DIFERENÇAS NA TENDÊNCIA DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR NO ATLÂNTICO INTERTROPICAL EM ANOS DE CONTRASTES CLIMATOLÓGICOS ABSTRACT
|
|
- Lara Vieira das Neves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIFERENÇAS NA TENDÊNCIA DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR NO ATLÂNTICO INTERTROPICAL EM ANOS DE CONTRASTES CLIMATOLÓGICOS José M. Brabo Alves, Antônio Geraldo Ferreira & Teresinha de M. Bezerra S. Xavier Departamento de Meteorologia - Divisão de Tempo e Clima - Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos FUNCEME Fortaleza- CE brabo@funceme.br ABSTRACT This paper shows the thermic tendency of the SST (Sea Surface Temperature) in the Intertropical Atlantic with respect to years considered NEUTRAL (normal), of EL NIÑO and of LA NIÑA. In the years of EL NIÑO there are a tendencies of warm waters (resp. cold waters) in the north (resp. south) basin of the intertropical Atlantic. In the years of LA NIÑA the tendencies are reversed. Indeed, there are some years of EL NIÑO and LA NIÑA where that phenomena are not present. The tendencies in general are clear from the bimester december/january. Are also considered some climatological aspects of the SST, for example a climatical homogeneity observed at the sector west of the north and south basins. The thermodynamical processes involved are not very clear or scarcely known.. RESUMO - O presente estudo mostra a tendência térmica da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) no Atlântico Intertropical enfatizando comparações para composição de anos considerados como NORMAIS, de EL NIÑO e de LA NIÑA. Os resultados dessas composições de anos da tendência da anomalia de TSM mostraram diferenças marcantes na configuração dessa variável mensal, bimestralmente (período de outubro a maio), e sazonalmente (outono menos verão austral) principalmente, quando se compara anos de EL NIÑO e LA NIÑA com os anos NORMAIS. Nas composições de anos de EL NIÑO a TSM tem uma predominância de tendência de aquecimento (resfriamento) nas áreas do Atlântico Tropical Norte (Atlântico Tropical Sul), enquanto nos anos de LA NIÑA, essas características são contrárias e com tendência evidente já partir do bimestre dezembro/janeiro. Climatologicamente há uma tendência de homogeneidade na tendência térmica da TSM no setor oeste das bacias norte e sul do Oceano Atlântico Intertropical. Foi observado também que no setor sul da bacia predomina uma tendência de aquecimento (refriamento) nos lados oeste (leste) da mesma. Para a composição de anos considerados NORMAIS há uma clara tendência de predominar águas mais aquecidas no setor norte da bacia do Oceano Atlântico Intertropical. Entretanto, ocorre alguns anos definidos como de EL NIÑO e LA NIÑA cujas características no Atlântico Intertropical não apresentam esse padrão. As causas termodinâmicas do porque em alguns anos o Atlântico Intertropical se configura com esses padrões térmicos ainda são pouco entendidas. INTRODUÇÃO É consenso científico de que a previsão da temperatura nos Oceanos Pacífico e Atlântico Intertropicais são fatores imprescindíveis para se prognosticar com mais precisão as chuvas sazonais no setor norte do Nordeste, principalmente a evolução térmica na bacia do Oceano Atlântico Tropical. Inúmeros estudos têm mostrado que as chuvas sazonais de fevereiro a maio do semi-árido nordestino são controladas em grande parte por tais flutuações térmicas dos setores norte e sul do Atlântico Intertropical (Moura & Shukla, 1981; Nobre, 1993). Variações inter-hemisféricas das anomalias de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) estão intimamente ligadas com o posicionamento da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) que exerce uma considerável influência sobre a variabilidade pluviométrica do Nordeste Brasileiro (Hastenrath & Heller, 1977; Hastenrath,1990; Hastenrath & Greischar, 1993 e outros). Estudos tem evidenciado que a bacia do Oceano Atlântico Intertropical apresenta dois modos predominante de variabilidade térmica. Um modo de variabilidade equatorial e acoplado com a atmosfera, com flutuações sazonais e interanuais, semelhantes ao evento El Niño-Oscilação Sul (ENSO) no Pacífico Tropical (Zebiak, 1993, Chang, 1997) e com impactos no clima regional das Américas e África (Wagner & Da Silva, 1994). Na sua chamada fase quente, os ventos alísios no setor oeste da bacia são mais fracos e as TSMs próximo ao equador são mais altas, especificamente na parte leste da bacia. Na sua fase fria os ventos são mais fortes no setor oeste próximo ao equador e as TSMs apresentam-se menos intensas. Segundo Servain et al. (1998), esse modo de variabilidade pode apresentar um desenvolvimento bastante rápido em uma escala de tempo de semanas influenciado pela propagação de ondas de Kelvin e Rossby na superfície da bacia. Outro modo, cujos resultados de estudos mostram, que não tem similaridade termodinâmica com o que ocorre na Bacia do Oceano Pacífico Tropical, é o chamado modo meridional ou padrão de Dipolo de TSM. É 579
2 caracterizado pelo gradiente norte-sul de anomalias de TSM, de sinais opostos nos setores ao norte sul do equador, cujo desenvolvimento nem sempre é simultâneo (Huang & Shukla, 1997; Enfild & Mayer, 1995 e outros). Uma das hipóteses é que a estrutura desse dipolo pode ser afetada pela influência da ressurgência das águas que ocorrem no setor sudeste da Bacia junto a costa africana, onde as TSMs apresentam anomalias mais intensas. Embora esse modo não apresente nenhuma similaridade termodinâmica observacional com o padrão ENSO, as análises observacionais mostram que, em média, há um padrão de dipolo sazonal (verão-outono austral), diferente, associado a cada fase quente ou fria do fenômeno ENSO que deve estar associado a influência desse fenômeno primariamente sobre as condições atmosféricas no cinturão tropical, cujo efeito deve afetar diretamente as variações térmicas no Atlântico Tropical (Penland & Matrosova, 1998). Os estudos sobre o prognóstico das anomalias de TSM na bacia do Oceano Atlântico Intertropical ainda são escassos. Penland & Matrosova (1998) desenvolveram um método para estimativa de TSM para quatro áreas na região do Oceano Atlântico Intertropical usando uma técnica estatística denominada de modelagem linear inversa. Seus resultados mostraram que o Mar do Caribe e o Atlântico Intertropical Norte tem as suas previsões de anomalias de TSM melhoradas quando se usa anomalias globais de TSM como preditoras em detrimento ao uso somente da área do Atlântico Intertropical. Para os setores equatorial e sul da bacia seus resultados foram menos expressivos, mostrando que as anomalias persistidas de TSM apresentam praticamente o mesmo grau de acuracidade de previsões do que os preditores supracitados. Repelli (1996) desenvolveu um sistema de previsão das anomalias de TSM para a bacia do Oceano Atlântico Tropical utilizando a técnica estatística multivariada denominada de Análise de Correlações Canônicas (ACC). Segundo Repelli (1996), o melhor desempenho obtido por esse Sistema de Modelagem Oceânica (SIMOC) foi obtido utilizando-se a própria TSM em áreas pré-estabelecidas pela técnica de ACC, nas bacias dos Oceanos Pacífico e Atlântico Intertropicais, nos meses de novembro