ORGANIZAÇÃO LOCAL CADERNO DE APOIO

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2 2 DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DO TJR - TORNEIO JUVENIL DE ROBÓTICA REPRODUÇÃO PERMITIDA SEM ALTERAÇÕES Torneio Juvenil de Robótica: Difundir desafios sempre. LOCAL: MANUAL NORMATIVO PARA O ORGANIZADOR LOCAL São Paulo Versão 1. Data de Publicação: 03/03/2017. Local:

3 LINHA DO TEMPO TJR Professores e pesquisadores de diversas instituições educacionais brasileiras reuniram esforços para construir, durante 8 anos, o segundo maior evento gratuito de robótica da América Latina 3 é gratuito

4 Em 2011, a equipe Hipérion conquista a taça inédita para o Brasil de primeiro lugar individual na Robocup Jr, em Istambul, Turquia e apresenta o projeto ao público do TJR: mais de 300 pessoas tomam conhecimento do projeto premiado nascido nos laboratórios da Comphaus, empresa responsável pelo aporte econômico do evento em todas as suas edições. LINHA DO TEMPO equipes 1 Etapa 4 Em 2010, com transmissão pela Tvwebobjetivo, o Simpósio de Temas em Tecnologia e Currículo, evento associado ao TJR, apresentou as palestras do prof. Marcelo Souza, do prof. Dr. Roberto Hirata, do Prof. Dr. Mario Fontes, do prof. Dr. Flávio Tonidandel, do prof. Dr. João Vilhete e da profa. Dra. Leliane Nunes de Barros, sob os cuidados da profa. Dra. Eliane Gonçalves que o coordenou equipes 1 Etapa No segundo sábado de agosto de 2009, o Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo concedeu o espaço para a realização da primeira edição do evento sob os cuidados da profa. Dra. Leliane Nunes de Barros equipes 1 Etapa

5 LINHA DO TEMPO equipes 4 Etapas 5 Em 2013, foi criado o TJR Mini para crianças de 06 a 11 anos, transformando o TJR no primeiro evento brasileiro de robótica para essa faixa etária equipes 4 Etapas Em 2012, foi criado o Exame Nacional de Tecnologia em Robótica ENATER equipes 1 Etapa

6 Em 2016, o TJR Torneio Juvenil de Robótica ocorre em todas as regiões brasileiras, atingindo a marca de segundo maior evento gratuito de robótica da América Latina, com uma final nacional com 299 equipes participantes. Em 2016, o ITR International Tournament of Robots 2016 ocorre em São Paulo, na Universidade Presbiteriana Mackenzie em 27 de agosto. Grande festa das equipes brasileiras! Em 2015, o TJR Torneio Juvenil de Robótica engaja-se ao ITR International Tournament of Robots e passa a selecionar as equipes brasileiras para esse evento a ocorrer em LINHA DO TEMPO equipes 17 Etapas 1 Final Nacional Classificação para o ITR equipes 6 Etapas 1 Final Nacional Classificação para o ITR

7 LINHA DO TEMPO TJR 9ª Edição 2017 Mais de 2000 equipes 23 Etapas 1 Final Nacional Classificação para o ITR 2018

8 8 Bem-vindos à 9ª Edição

9 A educação caminha para a prática, cada vez mais intensa, das metodologias ativas. O protagonismo do estudante se faz inquestionável fator para a sua aprendizagem e, dessa forma, instigá-lo a investir os seus esforços em pesquisa e intensa investigação sobre os temas que o conectarão à sociedade do conhecimento de seu tempo exige dos educadores a busca por desafios que possuam os atributos relevantes necessários para a construção de objetos de conhecimento verdadeiramente úteis para a área de conhecimento em questão. Na área da robótica, o robô, enquanto elemento autônomo criado para cumprir tarefas num determinado cenário, encerra, a grosso modo, em sua construção, a conjugação de trabalho para compreender a tarefa e o ambiente onde a tarefa será realizada (o cenário) com esforço de planejamento e realização da montagem e programação do robô. Criar desafios que estimulem o trabalho de jovens, aos quais se atribui a esperança de que se desenvolvam nessa área de conhecimento e outras afins, é a missão a que se dedicará incessantemente os responsáveis pelas edições do TJR Torneio Juvenil de Robótica. Desenvolver os desafios é apenas o primeiro passo para dar contribuição à tarefa de educar, contudo, para que se transforme esse passo em uma caminhada, é fundamental difundir esses desafios, para que se obtenham soluções cada vez melhores, mais eficientes, elegantes e, com isso, seja possível prestigiar o esforço e o mérito com reconhecimento de todos aqueles que participaram do processo proposto pelo evento: Estar sempre em busca por novos desafios, mesmo que a partir de projetos passados, renovando-os, só faz sentido com o proselitismo de conquistar novos adeptos a eles, convidando o máximo número de pessoas a atingir a excelência na construção de robôs para esses desafios. Nesse sentido o TJR Torneio Juvenil de Robótica oferece o espaço onde se congregam as escolas para, através dos desafios propostos, poderem catalisar as experiências formativas de seus alunos em ciências e tecnologia. VISÃO E MISSÃO Difundir Desafios Sempre Espaço coletivo para que as escolas possam trocar as suas experiências formativas através do convívio 9

