COMANDO E MONITORAÇÃO DE DISPOSITIVOS REMOTOS USANDO INTERNET E REDE SERIAL RS-485

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1 COMANDO E MONITOAÇÃO DE DISPOSITIVOS EMOTOS USANDO INTENET E EDE SEIAL S-485 CAIO L. NASCIMENTO J., WAGNE CHIEPA CUNHA, OSMA VOGLE, EDUADO H. YAGYU Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Divisão de Engenharia Eletrônica, São José dos Campos-SP s: cairo@ita.br, chiepa@ita.br, vogler@ita.br, yagyu@ita.br Abstract This article describes a system that has been implemented at the Division of Electronic Engineering, ITA that enables a user, by using the Internet and a S-485 serial network, to monitor and control a set of remote devices. The main components of the system are: 1) a microcomputer connected to the Internet running a standard web browser such as the Netscape or Internet Explorer browser; 2) a abbit 2000 TCP/IP Development Kit board with 10BaseT Ethernet and S-485 serial ports running its modified web server software, and 3) a standard IBM-PC-XT microcomputer running a serial/parallel port communications software, connected to the S-485 network by its serial S-232 port and a S-232/S-485 converter, and connected to devices to be controlled (a driver circuit that powers 2 small CC motors) and to be monitored (a set of 4 digital switches) by its parallel port. The main advantages of this system are: a) by using the S-485 serial network, the devices that are being monitored and/or controlled can share the same Internet connection point which reduces the overall cost of the system, b) since nowadays a standard web browser is available in most computer platforms connected to the Internet, the installation of any special software in the user's computer is avoided. Keywords remote control and monitoring, web SCADA, S-485 serial network, serial port, parallel port. esumo Este artigo descreve um sistema implementado na Divisão de Engenharia Eletrônica do ITA para o comando e a monitoração de dispositivos remotos através da Internet e de uma rede serial S-485. Os principais componentes do sistema são: 1) um microcomputador conectado à Internet executando um software de web browser padrão (p. ex. Netscape ou Internet Explorer); 2) uma placa abbit 2000 TCP/IP Development Kit com uma porta Ethernet 10BaseT e uma porta serial S-485 executando uma versão modificada do seu software de web server, e 3) um microcomputador padrão IBM-PC-XT executando software de comunicação pelas portas serial e pararela, conectado à rede serial S-485 através de sua porta serial S-232 e conversor S-232/S-485 e conectado via porta paralela ao dispositivo sendo comandado (neste caso uma placa com circuito driver de potência e 2 motores de corrente contínua) e ao dispositivo monitorado (um conjunto de 4 chaves digitais). As principais vantagens deste sistema são: a) a utilização da rede S-485 possibilita que os vários dispositivos comandados e/ou monitorados compartilhem o mesmo ponto de conexão à Internet reduzindo o custo do sistema, e b) como usualmente o software de web browser já está disponível nas plataformas conectadas à Internet, a instalação de qualquer software especial no computador do usuário é evitada. Palavras-chave comando e monitoração remota, web SCADA, rede serial S-485, porta serial, porta paralela. 