Manual de Regulamentação das Empresas Juniores no Âmbito da Universidade Estadual de Goiás - UEG

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual de Regulamentação das Empresas Juniores no Âmbito da Universidade Estadual de Goiás - UEG"

Transcrição

1 Manual de Regulamentação das Empresas Juniores no Âmbito da Universidade Estadual de Goiás - UEG Estabelece o vínculo acadêmico/ pedagógico e normas para criação, funcionamento, reconhecimento e a desqualificação das Empresas Juniores no âmbito da Universidade Estadual de Goiás. Elaboração: Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis - PrE Núcleo de Empresas Juniores da Universidade Estadual de Goiás - NEJ/UEG Autores: Esp. Bruno Alencar Pereira Prof. Ms. Aurélio Marcos Silveira de Freitas Profª. Ms. Danúsia Arantes Ferreira Batista de Oliveira Prof. Esp. Valter Miron Stefani - 1 -

2 Catalogação na Fonte Comissão Técnica do Sistema Integrado de Bibliotecas Regionais (SIBRE), Universidade Estadual de Goiás U58m Universidade Estadual de Goiás. Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis. Núcleo de Empresas Juniores da Universidade Estadual de Goiás. Manual de regulamentação das empresas juniores no âmbito da Universidade Estadual de Goiás - UEG. / Pró-Reitoria de Extensão, Núcleo de Empresas Juniores da Universidade Estadual de Goiás; autores, Bruno Alencar Pereira... [et al.]. - Anápolis : Universidade Estadual de Goiás, p. 1. Empresas juniores - Universidade Estadual de Goiás. 2. Universidade Estadual de Goiás. I. Pereira, Bruno Alencar [et al.]. II. Título. CDU

3 GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS MARCONI FERREIRA PERILLO JÚNIOR Governador do Estado de Goiás MAURO FAIAD Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia - SECTEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS HAROLDO REIMER Reitor VALCEMIA GONÇALVES DE SOUSA NOVAES Vice-Reitora JULIANA OLIVEIRA ALMADA Chefe de Gabinete MARIA OLINDA BARRETO Pró-Reitora de Graduação IVANO ALESSANDRO DEVILLA Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação MARCOS ANTÔNIO CUNHA TORRES Pró-Reitor de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis JOSÉ ANTÔNIO MOIANA Pró-Reitor de Planejamento, Gestão e Finanças - 3 -

4 As informações contidas neste Manual do Núcleo de Empresas Juniores da Universidade Estadual de Goiás NEJ/UEG possui direitos reservados, não podendo ter conteúdo copiado, distribuído, divulgado ou fazer qualquer uso da informação sem o explícito consentimento do NEJ/UEG. Sua utilização desautorizada é ilegal e sujeita o infrator às penas da lei

5 APRESENTAÇÃO O Manual de Regulamentação das Empresas Juniores no Âmbito da Universidade Estadual de Goiás UEG tem como objetivo regulamentar as empresas juniores no âmbito da Universidade Estadual de Goiás em comum acordo com as diretrizes utilizadas pela Confederação Brasileira das Empresas Juniores Brasil Júnior. Este material é destinado aos diretores, coordenadores, professores e alunos dos cursos de graduação da UEG, servindo de apoio para todas as áreas de conhecimento que desejarem atuar com o desenvolvimento de ações integradoras das temáticas de empreendedorismo, inovação, organização e gestão das Empresas Juniores. É um documento com caráter formativo e consultivo tanto para empresas juniores consolidadas como para aquelas em implantação, as questões nele abordadas tratam desde as bases legais até os aspectos metodológicos e práticos da estruturação dos projetos acadêmicos e das atividades que envolvem a área, de acordo com as recomendações e normas vigentes. Buscando adequar os conteúdos ao público-alvo a que o manual se destina, os capítulos foram didaticamente organizados e elaborados em linguagem clara, direta e acessível. Em prol do processo formativo da educação empreendedora nos cursos superiores, dedicamos esta publicação, de forma especial aos docentes e discentes da Universidade Estadual de Goiás UEG. Marcos Antônio Cunha Torres Pró-Reitor de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis Universidade Estadual de Goiás - UEG - 5 -

6 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CONCEITO NACIONAL DE EMPRESA JÚNIOR Empresa Júnior e sua constituição Legal EMPRESA JÚNIOR NO CONTEXTO ACADÊMICO/PEDAGÓGICO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Aspectos Didáticos Pedagógicos das EJs EMPRESAS JUNIORES NO CONTEXTO DA POLÍTICA NACIONAL DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA MOVIMENTO EMPRESA JÚNIOR - MEJ Confederação Brasileira de Empresas Juniores - Brasil Júnior Federação Goiana de Empresas Juniores - Goiás Júnior Núcleo de Empresas Juniors da Universidade Estadual de Goiás NEJ/UEG BREVE HISTÓRICO DAS EMPRESAS JUNIORES NA UEG PROCESSO DE CRIAÇÃO DE EMPRESAS JUNIORES NO ÂMBITODA UEG Os Primeiros Procedimentos Roteiro inicial para criação de uma EJ A Elaboração do Estatuto Instalação Vedações às Empresas Juniores REGULAMENTAÇÃO DAS EMPRESAS JUNIORES NO ÂMBITO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Vínculo Institucional Cadastro da Empresa Júnior como ação extensionista Empresa Júnior como estágio curricular supervisionado obrigatório FUNCIONAMENTO DA EMPRESA JÚNIOR Documentação e critérios a serem adotados Detalhamento dos critérios Situação Jurídico-Financeira O Estatuto Regimento Interno Ata(s) de eleição e posse da gestão em exercício Ficha Cadastral de Pessoa Jurídica (FCPJ) Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) Certidão Negativa de Débito (CND) Certificado de Regularidade do FGTS CRF Reconhecimento da Instituição de Ensino Superior Autorização de Uso do Espaço Conta bancária ativa Livro Diário

7 Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) Negativa Nota fiscal - NF Declaração anual na Receita Federal Da infraestrutura da Empresa Júnior Declaração de Infraestrutura Computador com acesso a internet Telefone próprio Sede física Dos processos organizacionais Contrato de prestação de serviço Termo de voluntariado ou contrato de estágio Empregado x Estagiário Controle de membros, associados e colaboradores Cadastro em órgãos governamentais Secretaria da Receita Federal Alvará de Funcionamento Inscrição no ISS - Impostos Sobre Serviços Conta corrente Nota fiscal Contabilidade Fundamentação legal da escrituração contábil Legislação do Imposto de Renda Legislação Previdenciária Legislação Profissional Utilidade formal de escrituração contábil Demonstrações Contábeis e Financeiras Folha de Pagamento Principais problemas encontrados nas entidades sem fins lucrativos, impostos e contribuições Da eleição dos novos diretores da Empresa Júnior Associação à Goiás Júnior e Brasil Júnior ACOMPANHAMENTO DAS EMPRESAS JUNIORES CERTIFICAÇÃO E RECONHECIMENTO INSTITUCIONAL AS RESPONSABILIDADES E DESQUALIFICAÇÃO DAS EMPRESAS JUNIORES ENDEREÇOS ELETRÔNICOS IMPORTANTES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONTATOS INSTITUCIONAIS