a fevereiro, para prognosticar as anomalias de TSM a partir de março, cujos coeficientes de correlação, em média, nos setores norte e sul do Atlântico Intertropical foram superiores a 0,6. No estágio atual do conhecimento científico, ainda há uma grande incerteza sobre o desenvolvimento do padrão térmico no Atlântico Intertropical durante o período de interesse para as chuvas no setor norte do Nordeste, principalmente durante o final de verão e outono austrais. A se conhecer melhor esse padrão, cujos dados servem como condições de contorno para modelagem numérica de grande escala, haverá com certeza melhores evidências físicas para prognosticar com maior confiabilidade as chuvas sazonais (fevereiro a maio) no setor norte do Nordeste. O objetivo dessa análise é mostrar a tendência térmica das anomalias de TSM na bacia do Oceano Atlântico Intertropical em anos considerados como de constrastes climatológicos definidos como de EL NIÑO, LA NIÑA e anos NORMAIS. É importante frisar que análises dessa natureza podem nos auxiliar no monitoramento mensal das variáveis termodinâmicas nesse oceano, e como essas podem servir de subsídios ao prognóstico sazonal da precipitação na região, além de que essas configurações da tendência de TSM no Atlântico Intertropical, podem serem testadas como dados de assimilação em GCMs, visto que hoje roda-se GCMs com condições de anomalias de TSMs persistidas do mês anterior a rodada do modelo. DADOS E METODOLOGIA Os dados de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) observadas sobre o Oceano Atlântico Intertropical, foram extraídas da mais recente versão do Comprehensive Atmospheric-Ocean Data Set (COADS), compilada por Da Silva et al. (1994). Esses dados contém dados de médios mensais em pontos de grade de 1 o x 1 o de latitudelongitude para um período de 1945 a Para se analisar a tendência das anomalias de TSM, primeiramente foram calculadas as anomalias mensais para cada ano da série em cada ponto de grande no Atlântico Intertropical, levando-se em consideração a média temporal para o período de , visto que os dados após 1989 não estavam disponíveis na Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME). Para se investigar a tendência das anomalias de TSM entre o final da primavera e outono do Hemisfério Sul para a composição de anos classificados como NORMAIS, de EL NIÑO e LA NIÑA (Tabela 1) foi utilizada uma 580
3 estatística denominada de análise de casos compostos (Nobre, 1993). As configurações desses anos foram também comparadas com a configuração da tendência climatológica (período de ). De acordo com Souza (1997), essa técnica constitui-se numa ferramenta bastante usada nas análises e identificação dos padrões médios e variações associadas a um determinado fenômeno climático. Entretanto, ressalta-se que os resultados dessas configurações, dependem fundamentalmente, do critério de seleção dos eventos a serem estudados. Os anos selecionados para as supracitadas composições foram definidos segundo as metodologias de escolha dos eventos de EL NIÑO e de LA NIÑA mencionados nos estudos de Quinn & Neal (1992), Meyers et. al (1997),Tabela 1. Alguns anos mencionados na Tabela 1, que não foram classificados pelos estudos acima, foram classificados analisando-se visualmente a configuração das anomalias de TSM no Pacífico Intertropical, média para os meses de fevereiro a maio. Classificaram-se como anos de EL NIÑO (LA NIÑA) quando ocorreu uma predominância de anomalias de TSM positivas (negativas), principalmente superiores (inferiores) em módulo igual a 0,5 o C homogeneamente ao longo da bacia. Tabela 1 Anos de EL NIÑO, LA NIÑA e NORMAIS utilizados na técnica de análise de casos compostos. Os anos NORMAIS foram considerados todos aqueles anos não definidos como de EL NIÑO e LA NIÑA durante o período de análise. NORMAIS: 1945, 1946, 1948, 1949, 1957, 1959, 1961, 1970, 1979, 1982 e 1988 LA NIÑA: 1950, 1954, 1955, 1960, 1962, 1963, 1967, 1968, 1971, 1974, 1975, 1976, 1984, 1985, 1986 e 1989 EL NIÑO: 1947, 1952, 1951, 1953, 1956, 1958, 1964, 1965, 1966, 1969, 1972, 1973, 1977, 1978, 1980, 1981, 1983 e 1987 As tendências das anomalias de TSM foram calculadas mensalmente de novembro a maio, bimestralmente e sazonalmente (março a maio menos novembro a janeiro) para todas as três composições supracitadas. Essas tendências foram calculadas pela diferença da anomalias do mês (bimestre, trimestre) subsequente menos o mês (bimestre, trimestre) anterior. Os números dentro de cada quadra quadrícula nos mapas dos resultados representam a variabilidade das anomalias de TSM que pode ser interpretada segundo a metodologia abaixo. Os gradientes em tons azul e amarelo para o vermelho nesses mapas significam tendência de resfriamento (aquecimento) da TSM. As quadrículas em branco significam que não ocorreu tendência de um período para o outro analisado. Características climatológicas também foram analisadas levando-se em consideração todo o período disponível de observações de TSM ( ). A metodologia para se estimar a tendência (T1) obedeceu os seguintes critérios mostrados abaixo, tendo como exemplo a tendência entre os meses de maio (5) e abril (4), mas cujo cálculo é válido para qualquer diferença de meses ou período (por exemplo outono menos verão). As constantes AND, EQ, ABS, LT, GT, GE e LE são notações lógicas que significam: e, equivalente, absoluto, menor que, maior que, maior ou igual e menor ou igual, respectivamente. X14 significa o valor da anomalia de TSM em cada ponto de grade na bacia no mês, bimestre, trimestre ou período considerado. L1 e KL indicam a variação em cada ponto de grade de latitude e longitude. SEM TENDENCIA (MES ATUAL OU IGUAL AO MES ANTERIOR) IF(T1.EQ.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE VALOR 0 IF(X14(5,L1,KL).EQ.0.0.AND.X14(4,L1,KL).EQ.0.0)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).EQ.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=0.0 (TENDÊNCIA POSITIVA) MES ATUAL ZERO DE ANOMALIA E MES ANTERIOR NEGATIVO IF(T1.LE.0.AND.T1.GE.-1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE VALOR 2.0 IF(X14(5,L1,KL).EQ.0.0. AND.X14(4,L1,KL).LT.0.0)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).GT.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=2.0 IF(T1.LE.0.AND.T1.LT.-1.0) IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE VALOR 2.1 IF(X14(5,L1,KL).EQ.0.0. AND.X14(4,L1,KL).LT.0.0)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).GT.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=
