AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 8385, DE 03 DE MAIO DE 2017
|
|
- Carlos Eduardo de Miranda Palma
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Boletim de Serviço Eletrônico em 05/05/2017 DOU de 05/05/2017, Seção 1, Página 6 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 8385, DE 03 DE MAIO DE 2017 O SUPERINTENDENTE DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO ANATEL, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 419, de 24 de maio de 2013, e CONSIDERANDO a competência dada pelos Incisos XIII e XIV do Art. 19 da Lei n.º 9.472/97 Lei Geral de Telecomunicações; CONSIDERANDO o Inciso II do Art. 9º do Regulamento para Cerĕficação e Homologação de Produtos para Telecomunicações, aprovado pela Resolução n.º 242, de 30 de novembro de 2000; CONSIDERANDO o Art. 1º da Portaria nº 419 de 24 de maio de 2013; CONSIDERANDO o constante dos autos do processo nº / ; RESOLVE: Art. 1º Alterar os requisitos técnicos relaĕvos ao produto "Transmissor e transceptor digital ponto a ponto", constante da Lista de Requisitos Técnicos de Produtos para Telecomunicações Categoria II, conforme o Anexo I deste Ato. Art. 2º A Listas de Requisito Técnicos de Produtos para Telecomunicações Categoria II será divulgada no site da Anatel. União. Art. 3º Este Ato entra em vigor na data de publicação de seu extrato no Diário Oficial da Documento assinado eletronicamente por Vitor Elisio Goes de Oliveira Menezes, Superintendente de Outorga e Recursos à Prestação, em 04/05/2017, às 16:15, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 30, inciso II, da Portaria nº 1.476/2014 da Anatel. A autenĕcidade deste documento pode ser conferida em hĥp:// informando o código verificador e o código CRC AA2EE252. ANEXO I REQUISITOS PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSOR E TRANSCEPTOR DIGITAL PONTO A PONTO 1. Objeĕvos 1.1. Estabelecer os procedimentos de ensaio e os requisitos técnicos mínimos a serem demonstrados na avaliação da conformidade de transmissores e transceptores digitais para o serviço fixo em aplicações ponto a ponto, para efeito de cerĕficação e homologação junto à Agência Nacional de Telecomunicações. 2. Abrangência 1/26
2 2.1. Aplica se a transmissores e transceptores digitais com frequência até 57 GHz, conforme regulamentação emiĕda pela Anatel. 3. Definições e abreviaturas 3.1. Para fins de aplicação destes requisitos, são adotadas as seguintes definições: Ambiente: entende se como meio que cerca ou envolve os produtos para telecomunicações em operação Ambiente Totalmente Aberto: entende se como aquele no qual os produtos para telecomunicações ficam totalmente expostos à radiação solar direta, vento e chuva Ambiente Aberto Protegido: entende se como aquele no qual os produtos para telecomunicações não ficam expostos à radiação solar direta e chuva, ficando, contudo, expostos ao vento e à radiação solar indireta Ambiente Protegido com Venĕlação: entende se como aquele no qual os produtos para telecomunicações não ficam expostos à radiação solar direta, radiação solar indireta e chuva, possuindo proteção (parede, telhado, janela e outros) que permite uma troca de ar com o ambiente externo de forma natural ou mecânica Ambiente Climaĕzado: entende se como aquele no qual os produtos para telecomunicações não ficam expostos à radiação solar direta, radiação solar indireta, vento e chuva, possuindo proteção (parede, telhado, porta, janela e outros) e controle de temperatura, contudo sem controle da umidade relaĕva Ambiente Climaĕzado com Umidade Controlada: entende se como aquele no qual os produtos para telecomunicações não ficam expostos à radiação solar direta, radiação solar indireta, vento e chuva, possuindo proteção (parede, telhado, porta, janela e outros), com controle de temperatura e da umidade relaĕva Ambiente Fechado: entende se como aquele no qual os produtos para telecomunicações não ficam expostos à radiação solar direta, radiação solar indireta, vento e chuva, sem controle da temperatura, sem controle da umidade relaĕva e sem troca constante de ar com o ambiente externo. O contêiner que proporciona este ambiente no seu interior permite aberturas para testes e manutenção em campo Canal de Radiofrequência (RF): parte do espectro a ser uĕlizado por uma emissão, definido por dois limites especificados ou por sua frequência central (portadora) e pela largura de sua faixa de frequências Circuito de Derivação: circuito consĕtuído pelos filtros de derivação, circuladores, isoladores, cargas de terminação, chaves comutadoras, híbridas e cabos de interligação que permitem interligar o(s) transmissor(es) e/ou o(s) receptor(es) ao mesmo sistema radiante Compaĕbilidade Eletromagnéĕca: capacidade de um disposiĕvo, equipamento ou sistema, de funcionar de acordo com suas caracterísĕcas operacionais, no seu ambiente eletromagnéĕco, sem impor perturbação intolerável naquilo que comparĕlha o mesmo ambiente Emissão Espúria: emissão em uma ou várias frequências que se encontrem fora da faixa necessária e cujo nível pode ser reduzido sem afetar a transmissão de informação correspondente. As emissões espúrias incluem emissões harmônicas, emissões parasitas e produtos de intermodulação, mas excluem emissões na vizinhança imediata da faixa necessária, que são resultantes do processo de modulação para a emissão da informação Filtro de Ramificação (Branching Filter): disposiĕvo mecânico que permite a uĕlização da mesma antena para vários transmissores ou vários receptores que operam simultaneamente em canais de radiofrequência estreitamente espaçados, sem interação entre eles. 2/26
3 Interfaces de Banda Base (BB): pontos de entrada (EBB) do(s) feixe(s) de informação no lado de transmissão e de saída (SBB) do(s) mesmo(s) no lado de recepção Medidor: instrumento de medida, pertencente ou não ao equipamento, que permite a medição de parâmetro do equipamento Níveis da modulação (M): quanĕdade máxima de combinações possíveis para a formação de um símbolo da modulação digital Para fins de aplicação desta norma, são adotadas as seguintes abreviaturas: ATPC: controle automáĕco da potência de transmissão ESC: equipamento a ser cerĕficado fc: frequência da portadora central do canal de transmissão OCD: Organismo de Cerĕficação Designado ppm: parte por milhão RBW: resolução do filtro do analisador de espectro Span: janela ou faixa de frequência visualizada na tela do analisador de espectro VBW: largura de banda do vídeo f: espaçamento entre canais definido pela norma de canalização e de condição de uso da radiofrequência. 4. Orientações Gerais 4.1. Os equipamentos devem operar conforme regulamentação de canalização e condições de uso específicas para a faixa de frequência uĕlizada, em parĕcular no que se refere às frequências nominais das portadoras dos canais de radiofrequências (RF) e seus espaçamentos, aos arranjos dos canais de radiofrequência, às capacidades de transmissão, às larguras máximas das faixas ocupadas pelo canal de radiofrequência e às potências de transmissão Para a cerĕficação do equipamento, deverão ser informadas ao OCD as seguintes caracterísĕcas técnicas do ESC: faixa de frequências, número de estados da modulação (M), taxa bruta de transmissão (Mbit/s) e espaçamento entre canais ( f), para cada combinação de operação do equipamento a ser cerĕficado O fabricante deve informar ao OCD que está conduzindo o processo de cerĕficação as temperatura e umidades relaĕvas aplicáveis as condições de operação do ESC, de acordo com as especificações da Tabela 1 e com as classes definidas nos subitens II a VII do item 3.1. Tabela 1 Classes de condições de temperatura e umidade relaĕva Classe do Ambiente Temperatura ( o C) Umidade (%) Totalmente Aberto 10 a a 95 Aberto Protegido 10 a a 95 Protegido com Ventilação +5 a a 95 Climatizado +10 a a /26
