Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)

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1 Boletim Manual de Procedimentos Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) Retificação de informações e transferência de contas vinculadas e retificação de informações com devolução de valores recolhidos - Procedimentos - Circulares Caixa n o s 414, 415 e 416/ Revogação SUMÁRIO I - Retificação de informações e transferência da conta vinculada 1. Responsabilidade do empregador 2. Formulário retificador e pedido de transferência de contas - Preenchimento e entrega 3. Retificação dos Dados do Empregador (RDE) 4. Retificação de Dados do Trabalhador (RDT) 5. Retificação dos Recolhimentos Rescisórios 6. Pedido de Transferência de Contas (PTC) 7. Alteração de dados cadastrais por meio do Sefip 8. Retificação de informações e comunicado de movimentação ao FGTS por meio do Conectividade Social II - Retificação de informações cadastrais e financeiras com devolução de valores recolhidos ao FGTS 1. Dados informados incorretamente - Correção - Sefip versão Retificação com Devolução de FGTS (RDF) 3. Valores passíveis de devolução 4. Valores não passíveis de devolução 5. Devolução de valores - Requisitos 6. Compensação automática - Possibilidade 7. Regularização - Obrigatoriedade - Exceção 8. Solicitação de valores já individualizados em conta vinculada 9. Solicitação de valores não individualizados em conta vinculada 10. Cancelamento da rescisão contratual Os dados do empregador/ trabalhador informados incorretamente ou omitidos na prestação de informações ao FGTS e à Previdência Social devem ser corrigidos ou complementados, obrigatoriamente, por meio do aplicativo Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (Sefip) versão 8.4 ou superior, transmitido mediante o uso do Conectividade Social, na Rede Mundial de Computadores (Internet), inclusive para o recolhimento ou para as declarações realizadas em guia papel ou em versões anteriores do Sefip 11. Valores recolhidos antes da centralização do cadastro na Caixa 12. Valores oriundos do FPM/FPE 13. Valor da devolução - Atualização 14. Devolução - Indeferimento 15. Revogações Por intermédio das Circulares Caixa n o s 449 e 452/2008, em vigor desde 15 e , respectivamente, foram estabelecidos procedimentos pertinentes ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) referentes à retificação de informações e à transferência de contas vinculadas e relativos à retificação de informações com devolução de valores recolhidos ao FGTS, conforme os tópicos I e II e seus respectivos itens e subitens adiante. I - RETIFICAÇÃO DE INFORMAÇÕES E TRANSFERÊNCIA DA CONTA VINCULADA 1. RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR As retificações e transferências de contas vinculadas do FGTS, tratadas pela Caixa Econômica Federal (Caixa), são de responsabilidade do empregador ou responsável legal que as solicitou, sujeitando-os às penalidades previstas na legislação, pela inobservância das normas, verificadas a qualquer tempo, e pela falsidade das informações constantes nas solicitações, sem prejuízo de outras ações administrativas cabíveis. Entende-se por responsável legal aquele que é revestido de poder para executar os procedimentos descritos na Circular n o 449/2008, bem como assinar em nome do empregador. Para as finalidades previstas neste texto, o empregador ou seu responsável legal passam a denominar-se empregador. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 CT 1

2 1.1 Formulários de retificação e pedido de transferência de contas Os formulários retificadores oficiais a seguir relacionados, bem como o formulário para solicitação de transferência de contas vinculadas, disponibilizados pela Caixa, estão disponíveis no sítio da Caixa na Internet ( opção download - FGTS : a) Retificação de Dados do Empregador (RDE); b) Retificação de Dados do Trabalhador (RDT); c) Retificação do Recolhimento Rescisório; d) Pedido de Transferência de Contas (PTC) Parcial ou Total Formulários gerados pela empresa A Caixa acata formulários retificadores e pedidos de transferência gerados pela própria empresa, desde que guardem estrita semelhança com os modelos oficiais definidos na Circular Caixa n o 449/2008. Após a análise, a Caixa acata os pedidos de transferência parcial por meio de arquivo eletrônico, obedecido o leiaute por ela estabelecido, para situações que envolvam quantidade expressiva de contas vinculadas. Neste caso, o arquivo deve ser apresentado acompanhado de um formulário PTC Parcial, devidamente preenchido, assinalando o campo Pedido Eletrônico, sendo dispensado o preenchimento da Seção Processamento das solicitações O processamento das solicitações, pela Caixa, ocorre no prazo de até 10 dias úteis e desde que sejam atendidas as condições definidas neste texto. 1.3 Retificações financeiras A retificação financeira está condicionada à existência de saldo disponível e suficiente na conta vinculada do trabalhador. A retificação solicitada pode ainda, em virtude de recolhimento com informação inconsistente, ensejar a geração de débitos junto ao FGTS face à liberação de saldo da conta vinculada a maior, cuja quitação deve ser realizada na forma definida na Resolução n o 388/2002 do Conselho Curador do FGTS. A não-quitação dos débitos configura irregularidade junto ao FGTS, estando o infrator sujeito às penalidades previstas em lei, sem prejuízo de outras ações administrativas cabíveis. O processamento das retificações no sistema do FGTS não sensibiliza o cadastro da Previdência Social, cabendo ao empregador a geração e o envio do arquivo Sefip de Retificação e/ou Pedido de Exclusão, no modelo definido por esse órgão no Manual do Sefip. 1.4 Comprovantes de solicitação de retificação - Manutenção - Prazo Compete ao empregador, para fins de controle e fiscalização, manter em arquivo os comprovantes de solicitação de retificação e de transferência de contas vinculadas, por 30 anos. 2. FORMULÁRIO RETIFICADOR E PEDIDO DE TRANSFERÊNCIA DE CONTAS - PREENCHIMENTO E ENTREGA O recebimento e/ou processamento dos formulários estão condicionados à observância dos seguintes procedimentos a serem seguidos pelo empregador: a) preenchimento dos campos obrigatórios; b) preenchimento correto das informações solicitadas; c) preenchimento do nome completo e Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), sob assinatura do empregador; e) preenchimento do local e data; f) apresentação dos documentos descritos na Circular Caixa n o 449/2008. A informação correta e válida do endereço eletrônico e telefone é imprescindível para tornar ágil a comunicação entre Caixa e empregador. A Caixa poderá solicitar a apresentação de documentos complementares, sempre que necessários, para efetivar o processamento, visando ao correto atendimento do pleito do empregador. É admitida a utilização de cópia de documentos que comprovem a alteração pretendida, desde que autenticada em cartório ou autenticação feita à vista do documento original por empregado da Caixa. Exclusivamente para solicitação de atualização do saque na vigência do contrato de trabalho, mediante apresentação do formulário RDT, é acatada solicitação realizada pelo próprio trabalhador, que fica então responsável pelo preenchimento dos campos obrigatórios e, nesse caso, pela indicação de seus dados no campo Identificação e Assinatura do Responsável pela Empresa. 2 CT Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 - Boletim IOB