10 Crianças de 6 a 11 anos tem um atendimento especial por parte da organização do TJR Torneio Juvenil de Robótica, através de uma organização própria o TJR Mini. Isto significa que a organização destina aos participantes com essa faixa etária um site específico que possui informações sobre os desafios sugeridos para essa faixa etária, o calendário, o caminho a ser seguido para a inscrição das equipes. O TJR Torneio Juvenil de Robótica, ainda que venha reunir, em uma mesma data, a participação de todos os seus inscritos, quaisquer que sejam as faixas etárias, preocupa-se em destinar, para a faixa etária dos mais novos, professores e demais colaboradores especificamente dedicados para conduzir a organização e realização do TJR Mini. As equipes participantes do TJR Mini também são selecionadas, em função de seu desempenho, para participar, como Nível I, da Final Nacional do TJR Torneio Juvenil de Robótica. As crianças e adolescentes de 12 a 18 anos participam do TJR Torneio Juvenil de Robótica seja no Nível II com no máximo 14 anos seja no Nível III com no máximo 18 anos completos no ano em que transcorre o evento. Os desafios propostos e em demonstração tem informações, vídeos e Cadernos de Apoio oferecidos no site Todos os que possuem mais de 18 anos, no ano em que transcorre o evento, disputam os desafios com iguais condições no Nível IV. Dessa forma, alunos de graduação, pós-graduação, profissionais e todos os apaixonados por tecnologia poderão participar da competição. As informações que distinguem o grau de dificuldade entre os níveis estão colocadas nos Cadernos de Apoio. PÚBLICO ALVO As crianças de 6 a 11 anos As crianças e adolescentes de 12 a 18 anos Todos os que tenham mais de 18 anos com paixão por desafios na área de tecnologia... 10

11 O TJR Torneio Juvenil de Robótica faz público os seus compromissos fundamentais aos quais deverão se submeter tanto os seus detentores e responsáveis econômicos quanto todos os que se associam para concretizar a sua realização: 1. As inscrições para sua participação são gratuitas; 2. Os produtos derivados do trabalho intelectual publicados pela organização estão sob a licença Atribuição-Não Comercial-Compartilha Igual 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0 BR); 3. A marca TJR Torneio Juvenil de Robótica e a logomarca são proprietárias; os detentores, ao licenciarem o seu emprego aos organizadores locais, durante o período de inscrição, realização e divulgação de seus resultados, devem, conforme dita a legislação, ser consultados sobre a publicação, a veiculação que contenha ou faça referência a marca e a logomarca; 4. Os integrantes para a formação de equipes nos desafios propostos pelas etapas do TJR Torneio Juvenil de Robótica podem advir de qualquer entidade onde se pratica a educação, ainda que a entidade tenha sido constituída informalmente com o único propósito para o desenvolvimento do projeto que competirá no evento; 5. Todas as Etapas Regionais são abertas aos participantes oriundos de qualquer estado brasileiro e devem acolher, sem distinção, as equipes de qualquer estado que se inscrevam no evento e se apresentem para participar; 6. As melhores equipes, segundo a classificação obtida nas Etapas Regionais (Etapas Locais), serão convidadas a participar da Final Nacional do TJR Torneio Juvenil de Robótica; 7. As equipes brasileiras com os melhores resultados na Final Nacional serão convidadas a representar o Brasil no ITR International Tournament of Robots. COMPROMISSOS O evento é gratuito O evento, em todas as etapas regionais, é aberto para toda e qualquer entidade onde se pratique a educação As melhores equipes a se apresentarem nas etapas regionais serão convidadas para a Final 11

12 A coordenação geral fica sob a responsabilidade do coordenador geral, indicado, anualmente, pela entidade mantenedora e detentora da marca do evento. O coordenador geral tem, dentre outras atribuições, a tarefa de constituir o Comitê Gestor, sobre o qual exercerá a coordenação. O coordenador geral, escolhido dentre o rol de profissionais com largo conhecimento na área da robótica e de seus eventos, atua de forma voluntária em sua função para: 1. Convidar os demais membros do Comitê Gestor, que, igualmente, atuarão de forma voluntária para o benefício da organização, em especial, os que assumirão a Coordenação da Competição, a Coordenação Geral do ENATER Exame Nacional de Tecnologia em Robótica, a Coordenação Local da Etapa Final Nacional, a Coordenação Brasil do ITR International Tournament of Robots, a Coordenação do Simpósio de Tecnologias Aplicadas ao Estudo de Linguagens e Códigos, a Coordenação do Simpósio de Temas em Tecnologia e Currículo, a Coordenação de Processos em EAD, a Coordenação Pedagógica, a Coordenação de Arbitragem, a Coordenação de Desenvolvimento e Emprego de Regras na Competição, a Coordenação dos Sistemas de Informação; 2. Instituir as etapas regionais, definindo, respectivamente, os organizadores locais que no caso da Final Nacional será o Coordenador Local da Etapa Final Nacional, as sedes as datas e horários; 3. Colaborar com as etapas regionais com os processos típicos da organização geral, divulgação e esclarecimento dos desafios propostos, divulgação e realização das inscrições, oferecimento de relatórios sobre as inscrições, oferecimento de sugestões sobre a infraestrutura, a logística e a programação das partidas, tudo o que a secretaria geral do evento pode oferecer para tornar adequadas as ações do organizador local frente à realização do evento; Atribuições do Coordenador Geral Como contribui a entidade mantenedora para a atividade do Coordenador Geral 12

13 4. Zelar para que o evento atenda os compromissos públicos fundamentais descritos neste documento e outros que porventura sejam estabelecidos para dar esteio a realização das etapas instituídas confirmadas para o calendário anual; 5. Responder pela administração geral do evento, sendo, por isso, o responsável pelas decisões referentes ao gerenciamento de recursos, à contratação de serviços, à aquisição de produtos, à seleção ou à destituição de membros do Comitê Gestor e das Organizações Locais, aos tratos econômicos que envolvam a marca e todo o conteúdo legal decorrente dela, à gestão das informações amealhadas com a prática do evento, respeitada a política de privacidade publicada pelo evento em seu site (Política de Privacidade do TJR), à gestão de todas as informações obtidas através da comunicação entre a organização e seus interlocutores, seja aquelas obtidas através de e- mails da organização seja outras obtidas através de outros meios oficiais em que respondem aqueles instituídos no Comitê Gestor, à gestão dos produtos intelectuais desenvolvidos para a prática do evento em si e dos eventos a ele associados, respeitada a condição de licença descrita neste documento. A entidade mantenedora contribui com as atribuições do Coordenador Geral, oferecendo espaço físico para a sede administrativa do TJR Torneio Juvenil de Robótica, onde pode o coordenador geral obter os serviços de secretaria e administração econômica do evento, bem como todos os serviços de manutenção e desenvolvimento de sistemas para apoio e gerenciamento do evento, o desenvolvimento e manutenção dos seus sites, o serviço de atendimento por e o serviço de atendimento telefônico. Também oferece ao coordenador geral um setor de divulgação para que se faça a tarefa de comunicação permanente dos fatos do evento. Atribuições do Coordenador Geral Como contribui a entidade mantenedora para a atividade do Coordenador Geral 13

