VERSÃO nº 01 / REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DOS PORTOS DE BELÉM, VILA DO CONDE e SANTARÉM

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1 REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DOS PORTOS DE BELÉM, VILA DO CONDE e SANTARÉM VERSÃO nº 01 / 2012 APROVADO em 11/05/12 na 177ª Reunião Ordinária do CAP Deliberação do CAP Nº 03/2012 1

2 ÍNDICE I - DO OBJETO. 02 II - DAS DEFINIÇÕES E COMPETÊNCIAS. 02 III - DAS ÁREAS DOS PORTOS ORGANIZADOS. 05 IV - DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO E DAS JORNADAS DE 06 TRABALHO DOS PORTOS. V - DA UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS. 06 VI - DA OPERAÇÃO PORTUÁRIA. 19 VII - DO OPERADOR PORTUÁRIO. 28 VIII - DA VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS. 34 IX - DO ARRENDAMENTO DE INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS. 35 X - DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SOB GESTÃO PRIVADA NA ÁREA 40 DO PORTO. XI - DAS INFRAÇÕES, PROIBIÇÕES E PENALIDADES. 41 XII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS. 44 I - DO OBJETO Art. 1º - O presente Regulamento tem por objeto estabelecer regras básicas de funcionamento dos portos organizados de Belém, Vila do Conde e Santarém que deverão ser observadas por todos que exerçam atividades no âmbito das instalações sob gestão direta da Administração Portuária, representada pela Companhia Docas do Pará - CDP. Art. 2º - Às instalações de uso privativo e público sob gestão privada deverão ser aplicadas, no que couber, as disposições do presente Regulamento. II - DAS DEFINIÇÕES E COMPETÊNCIAS Art. 3º - Nos termos da Lei nº 8.630/93 e Decreto 6.620/08, consideram-se: a) PORTO ORGANIZADO: o construído e aparelhado para atender às necessidades da navegação, da movimentação de passageiros ou da movimentação e armazenagem de bens e mercadorias, concedido ou explorado pela União, cujo tráfego e operações portuárias estejam sob a jurisdição de uma Autoridade Portuária; b) OPERAÇÃO PORTUÁRIA: a de movimentação de passageiros ou a de movimentação e armazenagem de bens e mercadorias, destinadas ou provenientes do transporte aquaviário, realizada no porto organizado por operadores portuários; c) OPERADORES PORTUÁRIOS: a pessoa jurídica pré-qualificada para a execução de operação portuária na área do porto organizado; d) ÁREA DO PORTO ORGANIZADO: a compreendida pelas instalações portuárias que devam ser mantidas pela Administração do Porto; 2

3 e) INSTALAÇÃO PORTUÁRIA - a destinada ao uso público, na forma do inciso I do art. 4 o da Lei n o 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, as quais podem ser contínuas ou localizadas em pontos diferentes do mesmo porto, mas devem estar sempre sujeitas à mesma administração portuária, compreendendo: 1. os ancoradouros, as docas, eclusas, canais, ou os trechos de rios, em que as embarcações sejam autorizadas a fundear, ou a efetuar operações de carregamento ou descarregamento; 2. as vias de acesso aos ancoradouros, às docas, aos cais, ou às pontes de acostagem, desde que tenham sido construídas ou melhoradas, ou que devam ser mantidas pelas administrações dos portos; 3. bacias de evolução, áreas de fundeio, cais, pontes e píeres de atracação e acostagem, guia-correntes, ou quebra-mares, construídos para a atracação de embarcações ou para a tranquilidade e profundidade das águas, nos portos, ou nas respectivas vias de acesso; e 4. os terrenos, os armazéns e outros edifícios, as vias de circulação interna, bem como todo o aparelhamento de que os portos disponham, para atender às necessidades do respectivo tráfego e à reparação e conservação das próprias instalações portuárias, que tenham sido adquiridos, criados, construídos, ou estabelecidos, com autorização do Governo Federal f) INSTALAÇÃO PORTUÁRIA DE USO PRIVATIVO: a explorada por pessoa jurídica de direito público ou privado, dentro ou fora da área do porto, utilizada na movimentação de passageiros ou na movimentação ou armazenagem de bens e mercadorias destinadas ou provenientes do transporte aquaviário. g) ANTAQ Agência Nacional de Transporte Aquaviário; h) ANTT Agência Nacional de Transporte Terrestre; i) AUTORIDADE PORTUÁRIA Administração do Porto; j) SEP Secretaria de Portos; k) OGMO Orgão Gestor de Mão-de-Obra II. 2 - COMPETÊNCIAS: II DA ADMINISTRAÇÃO DO PORTO Art. 4º - Compete à Administração do Porto, dentro dos limites da área do porto: a) Assegurar, ao comércio e à navegação, o gozo das vantagens decorrentes do melhoramento e aparelhamento do porto, manutenções das instalações portuárias, 3