1 Introdução Este artigo descreve um sistema implementado na Divisão de Engenharia Eletrônica do ITA para o acionamento e a monitoração de dispositivos remotos usando a Internet e uma rede serial S-485. Este sistema possibilita que o usuário, através de qualquer computador ligado à internet rodando um web browser padrão (p. ex., Netscape ou Internet Explorer) possa monitorar e enviar comandos para os dispositivos remotos que estão conectados à rede S O sistema implementado (ilustrado na figura 1) é composto por: um computador conectado à Internet rodando um web browser padrão (protocolo HTTP/TCP/IP); uma placa abbit 2000 TCP/IP Development Kit (da abbit Semiconductor, uma empresa do grupo Z-World): a) que executa uma versão modificada de software de web server, b) com uma porta ethernet 10BaseT (conector J-45) para conexão à Internet via rede ethernet local e uma porta serial S-485 (conector J-12) para conexão à rede S-485 local; um microcomputador padrão IBM-PC-XT que: a) executa um programa de comunicação entre a porta serial e a porta paralela, b) está conectado aos dispositivos que estão sendo monitorados e/ou controlados pela porta paralela, e c) está conectado à rede S-485 local pela porta serial S-232 e circuito adaptador S-232/S-485; o dispositivo controlado é um circuito driver de potência (alimentado por uma fonte CC de 12 V e 200 ma) que aciona dois pequenos motores de corrente contínua do tipo imã permanente; o dispositivo monitorado é composto por um conjunto de 4 chaves digitais e 4 leds implementado usando a placa Demonstration Board disponível no abbit 2000 TCP/IP Development Kit. 2 Descrição do Funcionamento do Sistema Inicialmente o usuário no microcomputador conectado à INTENET digita no seu web browser o IP da placa do abbit 2000 ( O software do web browser então realiza uma conexão, via Internet e protocolos HTTP/TCP/IP (Comer, 2000) com o web server da placa do abbit 2000, o qual devolve para

2 Computador com Web Browser Internet oteador do ITA ede Ethernet do ITA abbit 2000 Web Server Porta Ethernet Porta S-485 ede S-485 Conversor S-485/S-232 Porta S-485 Fonte CC Porta S V, 200 ma Microcomputador com software de comunicação Porta S-232 Porta paralela Circuito Driver de potência 12 V, 200 ma Circuito com 4 chaves digitais Figura 1 Sistema de comando e monitoração de dispositivos remotos usando Internet e rede serial S-485. o web browser a sua página HMTL principal (a sua "home page"). A figura 2 mostra um exemplo para a janela do web browser vista pelo usuário. Tal página HTML contém um formulário com 2 campos: 1) número do dispositivo a ser acionado/monitorado, e 2) comando a ser enviado para tal dispostivo. O usuário então seleciona o dispositivo e o comando desejados e, ao clicar o botão do formulário ENVIA O COMANDO, o web browser: a) envia o conteúdo dos 2 campos para o web server da placa do abbit 2000, e b) entra em modo de espera por um tempo determinado aguardando uma resposta do web server. O software original do web server da placa do abbit 2000 foi modificado neste projeto para executar as seguintes tarefas: receber o conteúdo dos 2 campos do formulário e compor uma mensagem (no protocolo especificado para comunicação na rede S-485) contendo o número do dispositivo selecionado e o comando que o usuário deseja que seja enviada ao dispositivo; enviar tal mensagem pela rede serial S-485 e aguardar a mensagem de resposta do dispositivo endereçado; ao receber a mensagem de resposta (dentro do máximo tempo de esperado alocado), interpretar tal mensagem recebida, atualizar as variáveis que compõe a página HTML do servidor, montar a nova página HTML com o conteúdo destas variáveis e a enviar para o web browser que está sendo executado no computador do usuário. Ao receber esta nova página HTML, o web browser atualiza a sua janela e finalmente a apresenta para o usuário. Figura 2 Home page do abbit 2000 que funciona como a interface entre o sistema e o usuário (entrada de comandos do usuário e resposta do sistema). Todos os dispositivos que estão na rede serial S-485 estão monitorando as mensagens que circulam na rede. Apenas o dispositivo que tem como endereço serial o endereço do destinatário da mensagem deve então interpretar o conteúdo da mensagem, realizar a tarefa contida na mensagem e gerar uma mensagem de resposta que tem como destinatário o endereço serial da placa do abbit Note que a página HTML no web browser do usuário é usada simultaneamente para a entrada dos comandos (a serem enviados para o dispositivo remoto) e para a apresentação dos resultados (p. ex., o status do dispositivo remoto e possíveis mensagens de falha do sistema como o dispositivo remoto não responde ou a rede S-485 não está operante). Nas próximas seções os diversos componentes do sistema (hardware e software) são detalhados. 