4 Climatizado com Umidade Controlada +22 a a 70 Fechado 10 a a Os valores extremos de temperatura e umidade relaĕva, correspondentes à classe do ambiente de operação dos equipamentos, deverão ser uĕlizados nos ensaios, conforme especificado nos Procedimentos de Ensaio relacionados no item Os ensaios realizados em uma determinada classe de ambiente não poderão ser aproveitados para outra. 5. Requisitos para o Transmissor 5.1. O valor nominal da potência de transmissão não deve exceder o valor máximo especificado na regulamentação de canalização e condições de uso para a faixa de frequência uĕlizada A tolerância da potência de transmissão em relação ao valor nominal deve ser de ±2 db para f C 30 GHz e ±3 db para f C > 30 GHz, desde que o valor não ultrapasse o máximo especificado na regulamentação de canalização e condições de uso para a faixa de frequência uĕlizada A máxima tolerância de frequência não deve exceder o limite de ±10 ppm para f C 1 GHz e ±30 ppm para f C > 1 GHz. Este limite inclui tanto fatores de curto prazo (efeitos ambientais) quanto de longo prazo (envelhecimento) O ATPC, quando existente, deverá atender ao intervalo mínimo da variação entre a potência máxima e mínima de transmissão definido em regulamentação específica sobre a condição de uso para a faixa de frequência A densidade espectral de potência da emissão (curvas espectrais) não deve exceder aos limites determinados nesta norma segundo a quanĕdade de níveis da modulação, espaçamento entre canais e frequência de operação do equipamento O nível de 0 db mostrado nas máscaras espectrais a seguir, referem se à densidade espectral de potência medida em torno da frequência central fc As curvas de densidade espectral de potência deverão ser medidas nas faixas de referência de largura RBW e VBW apresentadas na Tabela 2. Tabela 2 Parâmetros de configuração do analisador de espectro Espaçamento entre canais (MHz) Span (MHz) RBW (khz) VBW (khz) f 0,03 5 x f 1 3 0,03 < f 0,3 5 x f ,3 < f 0,9 5 x f ,9 < f 12 5 x f /26
5 12 < f 36 5 x f f > 36 5 x f Para transmissões com frequência fundamental fc 1 GHz, o espectro de transmissão deve atender aos limites apresentados nas Figuras 1 a 3, normalizados em função do espaçamento entre canais ( f) definido na norma de canalização. Figura 1 Níveis da modulação M < 16 e fc 1GHz 0,00 0,50 0,80 1,00 1,50 2,50 0 db 0 db 25 db 25 db 45 db 45 db Figura 2 Níveis da modulação 16 M < 32 e fc 1GHz 5/26
6 0,00 0,50 0,80 1,00 1,50 2,50 0 db 0 db 32 db 32 db 45 db 45 db Figura 3 Níveis da modulação M 32 e fc 1GHz 6/26
7 0,00 0,50 0,80 1,00 1,50 2,50 0 db 0 db 35 db 35 db 45 db 45 db Para transmissões com frequência fundamental fc > 1 GHz, o espectro de transmissão deve atender aos limites apresentados nas Figuras 4 a 16, normalizados em função do espaçamento entre canais ( f) definido na norma de canalização. Figura 4 Níveis da modulação M < 16 e fc > 1GHz 0,00 0,50 0,60 0,97 1,71 2,50 0 db 0 db 23 db 23 db 45 db 45 db Figura 5 Níveis da modulação 16 M < 32 e 1 GHz < fc 3 GHz 7/26
8 0,00 0,50 0,63 1,76 2,50 0 db 0 db 27 db 50 db 50 db Figura 6 Níveis da modulação 16 M < 32 e 3 GHz < fc 17 GHz 0,00 0,50 0,63 2,00 2,50 8/26
9 0 db 0 db 27 db 55 db 55 db Figura 7 Níveis da modulação 16 M < 32 e 17 GHz < fc 30 GHz 0,00 0,50 0,63 1,77 2,50 0 db 0 db 27 db 50 db 50 db Figura 8 Níveis da modulação 16 M < 32 e fc > 30 GHz 9/26
10 0,00 0,50 0,63 1,49 2,50 0 db 0 db 27 db 45 db 45 db Figura 9 Níveis da modulação 32 M < 64 e 1 GHz < fc 3 GHz 0,00 0,50 0,60 1,25 1,72 2, /26
11 0 db 0 db 33 db 40 db 50 db 50 db Figura 10 Níveis da modulação 32 M < 64 e 3 GHz < fc 17 GHz 0,00 0,50 0,60 1,25 1,96 2,50 0 db 0 db 33 db 40 db 55 db 55 db Figura 11 Níveis da modulação 32 M < 64 e 17 GHz < fc 30 GHz 11/26
12 0,00 0,50 0,60 1,25 1,73 2,50 0 db 0 db 33 db 40 db 50 db 50 db Figura 12 Níveis da modulação 32 M < 64 e f > 30 GHz 0,00 0,50 0,60 1,25 1,49 2, /26
13 0 db 0 db 33 db 40 db 45 db 45 db Figura 13 Níveis da modulação M 64 e 1 GHz < fc 3 GHz 0,00 0,50 0,61 1,43 1,68 2,50 0 db 0 db 36 db 45 db 50 db 50 db Figura 14 Níveis da modulação M 64 e 3 GHz < fc 17 GHz 13/26
14 0,00 0,50 0,61 1,43 1,93 2,50 0 db 0 db 36 db 45 db 55 db 55 db Figura 15 Níveis da modulação M 64 e 17 GHz < fc 30 GHz 0,00 0,50 0,61 1,43 1,68 2, /26
15 0 db 0 db 36 db 45 db 50 db 50 db Figura 16 Níveis da modulação M 64 e fc > 30 GHz 0,00 0,50 0,61 1,43 2,50 0 db 0 db 36 db 45 db 45 db 5.5. Linhas espectrais discretas podem ser emiĕdas com níveis que não excedam aos limites das máscaras espectrais apresentadas no item 5.4, exceto na condição indicada no item A potência de qualquer linha espectral poderá ultrapassar os limites da máscara espectral, desde que estejam atenuadas, em relação à potência de transmissão, conforme os limites indicados na Tabela 3. Tabela 3 Atenuação mínima da potência da linha espectral em relação à potência de transmissão Deslocamento em relação à separação entre canais f (%) Atenuação da linha espectral (db) 15/26
16 0 a ± 50 não aplicável ± 50 a ± ± 150 a ± As emissões espúrias do transmissor devem ser medidas nas frequências (f) caracterizadas pela relação f f C 2,5 f e situadas no interior da faixa de frequências da Tabela 4. Tabela 4 Faixas de frequências para ensaios de emissões espúrias Faixa da frequência fundamental Faixa de frequências para ensaio Limite inferior (F I ) Limite superior (F S ) 9 khz a 100 MHz 9 khz 1 GHz 100 MHz a 300 MHz 9 khz 10 o harmônico 300 MHz a 600 MHz 30 MHz 3 GHz 600 MHz a 5,2 GHz 30 MHz 5 o harmônico 5,2 GHz a 13 GHz 30 MHz 26 GHz 13 GHz a 57 GHz 30 MHz 2 o harmônico Quando for uĕlizado guia de onda entre o terminal da antena e o filtro de transmissão, o limite inferior da faixa de medidas poderá ser aumentado: para 0,7 F C, se o comprimento do guia de ondas for maior que o dobro do comprimento de onda no espaço livre associado à sua frequência de corte F C ; para 0,9 F C, se o comprimento do guia de ondas for maior que o quádruplo do comprimento de onda no espaço livre associado à sua frequência de corte F C As emissões espúrias do transmissor com frequência fundamental fc 1 GHz devem ter potência inferior a 13 dbm quando medidas nas faixas de referência de largura RBW e VBW especificadas na Tabela /26
