PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática. Professor: Rodrigo J. Capobianco

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1 PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática Professor: Rodrigo J. Capobianco

2 ESTATUTO DO DESARMAMENTO (CRIMES)

3 A Lei /03 trata do Estatuto do Desarmamento Além de todas as regras referentes a armas (quem concede licenças, quem pode portar, etc), o Estatuto também prevê crimes. A saber:

4 Posse irregular de arma de fogo de uso permitido Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa: (Pena detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa)

5 Omissão de cautela Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade: (Pena detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa) OBS:

6 Incorrerá nas mesmas penas proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato.

7 Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar: (Pena reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa) OBS:

8 Embora o Estatuto do Desarmamento trate esse crime como inafiançável (parágrafo único do art. 14), a Lei /11 alterou o CPP e possibilitou a fiança para esse crime e pela Adin o STF considerou inconstitucional esse dispositivo

9 Disparo de arma de fogo Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime: (Pena reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa) OBS: pela mesma Adin o STF considerou inconstitucional a inafiançabilidade deste crime

10 Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso proibido ou restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar: (Pena reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa) OBS:

11 Equiparações (incorrendo na mesma pena quem): I suprimir ou alterar marca, numeração ou qualquer sinal de identificação de arma de fogo ou artefato; II modificar as características de arma de fogo, de forma a torná-la equivalente a arma de fogo de uso proibido ou restrito ou para fins de dificultar ou de qualquer modo induzir a erro autoridade policial, perito ou juiz; (segue)

12 III possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar; IV portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com numeração, marca ou qualquer outro sinal de identificação raspado, suprimido ou adulterado; V vender, entregar ou fornecer, ainda que gratuitamente, arma de fogo, acessório, munição ou explosivo a criança ou adolescente; e VI produzir, recarregar ou reciclar, sem autorização legal, ou adulterar, de qualquer forma, munição ou explosivo.

13 Atenção: Esse crime passou a ser considerado hediondo, incluído na lei 8.072/90

14 Comércio ilegal de arma de fogo Adquirir, alugar, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, montar, remontar, adulterar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar: (Pena reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa) OBS:

15 1. Equipara-se à atividade comercial ou industrial, para efeito deste artigo, qualquer forma de prestação de serviços, fabricação ou comércio irregular ou clandestino, inclusive o exercido em residência. 2. a pena é aumentada da metade se a arma de fogo, acessório ou munição forem de uso proibido ou restrito

16 Tráfico internacional de arma de fogo Importar, exportar, favorecer a entrada ou saída do território nacional, a qualquer título, de arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização da autoridade competente: (Pena reclusão de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa) OBS: a pena é aumentada da metade se a arma de fogo, acessório ou munição forem de uso proibido ou restrito

17 Observações Gerais 1. Excetuando-se os crimes de Posse (art. 12) e omissão de cautela (art. 13) os demais crimes terão pena aumentada pela metade se forem praticados pelos seguintes órgãos ou empresas: I os integrantes das Forças Armadas; II os integrantes de órgãos referidos nos incisos do caput do art. 144 da Constituição Federal; III os integrantes das guardas municipais das capitais dos Estados e dos Municípios com mais de (quinhentos mil) habitantes, nas condições estabelecidas no regulamento desta Lei; (segue)

18 IV - os integrantes das guardas municipais dos Municípios com mais de (cinqüenta mil) e menos de (quinhentos mil) habitantes, quando em serviço; (Redação dada pela Lei nº , de 2004) V os agentes operacionais da Agência Brasileira de Inteligência e os agentes do Departamento de Segurança do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; VI os integrantes dos órgãos policiais referidos no art. 51, IV, e no art. 52, XIII, da Constituição Federal; (segue)

19 VII os integrantes do quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais, os integrantes das escoltas de presos e as guardas portuárias; VIII as empresas de segurança privada e de transporte de valores constituídas, nos termos desta Lei; IX para os integrantes das entidades de desporto legalmente constituídas, cujas atividades esportivas demandem o uso de armas de fogo, na forma do regulamento desta Lei, observando-se, no que couber, a legislação ambiental. (segue)

20 X - integrantes das Carreiras de Auditoria da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho, cargos de Auditor-Fiscal e Analista Tributário. XI - os tribunais do Poder Judiciário descritos no art. 92 da Constituição Federal e os Ministérios Públicos da União e dos Estados, para uso exclusivo de servidores de seus quadros pessoais que efetivamente estejam no exercício de funções de segurança, na forma de regulamento a ser emitido pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ e pelo Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP. (segue)

21 2. Embora a lei (art. 21) mencione a insuscetibilidade de liberdade provisória para alguns crimes do Estatuto do Desarmamento, o STF, julgando a Adin , julgou esse dispositivo inconstitucional. fim

22 PRÁTICA

23 TESES DE DEFESA

24 1. Teses de Defesa - Estrutura 1) Falta de Justa Causa (mérito) 2) Nulidade 3) Extinção da Punibilidade 4) Abuso de Autoridade 5) Requerimento por parte do réu (benefícios)