3 abbit 2000 Web Server Como elemento de ligação entre a Internet/rede ethernet local e a rede serial local S-485 utiliza-se o software web server (devidamente modificado para estes caso) disponível na placa do abbit 2000 TCP/IP Development Kit fabricado pela empresa abbit Semicondutor (2000). Os principais componentes de hardware do abbit 2000 TCP/IP Development Kit são: microprocessador abbit 2000 operando a 18.4 MHz, flash memory com 512Kb, 128Kb SAM, porta Ethernet 10BaseT, porta serial S-485, relógio de tempo real, 4 entradas digitais, 4 saídas digitais, tamanho de 11 cm x 12 cm e custo aproximado de US$ 200. Do ponto de vista de software, este kit de desenvolvimento contém ambiente de

3 desenvolvimento Dynamic C SE (Special Edition) incluindo a implementação (com código fonte disponível) dos principais protocolos aplicativos do tipo TCP/IP, p. ex., ICMP, SMTP, FTP e HTTP (mais detalhes em abbit Semiconductor, 2000). 4 A ede Serial S-485 e o seu Protocolo de Comunicação No sistema de rede local serial em que foi montado este projeto, o programa de web server do abbit 2000 funciona como mestre de uma rede serial S- 485, ou seja, envia comandos para os demais dispositivos da rede e espera a resposta a este comando por um certo intervalo de tempo prédeterminado. Os demais dispositivos conectados à rede S-485 (identificados por uma numeração individual única, sendo o identificador 00 reservado para o dispositivo mestre) ficam operando em modo escravo, ou seja, ficam normalmente em estado de espera por comandos. Assim uma mensagem para o dispostivo mestre é gerada apenas se o dispositivo escravo receber alguma mensagem do dispositivo mestre da rede serial. Qualquer comando recebido pelo abbit 2000 via Internet/porta ethernet é repassado para todos os dispositivos escravos da rede S-485 através do envio de uma mensagem. O dispositivo serial endereçado nesta mensagem deve então executar a tarefa solicitada pelo comando e enviar uma mensagem de resposta para o abbit Neste projeto foi usado como dispositivo escravo da rede S-485 um microcomputador IBM- PC-XT rodando sistema operacional Microsoft DOS 3.0. A comunicação com o abbit 2000 (o mestre da rede serial) é feita através de uma porta serial S-232 e uma placa com circuito de conversão (compatibilização elétrica) S-232/S-485 projetada e implementada na Divisão de Engenharia Eletrônica do ITA para este projeto. O diagrama elétrico deste conversor S-232/S-485 é apresentado em Nascimento Jr. et. al. (2003). O programa que é executado no IBM-PC XT para comunicação com o abbit 2000 via rede serial foi desenvolvido com compilador TUBO C O pacote de dados da rede S-485 As mensagens são transmitidas na rede serial S-485 na forma de pacotes de dados e seguem um protocolo simplificado especialmente desenvolvido para este projeto. Cada pacote de dados pode ter no máximo 128 bytes e deve seguir a especificação mostrada na tabela 1. O pacote de exemplo mostrado na tabela 1 corresponde ao dispositivo mestre (endereço 00) enviando ao dispositivo escravo com endereço 02 a mensagem Comando: status. Tabela 1 Especificação do pacote de comunicação na rede S-485 Tipo Valor Tamanho (em bytes) Marcador de início 0xf0 1 Endereço de destino (ex.) 02 2 