17 Tabela 5 Faixa de referência para medida de emissão espúria em transceptores que operam com frequência fundamental fc 1 GHz Faixa de Frequência da emissão espúria RBW (khz) VBW (khz) 9 khz f < 150 khz khz f < 30 MHz MHz f < 1 GHz GHz f Fs As emissões espúrias do transceptor com frequência fundamental fc > 1 GHz devem ter potência inferior a 40 dbm (para 30 MHz f < 21,2 GHz) ou a 30 dbm (para f 21,2 GHz) quando medidas nas faixas de referência de largura RBW, especificadas nas Tabelas 6 a 8. Tabela 6 Subdivisão do domínio de emissões espúrias em função do espaçamento entre canais f (para f < 10 MHz e 1 GHz < f C < 21,2 GHz) e largura das faixas de referência correspondente a cada subdivisão 1 MHz f < 5,6 MHz 5,6 MHz f < 10 MHz RBW (khz) VBW (khz) 30 MHz f < 1GHz 30 MHz f < 1GHz GHz f < f C 70 MHz 1 GHz f < f C 70 MHz MHz f f C < 28 MHz 70 MHz f f C < 28 MHz MHz f f C < 14 MHz 28 MHz f f C < 2,5 f MHz f f C < 2,5 f 1 3 2,5 f f f C < 14 MHz MHz f f C < 28 MHz 2,5 f f f C < 28 MHz /26
18 28 MHz f f C < 70 MHz 28 MHz f f C < 70 MHz f C + 70 MHz f < F S f C + 70 MHz f < F S Tabela 7 Subdivisão do domínio de emissões espúrias em função do espaçamento entre canais f (para f 10 MHz e 1 GHz < f C < 21,2 GHz) e largura das faixas de referência correspondente a cada subdivisão 10 MHz f < 19,6 MHz 19,6 MHz f < 28 MHz 28 MHz f RBW VBW (khz) (khz) 30 MHz f < 1 GHz 30 MHz f < 1 GHz 30 MHz f < 1 GHz GHz f < f C 70 MHz 1 GHz f < f C 70 MHz 1 GHz f < f C 2,5 f MHz f f C < 49 MHz 70 MHz f f C < 2,5 f MHz f f C < 2,5 f ,5 f f f C < 49 MHz MHz f f C < 70 MHz 2,5 f f f C < 70 MHz f C + 70 MHz f < F S f C + 70 MHz f < F S f C + 2,5 f f < F S Tabela 8 Subdivisão do domínio de emissões espúrias em função do espaçamento entre canais f (para f C 21,2 GHz) e largura das faixas de referência correspondente a cada subdivisão f < 10 MHz 10 MHz f RBW (khz) VBW (khz) 30 MHz f < 1GHz 30 MHz f < 1GHz GHz f < f C 70 MHz 1 GHz f < f C 2,5 f /26
19 70 MHz f f C < 2,5 f ,5 f f f C < 70 MHz f C + 70 MHz f < F S f C + 2,5 f f < F S Para transmissores e transceptores digitais que operem com o filtro de ramificação (Branching Filter), dos quais o Branching faça parte do equipamento a ser ensaiado, estes devem ser submeĕdos a medidas de resposta em frequência, em sua respecĕva faixa de frequência, onde os resultados obĕdos devem ser apresentados no relatório de ensaio. 6. Procedimentos de Ensaios Os diagramas de blocos apresentados na figura 17 são simplificados e indicam pontos de referência citados nesta norma. Em geral, os pontos C e C (assim como os correspondentes aos terminais de antenas T A e T A ) coincidem. Os pontos B e C, B e C coincidem quando duplexadores são utilizados no lugar de circuitos de derivação. Figura 17. Diagrama de blocos 6.1. Orientações Gerais Os métodos de ensaios de que trata este anexo referem se apenas aos parâmetros específicos de transmissores e transceptores digitais requeridos diretamente por esta norma. Métodos de ensaios para a avaliação da conformidade de outros sistemas tais como interfaces de entrada e saída, de banda base, de Rede de Gerência de Telecomunicações e sistemas de alimentação, estão fora do escopo deste documento Os métodos de ensaios para a avaliação da conformidade apresentados neste anexo são ėpicos e recomendados. Métodos alternaĕvos podem ser uĕlizados mediante acordo entre Solicitante da cerĕficação, o Laboratório de Ensaios e o Organismo de Cerĕficação Designado. A descrição e a jusĕficaĕva para uĕlização do método alternaĕvo acordado devem constar do Relatório de Ensaios O Equipamento a Ser Cerĕficado (ESC) apresentado para avaliação de cerĕficação deve ser representaĕvo dos modelos em produção e um conjunto adequado deve ser fornecido para os ensaios de conformidade. 19/26
20 Todos os ensaios serão realizados em condições ambientais de referência e seus resultados serão considerados como de referência. O desempenho do ESC em condições de referência será uĕlizado para comparação com resultados dos ensaios realizados em condições ambientais extremas Por razões de praĕcidade e conveniência, alguns ensaios serão realizados somente em condições ambientais de referência A condição ambiental de referência é uma das possíveis combinações de temperatura e umidade relaĕva, incluídas dentro dos seguintes limites: a. Temperatura: 23ºC ± 3ºC (de +20º C a +26º C) b. Umidade relativa: 50% ± 20% (de 30 % a 70 %) Caso o equipamento a ser cerĕficado possua antena mecanicamente incorporada, sem ponto de medida, e que não seja comercializada como produto isolado, deverão ser fornecidos os diagramas de radiação de cada antena, em conformidade com as envoltórias estabelecidas na regulamentação específica de antenas para Cerĕficação e Homologação emiĕda ou adotada pela Anatel Todos os ensaios de transmissão devem ser realizados com o transmissor configurado com a potência máxima, devendo ser verificado se esta condição é atendida com o ATPC aĕvo ou não No caso de transceptores que operam em diversas subfaixas, será submeĕda a teste uma das subfaixas. Os resultados obĕdos serão aceitos para a cerĕficação das demais subfaixas, desde que o hardware do transceptor nas demais subfaixas seja igual e os filtros de saída variem apenas quanto ao ajuste na subfaixa. Caso seja verificada qualquer divergência que comprometa o desempenho funcional nas subbandas não ensaiadas, em relação às subbandas ensaiadas, estas também deverão ser testadas Configurações de Ensaio Todos os ensaios especificados neste procedimento devem ser realizados com a tensão de operação nominal e conforme as definições de condições climáticas e de configurações de ensaios descritas na tabela 9. Tabela 9 Definição das condições climáĕcas e configurações dos ensaios Ensaio aplicável Modulação Espaçamento entre canais Canal Condição climática Controle Automático de Potência de Transmissão (ATPC) Modulação de maior eficiência espectral Menor espaçamento entre canais Um canal Temperatura e umidade ambiente Potência de transmissão máxima e tolerância de potência de transmissão Todos os Todas as espaçamentos entre modulações canais disponíveis disponíveis e que e que serão serão certificadas certificados Canal baixo, médio e alto Ciclo térmico de temperatura e umidade conforme a classe de ambiente Máxima Onda contínua Um canal Ciclo térmico de 20/26
21 tolerância de frequência (CW) temperatura e umidade conforme a classe de ambiente Máscara espectral de RF Todos os Todas as espaçamentos entre modulações canais disponíveis disponíveis e que e que serão serão certificadas certificados Canal baixo, médio e alto Ciclo térmico de temperatura e umidade conforme a classe de ambiente Linhas espectrais discretas Todos os Todas as espaçamentos entre modulações canais disponíveis disponíveis e que e que serão serão certificadas certificados Canal baixo, médio e alto Ciclo térmico de temperatura e umidade conforme a classe de ambiente Emissões espúrias do transmissor Modulação de menor eficiência espectral Menor espaçamento entre canais Canal baixo, médio e alto Temperatura e umidade ambiente Controle Automáĕco de Potência de Transmissão (ATPC) Objetivo: O ATPC é uma funcionalidade opcional. Contudo, quando existente, o controle automático do nível de potência de transmissão deve ser avaliado. O objetivo deste ensaio é verificar a correta operação do circuito de controle, ou seja, que a potência de Tx está adequadamente relacionada ao nível da potência na entrada do receptor remoto e se os valores da variação proporcionada pelo ATPC atendem às normas aplicáveis e/ou às informações do fabricante. Instrumentos de teste: Medidor de potência e sensor de potência. Configuração de ensaio: Figura 18. Configuração de ensaio automáĕco de ATPC Procedimento: 21/26