3 A entrega dos formulários retificadores e de transferência é realizada em qualquer agência da Caixa ou, nas localidades por ela não assistidas, em agência bancária conveniada. Os formulários retificadores e de transferência são apresentados em 2 vias, com a seguinte destinação: a) 1 a via - Caixa/Banco Conveniado; b) 2 a via - Empregador. A 2 a via, contendo a identificação do banco, a data de entrega e a identificação do responsável pela recepção, é o comprovante de solicitação do empregador para fins de fiscalização. Os formulários recepcionados pela Caixa são analisados no ato da sua entrega e também quando do efetivo processamento, não sendo acatados se preenchidos em desacordo com as determinações da Circular Caixa n o 449/2008. Os formulários não acatados ficam à disposição, para retirada pelo empregador, na mesma agência bancária em que foram entregues por até 30 dias após comunicado da agência ou unidade do FGTS; findado este prazo, os documentos serão expurgados. 3. RETIFICAÇÃO DOS DADOS DO EMPREGADOR (RDE) O formulário RDE é utilizado nas seguintes hipóteses: a) cancelamento de informações declaratórias indevidas; b) retificação da razão social do empregador; c) retificação de opção pelo Simples; d) retificação do código FPAS. Os procedimentos para regularização de informações incorretas nos campos Inscrição do Empregador ou Competência estão definidos no tópico II adiante. No preenchimento do formulário RDE, deverão ser observadas as seguintes orientações: a) Protocolo de Recepção - campo para uso da Caixa ou agência bancária conveniada onde são consignados os dados da agência e identificação do responsável, sob carimbo pela conferência e recepção do formulário; b) os campos da Seção 1 referem-se à identificação do empregador. Seu preenchimento é obrigatório, de acordo com os dados existentes no cadastro do FGTS, mesmo que incorretos; c) os campos da Seção 2 correspondem aos dados a retificar. Deve ser preenchido exclusivamente o campo que se deseja alterar, informando-o corretamente. Para a alteração da Razão Social, o formulário RDE deve estar acompanhado de: a) comprovante de emissão do cartão Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) ou Cadastro Específico do INSS (CEI) ; ou b) alteração contratual registrada no órgão competente. A retificação da opção pelo Simples é necessária, somente, para as competências compreendidas entre 01/2002 e 12/2006, inclusive, por refletirem no cálculo da contribuição social. A retificação do campo FPAS é necessária, somente, quando envolver os códigos 604 e/ou 868, por refletirem no cálculo da contribuição social. Os campos da Seção 3 referem-se ao pedido de cancelamento de guias declaratórias. Para cancelar guias declaratórias, é preciso informar a competência e o somatório da remuneração correspondente à guia a ser cancelada do cadastro FGTS. O cancelamento somente é necessário quando se tratar de declaração indevida, fornecida anteriormente à Caixa em meio papel ou em qualquer versão do Sefip, para guias com código 904, 905, 906, 907, 908, 909 ou 910 ou modalidade igual a 1. Para os casos de inexistência de fatos geradores, deve-se apresentar declaração dessa situação por meio do Sefip. 4. RETIFICAÇÃO DE DADOS DO TRABALHADOR (RDT) A retificação dos dados cadastrais e financeiros do trabalhador é efetuada por meio do formulário RDT, o qual é utilizado nas seguintes hipóteses: a) pedido de atualização de saque na vigência do contrato; b) pedido de exclusão da data/código de movimentação informada indevidamente; c) pedido de unificação de contas referentes a um mesmo vínculo; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 CT 3

4 d) retificação da categoria do trabalhador, desde que envolva as categorias de 01 a 07; e) retificação da data de opção/data de retroação; f) retificação de dados do empregado doméstico; g) retificação de remuneração do trabalhador, desde que envolva as categorias de 01 a 07; h) retificação de dados cadastrais para saque do FGTS pelo trabalhador. Enquadram-se como retificação de dados cadastrais para saque do FGTS pelo trabalhador os campos Nome do Trabalhador, Data de Admissão, Data de Nascimento PIS/Pasep e CTPS, podendo o empregador, nessa hipótese, utilizar o formulário RDT. Para qualificar a conta vinculada, excetuando-se a situação acima, o empregador utiliza a funcionalidade de alteração cadastral disponível no aplicativo Sefip, conforme orientações contidas na Circular Caixa n o 449/2008. Na qualificação do dado cadastral Nome do Trabalhador, observar as orientações a seguir: a) eliminar as preposições, como por exemplo: de, da, dos e das ; b) padronizar os patronímicos de família sem as abreviaturas de filiação, como, por exemplo: Júnior, Filho, Neto, Sobrinho; c) somente se utilizar de abreviaturas caso o nome do titular da conta vinculada possua mais de 40 caracteres. Nesse caso, mantêm-se íntegros o 1 o, o 2 o e o último nomes, abreviando-se do penúltimo até o 3 o, de modo a manter apenas a letra inicial, até atingir os 40 caracteres requeridos. Na qualificação do dado cadastral PIS/Pasep, observa-se a obrigatoriedade de informar o número de inscrição do trabalhador, constante do cadastro dos programas PIS/Pasep. Considerando que o número de inscrição do PIS/Pasep é a chave principal de identificação do titular da conta vinculada no FGTS, a falta de correção do dado ou informações inexatas sujeitarão o empregador às penalidades previstas em lei, sem prejuízo de outras ações administrativas cabíveis. Para o trabalhador doméstico, não inscrito no PIS/ Pasep, é informado o número de inscrição na Previdência Social na condição de Contribuinte Individual (CI). No preenchimento do formulário RDT, deve-se observar as seguintes orientações: a) Protocolo de Recepção - campo para uso da Caixa ou agência bancária conveniada onde são consignados os dados da agência e identificação do responsável, sob carimbo pela conferência e recepção do formulário; b) os campos da Seção 1 referem-se à identificação do empregador. Seu preenchimento é obrigatório e deve ser coincidente com os dados existentes no cadastro do FGTS; c) os campos da Seção 2 correspondem à identificação do trabalhador cujo dado cadastral será retificado. Seu preenchimento é obrigatório e deve ser coincidente com os dados existentes no cadastro do FGTS, mesmo que incorretos; A utilização do formulário RDT é aplicável quando a retificação envolver trabalhadores das categorias beneficiárias do FGTS, conforme relação abaixo: d) os campos da Seção 3 correspondem aos dados cadastrais a retificar. Conforme o caso, apresentar os documentos comprobatórios descritos no quadro a seguir: 4 CT Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 - Boletim IOB