Endereço de origem (ex.) 00 2 Mensagem (ex.) Comando: status 1 a 118 CheckSum (ex.) f97e 4 Marcador de término 0x0f 1 O byte 0xf0 é usado como marcador de início do pacote. Assim sempre que algum dispositivo da rede serial recebe este byte, o dispositivo deve se preparar para receber a continuação do pacote. O endereço do dispositivo de destino do pacote serial (tamanho 2 bytes) vem logo a seguir possibilitando ao dispositivo que está recebendo o pacote rapidamente decidir entre: a) o pacote é destinado a ele e portanto o dispositivo deve continuar a receber os próximos bytes do pacote, ou b) o pacote não foi endereçado a ele e portanto ele pode simplesmente ignorar o restante do pacote até que um novo byte marcador de início de pacote seja detectado. O endereço do dispositivo de origem do pacote é o 3 o campo do pacote e também ocupa 2 bytes. Neste protocolo a mensagem contida no pacote é sempre composta sem qualquer codificação, podendo conter números e letras (maiúsculas ou minúsculas). A mensagem contida no pacote de dados deve necessariamente conter entre 1 e 118 bytes. O campo CheckSum ocupa sempre 4 bytes é calculado usando o padrão CC-16 checksum (Tanenbaum, 2003) considerando o conteúdo dos campos endereço de destino, endereço de origem e mensagem. O campo CheckSum é usado para verificar a integridade da mensagem recebida pois, por algum problema no hardware de comunicação, a mensagem pode chegar ao endereço de destino corrompida. Esta verificação é feita da maneira padrão: o remetente da mensagem calcula o valor do CheckSum para o pacote que será transmitido, acrescenta tal valor ao pacote e o envia para a rede S-485. O destinatário recebe o pacote, calcula qual deve ser o valor do CheckSum deste pacote e compara tal valor com o valor do CheckSum contido no pacote. Se estes dois valores forem iguais, então assume-se que a integridade do pacote foi preservada; caso contrário o pacote é simplesmente ignorado. O byte 0x0f é usado como marcador do término do pacote. a mensagem deve ter entre 1 e 118 bytes de tamanho. O caracter marcador de fechamento é 0xf0. Para facilitar o diagnóstico da comunicação na rede S-485, o protocolo implementado impõe que, excetuando-se os bytes marcadores de iníco e fim de pacote, os demais campos do pacote devem conter apenas caracteres "printable" ASCII (0x20 a 0x7e, veja, p. ex, a tabela em

4 5 Software de Comunicação no Dispositivo Escravo da ede S-485 O programa que é executado no dispositivo escravo da rede S-485 (neste caso um microcomputador IBM-PC-XT) tem como função básica receber os comandos pela porta serial e interpretá-los, tomar as ações necessárias (neste caso interfacear com o dispositivo fisicamente conectado à sua porta paralela) e gerar uma resposta pela porta serial. Este programa é sempre executado em modo escravo, ou seja, jamais toma iniciativa de comunicação com o dispositivo mestre ou com os outros dispositivos escravos da rede serial S-485. O programa do dispositivo escravo da rede S- 485 implementa o seguinte algoritmo: Passo 1: verifica se o pacote que circula na rede S- 485 é endereçado ao dispositivo: a) se sim, vá para Passo 3, b) se não, vá para Passo 2; Passo 2: imprime na tela do computador os endereços dos dispositivos remetente e destinatário do pacote; retorna para Passo 1. Passo 3: imprime todos os campos do pacote recebido na tela do computador e verifica a validade do pacote usando os bytes de CheckSum do pacote: a) se pacote válido, vá para Passo 4, b) se pacote inválido, imprime na tela do computador mensagem de erro ("pacote inválido") e retorna para Passo 1; Passo 4: extrai do pacote recebido o comando contido no pacote e verifica a validade do comando recebido: a) se comando válido vá para Passo 5, b) se comando inválido imprime na