14 Garante ao coordenador geral o acesso à consultoria jurídica para que possa respaldar as suas decisões frente as tratativas que desenvolve em seu cargo. A entidade mantenedora mantém a Escola Pública de Robótica, onde pode ser colocado conteúdo didático de apoio ao evento para consumo aberto e gratuito ao público. A entidade mantenedora mantém espaço físico destinado ao evento em sua sede, onde podem ser desenvolvidos, testados e apresentados os desafios propostos pelo TJR. É atribuição do Conselho Gestor o auxílio para a administração da coordenação geral, assumindo o comando das várias áreas administrativas vinculadas ao evento. Essas áreas administrativas podem ser agrupadas em dois conjuntos: 1. Eventos conjugados ao TJR Torneio Juvenil de Robótica: ENATER Exame Nacional de Tecnologia em Robótica, ITR International Tournament of Robots, Simpósio de Temas em Tecnologia e Currículo, Simpósio de Tecnologias Aplicadas ao Estudo de Linguagens e Códigos; 2. Setores de Apoio e Administração: Em apoio, estão os setores de desenvolvimento e emprego de regras, arbitragem, pedagógico e EAD (esses dois últimos voltados para a gestão da Escola Pública de Robótica). Em administração, estão os setores de sistemas de informação e de organização da competição. Este caderno visa a oferecer ao organizador local tanto informações básicas a respeito do TJR Torneio Juvenil de Robótica a missão, a visão, a estrutura, as atribuições da coordenação geral, do comitê gestor, o papel da entidade mantenedora quanto informações técnicas que devem nortear os procedimentos organizacionais para a realização do evento. Dessa forma, o objetivo geral deste documento é apresentar meios, estabelecer normas e sistematização capazes de dar ao organizador local as condições necessárias para respeitar a padronização de procedimentos e oferecer a excelência na realização do evento. Contribuição para a Coordenação Geral Atribuições do Conselho Gestor O Papel deste Caderno de Apoio ao Organizador Local das Etapas Regionais 14

15 Qualquer pessoa envolvida com a educação tecnológica pode pleitear o cargo de Organizador Local, para exercê-lo de forma voluntária, desde que pretenda cumprir esse papel solidariamente à sua comunidade, integrando o TJR Torneio Juvenil de Robótica a outros projetos educacionais, buscando, com o evento, oferecer vias de sustentabilidade ao entorno sócio econômico ou de favorecer a projeção aos projetos de sustentabilidade já existentes. O TJR Torneio Juvenil de Robótica, por permitir a inscrição de equipes advindas de quaisquer cidades e estados, ainda que não sejam pertencentes ao estado onde se situa a sede da etapa em questão, favorece o turismo cultural, que, ao nutrirse das experiências significativas obtidas pelo contato com manifestações culturais e artísticas do local onde se situa a sede e ao incrementar o intercâmbio cultural decorrente do convívio, é oportunidade incomum para a prática da educação nos moldes mais amplos e atuais. Dessa forma, todo o local onde se pratica a educação é potencialmente uma sede para o TJR Torneio Juvenil de Robótica. Entretanto, para que uma sede potencial se transforme em uma sede candidata é necessário o engajamento de um responsável pela instituição que cederá graciosamente o espaço e os recursos de maneira que, naquele local, na data determinada pelo organizador local, ocorra o evento daquela etapa do TJR Torneio Juvenil de Robótica. Torna-se sede efetiva de uma etapa do TJR Torneio Juvenil de Robótica, a sede candidata que é deferida pela coordenação geral, após apresentar-se à coordenação, oferecendo informações básicas como o endereço onde ocorrerá o evento, as características do local, o responsável pela instituição frente ao evento, a disponibilidade da data e, em termos gerais, o papel que poderá exercer o evento no plano educacional da sede e da sua comunidade. O Organizador Local Sede Potencial de uma Etapa do TJR De Sede Potencial para Sede Candidata A Sede Efetiva de uma Etapa do TJR 15

16 É uma sede efetiva aquela que pode ser adicionada ao calendário anual do TJR, com o endereço, data e horário para o evento, nome do organizador local e nome do responsável da instituição sede. É muito simples, portanto, candidatar-se e obter a chancela de sede do TJR Torneio Juvenil de Robótica. De maneira geral, recomenda-se que alguma pessoa envolvida com a educação tecnológica, ensine robótica em uma escola, por exemplo, ou cuide de projetos científicos nessa área na universidade, tome a frente como organizador local, propondose para esse cargo para a coordenação geral do evento através do organizacao@torneiojrobotica.com.br, adiantando, se possível, algumas informações indispensáveis sobre a instituição sede, como o nome da instituição, endereço e quem responderia pela instituição frente à organização do evento. É durante essa etapa em que se esclarecem as bases do evento, em especial, informam-se as partes sobre os desafios e os recursos para organizar a competição; alguns s serão trocados para que sejam apresentados os desafios propostos e esclarecidas as dúvidas que surjam na leitura dos cadernos de apoio desses desafios. O TJR Torneio Juvenil de Robótica é um evento que exige poucos recursos para a constituição das arenas (os cenários dos desafios). Nos casos em que é empregada, muito pouca madeira é necessária, os cenários são de fácil armazenamento, ocupam pouco espaço e podem ser empregados para as aulas de robótica, mesmo quando são ministradas em uma sala de aula comum. Isso faz com que o evento ofereça um legado real para as escolas envolvidas em sua realização! Os canais de comunicação entre o organizador local e a coordenação geral são: 1. O organizacao@torneiojrobotica.com.br que atende as tratativas oficiais entre o organizador local, o responsável local e a coordenação geral (ver atribuições da coordenação geral); Fases Importantes para Estabelecer a Sede Efetiva Informações Necessárias Comunicação entre a Coordenação Geral e a Organização Local 16