4 (TENDÊNCIA NEGATIVA) MES ATUAL ZERO DE ANOMALIA E MES ANTERIOR POSITIVO IF(T1.GT.0.AND.T1.LE.1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 1.0 IF(X14(5,L1,KL).EQ.0.0. AND.X14(4,L1,KL).GT.0.0)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).LT.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=-1.0 IF(T1.GT.0.AND.T1.GT.1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 1.1 IF(X14(5,L1,KL).EQ.0.0.AND.X14(4,L1,KL).GT.0.0)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).LT.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=-1.1 (TENDÊNCIA POSITIVA) MES ATUAL POSITIVO E MES ANTERIOR ZERO IF(T1.GT.0.AND.T1.LE.1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 3.0 IF(X14(5,L1,KL).GE.0.0.AND.X14(4,L1,KL).EQ.0.0)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).GT.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=3.0 IF(T1.GT.0.AND.T1.GT.1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 3.1 IF(X14(5,L1,KL).GT.0.0.AND.X14(4,L1,KL).EQ.0.0)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).GT.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=3.1 (TENDÊNCIA NEGATIVA) MES ATUAL NEGATIVO DE ANOMALIA E MES ANTERIOR ZERO IF(T1.LT.0.AND.T1.GE.-1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 2.0 IF(X14(5,L1,KL).LT.0.0. AND.X14(4,L1,KL).EQ.0.0)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).LT.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=-2.0 IF(T1.LT.0.AND.T1.LT.-1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 2.1 IF(X14(5,L1,KL).LT.0.0. AND.X14(4,L1,KL).EQ.0.0)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).LT.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=-2.1 (TENDÊNCIA NEGATIVA )MES ATUAL NEGATIVO (MAIOR EM MODULO) MES ANTERIOR NEGATIVO (MENOR EM MODULO) IF(T1.LT.0.AND.T1.GE.-1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 3.0 IF(X14(5,L1,KL).LE.0.0.AND.X14(4,L1,KL).LE.0.0)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).GE.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=-3.0 IF(T1.LT.0.AND.T1.LT.-1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 3.1 IF(X14(5,L1,KL).LE.0.0.AND.X14(4,L1,KL).LE.0.0)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).GE.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=-3.1 (TENDÊNCIA POSITIVA) MES ATUAL NEGATIVO (MENOR EM MODULO) - MES ANTERIOR NEGATIVO (MAIOR EM MODULO) IF(T1.GT.0.AND.T1.LE.1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 1.0 IF(X14(5,L1,KL).LE.0.0.AND.X14(4,L1,KL).LE.0.)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).LE.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=1.0 IF(T1.GT.1.0)IMPLICA EM PLOTAR 1.1 IF(X14(5,L1,KL).LE.0.0.AND.X14(4,L1,KL).LE.0.)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).LE.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=1.1 (TENDÊNCIA POSITIVA)MES ATUAL POSITIVO (MAIOR EM MODULO) MES ANTERIOR POSITIVO (MENOR EM MODULO) 582
5 IF(T1.GT.0.AND.T1.LE.1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 4.0 IF(X14(5,L1,KL).GE.0.0.AND.X14(4,L1,KL).GE.0.)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).GE.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=4.0 IF(T1.GT.1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 4.1 IF(X14(5,L1,KL).GE.0.0.AND.X14(4,L1,KL).GE.0.)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).GE.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=4.1 MES ATUAL POSITIVO (MENOR EM MODULO) - MES ANTERIOR POSITIVO (MAIOR EM MODULO) IF(T1.LE.0.AND.T1.GE.-1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 4.0 IF(X14(5,L1,KL).GE.0.0.AND.X14(4,L1,KL).GE.0.)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).LE.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=-4.0 IF(T1.LE.0.AND.T1.LT.-1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 4.1 IF(X14(5,L1,KL).GE.0.AND.X14(4,L1,KL).GE.0.)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).LE.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=-4.1 (TENDÊNCIA POSITIVA) MES ATUAL POSITIVO (MAIOR EM MODULO) MES ANTERIOR NEGATIVO (MENOR EM MODULO) IF(T1.GT.0.AND.T1.LE.1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 5.0 IF(X14(5,L1,KL).GE.0.AND.X14(4,L1,KL).LE.0.)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).GE.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=5.0 IF(T1.GT.1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 5.1 IF(X14(5,L1,KL).GE.0.AND.X14(4,L1,KL).LE.0.)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).GE.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=5.1 (TENDÊNCIA POSITIVA) MES ATUAL POSITIVO (MENOR EM MODULO) MES ANTERIOR NEGATIVO (MAIOR EM MODULO) IF(T1.GE.0.AND.T1.LE.1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 6.0 IF(X14(5,L1,KL).GE.0.AND.X14(4,L1,KL).LE.0.)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).LE.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=6.0 IF(T1.GT.1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 6.1 IF(X14(5,L1,KL).GE.0.AND.X14(4,L1,KL).LE.0.)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).LE.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=6.1 (TENDÊNCIA NEGATIVA) MES ATUAL NEGATIVO (MAIOR EM MODULO) MES ANTERIOR POSITIVO (MENOR EM MODULO) IF(T1.LE.0.AND.T1.GE.-1.0)IMPLICA EM PLOTAR 5.0 IF(X14(5,L1,KL).LE.0.AND.X14(4,L1,KL).GE.0.)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).GT.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=-5.0 IF(T1.LT.-1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 5.1 IF(X14(5,L1,KL).GE.0.AND.X14(4,L1,KL).LE.0)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).GT.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=-5.1 (TENDÊNCIA NEGATIVA) MES ATUAL NEGATIVO (MENOR EM MODULO) 583
6 MES ANTERIOR POSITIVO (MAIOR EM MODULO) IF(T1.GE.0.AND.T1.LE.1.0) IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 6.0 IF(X14(5,L1,KL).LE.0.AND.X14(4,L1,KL).GE.0)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).LE.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=-6.0 IF(T1.GT.1.0)IMPLICA EM PLOTAR NO GRIDE 6.1 IF(X14(5,L1,KL).LE.0.AND.X14(4,L1,KL).GT.0)THEN IF(ABS(X14(5,L1,KL)).LE.ABS(X14(4,L1,KL)))X15(L1,KL)=-6.1 RESULTADOS E CONCLUSÕES A figura 1 mostra a distribuição da tendência térmica da TSM sazonalmente para as seguintes composições: climatologia, anos de LA NIÑA, EL NIÑO, anos NORMAIS, para alguns anos de LA NIÑA (1950, 1955, 1965 e 1976 anos de chuvas escassas no setor norte do Nordeste), e alguns anos de EL NIÑO com chuvas mais regulares no setor norte do Nordeste. É importante notar, em função da definição do cálculo da tendência da TSM mostrado acima que nessas figuras as cores em azul (vermelho) indicam uma tendência térmica do período (mês) anterior ao subsequente de resfriamento (aquecimento) das águas, respectivamente. Nota-se que nos anos de EL NIÑO (LA NIÑA) ocorre um padrão inverso na tendência das anomalias de TSM na bacia do Oceano Atlântico Intertropical. Para a composição de anos de El Niño, ocorre um aquecimento (resfriamento) nos setores norte (sul) da bacia no Oceano Atlântico Tropical, já evidente desde o final da primavera início de verão austral (tendência entre os meses dezembro e novembro figuras não mostradas). Para a composição de anos de LA NIÑA esse padrão de tendência térmica é inversa, configurando-se em dipolo de TSM favorável a ocorrência de chuvas mais abundantes no setor norte do Nordeste. Fig. 1a) Fig. 1b) Figura 1 Tendência térmica sazonal (março a maio menos novembro a janeiro) das anomalias de TSM na bacia do Oceano Atlântico Intertropical. 1a) Composição de anos de El NIÑO, 1b) Composição de anos de LA NIÑA, 1c) Climatologia ( ), 1d) Composição de anos NORMAIS, 1e) Composição de anos de LA NIÑA com chuvas escassas no setor norte do Nordeste e 1f) Composições de anos de EL NIÑO com chuvas regulares no setor norte do Nordeste. 584