5 e) os campos da Seção 4 são preenchidos com a Data/Código de Movimentação que se deseja excluir, quando não ocorreu a extinção do vínculo empregatício. Para alteração da data de movimentação, informada incorretamente por meio do recolhimento rescisório, adotam-se as orientações descritas no tópico I, item 5 adiante. Para alteração da data de movimentação, informada incorretamente por meio do Conectividade Social, adota as orientações descritas no tópico I, item 8 adiante; f) os campos da Seção 5 possibilitam ao empregador efetuar a retificação da remuneração, sem devolução dos valores recolhidos ao FGTS para uma mesma competência, de um trabalhador com vínculos trabalhistas distintos ou ainda entre contas vinculadas de trabalhadores diferentes; Estando preenchida uma das linhas do quadro De, é exigida a correspondência no quadro Para referente aos valores de remuneração informados. O somatório da remuneração informada no campo Para está limitado ao somatório da remuneração constante no campo De ; Para as situações de retificação referentes à Seção 5 do formulário RDT, caso se exceda a quantidade de linhas nele disponíveis, admite-se relação anexa contendo os mesmos campos existentes no formulário. A apresentação da relação, devidamente assinada, está condicionada à manutenção da mesma ordem de apresentação do modelo definido pela Caixa; g) os campos da Seção 6 permitem ao empregador solicitar a unificação de contas vinculadas, geradas em decorrência de divergência cadastral, de um mesmo contrato de trabalho. É responsabilidade do empregador tratar as divergências cadastrais, de acordo com as orientações da Circular Caixa n o 449/2008, antes de requerer a unificação de contas vinculadas. Tal unificação ocorre somente quando os seguintes dados estiverem coincidentes em todas as contas envolvidas no pedido: - primeiro e último nome; - número/série da CTPS; - PIS/Pasep; - admissão/opção; - categoria; - tipo de conta. O procedimento de unificação consiste no transporte do saldo da conta transferida para a conta receptora, apropriando-se, também, os valores de saque na vigência do contrato de trabalho, de saque para aplicação em Fundo Mútuo de Privatização (FMP) e de restituições de FMP, permanecendo a conta original e todos os seus lançamentos no cadastro FGTS, para fins de controle; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 CT 5

6 h) os campos da Seção 7 permitem ao empregador ou ao próprio trabalhador solicitar a atualização do saque na vigência do contrato do trabalho e devem ser preenchidos com o dado da conta cuja atualização se deseja realizar. Na hipótese de existirem saques realizados antes da migração da conta para a Caixa, é necessária a apresentação do extrato do banco anterior a partir do lançamento de saque, inclusive, e de todos os lançamentos posteriores até a data de migração. Caso o extrato não seja apresentado, serão considerados apenas os lançamentos de saques ocorridos na Caixa. Para as contas com vínculo empregatício extinto, a Caixa atualiza o saque até a data do desligamento definitivo, fornecendo documento específico ao interessado. 5. RETIFICAÇÃO DOS RECOLHIMENTOS RESCISÓRIOS O formulário Retificação dos Recolhimentos Rescisórios é utilizado para alterar as informações incorretas, fornecidas por meio das guias de recolhimento rescisório. Para o seu preenchimento, o empregador observa as seguintes orientações: a) Protocolo de Recepção - campo para uso da Caixa ou agência bancária conveniada onde serão informados dados da agência e identificação do responsável, sob carimbo pela conferência e recepção do formulário; b) os campos da Seção 1 correspondem à identificação da guia original, e seu preenchimento é obrigatório; c) os campos da Seção 2 correspondem aos dados a retificar, caso em que devem ser preenchidos, exclusivamente, os campos que se deseja alterar, informando-os corretamente; d) os campos solicitados na Subseção 2.3 referem-se aos valores corretos de remuneração e de base para fins rescisórios. Para os recolhimentos efetuados em GRFC ou GRRF, no campo Valor-Base para Fins Rescisórios, deve-se informar o valor-base para cálculo do recolhimento rescisório. Para recolhimentos efetuados em GRR ou GRFP, no campo Valor-Base para Fins Rescisórios, é preciso informar o valor da multa rescisória. No campo Valor Total Recolhido, deve-se informar o valor quitado na guia rescisória original. 6. PEDIDO DE TRANSFERÊNCIA DE CONTAS (PTC) O procedimento de transferência de contas consiste no transporte do saldo da conta transferida para a conta receptora, apropriando-se, também, os valores de saque na vigência do contrato de trabalho, de saque para aplicação em FMP e de restituições de FMP, permanecendo a conta original e todos os seus lançamentos no cadastro FGTS, para fins de controle. A transferência de contas FGTS é solicitada mediante uso do formulário PTC Total ou PTC Parcial, dependendo da sua natureza. O formulário PTC Total possibilita a solicitação de transferência de todas as contas optantes aptas, do empregador origem para o empregador destino. O PTC Parcial possibilita a solicitação de transferência das contas vinculadas optantes, relacionadas no formulário, do empregador origem para o empregador destino. A solicitação de transferência deverá ser precedida dos seguintes procedimentos: a) qualificação das contas vinculadas optantes, no empregador destino e origem, quando este estiver com a sua situação cadastral ativa na Receita Federal; b) recolhimento prévio no empregador destino, para os empregados envolvidos na transferência. São condições impeditivas para o acatamento da solicitação de transferência total ou parcial, conforme o caso: a) ausência de documentos comprobatórios; b) existência de recolhimentos na empresa sem o correspondente valor individualizado nas contas dos empregados ou no caso de individualização parcial, tanto do recolhimento normal quanto do rescisório; c) individualizações efetuadas nas contas dos empregados em valor superior ao efetivamente recolhido pelo empregador; d) existência de contas optantes com inconsistências cadastrais, no empregador destino e origem, quando este estiver com sua situação cadastral ativa na Receita Federal. Para regularização dos valores recolhidos sem a respectiva individualização ou individualizados parcialmente ou dos valores individualizados a maior, o empregador deverá orientar-se por meio da Circular Caixa n o 450/2008, que trata do recolhimento do FGTS. 6 CT Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 - Boletim IOB