4 dragagem e aparelhamento do porto, para embarcações acessarem ao porto em condições de segurança; b) Fiscalizar a execução ou executar as obras de construção, reforma, ampliação, melhoramento e conservação das instalações portuárias, nelas compreendidas a infraestrutura de proteção e de acesso aquaviário ao porto; c) Fiscalizar as operações portuárias, zelando para que os serviços se realizem com regularidade, eficiência, segurança e respeito ao meio ambiente; d) Adotar as medidas solicitadas pelas demais autoridades no porto, no âmbito das respectivas competências; e) Organizar e regulamentar a Guarda Portuária, a fim de prover a vigilância e segurança do porto; f) Promover a remoção de embarcações ou cascos de embarcações que possam prejudicar a navegação; g) Autorizar, previamente ouvidas quando necessário, as demais autoridades do porto, a entrada e saída, a atracação e desatracação, o fundeio e o tráfego de embarcações na área do porto, bem como a movimentação de suas bens e bens e mercadorias, ressalvada a intervenção da Autoridade Marítima em situações prioritárias, tais como de assistência e salvamento de embarcações; h) Suspender operação portuária que prejudique o bom funcionamento do porto, ressalvados os aspectos de interesse da Autoridade Marítima responsável pela segurança do tráfego aquaviário. i) Lavrar autos de infração e instaurar processos administrativos, no âmbito de sua competência, inclusive de forma supletiva, conforme o caso, aplicando as penalidades legais previstas; j) Divulgar as deliberações do CAP no site da autoridade portuária; k) Organizar e coordenar o PCE e PAM 1º - sob a coordenação da Autoridade Marítima: a) Estabelecer, manter e operar o balizamento do canal de acesso e da bacia de evolução do porto; b) Delimitar as áreas de fundeamento, de fundeio para carga e descarga, de inspeção sanitária e de polícia marítima, bem assim as destinadas a plataformas e demais embarcações especiais, embarcações em reparo ou aguardando atracação e 4

5 embarcações com bens e mercadorias inflamáveis, explosivas ou perigosas, conforme definidas no artigo deste Regulamento; c) Estabelecer e divulgar o calado máximo de operação das embarcações, em função dos levantamentos batimétricos e correntometria efetuados sob sua responsabilidade; d) Estabelecer e divulgar o porte bruto máximo e dimensões máximas dos embarcações, admitidos em função das instalações e características físicas do cais do porto e sob coordenação da autoridade aduaneira. II DA AUTORIDADE MARÍTIMA Art. 5º - A Autoridade Marítima responsável pela segurança do tráfego pode intervir para assegurar às embarcações da Marinha do Brasil a prioridade para atracação no porto. II DA AUTORIDADE ADUANEIRA Art. 6º - A autoridade Aduaneira, nos portos organizados, será exercida nos termos da legislação específica. Art. 7º - No exercício de suas atribuições, a Autoridade Aduaneira terá livre acesso a quaisquer dependências do porto e as embarcações atracadas ou não, bem como aos locais onde se encontrem bens e mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas, podendo, quando julgar necessário, requisitar papéis, livros e outros documentos, inclusive recorrendo ao apoio de força pública. Parágrafo Único: A área de alfandegamento do porto organizado deverá ser demarcada pela Administração do Porto sob a coordenação da Autoridade Aduaneira. II DA COMPETÊNCIA DO CONSELHO DE AUTORIDADE PORTUÁRIA Art. 8º - A jurisdição do Conselho de Autoridade Portuária (CAP) de Belém, Vila do Conde e Santarém, restringem-se as áreas desses portos organizados e sua competência está definida no parágrafo 1º, do Art. 30 da Lei nº 8.630/93. Parágrafo Único: O referido conselho deverá reunir ordinariamente 1 (uma) vez por mês, podendo ainda reunir extraordinariamente quantas vezes forem necessárias. III - DAS ÁREAS DOS PORTOS ORGANIZADOS Art. 9º - As áreas dos portos organizados de Belém, Vila do Conde e Santarém são aquelas delimitadas pelos Decretos Nº 5.230/04, 5.228/04 e 5.229/04, respectivamente. 5

6 IV - DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO E DAS JORNADAS DE TRABALHO DOS PORTOS Art A operação e o atendimento a embarcações nos portos de Belém, Vila do Conde e Santarém funcionarão 24 horas por dia observadas as disposições legais pertinentes e os acordos trabalhistas regularmente aprovados entre as partes. Parágrafo Único A Administração do Porto, os operadores portuários, e os trabalhadores portuários avulsos e demais atores envolvidos na atividade portuária deverão estar disponíveis 24h/dia para atendimento do caput deste artigo. V - DA UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS V.1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS Art A utilização das instalações portuárias integrantes das áreas dos portos organizados de Belém, Vila do Conde e Santarém far-se-á pela forma e nas condições estabelecidas neste Regulamento. Parágrafo Único - A Administração do Porto fica autorizada a firmar contratos com operadores portuários devidamente habilitados, com o objetivo de potencializar o uso do porto e reduzir os seus custos, prevalecendo as disposições contratuais sobre o presente regulamento, desde que o contrato seja homologado pelo CAP. Art Todos os que se utilizarem das instalações portuárias receberão da Administração do Porto tratamento sem preferência, orientado no sentido de racionalização e otimização do seu uso, e observados os contratos existentes, desde que homologados pelo CAP. Art A utilização das instalações portuárias será autorizada pela Administração do Porto à vista de requisição do armador ou preposto, dono ou consignatário de mercadoria, operador portuário, conforme o caso, e será remunerada pelo requisitante, com o pagamento das tarifas portuárias homologadas pelo CAP ou através de outras formas de remuneração devidamente contratadas. Art Para atendimento das requisições, a Administração do Porto, nos termos do artigo 13 poderá exigir caução ou outra espécie de garantia, da seguinte forma: a) 100% para os serviços da Tabela I, III, V e VII; b) 80% para os serviços da Tabela II e VI; 6