7 Climatologicamente há uma tendência de homogeneidade na tendência térmica da TSM no setor oeste das bacias norte e sul do Oceano Atlântico Intertropical. Foi observado também que no setor sul da bacia predomina uma tendência de aquecimento (refriamento) nos lados oeste (leste) da mesma (Figura 1c). Para a composição de anos considerados Normais (Figura 1d) há uma clara tendência de predominar águas mais aquecidas no setor norte da bacia do Oceano Atlântico Intertropical. As configurações climatológicas e para anos normais não são similares ao modo de variabilidade equatorial observado e mencionado por Servain et al. (1998), no qual segundo suas análises esse modo tende a aparecer mais frequentemente na escala interanual. As figuras 1d e 1f apresentam as configurações da tendência sazonal da TSM para anos em que o padrão foi completamente diferente das suas composições analisadas anteriormente. Essas figuras mostram o quanto é complexa a variabilidade térmica no Atlântico Intertropical. As causas termodinâmicas do porque ocorre essas diferenças ainda é um assunto de pesquisas futuras, que poderá ser melhor elucidado por estudos de modelagem oceânica e cujos dados do PROJETO PIRATA serão imprescindíveis. Fig. 1c Fig.1d Final da Figura 1. Fig.1e Fig.1f 585
8 Em síntese, procurou-se mostrar observacionalmente a tendência térmica das anomalias de TSM na bacia do Oceano Atlântico Intertropical entre o período de final de primavera e outono austral para diferentes composições climáticas ocorridas especificamente na bacia do Oceano Pacífico Tropical. A ideia foi subsidiar o monitoramento operacional da Divisão de Tempo e Clima da FUNCEME com informações, mesmo diagnósticas, que pudessem nos inferir a tendência da evolução das anomalias de TSM no Atlântico Intertropical, visto que geralmente os modelos já nos possibilitam um prognóstico com relevante grau de acerto das condições térmicas no Pacífico Intertropical. É importante frisar que este conhecimento nos ajuda com o auxílio das demais informações (resultados de modelagem numérica, estatística e estocástica de previsão de chuva sazonal para o setor norte do Nordeste, etc), e com o conhecimento do que ocorrera no passado, em termos de distribuição de chuva, em particular no estado do Ceará (período de fevereiro a maio), a divulgarmos uma previsão sazonal de precipitação pluviométrica com maior grau de confiabilidade. Porém, as análises mostram que á de ser aprofundar o conhecimento dessa evolução do padrão térmico na bacia do Oceano Atlântico Intertropical, pois, para alguns anos, hás características termodinâmicas aparentes não sistemáticas que forçam as águas superficiais do Atlântico Tropical a não apresentaram um padrão canônico relativo a sua composição de anos similares ocorridos no passado; porém esses fatores são assuntos para estudos futuros, analisando-se cada caso mais detalhadamente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHANG, P. L.; and LI, H. A decadal climate variation in the tropical Atlantic Ocean from thermodynamic air-sea interactions. Nature, 385, ENFILD, D. B. and MAYER, D. A. Tropical influence SST variability and its relation to Pacific SST and western hemisphere rainfall. ACCP Notes, 2, Da SILVA, A.; YOUNG, C. C. and LEVITUS, S. Anomalies of Directly Observed Quantities. Vol.2, Atlas of Surface Marine Data. U.S. Department of Commerce, 416 pp HASTENRATH, S. and HELLER, L. Dynamics of climatic hazards in northeast Brazil. Quar. J. Roy. Meteor. Soc. 103: 77-92, HASTENRATH, S. Prediction of Northeast Brazil rainfall anomalies. J. Climate, 3: , HASTENRATH, S.; GREISCHAR, L. Circulation mechanisms related to Northeast Brazil rainfall anomalies. J. Geophy. Res., 98(D3): , HUANG, B. and SHUKLA, J. Characteristics of the interannual and decadal variability in a general circulation model of the tropical Atlantic Ocean. J. Phys. Oceanogr., 27, MEYER, S. D.; O BRIEN, J. J. and THELIN, E. Reconstruction of monthly SST in tropical Pacific Ocean during using adaptive climate basis functions. Submitted to Mon. Wea. Rev MOURA, A.D.; SHUKLA, J. On the dynamics of droughts in northeast Brazil: Observations, theory and numerical experiments with a general circulation model. J. Atmos. Scie., 38(7): , NOBRE, P. On the genesis of anomalous SST and rainfal patterns over the Tropical Atlantic Basin. (Ph.D. Thesis) - University of Maryland at College Park, Maryland, p. NOBRE, P.; SHUKLA, J. Variations of sea surface temperature, wind stress and rainfall over the tropical Atlantic and South America. J. Climate, 10(4): , PENLAND, C. and Matrosova, L. Prediction of tropical Atlantic sea surface temperatures using linear inverse modeling. J. Climate, 11,
9 QUINN and NEAL, V. T. The Historical record of El Niño events. Climate Since A. D. 1500, Bradley, R. S. and Jones, P. D. Eds., Routledge, REPELLI, C. A. Modelagem estatística das anomalias de temperatura da superfície do Mar sobre o Atlântico tropical. Relatório Técnico das atividades exercidas como pesquisador visitante no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE / Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC. CNPq Processo no / SERVAIN, J. et al. A pilot research moored array in the tropical Atlantic (PIRATA). Bull. Amer. Meteor. Socie., vol. 79, (10), oct, p SOUZA, E.B. Um estudo observacional sobre o Padrão de Dipolo de anomalias de TSM no Oceano Atlântico Tropical. Dissertação de Mestrado em Meteorologia. INPE, São José dos Campos -SP, p. (INPE TDI/608). WAGNER, R. G. and da SILVA, A. Surface conditions associated with anomalous rainfall in the Guinea coastal region. Int. J. Climatol., 14, ZEBIAK, S. E. Air-sea interactions in the equatorial Atlantic region. J. Climate, 6,
Resumo. 1. Introdução
Relação entre Temperatura da Superfície do Oceano Atlântico (área do Dipolo) e Pacífico com Anomalias de Precipitação do Setor Leste do Nordeste do Brasil: Parte I Geber Barbosa de A. MOURA*, Francinete
Leia maisBOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011
BOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011 SUMÁRIO Este boletim traz uma análise da evolução das condições da Temperatura da Superfície do Mar (TSM), no mês de outubro, nos oceanos Pacífico e Atlântico
Leia mais(a) (b) ZCIT (a) (b) aquecimento resfriamento
A ESTAÇÃO CHUVOSA NO SEMI-ÁRIDO NORDESTINO DURANTE OS ANOS DE PREDOMINÂNCIA DE AQUECIMENTO OU DE RESFRIAMENTO OBSERVADOS EM TODA BACIA DO ATLÂNTICO TROPICAL Everaldo B. de Souza (1); José M. Brabo Alves;
Leia maisINFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
Leia maisUM ESTUDO OBSERVACIONAL DA RELAÇÃO DA TEMPERATURA COM O VENTO JUNTO A SUPERFÍCIE NA BACIA DO OCEANO ATLÂNTICO TROPICAL
UM ESTUDO OBSERVACIONAL DA RELAÇÃO DA TEMPERATURA COM O VENTO JUNTO A SUPERFÍCIE NA BACIA DO OCEANO ATLÂNTICO TROPICAL José M. Brabo Alves, Everaldo B. de Souza, Rubenaldo A. da Silva e Carlos A. Repelli
Leia maisAnálise do aquecimento anômalo sobre a América do sul no verão 2009/2010
Análise do aquecimento anômalo sobre a América do sul no verão 2009/2010 Rosane Rodrigues Chaves 12 Valdo da Silva Marques 1 Francisca Pinheiro 1 José Carlos Mendonça 1 1 Universidade Estadual do Norte
Leia maisRELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL
RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL Hudson Ellen Alencar Menezes, José Ivaldo Barbosa de Brito, Lindenberg Lucena
Leia maisRevista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 10, n. 1, p , 2002 Recebido para publicação em 28/09/2001. Aprovado em 15/05/2002.