7 Para regularização das contas com inconsistências cadastrais listadas no Relatório de Inconsistência, gerado por meio do Conectividade Social, deve ser utilizado: a) para o cadastro do FGTS: - registro de alteração cadastral do Sefip; ou - RDT. b) para o cadastro do PIS: - Documento de Alteração do Trabalhador (DAT). Não são passíveis de transferência as contas enquadradas em uma das situações a seguir: a) conta objeto de fusão ou transferência anterior; b) conta recursal ou não optante; c) conta com data de admissão superior à data de transferência; d) conta empregador bloqueada; e) conta vinculada bloqueada; f) conta com data/código de movimentação definitiva; g) conta com saldo zero e sem registro de saque na vigência do contrato trabalho e/ou registro de aplicação em FMP; h) inexistência de conta vinculada, no empregador destino, com os mesmos dados cadastrais (PIS/Pasep, categoria e data de admissão) da conta origem. A solicitação de transferência ocorre nas hipóteses a seguir, e, para seu acatamento, observa-se a necessidade de apresentação de documentos comprobatórios, conforme o seguinte quadro: A hipótese determinação legal para geração de nova inscrição para o empregador refere-se à mudança de CEI para CNPJ, conforme Portaria CAT n o 14/2006 e Instrução Normativa RFB n o 748/2007, art. 11. A movimentação do trabalhador entre filiais de um empregador não enseja motivo para transferência de contas FGTS quando o recolhimento ou declaração é realizado em uma mesma base de dados do FGTS. Neste caso, a adequação da movimentação ocorre por meio do Sefip, sendo suficiente para tanto vincular o trabalhador ao seu novo estabelecimento. No Sefip, para qualquer uma das hipóteses de transferência, deverá ser informado o código de movimentação, conforme a seguir: a) os códigos de movimentação N1 (transferência de empregado para estabelecimento da mesma empresa) e N2 (transferência de empregado para estabelecimento de outra empresa) devem ser informados pelo estabelecimento de origem com a data do dia imediatamente anterior à da efetiva transferência; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 CT 7

8 b) o código de movimentação N3 (empregado recebido em transferência de outro estabelecimento) deve ser informado pelo estabelecimento que recebe o trabalhador transferido, com a data da efetiva transferência. No preenchimento do formulário PTC Total, deverão ser observadas as seguintes orientações: a) Protocolo de Recepção - campo para uso da Caixa ou agência bancária conveniada onde serão informados dados da agência e identificação do responsável, sob carimbo pela conferência e recepção do formulário; b) os campos da Seção 1 correspondem aos dados do empregador de origem. Seu preenchimento é obrigatório e deve ser coincidente com o cadastro do FGTS; c) os campos da Seção 2 correspondem aos dados do empregador de destino. Seu preenchimento é obrigatório e deve ser coincidente com o cadastro do FGTS; d) o campo da Seção 3 deve ser preenchido com a data em que ocorreu a efetiva transferência. Para as hipóteses em que há necessidade da apresentação de documentos comprobatórios, deve ser indicada a data registrada nos documentos; e) os campos da Seção 4 identificam o motivo que ensejou a transferência. Deve ser assinalado com X o campo correspondente ao motivo da transferência solicitada; f) no campo Identificação e Assinatura do Empregador de Origem ou seu Representante Legal deve-se informar o nome por extenso e o CPF do empregador de origem e sua assinatura. O preenchimento é obrigatório para as hipóteses de transferência descritas nas letras d, e, f, q e h, do quadro constante do item 6 do tópico I deste texto; g) no campo Identificação e Assinatura do Empregador de Destino ou seu Representante Legal, é preciso informar o nome por extenso e o CPF do empregador de destino, com sua assinatura. O preenchimento é obrigatório para todas as hipóteses de transferência. No preenchimento do formulário PTC Parcial, deverão ser observadas as seguintes orientações: a) Protocolo de Recepção - campo para uso da Caixa ou agência bancária conveniada onde são consignados os dados da agência e a identificação do responsável, sob carimbo, pela conferência e recepção do formulário; b) os campos da Seção 1 correspondem aos dados do empregador de origem. Seu preenchimento é obrigatório e deve ser coincidente com os dados contidos no cadastro do FGTS; c) os campos da Seção 2 correspondem aos dados do empregador de destino. Seu preenchimento é obrigatório e deve ser coincidente com os dados contidos no cadastro do FGTS; d) o campo da Seção 3 é preenchido com a data em que ocorreu a efetiva transferência, com a opção por apresentação da relação eletrônica e com o motivo que ensejou a transferência. Para as hipóteses em que há necessidade da apresentação de documentos comprobatórios, no campo Data da Transferência é indicada a data registrada nos documentos. Na hipótese de opção pela apresentação da relação eletrônica, preenche-se o campo com o indicativo SIM, e, neste caso, é dispensado o preenchimento da Seção 4. Para o campo Motivo da Transferência, é assinalado com X o campo correspondente ao motivo da transferência solicitada; e) os campos da Seção 4 correspondem aos dados do trabalhador a ser transferido. Seu preenchimento é obrigatório e deve ser efetuado conforme constam no cadastro do FGTS; f) no campo Identificação e Assinatura do Empregador de Origem ou seu Representante Legal, deve-se informar o nome por extenso e o CPF do empregador de origem, com sua assinatura. O preenchimento é obrigatório para as hipóteses de transferência descritas nas letras d, e, f, q e h, do quadro constante do item 6 do tópico I deste texto; g) no campo Identificação e Assinatura do Empregador de Destino ou seu Representante Legal, deve-se informar o nome por extenso e o CPF do empregador de destino, com sua assinatura. O preenchimento é obrigatório para todas as hipóteses de transferência. O formulário PTC deve ser entregue na Unidade da Federação onde são realizados os recolhimentos regulares ao FGTS, observando-se a área de abrangência da Gerência de Filial do FGTS. 7. ALTERAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS POR MEIO DO SEFIP O aplicativo Sefip permite solicitar a alteração cadastral dos dados do empregador e do trabalhador, nas opções de importação de arquivo de folha de pagamento e/ou módulo de entrada de dados, dispensando-se a apresentação dos formulários retificadores. Dados do empregador passíveis de alteração por meio do Sefip: - CNAE; 8 CT Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 - Boletim IOB