17 2. O competicao@torneiojrobotica.com.br que visa a esclarecer o organizador local sobre os procedimentos de inscrição no Sistema Gaia, sobre a listagem de equipes inscritas, sobre as condições de premiação e sobre as regras dos desafios; 3. O divulga@comphaus.com.br que visa a contribuir para os processos de divulgação do evento, a emissão de certificados e busca desenvolver sinergia entre a agência oficial de viagem que atende ao TJR, a organização local e os integrantes das equipes que pretendem se deslocar para o local da etapa em questão; 4. O telefone: Após ser estabelecida a sede efetiva, o primeiro dia de atividade do organizador local deve ser ocupado com três prioridades: 1. Averiguar quais serão as escolas, as instituições educacionais na sua proximidade que poderão ser beneficiadas com o evento: Isso também significa que é necessária a busca de outros profissionais que participam da educação tecnológica, professores que possam contribuir com equipes e estejam dispostos a participar, voluntariamente, da realização do evento. É importante fazer uma lista com essas informações, pois elas serão fundamentais do primeiro ao último dia; 2. Fazer uma rápida inspeção do local onde ocorrerá o evento, procurando identificar, ainda que por alto, o local para a colocação das arenas, o local para que esteja a secretaria do evento, o local para o atendimento, o local para o depósito e almoxarifado dos objetos empregados no evento, o local para que se recolham e trabalhem as equipes em seus robôs, além de verificar se existem pontos de bebedouros e de banheiros suficientes um local para que as pessoas possam comprar alimentos é bastante recomendável também; 3. Fazer uma leitura atenta dos cadernos de apoio, tendo em vista que cabe ao coordenador local escolher quais desafios pretenderá propor naquela edição. Organizador Local: Primeiro Dia! Prioridades do Primeiro Dia de Atividade do Organizador Local 17

18 A sede efetiva tem de ter atendidos, os seguintes requisitos: 1. Área adequada para a instalação da quantidade necessária de cenários dos desafios escolhidos pelo organizador local; 2. Área para resguardo das equipes, onde poderão trabalhar sobre os robôs que competirão; 3. Área destinada à administração do evento: secretaria, atendimento e almoxarifado; 4. Área destinada ao público; 5. Locais para que sejam saciadas as necessidades básicas das pessoas, com a possibilidade de um local para que se compre alimentos ou refeições. 6. Segurança adequada a um evento com as características predefinidas pela sede, pela organização local e pela coordenação geral: Isso significa definir se será aberto ao público em geral, se tem um número máximo de equipes etc. Também deve ser dada especial atenção à legislação que aborda as condições a que devem atender os eventos, tais como a Lei Kiss. Como saber quais serão as dimensões necessárias para a área destinada aos cenários ou quantos árbitros serão necessários? Vamos apresentar uma maneira fácil de o organizador local avaliar os recursos básicos necessários para o seu evento: Árbitros, área total, quantidade de arenas. A experiência mostra que podemos considerar uma quadra coberta como um bom espaço para a realização do evento. Para tanto, convém considerar a área de competição, a área para o trabalho das equipes e a área para o público, como no esquema abaixo: Check List dos Requisitos para a Sede Efetiva As Proporções de Recursos Necessários à Sede Efetiva Frente ao Número de Equipes Inscritas O Layout Favorável 18

19 TIPOS DE CENÁRIOS NÚMERO DE EQUIPES POR ARENA ÁREA POR ARENA (m 2 ) ÁRBITROS POR ARENA (m 2 ) CENÁRIO DE VIAGEM AO CENTRO DA TERRA CENÁRIO DE CABO DE GUERRA SUMO MMA SUMO TRADICIONAL RESGATE DE ALTO RISCO ESPAÇO PARA DANÇA ARENA DE RESGATE NO PLANO Considerando os números de exemplo em vermelho, o organizador local terá: NÚMERO DE EQUIPES INSCRITAS ÁREA (m 2 ) TIPOS DE CENÁRIOS ARENAS ÁRBITROS CENÁRIO DE VIAGEM AO CENTRO DA TERRA CENÁRIO DE CABO DE GUERRA SUMO MMA SUMO TRADICIONAL RESGATE DE ALTO RISCO ESPAÇO PARA DANÇA ARENA DE RESGATE NO PLANO TOTAL DE EQUIPES 143 TOTAL TOTAL ESPERADO DE ALUNOS 572 ÁREA TOTAL 402 NOTE! Aqui vemos o que é fruto da experiência Aqui está um caso de exemplo Para que possa relacionar quando comparado à área coberta de uma quadra, o organizador pode levar em conta: TIPO DE QUADRA ÁREA APROXIMADA (m 2 ) QUADRA DE FUTSAL 800 QUADRA DE BASQUETE 450 QUADRA DE VOLEIBOL 180

20 Para a área de competição, o organizador poderá empregar, por exemplo, para o tanto de equipes inscritas da página 19, uma quadra de basquete. Se contar com os árbitros e arenas ali indicados, haverá 7 horas de partidas. É importante notar que haverá necessidade de se oferecer uma área para que as equipes possam trabalhar em seus robôs, isso exigirá outro tanto igual em área se for considerada uma quadra, senão cada 12 equipes terão de ser instaladas em uma sala de aula, o que resultaria em 12 salas de aula, para o nosso exemplo. É importante reparar que uma quadra de futsal é suficiente para abrigar completamente o evento oferecido como exemplo, se houver, para essa quadra de futsal, no seu entorno, espaço para abrigar o público. Alguns fatos podem surgir no decorrer do evento que não sejam esperados e, portanto, não fazem parte do que se havia planejado. Essas circunstâncias inesperadas chamaremos aqui de riscos. Os riscos potencialmente mais frequentes durante a realização do evento são: 1. Surgimento de casos que exijam alterações nos dados de inscrições das equipes; 2. Surgimento de casos de questionamento sobre a aplicação e interpretação das regras de algum desafio; 3. Surgimento de casos de questionamento de computo da pontuação e de resultados; 4. Surgimento de casos de presença de pessoas com atitudes inapropriadas; 5. Surgimento de casos de atraso persistente de comparecimento para as arenas por parte de alguma equipe; Existem alguns fatores que, quando ignorados, podem aumentar a probabilidade de ocorrência desses riscos: 1. DATA LIMITE PARA INSCRIÇÔES: Estabelecer o Como Planejar os Recursos Básicos Como Evitar Imprevistos Fatores que Podem Gerar Riscos 20