tela do computador mensagem de erro ("comando inválido") e retorna para Passo 1; Passo 5: executa a ação correspondente ao comando recebido, o que neste projeto significa, p. ex., colocar cada um dos 2 motores CC em um de 3 possíveis estados (desligado, ligado para frente, ligado para trás) através de uma operação de escrita na porta paralela. Passo 6: executa a ação de monitoração préprogramada, o que neste projeto isto significa adquirir o estado lógico de 4 chaves digitais (0 indica chave fechada e 1 indica chave aberta neste projeto) através de uma operação de leitura na porta paralela; Passo 7: compõe uma mensagem de resposta ao remetente do pacote recebido no Passo 1 (normalmente o dispositivo mestre da rede), usa esta mensagem para criar o pacote de resposta, envia tal pacote para a rede serial S-485 e retorna então ao Passo 1. Neste projeto a mensagem de resposta composta no Passo 7 é formada por: a) o comando validado no Passo 4, b) o status atual esperado para os 2 motores CC em função dos comandos recebidos até o momento, e c) o status atual das 4 chaves digitais. Ao ser iniciada a sua execução, o programa envia para o circuito driver de potência conectado à porta paralela os bits necessários para desligar os 2 motores e assim o estado inicial dos motores pode ser assumido como conhecido. A tabela 2 apresenta os comandos definidos neste projeto como válidos. Tabela 2 - Comandos válidos para o programa no dispositivo escravo da rede S-485 Comando Função m1f Ligar motor 1 para frente. m1t Ligar motor 1 para trás. m1d Desligar motor 1. m2f Ligar motor 2 para frente. m2t Ligar motor 2 para trás. m2d Desligar motor 2. status Obter estado das 4 chaves digitais. quit Desligar os 2 motores. xxxx Desligar os 2 motores e encerrar a execução do programa no dispositivo escravo. 6 Utilização da Porta Paralela do Dispositivo Escravo Neste projeto, a porta paralela do dispositivo escravo, um microcomputador padrão IBM-PC-XT, foi usada como a interface para os dispositivos físicos que devem ser comandados e/ou monitorados. As vantagens do uso da porta paralela como interface entre o computador e dispositivos físicos são: 1) a sua ampla disponibilidade e baixo custo pois desde longa data a porta paralela é um dispositivo padrão nos microcomputadores, até mesmo nos computadores obsoletos como os IBM- PC-XTs; b) disponibilidade direta de linhas para entrada e saída simultânea de sinais digitais; e c) facilidade de utilização pois a programação é simples, p. ex., linguagens como C disponibilizam funções como inportb(address) e outportb(address,byte). A tabela 3 mostra a pinagem do conector típico (conector DB-25) da porta paralela no padrão SPP (Standard Parallel Port), que é o padrão mais antigo e mais comum para portas paralelas em microcomputadores padrão IBM-PC (Anderson, 1996; Gadre, 1998; Peacock, 2001).

5 Tabela 3 Pinagem da porta paralela do IBM PC Pino Sinal Direção Descrição 1 /Strobe Saída Sinal de controle 2 a 9 Data_0 a Data_7 Saída Bit de dado D0 a Bit de dado D7 10 /ACK Entrada Sinal de status 11 Busy Entrada Sinal de status 12 Paper_Empty Entrada Sinal de status 13 Select Entrada Sinal de status 14 /Autofeed Saída Sinal de controle 15 /Error Entrada Sinal de status 16 Init_Printer Saída Sinal de controle 17 /Select_Input Saída Sinal de controle Ground Sinal de terra Um microcomputador padrão IBM pode ter teoricamente até 4 portas paralelas denominadas de LPT1 até LPT4. A cada porta paralela (LPT1 por ex.) são associados 3 registradores conhecidos como Data Port, Status Port e Control Port, cujos endereços são sempre consecutivos e estão associados ao endereço da porta paralela correspondente. Anderson (1996) e Peacock (2001) mostram como determinar os endereços destes 3 registradores em um microcomputador