9 - Endereço; - Razão Social do Empregador. Dados do trabalhador passíveis de alteração por meio do Sefip: - CBO; - CTPS (número e série); - Data de Admissão; - Data/Código de Movimentação; - Data de Nascimento; - Endereço; - Matrícula; - Nome; e - PIS/Pasep/CI. A alteração da inscrição PIS/Pasep/CI é utilizada somente para os casos em que todas as remunerações foram individualizadas para o PIS/Pasep/CI incorreto. A alteração de uma ou algumas remunerações de um PIS/Pasep/CI para outro deve ser realizada por meio do RDT. O aplicativo Sefip gera relatório específico de alterações cadastrais do empregador, do trabalhador e de endereço. A sensibilização das alterações solicitadas na base do FGTS ocorre em até 7 dias úteis. Decorrido esse prazo, caso a alteração não tenha sido processada, o empregador deverá apresentar o relatório gerado pelo Sefip em uma agência da Caixa, para análise e adoção de providências. 8. RETIFICAÇÃO DE INFORMAÇÕES E COMUNICADO DE MOVIMENTAÇÃO AO FGTS POR MEIO DO CONECTIVIDADE SOCIAL O empregador poderá utilizar o Conectividade Social para realizar as operações a seguir: a) atualização de endereço de trabalhador; b) comunicação de movimentação de trabalhador; c) solicitação de relatório de inconsistência cadastral. O procedimento para utilização do aplicativo Conectividade Social está descrito na Cartilha do Empregador, disponível no sítio da Caixa na Internet ( br), opção download - FGTS. O serviço Comunicar Movimentação de Trabalhadores permite ao empregador, ou a seu procurador outorgado eletronicamente, informar a movimentação definitiva do trabalhador e o respectivo código de saque. Somente é possível corrigir a data de movimentação, registrada em conta vinculada, mediante uso do Conectividade Social, caso a conta ainda não tenha sido alvo de saque pelo seu titular. O serviço Solicitar Relatório de Contas Vinculadas com Inconsistências Cadastrais permite ao empregador, ou a seu procurador outorgado eletronicamente, solicitar a relação de contas vinculadas que apresentem divergências cadastrais nos campos Número do PIS/ Pasep e/ou Nome e/ou Data de Nascimento. O relatório é enviado, em até 2 dias da solicitação, para a caixa de mensagens do Conectividade Social do usuário certificado que efetuou o pedido. A correção dos dados cadastrais inconsistentes é efetuada pelo empregador, por meio do Sefip ou RDT, sendo que este último é utilizado somente nos casos de conta FGTS de vínculo empregatício extinto, cujo trabalhador tenha direito ao saque. A correção de dados cadastrais inconsistentes no cadastro do programa PIS deve ser requerida pelo próprio trabalhador em uma agência da Caixa. Caso a alteração seja de uma inscrição Pasep, o trabalhador deverá, além de efetuar a retificação na Caixa, realizá-la em uma agência do Banco do Brasil, agente operador responsável por aquela base de dados. II - RETIFICAÇÃO DE INFORMAÇÕES CADASTRAIS E FINANCEIRAS COM DEVOLUÇÃO DE VALORES RECOLHIDOS AO FGTS 1. DADOS INFORMADOS INCORRETAMENTE - CORREÇÃO - SEFIP VERSÃO 8.4 Os dados do empregador/trabalhador informados incorretamente ou omitidos na prestação de informações ao FGTS e à Previdência Social devem ser corrigidos ou complementados, obrigatoriamente, por meio do aplicativo Sefip versão 8.4 ou superior, transmitido mediante o uso do Conectividade Social, na Rede Mundial de Computadores (Internet), inclusive para o recolhimento ou para declarações realizadas em guia papel ou em versões anteriores do Sefip, conforme informado no tópico I deste texto. 2. RETIFICAÇÃO COM DEVOLUÇÃO DE FGTS (RDF) Para retificações ao FGTS que redundem em devolução de valores, além da transmissão do arquivo Sefip, deve ser apresentado o formulário Retificação com Devolução de FGTS (RDF), preenchido conforme orientação a seguir. 2.1 Preenchimento do RDF O formulário RDF deve ser preenchido, observandose que: a) na identificação do empregador/contribuinte, é obrigatório o preenchimento dos campos desta Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 CT 9