21 prazo para inscrição com data limite com menos de 10 dias para o evento é uma das maiores causas de complicações decorrentes de incorreção dos dados oferecidos pelas equipes na sua inscrição que dificultam a plena execução do planejamento prévio durante a realização do evento. É importante ressaltar que a organização deve dedicar um período de, no mínimo 10 dias, após o encerramento das inscrições, para fazer a conferência da consistência dos dados inseridos pelos interessados em participar do evento, para fazer uma listagem a ser publicada no site que possa ser conferida pelos interessados em participar do evento, para fazer alterações solicitadas pelos inscritos e deferidas pela organização, para fazer a programação das partidas e publicá-la no site para os competidores até o dia que antecede o evento. 2. PREPARAÇÃO PRÉVIA DOS ÁRBITROS: Formar árbitros é uma tarefa imprescindível e que conta com material apropriado no site do TJR seja pelos Cadernos de Apoio seja pelos Manuais de Arbitragem. Também podem os futuros árbitros consultar a organização através do competicao@torneiojrobotica.com.br a respeito das regras dos desafios escolhidos para julgar. Alguns aspectos gerais sobre a postura da arbitragem estarão relacionados mais adiante neste documento. 3. COMPORTAMENTO DESEJADO, PROPOSTO E DIVULGADO: Estabelecer as condutas dos participantes desejadas pela organização local deve ser a primeira tarefa a ser realizada logo após a abertura das inscrições. Preparar um texto descritivo sobre as boas práticas de convívio e até produzir um pequeno vídeo sobre isso é muito conveniente. Esse vídeo, por exemplo, poderá ser publicado no site do evento pela coordenação geral, de forma que todos os inscritos tenham o seu teor conhecido antes do evento. 4. EXPOSIÇÃO PÚBLICA DO ORGANIZADOR LOCAL: Em todo início de atividade, o organizador local deve se Como Lidar com esses Fatores 21

22 fazer conhecer. A coordenação geral solicita dele que faça um pequeno vídeo, convidando a todos a participar do evento que está organizando. Esse é o início de uma longa caminhada de contatos e relacionamentos que serão desenvolvidos no desempenho desse cargo. Através dessa exposição contínua, constrói-se o respeito necessário por parte dos participantes com relação ao organizador local, para a inevitável tarefa de tomada de decisões durante o evento. Em resumo, aconselha-se: 1. Determinada a data de realização do evento, sugere-se que se estabeleça o prazo de 10 dias de antecedência, como mínimo, para a data de término das inscrições; 2. Solicita-se que os árbitros sejam convidados para a sua atuação com, ao menos, 45 dias de antecedência, para que possam se preparar devidamente para exercer esse papel; 3. Sugere-se ao organizador local a preparação de um termo de normas de conduta dos participantes e do público que contemple tanto as normas estabelecidas pela instituição sede (convém solicitar da instituição algum documento, se existir, que sirva para regrar o comportamento de todos os que estejam dentro de seus recintos, para servir de orientação) quanto as boas práticas de qualquer evento que envolva competição. Esse documento deverá estar pronto para a divulgação tão logo estejam abertas as inscrições; 4. É necessária a produção de um pequeno vídeo em que o organizador local se apresenta e convida a todos para o evento que organiza. Algumas mudanças no processo de inscrição introduzidas a partir da edição de 2017 servirão para evitar os transtornos causados pelos atrasos na entrada das arenas: 1. As equipes e todos os seus integrantes só poderão Ações que Reduzem Riscos Mudanças importantes válidas a partir de

23 se inscrever e participar de um único desafio e também de um único nível. Portanto, o robô destinado à competição não poderá estar disponível para mais do que aquele desafio e nível; 2. Não haverá qualquer inscrição na data e local do evento; 3. Não haverá qualquer alteração de dados sobre a inscrição de qualquer equipe na data e local do evento; 4. As inscrições só poderão ser realizadas através do Sistema Gaia durante o período destinado às inscrições; Na condução do processo de planejamento do evento, o responsável pela instituição local tem papel relevante para angariar os recursos necessários ao evento, conforme a dimensão que se pretenda dar a ele. É importante lembrar que, por exemplo, um evento para 150 equipes deve ter, por parte da instituição, abrigo para, aproximadamente, 800 pessoas considerados competidores, professores, árbitros, demais colaboradores, funcionários e público. Isso tudo por, pelo menos, 10 horas de evento (1 hora de recepção, 1 hora de intervalo, 7 horas de competição e 1 hora para a Cerimônia de Premiação). O responsável pela instituição sede é um dos interlocutores para a provisão dos recursos necessários para a realização do evento. Espera-se que ele seja o principal colaborador para que se obtenham alguns recursos de emprego estrito do evento como arenas e material de premiação. Tanto arenas quanto o material de premiação são padronizados e possuem clara referência sobre isso mais adiante neste documento. Cabe, portanto, à organização local a tarefa de obtenção desses recursos. A coordenação geral pode contribuir, a título apenas de sugestão, com informações sobre fornecedores e valores praticados nas várias regiões brasileiras para esses produtos. Ainda que as arenas tenham o seu número variável como se viu na tabela da página 19, a quantidade de medalhas não está diretamente relacionada ao total de equipes inscritas, mas sim com a forma de como esse total encontra-se distribuído nos vários níveis dos desafios. Isso é visto nas equações abaixo: Mudanças... Outros Papeis Relevantes O Responsável pela Instituição Sede Alguns Recursos de Emprego Estrito do Evento de que deve Dispor a Sede 23