22 Para avaliar a funcionalidade do canal de controle do ATPC, o atenuador B (Figura 18) deverá ser inicialmente ajustado de modo que o transmissor transmita seu nível mínimo. Em seguida, incrementa se o valor da atenuação até que o nível máximo de potência do transmissor seja atingido. Para cada valor de atenuação ajustado, medir a potência média no ponto de referência C (ou B quando o equipamento não incluir circuito de derivação). Ao longo de todo o intervalo do ajuste da potência do transmissor, o nível de potência no receptor deverá está dentro dos limites informados pelo fabricante Potência Máxima e Tolerância da Potência de Transmissão Objetivo: O objetivo deste ensaio é verificar se a média das medidas dos valores máximos da potência de saída nos pontos de referência C (ou B quando o equipamento não incluir circuito de derivação) está dentro do valor declarado pelo solicitante e de acordo com os requisitos especificados nesta norma, mais ou menos (±) a tolerância especificada na norma. Instrumentos de teste: Medidor de potência e sensor de potência. Configuração de ensaio: Figura 19 Configuração de ensaio de potência de transmissão máxima e tolerância de potência de transmissão Procedimento: Com o nível de potência do transmissor ajustado no máximo, o valor médio da potência de saída é medido no ponto de referência C (ou B quando o equipamento não incluir circuito de derivação). As perdas entre o ponto de teste e o medidor de potência devem ser consideradas Máxima tolerância da frequência Objetivo: O objetivo deste ensaio é verificar se a frequência de transmissão está dentro dos limites de tolerância especificados no requisito relevante. Quando o transmissor não puder ser colocado na condição de onda contínua (CW), deve ser utilizado um contador de frequências capaz de medir a frequência central de um sinal modulado. Quando este tipo de contador não estiver disponível, a frequência do oscilador local (OL) deve ser medida e a frequência de saída calculada. Instrumentos de teste: Contador de frequência. Configuração de ensaio: Figura 20 Configuração de ensaio de máxima tolerância de frequência Procedimento: Com o transmissor operando em CW, o valor da frequência de transmissão é medido no ponto de referência C (ou B quando o equipamento não incluir circuito de derivação). A medida de frequência deve estar dentro da tolerância definida na norma Máscara espectral de RF Objetivo: O objetivo deste ensaio é verificar se o espectro de transmissão está de acordo com os requisitos da norma. 22/26
23 Instrumentos de teste: Analisador de espectro. Configuração de ensaio: Figura 21 Configuração de ensaio de máscara espectral de RF Procedimento: A porta de saída do transmissor deve ser conectada a um analisador de espectro com facilidade de armazenamento digital. Com o transmissor modulado, a densidade espectral de potência de transmissão deve ser medida com o analisador de espectro. Os valores para RBW, Span e VBW do analisador devem ser ajustados de acordo com o espaçamento entre canais ( f) do sistema, conforme definido na norma. As máscaras de transmissão devem servir como elementos gráficos para a definição dos limites de ocupação espectral do sinal modulado, tanto em frequência quanto em amplitude. Para que se obtenha uma adequada suavização do traço, o tempo de varredura deve ser maior ou igual a 10 seg. Deverá ser considerada a potência medida em fc como referência para o ponto 0 db da máscara. O espectro do sinal dentro da faixa fc ± ( f/2) poderá atingir amplitudes superiores à potência medida em fc, desde que não exceda a um valor máximo (A max ), conforme apresentado na Tabela 10. Tabela 10 Limite para a diferença máxima de potência que excede ao topo da máscara f A max (db) f < 27,5 MHz 2 db f 27,5 MHz 3 db Ajustar no analisador o nível de 0 db e centralizar na frequência f c da máscara formada pelos limites especificados na norma. O gráfico contendo o sinal transmitido e os limites associados deve ser armazenado e apresentado como resultado deste ensaio Linhas espectrais discretas Objetivo: O objetivo deste ensaio é verificar se as potências das linhas espectrais estão atenuadas em relação à potência de transmissão, conforme especificado na norma. Instrumentos de teste: Analisador de espectro. Configuração de ensaio: A mesma do ensaio de máscara de espectro de RF. Procedimento: Após configuração e execução do procedimento do ensaio da máscara espectral de RF, caso existam linhas espectrais na taxa de símbolos que ultrapassem os limites da máscara, deverá ser medido e registrado, os níveis absolutos (em dbm) destas linhas espectrais. Verificar se os valores de atenuação em relação à potência de transmissão obedecem aos limites da norma Emissões espúrias do transmissor 23/26
24 Objetivo: O objetivo deste ensaio é verificar se quaisquer emissões espúrias geradas pelo transmissor estão dentro dos limites definidos nesta norma. Instrumentos de teste: Analisador de espectro e seus filtros, atenuadores e misturadores (quando necessário). Configuração de ensaio: Figura 22 Configuração de ensaio de emissões espúrias Procedimento: A porta de saída do transmissor deve ser conectada ao analisador de espectro através de um atenuador, filtro ou ambos para limitar a potência. Nos casos em que a frequência máxima excede a faixa de operação do analisador, transições em guia de onda e um misturador podem ser utilizados. O transmissor deve operar com sinal modulado na potência máxima indicada pelo fabricante. As varreduras devem ser realizadas nas faixas de referência e com as configurações de RBW e VBW especificadas na norma. Adicionalmente, para analisadores digitais, o detector de vídeo deve ser configurado para obter o valor máximo do sinal (peak). Para cada faixa de varredura deve se medir e registrar graficamente o máximo nível apresentado, sua respectiva frequência e o limite associado. As perdas entre o ponto de teste e o medidor devem ser consideradas. Durante a configuração deste ensaio, deve se garantir que o piso de ruído do analisador de espectro esteja abaixo do limite do nível de espúrio especificado para cada faixa de varredura Ensaios climáĕcos Os ensaios climáĕcos devem ser realizados em câmaras climáĕcas que atendam ao climatograma da Figura 23 e aos valores de temperatura e umidade relaĕva definidas na classe ambiental do equipamento (a ser definida pelo fabricante) dentre aquelas especificadas na norma. Figura 23 Climatograma. 24/26
25 Os ensaios de ciclagem térmica devem ser realizados de acordo com os ciclos definidos na Figura 24. Figura 24 Ciclagem térmica. Onde: T1 Intervalo de tempo para a variação das condições climáticas (30ºC/h, sem ocorrência de condensação); T2 Intervalo de tempo para a estabilização das condições climáticas (2 horas no mínimo); T3 Tempo de teste. a. Primeira Etapa Temperatura: Ajustar para 23ºC ± 2ºC(condição ambiental de referência); Umidade: Ajustar para 50% ± 5% (condição ambiental de referência); A temperatura e a umidade relativa devem ser controladas até o ponto possível de não ocorrência de condensação; Após a estabilização de temperatura e umidade relativa, efetuar o registro dos dados. b. Segunda Etapa 25/26