8 INTRODUÇÃO A Pró-Reitora de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis da Universidade Estadual de Goiás - PrE, considerando que: 1 - As Empresas Juniores são regulamentadas pela Confederação Brasileira de Empresas Juniores Brasil Júnior, constituindo-se em associação civil sem fins lucrativos, de direito privado, com registro próprio no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CNPJ, sendo academicamente identificadas como ação extensionista estando institucionalmente vinculadas à PrE; 2 - As Empresas Juniores que atuam nas dependências da Universidade Estadual de Goiás UEG, utilizam-se de seu nome ou de sua infraestrutura; 3 - As Empresas Juniores são mecanismos relevantes para a realização de um conjunto de ações institucionais no sentido de desenvolver o empreendedorismo como parte das atividades acadêmicas dos alunos de graduação. Resolve, criar normatização própria que ordene os procedimentos para sua criação e funcionamento. Por meio deste Manual, visa garantir o atendimento a preceitos éticos e legais e a observância às regras relativas ao acompanhamento de seus resultados acadêmicos, orçamentários e fiscais. Este manual visa suprir, também, as necessidades básicas de informações gerais para a constituição de uma Empresa Júnior, bem como sua regulamentação institucional de funcionamento, atendendo padrões de atitudes e critérios regulamentados pela Confederação Brasileira de Empresas Juniores - Brasil Júnior, a fim de facilitar a adoção das boas práticas e normatização da execução das atividades desenvolvidas pelas Empresas Juniores - EJs como também prevê a possível desqualificação da Empresa Júnior no caso do não cumprimento desta regulamentação

9 1 CONCEITO NACIONAL DE EMPRESA JÚNIOR Conceito: As Empresas Juniores são constituídas pela união de alunos matriculados em cursos de graduação em instituições de ensino superior, organizados em uma associação civil com o intuito de realizar projetos e serviços que contribuam para o desenvolvimento do país e de formar profissionais capacitados e comprometidos com esse objetivo. O Conceito Nacional de Empresa Júnior tem como objetivo determinar todos os critérios que deverão ser respeitados e seguidos, a fim de que uma associação civil seja reconhecida como uma Empresa Júnior por parte da Confederação Brasileira de Empresas Juniores Brasil Júnior. O Conceito Nacional de Empresa Júnior não menciona aspectos determinados na Legislação Brasileira ou quaisquer outros hierarquicamente superiores a este, os quais deverão ser integralmente respeitados pelas Empresas Juniores. A finalidade da Empresa Júnior deve estar definida em estatuto como: I Desenvolver profissionalmente as pessoas que compõem o quadro social por meio da vivência empresarial, realizando projetos e serviços na área de atuação do(s) curso(s) de graduação a(s) qual(is) a Empresa Júnior for vinculada; II Realizar projetos e/ou serviços preferencialmente para micro e pequenas empresas e terceiro setor nacionais, em funcionamento ou em fase de abertura, ou pessoas físicas, visando ao desenvolvimento da sociedade; III Fomentar o empreendedorismo de seus associados. A Empresa Júnior poderá ter outras finalidades desde que não contrariem este conceito. 1.1 Empresa Júnior e sua constituição Legal Empresa Júnior é pessoa jurídica de direito privado, criada na forma jurídica de associação, de acordo com o Código Civil Brasileiro, com fins educacionais e sem fins lucrativos, econômicos, político-partidários ou religiosos, sendo regida pelo presente Estatuto, pelas leis aplicáveis e por normas internas. A Empresa Júnior possui número ilimitado de associados e tempo de duração indeterminado

10 2 EMPRESA JÚNIOR NO CONTEXTO ACADÊMICO/PEDAGÓGICO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS O contato com a realidade do mercado de trabalho que as Empresas Juniores proporcionam aos acadêmicos amplia os conhecimentos técnicos e profissionais, desenvolvendo atitudes, habilidades e competências que lhes garantam um diferencial na inserção ao mercado de trabalho, levando-os ao desenvolvimento de novas metodologias e a criação de soluções inovadoras aplicáveis em diversas situações. As Empresas Juniores desenvolvem características como: criatividade, iniciativa, determinação, proatividade, liderança e o respeito à liderança, profissionalismo e capacidade de tomada de decisões dinâmicas, qualidades estas que são de extrema importância para a formação profissional de todo acadêmico e que muitas vezes não são desenvolvidas em sala de aula, direcionando suas atividades para o benefício da sociedade de forma mais acessível, promovendo a indissociabilidade ensino-pesquisaextensão. A Empresa Júnior tem por objetivos: (a) proporcionar ao estudante da Universidade Estadual de Goiás a aplicação prática de conhecimentos teóricos, relativos à área de formação profissional específica; (b) desenvolver no acadêmico da Universidade Estadual de Goiás o espírito crítico, analítico e empreendedor, contribuindo com a sociedade civil por meio de prestação de serviços acessíveis ao micro, pequeno e médio empresário goiano; (c) intensificar a relação dos alunos da Universidade Estadual de Goiás e empresas goianas; (d) facilitar o ingresso de alunos da Universidade Estadual de Goiás, como futuros profissionais no mercado, colocando-os em contato direto com o seu mercado de trabalho; (e) valorizar a imagem dos alunos da Universidade Estadual de Goiás e (f) reforçar a relação pedagógica entre alunos e professores da UEG. Assim, é possível perceber o grau de importância da Empresa Júnior na formação universitária de profissionais de caráter técnico e de gestão na Universidade Estadual de Goiás, uma vez que contribui para a inserção desses em seu âmbito profissional, permitindo a consolidação e aplicação do conhecimento adquirido a um nível acadêmico e também contribui com a sociedade civil à medida que torna as atividades de consultorias acessíveis às empresas de menor porte, possibilitando melhorar a competitividade destas. 2.1 Aspectos didáticos pedagógicos das EJs A ideia da Empresa Júnior contempla o tripé do ensino universitário, ou seja, o ensino, a pesquisa e a extensão. Em relação ao ensino, é atendido na medida em que as atividades serão monitoradas e orientadas por docentes, que estabelecerão uma relação contínua de teoria e prática quanto ao planejamento, organização e definição das atividades, bem como, da elaboração, execução e avaliação de projetos, realizados por meio de consultorias e