10 seção, conforme cadastro do FGTS, referentes à identificação do empregador/contribuinte; b) o preenchimento do endereço eletrônico é essencial para imprimir celeridade e agilidade na comunicação da Caixa com o empregador/contribuinte, na hipótese de necessidade de complementação da informação prestada mediante formulário retificador ou de orientação sobre os procedimentos necessários para a efetivação da retificação/devolução; c) os Dados da conta bancária do empregador para devolução de FGTS - campo 6 - devem ser preenchidos, obrigatoriamente, quando a retificação ensejar a devolução de valores recolhidos ao FGTS a maior, ou indevidamente, com os dados da conta bancária de titularidade do empregador (o mesmo CNPJ/CEI do cadastro do FGTS). 2.2 Protocolo de recepção Para fins de protocolo de recepção, o empregador/ contribuinte deve apresentar o formulário RDF em 2 vias, cuja destinação é a seguinte: a) 1 a via - Caixa; b) 2 a via - Empregador. A 2 a via, contendo o carimbo de recepção, onde conste data de entrega, é o comprovante do empregador/contribuinte para fins de fiscalização. O comprovante de solicitação de retificação e devolução ao FGTS, bem como o dos arquivos Sefip correspondentes, devem ser mantidos em arquivo, pelo empregador/contribuinte, pelo prazo de 30 anos (prescrição trintenária), para fins de controle e fiscalização. 2.3 Documentos a serem anexados ao RDF Devem ser anexados ao formulário RDF os seguintes documentos: a) cópia da guia de recolhimento, objeto da devolução e a Relação de Empregados (RE); b) cópia das 2 guias de recolhimento (da incorreta e da correta), no caso de recolhimentos efetuados em duplicidade; c) cópia da procuração específica, quando o signatário do pedido de devolução não for o representante legal da empresa nominada no contrato social; d) cópia da identidade do procurador. Em relação aos documentos anexados ao formulário RDF, apenas é exigida a autenticação de cópia de procuração específica, na hipótese de representação legal, bem como do documento de identificação do signatário, sendo dispensada a autenticação dos demais anexos apresentados. Pode ser exigida pela Caixa a apresentação de documentos complementares para acatamento da retificação com a respectiva devolução de valores solicitada pelo empregador/contribuinte. 2.4 RDF - Entrega A entrega do formulário RDF, acompanhado da documentação comprobatória pertinente, somente deve acontecer nas agências da Caixa. Nas localidades onde não exista agência da Caixa, o formulário e a documentação devem ser remetidos por via postal diretamente à Gerência de Filial do FGTS Gifug do domicílio da conta. 2.5 Formulário gerado pela empresa Admite-se o acatamento de formulário retificador gerado pela empresa, utilizando mecanismos sistêmicos, desde que guardem estrita semelhança com o modelo homologado pela Caixa. É responsabilidade do empregador/contribuinte a geração do arquivo Sefip e o preenchimento do RDF, sob pena de, pela inobservância das normas, ficar sujeito a eventuais ônus previstos na legislação vigente. 3. VALORES PASSÍVEIS DE DEVOLUÇÃO São passíveis de devolução os valores recolhidos indevidamente ao FGTS, com uma das seguintes ocorrências: a) informação de depósito ou remuneração a maior; b) recolhimento em duplicidade; c) cancelamento de rescisão; d) informação incorreta do motivo da rescisão; e) recolhimento posterior à data do término do vínculo empregatício; f) recolhimento para trabalhador afastado temporariamente, com exceção dos casos de interrupção do contrato de trabalho, previstos na Lei n o 8.036/1990, em que o recolhimento de FGTS é obrigatório (prestação de serviço militar, licença por acidente do trabalho, licença à gestante, licença-paternidade e licença para tratamento de saúde de até 15 dias); g) recolhimento posterior à mudança de regime jurídico de trabalho; e) informação da categoria indevida para o trabalhador; f) recolhimento a maior, em decorrência de erro na informação do Simples; g) informação incorreta do aviso prévio; 10 CT Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 - Boletim IOB

11 h) quitação de débito (GRDE, Derf) indevido; i) recolhimento a maior de encargos; j) recolhimento de cominações previstas no 6 o do art. 9 o do Regulamento Consolidado do FGTS (RFGTS), aprovado pelo Decreto n o /1990, para recolhimento rescisório realizado no período compreendido entre e ; k) recolhimento indevido da Contribuição Social instituída pela Lei Complementar n o 110/2001; l) valor retido indevidamente no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e no Fundo de Participação dos Estados (FPE); m) informação incorreta de inscrição do empregador; n) informação incorreta de competência de recolhimento. A devolução de valores recolhidos indevidamente ao FGTS em decorrência de erro na inscrição do empregador ou de erro na informação da competência recolhida fica condicionada à realização do recolhimento prévio dos valores devidos com a inscrição e/ou competência corretas. 4. VALORES NÃO PASSÍVEIS DE DEVOLUÇÃO Não são passíveis de devolução: a) depósito efetuado por liberalidade do empregador ao diretor não empregado, equiparado a empregado; b) depósito recursal previsto no art. 899 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), uma vez que tais valores somente poderão ser movimentados por determinação judicial; c) depósito efetuado na conta vinculada do trabalhador cujo contrato de trabalho seja declarado nulo nas hipóteses previstas no art. 37, 2 o, da Constituição Federal (CF/1988). Pode ser acatada a solicitação de devolução de valores no caso de depósito recursal, realizado para garantia de recurso, em que restar comprovada a inexistência de ação trabalhista que justifique o recolhimento. O empregador/contribuinte deve instruir o pedido de devolução com a apresentação de certidões negativas da Justiça do Trabalho, comprovando inexistência de ação trabalhista proposta pelo trabalhador identificado, indevidamente, como reclamante. 5. DEVOLUÇÃO DE VALORES - REQUISITOS A devolução de valores incorretamente recolhidos ao FGTS só deve ser efetivada em favor dos empregadores que cumprirem os seguintes requisitos: a) não possuírem depósitos a discriminar no cadastro do FGTS, devedores ou credores; b) estiverem em situação regular nos empréstimos lastreados com recursos do FGTS, em âmbito nacional. 6. COMPENSAÇÃO AUTOMÁTICA - POSSIBILIDADE É aplicado o instituto da compensação automática quando o empregador possuir recolhimento indevido, fizer jus à devolução de valores e possuir também, ao mesmo tempo, débitos identificados junto ao FGTS. Compete ao empregador promover a individualização aos trabalhadores dos débitos quitados, caso estes se refiram aos valores de Depósito/JAM. 7. REGULARIZAÇÃO - OBRIGATORIEDADE - EXCEÇÃO Excepciona-se a obrigatoriedade da regularização: a) quando da impossibilidade da individualização dos depósitos em virtude da inexistência de dados cadastrais, devidamente formalizada por meio de publicação de edital de convocação dos empregados com vínculo ativo na data da competência, em jornal de grande circulação local; b) para os pedidos de devolução de valores oriundos do FPM/FPE e outras garantias retidas indevidamente; c) em caso de valores a individualizar de até R$ 10,00, atualizados com base na Resolução do Conselho Curador do FGTS n o 318/ SOLICITAÇÃO DE VALORES JÁ INDIVIDUALIZADOS EM CONTA VINCULADA Quando a solicitação envolver valores já individualizados em contas vinculadas, além dos requisitos citados no item 5 deste tópico, a devolução fica condicionada: a) à verificação de que o empregador tenha recolhido todas as demais competências devidas ao trabalhador no decorrer do contrato de trabalho em questão; b) à disponibilidade de saldo na conta vinculada do trabalhador na data da devolução, ainda que parcial. Não havendo saldo na conta vinculada do trabalhador, o empregador faz jus à devolução das parcelas de contribuição social, de multa da contribuição social e/ou multa, quando devidamente recolhidas. 9. SOLICITAÇÃO DE VALORES NÃO INDIVIDUALIZADOS EM CONTA VINCULADA Quando a solicitação envolver valores pendentes de individualização, além dos requisitos citados no item 5 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 CT 11

