Lição 4- JESUS, A LUZ QUE FAZ VOCÊ ENXERGAR E BRILHAR

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1 Lição 4- JESUS, A LUZ QUE FAZ VOCÊ ENXERGAR E BRILHAR Texto Bíblico: João 1.4,5; 3.19; ,46 É noite. Você está caminhando pela rua. De repente, falta energia e tudo fica um breu. Que sensação desconfortável, não é mesmo?! Não enxergar o caminho, andar sem segurança... Seus olhos enxergam, mas você não consegue ver. Quando a energia é restabelecida, alguns momentos depois, ouve-se gritos por todos os lados, saudando o restabelecimento da luz. Ela traz a alegria de volta. É dia. Você está caminhando na rua. De repente, você tropeça numa pessoa deitada na calçada, maltrapilha e suja. Você não sente nada, a não ser incômodo. Você se ajeita e segue seu caminho. Seus olhos veem, mas você está cego. Não há pessoas gritando por todos os lados, pedindo ajuda para aquele ser. Não há alegria de viver. Neste estudo, ficará evidente que esses dois tipos de escuridão caracterizam a sociedade humana. A primeira cegueira é objetiva, a segunda, subjetiva. A primeira é natural, a segunda, espiritual. João não era a Luz, mas era luz Todo e qualquer cristão é luz, mas não a Luz. Sempre que leio a afirmação de João 1.7,8 (o fato de João o Batista não ser a Luz) e a comparo com a descrição que Jesus faz dos discípulos, chamando-os de luz do mundo (Mt 5.14) acende um alerta. Analisemos: Em João 1, descreve-se uma resposta do precursor de Jesus à pergunta pela sua identidade. João, o Batista, declara objetivamente que ele não era o Messias esperado, em nenhum dos aspectos aguardados: sacerdotal, profético ou político. João, o Batista, era alguém que tinha a função de testemunhar do Messias e Salvador. Ele não chamava a atenção para si mesmo, não saía anunciando que o poder, a autoridade e

2 os milagres de Deus estavam incorporados nele, como vemos nos religiosos midiáticos destes dias em que vivemos. O brilho de João, o Batista, era reconhecer, humildemente, que ser luz é anunciar Jesus, para que os pecadores possam crer (Jo 1.7). Ou seja, ele brilhava ao testemunhar da verdadeira Luz. Mateus 5.14, por sua vez, afirma que somos convocados para dar continuidade ao testemunho de João, o Batista. Não precisamos chamar a atenção para nós mesmos. Em termos simples, nosso trabalho é anunciar que a Luz de Deus brilha no mundo, na pessoa do Salvador. Assim como a vida é a luz dos homens, a morte é andar em trevas Em João há uma relação direta entre Jesus e a luz. Onde Jesus chega, as trevas espirituais se dissipam. Ele ocupa o espaço da compreensão que o pecador pode alcançar acerca de Deus e sua vontade. Jesus ilumina os pecadores para um viver diferente, em que os olhos enxergam, naquele sentido subjetivo. À luz desse prólogo, segue-se o entendimento de que: 1) Não vir para a Luz de Cristo, isto é, não crer nele, significa amar as trevas e agir sem Deus (Jo ). Nesse sentido, andar em trevas significará o estado mental em que se nega as boas vindas à Luz, ou, nas palavras de João:...a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam (Jo 1.5). Um episódio interessante, e que explica bastante o estado mental daqueles que não dão lugar à Luz, ocorre em João 9 a narrativa em que Jesus cura um cego de nascença, restituindo-lhe a visão. Milagres, no Novo Testamento, são sinais de que a presença do Reino irrompeu. Atestam a veracidade da proposta do Filho de Deus, de estar cumprindo o plano de salvação proposto pelo Pai. Os milagres testificam quem Jesus afirma ser: Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não veem vejam, e os que veem se