24 Número de Medalhas de Ouro = Soma de todos os níveis em que há ao menos uma equipe inscrita X 4 (Número Máximo de Participantes por Equipe) Número de Medalhas de Prata = Soma de todos os níveis em que há ao menos duas equipes inscritas X 4 (Número Máximo de Participantes por Equipe) Número de Medalhas de Bronze = Soma de todos os níveis em que há ao menos três equipes inscritas X 4 (Número Máximo de Participantes por Equipe). No caso de um evento com todos os níveis disputados por mais de 3 equipes haverá a necessidade de 112 medalhas de ouro, 112 medalhas de prata e 112 medalhas de bronze. As arenas têm a descrição nos cadernos de apoio para os desafios a que se destinam. As medalhas seguem o padrão indicado pela foto abaixo: Arenas e Medalhas: Recursos Locais Onde Conferir os Padrões 24 Tanto o responsável pela instituição quanto o organizador local se solidarizam para a realização do evento: A grosso modo, o responsável pela instituição local zela pelos interesses, bens e valores revestidos pela missão e pela história da instituição sede, enquanto que o organizador local zela pelos valores embutidos na missão do evento, pelo seu legado ético e educacional. Outro personagem muito importante para a realização do evento é o Coordenador de Arbitragem que será o responsável por fazer com que a aplicação das regras ganhe a maior homogeneidade possível na ação dos árbitros. É o responsável pelas reuniões com os árbitros antes do evento. Durante o evento é responsável por A Conjugação de Recursos e Planejamento: Responsável pela Instituição Sede e Organizador Local em Colaboração Plena Coordenador de Arbitragem

25 rubricar as fichas de arbitragem antes dessas serem entregues aos mesários da secretaria local do evento, atestando com a sua rubrica a coerência dos dados marcados pelos árbitros que cuidam dos vários desafios. O coordenador será convidado pelo organizador a colaborar voluntariamente. A Secretaria Local é instituída pelo organizador local para a data da realização do evento, composta por pessoas convidadas pelo organizador a colaborar voluntariamente. As principais tarefas que realiza a secretaria podem ser classificadas em três categorias: 1. Recepção de Documentos: a. Recebe a Listagem Definitiva das Equipes Inscritas; b. Recebe a Programação de Partidas e a Planilha Oficial onde serão registrados os resultados advindos das fichas; c. Recebe as Fichas de Arbitragem para uso dos árbitros; d. Recebe a Listagem Oficial de Colaboradores do Evento. 2. Conferência de Documentos: a. Confere os dados dos participantes que pretendam ingressar na área de competição com a Listagem Definitiva das Equipes Inscritas; b. Confere os dados dos árbitros com as informações da Listagem Oficial de Colaboradores do Evento; c. Confere se todas as fichas de arbitragem entregues pelos árbitros e rubricadas pelo Coordenador de Arbitragem foram computadas. 3. Produção de Documentos: a. Produz o documento que embasa a premiação durante a Cerimônia de Premiação; b. Produz o Relatório Final de Resultados de Todas as Partidas gerado pelo preenchimento da Planilha Oficial; A secretaria local necessita de um número de colaboradores que corresponde, no mínimo, a um sexto do número de árbitros convocados. A Cooperação entre a Arbitragem e a Secretaria Local do Competição Atribuições da Secretaria Local Recursos Necessários Para a Secretaria Local 25

26 Para o suporte desses colaboradores que atuarão na secretaria, convém ter ao menos um computador com acesso à internet e conexão com uma impressora. A primeira grande diferença entre as Etapas Estaduais e a Final Nacional é com relação à dimensão do evento. Isso decorre do fato de que as melhores equipes de todas as etapas são convidadas a participar da final nacional. É uma prática corrente convidar as 3 melhores equipes de cada nível dos vários desafios disputados como representantes da etapa ocorrida para a Final Nacional. Em consequência, cada etapa pode convidar até 84 equipes para participar da Final Nacional, o que pode gerar números enormes para o evento. A partir de 2017, apenas a melhor equipe da etapa local terá garantida a sua convocação para a final nacional, cuja presença efetiva no evento final deverá ser confirmada até 10 dias após ocorrida a etapa local. Caberá à organização da Final Nacional estabelecer a possibilidade de convocação de uma segunda equipe ou até uma terceira equipe do grupo das três melhores classificadas das etapas locais. A lista de convocação deverá se dar até 15 dias após a realização de cada etapa local. Para que se conheça a real demanda para a participação na Final Nacional, 299 equipes participaram da Final de As inscrições para a Final Nacional estarão abertas a partir do mês de março e, conforme vão se transcorrendo as etapas locais, as equipes primeiro colocadas precisarão confirmar, através da inscrição, pelo Sistema Gaia, na Final, em até 10 dias após a sua classificação na Etapa Local, a participação na Final Nacional. Se não houver a confirmação, através da inscrição, a organização da Final Nacional será comunicada pela coordenação geral sobre a não confirmação e, se, diante desse fato, for deferida pela organização da Final Nacional, uma nova convocação de outra equipe, a coordenação geral comunicará a equipe segundo colocada em até 15 dias após a renúncia da equipe primeiro colocada. Algumas Diferenças Importantes Entre as Etapas Estadual e a Final Nacional Como se Dá o Processo de Inscrição na Final Nacional 26

27 Esse procedimento poderá ocorrer até que se comunique a terceira melhor equipe. Também é de arbítrio da organização da Final Nacional a possibilidade de, imediatamente após uma etapa local, decidir acolher mais do que uma equipe e solicitar da coordenação geral que convoque até, no máximo, três equipes. Cabe ao organizador local enviar, o quanto antes, o Relatório de Resultados, aquele preparado para a Cerimônia de Premiação do Evento a partir de modelo disponível pela coordenação geral, para os s organizacao@torneiojrobotica.org e suporte@comphaus.com.br. Esse relatório será publicado no site do evento com as fotos e vídeos que o organizador local puder disponibilizar. Nesse momento, procurar incentivar a participação na Final Nacional é uma atitude muito recomendável. Muitas vezes o apoio do organizador local é decisivo para obtenção de apoio econômico para a equipe premiada na etapa local. A coordenação geral, a partir de 2017, buscará incentivar a presença do organizador local na Final Nacional e no evento ITR International Tournament of Robots. As formas de incentivo podem ser consultadas à coordenação geral. O acolhimento aos participantes faz parte da aptidão natural do organizador local que deverá primar pela hospitalidade. A coordenação geral empenha-se também para colaborar com o processo de hospedagem, escolhendo um parceiro nacional para operar passagens e oferecer as melhores opções de pacotes turísticos: O hotsite para acomodações fica disponível no site do TJR Torneio Juvenil de Robótica com a finalidade de servir de auxílio para todos os interessados em participar de etapas que não sejam localizadas nas suas cidades de origem. Para que a etapa local possa conquistar adeptos de fora de sua cidade, convém que se apresse a se candidatar oficialmente como sede local, de tal forma que o trâmite necessário para se tornar sede efetiva tenha o término com prazo suficiente para que se possa divulgar eficientemente o evento. Após a Realização da Etapa Local O Organizador Local é o Grande Convidado para a Festa da Final Nacional e do ITR Atendimento às Dúvidas Sobre Viagem e Hospedagem 27