26 Temperatura: Reduzir para a temperatura mínima de acordo com a classe do equipamento; Umidade: Para a temperatura mínima, não é necessário controlar a umidade; A temperatura deve ser controlada até o ponto possível de não ocorrência de condensação; Após a estabilização da temperatura, efetuar o registro dos dados. c. Terceira Etapa Temperatura: Aumentar para a temperatura máxima de acordo com a classe do equipamento; Umidade: Reduzir para a umidade mínima de acordo com a classe do equipamento; A temperatura e a umidade relativa devem ser controladas até o ponto possível de não ocorrência de condensação; Após a estabilização de temperatura e umidade relativa, efetuar o registro dos dados. d. Quarta Etapa Temperatura: Ajustar para 30ºC ± 2ºC; Umidade: Aumentar a umidade máxima de acordo com a classe do equipamento; A temperatura e a umidade relativa devem ser controladas até o ponto possível de não ocorrência de condensação; Após a estabilização de temperatura e umidade relativa, efetuar o registro dos dados. e. Quinta Etapa Temperatura: Ajustar para 23ºC ± 2ºC (condição ambiental de referência); Umidade: Ajustar para 50% ± 5% (condição ambiental de referência); A temperatura e a umidade relativa devem ser controladas até o ponto possível de não ocorrência de condensação; Após a estabilização de temperatura e umidade relativa, efetuar o registro dos dados. 7. Documentos de Referência 7.3. ETSI EN V1.1.2 ( ) Fixed Radio Systems; Conformance tes ng; Part 1: Point to Point equipment Defini ons, general requirements and test procedures; 7.4. ITU R Recommenda on SM Spurious Emissions. Referência: Processo nº / SEI nº /26
ANEXO À RESOLUÇÃO N 433 DE 15 DE MARÇO DE 2006.
ANEXO À RESOLUÇÃO N 433 DE 15 DE MARÇO DE 2006. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES DE ESTAÇÕES RÁDIO BASE E DE ESTAÇÕES REPETIDORAS DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO
Leia maisCampinas, 1 de dezembro de 2016
Anexo à Resolução Nº 506 Anexo ao Ato N. 1135 Relatório de Ensaio Número: CERTLAB-S09-91690-15-05A-Rev0 Campinas, 1 de dezembro de 2016 O CertLab é um laboratório de ensaio acreditado pela CGCRE de acordo
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 1145, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2017
Página 1 de 7 Boletim de Serviço Eletrônico em 03/03/2017 DOU de 03/03/2017, Seção 1, Página 37 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 1145, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2017 O SUPERINTENDENTE DE OUTORGA
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSELHO DIRETOR <!ID >RESOLUÇÃO No- 452, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO No- 452, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006 Aprova o Regulamento sobre Condições de Uso de Radiofreqüências pelo Serviço de Radioamador.
Leia maisGestão do Espectro Radioelétrico para Prestação de Serviços de Telecomunicações
Gestão do Espectro Radioelétrico para Prestação de Serviços de Telecomunicações Regulamentação das Condições de Uso de Faixas de Radiofrequências e Homologação de Equipamentos SEMINÁRIO DE GESTÃO E DEFESA
Leia maisCampinas, 24 de maio de 2010
Estação Terminal de Acesso ETSI TS 151 010-1 V6.5.0 (2005-11) Relatório de Teste Número: CertLab-E85-0899-10-01-Rev1 Equipamento sob Ensaio Modelo: Nome: Solicitante Wireless Solutions Limited. Endereço:
Leia maisCampinas, 24 de maio de 2010
Estação Terminal de Acesso ETSI TS 151 010-1 V6.5.0 (2005-11) Relatório de Teste Número: CertLab-E90-0899-10-01-Rev1 Equipamento sob Ensaio Modelo: Nome: Solicitante Wireless Solutions Limited. Endereço:
Leia mais5 EQUIPAMENTOS DE MEDIDAS
5 EQUIPAMENTOS DE MEDIDAS 5.1 INTRODUÇÃO Os resultados numéricos obtidos a partir do software desenvolvido anteriormente serão comparados com dados experimentais provenientes de medidas, tendo como principais
Leia maisANEXO À RESOLUÇÃO N. 288 DE 21 DE JANEIRO DE 2002
ANEXO À RESOLUÇÃO N. 288 DE 21 DE JANEIRO DE 2002 NORMA DAS CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO DE SATÉLITES GEOESTACIONÁRIOS EM BANDA Ku COM COBERTURA SOBRE O TERRITÓRIO BRASILEIRO 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 Esta
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos
Leia maisRESOLUÇÃO nº 164, de 2 de Setembro de Aprova o Regulamento sobre Condições de Uso da Faixa de Freqüências de 3,5 GHz
RESOLUÇÃO nº 164, de 2 de Setembro de 1999 Aprova o Regulamento sobre Condições de Uso da Faixa de Freqüências de 3,5 GHz O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso das
Leia maisMODOS DE OPERAÇÃO / VISUALIZAÇÃO GERAL
FICHA TÉCNICA MODOS DE OPERAÇÃO / VISUALIZAÇÃO Monitor e gerador dúplex AM / FM Sintetizador de áudio Gerador de Varredura (opcional) Display duplo (opcional) Localizador de falhas em cabos (opcional)
Leia maisREGULAMENTO PARA CERTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES QUANTO AOS ASPECTOS DE SEGURANÇA ELÉTRICA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
ANEXO A RESOLUÇÃO N o 238, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2000 REGULAMENTO PARA CERTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES QUANTO AOS ASPECTOS DE SEGURANÇA ELÉTRICA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Capítulo
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 6506, DE 27 DE AGOSTO DE 2018
Boletim de Serviço Eletrônico em 28/08/2018 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 6506, DE 27 DE AGOSTO DE 2018 O SUPERINTENDENTE DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO - ANATEL, no uso das atribuições
Leia maisREGULAMENTO SOBRE CONDIÇÕES DE USO DE RADIOFREQÜÊNCIAS PELO SERVIÇO DE RADIOAMADOR CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DAS FAIXAS DE RADIOFREQÜÊNCIAS
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 452, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006. REGULAMENTO SOBRE CONDIÇÕES DE USO DE RADIOFREQÜÊNCIAS PELO SERVIÇO DE RADIOAMADOR CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 o Este Regulamento tem por objetivo
Leia maisCampinas, 24 de maio de 2010
Ensaios na Câmara Anecóica (Resolução Nº 442) Relatório de Ensaio Número: CertLab-CAM-0899-10-01-Rev1 Equipamento sob Ensaio Modelo: Nome: Solicitante Wireless Solutions Limited. Endereço: SIM Technology
Leia maisAnalisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
Leia maisANALISADOR DE ESPECTROS
Sistemas de Medida em Radiofrequência ANALISADOR DE ESPECTROS Prof. Francisco Alegria Outubro de 2003 Analisador de Espectros Visualização e análise de um sinal no domínio da frequência. Determinação do
Leia maisCampinas, 7 de janeiro de 2013
Relatório de Ensaio Número: CertLab-CAM-8967-12-01-Rev0 Equipamento Sob Ensaio (ESE) Modelo: Nome: Campinas, 7 de janeiro de 2013 Laboratório de ensaio acreditado pela CGCRE de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC
Leia maisGuias de Telecomunicações
Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...