7 c) Os arrendatários estão isentos do caput deste artigo, devido estabelecimento de forma própria em contrato de arrendamento. Art A caução poderá ser formada de moeda corrente, depósito bancário, fiança bancária ou seguro-garantia contratados em instituições financeiras. Art O usuário inadimplente ficará privado de utilizar os serviços do porto, diretamente ou por intermédio de terceiros. Art Para efeitos legais cabe aos requisitantes a plena responsabilidade civil e penal, por suas ações ou omissões, inclusive a de seus representantes, nos limites do respectivo mandato. Art Ao final de cada operação portuária, o valor depositado em moeda corrente, a título de garantia pelos serviços requisitados, será abatido do valor final da fatura emitida pela Administração do Porto. Caso o valor ao final da operação realizada seja menor que o valor depositado, a diferença deverá ser devolvida. Na hipótese de ser insuficiente, o requisitante deverá complementar a diferença na data de vencimento estipulada na fatura da Administração do Porto. Art Na hipótese de ocorrer um aumento ou reajuste de tarifa durante a operação requisitada, fica garantida a cobrança pela tarifa contratada originariamente até a quantidade de bens e mercadorias ou serviço abrangido pelo depósito prévio. Art Para recebimento ou entrega de mercadoria de natureza especial, sobretudo quando se tratar de mercadoria perigosa, o interessado deverá consultar, por escrito, a Administração do Porto sobre disponibilidade de instalações e equipamentos compatíveis com a movimentação e armazenamento da referida mercadoria; a Administração do Porto responsabilizará o usuário pelos danos/prejuízos decorrentes da não observância desta exigência. Parágrafo Único Os bens e mercadorias que já estão sendo movimentadas no porto e possuam instalações para esse fim estão isentas das condições previstas no caput deste artigo. Art Para os efeitos deste Regulamento consideram-se bens e mercadorias perigosas a) Classe 1 - Explosivo; 7

8 b) Classe 2 - Gases comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos sob pressão; c) Classe 3 - Inflamáveis líquidos; d) Classe Inflamáveis sólidos; e) Classe Substâncias sólidas passíveis de Combustão espontânea; f) Classe Substâncias sólidas que emitam gases inflamáveis quando úmidas; g) Classe Substâncias oxidantes; h) Classe Peróxidos orgânicos; i) Classe Substâncias venenosas (tóxicas); j) Classe Substâncias infecciosas; l) Classe 7 - Substâncias radioativas; m) Classe 8 - Corrosivos; n) Classe 9 - Substâncias perigosas diversas. V.2 - UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE ACESSO AQUAVIÁRIO Art A tarifa de utilização da infraestrutura de acesso aquaviário será devida pelas facilidades portuárias constituídas pelos molhes, quebra mares, canal de acesso, dragagem, balizamento e profundidade para embarcações realizarem suas operações, e sua forma de cobrança, será por tonelada movimentada ou baldeada no porto, ou por unidade de carga ou por qualquer outra forma contratada nos termos do artigo 13. 1º - A utilização da área de fundeio, canal de acesso e bacia de evolução pelas embarcações em demanda ao porto e seu tráfego nas referidas instalações será requisitada à Administração do Porto e quando autorizada pela Autoridade Portuária, deverá estar de acordo com este regulamento e anuência das Autoridades Marítima, Aduaneira, Sanitária e Polícia Federal. 2º - Deverá ser comunicada à Autoridade Portuária qualquer ocorrência ou irregularidade que possa afetar a segurança da navegação ou que possa vir a prejudicar a utilização do porto. 3º - A cobrança da tarifa de que trata o caput será devida desde que a Autoridade Portuária possua serviço efetivamente prestado das facilidades aquaviárias dentro da área do porto organizado. Art A movimentação de bens e mercadorias e/ou abastecimento em embarcação fundeada, em operação de transbordo, somente será autorizada com a prévia anuência das autoridades aduaneira, portuária e do órgão ambiental competente. 8