3 tornem cegos (Jo 9.39). Situação complicada a daquele homem. A facção farisaica do judaísmo o culpava por ter nascido cego. Diziam os fariseus que sua doença era consequência do pecado (Jo 9.2). Logo, o sistema religioso mais acirrado e apegado à Lei de Moisés não o enxergava. O que Jesus faz? Primeiro, Ele traz o deficiente visual à luz, evidencia-o. Torna-o perceptível, aos olhos de Deus e dos homens. Depois, Jesus age sobre ele, instruindoo. Por fim, por ter dado crédito a Jesus, aquele homem é curado, ou seja, Jesus traz a Luz até ele. A confusão que se segue àquela cura mostra um grupo perplexo de fariseus divididos entre dar crédito ou não ao milagre, entre confirmar ou não o testemunho daquele que fora curado. Infelizmente, eles decidiram continuar na posição de juízes daquele homem, questionando o milagre e o realizador do mesmo. Culparam o homem por crer e reafirmaram sua fé apenas na Lei de Moisés (que proibia realizar a cura num sábado). Enfim, expulsaram-no. Em outras palavras, milagres são suficientes para afirmar a presença do Reino de Deus. Mas se Deus não reina nos corações, nenhum milagre irá produzir fé. Todavia, em virtude da graça de Deus, nem todos os homens preferem as trevas. Jesus trouxe luz objetiva para a experiência daquele homem, mas também acendeu a candeia do seu coração. 2) Seguir a Luz de Cristo, isto é, crer nele, significa viver plenamente a proposta de Deus (Jo 8.12). Diante dos religiosos fariseus, o homem curado ousou refutar a acusação de que Jesus era pecador: Se (Jesus) é pecador, não sei; uma coisa sei: eu era cego, e agora vejo (Jo 9.25). Evidenciava-se ali, a fé corajosa (2Tm 1.7). Jesus está interessado em levar os pecadores a enxergarem-no, pela fé, como o Filho de Deus e Salvador. Ele pergunta: Crês tu no Filho do homem? (Jo 9.35b) Diante do desconhecimento da identidade do Filho do homem, Jesus identifica-se como tal. E

4 ouve a resposta de uma consciência iluminada pelo Espírito de Deus: Creio, Senhor! E o adorou (Jo 9.38). Assim, quando o Senhor Jesus foi ao encontro do homem depois de sua expulsão pela turba legalista, podemos afirmar que a Luz de Cristo suplantou a chegada da luz para os sentidos físicos. Iluminados pela fé para assumir as propriedades da Luz de Cristo Dentre as propriedades da luz, destacamos três, para nossa reflexão acerca desse papel iluminador que o cristão possui: Primeiro, sua velocidade absoluta ( km/s). A velocidade da luz é absoluta, independente do ambiente que a cerca. Assim devemos ser em nosso testemunho: não nos deixar apagar pelas dificuldades e tribulações. Permanecer alegres diante da aflição e com o foco na missão (Rm 12.12). A segunda propriedade da luz que damos destaque é sua propagação retilínea, como afirma Moretto: "em meios transparentes e homogêneos, a luz se propaga em linha reta." 1 Da mesma forma, não devemos nos desviar, nem para a direita, nem para a esquerda, mas andar em todos os caminhos que o Senhor nos ordenou, para que sejamos felizes e bem-sucedidos em nossa tarefa missionária (Dt 5.32,33). A terceira propriedade da luz que nos interessa é a independência dos raios, isto é, quando dois raios de luz se cruzam no espaço ocorre interferência pontual, porém os raios seguem seus caminhos de anteriormente como se nada tivesse ocorrido. Ou seja, sua luz (testemunho) não pode apagar a luz do outro. Não há espaço para competição e disputas quando o assunto é brilhar. Jesus precisa emanar de nós por meio de um testemunho fiel à Palavra de Deus e à sua vontade. 1 MORETTO, Vasco Pedro. Óptica, Ondas, Calor. SP: Ática, 1980, p.18

5 Para pensar e agir Concluindo, podemos afirmar uma realidade inexorável: há luz e há ausência de luz (trevas). Há vida (onde há luz) e há morte (onde a luz está ausente). João descreve Jesus como a Luz da vida (portanto, espiritual) para todo o mundo; e os seus seguidores, como gente que enxerga, pela fé, e que brilha, iluminando os corações (em ambos os sentidos, natural e espiritual). Iluminados por Cristo, devemos brilhar (2Co 4.6). No Evangelho de João, o brilho cristão está no ato testemunhal. Assim, busquemos formas de brilhar, a partir da Luz de Cristo. Isso inclui as situações seguintes: - Crermos e nos tornarmos filhos da Luz (Jo 12.36; Ef 5.8); - Praticarmos a verdade (Jo 3.21); - Andarmos de dia, sem tropeçar (Jo 12.35; 1Ts 5.5, sentido ético); - Amarmos e vivermos em comunhão (1Jo ); - Lutarmos a batalha da fé (Rm 13.12). A importância da luz reside essencialmente no fato de ela ser responsável pelo fenômeno da visão. Oremos a Deus para que Ele nos permita ver com os olhos espirituais (Jo 4.35). E que sejamos luz no Senhor, para que o mundo creia e seja resgatado da sua vã maneira de viver alheia à Luz de Deus. Leituras diárias Segunda João Terça João Quarta João Quinta João Sexta João Sábado João Domingo João

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