MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS

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1 ORIGEM E HISTÓRIA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS

2 ORIGEM E HISTÓRIA DO MILHO observado por Colombo e cultivado do sul Canadá até o Chile; chegada do milho na Europa. Possíveis locais de origem Hipótese 1 - Paraguai até Colômbia; Hipótese 2 - Guatemala e México. Ascendentes mais próximos Teosinte e Tripsacum;

3 ORIGEM E HISTÓRIA TRÊS PRINCIPAIS TEORIAS DA ORIGEM A - Origem comum ou evolução divergente (Watheriwax, 1954) Milho (Zea mays L.) Ancestral comum Tripsacum Teosinte B - Descendência do Teosinte (George Beadle,1940) Mutações e seleção artificial, aumentando o número de fileiras da espiga. C - Milho como antepassado do Teosinte (Mangelsdorf, 1939) Milho descende de uma espécie selvagem extinta Cruzou com Tripsacum, originando teosinte Teosinte retrocruzou com milho tipos modernos de milho

4 ORIGEM E HISTÓRIA

5 ORIGEM E HISTÓRIA

6 ORIGEM E HISTÓRIAA ESPIGAS DE TEOSINTE

7 ORIGEM E HISTÓRIAA

8 ORIGEM E HISTÓRIAA

9 ORIGEM E HISTÓRIAA TRIPSACUM

10 ORIGEM E HISTÓRIAA COIX

11 ORIGEM E HISTÓRIAA

12 ORIGEM E HISTÓRIAA

13 ORIGEM E HISTÓRIAA EVOLUÇÃO

14 ORIGEM E HISTÓRIA EVOLUÇÃO

15 ORIGEM E HISTÓRIAA TEOSÓIDE

16 ORIGEM E HISTÓRIA Evolução do tamanho da espiga, Tehuacan

17 ORIGEM E HISTÓRIA

18 ORIGEM E HISTÓRIA

19 ORIGEM E HISTÓRIA

20 ORIGEM E HISTÓRIA

21 ORIGEM E HISTÓRIA

22 ORIGEM E HISTÓRIA

23 ORIGEM E HISTÓRIA

24 ORIGEM E HISTÓRIA

25 ORIGEM E HISTÓRIA

26 ORIGEM E HISTÓRIA

27 ORIGEM E HISTÓRIA

28

29 ORIGEM E HISTÓRIA CENTRO DE ORIGEM E ROTAS DE DISPERSÃO

30 TAXIONOMIA TAXIONOMIA

31 TAXIONOMIA TAXIONOMIA - Famíla Poaceae - Gênero Zea - Subfamília Panicóideae - Subgênero Zea -Tribo Maydeae - Espécie Zea mays (2n = 20 cromossomos) - No século XIX os diferentes tipos de teosintes foram colocados no gênero Euchlaena. BUCKLER & STEVENS (2005) Espécies de Zea ou subespécies de Z. mays Zea diploperenis (2n=20) perene; Zea perenis (2n=40?) perene; Zea luxurians (2n=20) anual; Zea nicaraguensis (2n=20) anual; Zea mays L Zea mays ssp. huehuetenangensis; (2n=20) Zea mays ssp. mexicana (2n=20) ; Zea mays ssp. parviglumis (2n=20) ; Zea mays ssp. mays (2n=20)

32 A PLANTA ATUAL A PLANTA ATUAL Planta anual, alógama, folhas com arranjamento dístico alternado separadas por internódios longos Normalmente apresenta um único colmo principal, podendo haver perfilhamento em algumas situações Flores de um único sexo, em inflorescências separadas (monóica) Raízes fasciculadas e adventícias

33 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO

34 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO PENDÃO Espiguetas aos pares com glumas longas Distribuídas em espiral Cada espigueta com duas flores Cada flor com uma lema, uma pálea, 3 estames, duas lodículas e um pistilo abortado

35 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO

36 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO

37 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO

38 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO ESPIGA Espiguetas aos pares com glumas curtas exceto no tunicata Distribuídas em espiral de passo curto no sabugo, formando fileiras Cada espigueta com duas flores, sendo funcional apenas a superior Cada flor com uma lema, uma pálea, estames e lodículas abortados Presença de estilo-estigmas (até 45 cm)

39 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO ESPIGA

40 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO

41 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO GRÃO Pericarpo

42 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO

43 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO (FARELO)

44 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO PRINCIPAIS TIPOS DE GRÃO

45 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO

46 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO

47 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO

48 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO

49 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO

50 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO

51 A PLANTA ATUAL SISTEMA REPRODUTIVO Grãos flint Amido duro, compacto ( hard starch ), não forma pasta na água facilmente, absorve menos umidade, mais resistente a fungos e insetos. Grãos dent Amido duro apenas nos lados dos grãos; amido mole (solto, maleável, macio) ( soft starch ), que contrai-se quando perde umidade. Milho doce - 20% da matéria seca é açúcar contra 3% dos outros. Floury praticamente só amido mole (farináceo).