9 Parágrafo Único Não se aplica ao usuário que já possua licença especifica nas operações de transbordo. Art No caso de embarcações que transportem bens e mercadorias perigosas, o operador portuário, armador ou seu preposto, deverá fornecer à Administração do Porto: a) o nome técnico das bens e mercadorias, em língua portuguesa, de acordo com a classificação do código da Organização Marítima Internacional - IMO, quando for o caso, e o UN Nº. (número de identificação estabelecido pelo Comitê das Nações Unidas) das mesmas; b) a quantidade de mercadoria perigosa a bordo, indicando aquela que deverá ser descarregada no porto e a que permanecerá a bordo, com a localização desta última na embarcação; c) o tipo de embalagem; d) o estado da mercadoria perigosa e a possibilidade de ocorrência de sinistros; e) informação sobre se a embarcação possui algum certificado de seguro para o transporte da mercadoria perigosa; f) Ficha de emergência. Parágrafo Único A falta de quaisquer informações previstas nas alíneas acima, no agendamento, desobrigará a Autoridade Portuária de atender à atracação. Art Quando da omissão ou da imprecisão dos dados referidos no artigo 24 resultar um evento danoso, a responsabilidade pelos prejuízos ou acidentes decorrentes caberá ao operador portuário ou ao armador ou seu preposto. Art Para embarcações que transportem bens e mercadorias perigosas destinadas à instalação portuária de uso privativo, fora da área do porto, utilizando a infraestrutura de proteção e acesso do porto, aplicam-se os procedimentos dos artigos 24 e 25. Art A embarcação que se encontre no porto com mercadoria perigosa ou que, descarregada essa mercadoria perigosa, não esteja inteiramente livre de vapores inflamáveis, deverá exibir, quando esteja atracada, fundeada ou em movimento, a bandeira B do Código Internacional de Sinais, durante o dia, e uma luz vermelha, visível em todo o horizonte a uma distância de, no mínimo, 3 (três) milhas náuticas, à noite. 9

10 V. 3 - UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE ACOSTAGEM Art A utilização das instalações de acostagem será devida pelas facilidades portuárias constituídas pelos dolfins, píeres, cais, pontes de acostagem, defensas, instalações elétricas, hidráulicas e de segurança e será cobrada por metro linear de cais ocupado, ou fração pró-rata, ou ainda por qualquer outra forma contratada, nos termos do artigo 13. Art É obrigatória a concessão de atracação, em local designado pela Administração do Porto, desde que previamente a esta requisitada pelo operador portuário ou pelo armador ou seu preposto e devidamente confirmada pela Autoridade Portuária, estando liberada a atracação da embarcação pelas autoridades competentes. Art As embarcações procedentes do exterior serão visitadas pelas Autoridades de Saúde, Polícia Marítima e Aduaneira, nos fundeadouros, nos canais, ou ainda quando demandem o cais de atracação, de modo a facilitar a sua liberação para início das operações de carga ou descarga de bens e mercadorias e de embarque ou desembarque de passageiros. Art As embarcações e seus tripulantes ficam sujeitos ao presente Regulamento durante o tempo em que permaneceram na área de fundeio, no canal de acesso, na bacia de evolução ou atracadas. Art As embarcações atracadas deverão cumprir prontamente às ordens que forem dadas pela Administração do Porto, especialmente quando ocorrerem situações de anormalidade que comprometam a segurança de pessoas, instalações e das próprias embarcações ou prejudiquem o bom funcionamento do porto. Art A Administração do Porto não se obriga a conceder atracação às embarcações que entrarem no porto nos seguintes casos: a) por falta de profundidade compatível com o calado da embarcação no canal de acesso às instalações de acostagem ou junto a essas instalações; b) por falta de lugar disponível nas referidas instalações; c) por ordem do Governo Federal, devido a epidemias, guerra ou outra causa de força maior; d) eventuais débitos do armador ou de seu preposto por operações ou danos causados ao porto e suas instalações. 10

11 Art As bens e mercadorias a embarcar ou desembarcadas nos cais ficarão a partir do seu recebimento até a sua respectiva entrega, sob a guarda e conservação da Administração do Porto, ou de operadores portuários que tenham assegurado o direito de arrendar ou de explorar instalação portuária. Art As atracações deverão ser executadas de maneira a não produzir avarias nas instalações e equipamentos, ficando o comandante ou seu representante legal, responsáveis por quaisquer danos, uma vez que as manobras serão realizadas sob sua inteira responsabilidade. Art A toda embarcação que entrar no porto corresponderá um número de ordem dado pela Administração do Porto. 1º - Para a concessão da Ordem de Atracação, dentro de cada tipo de atendimento, será observada a ordem cronológica do agendamento e chegada no fundeio da embarcação, a partir da requisição de agendamento no sistema de informação do porto, devidamente confirmado pela Administração do Porto, salvo quando o comprimento da vaga disponível e/ou a profundidade do cais não forem compatíveis com o comprimento e/ou o calado da embarcação a atracar. Art Em caso de chuva as operações de carga ou descarga da embarcação somente serão realizadas sob a exclusiva responsabilidade do operador portuário ou do comandante. Art O armador ou preposto deverá confirmar junto à Autoridade Portuária os movimentos de atracação e de desatracação com antecedência mínima de 48 horas para atendimento da demanda, sob pena de não atendimento. 1º - Agendada a atracação junto à Administração do Porto, somente será permitido o seu cancelamento, no prazo de 24 horas antes do horário registrado no SCAP. 2º - O descumprimento do parágrafo anterior, sujeitará o armador ou representante habilitado junto à administração à penalidade correspondente a 02 (duas) vezes os valores da Tabela II - Utilização das Instalações de Acostagem, acrescida de 10% referente ao fundo de investimento, equivalente ao período do agendamento cancelado, passando a embarcação a ocupar o último lugar da fila no berço requisitado. 11