28 Cabem ao organizador local as atribuições que se seguem, que por ser público esse documento que lhe servirá como orientação, terão tácita aceitação a partir do momento que assumir essa função: 1. Não reclamará honorários, por ser essa atividade de cunho voluntário (página 15); 2. Convidará os demais colaboradores, comunicandoos que não poderão reclamar honorários, por também serem as atividades que farão de cunho voluntário (páginas 24 e 25); 3. Cuidará para constituir os recursos necessários para a realização do evento seja os de infraestrutura seja todos os demais recursos imprescindíveis para que se possam acolher os participantes e público, bem como poder cumprir a agenda de realização do evento (páginas 23 e 24); 4. Cuidará da promoção e da comunicação prévias, da confecção dos informes durante o evento que tratam das orientações da organização e resultados parciais e gerais, da consecução dos relatórios finais sobre resultados e da coleta de vídeos e fotos que serão documentais do evento (páginas 24 e 25); 5. Zelará junto dos demais integrantes da organização local pela ordem e disciplina, mantendo clima de harmonia, oferecendo ambiente que preze pela meritocracia (página 22); 6. Será o mestre de cerimônia da entrega de prêmios: Nas etapas regionais serão medalhas a responsabilidade para a confecção é da organização local Na Final Nacional serão taças a responsabilidade para a confecção é da organização local da Final Nacional (página 23); Para conseguir êxito na realização do evento, o organizador local tem de identificar os itens prioritários e garantir meios de garantir que estejam disponíveis para que possam ser empregados. Esses itens serão os recursos do evento que podem ser listados segundo a importância e a urgência: 1. Sede com as características demandadas e ao menos Compromissos Gerais do Organizador Local 28

29 uma pessoa responsável pela instituição; 2. Arenas com as características recomendadas pelos cadernos de apoio; 3. Meios de acesso para comunicação com os interessados; 4. Pessoa com probidade e disponibilidade para atuar como coordenador de arbitragem; 5. Pessoas em número suficiente para arbitrar em todas as arenas simultaneamente; 6. Pessoas em número suficiente para atender na secretaria; 7. Por conta da instituição sede, meios de garantir a segurança e acomodações adequadas. Na véspera do evento, o organizador local precisará conferir alguns itens essenciais: 1. A listagem completa e final das equipes participantes; 2. Se todos os participantes tiveram acesso às informações de horário e local do evento. Sobre o espaço de acomodação das equipes para o trabalho sobre o robô é conveniente que saibam a tensão das instalações elétricas, bem como sobre a programação do evento; 3. Se a programação do evento está disponível no local do evento e se a instituição sede está devidamente sinalizada; 4. Se o local para as arenas está devidamente disponível para a instalação delas; 5. Se o local destinado ao trabalho das equipes tem mesas e cadeiras suficientes bem como o suprimento de energia elétrica devidamente distribuído; 6. Se todas as arenas já estão disponíveis para serem posicionadas; 7. Se o espaço para o atendimento e para a secretaria está reservado para esse uso; 8. Se o espaço para guardar os objetos da organização, inclusive taças ou medalhas está devidamente reservado; Compromissos Gerais do Organizador Local na Véspera do Evento: O Check List Final Compromissos do Organizador Local Na Véspera do Evento 29

30 9. Se existe a confirmação quanto a se poder contar com o uso de computador e impressora para a secretaria do evento durante a sua realização; 10. Confirmação da presença de todos os colaboradores que haviam se comprometido a integrar a organização do evento na data de realização. Também informar que precisarão chegar ao local do evento com antecedência de uma hora em relação ao horário informado para a abertura do evento. 11. Ratificação aos colaboradores de que não receberão honorários pela colaboração a ser prestada. É recomendado para o dia da competição, que o organizador local e os demais integrantes da organização sigam as orientações abaixo para o cumprimento do horário: Compromissos Gerais do Organizador Local na Véspera do Evento: O Check List Final Diante da listagem final das equipes inscritas, não poderão fazer alterações quaisquer; 2. Diante da programação estabelecida não se recomenda qualquer adiamento de partida; 3. Se houver qualquer recurso solicitado por alguma equipe questionando o resultado, ele só poderá ser produzido imediatamente após a realização da partida em questão e deverá ter a interveniência também imediata do coordenador de arbitragem para a sua solução; 4. Após a entrega, na secretaria, de uma ficha de arbitragem com o resultado, não poderá ser realizada qualquer alteração sobre os dados que a ficha contém; 5. Deverá haver o cumprimento rigoroso dos horários de início e término, bem como os horários dos intervalos. Para que todo esse processo tenha êxito, é conveniente que o organizador local prepare um breve plano orçamentário, relacionando os recursos a serem empregados pelo evento às suas respectivas fontes de Recomendações ao Organizador Local para o Dia do Evento. Tarefa de Organização Econômica do Evento: Um Breve Plano Orçamentário