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v., n., p. 79-87, Recebido para publicação em 8/9/. Aprovado em 5/5/. ISSN -7 Reanálise de índices de temperatura da superfície do mar no Atlântico
Leia maisCentro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) Cachoeira Paulista, São Paulo - Brasil ABSTRACT
Precipitação sobre a América do Sul para uma situação de La Niña conjugada com Dipolo Positivo e Negativo de TSM no Atlântico em Simulações com o MCG CPTEC/COLA Luciano P. Pezzi 1 e Iracema F. A. Cavalcanti
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA DE 1997/98 PARTE I: DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ
AVALIAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA DE 1997/98 PARTE I: DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ José M. Brabo Alves (1), Everaldo B. Souza, Namir Mello, Antonio G. Ferreira, Rubenaldo A. Silva, Meiry
Leia maisMonica Cristina Damião Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC
UMA ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL EM CASOS DE JANEIROS SECOS E CHUVOSOS E SUA ASSOCIAÇÃO COM A CHUVA OBSERVADA NOS MESES DE FEVEREIRO A MAIO Monica Cristina Damião Centro
Leia maisINFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
Leia maisVARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE
VARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE 2012-2016 Autor Everton de Araújo Medeiros 1 Orientador Hermes Alves de Almeida 2 ¹Graduando em Geografia, Universidade
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998.
CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998. Nuri Calbete (nuri@cptec.inpe.br), Iracema F.A.Cavalcanti (iracema@cptec.inpe.br), Mario F.L.Quadro (mario@cptec.inpe.br) Centro
Leia maisRELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
Leia maisRELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
Leia maisPRECIPITAÇÃO CLIMATOLÓGICA NO GCM DO CPTEC/COLA RESOLUÇÃO T42 L18. Iracema F. A. Cavalcanti CPTEC/INPE ABSTRACT
PRECIPITAÇÃO CLIMATOLÓGICA NO GCM DO CPTEC/COLA RESOLUÇÃO T L1 Iracema F. A. Cavalcanti CPTEC/INPE ABSTRACT Climatological precipitation from an integration of 11 years using CPTEC/COLA GCM is analysed
Leia maisPOSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
POSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA BACELAR, Luiz Carlos Salgueiro Donato¹,²; MARQUES, Júlio Renato³ 1 Bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET/MEC/SESu),
Leia maisMONITORAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) ATRAVÉS DE DADOS DE TEMPERATURA DE BRILHO (TB) E RADIAÇÃO DE ONDA LONGA (ROL)
MONITORAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) ATRAVÉS DE DADOS DE TEMPERATURA DE BRILHO (TB) E RADIAÇÃO DE ONDA LONGA (ROL) David Mendes, Cristopher A. C. Castro, Hélio Camargo Jr., Marcos
Leia maisPOSIÇÕES DO CAVADO EQUATORIAL E DA FAIXA DE MÁXIMA TSM NO ATLÂNTICO TROPICAL.
POSIÇÕES DO CAVADO EQUATORIAL E DA FAIXA DE MÁXIMA TSM NO ATLÂNTICO TROPICAL. Jamilly Leite Dias (1); José Ivaldo Barbosa de Brito (2) (Universidade Federal de Campina Grande, UFCG/PB, jamillyleited@gmail.com¹,
Leia maisCentro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Rodovia Presidente Dutra, km 40 - CEP
AVALIAÇÃO OBJETIVA DE PREVISÃO SAZONAL Helio Camargo Junior, Christopher Alexander Cunningham Castro David Mendes, Nuri Oyamburo de Calbete, Marcos Barbosa Sanches e-mail: helio@cptec.inpe.br Centro de
Leia maisLuciano P. Pezzi e Iracema F. A. Cavalcanti. Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) Cachoeira Paulista, São Paulo - Brasil
PRECIPITAÇÃO SOBRE A AMÉRICA DO SUL PARA UMA SITUAÇÃO DE EL NIÑO CONJUGADA COM DIPOLO POSITIVO E NEGATIVO DE TSM NO ATLÂNTICO EM SIMULAÇÕES COM O MCG CPTEC/COLA. Luciano P. Pezzi e Iracema F. A. Cavalcanti
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE ANOMALIAS DE TSM E TEOR D ÁGUA NA ATMOSFERA SOBRE A AMÉRICA DO SUL
CORRELAÇÃO ENTRE ANOMALIAS DE TSM E TEOR D ÁGUA NA ATMOSFERA SOBRE A AMÉRICA DO SUL Elder Almeida Beserra 1, Enilson Palmeira Cavalcanti 2 1 Unid. Acad. de Ciências Atmosféricas da Univ. Fed. de C. Grande,
Leia maisATUAÇÃO DO PAR ANTICICLONE DA BOLÍVIA - CAVADO DO NORDESTE NAS CHUVAS EXTREMAS DO NORDESTE DO BRASIL EM 1985 E 1986
ATUAÇÃO DO PAR ANTICICLONE DA BOLÍVIA - CAVADO DO NORDESTE NAS CHUVAS EXTREMAS DO NORDESTE DO BRASIL EM 1985 E 1986 Monica Cristina Damião 1 Maria Regina da Silva Aragão 2 Iracema F. A. Cavalcanti 3 ABSTRACT
Leia maisRELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL
RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL RESUMO Alice M. Grimm (1); Valdeci R. Feuser (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal
Leia maisAlice Grimm Departamento de Física Universidade do Paraná. Vicente Barros Departamento de Ciencias de la Atmosfera Universidad de Buenos Aires
VARIABILIDADE INTERANUAL DA PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO SUL/SUDESTE DA AMÉRICA DO SUL SIMULADA PELO MODELO DE CIRCULAÇÃO GLOBAL DA ATMOSFERA CPTEC/COLA Iracema F. A Cavalcanti Centro de Previsão de Tempo
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Condição de neutralidade do fenômeno El Niño no Oceano Pacífico e Chuvas
Leia maisINFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ.
INFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ. Daniel Meninéa Santos 1, Pedro Alberto Moura Rolim 2, Tarcísio Schnaider de Oliveira 3 ; Edson José Paulino da
Leia maisRelação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico
Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Eliane Barbosa Santos 1 e Gilberto Barbosa Diniz 1 Universidade Federal de Pelotas Curso
Leia maisFenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul
Fenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul Elias Galvan de Lima 1 ; Luiz Carlos Salgueiro Donato Bacelar¹, ²; Júlio Renato Marques³ ¹Aluno graduando, Faculdade
Leia maisModulações da ZCAS pelas temperaturas da superfície do mar no Atlântico Sudoeste
Modulações da ZCAS pelas temperaturas da superfície do mar no Atlântico Sudoeste Paulo Nobre Marta Malagutti Rosane Rodrigues Chaves Marcos Barbosa Sanches Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos
Leia maisRonaldo Haroldo N. de Menezes Professor Substituto CCA/UEMA/NEMRH. São Luís/MA
AVALIAÇÃO PROGNÓSTICA DAS CHUVAS NOS MESES DE MARÇO, ABRIL E MAIO DE 000, NO NORDESTE DO BRASIL, EM RELAÇÃO AS ANOMALIAS DE TSM DO ATLÂNTICO E PACÍFICO TROPICAIS Ronaldo Haroldo N. de Menezes Professor
Leia maisESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE.
ESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE. Maria Aparecida Fernandes Ferreira 1 ; Sheilla Christini Santana 2 ; Francinete Francis Lacerda 3 RESUMO Neste trabalho,
Leia maisSALA DE SITUAÇÃO PCJ. Boletim Mensal. Abril/2019
Boletim Mensal Abril/2019 1 DADOS PLUVIOMÉTRICOS DAS BACIAS PCJ 2 Tabela 1: Dados pluviométricos registrados em abril/2019. Fonte: SAISP Obs.: Os dados Pluviométricos (mm) correspondem às 7h00min de cada
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As massas de ar quente e seco começam a ganhar força no mês de julho
Leia maisINFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 1982/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP.
INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 198/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP. Leônidas Mantovani Malvestio 1, Prof. Dr Jonas Teixeira Nery Universidade Estadual Paulista- UNESP leonidasgeo@gmail.com
Leia maisEVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE
EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE Rosane Rodrigues Chaves Iracema Fonseca Albuquerque Cavalcanti Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Centro de Previsão de Tempo e Estudos
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO SETOR LESTE DO NORDESTE DO BRASIL: PARTE II
ANÁLISE PRELIMINAR DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO SETOR LESTE DO NORDESTE DO BRASIL: PARTE II Geber Barbosa de A. Moura (1); José Oribe Rocha de Aragão; José Zanon de O. Passavante; Francinete Francis
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Fevereiro de 2011 O mês
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DO PADRÃO DE ESCOMAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PARA OS ANOS DE LA NIÑA ATRAVÉS DO MODELO ETAHADCM40KM NICOLE COSTA RESENDE 1, DANIELA CARNEIRO RODRIGUES 2 ; PRISCILA TAVARES 3, ANGELICA GIAROLLA 4,
Leia maisJournal of Environmental Analysis and Progress
Journal of Environmental Analysis and Progress ISSN: 2525-815X Journal homepage: www.jeap.ufrpe.br/ 10.24221/jeap.2.4.2017.1428.385-393 Downscaling dinâmico de precipitação e veranicos no estado do Ceará
Leia maisRelação da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul com El Niño e Dipolo do Atlântico
Relação da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul com El Niño e Dipolo do Atlântico Hudson Ellen Alencar Menezes 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 1 Doutorando em Meteorologia - UACA/UFCG,
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Agosto marca o início do período seco no centro-norte do Maranhão. Nessa
Leia maisO DESEMPENHO DO MODELO ESTATÍSTICO DE PREVISÃO DAS ANOMALIAS SAZONAIS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO SUL DO BRASIL
O DESEMPENHO DO MODELO ESTATÍSTICO DE PREVISÃO DAS ANOMALIAS SAZONAIS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO SUL DO BRASIL Lincoln Muniz Alves 1 e Luciano Pezzi 1 RESUMO: Neste estudo apresenta-se a previsibilidade
Leia maisA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL SOBRE O OCEANO ATLÂNTICO: CLIMATOLOGIA
XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 A ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL SOBRE O OCEANO ATLÂNTICO: CLIMATOLOGIA Anna Bárbara Coutinho de Melo, Paulo Nobre, David Mendes e Marcus
Leia maisMARÇO DE 2000, MÊS ANÔMALO DE CHUVAS NOS ESTADOS DE LESTE DO NORDESTE: UM ESTUDO DE CASO
MARÇO DE 2000, MÊS ANÔMALO DE CHUVAS NOS ESTADOS DE LESTE DO NORDESTE: UM ESTUDO DE CASO Monica Cristina Damião (monica@cptec.inpe.br), Prakki Satyamurty (saty@cptec.inpe.br) e Nuri O. Calbette (nuri@cptec.inpe.br)
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO
RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL FERNANDES, Valesca 1 ; SPERLING, Vinicius 2 ; MARQUES, Julio Renato 2 1 Graduanda da Faculdade de Meteorologia da UFPel.