12 3º - A fórmula de cobrança da penalidade observará: 02 x comprimento total da embarcação (em metros) x período solicitado, conforme Tarifa Portuária vigente x valor (em reais) correspondente à instalação portuária x 1.1. Art Ao desatracarem do cais, as embarcações deverão observar as mesmas regras e cuidados prescritos para a atracação. Art As embarcações atracadas ficam obrigadas a efetuar manobras de deslocamento ao longo do cais, sempre que a Administração do Porto determinar, para fins de compatibilizar espaços para atracações de outras embarcações. 1º - Durante as manobras supracitadas, o armador ou preposto deverá acompanhar a mudança até o posicionamento final da embarcação no berço. Na ausência do armador, o preposto (agente habilitado junto a Administração do Porto) será responsabilizado pelos prejuízos que a mesma tenha causado a Administração do Porto e/ou a terceiros, sendo penalizado com ressarcimentos destes prejuízos. 2º - No caso de avaria na infraestrutura da Administração do Porto, o armador ou preposto habilitado deverá providenciar os devidos reparos, apresentando cronograma físico-financeiro de execução no prazo de 48h, sob pena de suspensão de acesso às instalações do Porto até o devido reparo da avaria. 3º - No caso de deslocamentos que forem exigidos práticos e rebocadores, os custos da manobra serão arcados pela parte interessada. 4º - Os berços dotados de instalações ou equipamentos especializados terão de ser preferencialmente alocados para as operações a que se destinam, atendendo as embarcações que transportem as cargas que neles são movimentadas. V ATRACAÇÃO E OCUPAÇÃO Art. 41 Confirmada pela Autoridade Portuária a chegada da embarcação e à vista da requisição de ocupação de berço de acostagem e de sua disponibilidade, a Administração do Porto autorizará a sua atracação da embarcação. Art A desatracação da embarcação deverá se dar logo após o término da operação portuária ou de abastecimento, ou do serviço de bloco, conforme o caso, desde que os operadores portuários ou os armadores ou seus prepostos não estejam inadimplentes com a Administração do Porto. 12

13 Art A atracação e a desatracação serão realizadas sob a responsabilidade do comandante da embarcação e com o emprego do respectivo pessoal e material, competindo à Administração do Porto ou a terceiro por ela autorizado auxiliar as operações sobre o cais com pessoal sob seu encargo para a tomada dos cabos de amarração e sua fixação nos cabeços, de acordo com as instruções do comandante, respeitadas as condições que vierem a ser estabelecidas em contratos firmados com a Administração do Porto. Art A Administração do Porto não autorizará a atracação de embarcação a contrabordo de outra atracada no berço de acostagem, a menos que solicitado formalmente pelo armador ou seu preposto. Art Ocorrendo queda de mercadoria ou resíduos na área de influência direta da unidade portuária, o operador portuário ou comandante da embarcação deverá adotar medidas para reduzir os impactos ao meio ambiente. 1º - No caso de vazamento de óleo no corpo hídrico deverá o armador ou seu preposto assumir todos os danos referente ao combate a emergência. 2º - Caberá ao operador portuário a responsabilidade pelo cumprimento das normas de segurança durante as operações. 3º - O armador ou presposto será responsável pelo cumprimento das normas de retirada de resíduos existentes na unidade portuária. 4º - É de responsabilidade do operador portuário a limpeza do berço utilizado na sua operação, sendo obrigatório apresentar o documento que comprove a destinação adequada do referido resíduo. V PRIORIDADE DE ATRACAÇÃO Art A concessão de atracação será: a) Imediata - será concedida atracação imediata à sua chegada ao porto das embarcações do tipo misto ou passageiros, e obedecendo a escala pré-determinada e autorizada pela Administração do Porto, conduzindo 50 (cinquenta) ou mais passageiros; b) Preferencial Será concedida atracação preferencial, nos respectivos berços às embarcações que tenham a movimentar, exclusivamente, bens e mercadorias para as quais o porto possua equipamentos especializados ou instrumento contratual específico. 13

14 b.1. Havendo embarcação não preferencial atracada em berço preferencial por conveniência do seu armador, em cumprimento ao agendamento do porto, esta deverá desatracar imediatamente para possibilitar a atracação da embarcação preferencial, arcando com os custos da manobra. b.2. Os berços dotados de instalações ou equipamentos especializados terão de ser preferencialmente alocados para as operações a que se destinam, atendendo as embarcações que transportem as cargas que neles são movimentadas, conforme indica os quadros seguintes: Porto de Belém Berço Embarcações que transportem Critério de atendimento 01 a 03 Todas as cargas Agendamento 04 Passageiros e cargas (fluvial) Agendamento 05 Todas as cargas Agendamento 06 Todas as cargas Agendamento Terminal de Miramar Berço Embarcações que transportem Critério de atendimento Granel líquido Agendamento Granel líquido Agendamento Terminal de Outeiro Berço Embarcações que transportem Critério de atendimento Todas as cargas Agendamento Todas as cargas Agendamento Porto de Vila do Conde Berço Embarcações que transportem Critério de atendimento 101 Bauxita e Carvão a granel Preferencial 102 Alumina, Coque e Piche Demais cargas Preferencial Agendamento 201 Alumina (*) Demais cargas Preferencial Agendamento 202 Todas as cargas Agendamento 301 Navios conteineres Todas as cargas Preferencial Agendamento 302 Todas as cargas Agendamento 401 Todas as cargas Agendamento 402 Todas as cargas Agendamento 501 Granéis líquidos Agendamento 502 Granéis líquidos Agendamento (*) Validade a partir da homologação/liberação para operação dos berços 202 a