Leia maisCONSIDERANDO deliberação tomada em sua Reunião nº 417, realizada em 6 de dezembro de 2006,
O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 22 da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, e pelo art. 35 do Regulamento da Agência
Leia mais4 Equipamento Experimental e Medições
4 Equipamento Experimental e Medições 4.1 Transceptor em 60 GHz A base do equipamento de medições é constituída de dois transceptores, componentes de um sistema ponto, a ponto, utilizado para conexão de
Leia maisMINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES
SEÇÃO I MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES SUPERINTENDÊNCIA DE RADIOFREQUÊNCIA E FISCALIZAÇÃO ATO Nº 1.135, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013 O SUPERINTENDENTE DE RADIOFREQUÊNCIA E FISCALIZAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia maisParâmetros importantes de um Analisador de Espectros: Faixa de frequência. Exatidão (frequência e amplitude) Sensibilidade. Resolução.
Parâmetros importantes de um Analisador de Espectros: Faixa de frequência Exatidão (frequência e amplitude) Sensibilidade Resolução Distorção Faixa dinâmica Faixa de frequência: Determina as frequências
Leia maisRESOLUÇÃO nº 191, de 29 de Novembro de Aprova o Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofreqüências da Faixa de 10,5 GHz
RESOLUÇÃO nº 191, de 29 de Novembro de 1999 Aprova o Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofreqüências da Faixa de 10,5 GHz O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO N o 557, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2010. Aprova o Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofreqüências na Faixa de 380 MHz a 400 MHz. O CONSELHO
Leia maisELE 1090 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES QUINTA EXPERIÊNCIA ROTEIRO EXPERIMENTAL CIRCUITOS SSB / COM 3 PARTE 1
ELE 1090 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES QUINTA EXPERIÊNCIA ROTEIRO EXPERIMENTAL CIRCUITOS SSB / COM 3 PARTE 1 OBJETIVOS: Examinar o circuito de anel balanceado como misturador e detector de AM. 1 INTRODUÇÃO
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE SISTEMAS CARACTERÍSTICAS DO SATÉLITE BRASILSAT B1,
DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE SISTEMAS CARACTERÍSTICAS DO SATÉLITE BRASILSAT B1, EM ÓRBITA INCLINADA, PARA PROJETO TÉCNICO DE REDES DE COMUNICAÇÕES
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 14448, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2017
Page 1 of 30 Boletim de Serviço Eletrônico em AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 14448, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2017 O SUPERINTENDENTE DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO - ANATEL, no uso das atribuições
Leia mais5 Descrição do sistema implantado
5 Descrição do sistema implantado 5.1. Montagem experimental Um diagrama esquemático do experimento utilizado para interrogar os sensores a rede de Bragg é mostrado a seguir na figura 5.1. EDFA Fonte Pulsada
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 674, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 674, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017 Aprova o Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofrequências na Faixa de 148 MHz a 174 MHz. O CONSELHO
Leia mais4 Multiplexação TDM/WDM
4 Multiplexação TDM/WDM A multiplexação de sensores utilizando a técnica de TDM possibilita a interrogação de vários sensores por fibra. No entanto, o número de sensores a serem interrogados é limitado
Leia maisANEXO NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE ANTENAS DE ESTAÇÕES TERRENAS OPERANDO COM SATÉLITES GEOESTACIONÁRIOS
ANEXO NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE ANTENAS DE ESTAÇÕES TERRENAS OPERANDO COM SATÉLITES GEOESTACIONÁRIOS 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos gerais e específicos mínimos
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE SISTEMAS CARACTERÍSTICAS DO SATÉLITE BRASILSAT B2,
DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE SISTEMAS CARACTERÍSTICAS DO SATÉLITE BRASILSAT B2, EM ÓRBITA INCLINADA, PARA PROJETO TÉCNICO DE REDES DE COMUNICAÇÕES
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO N o 523, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova o Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofreqüências na Faixa de 148 MHz a 174 MHz. O CONSELHO
Leia mais3 Montagem experimental
3 Montagem experimental Procurando a melhor forma de atingir a supervisão de redes WDM- PON realizou-se um diagrama de monitoramento centralizado, que não precisa de equipamentos fora do CO. Com o objetivo
Leia maisAPRESENTAÇÃO. opcional para acionamentos digitais (controle de bombas)
SIISTEMA DE MONIITORAMENTO E CONTROLE 900 MHZ APRESENTAÇÃO A linha de equipamentos RD900 é composta de um rádio Spread Spectrum na faixa dos 900 MHz e opcionais que permitem atuar na área de telecomando
Leia mais4 Cálculo de Cobertura
4 Cálculo de Cobertura Este capítulo descreve a metodologia utilizada para o cálculo de cobertura e da relação sinal interferência (/I). 4.1 Potência Transmitida e Controle Automático de Potência A intensidade
Leia maisTransmissor Típico MEDIDAS EM TRANSMISSORES DE RÁDIOFREQUÊNCIA. Prof. Francisco Alegria. Sistemas de Medida em Radiofrequência.
Sistemas de Medida em Radiofrequência MEDIDAS EM TRANSMISSORES DE RÁDIOFREQUÊNCIA Prof. Francisco Alegria Dezembro de 2003 Transmissor Típico Agilent 26 de julho de 2005 Medidas em Transmissores de RF
Leia maisREGULAMENTO SOBRE EQUIPAMENTOS DE RADIOCOMUNICAÇÃO DE RADIAÇÃO RESTRITA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DEFINIÇÕES
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 282 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2001 REGULAMENTO SOBRE EQUIPAMENTOS DE RADIOCOMUNICAÇÃO DE RADIAÇÃO RESTRITA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DEFINIÇÕES Art. 1 o Este Regulamento tem por objetivo
Leia maisANEXO À RESOLUÇÃO N o 492, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2008
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 492, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2008 NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES DIGITAIS PARA O SERVIÇO FIXO EM APLICAÇÕES PONTO- MULTIPONTO NAS FAIXAS DE FREQUÊNCIAS
Leia maisClasse XPD 2: Identifica antenas que atendem os requisitos
2.Abrangência Esta norma aplica-se a antenas de transmissão para operação em sistemas ponto-a-ponto, para as faixas de frequências entre 138 MHz e 60 GHz e entre 71 GHz e 86 GHz, com ganho acima ou igual
Leia maisÉ POSSÍVEL MEDIR A OCUPAÇÃO EFICIENTE DO ESPECTRO?
A OCUPAÇÃO DE ESPECTRO, O COMPARTILHAMENTO E OUTRAS QUESTÕES CONCEITUAIS É POSSÍVEL MEDIR A OCUPAÇÃO EFICIENTE DO ESPECTRO? SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO 43º ENCONTRO TELE.SÍNTESE
Leia maisANEXO À RESOLUÇÃO N.º 455, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2006.
ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 455, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2006. REGULAMENTO SOBRE CANALIZAÇÃO E CONDIÇÕES DE USO DE RADIOFREQÜÊNCIAS NAS FAIXAS DE 460 MHz, 800 MHz E 900 MHz PARA O SERVIÇO LIMITADO MÓVEL PRIVATIVO
Leia maisCertificado de Homologação - Requerimento nº 9245/16
Certificado de Homologação - Requerimento nº 9245/16 http://sistemas.anatel.gov.br/sgch/certificado/homologacaopicc.asp?numrfgct=9... Página 1 de 2 25/11/2016 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL
Leia mais5 CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRANSMISSÃO TABELA 38 TABELA 39
TABELA 38 Resultado para sinal de entrada de 45dBm DVB-T ISDB-T Receptor Modulação C (dbm) N (dbm) C/N db ATSC 8VSB 3/4, 1/16, 8K 64QAM 3/4, 1/8, 2K 64QAM 2/3, 1/32, 8K 64QAM 1/2, 1/8, 2K QPSK 3/4, 1/8,
Leia maisAnalisador de Espectro
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Analisador de Espectro Apresentador: André Tomaz de Carvalho Área: DLE Analisador de Espectro 1 Analisador de Espectro É basicamente um voltímetro com seletor de
Leia maisInstrumentação. Instrumentação CAN. Modelos 3140 e
Instrumentação www.curtisinstruments.com 1 Os Modelos Curtis 3140 e 3141 são projetados para exibir dados críticos do controlador do motor e do veículo em um LCD atraente e de fácil leitura. O mostrador
Leia maisFrequencímetro em RF FREQUÊNCIMETRO DE ALTA FREQUÊNCIA. Sistemas de Medida em Radiofrequência. Prof. Francisco Alegria.
Sistemas de Medida em Radiofrequência FREQUÊNCIMETRO DE ALTA FREQUÊNCIA Prof. Francisco Alegria Outubro de 2003 Frequencímetro em RF 26 de julho de 2005 Contador Universal 2 Medida de Frequência em RF
Leia maisCertificate No. / Nº do Certificado NCC 13673/16. GEN3 Mid. Categoria: II 38050/16.2
CONFORMITY CERTIFICATE ISSUED BY A CERTIFICATION BODY DESIGNATED BY ANATEL CERTIFICADO DE CONFORMIDADE EMITIDO POR ORGANISMO DE CERTIFICAÇÃO DESIGNADO PELA ANATEL Product Produto CONFORMITY CERTIFICATE
Leia maisLista de Exercícios A1
1 a QUESTÃO: A figura abaixo mostra simplificadamente um sistema de televisão inter-oceânico utilizando um satélite banda C como repetidor. O satélite tem órbita geoestacionária e está aproximadamente
Leia maisModulação Analógica. Modulação AM (Amplitude Modulation)
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ Componente Curricular: Cabeamento estruturado Professora: Ramon Mayor Martins Aluno: João Pedro Menegali Salvan Bitencourt;
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO N o 365, DE 10 DE MAIO DE 2004 Republica o Regulamento sobre Equipamentos de Radiocomunicação de Radiação Restrita. O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL
Leia maisCabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral
Cabeamento Estruturado CAB6080721 Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Revisão da aula anterior... Conceito de cabeamento estruturado. Padrão x Norma
Leia maisKeysight Technologies Analisador de Espectros de RF N9320B
Keysight Technologies Analisador de Espectros de RF N9320B 9 khz a 3 GHz Folha de Dados Definições e Condições O analisador de espectro irá operar conforme suas especificações quando: Estiver dentro do
Leia mais6 Setup de Medidas e Procedimentos
6 Setup de Medidas e Procedimentos Neste capitulo, serão mostradas as especificações dos equipamentos utilizados para a montagem da sonda em freqüência do canal UWB. Assim como os procedimentos para que
Leia maisSISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Ano lectivo de 2014/ o Semestre 2º Teste 8 de Junho de 2015
SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Ano lectivo de 2014/2015-2 o Semestre 2º Teste 8 de Junho de 2015 Nome:... Número:... Grupo I ( 2 + 1.5 + 1.5 val.) Considere uma ligação bidireccional em feixes hertzianos digitais,
Leia mais2.4. Interferência de um Sinal Contínuo (CW) no Sistema Digital.
2.4. Interferência de um Sinal Contínuo (CW) no Sistema Digital. 2.4.1 Objetivo Inicialmente este método de ensaio tinha o objetivo de avaliar a degradação produzida em um sinal digital, modulado nos padrões
Leia maisModelo Brasileiro de Avaliação da Conformidade de Produtos para Telecomunicações
Superintendência de Radiofrequência e Fiscalização Gerência de Certificação Modelo Brasileiro de Avaliação da Conformidade de Produtos para Telecomunicações Brasília, Brasília, 04 de 17 setembro de agosto
Leia maisCertificate No. / Nº do Certificado NCC 11061/14. Categoria: II /13.15.Re1
CONFORMITY CERTIFICATE ISSUED BY A CERTIFICATION BODY DESIGNATED BY ANATEL CERTIFICADO DE CONFORMIDADE EMITIDO POR ORGANISMO DE CERTIFICAÇÃO DESIGNADO PELA ANATEL Product Produto CONFORMITY CERTIFICATE
Leia maisSuperintendência Comercial de Distribuição ETC 3.13 SISTEMA DE TELEMEDIÇÃO PONTO-MULTI- PONTO PARA O GRUPO B
Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 3.13 SISTEMA DE TELEMEDIÇÃO PONTO-MULTI- PONTO PARA O GRUPO B CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet ESPECIFICAÇÃO
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES DE ESTAÇÕES RÁDIO BASE E DE ESTAÇÕES REPETIDORAS
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 554, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2010 NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES DE ESTAÇÕES RÁDIO BASE E DE ESTAÇÕES REPETIDORAS 1. Objetivo Esta Norma estabelece,
Leia maisResolução nº 568, de 15 de junho de 2011
Resolução nº 568, de 15 de junho de 2011 Republica, com alterações, o Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofrequências na Faixa de 148 MHz a 174 MHz.. Observação: Este texto não substitui
Leia maisANEXO À PORTARIA N. 2, DE 7 DE JANEIRO DE 1997 NORMA N. 1, DE 1997
ANEXO À PORTARIA N. 2, DE 7 DE JANEIRO DE 1997 NORMA N. 1, DE 1997 Características Mínimas de Radiação de Antenas de Estações Terrenas para Comunicação Via Satélite 1 - Objetivo A presente Norma tem por
Leia maisLÂMPADA LED SMART A67 10W BIVOLT MANUAL DE INSTRUÇÃO DE USO
LÂMPADA LED SMART A67 10W BIVOLT MANUAL DE INSTRUÇÃO DE USO www.flc.com.br I. Visão Geral Este é um produto ecológico, econômico e eficaz, economiza até 90% de energia e dura até 10 vezes mais em relação
Leia maisSistemas de Medida em Radiofrequência MEDIDAS EM RECEPTORES DE. Prof. Francisco Alegria. Dezembro de 2003
Sistemas de Medida em Radiofrequência MEDIDAS EM RECEPTORES DE RÁDIOFREQUÊNCIA Prof. Francisco Alegria Dezembro de 2003 Modulação Digital Maior eficiência no uso da limitada largura de banda disponível.