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO MAIO DE 2015 A intensificação do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS),
Leia maisCLIMATOLOGIA ENERGÉTICA DA REGIÃO PREFERENCIAL DOS VÓRTICES CICLÔNICOS DE ALTOS NÍVEIS (VCAN) E DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT)
CLIMATOLOGIA ENERGÉTICA DA REGIÃO PREFERENCIAL DOS VÓRTICES CICLÔNICOS DE ALTOS NÍVEIS (VCAN) E DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) Lígia Alves da Silva 1,2 e Prakki Satyamurty 2,3 1 Laboratoire
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Janeiro de 2011 Considerado
Leia maisALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL
ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL Hudson Ellen Alencar Menezes 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, Lindenberg Lucena da Silva 3 1 LABMET/UNIVASF,
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Climatologicamente, o mês de dezembro marca o período de transição entre
Leia maisEliana Lopes Ferreira Bolsista CNPq de Iniciação Científica, Grupo de Meteorologia, Departamento de Física, UFPR ABSTRACT
HÁ PREVISIBILIDADE DA PRECIPITAÇÃO NO SUL DO BRASIL A PARTIR DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR ALGUNS ANOS ANTES? Alice Marlene Grimm e Atul Kumar Sahai Universidade Federal do Paraná, Departamento de
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes
Leia maisAlunos de graduação em Meteorologia da UFPA,
ANÁLISE DO QUADRIMESTRE CHUVOSO DO NORDESTE PARAENSE Frank bruno Baima de Sousa 1, Amanda Souza Campos 2, Antonio José Silva Sousa 3 Adriana Alves de Carvalho 4 1,2 e 4 Alunos de graduação em Meteorologia
Leia maisRENDIMENTO DAS CULTURAS DE SEQUEIRO NO NORDESTE DO BRASIL. PARTE II: ASSOCIAÇÃO COM EL NIÑO E DIPOLO RESUMO
RENDIMENTO DAS CULTURAS DE SEQUEIRO NO NORDESTE DO BRASIL. PARTE II: ASSOCIAÇÃO COM EL NIÑO E DIPOLO Vicente de Paulo RODRIGUES DA SILVA, Girlene Figueiredo MACIEL, Wagner Flauber de Araújo LIMA, Maria
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA NÚCLEO GEOAMBIENTAL - NUGEO
I REUNIÃO DE ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SETOR NORTE DO NORDESTE DO BRASIL São Luis, 23 de novembro de 2012 Nos dias 22 e 23 de novembro de 2012, estiveram reunidos no auditório do Curso de Agronomia,
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAMPO DE TEMPERATURA DO AR SOBRE O OCEANO ATLÂNTICO ADJACENTE À COSTA SUDESTE DO BRASIL
DISTRIBUIÇÃO DO CAMPO DE TEMPERATURA DO AR SOBRE O OCEANO ATLÂNTICO ADJACENTE À COSTA SUDESTE DO BRASIL Márcia Cristina dos Santos Abreu Aline Inocêncio Santana Tânia Ocimoto Oda Gustavo Vaz de Melo Instituto
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO PRELIMINAR DO RESULTADO DE UM DOWNSCALING NUMÉRICO APLICADO Á REGIÃO NORDESTE DO BRASIL EM ANOS EXTREMOS E O EFEITO DA VEGETAÇÃO Ioneide Alves de Souza 1, Francinete Francis Lacerda 1, José M. Brabo
Leia maisANÁLISE SAZONAL DE PRECIPITAÇÃO NO SETOR COSTEIRO DO ESTADO DE SERGIPE
ANÁLISE SAZONAL DE PRECIPITAÇÃO NO SETOR COSTEIRO DO ESTADO DE SERGIPE MÁRIO J. C. SANTOS 1, INAJÁ F. SOUZA 2, ANA V. S. NASCIMENTO 3 1 Engo. Florestal, Prof. Adjunto, Depto. De Engenharia Agronômica,
Leia maisPREVISÕES DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR NO ATLÂNTICO TROPICAL USANDO ANÁLISES DE CORRELAÇÕES CANÔNICAS.
PREVISÕES DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR NO ATLÂNTICO TROPICAL USANDO ANÁLISES DE CORRELAÇÕES CANÔNICAS. Rita Valéria Andreoli Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Av. dos Astronautas, 758 -
Leia maisANÁLISE DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE
ANÁLISE DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE Cristiana Coutinho Duarte Universidade Federal de Pernambuco -Brasil - Recife crisdat@yahoo.com.br RESUMO: O presente artigo
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical atuou ao norte de sua posição climatológica
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA INTERDECADAL DA PRECIPITAÇÃO NA AMÉRICA DO SUL EM SIMULAÇÕES DO PROJETO CMIP5
VARIABILIDADE CLIMÁTICA INTERDECADAL DA PRECIPITAÇÃO NA AMÉRICA DO SUL EM SIMULAÇÕES DO PROJETO CMIP5 Paola F. A. COSTA, Alice M. GRIMM UFPR- Grupo de Meteorologia - Curitiba Paraná - grimm@fisica.ufpr.br
Leia maisCOMO UM MODELO CLIMÁTICO REPRODUZ A CLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO E O IMPACTO DE EL NIÑO E LA NIÑA NO SUL DA AMÉRICA DO SUL?
COMO UM MODELO CLIMÁTICO REPRODUZ A CLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO E O IMPACTO DE EL NIÑO E LA NIÑA NO SUL DA AMÉRICA DO SUL? Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia, Departamento de Física, Universidade Federal
Leia maisA PRELIMINARY EVALUATION OF THE DYNAMIC CONTROL OF GLOBAL TELECONNECTION PATTERNS
UMA AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO CONTROLE DINÂMICO DOS PADRÕES GLOBAIS DE TELECONEXÃO Isimar de A. Santos 1 isimar@acd.ufrj.br Michelle S. Reboita 2 mireboita@gmail.com Nilo José do Nascimento Franco 1 nilo_jose@hotmail.com
Leia maisEPISÓDIOS DE LA NINA NA BACIA DO OCEANO PAC~FICO EQUATORIAL E A DISTRI- BUIÇÁO SAZONAL E INTRASAZONAL bas CHUVAS NO SETOR NORTE DO NORDESTE BRASILEIRO
Revista Brasileira de Meteorologia, v.12, n.1, 63-76, 1997 EPISÓDIOS DE LA NINA NA BACIA DO OCEANO PAC~FICO EQUATORIAL E A DISTRI- BUIÇÁO SAZONAL E INTRASAZONAL bas CHUVAS NO SETOR NORTE DO NORDESTE BRASILEIRO
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas ficaram abaixo da média histórica em quase todo o Estado do
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Dezembro de 2010 O mês
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA Início: 22/09/2017 às 17h02min - Término: 21/12/2017 às 13h28min*
BOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA 2017 Início: 22/09/2017 às 17h02min - Término: 21/12/2017 às 13h28min* * Não considerado o horário de verão No Brasil o equinócio de setembro sinaliza o início da primavera.
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998 Ioneide Alves de SOUZA, Francinete Francis LACERDA, José Oribe Rocha ARAGÃO, Geber Barbosa de A. MOURA,
Leia maisPREVISÃO DA ANOMALIA DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR (TSM) NO ATLÂNTICO TROPICAL, COM A EQUAÇÃO DA DIFUSÃO DE TEMPERATURA
PREVISÃO DA ANOMALIA DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR (TSM) NO ATLÂNTICO TROPICAL, COM A EQUAÇÃO DA DIFUSÃO DE TEMPERATURA José M. Brabo Alves Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME)
Leia maisVARIABILIDADE INTERANUAL DO MODELO ACOPLADO OCEANO- ATMOSFERA DO CPTEC
VARIABILIDADE INTERANUAL DO MODELO ACOPLADO OCEANO- ATMOSFERA DO CPTEC Emanuel Giarolla, Paulo Nobre, Rosane R. Chaves, Marta Malagutti CPTEC/INPE Rodovia Presidente Dutra, Km 40, SP-RJ 12630-000, Cachoeira
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Em setembro de 2016 os números de queimadas se destacaram principalmente
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
A OSCILAÇÃO DO ATLÂNTICO NORTE E A QUALIDADE DA QUADRA CHUVOSA DO CEARÁ Raul Fritz Bechtel Teixeira Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos FUNCEME Av. Rui Barbosa, 1246, CEP 60115-221 Fortaleza-Ceará-Brasil
Leia maisPREVISÃO SAZONAL DE PRECIPITAÇÃO PARA O NORDESTE DO BRASIL - EMITIDA EM JAN/2014 PARA O PERÍODO ENTRE FEV E ABR/2014
PREVISÃO SAZONAL DE PRECIPITAÇÃO PARA O NORDESTE DO BRASIL - EMITIDA EM JAN/2014 PARA O PERÍODO ENTRE FEV E ABR/2014 JANEIRO 14 PREVISÃO SAZONAL DE PRECIPITAÇÃO PARA O NORDESTE DO BRASIL - EMITIDA EM JAN/2014
Leia maisA PRODUÇÃO AGRÍCOLA DE SUBSISTÊNCIA NO ESTADO DO CEARÁ E OS ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO E LA NIÑA
A PRODUÇÃO AGRÍCOLA DE SUBSISTÊNCIA NO ESTADO DO CEARÁ E OS ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO E LA NIÑA José M. Brabo Alves 1, José Nilson B. Campos 2, Everaldo B. Souza 1 e Carlos A. Repelli 3 1 - Departamento
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O destaque do mês de junho de 2016 foi o episódio de chuva e ventos
Leia maisO FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL
O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL Daniel P. GUIMARÃES 1,2, Ruibran J. dos REIS 3 1 Embrapa Milho e Sorgo Sete Lagoas Minas Gerais 2 daniel@cnpms.embrapa.br RESUMO: A variabilidade das temperaturas
Leia maisINFLUÊNCIA DO ENOS E ODP NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DOS SETORES NORTE E LESTE DO NORDESTE BRASILEIRO
INFLUÊNCIA DO ENOS E ODP NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DOS SETORES NORTE E LESTE DO NORDESTE BRASILEIRO VINICIUS OLIVEIRA 1, JOSÉ M. BRABO ALVES 2, LUIZ CARLOS B. MOLION 3 1. MSC. Meteorologia, Técnico do Depto.