15 Porto de Santarém Berço Embarcações que transportem Critério de atendimento 501 Passageiros e cargas (fluvial) Agendamento 503 Todas as cargas Agendamento Granel sólido Preferencial T-1, 2 e 3 Granel líquido Agendamento Portos de Altamira, Itaituba, Marabá e Óbidos Berço Embarcações que transportem Critério de atendimento Todos Passageiros e cargas (fluvial) Agendamento V REGULAMENTAÇÃO DE ATRACAÇÃO Art As atracações imediatas, preferenciais, prioritárias ou não prioritárias serão concedidas pela Administração do Porto para as embarcações que vierem a operar em ritmo normal, em todos os períodos consecutivos de trabalho no porto. Parágrafo Único A confirmação para atracação de embarcação está condicionada ao compromisso do responsável pela embarcação/operação, de operar em ritmo normal, em todos os períodos de trabalho oferecidos pelo porto e cumprir as produtividades estabelecidas pela Administração do Porto, as produtividades serão estabelecidas com base em estudo técnico das movimentações de mercadorias, levando em consideração os equipamentos colocados a disposição da operação. Art Para fins de aplicação deste Regulamento, entende-se como ritmo normal, o trabalho simultâneo de 2 ou mais ternos de movimentação que tenham bens e mercadorias a carregar ou descarregar no porto, salvo justificativa apresentada 48h antes da atracação da embarcação e devidamente autorizada pela Administração do Porto; Art. 49 A embarcação que não realizar as operações de carregamento e/ou descarregamento na forma prevista no artigo anterior havendo embarcações aguardando atracação, deverá desatracar imediatamente, indo ocupar o último lugar na fila de espera, como se houvesse chegado ao porto no momento da desatracação; neste caso, a Administração do Porto, na falta de iniciativa do armador ou preposto, promoverá a desatracação, sendo tais custos ressarcidos a Autoridade Portuária. 1º - Se durante a operação de uma embarcação, que esteja se utilizando de uma preferência de atracação vinculada a uma produtividade mínima de operação, por qualquer motivo, não mantenha o ritmo normal previsto para aquela operação, será determinada sua desatracação, 15

16 por conta da parte causadora do não cumprimento preposto do armador ou operador portuário devendo o mesmo ocupar o seu lugar original na fila de espera. 2º - Havendo reincidência do disposto acima, a embarcação ocupará o último lugar na fila de espera. 3º - Quaisquer prejuízos da segurança operacional e suas consequências, decorrentes de equívocos na logística operacional, tais como má avaliação dos fatores meteorológicos, ordens equivocadas, interferências nas condições técnicas dos equipamentos e, etc., serão de inteira responsabilidade do operador Portuário. Art Para que as embarcações do tipo misto e as do tipo turismo obtenham atracação imediata à chegada no porto, a mesma deverá ser solicitada com antecedência mínima de 72 horas em relação à hora de atracação pretendida. Art Na falta de cais livre para atracação simultânea de embarcações do tipo misto e do tipo turismo, a Administração do Porto utilizará o seguinte critério para definição de ocupação: a) determinará a desatracação de embarcação pertencente ao mesmo armador da embarcação do tipo misto ; se não houver, b) a escolha recairá sobre o outro do mesmo agente da embarcação do tipo misto ; se também não houver, c) será desatracada a embarcação do tipo cargueiro de atracação mais recente, dentre aquelas cuja vaga seja compatível com a atracação da embarcações do tipo misto. Parágrafo Único: A Administração do Porto somente determinará a desatracação de embarcação para atracação de embarcação do tipo misto, se o operador portuário deste se comprometer a pagar as despesas de desatracação e reatracação daquele. Art Todas as embarcações, beneficiadas ou não com a preferência de atracação, deverão desatracar, imediatamente, após o término das operações de carregamento e descarregamento, a fim de possibilitar o imediato aproveitamento de sua vaga por outra embarcação, aplicandose, neste caso, se necessário, as medidas preconizadas no artigo 49. 1º - se não houver outras embarcações aguardando atracação, poderá a Administração do Porto, a seu critério autorizar a permanência da embarcação atracada, até que haja designação de outra embarcação para atracar no mesmo local. 16