11 assessorias para as organizações, tanto empresariais como sociais e de movimentos sociais que solicitarem este tipo de serviço. Imprime-se, dessa forma um estilo de aprendizado no fazer propriamente dito, mas não simplesmente no fazer, pelo fazer, mas conciliando o porquê e como fazer, ou seja, ensina-se a aprender - a aprender/saber pensar, sobre a realidade e dinâmica social e de mercado. Em relação à pesquisa, é atendida, pois para realizar, tanto a organização técnica como administrativa, os alunos deverão pesquisar, comparar, quais elementos e características a Empresa Junior necessitará para sua constituição e desenvolvimento, tais como: população alvo, tipos de projetos e serviços a serem ofertados, realidade da região, necessidades, como melhor divulgar a Empresa Júnior, entre outros. Tais informações e conhecimentos, só poderão ser obtidos por meio da pesquisa e investigação contínua, elemento esse vital para a formação do futuro profissional. Em relação à extensão, é atendido, pois sua matéria prima advêm da comunidade local e regional, e decorrente a Empresa Junior não ter fins lucrativos, ou seja, não é uma empresa que visa lucros com os serviços de assessoria e consultoria, sua principal missão é servir a comunidade, estendendo a toda região serviços especializados que contribuam efetivamente para ações bem planejadas em busca de resultados efetivos e desejável qualidade, necessária e justa para construção de uma sociedade mais digna de se viver, e sem dúvida o trabalho da Empresa Junior é expressão concreta do comprometimento social da Instituição de Ensino e de seus docentes e acadêmicos. Outra dimensão a ser ressaltada e propiciada pela Empresa Júnior, e de muita importância para os alunos e futuros profissionais, é a efetiva oportunidade de se preparar para o campo de atuação da consultoria e assessoria, que vem se mostrando como um campo cada vez mais promissor e estimulante de atuação profissional nos vários ramos e atividades, e que requer determinados conhecimentos e habilidades que sem a experiência vivenciada na Empresa Júnior, não poderiam ser adquiridos, o que pode causar uma grande deficiência e dificuldade de ingresso numa atividade tão competitiva e exigente como o da consultoria e assessoria. Dessa forma, a constituição da Empresa Júnior é em si um processo de aprendizado na qual os alunos estarão participando em conjunto com os responsáveis pela Instituição de ensino e inseridos na comunidade, exercitando continuamente a relação entre teoria e prática. 3 EMPRESAS JUNIORES NO CONTEXTO DA POLÍTICA NACIONAL DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA A extensão é concebida, presentemente, como um importante fator na formação universitária atual. Seus ganhos consistem, principalmente, em estabelecer uma conexão que permite o fluxo de conhecimento, em ambos os sentidos, entre o meio acadêmico, mais especificamente entre os alunos de graduação (em sua maioria), e o ambiente social, no qual se encontra inserida a universidade (PACHECO et al., 2012)

12 Segundo o Plano Nacional de Extensão (FORPROEX, 1998, p. 5): A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre universidade e sociedade. A Extensão é uma via de mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico. No retorno à Universidade, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento. O Plano Nacional de Extensão define os eixos extensionistas a partir da organização de 8 (oito) áreas temáticas, são elas: Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção e Trabalho. A concepção e a organização conceitual das Empresas Juniores de acordo com a Política Nacional de Extensão estão estruturadas a partir das áreas temáticas de Tecnologia e Produção e Trabalho, não deixando de ter a interação interdisciplinar com as demais áreas. As ações, em cada área temática, são executadas segundo linhas programáticas prédefinidas, dentre as quais se destaca: Empreendedorismo: Desenvolvimento de programas e projetos, assessoria, consultoria e realização de eventos relativos à constituição e gestão de Empresas Juniores, pré-incubadoras, incubadoras de empresas, parques e pólos tecnológicos, cooperativas e empreendimentos solidários e outras ações voltadas para a identificação, aproveitamento de novas oportunidades e recursos de maneira inovadora, com foco na criação de empregos e negócios estimulando a pró-atividade, formação, capacitação e qualificação de pessoas que atuam na área, além da produção e divulgação de informações, conhecimentos e material didático na área. A Universidade Estadual de Goiás, por meio de sua Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis, observando as oportunidades da Política Nacional de Extensão e do potencial das Empresas Juniores viabiliza a criação e o desenvolvimento das mesmas, como ações extensionistas, em um contexto institucional, acadêmico e pedagógico, sem interferência na autonomia jurídica, estatutária e gerencial das mesmas, destacando as Empresas Juniores sob o conceito de ação extensionista universitária, que por sua vez, surge sob a finalidade de estabelecer um laço mais estreito entre teoria, prática e sociedade por meio da integração do aluno ao seu meio profissional mais precocemente

13 4 MOVIMENTO EMPRESA JÚNIOR - MEJ O Movimento de Empresa Júnior surgiu em Paris na década de 1967, por iniciativa de estudantes da École Supérieure des Sciences Économiques et Commerciales - ESSEC Business School. Eles buscavam um complemento à sua formação acadêmica através da aplicação prática de conceitos aprendidos em sala de aula. Diante disso, criaram uma associação sem fins lucrativos denominada Junior-Enterprise, que passou a oferecer às empresas pesquisas e estudos executados por estudantes de Marketing e Finanças. Apenas dois anos depois da fundação, estavam organizadas mais de vinte Empresas Juniores em plena atividade na França, que se juntaram e formaram a Confédération Nacionale des Junior-Enterprises (CNJE), que tinha como objetivo promover e representar o movimento no território francês, assegurando a qualidade dos serviços realizados. Expansão Mundial No início da década de 1980, mais de 100 Empresas Juniores faziam parte da CNJE, agora abrangendo outras áreas como arquitetura, engenharia, agronomia e veterinária. Na mesma época, surgem EJs em outros países como Bélgica, Espanha, Holanda, Portugal, Itália, Suíça, Alemanha e Hungria. O movimento chegou ao Brasil em meados de 1987 por iniciativa da Câmara de Comércio Franco-Brasileira, que difundiu junto aos estudantes de administração a ideia de organizar nas faculdades brasileiras o modelo francês. Expansão Nacional No Brasil, a causa foi rapidamente abraçada, sendo os estudantes da Fundação Getúlio Vargas os pioneiros em adotar o modelo. Baseado na Junior-Enterprise, nasce a Junior GV, prestando assessoria nas áreas de marketing, recursos humanos e finanças. Através da publicidade, a EJ ganha espaço na mídia, atraindo a atenção de micro e macroempresas e estimulando outras universidades a adotarem o sistema. A partir daí, o movimento aparece na Fundação Amparo Álvares Penteado (FAAP), Universidade Presbiteriana Mackenzie, Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). As cinco EJs se juntaram e fundaram a Federação de Empresas Juniores do Estado de São Paulo (FEJESP), com objetivos semelhantes aos da CNJE francesa, que garante a unidade do movimento, representando-o no âmbito estadual, reconhecendo como Empresa Júnior apenas associações que tenham objetivos semelhantes e incluindo preço e qualidade dos trabalhos. O Brasil é o país que possui maior número de Empresas Juniores, estima-se que atualmente existam 1000 Empresas Juniores no território brasileiro, que são regulamentadas pela Confederação Brasileira de Empresas Juniores - Brasil Júnior

14 Fonte: NEJ.UFG, adaptado pelo autor. (2013) 4.1 Confederação Brasileira de Empresas Juniores - Brasil Júnior A Brasil Júnior é a Confederação Brasileira de Empresas Juniores. Criada em 2003, a finalidade da instituição é propor e repassar diretrizes nacionais que devem ser adotadas pelas federações estaduais, de modo a regulamentar a atividade das Empresas Juniores em âmbito nacional. Além disso, trabalha com um portal de colaboração e conhecimento, que promove a integração dos empresários juniores de todo o país. A Brasil Júnior é o órgão nacional do Movimento Empresa Júnior. Trabalha para fomentar e dar suporte às Empresas Juniores em todo o Brasil e representá-las para potencializar os resultados da rede. A atuação ocorre pela definição conjunta de planos e diretrizes do Movimento, como o Conceito Nacional de Empresa Júnior. As ações são desenvolvidas por sua diretoria e, em cada estado, por sua federação local. A Brasil Júnior é formada atualmente por 14 federações, representando 13 estados e o Distrito Federal, incluindo a Federação Goiana de Empresas Juniores (Goiás Júnior). A Brasil Júnior também trabalha para a integração do Movimento, intermediando as federações por meio de reuniões e, principalmente, articulando as Empresas Juniores na realização do Encontro Nacional das Empresas Juniores (ENEJ). 4.2 Federação Goiana de Empresas Juniores - Goiás Júnior Fundada em Junho de 2012, por iniciativas da Universidade Estadual de Goiás e Universidade Federal de Goiás, a Federação Goiana de Empresas Juniores (Goiás