padrão IBM- PC, pois estes endereços dependem, entre outros parâmetros, do número de portas paralelas disponíveis no computador. A correspondência entre a pinagem da porta paralela e os bits dos 3 registradores associados é a seguinte: Data_0 a Data_7 (pinos 2 a 9) correspondem respectivamente aos bits D0 a D7 da Data Port; /Error (pino 15), Select (pino 13), Paper_Empty (pino 12), /ACK (pino 10) e Busy (pino 11) correspondem respectivamente aos bits D3 a D7 da Status Port; /Strobe (pino 1), /Autofeed (pino 14), Init_Printer (pino 16) e /Select_Input (pino 17) correspondem respectivamente aos bits D0 a D3 da Control Port. Em uma porta paralela no padrão SPP tipicamente um programa de computador: escreve nos bits dos registradores Data Port e Control Port, que correspondem aos 12 pinos marcados como de saída na tabela 3; lê os bits do registrador Status Port, os quais correspondem aos 5 bits marcados como de entrada na tabela 3. Assim em cada porta paralela neste padrão existem 12 saídas e 5 entradas. O microcomputador padrão IBM-PC-XT usado neste projeto tinha apenas uma porta paralela (LPT1) cujo endereço de hardware era 0x0378 e assim os endereços dos 3 registradores associados a ela eram: Data Port: 0x0378, Status Port: 0x0379, Control Port: 0x037a. 6.1 Monitoração dos Sinais Digitais Para ilustrar a capacidade de monitoração remota de sinais digitais (p. ex. o estado de uma válvula ou de um certo indicador de alarme), utilizou-se um circuito composto por 4 chaves digitais, onde 4 leds indicam localmente o estado individual de cada chave digital (led aceso indica chave fechada/acionada). Tal circuito foi implementado usando a placa Demonstration Board disponível no abbit 2000 TCP/IP Development Kit (abbit Semiconductor, 2000). A figura 3 mostra o diagrama elétrico do circuito e as ligações para os respectivos pinos da porta paralela. Se a chave estiver aberta é enviado para o respectivo pino na porta paralela o SW1 +5 V = 3,3 kω 1/8 W Led 1 SW2 Led 2 SW3 Led 3 SW4 Led 4 Pino 10 Pino 11 Pino 12 Pino 13 GND da porta paralela Figura 3 - Circuito para leitura das chaves digitais com indicação das ligações para os pinos da porta paralela. nível lógico 1 (+5 V), se a chave estiver fechada é enviado o nível lógico 0 (0 V). Como foi usada a porta paralela LPT1, os estados das 4 chaves SW1, SW2, SW3 e SW4 são lidos simultaneamente por uma operação de leitura na porta com endereço de hardware 0x0379 (Status Port) e correspondem respectivamente aos valores dos bits D6, /D7, D5 e D4 do byte obtido como resultado desta leitura. Note que como o estado de SW2 foi enviado para o pino 11 (sinal Busy) e como o hardware da porta paralela coloca em D7 o nível lógico invertido do pino 11, o estado lógico da chave SW2 é obtido pela inversão por software do valor do bit D7 (Anderson, 1996; Gadre, 1998). 6.2 Acionamento dos 2 Motores de Corrente Contínua Neste projeto o sistema de comando e monitoração remota foi usado para acionar 2 pequenos motores de corrente contínua de imã permanente controlados pela tensão de armadura. Cada motor deve ser alimentado por 12 V e consome em regime aproximadamente 100 ma a vazio (sem carga mecânica no eixo). Como a porta paralela usada não possui a tensão nem a corrente suficientes para alimentar diretamente os motores (Anderson, 1996; Engdahl, 1998), é necessária a utilização de um circuito externo que recebe como entrada os níveis lógicos dos pinos da