17 2º- Para cumprimento do caput deste artigo, a Administração do Porto poderá determinar o uso de rebocadores. Art Art Ficará assegurada atracação imediata ou preferencial de embarcações da Marinha de Guerra nacional ou estrangeira, em trecho de cais previamente fixado pela Administração do Porto, de acordo com a solicitação da Autoridade Marítima. Devendo buscar-se o mínimo de conflitos com as operações comerciais normais do porto. Art A Administração do Porto poderá aplicar a penalidade de suspensão, por 2 (dois) meses, do direito de obter preferência/prioridade, ao armador ou preposto que for reincidente na inobservância destas normas. V. 4 - UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA TERRESTRE Art A utilização da infraestrutura terrestre será devida pelas facilidades portuárias constituídas pela infra-estrutura mantida pela administração portuária, tais como acesso dutoviário, rodoviário, pavimentação, armazéns e locais externos para colocação de bens e mercadorias, instalações elétricas, segurança e sinalização e será cobrada por tonelada ou unidade de mercadoria ou por qualquer outra forma contratada, nos termos do artigo 13. Art Como infraestrutura terrestre são entendidas as instalações de armazenagem, as vias de circulação para veículos, a faixa de cais, as instalações de suprimento, portarias e balanças. Parágrafo Único - As instalações para operação portuária deverão ser utilizadas, em cada caso, com base na respectiva requisição de serviços, de modo racional e objetivando a otimização de seu uso. Art Os bens e mercadorias somente poderão ser depositados em instalações de armazenagem compatíveis com sua natureza e espécie, e em estrita observância às normas de segurança pertinentes. Art No caso de mercadoria perigosa para carregamento ou descarregamento o operador portuário ou o dono da mercadoria deve fornecer a Administração do Porto, com antecedência de no mínimo 48 (quarenta e oito) horas do seu recebimento, as seguintes informações: 17

18 a) nome técnico das bens e mercadorias, em língua portuguesa, de acordo com a classificação do código da Organização Marítima Internacional - IMO, o ponto de fulgor, quando for o caso, e o respectivo UN Nº. (número de identificação estabelecido pelo Comitê das Nações Unidas); b) a quantidade e o peso das bens e mercadorias; c) o tipo de embalagem; d) ficha técnica; e) plano de emergência. Art No caso de derramamento de mercadoria perigosa em decorrência de avaria, com possível prejuízo à saúde dos trabalhadores, o responsável pela operação portuária deverá, de imediato, isolar a área afetada, comunicar prontamente a ocorrência à Administração do Porto e acionar seu plano de emergência. Art A circulação de veículos terrestres na área do porto deverá obedecer as às seguintes normas: a) os motoristas deverão observar as regras de trânsito e circular com velocidade reduzida, de acordo com o estabelecido pela Administração do Porto; b) a permanência dos veículos nas áreas de estacionamento será autorizada, preferencialmente, àqueles que tenham bens e mercadorias a entregar ou receber; c) os veículos deverão estar acompanhados de documentação denominada Autorização de Entrada ou Saída da Administração do Porto para acesso de bens e mercadorias na área do porto; d) o acesso, a circulação, o estacionamento ou a saída dos veículos podem ser suspensos, a qualquer instante, a critério da Administração do Porto, em razão de medidas de segurança, preservação da ordem, ordenamento de circulação e de estacionamento e outros motivos de forma maior; e) o tempo de permanência dos veículos carregados com bens e mercadorias perigosas deverá ser apenas o suficiente para operação de embarque ou desembarque das mesmas; f) os veículos que transportam bens e mercadorias perigosas devem obedecer ao regulamento para Transporte Rodoviário e Ferroviário da ANTT. 18

19 V. 5 - UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO OU APARELHAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO DO PORTO Art. 62- A Administração do Porto deverá fornecer o equipamento ou aparelhamento de sua propriedade, desde que disponível para o período previsto, a qualquer operador portuário que o requisite, exclusivamente, para operações portuárias, mediante pagamento das taxas portuárias. Art A utilização de equipamento ou aparelhamento da Administração do Porto poderá ser autorizada a terceiros, mediante requisição, desde que não prejudique a continuidade e a quantidade dos serviços de operação do Porto. Art No caso de paralisação do equipamento por mal funcionamento ou pane, cessa a responsabilidade do requisitante pelo pagamento das horas paradas. Parágrafo Único Em caso do requisitante ter sido prejudicado pela pane do equipamento e não tenha sido dada a manutenção adequada ao equipamento não poderá ser exigido a produtividade mínima estabelecida pela Autoridade Portuária. Art A Administração do Porto poderá celebrar convênios ou contratos com os operadores portuários para prestação de serviços, locação de implementos e equipamentos de sua propriedade, bem como qualquer outra modalidade de contrato que objetivar a otimização dos portos e redução de seus custos de operação, manutenção e conservação. VI - DA OPERAÇÃO PORTUÁRIA VI. 1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS Art A operação portuária consiste na prestação de serviços por operador portuário na área do porto, relativamente à: a) movimentação de passageiros destinados ao transporte aquaviário ou dele provenientes; b) movimentação de bens e mercadorias destinadas ao transporte aquaviário ou dele provenientes; c) armazenagem de bens e mercadorias destinadas ao transporte aquaviário ou dele proveniente. 19