15 Júnior) consolida o forte Movimento Empresa Júnior (MEJ) Goiano por meio da representação dos interesses das Empresas Juniores (EJs) frente ao Estado, a sociedade e o mercado goiano. Bem como, promove e fomenta o desenvolvimento do MEJ no estado, promovendo a integração e a troca de conhecimento entre as diferentes partes e a regulação de seus agentes. Em setembro de 2012 a Goiás Júnior se confederou à Brasil Júnior, sendo a 15ª federação confederada, sendo o órgão máximo do Movimento Empresa Júnior (MEJ) no Estado de Goiás, tendo como missão: representar, regular e potencializar o MEJ no estado, promovendo a integração e o desenvolvimento das Empresas Juniores e da sociedade goiana. Pautando-se pela transparência, o empreendedorismo, a liderança e a ética, a Goiás Júnior busca ser referência no estado como um agente de formação de empreendedores capazes de impactar positivamente o estado e o país. 4.3 Núcleo de Empresas Juniores da Universidade Estadual de Goiás - NEJ/UEG O Núcleo de Empresas Juniores da Universidade Estadual de Goiás NEJ/UEG foi aprovado na 60ª Plenária do Conselho Universitário (CsU) da Universidade Estadual de Goiás (UEG), em Anápolis, aos dezessete dias do mês de abril do ano de dois mil e doze, pela Resolução CsU n. 003/2012. O NEJ/UEG é um Programa com caráter permanente e interdisciplinar que atua diretamente no apoio e orientação para as Empresas Juniores da Universidade Estadual de Goiás, promovendo atividades comuns dessas empresas, assim como ser o Núcleo representativo do MEJ da Universidade Estadual de Goiás. O NEJ/UEG promove suas Empresas Juniores associadas no mercado, servindo também como meio de troca de conhecimentos e experiências entre as empresas e empresários juniores. Vale ressaltar que estas orientações não geram vínculo trabalhista, cível, tributário, consumerista, previdenciário e/ou de quaisquer responsabilidades entre a Universidade Estadual de Goiás, suas respectivas Unidades Universitárias, Diretores e Coordenadores com as Empresas Juniores e seus clientes, tendo em vista a independência financeira e legal de duas pessoas jurídicas totalmente distintas. Para que cada Empresa Júnior da UEG faça parte do Conselho deliberativo do NEJ/UEG é necessário que a mesma assine o termo de adesão disponibilizado pelo NEJ/UEG, com a indicação dos seus representantes para o Conselho

16 5 BREVE HISTÓRICO DAS EMPRESAS JUNIORES NA UEG No quadro abaixo, observa-se cronologicamente a criação das Empresas Juniores da Universidade Estadual de Goiás, em suas respectivas Unidades Universitárias e cursos vinculantes: Empresa Júnior Cursos(s) base de Ano de Unidade criação criação Universitária Empresa Júnior de UnUCSEH Administração 2006 Administração Anápolis Sênior Agrícola Engenharia Agrícola 2008 UnUCET Anápolis Inovação Júnior Administração 2009 UnU Luziânia Semeia Júnior Agronomia e Engenharia Florestal 2009 UnU Ipameri Construir Engenharia Civil 2010 UnUCET Anápolis Inov ID - Inovação Industrial Química Industrial 2011 UnUCET Anápolis Pirineus Júnior Gastronomia e Turismo 2011 UnU Pirenópolis OPR Systems Sistemas de Informação 2012 UnUCET Anápolis Inovar Júnior Administração 2012 UnU Sancrerlândia Farmakon - Empresa Júnior Farmácia 2012 UnUCET Anápolis Coted - Centro de Sistemas de Informação Tecnologia e 2012 UnU Ceres Desenvolvimentos Panorâmica Filmes Comunicação Social 2013 UnU Laranjeiras A.G.I.R. Administração e Gastronomia 2013 UnU Caldas Novas Empresa Júnior de Ciências Contábeis Ciências Contábeis 2013 UnU Uruaçu Fonte: Núcleo de Empresas Juniores NEJ/UEG (2013) 6 PROCESSO DE CRIAÇÃO DE EMPRESAS JUNIORES NO ÂMBITO UEG 6.1 Os primeiros procedimentos É importante compreender que para iniciar uma Empresa Júnior é necessário que ocorra uma reunião de todas as partes interessadas, com a finalidade de definir os objetivos da futura organização e todo o planejamento de constituição e funcionamento da mesma. A Empresa Júnior é considerada pelo Código Civil como uma associação civil de alunos e sem fins lucrativos e deverá constituir-se através de um Estatuto, assinado por advogado inscrito na OAB/GO e registrá-lo perante o Cartório Civil de Pessoas Jurídicas. Ressaltamos que o relacionamento com a Universidade Estadual de Goiás é extremamente importante, tendo em vista, que será possível a utilização de parte das dependências da UEG, usufruindo a infraestrutura cedida pela última. Ressaltamos também que a cessão, por meio de autorização de uso de espaço, deverá partir do

17 pedido da Direção da Unidade Universitária à Gerência de Contratos e Convênios da UEG, com envio de cópia para o NEJ/UEG. Além disso, destacamos novamente o fundamental contato com diretores das Unidades Universitárias e os professores extensionistas, com o objetivo de obter o apoio educacional e pedagógico necessários ao bom funcionamento da empresa Roteiro inicial para criação de uma EJ: 1 - Submissão da intenção de criação da Empresa Júnior pelos acadêmicos, com indicação do professor coordenador da ação que a constitui feita pelo Colegiado do Curso, para aprovação do Conselho Acadêmico Universitário (CAU); 2 - Elaboração de seu estatuto e regimento, com assessoramento do NEJ/UEG; 3 - Realização da 1ª Assembleia Geral onde será avaliado e aprovado o Estatuto, momento no qual será lavrada a Ata de Fundação, no Livro de Atas, com indicação dos nomes e a respectiva estrutura organizacional da EJ; 4 - Envio da Minuta do estatuto para ao NEJ/UEG para validação; 5 - Cadastro do projeto Empresa Júnior na Plataforma Pégasus da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis - PrE, pelo Professor Coordenador, com indicação dos participantes da EJ; 6 - Registro do Estatuto em Cartório; 7 - Solicitação da Autorização de Uso de Espaço junto à Direção da Unidade Universitária; 8-Cadastro do CNPJ; 9 - Assinatura do Termo de Adesão junto ao NEJ/UEG para participação efetiva no Conselho do Núcleo de Empresas Juniores; 10 - Criação de conta jurídica própria; 11 - Inscrição Municipal / Alvará de Funcionamento / Confecção de Nota Fiscal; 12 - Elaboração do Regimento Interno. Obs.: Durante a criação da EJ, deve ser observado, atentamente, o item 8 deste Manual, para adoção da documentação e critérios estabelecidos. 6.2 A elaboração do Estatuto Estando os objetivos e o planejamento da organização definidos, dá-se início à elaboração do Estatuto, conforme item O Estatuto da Empresa Júnior é o documento legal que contém todas as normas que regem o funcionamento da associação. Nele estão definidos a razão social, os objetivos, a previsão de duração, os deveres e direitos dos membros, a estrutura organizacional, a sede, as regras, em caso de extinção, e a destinação do seu patrimônio, que deve ser direcionado para a UEG. É necessário, também, definir se o Estatuto é passível de alteração e em que condições, e se os membros respondem ou não subsidiariamente pelas obrigações assumidas pela associação. A fundação da entidade é consolidada através de uma assembleia geral de alunos da Universidade Estadual de Goiás, para a qual são convocadas todas as partes