52 A PLANTA DO FUTURO A PLANTA DO FUTURO

53 A PLANTA DO FUTURO MILHO ANÃO E NORMAL

54 A PLANTA DO FUTURO INTERNÓDIOS DO MILHO ANÃO LINHAGEM E HÍBRIDO

55 A PLANTA DO FUTURO MILHO RAMIFICADO?

56 MUTANTE GRASS

57 ECOFISIOLOGIA FORMA SIMPLIFICADA DA RELAÇÃO ENTRE AS DIVERSAS FASES DO SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA ATMOSFERA Luz (sol) CO 2, O 2, N 2, H 2 O OUTROS doenças pragas plantas daninhas outros PLANTA energia + 6CO 2 + 6H 2 O + nutrientes C 6 H 12 O 6 (glicose) + 6O 2 SOLO CO 2, H 2 O, O 2 migrorganismos N, P, K, Ca, Mg, S, Cl, Cu, Fe, Zn, Mn, Mo, B

58 ECOFISIOLOGIA FOTOSSÍNTESE : PRODUZ GLICOSE RESPIRAÇÃO: QUEIMA GLICOSE EXCEDENTE OU RESERVA = FOTOSSÍNTESE - RESPIRAÇÃO OUTROS FATORES DO SISTEMA EVAPORAÇÃO TRANSPIRAÇÃO CRESCIMENTO TRANSLOCAÇÃO DE FOTOASSIMILADOS

59 ECOFISIOLOGIA Função direta do calor fotossíntese, respiração, evaporação e transpiração Função direta da disponibilidade hídrica crescimento, desenvolvimento e translocação de fotoassimilados dependente do genótipo RENDIMENTO = f (PRODUTIVIDADE) fator de redução da produtividade (estresse devido a fatores bióticos e abióticos) PRODUTIVIDADE= f (PRODUTIVIDADE POTENCIAL)

60 ECOFISIOLOGIA CÁLCULO DA SOMA TÉRMICA UT (unidades térmicas) ou GD (graus dia) UT = [(Temperatura máxima + Temperatura mínima)/2] Temperatura base UT = [(T (9 horas) + T (15 horas) + T (21 horas) )/3] Temperatura base

61 ECOFISIOLOGIA TEMPERATURA Limites - 10º C a 42º C (50º C???) Condições ideais intervalo diurno - 25º C a 30º C - Mínima diurna 15º a 18º C - Mínima noturna - 13º C - Máxima noturna - 24º C (!!!!!!!) Florescimento e maturação maior que 26º C acelera as fases - menor que 15º C retarda as fases Pólen maior que 32º C reduz germinação e vida útil Manejo da temperatura (!!!!!) época de semeadura, latitude e altitude

62 ECOFISIOLOGIA NÚMERO DE DIAS PARA EMERGÊNCIA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA Temperatura (º C) Número de dias para emergência 10,0 13, ,5 18, ,0 5-6 Germinação vs emergência Época de semeadura Temperatura do solo ( o C) Dias entre semeadura e emergência 16/ / / / Fonte: SANGOI (1993)

63 ECOFISIOLOGIA RENDIMENTO EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA NOTURNA Temperatura noturna Rendimento 17º C 10,2 t/ha 18º C 10,5 t/ha 29º C 6,1 t/ha

64 ECOFISIOLOGIA

65 ECOFISIOLOGIA

66 ECOFISIOLOGIA Fases Fenológicas Culti- Flroresc. Masculino Flroresc. Feminino Maturação Formação da Espiga vares Tb Ac térmico Tb Ac. térmico Tb Ac. térmico Tb Ac. térmico C BR AG P Co G XL

67 ECOFISIOLOGIA Duração dos sub-períodos em dias Temperatura média Emergência ao florescimento masculino Emergência à maturação Superprecoce Normal Superprecoce Normal 20 o C o C

68 ECOFISIOLOGIA

69 ECOFISIOLOGIA Sol mais próximo do trópico de capricórnio: aproximadamente em 10/11 e 10/02

70 ECOFISIOLOGIA VALORES MÉDIOS DE ENERGIA INCIDENTE (cal.cm -2.dia -1 ), EM ÁREA PLANA, NO HEMISFÉRIO SUL, EM FUNÇÃO DA ÉPOCA DO ANO Latitude Solstício de verão (dezembro) Equinócio (Setembro) Solstício de inverno (Junho) 0 º º S º S º S