Leia maisESTIMATIVA DE RENDIMENTO E COMPORTAMENTO DA LA NIÑA 1998/99 PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL
ESTIMATIVA DE RENDIMENTO E COMPORTAMENTO DA LA NIÑA 1998/99 PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL Ana H. de Ávila e Luciano Ponzi Pezzi Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) Cachoeira Paulista
Leia maisDESTREZA DO MODELO GLOBAL DE PREVISÃO DO TEMPO CPTEC/INPE NA DETERMINAÇÃO DA POSIÇÃO DA ZCIT
DESTREZA DO MODELO GLOBAL DE PREVISÃO DO TEMPO CPTEC/INPE NA DETERMINAÇÃO DA POSIÇÃO DA ZCIT Prakki Satyamurty (saty@cptec.inpe.br), Luis G. G. de Gonçalves (lgustavo@cptec.inpe.br), José R. Rozante (rozante@cptec.inpe.br),
Leia maisVariabilidade Diurna dos Fluxos Turbulentos de Calor no Atlântico Equatorial Noele F. Leonardo 12, Marcelo S. Dourado 1
Variabilidade Diurna dos Fluxos Turbulentos de Calor no Atlântico Equatorial Noele F. Leonardo 12, Marcelo S. Dourado 1 1 Centro de Estudos do Mar CEM - Universidade Federal do Paraná - Av. Beira Mar,
Leia maisVariabilidade Climática em Tracuateua e Influências do Oceano Pacífico
Variabilidade Climática em Tracuateua e Influências do Oceano Pacífico Aylci Nazaré Ferreira de Barros 1, Antonio José da Silva Sousa 2, Renata Kelen Cardoso Câmara 3, José Raimundo Abreu de Sousa 4 1
Leia maisCICLOS CLIMÁTICOS NA PRECIPITAÇÃO DO CARIRI/CENTRO SUL E REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA
CICLOS CLIMÁTICOS NA PRECIPITAÇÃO DO CARIRI/CENTRO SUL E REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Antonio Edgar Mateus 1 Iuri Moreira Costa 1 Djane Fonseca da Silva 2 Resumo Através das Análises de Ondeletas
Leia maisRevista Brasileira de Geografia Física
ISSN:1984-2295 Revista Brasileira de Geografia Física v.6, n.5 (2013) 1517-1528 Revista Brasileira de Geografia Física Homepage: www.ufpe.br/rbgfe Previsão Estatística da Precipitação Mensal para a Região
Leia maisESTUDO CLIMATOLÓGICO DA POSIÇÃO DA ZCIT NO ATLÂNTICO EQUATORIAL E SUA INFLUÊNCIA SOBRE O NORDESTE DO BRASIL
ESTUDO CLIMATOLÓGICO DA POSIÇÃO DA ZCIT NO ATLÂNTICO EQUATORIAL E SUA INFLUÊNCIA SOBRE O NORDESTE DO BRASIL Anna Bárbara Coutinho de Melo Laboratório de Meteorologia, Recursos Hídricos e Sensoriamento
Leia maisARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - CLIMATOLOGIA, UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - CLIMATOLOGIA, UNIDADE DE CONSERVAÇÃO INFLUÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO NA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA EM MUNICÍPIOS DA AMAZÔNIA NO PERÍODO DE 2000 A 2014. VIVIANNE MARTINS
Leia maisFLUXO DE CALOR LATENTE NO ATLÂNTICO TROPICAL, CONVECÇÃO SOBRE O NORDESTE E A REDE PIRATA
FLUXO DE CALOR LATENTE NO ATLÂNTICO TROPICAL, CONVECÇÃO SOBRE O NORDESTE E A REDE PIRATA Bruno Durand 1, Jacques Servain 2,1, Henri Laurent 2,3, Luis A. T. Machado 3 Abstract This work aims at studying
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARÇO DE 2015 Março de 2015 não foi regular. O mês começou apresentando episódios significativos
Leia maisPREVISÕES DE ANOMALIAS DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR NO ATLÂNTICO TROPICAL USANDO ANÁLISES DE CORRELAÇÕES CANÔNICAS
Revista Brasileira de Meteorologia, v.20, n.1, 93-104, 2005 PREVISÕES DE ANOMALIAS DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR NO ATLÂNTICO TROPICAL USANDO ANÁLISES DE CORRELAÇÕES CANÔNICAS RITA VALÉRIA ANDREOLI
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical continuou atuando ao norte de sua
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O VERÃO 2013/14. NECESSIDADE DE CONSTANTE MONITORAMENTO!
PERSPECTIVAS PARA O VERÃO 2013/14. NECESSIDADE DE CONSTANTE MONITORAMENTO! JOSÉ CARLOS MENDONÇA Eng.Agrônomo - D.Sc. LEAG/CCTA/UENF Campos dos Goytacazes, RJ 20/08/2013 Um exercício lúdico! Previsão Climatológica
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A ocorrência de chuvas no sul do Estado diminui o número de focos de
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015
BOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015 1. Condições meteorológicas sobre o Brasil No mês de novembro de 2015 os valores acumulados de precipitação mais significativos ocorreram nas regiões Sul, São Paulo, e
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JANEIRO/FEVEREIRO/MARÇO - 2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural DEZEMBRO/2015 El Niño e perspectivas para 2016 Observações da temperatura das águas
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO ( ) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL RESUMO
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO (1979-1997) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL ROSANE RODRIGUES CHAVES 1 IRACEMA F. A. CAVALCANTI 2 RESUMO Com o objetivo de conhecer as características
Leia mais