12 deste tópico, a devolução fica condicionada à existência de saldo na competência objeto da devolução na conta da empresa, de modo a atender, ainda que parcialmente, ao pleito do empregador/contribuinte. 10. CANCELAMENTO DA RESCISÃO CONTRATUAL Quando o motivo da devolução for Cancelamento da Rescisão, a devolução somente se aplica às parcelas de multa rescisória e verbas indenizatórias. 11. VALORES RECOLHIDOS ANTES DA CENTRALIZAÇÃO DO CADASTRO NA CAIXA Para os casos de devolução de valores recolhidos antes da centralização do cadastro do FGTS na Caixa, o empregador deve: a) tratando-se de valores individualizados, instruir seu pedido com o RDF devidamente preenchido e anexar o extrato da empresa com o lançamento a ser devolvido e o extrato da conta vinculada contendo o recolhimento anterior à migração, fornecido pelo banco depositário de origem, onde constem os lançamentos desde o recolhimento efetuado incorretamente até essa centralização; b) tratando-se de depósitos a discriminar, instruir seu pedido, com o RDF devidamente preenchido e anexar o extrato da empresa com o lançamento a ser devolvido, fornecido pelo banco depositário de origem, onde constem os lançamentos de depósitos a discriminar/individualizar, desde o recolhimento efetuado incorretamente até a centralização. IOB Setorial TURISMO Cadastro obrigatório dos serviços turísticos remunerados 12. VALORES ORIUNDOS DO FPM/FPE Para os pedidos de devolução de valores oriundos do FPM/FPE e outras garantias, deve-se observar que: a) para os casos de valores retidos do FPM, com base no Decreto n o 894/1993, tendo havido excesso no valor apropriado para satisfação da última parcela devida em contrato de parcelamento do Município, a Caixa efetua a devolução, independentemente de solicitação da Prefeitura, que é cientificada por ofício específico; b) no caso de valores retidos do FPM, não amparados pelo Decreto n o 894/1993, FPE e outros tipos de garantias, a Caixa efetua a devolução, desde que comprovada a duplicidade de recolhimentos ou existência de valor em excesso, independentemente de solicitação da Prefeitura/Estado, que é cientificado por ofício específico. 13. VALOR DA DEVOLUÇÃO - ATUALIZAÇÃO O valor de devolução é atualizado monetariamente pela Taxa Referencial (TR), considerado o período compreendido entre a data de quitação da guia e a data da devolução. 14. DEVOLUÇÃO - INDEFERIMENTO A devolução de valores é indeferida nas seguintes situações: a) documentação incompleta e/ou incorreta; b) justificativa apresentada não comprovada; c) existência de depósito a discriminar junto ao FGTS. O empregador é comunicado do indeferimento do pedido de devolução, e a documentação deve ser retirada na agência da Caixa onde foi apresentada a solicitação de devolução de valores, no prazo de 30 dias. Quando for o caso, o empregador deve complementar a documentação encaminhada, ou regularizar sua situação junto ao FGTS, e promover nova solicitação de devolução de valores. 15. REVOGAÇÕES As Circulares Caixa n o s 449 e 452/2008 revogaram expressamente as de n o s 414, 415 e 416, todas de 2007, que tratavam do mesmo tema. (Circulares Caixa n o s 449, de DOU de , e 452, de DOU de ) 1. INTRODUÇÃO O turismo é uma atividade de importância fundamental para o crescimento da economia do País, devido não somente à sua contribuição significativa para o aumento do Produto Interno Bruto (PIB), como também à potencial capacidade de geração de trabalho, ocupação e renda, com impactos na melhoria da qualidade de vida da população. 2. BASE LEGAL As sociedades empresárias, sociedades simples e os empresários individuais que prestem serviços turísti- 12 CT Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 - Boletim IOB