18 interessadas. A assembleia é presidida por uma das pessoas que compilou o Estatuto e secretariada por outra, a ser escolhida no momento. Nessa, após a apresentação e aprovação do estatuto, é realizada a eleição e a posse da diretoria. Faz-se, então, a Ata de Fundação, no livro de Atas. A estrutura organizacional de uma Empresa Júnior deve conter obrigatoriamente: Assembleia Geral; Conselho Consultivo; Conselho Fiscal; Diretoria Executiva. A Diretoria Executiva deve conter no mínimo 6 discentes, entre estes 2 cargos são obrigatórios, o de Diretor(a) Presidente(a) e Diretor(a) Administrativo-Financeiro. As demais diretorias recomendadas são: Diretor(a) de Marketing, Diretor(a) de Projetos, Diretor(a) de Qualidade e Diretor(a) de Gestão de Pessoas, não existindo a obrigatoriedade destas nomenclaturas, podendo-se adequar às necessidades de cada empresa. Os Modelos de Estatutos serão disponibilizados pelo NEJ/UEG, como demais modelos de documentos necessários para a regulamentação e funcionamento da EJ. 6.3 Instalação A EJ deverá ser instalada, preferencialmente, em espaço cedido por meio da Autorização de utilização de espaços físicos da UEG, após pedido da Direção da Unidade Universitária à Gerência de Contratos e Convênios - GECOA. É importante também destacar que havendo autorização de utilização de espaço físico da Universidade Estadual de Goiás, disposto no conforme item , por meio de documento oriundo da Reitoria, a Empresa Júnior estará obrigada a prestar contas de todas as atividades desenvolvidas dentro e fora da UEG, sob pena de descredenciamento de suas atividades. Ademais, a prestação de contas será mensal e anual, devendo ser encaminhados para o(a) professor(a) coordenador(a) do projeto que incluirá os mesmos nos relatórios mensais e final, na Plataforma Pégasus da Pró- Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis - PrE. Deverão também, ser encaminhadas cópias para os Diretores e ao Colegiado do Curso das respectivas Unidades Universitárias. 6.4 Vedações às Empresas Juniores: É vedado às Empresas Juniores: Transformar-se em mecanismo paralelo aos objetivos da Universidade, devendo evitar concorrência desleal com o mercado; Remunerar seus membros, devendo a receita obtida ser aplicada na Empresa com a finalidade de cobrir custos dos projetos, contratação de serviços, despesas com infraestrutura, aquisição de novos equipamentos e capacitação de seus membros, podendo a receita ser direcionada para aquisição de equipamentos, material didático, periódicos, material de consumo para

19 melhorias relacionadas ao curso de graduação vinculante e à Unidade Universitária por meio de termo de doação ou de cessão de uso; Cobrar taxas para o ingresso e participação de alunos, exceto em caso de contribuição voluntária. Vincular acadêmicos de outras instituições de ensino como membros efetivos da EJ. No caso de estagiários, as vagas disponibilizadas devem ser direcionadas, preferencialmente, para acadêmicos da Universidade Estadual de Goiás. Distribuir qualquer parcela de seu patrimônio, receita, recursos ou excedentes financeiros, a título de lucro, vantagem, bonificação ou de participação, a qualquer dirigente, associado ou mantenedor, sob nenhuma forma ou pretexto, nem mesmo em razão de demissão ou exclusão; Vincular-se a qualquer partido político. 7 REGULAMENTAÇÃO DAS EMPRESAS JUNIORES NO ÂMBITO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 7.1 Vínculo Institucional As Empresas Juniores da Universidade Estadual de Goiás estarão vinculadas institucionalmente à PrE, por intermédio do Núcleo de Empresas Juniores NEJ/UEG, sendo anteriormente aprovada pelo Colegiado do Curso e Conselho Acadêmico da respectiva Unidade Universitária. O vínculo é pedagógico tendo em vista a orientação de professores extensionistas. Não há vínculo jurídico de cunho cível, trabalhista, tributário, consumerista e quaisquer outros que possam causar lesão ao patrimônio público estadual. Toda Empresa Júnior deverá estar vinculada pedagogicamente à Universidade Estadual de Goiás, em seu respectivo curso de graduação, que deverá estar determinado em estatuto. Este vínculo não provoca reflexos na área trabalhista, previdenciária, cível, comercial, tributária e outros jurídicos, isentando, assim, a UEG de quaisquer dívidas ou pendências neste sentido. Será considerada Empresa Júnior apenas aquela cujo exercício possuir aprovação oficial por parte da(s) instituição(ões) de ensino superior, a saber, Universidade Estadual de Goiás, por meio do Conselho Acadêmico da sua Unidade Universitária vinculante e da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis. O uso do nome e da logomarca da Universidade Estadual de Goiás vinculados à Empresa Júnior, só poderão ser utilizados mediante aprovação nos respectivos órgãos mencionados no item Roteiro inicial para criação de uma EJ, e com comprovação da documentação exigida para o funcionamento mediante avaliação do NEJ/UEG

20 Ocorrendo o desenvolvimento de produtos, serviços, processos, passíveis de registros de propriedade intelectual, a Empresa Júnior deve garantir a participação da UEG, de acordo com as leis vigentes e regulamentações posteriores. 7.2 Cadastro da Empresa Júnior como ação extensionista A validação do vínculo das Empresas Juniores, como ação extensionista, dá-se por meio do registro da respectiva EJ como projeto extensionista na Plataforma Pégasus da PrE. As Unidades Universitárias, por meio do Colegiado do Curso, como norma de qualidade, devem indicar um professor(a) temporário(a) ou efetivo(a) que será o(a) professor(a) coordenador(a) da ação de extensão, que com aprovação do projeto extensionista da Empresa Júnior no Conselho Acadêmico da Unidade Universitária, efetuará o respectivo registro na Plataforma Pégasus, que garantirá após a tramitação interna da PrE a atribuição a devida carga horária ao professor responsável pela execução das atividades inerentes a EJ, obedecendo a Resolução CsA 163/2009 e Resolução CsA 164/2009, para o reconhecimento institucional da EJ sendo uma ação de extensão devidamente registrada. A função do professor coordenador do projeto extensionista da Empresa Júnior é direcionada para assessoria e orientação acadêmica-técnico-pedagógica. No caso de substituição do professor coordenador responsável pela EJ, não será necessário o envio de um novo projeto, bastando apenas comunicar a substituição por meio de memorando a ser encaminhado à PrE, que se incumbirá de fazer a substituição no sistema e atribuir carga horária, caso haja possibilidade, ao novo professor coordenador do projeto extensionista da Empresa Júnior. No caso de substituição ou inclusão de participantes da EJ (acadêmicos, colaboradores etc), será necessário que o professor coordenador do projeto extensionista da Empresa Júnior comunique a substituição ou inclusão por meio de memorando a ser encaminhado à PrE, que se incumbirá de fazer a alteração no sistema. A PrE deve disponibilizar o acesso ao cadastro do projeto extensionista da Empresa Junior e assegurar carga horária para o professor coordenador do projeto caso o mesmo tenha disponibilidade, de acordo com as demandas de criação e solicitações de cadastros das Empresas Juniores, sendo o NEJ/UEG responsável pela disponibilidade do modelo do projeto a ser cadastrado na Plataforma Pégasus. Uma vez registrado a EJ como atividade de extensão, a mesma deve ter seu acompanhamento contínuo por meio de envio de relatórios, como também a obrigatoriedade do projeto ser reeditado anualmente na Plataforma Pégasus. Os professores coordenadores do projeto extensionista da Empresa Júnior deverão apresentar mensalmente, a partir da aprovação do projeto pela PrE, relatório de