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 03 e 04 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 1 Elementos
Leia maisResolução nº674, de 13 de fevereiro de 2017
Resolução nº674, de 13 de fevereiro de 2017 Publicado: Quarta, 15 Fevereiro 2017 10:54 Última atualização: Sexta, 17 Fevereiro 2017 11:07 Acessos: 85 Aprova o Regulamento sobre Canalização e Condições
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO N o 506, DE 1º DE JULHO DE 2008 Republica o Regulamento sobre Equipamentos de Radiocomunicação de Radiação Restrita. O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL
Leia maisOM SISTEMAS MOD: AMD3000SS
TRANSMISSOR DE ESTADO SÓLIDO DE 3000W. OM SISTEMAS MOD: AMD3000SS Características Gerais: O transmissor de radiodifusão AMD3000SS foi projetado para operar em qualquer freqüência dentro da faixa de AM,
Leia maisCampinas, 4 de outubro de 2011
Anexo à Resolução Nº 506 Relatório de Ensaio Número: CertLab WIF 4454 11 01 Rev0 Equipamento Sob Ensaio (ESE) Modelo: Nome: Tecnologia Ltda. Campinas, 4 de outubro de 2011. Este Relatório de ensaio só
Leia maisAspectos de Compatibilidade Electromagnética na Gestão do Espectro O Caso das Comunicações Powerline (PLC)
Aspectos de Compatibilidade Electromagnética na Gestão do Espectro O Caso das Comunicações Powerline (PLC) 2.º Congresso do Comité Português da URSI Fundação Portuguesa das Comunicações José Pedro Borrego
Leia maisLÂMPADA LED SMART A67 10W BIVOLT
LÂMPADA LED SMART A67 10W BIVOLT I. Visão Geral II. Instruções Importantes Este é um produto ecológico, econômico e eficaz, economiza até 90% de energia e dura até 10 vezes mais em relação ás lâmpadas
Leia maisGuias de Telecomunicações
Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...
Leia maisMultiplexação por divisão de frequência em links de fibra ótica para arranjo de antenas defasadas
Resumo de trabalho Multiplexação por divisão de frequência em links de fibra ótica para arranjo de antenas defasadas Disciplina: Componentes e sistemas de sensoriamento a fibra ótica PEA5719 Professor:
Leia maisGuias de Telecomunicações
Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...
Leia maisCampinas, 18 de outubro de 2010
Resolução Nº 56 Seção IX Relatório de Teste Número: CertLab-WIF-63--Rev Equipamento sob Ensaio Modelo: Nome: Tecnologia Ltda. Campinas, 8 de outubro de Laboratório de ensaio acreditado pela CGCRE/INMETRO
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE)
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) Concurso Público - NÍVEL SUPERIOR CARGO: Tecnologista da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Tecnologista Pleno 1 Padrão I (TS12) CADERNO DE
Leia maisE M B R A S U L. embrasul.com.br. Analisador de Energia RE4080
Analisador de Energia RE4080 RE4080 Re4080 Uso ao tempo (IP65); Estudo do fluxo de carga; Fator de Potência; Consumo e demanda; Curvas de carga em transformadores; Curvas de carga em motores. 1. Apresentação
Leia maisATO Nº, DE DE DE 2016.
Imprimir CONSULTA PÚBLICA Nº 15 Título ATO Nº, DE DE DE 2016. O SUPERINTENDENTE DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO ANATEL, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 419, de 24 de
Leia maisQuando não é necessário autorização para uso de Frequências no Brasil
Quando não é necessário autorização para uso de Frequências no Brasil Este tutorial apresenta os conceitos básicos para a utilização de freqüências que não necessitam autorização de uso de radiofreqüência
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Nº 27
Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL Sistema de Acompanhamento de Consulta Pública - SACP Relatório de Contribuições Recebidas Data:12/01/2018 16:55:24 Total de Contribuições:24 CONSULTA PÚBLICA
Leia maisTeste de transformadores
TRT-03B Teste de transformadores Teste automático de relação de espiras de três fases O TRT-03B é um testador de espiras de baseado transformadores, em microprocessador, automático com três fases e da
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 568, DE 15 DE JUNHO DE 2011.
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 568, DE 15 DE JUNHO DE 2011. Republica, com alterações, o Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofrequências na Faixa de 148 MHz a 174
Leia maisTABELA 62. ISDB (3/4; 1/16; 8K; INT 1 (0,1s )) Pré-eco f < 0. para os diversos valores de avanço e deslocamentos de freqüência negativos.
TABELA 62 ISDB (3/4; 1/16; 8K; INT 1 (0,1s )) Pré-eco f < 0 Deslocamento de freq. f 1Hz 3Hz 5Hz 25Hz 50Hz 75Hz 100Hz Avanço t 1µs 2µs 4µs 8µs 16µs 32µs Relação (E/D) db para os diversos valores de avanço
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 78, DE 18 DEZEMBRO DE 1998
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 78, DE 18 DEZEMBRO DE 1998 Aprova o Regulamento sobre Diretrizes para Destinação de Faixas de Freqüências para Sistemas de Acesso Fixo sem Fio, para Prestação
Leia maisBACKGROUND E OBJETIVOS PARA A APLICAÇÃO 1
BACKGROUND E OBJETIVOS PARA A APLICAÇÃO 1 Esta Aplicação introduz o conceito de modulação em amplitude. Você conhecerá os termos: portadora, sinal modulante, sinal modulado e como eles estão relacionados
Leia maisGuias de Telecomunicações
Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...
Leia maisCertificate No. / Nº do Certificado NCC 12839/15 RSTIW Categoria: I 34767/15.1
CONFORMITY CERTIFICATE ISSUED BY A CERTIFICATION BODY DESIGNATED BY ANATEL CERTIFICADO DE CONFORMIDADE EMITIDO POR ORGANISMO DE CERTIFICAÇÃO DESIGNADO PELA ANATEL Product Produto CONFORMITY CERTIFICATE
Leia maisProLine Tecnologia de Interface. Fontes de Alimentação Passivas (Ex) WG 25
ProLine Tecnologia de Interface Fontes de Passivas (Ex) Para alimentar transmissores a 2 fios intrinsecamente seguros e transmissores inteligentes. As Vantagens Comparada com fontes repetidoras ativas,
Leia maisadae adae Antena 5 Sistema de medição 5.1 Setup utilizado em Belém-PA
5 Sistema de medição 5.1 Setup utilizado em Belém-PA Para a realização da campanha de medições, foi montado um setup em UHF, na faixa de frequências de 700 MHz a 800 MHz, composto por três blocos: a) Bloco
Leia maisTV TRANSMITTER Transmissor de TV Digital UBX Line
TV TRANSMITTER Transmissor de TV Digital UBX Line modelo potência TE7O14H-300-50D 50W Digital Eficiência com alta relação custo x benefício A nova linha de Transmissores de TV Digital UBX Line foi desenvolvida
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N o PEA50 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS DE DOIS CAMINHOS W. KAISER 0/009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento e processo de comutação em retificadores
Leia maisDuração do Teste: 2h.
Telecomunicações e Redes de Computadores Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Prof. João Pires 1º Teste, 2007/2008 30 de Abril de 2007 Nome: Número: Duração do Teste: 2h. A prova é composta por
Leia maisLista de Exercícios GQ1
1 a QUESTÃO: Determine a Transformada Inversa de Fourier da função G(f) definida pelo espectro de amplitude e fase, mostrado na figura abaixo: 2 a QUESTÃO: Calcule a Transformadaa de Fourier do Sinal abaixo:
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 609, DE 18 DE ABRIL DE 2013
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 609, DE 18 DE ABRIL DE 2013 Norma para Certificação e Homologação de Antenas para Uso em Aplicações Ponto-a-Ponto. O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL
Leia maisFontes de Alimentação
ProLine Tecnologia de Interface Fontes de Alimentação Fonte de alimentação de 24 Vcc A Tarefa Os transmissores e condicionadores de sinais não alimentados pela malha de medição precisam de alimentação
Leia maisCOMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS
COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS Decisão ECC de 12 de novembro de 2010 sobre condições de partilha da faixa de frequências 10,6-10,68 GHz entre o serviço fixo, o serviço móvel e o serviço de exploração
Leia maisCRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA) Revisão
Leia maisREGULAMENTO PARA CERTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES QUANTO AOS ASPECTOS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
ANEXO A RESOLUÇÃO N o 442, DE 21 DE JULHO DE 2006 REGULAMENTO PARA CERTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES QUANTO AOS ASPECTOS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Leia mais