕES ADMINISTRATIVAS (Art. 14) Atenção: A critério da autoridade competente, o recolhimento do valor total da multa arbitrada poderá ser feito em até cinco parcelas mensais e consecutivas.

94 Lei n.º /2001 SANÇÕES ADMINISTRATIVAS (Art. 14) Recurso administrativo: Das sanções aplicadas caberá recurso, na forma e prazo estabelecidos em regulamento. Competência para análise: Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal

95 Lei n.º /2001 PRAZO PARA SANAR DEFICIÊNCIAS (Art. 15) A pessoa física ou jurídica que cometer qualquer uma das infrações previstas nesta Lei terá prazo de trinta dias, a contar da data da fiscalização, para sanar as irregularidades verificadas, sem prejuízo da aplicação de medidas administrativas previstas no art. 14.

96 Lei n.º /2001 DEFICIÊNCIAS (Art. 15) Se forem sanadas as irregularidades? Os produtos químicos eventualmente apreendidos serão devolvidos ao seu legítimo proprietário ou representante legal.

97 Lei n.º /2001 DEFICIÊNCIAS (Art. 15) Se não forem sanadas as irregularidades? Haverá destrução, alienação ou doação pelo DPF a instituições de ensino, pesquisa ou saúde pública, após trânsito em julgado da decisão proferida no respectivo processo administrativo.

98 Lei n.º /2001 DEFICIÊNCIAS (Art. 15) Havendo risco iminente à saúde pública ou ao meio ambiente? O órgão fiscalizador (DPF) poderá dar destinação imediata aos produtos químicos apreendidos.

99 Lei n.º /2001 INSTITUÇÃO DE TAXA ESPECÍFICA (Art. 16) Fica instituída a Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos, cujo fato gerador é o exercício do poder de polícia conferido ao DPF para controle e fiscalização das atividades relacionadas no art. 1o desta Lei.

100 Lei n.º /2001 SUJEITO PASSIVO PARA PGTO DA TAXA (Art. 17) Quem deve pagar a taxa? Pessoas físicas e jurídicas que exerçam qualquer uma das atividades sujeitas a controle e fiscalização de que trata o art. 1o desta Lei.

101 Lei n.º /2001 ISENÇÃO PARA PGTO DA TAXA (Art. 18) I Órgãos da Administração Pública direta federal, estadual e municipal; II Instituições públicas de ensino, pesquisa e saúde; III Entidades particulares de caráter assistencial, filantrópico e sem fins lucrativos que comprovem essa condição na forma da lei específica em vigor.

102 Lei n.º /2001 ISENÇÃO PARA PGTO DA TAXA (Art. 18) I Órgãos da Administração Pública direta federal, estadual e municipal; II Instituições públicas de ensino, pesquisa e saúde; III Entidades particulares de caráter assistencial, filantrópico e sem fins lucrativos que comprovem essa condição na forma da lei específica em vigor.

103 Lei n.º /2001 TAXAS (Art. 19) I no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais) para: a. emissão de Certificado de Registro Cadastral; b. emissão de segunda via de Certificado de Registro Cadastral; e c. alteração de Registro Cadastral;

104 Lei n.º /2001 TAXAS (Art. 19) II no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais) para: a. emissão de Certificado de Licença de Funcionamento; b. emissão de segunda via de Certificado de Licença de Funcionamento; e c. renovação de Licença de Funcionamento;

105 Lei n.º /2001 TAXAS (Art. 19) III no valor de R$ 50,00 (cinqüenta reais) para: a. emissão de Autorização Especial; e b. emissão de segunda via de Autorização Especial.

106 Lei n.º /2001 CASOS DE REDUÇÃO DAS TAXAS (Art. 19) Os valores constantes dos incisos I (R$ 500,00) e II (R$ 1.000,00) deste artigo serão reduzidos de: I 40%, quando se tratar de empresa de pequeno porte; II 50%, quando se tratar de filial de empresa já cadastrada; III 70%, quando se tratar de microempresa.

107 Lei n.º /2001 FORMA E PRAZO DE RECOLHIMENTO (Art. 20) A taxa mencionada será recolhida nos prazos e nas condições estabelecidas em ato do Departamento de Polícia Federal.

108 Lei n.º /2001 DESTINAÇÃO DAS TAXAS (Art. 21) Os recursos relativos à cobrança da Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos, à aplicação de multa e à alienação de produtos químicos previstas nesta Lei constituem receita do Fundo Nacional Antidrogas FUNAD. OBS: Este Fundo foi criado pela lei /06 (Lei de drogas).

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