21 prestação de contas das atividades financeiras realizadas pela EJ, contendo: atividades programadas e desenvolvidas, montante arrecadado, resultado financeiro e previsão de eventuais investimentos, que deverá ser encaminhado à Direção da Unidade Universitária e ao Colegiado do Curso. Todo trabalho contratado junto à EJ deverá ser orientado pelo professor coordenador do projeto Empresa Júnior cadastrado na PrE, tal atividade deverá ser informada pelo docente nos seus relatórios mensais e final do projeto. Demais docentes da UEG, mesmo que não sejam o(s) professor(es) coordenador(es) do projeto extensionista da Empresa Júnior, mas que queiram participar do desenvolvimento da EJ específica ou até mesmo das ações do NEJ/UEG, poderão registrar suas ações extensionistas (projetos, cursos, eventos) vinculando suas ações à Unidade Universitária de origem e ao NEJ/UEG, com prévia aprovação pelo Conselho Acadêmico de sua Unidade. 7.3 Empresa Júnior como estágio curricular supervisionado obrigatório De acordo com a Resolução CsA n. 032/2011, que altera a política de estágio, atividades complementares, prática como componente curricular e trabalho de curso da Universidade Estadual de Goiás aprovada pela Resolução CsA n. 022/2010, em seu Art. 1º, 2º, esclarece: Os acadêmicos dos cursos de graduação de bacharelado e superior de tecnologia, poderão realizar Estágio Curricular Supervisionado e Obrigatório na própria Instituição de Ensino Superior - IES, mediante a existência de laboratórios que congreguem as diversas ordens práticas, tais como: Escritório Modelo, Empresa Júnior, Clínicahospital Escola, Laboratório de Informática, Núcleo de Pesquisa dentre outros. A realização do estágio na instituição deve estar prevista nas Diretrizes Curriculares e em seu respectivo Projeto Político-Pedagógico do Curso - PPC. Considerando que, a Empresa Júnior é uma nova estratégia de formação profissional e que tem entre outros, o objetivo de proporcionar ao estudante a prática de conhecimentos teóricos, relativos à área de formação profissional específica. A Pró- Reitoria de Graduação da Universidade Estadual de Goiás por meio de parecer técnico/pedagógico determina que as Empresas Juniores possam ser aproveitadas como campos de estágio, desde que previstas nas Diretrizes Curriculares e PPC, não havendo necessidade de submeter apreciação da PrG, aconselhando que, esta opção não substitua integralmente a vivência do estágio convencional, previsto no PPC, considerando a importância do professor orientador e do supervisor da concedente que se faz presente em 100% do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

22 8 FUNCIONAMENTO DA EMPRESA JÚNIOR 8.1 Documentação e critérios a serem adotados A Universidade Estadual de Goiás - UEG, através dos critérios referentes ao Selo Empresa Júnior referendado pela Confederação Nacional de Empresas Juniores, busca reconhecer e certificar as Empresas Juniores que cumprem os padrões jurídicos, contábeis e infraestruturais de funcionamento. A regulamentação das Empresas Juniores está embasada na Legislação em vigor, Código de Ética do Movimento Empresa Júnior e no Conceito Nacional de Empresa Júnior. Em observância das especificidades e capilaridade das Empresas Juniores da Universidade Estadual de Goiás, a Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis, regulamenta por meio deste Manual, de forma obrigatória a adoção dos seguintes critérios: Estatuto registrado Regimento Interno Ata(s) de Eleição e Posse da gestão em exercício Ficha Cadastral de Pessoa Jurídica (FCPJ) Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos à Tributos Federais Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias Certidão Negativa de Débitos Municipais Certificado de Regularidade do FGTS - CRF Reconhecimento da Instituição de Ensino Superior - IES Autorização de uso do espaço Comprovante de conta bancária ativa Livro Diário Relação Anual de Informações Sociais - RAIS Negativa Nota fiscal Comprovante de Reconhecimento da Instituição de Ensino Superior (por meio de ação extensionista cadastrada na PrE e seu respectivo deferimento) Autorização de utilização dos espaços físicos da UEG Declaração anual na Receita Federal Declaração de Infraestrutura Contrato de prestação de serviço Termo de voluntariado ou contrato de estágio A Empresa Júnior deverá encaminhar cópia de cada documento comprobatório da documentação exigida à Coordenação do Curso e ao NEJ/UEG, que deverão manter arquivo de cada EJ com sua respectiva documentação

23 8.2 Detalhamento dos critérios Situação Jurídico-Financeira O Estatuto O estatuto é o instrumento de estruturação jurídica da empresa, definidor de todas as suas relações formais. É indispensável que contenha todas as regras que regerão a Empresa Júnior. Conforme o Novo Código Civil o Estatuto deverá conter obrigatoriamente os itens abaixo: I. A denominação, os fins e a sede da associação; II. Os requisitos para a admissão, demissão e exclusão dos associados; III. Os direitos e deveres dos associados; IV. As fontes de recursos para sua manutenção; V. O modo de constituição e de funcionamento dos órgãos deliberativos; VI. A forma de gestão administrativa e de aprovação das respectivas contas. VII. O modo por que se representa, ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente; VIII. Se os membros respondem, ou não, subsidiariamente, pelas obrigações sociais; IX. As condições para a alteração das disposições estatutárias, para a dissolução da pessoa jurídica e o destino do seu patrimônio, nesse caso. X. A obrigatoriedade de investimento do excedente financeiro no desenvolvimento de suas próprias atividades, contratação de serviços, despesas com infraestrutura, aquisição de novos equipamentos e capacitação de seus membros; XI. A informação de que no caso de desenvolvimento de produtos, serviços, processos, passíveis de registros de propriedade intelectual, a Empresa Júnior deve garantir a participação da UEG, de acordo com as leis vigentes e regulamentações posteriores. Importante: A composição do quadro efetivo da Empresa Júnior e as atribuições dos seus integrantes serão definidos em Estatuto próprio. Não utilizar o nome da Instituição de Ensino Superior na razão social ou nome fantasia da empresa, pois a utilização da marca da IES pela Empresa Júnior pode implicar em processo civil e penalidades aos seus representantes legais. Deve-se incluir no Estatuto cláusula que prevê as medidas cabíveis em caso de dissolvição da Empresa Júnior com observância do que é estabelecido no caput do Art.61 e parágrafos 1º e 2º do Código Civil. O estatuto da Empresa Júnior não poderá definir como finalidade gerar receita para a(s) instituição(ões) de ensino superior a que estiver vinculada. Elaborar o estatuto acompanhado por um advogado e registrá-lo em cartório. Fonte: Art. 46, 53 e seguintes da Lei /2002 (Novo Código Civil); Conceito Nacional de Empresa Júnior (CNEJ) Regimento Interno O Regimento Interno, assim como o estatuto, é um instrumento de estruturação jurídica da organização, definidor de suas relações formais. É indispensável que conste, em conjunto com o estatuto, todas as regras que regerão a Empresa Júnior e