25 1. Teses de Defesa - FJC - mérito Falta de Justa Causa * Crime - fato típico (incluindo dolo e culpa) - fato ilícito * Autoria ou participação * Falta de provas * Culpabilidade * Pena - aplicação correta (critério trifásico) - regime - penas alternativas

26 Nulidades Nulidade é um vício processual que gera prejuízo, mas que se não for declarado faz com que o ato viciado produza efeitos Entretanto, há vários graus de vícios processuais:

27 Nulidades Irregularidade Nulidade Relativa Nulidade Absoluta Inexistência

28 Nulidades As nulidades estão previstas no art. 564 do CPP Porém, também haverá nulidade por violação à Constituição Federal ou a qualquer artigo de lei (desde que gere prejuízo)

29 Extinção da punibilidade Como se sabe, a ação pode ser pública ou privada, mas quem pune o agente é o Estado, único detentor do jus puniendi.

30 Extinção da punibilidade Ocorre que às vezes o Estado perde o direito de punir, independente da existência ou não do crime. É o caso da EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE.

31 Extinção da punibilidade As causas de extinção da punibilidade estão previstas o art. 107 do Código Penal em rol meramente exemplificativo (existem outras causas de extinção da punibilidade na lei e na jurisprudência)

32 1. Abuso de Autoridade - A lei não foi cumprida - Há um desrespeito a um Direito do réu - Não se anula o processo, pois o vício não contamina o procedimento

33 2. Benefícios - Nessa tese, a questão demonstra condições pessoais do réu que o levam a merecer um benefício, mas ninguém pleiteou nada

34 APELAÇÃO (com interposição)

35 Excelentíssimo Senhor Doutor

36 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito

37 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara Criminal*

38 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara Criminal* da Comarca de...

39 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara Criminal* da Comarca de... Autos n....

40 Fulano, qualificado nos autos em epígrafe que lhe move a Justiça Pública*, por

41 Fulano, qualificado nos autos em epígrafe que lhe move a Justiça Pública*, por seu advogado ao final firmado, vem respeitosamente à presença de V. Ex.a,

42 Fulano, qualificado nos autos em epígrafe que lhe move a Justiça Pública*, por seu advogado ao final firmado, vem respeitosamente à presença de V. Ex.a, não se conformando com a r. sentença que o condenou, da mesma interpor RECURSO DE APELAÇÃO,

43 Fulano, qualificado nos autos em epígrafe que lhe move a Justiça Pública*, por seu advogado ao final firmado, vem respeitosamente à presença de V. Ex.a, não se conformando com a r. sentença que o condenou, da mesma interpor RECURSO DE APELAÇÃO, nos termos do art. 593, I do CPP*.

44 Fulano, qualificado nos autos em epígrafe que lhe move a Justiça Pública*, por seu advogado ao final firmado, vem respeitosamente à presença de V. Ex.a, não se conformando com a r. sentença que o condenou, da mesma interpor RECURSO DE APELAÇÃO, nos termos do art. 593, I do CPP*. Outrossim, requer que as razões inclusas seja encaminhadas ao E. Tribunal de Justiça* de...

45 Fulano, qualificado nos autos em epígrafe que lhe move a Justiça Pública*, por seu advogado ao final firmado, vem respeitosamente à presença de V. Ex.a, não se conformando com a r. sentença que o condenou, da mesma interpor RECURSO DE APELAÇÃO, nos termos do art. 593, I do CPP*. Outrossim, requer que as razões inclusas seja encaminhadas ao E. Tribunal de Justiça* de... Termos em que Pede deferimento. Local, data Advogado(a) OAB...

46 RAZÕES DE APELAÇÃO

47 RAZÕES DE APELAÇÃO Apelante: Fulano Apelada: Justiça Pública

48 RAZÕES DE APELAÇÃO Apelante: Fulano Apelada: Justiça Pública Egrégio Tribunal de Justiça* Colenda Câmara Doutos Julgadores

49 Fatos contar o histórico

50 Direito Desenvolver as teses

51 Pedido Diante do exposto,

52 Pedido Diante do exposto, requer que seja dado provimento à apelação para

53 Pedido Diante do exposto, requer que seja dado provimento à apelação para absolver o Apelante*,

54 Pedido Diante do exposto, requer que seja dado provimento à apelação para absolver o Apelante*, nos termos do art. 386, inc.... do CPP*

55 Pedido Diante do exposto, requer que seja dado provimento à apelação para absolver o Apelante*, nos termos do art. 386, inc.... do CPP*, como medida de justiça.

56 Pedido Diante do exposto, requer que seja dado provimento à apelação para absolver o Apelante*, nos termos do art. 386, inc.... do CPP*, como medida de justiça. Local, data. Advogado (a) OAB...

57 REVISÃO CRIMINAL

58 Ações de Impugnação revisão criminal A revisão criminal é uma ação de impugnação exclusiva da defesa.

59 Ações de Impugnação revisão criminal Após o trânsito em julgado da sentença condenatória, o condenado por si só ou por advogado e seus ascendentes, descendentes, cônjuge ou irmão, na sua falta (ausência, morte) poderão intentar essa ação

60 Ações de Impugnação revisão criminal A revisão só cabe em favor do réu, nunca em favor da sociedade Por isso, não cabe revisão criminal da sentença absolutória

61 Ações de Impugnação revisão criminal É possível se intentar a revisão criminal até mesmo após o cumprimento da pena ou da morte do condenado.