6 porta paralela (exigindo assim da porta paralela uma corrente abaixo do seu limite) e então alimenta diretamente a carga elétrica (neste caso os 2 motores CC) com os níveis apropriados de tensão e de corrente. Tal circuito é normalmente denominado circuito driver de potência. A figura 4 apresenta o esquema de ligação elétrica do circuito driver de potência à porta paralela. Note que é necessária uma fonte CC externa de 12 V e pelo menos 200 ma para alimentar o circuito driver de potência. GND da porta paralela Pinos da Porta Paralela D0 +12 V D1 D2 0 V D3 +12 V Circuito Driver de Potência 0 V +12 V Fonte CC Externa 12 V, 200 ma 0 V Motor 1 Motor 2 GND da porta paralela Figura 4 - Ligação do circuito driver de potência à porta paralela do microcomputador. 7 Conclusões Este artigo apresentou a implementação de um sistema para o acionamento e a monitoração de dispositivos remotos usando a Internet e uma rede serial S-485 onde o web browser é usado como interface com o usuário. É importante observar que existem no mercado algumas alternativas para o abbit 2000 TCP/IP Dev. Kit como o ez80 Webserver da Zilog ( e o µflashtcp da JK microsystems ( entre outros Entre os futuros aperfeiçoamentos do sistema apresentado estão: a) substituição do abbit 2000 Note na figura 4 que os pinos 2, 3, 4 e 5 da porta paralela foram usados para o comando dos motores. Isto significa que os 2 motores podem ser comandados simultaneamente por uma operação de escrita para configurar de forma apropriada os níveis lógicos dos bits D0, D1, D2 e D3 do registrador Data Port. No caso deste projeto o endereço do registrador Data Port do LPT1 é 0x0378. Os bits D0 e D1 do Data Port (pinos 2 e 3 da porta paralela) comandam o estado do Motor 1 (M1) da seguinte forma: a) se D0 = D1 = 0 então M1 é desligado, b) se D0 = 1 e D1 = 0 então M1 é ligado girando para frente (sentido horário), c) se D0 = 0 e D1 = 1 então M1 é ligado girando para trás (sentido anti-horário). Da mesma maneira os bits D2 e D3 do Data Port (pinos 4 e 5 da porta paralela) comandam o estado do Motor 2 (M2). O diagrama elétrico do circuito driver de potência para acionamento de um dos 2 motores é apresentado em Nascimento Jr. et. al. (2003). Para acionar os 2 motores, tal circuito foi simplesmente duplicado. TCP/IP Dev. Kit (processador e sistema operacional proprietários) por um hardware baseado em uma solução mais padronizada, p. ex., com processador INTEL 386 e sistema operacional Linux, b) substituição do cabeamento da rede serial por rádio-links ou módulos BlueTooth, c) uso de dispositivos escravos na rede S-485 baseados em microcontroladores como Intel 8051, Microchip PIC ou Parallax BASIC Stamp, e d) experimentação com comando e monitoração de outros dispositivos físicos como câmeras, medidores de temperatura ambiente e robôs móveis. eferências Bibliográficas Anderson, P. H. (1996). The Parallel Port Manual - Use of a PC Printer Port for Control and Data Acquisition, vol. 1, Morgan State University, Baltimore, Comer, D. E. (2000). Internetworking with TCP/IP: Principles, Protocols, and Architectures. 4 a. ed., Prentice- Hall, Upper Saddle iver. Engdahl, T. (1998). Powering Devices from PC Parallel Port, lptpower.html Gadre, D. V. (1998). Programming the Parallel Port: Interfacing the PC for Data Acquisition and Process Control. &D Books, Lawrence. Guimarães, A. F., e Shimanuki, M. T. (2000). Controle de uma Unidade de Disco ígido Padrão IDE através de uma Saída Paralela, elatório Interno CTA/ITA- IEE/TC-015/2000, Divisão de Engenharia Eletrônica, ITA, São José dos Campos. Nascimento Jr., C. L., Cunha, W. C., Vogler, O. e Yagyu, E. H. (2003). Comando e Monitoração de Dispositivos emotos Usando Internet e ede Serial S-485, elatório Interno CTA/ITA-IEE/2003, Divisão de Engenharia Eletrônica, ITA, São José dos Campos. Peacock, C. (2001). Interfacing the Standard Parallel Port, abbit Semiconductor (2000). abbit 2000 TCP/IP Development Kit Getting Started Manual, rab20_tcpip_devkit_doc.shtml Tanenbaum, A. S. (2003). Computer Networks, 4 a ed., Prentice Hall PT, Upper Saddle iver.

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