24 as informações que a caracterizem. O documento é uma descrição das regras da Empresa Júnior, tais como direitos e deveres de cada parte e princípios de conduta, além de descrever como funcionam os processos seletivos internos e as eleições. O documento deve estar de acordo com o Estatuto da Empresa Júnior Ata(s) de eleição e posse da gestão em exercício Os atos de eleição e posse serão registrados, no mesmo documento deve conter o nome dos integrantes da gestão em exercício, é uma exigência legal Ficha Cadastral de Pessoa Jurídica (FCPJ) A Ficha Cadastral de Pessoa Jurídica deve ser preenchida pela pessoa jurídica para os procedimentos relativos ao Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) O Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) é administrado pela Receita Federal do Brasil e registra as informações cadastrais das pessoas jurídicas e de algumas entidades não caracterizadas como tais. Ele é uma exigência legal e deve estar ativo. O Código e Descrição da Atividade Econômica Principal é Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares. O Código e Descrição da Atividade Econômica Secundária não é obrigatória, é usada apenas por grandes empresas com atividades muito distintas. O Código e Descrição da Natureza Jurídica é Associação Privada. Modelo de cadastro de CNPJ de uma EJ na Receita Federal Obs: quando houver alteração do representante legal é necessário efetuar a alteração no Cartório e depois no programa do CNPJ e enviar pelo sistema online

25 Certidão Negativa de Débito (CND) A Certidão Negativa de Débito é uma exigência legal. Tal certificação comprova que a organização não possui dívidas nas autarquias federais, estaduais e municipais. É importante frisar que, caso a Empresa Júnior apresente débitos nas entidades em questão, o início da quitação de tais débitos possibilitará a emissão de uma Certidão Positiva de Débito com efeito de negativa, a qual também é válida para fins de auditoria para futura aquisição do Selo Empresa Jr. Ao prestar contas para a UEG, a Empresa Junior deverá enviar certidões semestrais atualizadas Certificado de Regularidade do FGTS (CRF) O Certificado de Regularidade do FGTS - CRF é o único documento que comprova a regularidade do empregador perante o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, sendo emitido exclusivamente pela Caixa Econômica Federal (CAIXA) Reconhecimento da Instituição de Ensino Superior O reconhecimento da Empresa Júnior é uma exigência da Universidade Estadual de Goiás. A institucionalização da EJ poderá ser estabelecida com a aprovação da criação da EJ pelo Colegiado do Curso de Graduação, pelo Conselho Acadêmico da Unidade Universitária (comprovação por meio da Ata da CaU da Unidade Universitária) e posteriormente por meio do deferimento do projeto cadastrado na Plataforma Pégasus da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (por meio do documento de deferimento emitido pela PrE), com posterior observância da documentação e critérios exigidos no item 8 deste Manual (comprovados por meio de cópia da documentação exigida a serem encaminhadas para a Coordenação do Curso e ao NEJ/UEG) Autorização de uso do espaço A Empresa Júnior deve solicitar autorização provisória para a utilização de espaços físicos da Unidade Universitária junto à Reitoria. Após a liberação do CNPJ será solicitado Termo de Autorização de Uso de Espaço à Reitoria, com vigência de até 60 meses, o qual poderá ser renovado, de acordo com a Lei Nº , de 27 de dezembro de Comprovante de conta bancária ativa A Empresa Júnior deve ter uma conta bancária ativa sob a responsabilidade dos representantes legais para garantir a segurança e movimentação do dinheiro da empresa Livro Diário O Livro Diário é de uso obrigatório segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade e o Novo Código Civil Brasileiro de O Código Civil Brasileiro, aprovado pela Lei nº /02, regulamenta a escrituração contábil nos artigos a 1.195, destacandose entre aqueles o seguinte dispositivo:

26 O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico. Apesar do Código Civil/2002 conter a previsão de que as Empresas Juniores serão constituídas sob a forma de associações civis (e não sob a forma de sociedades empresárias), o Conselho Federal de Contabilidade disciplina a necessidade de manutenção das escrituras contábeis da entidade, conforme a Resolução nº 1.409/2012 e a Interpretação Técnica Geral (ITG) Entidade sem finalidade de lucro. Os livros de escrituração obrigatórios devem conter certas formalidades legais intrínsecas e extrínsecas que seguem: Formalidades intrínsecas aos livros: I. utilizar forma e padrão contábil; II. adotar idioma e moeda nacional; III. possuir clareza e exatidão; IV. não conter rasuras, borrões, emendas, entrelinhas ou transporte para as margens; V. obedecer à rigorosa ordem cronológica; VI. guardar continuidade; VII. seguir método uniforme de escrituração - Plano de Contas. Formalidades extrínsecas aos livros: I. encadernação; II. numeração sequenciada; III. termos de abertura e encerramento; IV. registro nos órgãos de registro de pessoas jurídicas. Comprovação: Cópia do Livro Diário da associação referente ao ano de exercício, assinado pelo contador juntamente com o seu número de CRC e registrado no cartório de registro de pessoas jurídicas. Período de referência: Livro Diário referente exercício financeiro em exercício. Obtenção: Solicitar o Livro Diário junto ao contador e registrá-lo posteriormente em cartório. Os novos requisitos aprovados no final de 2012 pelo Conselho Federal de Contabilidade serão exigidos na auditoria para futura aquisição do Selo Empresa Júnior Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) Negativa A RAIS é um documento, emitido junto aos órgãos federais reguladores de vínculos empregatícios para garantir a regularidade de uma instituição que não possui empregados definidos, como Empresas Juniores e Federações de Empresas Juniores. Segundo as entidades federais, essas organizações que não possuíram empregados vinculados ou tiveram suas atividades suspensas durante o ano-base (fevereiro a fevereiro) são obrigadas a emitir a RAIS e declarar a regularidade dessas ações

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DE EMPRESA JÚNIOR CAPÍTULO I DO NOME, FINALIDADE E CARACTERIZAÇÃO

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DE EMPRESA JÚNIOR CAPÍTULO I DO NOME, FINALIDADE E CARACTERIZAÇÃO FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DE EMPRESA JÚNIOR CAPÍTULO I DO NOME, FINALIDADE E CARACTERIZAÇÃO Art. 1º. A designação de Empresa Júnior EJ, é conferida às organizações constituídas

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão. MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3

Leia mais

RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015

RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regulamento normatiza as atividades relacionadas ao Estágio Curricular do Curso de Administração

Leia mais

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA

REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Total exigida no curso: 200 horas

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Total exigida no curso: 200 horas REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Carga Horária Total exigida no curso: 200 LONDRINA/PR 2014 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO

Leia mais

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

Selo Federação. Segue abaixo o 5W2H do programa com as informações pertinentes para orientação dos Diretores Administrativo-Financeiro das federações:

Selo Federação. Segue abaixo o 5W2H do programa com as informações pertinentes para orientação dos Diretores Administrativo-Financeiro das federações: Selo Federação Desde o início do Movimento Empresa Júnior, passando pela fundação da Brasil Júnior - Confederação Brasileira de Empresas Juniores, até o Projeto de Lei das Empresas Juniores, sempre se

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 Estabelece as normas para o reconhecimento e funcionamento de

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE CAPÍTULO I DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1º - O programa de Iniciação Científica da

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 88/2009

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 88/2009 RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 88/2009 O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições, considerando o deliberado na 80ª. Reunião Ordinária do CONSEPE, realizada

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO

Leia mais

EDITAL nº 04, de 06 de janeiro de 2015

EDITAL nº 04, de 06 de janeiro de 2015 EDITAL nº 04, de 06 de janeiro de 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS RELATIVOS A NÚCLEOS DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS E CONCESSÃO DE BOLSAS DE EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA PARA NEABI -

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São Paulo 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento

Leia mais

Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Aprovadas pela Comissão Coordenadora em 06/12/2012 Aprovadas

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC -

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO PARA OS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAMEC CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa de

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná.