62 Ações de Impugnação revisão criminal Caberá revisão criminal:

63 Ações de Impugnação revisão criminal quando a sentença condenatória for contrária ao texto expresso da lei penal ou à evidência dos autos; quando a sentença condenatória se fundar em depoimentos, exames ou documentos comprovadamente falsos; quando, após a sentença, se descobrirem novas provas de inocência do condenado ou de circunstância que determine ou autorize diminuição especial da pena

64 Modelo de Revisão Criminal - endereçamento EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

65 Modelo de Revisão Criminal - endereçamento EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO EGRÉGIO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

66 Modelo de Revisão Criminal - endereçamento EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE...

67 Modelo de Revisão Criminal - endereçamento EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR FEDERAL PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA REGIÃO

68 Modelo de Revisão Criminal preâmbulo..., nacionalidade, estado civil, profissão, portador a cédula de RG n., inscrito no CPF/MF sob o n., residente e domiciliado na Rua, por seu(ua) advogado(a) (procuração anexa), vem respeitosamente, à presença de Vossa Excelência propor REVISÃO CRIMINAL, com fulcro no artigo 621, inciso (escolher) do Código de Processo Penal, do processo findo n. (certidão de trânsito em julgado anexa) que teve trâmite perante a Vara Criminal de, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

69 Modelo de Revisão Criminal - fatos DOS FATOS

70 Modelo de Revisão Criminal - direito DO DIREITO

71 Modelo de Revisão Criminal - pedido DO PEDIDO Pelo do exposto, requer seja julgada procedente a presente revisão criminal para ABSOLVER* o Revisionando*, nos termos do artigo 686 do Código de Processo Penal, como medida de Justiça. Local, data OAB... * Há variações

72 HABEAS CORPUS

73 Ações de Impugnação Hc Também o Habeas corpus não é um recurso É uma ação de impugnação, uma ação popular constitucional, é, enfim, um remédio constitucional

74 Ações de Impugnação Hc Cabe HC nos dias atuais quando a pessoa humana estiver ameaçada no seu direito de ir, vir ou permanecer

75 Ações de Impugnação Hc A pessoa a quem se destina o Habeas corpus é chamada de paciente (aquele que está sofrendo ou prestes a sofrer coação no seu direito ambulatório)

76 Ações de Impugnação Hc Quem pede a ordem de Habeas corpus é chamado de impetrante

77 Ações de Impugnação Hc Antigamente se falava em Autoridade coatora que cometesse abuso e prejudicasse o direito de ir e vir do paciente Mas, atualmente, cabe Habeas corpus também da ilegalidade praticada ferindo direito de ir, vir e permanecer, admitindo, portanto, a medida heróica contra a atitude do particular

78 Ações de Impugnação Hc * O CPP fixa que se considerará a coação ilegal (motivo para a impetração de HC)(art. 648):

79 Ações de Impugnação Hc quando não houver justa causa para o ato; quando alguém estiver preso por mais tempo do que a lei determina; quando quem ordenar a coação não tiver competência para fazê-lo; (segue)

80 Ações de Impugnação Hc quando houver cessado o motivo que autorizou a coação; quando não for alguém admitido a prestar fiança, nos casos em que a lei autoriza quando o processo for manifestamente nulo; quando estiver extinta a punibilidade

81 Ações de Impugnação Hc Existem dois tipos de Habeas corpus, a saber:

82 Ações de Impugnação Hc preventivo (se houver uma ameaça de coação) liberatório (se a coação estiver em curso)

83 Modelo de HC - endereçamento EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

84 Modelo de HC - endereçamento EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO EGRÉGIO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

85 Modelo de HC - endereçamento EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE...

86 Modelo de HC - endereçamento EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR FEDERAL PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA REGIÃO

87 Modelo de HC - endereçamento EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE * * Há outras variações

88 Modelo de HC preâmbulo..., nacionalidade, estado civil, profissão, portador a cédula de RG n., inscrito no CPF/MF sob o n., residente e domiciliado na Rua, vem respeitosamente, à presença de Vossa Excelência impetrar ordem de HABEAS CORPUS, com pedido de liminar, com fulcro no art. 5º, inc. LXVIII da Constituição Federal, em favor de, nacionalidade, estado civil, profissão, portador a cédula de RG n., inscrito no CPF/MF sob o n., residente e domiciliado na Rua, por conta de ato praticado pelo* MM. Juiz de Direito da Vara Criminal da Comarca de,, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

89 Modelo de HC - fatos DOS FATOS

90 Modelo de HC - direito DO DIREITO

91 Modelo de HC - pedido DO PEDIDO Pelo do exposto, requer a concessão de liminar para, e, após a vinda das informações e manifestação do Ministério Público a concessão da ordem para, nos termos dos artigos 647 e 648, inciso (escolher) do Código de Processo Penal, como medida de Justiça. Local, data OAB...

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