31 provimento dentro da linha temporal, tal qual se faria para se constituir um fluxo de caixa contábil. Entretanto, há, para o TJR, uma peculiaridade, não poderá o organizador local receber receitas em espécie tendo o evento como beneficiário, pois o evento não possui caixa financeiro: Poderá apenas e tão somente receber os produtos de que necessita, ou seja, para o TJR Torneio Juvenil de Robótica, o organizador local, por exemplo, não receberá a quantia para a aquisição de arenas, mas sim as arenas de alguma instituição de fomento ou qualquer outro provedor de recursos para o evento. O TJR Torneio Juvenil de Robótica nem sua entidade mantenedora ou quaisquer outros que organizem o evento por concessão da mantenedora receberão quaisquer quantias que sejam destinadas à realização do evento propriamente dito: o evento é realizado por intermédio da conjugação temporária de recursos oriundos de todos os agentes econômicos envolvidos pessoas colaboradoras, empresas públicas e privadas, a instituição sede e a entidade mantenedora, tal qual determina e torna público, neste documento para a edição de 2017, a entidade mantenedora do evento e detentora da marca. Recursos esses, oferecidos generosamente e de maneira temporária, que retornarão aos seus proprietários de origem, logo após o encerramento do evento, sem que, por esses recursos, possam esses proprietários cobrar qualquer valor pelo seu uso e por todos os efeitos decorrentes do uso. Dessa maneira, por exemplo, uma arena cedida por alguma fonte provedora tem uma entrada registrada na véspera do evento e terá registrada a sua saída, por conta da devolução, um dia após o evento, para a fonte provedora que a providenciou. O balanço terá, portanto, resultado nulo sempre. Também nada se poderá cobrar de qualquer pessoa física ou jurídica pelo uso da arena durante o evento, ficando claro que se trata de uma concessão temporária e sem ônus. Caso a fonte provedora queira beneficiar a escola sede, oferecendo a arena para o seu usufruto, poderá fazê-lo em acordo à parte, indiferente e independentemente à Tarefa de Organização Econômica do Evento: Um Breve Plano Orçamentário Peculiaridades do TJR 31

32 organização do evento. Por consequência, o balanço do evento permanecerá nulo. Também nada se poderá cobrar de qualquer pessoa física ou jurídica pelo uso da arena durante o evento, ficando claro de que se trata de uma concessão temporária e sem ônus. Para o TJR, todo o incentivo de ordem econômica de instituições e empresas, por ser exercido através de concessão temporária de recursos não pode ser denominado como fomento ou patrocínio, mas sim apoio ou parceria ou realização. Apenas os governos municipais, estaduais e nacional ou órgãos de fomento poderão se solidarizar às instituições que sediarão o evento, contribuindo financeiramente com elas, para que possam atender os compromissos de sede. Caberá a palavra patrocínio apenas para os governos municipais, estaduais e nacional ou órgãos de fomento que contribuam financeiramente com as instituições que assumem a responsabilidade de sediar o evento. Ficam reservadas as palavras realização - para a entidade mantenedora, apoio - para as instituições sedes históricas, as instituições sedes da Final Nacional e as instituições sedes dos eventos internacionais, apoio local - para todas as sedes das etapas locais, parceria - para empresas públicas e privadas que contribuem, solidarizando-se à entidade mantenedora ou à instituição sede, para a realização do evento, podendo ser a modalidade de parceria global - se a contribuição se dirige a eventos internacionais, parceria nacional - se a contribuição se dá para mais do que uma etapa local ou para a Final Nacional e parceria local - para a contribuição que se dirige para uma única etapa local. Figuram na página principal do site do evento as logomarcas representativas das instituições e empresas de apoio local, apoio, realização, parceria global, parceria nacional e parceria local: logomarcas de todas as instituições e empresas comprometidas com a entidade mantenedora, para auxiliá-la em sua realização, bem como a logomarca da entidade mantenedora e também as logomarcas dos Peculiaridades do TJR O Fomento e O Patrocínio 32

33 patrocinadores que venham a ser indicados pelas instituições sede. Segue o exemplo do que se fez em 2016: Comunicação Em todos os meios de divulgação, haverá a necessidade de se expor essa faixa tal qual figure no site de visual A logomarca do TJR Torneio Juvenil de Robótica, tal qual se vê abaixo sem qualquer variação, deverá estar presente em todos os impressos oficiais do evento, como marca principal, de tal maneira que nenhuma outra marca ocupe área ou até alguma de suas dimensões maior do que alguma das dimensões da sua logomarca. 33 Identidade Visual Dessa forma, como exemplo, seguem alguns casos que não são aprovados: Y R O B O T S Se houver recursos para uniformes destinados aos colaboradores da organização, a logomarca do TJR deverá estar presente em iguais condições das já recomendadas. A entidade mantenedora e a coordenação geral deverá ser consultada sobre qualquer emprego da marca e da logomarca do evento. Sobre o conteúdo deste documento, o organizador local se faz ciente e ao assumir a sua função é implícito que assume a responsabilidade de fazer cumprir com o que aqui se estabelece.

34 Um pouco de história... LOCAL Um Pouco de História... A logomarca do TJR é oriunda da estilização do primeiro desafio criado especialmente para o TJR: Viagem ao Centro da Terra 34 Atualmente, o Caderno de Apoio desse desafio é empregado em muitas instituições educacionais no Brasil e no exterior não apenas para que os alunos participem do evento, mas também como parte do currículo para o ensino de robótica tanto na educação básica quanto no ensino superior. Muitos artigos estão sendo produzidos sobre o emprego desse desafio na prática educacional, dentre os quais destacamos: Utilização de Robótica Livre com Dispositivos Móveis para o Ensino de Lógica de Programação para os Alunos do Ensino Fundamental. Uma Abordagem Utilizando Visão Computacional para Monitoramento de Robôs Móveis em Ambientes de Tarefas na Robótica Educacional. Alguns outros eventos empregam e com isso enriquecem o currículo desse desafio criado para o TJR, dentre esses eventos está o Desafio de Tecnologia e Inovação dos Intitutos Federais Robótica (seletiva para a WorldSkills). Todos os que tem a oportunidade de ler este documento revitalizam os esforços dos que conduziram o evento até a atualidade. Todos os que pretendem realizar o evento saberão dignificar a história e a coragem daqueles que os antecederam.

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