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. RESOLUÇÃO CONSEPE 14/2006 Referenda a aprovação do Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O

Leia mais

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior

Leia mais

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS -

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS - Direção da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco / AEDB Prof. Ms. Antonio Carlos Simon Esteves Coordenação do Curso de Pedagogia Profa. Ms. Sueli Sardinha Guedes 2 MISSÃO DA FFCLDB/AEDB Promover

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO. Matriz 23

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO. Matriz 23 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA Matriz 23 Junho de 2013 1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º. O presente Regulamento baseia-se na obrigatoriedade do cumprimento de horas destinadas as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Faculdade

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS

Leia mais

Núcleo de Pesquisa e Estudos em Ciências Contábeis ESTATUTO

Núcleo de Pesquisa e Estudos em Ciências Contábeis ESTATUTO Núcleo de Pesquisa e Estudos em Ciências Contábeis ESTATUTO Art. 1º O Núcleo de Pesquisa e Estudos em Ciências Contábeis (NUPECON), vinculado a Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos, constitui-se

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 15/2010, DE 12 DE ABRIL DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 15/2010, DE 12 DE ABRIL DE 2010 RESOLUÇÃO Nº 15/2010, DE 12 DE ABRIL DE 2010 Aprova o Regulamento de Estágio Supervisionado de Iniciação Profissional do Curso de Ciências Contábeis, na forma do Anexo. O Reitor da Universidade Regional

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010 RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010 Normatiza a oferta de cursos a distância, em nível de graduação, sequenciais, tecnólogos, pós-graduação e extensão universitária ofertados pela Universidade

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA

Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA São Paulo - 2010 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares, com a sigla ACs, de todos os

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis O regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Ciências Contábeis do (UNIFEB) utiliza como embasamento a resolução nº 10 de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI REGULAMENTO NO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FEATI NUPEFE Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti FEATI SEÇÃO I Da Natureza e Missão Art. 1 O Núcleo de Pesquisa e Extensão da FEATI

Leia mais

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Gastronomia

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Gastronomia Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Gastronomia Art. 1º - Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade que complemente a formação acadêmica oferecida pelas disciplinas

Leia mais

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143.

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO INICIAL... 1 CAPÍTULO II DA NATUREZA E FINALIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA... 2 CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS... 2 CAPÍTULO IV DOS REQUISITOS... 3 CAPÍTULO V DO REGULAMENTO...

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,

Leia mais

EDUFOR SERVIÇOS EDUCACIONAIS LTDA FACULDADE EDUCACIONAL FORTALEZA EDUFOR CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

EDUFOR SERVIÇOS EDUCACIONAIS LTDA FACULDADE EDUCACIONAL FORTALEZA EDUFOR CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO EDUFOR SERVIÇOS EDUCACIONAIS LTDA FACULDADE EDUCACIONAL FORTALEZA EDUFOR CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PROJETO DO CENTRO DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO CEI 2013 1. APRESENTAÇÃO Ciente da necessidade

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG ESCOLA DE DESIGN ED COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO NUCLEO INTEGRADOR DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - NIPP PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008 Aprovado pelo

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA - UNIFOR

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA - UNIFOR FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA - UNIFOR REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Ato de Aprovação: Resolução

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014. Aprova o Regulamento do Programa Casulo Sócio-Tecnológico de Apoio e Desenvolvimento em Gestão Social, Inovação e sustentabilidade. O CONSELHO DE ENSINO,

Leia mais

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS VOTO CONSU 2009-02 de 23/04/2009 2011-03 de 24/03/2011 2012-19 de 14/06/2012 REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Estabelece as normas institucionais para a realização de Estágios

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Curso de Teologia

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Curso de Teologia REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Curso de Teologia Associação Educacional Batista Pioneira 2010 CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DA FINALIDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - Este instrumento regulamenta

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL. Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL. Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2010 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL FACSUL Sociedade de Ensino Superior do Leste do Paraná Ltda Diretor Geral Prof. Antonio

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa Institucional de Iniciação Científica (Pró-Ciência) tem por objetivo geral o desenvolvimento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010

TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATTURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA PROJETO FLORESTA EM PÉ TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010 TÍTULO DO SERVIÇO A SER PRESTADO: Assessoria de natureza financeira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO REGIMENTO CENEX DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS / UFMG Belo Horizonte, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS

Leia mais

REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de Ciências Contábeis

REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de Ciências Contábeis REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de O presente regulamento normativa as Atividades Complementares, componente do Projeto Pedagógico do Curso da Faculdade de Presidente Epitácio FAPE. DA NATUREZA

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE)

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) APROVADO Alterações aprovadas na 27ª reunião do Conselho Superior realizada em 18/12/2013. REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) DA ESTRUTURA Art. 1º - A

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1 - As normas que seguem visam orientar pesquisadores e bolsistas vinculados a projetos

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GRADE CURRICULAR 2008-2010 RIO CLARO 2010 1 REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I Da Origem, Finalidades e das Modalidades Art. 1º -

Leia mais

PORTARIA CAPES Nº 193, DE 4 DE OUTUBRO DE 2011

PORTARIA CAPES Nº 193, DE 4 DE OUTUBRO DE 2011 PORTARIA CAPES Nº 193, DE 4 DE OUTUBRO DE 2011 Fixa normas e procedimentos para a apresentação e avaliação de propostas de cursos novos de mestrado e doutorado. O Presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA

PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA Prestação de Serviços em Assessoria e Consultoria Tributária para as empresas do Arranjo Produtivo Local. 1. OBJETIVO

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO

REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq CAPÍTULO I DA SEDE E FORO Artigo 1º - O CENTRO DE ENSINO E PESQUISA CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO com sede e foro na cidade de São Paulo, à Avenida João Dias, 2046

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE DIREITO, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O estágio não obrigatório,

Leia mais

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos.

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos. Documento 1 Estatuto ou Contrato Social consolidado com todas as alterações realizadas, devidamente arquivado no registro de comércio da sede da sociedade participante. É o documento pelo qual uma empresa

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de

Leia mais

Regulamento de Estágio Curricular

Regulamento de Estágio Curricular Regulamento de Estágio Curricular REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR O presente regulamento normatiza o Estágio Curricular em acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, componente do Projeto Pedagógico

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 4 DE 29 DE JUNHO DE 2015, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM Estabelece normas para realização de Estágio Pós- Doutoral

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio REGIMENTO DAS ATIVIDADES EXTRACLASSE VIAGENS TÉCNICAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - As viagens técnicas realizadas sob responsabilidade do Curso

Leia mais

Regulamento de Estágio

Regulamento de Estágio Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação

Leia mais