13 cos remunerados, denominados prestadores de serviços turísticos, observarão as normas e diretrizes fixadas pelo Decreto n o 5.406/2005, relativas ao cadastro obrigatório e à fiscalização. 3. OBJETIVO O cadastro mencionado no item 2 tem por objetivo a identificação dos prestadores de serviços turísticos, com vista ao reconhecimento de suas atividades, empreendimentos, equipamentos e serviços, bem como do perfil de atuação, qualidade e padrões dos serviços por eles oferecidos. 4. PRESTADORES DE SERVIÇOS TURÍSTICOS SUJEITOS AO CADASTRAMENTO Estão sujeitos ao cadastramento no Ministério do Turismo os seguintes prestadores de serviços turísticos: a) meios de hospedagem de turismo - são os estabelecimentos com licença de funcionamento para prestar serviços de hospedagem, expedida por autoridade competente; Serviços de hospedagem são aqueles prestados por empreendimentos ou estabelecimentos empresariais administrados ou explorados por prestadores de serviços turísticos hoteleiros, que ofertem alojamento temporário para hóspedes, mediante adoção de contrato de hospedagem, tácito ou expresso, e cobrança de diária pela ocupação da unidade habitacional. b) agências de turismo - é a pessoa jurídica que exerce, de modo isolado, cumulativo ou simultâneo, atividades econômicas próprias de organização e de intermediação remunerada entre fornecedores e consumidores de serviços turísticos, bem como atividades complementares a esses serviços; A atividade de intermediação própria de agências de turismo, comumente chamadas agências de viagens, compreende a oferta, a reserva e a venda a consumidores de um ou mais dos seguintes serviços turísticos fornecidos por terceiros: a) passagens; b) acomodações e outros serviços em meios de hospedagem; c) programas educacionais e de aprimoramento profissional; d) serviços de recepção, transferência e assistência; e e) excursões, viagens e passeios turísticos, marítimos, fluviais e lacustres. A atividade de organização própria de agências de turismo, comumente chamadas operadoras turísticas, compreende a elaboração de programas, serviços e roteiros de viagens turísticas, nacionais ou internacionais, emissivas ou receptivas, que incluam mais de um dos serviços referidos nas letras a a e desta nota. c) transportadoras turísticas - são os prestadores de serviços turísticos autorizados pelos órgãos governamentais competentes a fazer transporte coletivo de passageiros, na categoria fretamento turístico, e transporte aquaviário, na categoria ou atividade de turismo; d) prestadores de serviços de organização de congressos, convenções e eventos congêneres - são os que tenham por finalidade: d.1) o aperfeiçoamento cultural, científico, técnico ou educacional dos participantes; d.2) a divulgação ou o intercâmbio de experiências e técnicas pertinentes a determinada atividade profissional, empresarial ou área de conhecimento; e d.3) o congraçamento profissional e social dos participantes; e) organização de feiras, exposições e eventos congêneres - são os prestadores de serviços turísticos que executam, mediante remuneração, serviços de promoção de eventos de natureza comercial ou industrial de bens ou serviços, que tenham por finalidade: e.1) fomentar o intercâmbio entre produtores e consumidores, em nível regional, nacional e internacional; e.2) estreitar vínculos de cooperação econômica entre mercados; e.3) divulgar produtos, técnicas e serviços contribuindo para o seu aprimoramento; e.4) apresentar inovações nos processos de produção, industrialização e comercialização; e.5) favorecer a troca de informações e a transferência de experiências; e e.6) divulgar conhecimentos ou informações sobre outros ramos de atividades que possam influir no processo de desenvolvimento econômico do País; O disposto no Decreto n o 5.406/2005 não se aplica às feiras livres, regidas por legislação local e destinadas ao abastecimento supletivo de produtos essenciais à população, nem aos eventos educativos, culturais, científicos e outros, sem fins lucrativos e que não se caracterizem, direta ou indiretamente, pela finalidade comercial ou industrial de bens ou serviços. f) parques temáticos - são os empreendimentos ou estabelecimentos empresariais administrados ou explorados comercialmente por prestadores de serviços turísticos, implantados em local fixo e de forma permanente, ambientados tematicamente, que ofertem serviços de entretenimento, lazer, diversão ou eventos, mediante cobrança de ingresso dos visitantes, e cujo objeto social contemple expressamente essas atividades; e Não são considerados parques como atividades turísticas: a) o conjunto de equipamentos de diversão com cobrança individual de ingressos, instalados de forma permanente em equipamentos urbanos; b) empreendimentos ou estabelecimentos instalados de forma temporária ou itinerante; e Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 CT 13

14 c) empreendimentos que tenham, conjuntamente com a cobrança de ingressos, a modalidade de clube social com titularidade de sócios, mesmo que remidos, ou direito de uso individual ou familiar mediante pagamento de títulos, anuidades ou mensalidades, com ou sem emissão de carteira de associados. g) outros prestadores de serviços que exerçam atividades reconhecidas pelo Ministério do Turismo como de interesse para o turismo. 5. CADASTRO O cadastramento dos prestadores de serviços turísticos e suas filiais será instruído com os seguintes documentos, a serem apresentados em cópias autenticadas ou em originais, com as respectivas cópias reprográficas que serão autenticadas pelo Órgão Oficial de Turismo: a) requerimento de cadastramento; b) ficha de cadastro; c) atos constitutivos atualizados, devidamente registrados no Registro Civil das Pessoas Jurídicas ou no Registro Público de Empresas Mercantis, a cargo da Junta Comercial competente, indicando-se o nome-fantasia com a previsão da abertura de filial, se for o caso, cujo objeto social seja definido como a atividade principal a cadastrar; d) Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); e) alvará ou licença de funcionamento do estabelecimento empresarial, expedidos pela autoridade competente, constando a atividade principal a cadastrar; f) certificado de cadastro da empresa no órgão oficial de transporte, nos casos das transportadoras turísticas e agências de turismo com frota própria, a ser apresentado no prazo de 30 dias do cadastramento no Ministério do Turismo, e documento que comprove a posse legal dos equipamentos por ela relacionados; g) termo de responsabilidade assinado pelo representante legal da empresa ou por procurador devidamente habilitado; h) comprovante original de depósito bancário do pagamento do serviço solicitado, com autenticação mecânica, cujo valor encontra-se fixado em norma própria. 5.1 Local O pedido de cadastro deverá ser efetuado por meio de formulário eletrônico constante no sítio do Ministério do Turismo, na Internet ( ou junto ao Órgão Oficial de Turismo competente na Unidade da Federação em que se encontra sediado o prestador de serviço turístico. 5.2 Validade Para a validade do pedido de cadastro, deverão ser encaminhados ao Órgão Oficial de Turismo da respectiva Unidade da Federação, no prazo de 30 dias da formalização do pedido de cadastro, além dos documentos referidos no item 5 deste texto, os enumerados nos arts. 4 o e 5 o da Portaria MTur n o 57/2005. (Lei 8.181/1991; Decreto n o 5.406/2005; Portaria MTur n o 57/2005) IOB Perguntas e Respostas FGTS - Pedido de Transferência de Conta (PTC) - Utilização 1) Caso a empresa efetue a transferência do empregado para outra filial, é necessário utilizar o formulário Pedido de Transferência de Conta (PTC)? R.: Em se tratando de mudança de local de trabalho para unidade com o mesmo CNPJ básico e na mesma base de dados do FGTS, a transferência ocorre por meio da inclusão do trabalhador no Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (Sefip) do estabelecimento para o qual está sendo transferido, não se aplicando o PTC. (Circular Caixa n o 449/2008, subitem 3.1) FGTS - Contas vinculadas - Pedido de retificação e transferência de contas - Prazo para processamento 2) Qual o prazo para processamento das solicitações de retificação e transferência de contas pela Caixa Econômica Federal? R.: O processamento das solicitações, pela Caixa Econômica Federal, ocorre no prazo de até 10 dias úteis e desde que sejam atendidas as condições legalmente definidas. (Circular Caixa n o 449/2008, item 1) 14 CT Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 - Boletim IOB

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