71 ECOFISIOLOGIA

72 ECOFISIOLOGIA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA MÁXIMA E MÍNIMA MÉDIA EM ALGUMAS LOCALIDADES

73 ECOFISIOLOGIA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA MÁXIMA E MÍNIMA MÉDIA EM ALGUMAS LOCALIDADES

74 ECOFISIOLOGIA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA MÁXIMA E MÍNIMA MÉDIA EM ALGUMAS LOCALIDADES

75 ECOFISIOLOGIA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA MÁXIMA E MÍNIMA MÉDIA EM ALGUMAS LOCALIDADES

76 ECOFISIOLOGIA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA AO LONGO DO DIA

77 ECOFISIOLOGIA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA AO LONGO DO DIA

78 ECOFISIOLOGIA LUZ Saturação lumínica não tem. Maior exigência no florescimento + 15 dias, onde 90% dos produtos fotossintéticos vão para enchimento de grãos. Manejo (como aumentar captação e diminuir sombreamento?) - controle de ervas daninhas - disposição foliar - população de plantas - distribuição de plantas Resposta ao fotoperíodo Originalmente é de dias curtos (dias com menos de 12 horas estimulam a transformação do meristema apical em primórdio floral) Resposta apenas a partir de 33º de latitude e em altitude elevada.

79 ECOFISIOLOGIA RADIAÇÃO TOTAL INCIDENTE DIÁRIA, SOMA TÉRMICA, RADIAÇÃO TOTAL INCIDENTE POR UNIDADE DE TEMPO TÉRMICO NA FLORAÇÃO E O RENDIMENTO DO MILHO EM ZONAS DISTINTAS Locais Radiação total (cal.cm -2.dia -1 ) Soma térmica (ºC.dia -1 ) Rad. total/unid. tempo térmico (cal.cm -2. ºC -1 ) Rendimento (kg/ha) Terras Baixas (México) Terras altas (México) Greenfield (Califórnia/USA) Davis (Califórnia/USA) Pergamino (Argentina) Balcarce (Argentina) ,0 29, ,5 47, ,6 56, ,2 65, ,3 57, ,0 66, Fonte: ANDRADE et al. (1991)

80 ECOFISIOLOGIA ÁGUA Exigência 350 a 500 mm/ciclo, bem distribuídos Consumo diário 3 mm/dia até 6-7 folhas estabelecidas - 5 a 7,5 mm/dia no espigamento e maturação Fase mais crítica 15 dias antes até 15 dias após pendoamento (1,2 a 1,6 L/planta/dia) Uma semana de déficit no florescimento - perda de 50% Uma semana de déficit após polinização perda de 25 a 32% Manejo da água disponível (Como fazer?) - época e momento de semeadura - preparo do solo - sistema de semeadura - profundidade de semeadura - profundidade de raízes - densidade radicular Excesso hidrico

81 ECOFISIOLOGIA

82 ECOFISIOLOGIA REDUÇÃO (%) NO RENDIMENTO POR DIA DE DEFICIÊNCIA HÍDRICA Estádio % DE REDUÇÃO/DIA DENMEAD & SHAW CLAASSEN & SHAW Fim do período vegetativo Pendoamento à polinização Polinização à maturação fisiológica

83 ECOFISIOLOGIA REDUÇÃO (%) NO RENDIMENTO COM 7 DIAS DE DEFICIÊNCIA HÍDRICA Estádio % DE REDUÇÃO Período vegetativo 25 Espigamento 51 Formação dos grãos 21 Fonte: DENMEAD & SHAW (1982)

84 ECOFISIOLOGIA DECRÉSCIMO DIÁRIO NO RENDIMENTO DEVIDO À DEFICIÊNCIA HÍDRICA

85 ECOFISIOLOGIA

86 ECOFISIOLOGIA

87 ECOFISIOLOGIA SECA NOS ESTADOS UNIDOS EM 2012

88 ECOFISIOLOGIA SECA NOS ESTADOS UNIDOS EM 2012

89 ECOFISIOLOGIA SECA NOS ESTADOS UNIDOS EM 2012

90 ECOFISIOLOGIA

91 ECOFISIOLOGIA

92 ECOFISIOLOGIA

93 ECOFISIOLOGIA

94 ECOFISIOLOGIA VENTO Aumento na demanda por água suscetibilidade à estiagens curtas Tombamento - até 7 folhas a planta se recupera praticamente sem perda no rendimento

95 ECOFISIOLOGIA

96 ECOFISIOLOGIA

97 ECOFISIOLOGIA

98 ECOFISIOLOGIA

99 ECOFISIOLOGIA

100 ECOFISIOLOGIA

101 ECOFISIOLOGIA

102 ECOFISIOLOGIA

103 ECOFISIOLOGIA

104 ECOFISIOLOGIA EXPRESSÃO DO RENDIMENTO (ANDRADE et al., 1996) Y = R i. E i. E c. P Y Rendimento R i - Radiação incidente (cal ha -1 ) localização geográfica época de semeadura condições climáticas E i Eficiência na interceptação (cal cal -1 ) idade da planta arquitetura foliar arranjo espacial população de plantas sombreamento E c Efic. de conversão (kg cal -1 ) temperatura estado nutricional equilíbrio hídrico p - Partição de fotoassimilados (kg kg -1 ) genótipo relações fonte-dreno

105 ECOFISIOLOGIA Fonte: NUMMER FILHO & HENTSCHKE (2006)

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