20 VI. 2 - SERVIÇO DE MOVIMENTAÇÃO DE BENS E MERCADORIAS Art A movimentação de bens e mercadorias de embarcação atracada em berço de acostagem para o cais ou vice-versa, realizada por operador portuário, compreende as atividades de estiva, capatazia, conferência de cargas, e, eventualmente, em casos de requisição específica, conserto de cargas e vigilância de embarcação, sendo: a) estiva: movimentação de bens e mercadorias nos conveses ou nos porões das embarcações principais ou auxiliares, incluindo transbordo, arrumação, peação e despeação, bem como o carregamento e a descarga das mesmas, quando realizada com equipamento de bordo; b) capatazia: movimentação de bens e mercadorias nas instalações terrestres do porto, compreendendo recebimento, conferência, transporte interno, abertura de volumes para a conferência aduaneira, manipulação. arrumação e entrega, bem como a carga e descarga de embarcações, quando efetuadas por aparelhamento portuário; c) conferência de carga: contagem de volume, anotação de suas características, procedência ou destino, verificação do estado das bens e mercadorias, assistência à pesagem, conferência do manifesto e demais serviços correlatos nas operações de carga e descarga de bens e mercadorias; d) conserto de carga: reparo e restauração das embalagens de bens e mercadorias, nas operações de carga e descarga de embarcações, reembalagem, marcação, remarcação, carimbagem, etiquetagem, abertura de volume para vistoria e posterior recomposição; e) vigilância de embarcações: fiscalização de entrada e saída de pessoas a bordo das embarcações atracadas e fundeadas ao largo bem como da movimentação de bens e mercadorias nos portalós, nas rampas, nos porões, nos conveses, nas plataformas e em outros locais da embarcação. Parágrafo Único: Toda e qualquer operação portuária deverá ser realizada por trabalhadores habilitados, sendo proibida a presença de pessoas não autorizadas na operação às proximidades das embarcações. Art A movimentação de mercadoria também compreende: a) a lingagem e deslingagem dos volumes no interior de veículo ou diretamente sobre ele, assim como o solo, quando a natureza da mercadoria exigir, bem como as atividades de arrumar, desarrumar ou bater a mercadoria no interior no veículo, nas operações realizadas diretamente ao costado das embarcações ou quando o serviço de transporte for efetuado pela Administração do Porto; 20

21 b) a abertura e o fechamento das escotilhas. Art o serviço de transporte compreende a condução de bens e mercadorias por via dutoviária ou rodoviária, entre pontos das instalações portuária, requisitado à Administração do Porto ou qualquer outro operador portuário. Art O transporte interno compreende a condução de bens e mercadorias, com a utilização dos equipamentos adequados à sua natureza e espécie, desde o ponto de descarga no cais, junto à embarcação atracada, até o local de armazenagem, designado pelo depositário, ou vice-versa. Art.71 - A movimentação de bens e mercadorias deverá realizar-se, preferencialmente, com a embarcação em berço de acostagem. Art.72 - A movimentação de bens e mercadorias ao largo será autorizada pela Administração do Porto se executada com as embarcações fundeadas em área apropriada à referida operação. Art.73 - Por conveniência do serviço e com anuência da Autoridade Aduaneira, a Administração do Porto poderá autorizar a movimentação de bens e mercadorias por intermédio de barcaças e demais embarcações auxiliares que recebam no cais e as entreguem a contrabordo de embarcação atracada em berço de acostagem ou ao largo, ou vice-versa. Art O operador portuário, armador ou preposto, deverá fornecer as seguintes informações à Administração do Porto, por ocasião da reunião para programação de atracação e de operação portuária com antecedência de, no mínimo 24 (vinte e quatro) horas em relação ao início da respectiva operação: a) nome da embarcação b) natureza e quantidade de mercadoria a movimentar, com a indicação do contratante de seus serviços, para operações: b.1) de para armazéns ou pátios do porto; b.2) de carga ou descarga direta; b.3) de transbordo. c) número de ternos e porões com que irá operar; 21

22 d) tempo previsto para a operação portuária de movimentação de bens e mercadorias de ou para a embarcação; e) aparelhamento ou equipamento da Administração do Porto que pretende requisitar; f) serviços conexos ou acessórios da Administração do Porto que pretende requisitar. Art Os volumes dos bens e mercadorias que apresentarem avaria ou indícios de avaria deverão, quando destinados ao embarque, ser recusados e restituídos ao respectivo embarcador ou, então, às expensas deste, o operador portuário deverá adotar as medidas pertinentes. Art Para volumes avariados, quebrados, repregados, com diferença de peso ou que tiverem qualquer indício de violação, deverão ser lavrados termos de ressalva, no mesmo dia da descarga, em que se mencionarão as características de cada volume, a natureza da avaria ou a irregularidade verificada, sendo ainda lacrados e cintados para os efeitos de vistoria. Art A descarga da mercadoria somente será iniciada uma vez cumpridas as exigências legais e realizados os pré-pagamentos de valores devidos, na presença das entidades entregadora e recebedora, e quando for o caso, da Autoridade Aduaneira. Art Os bens e mercadorias descarregados, quer de longo curso ou de cabotagem, serão registradas em documento próprio pela entidade recebedora, que constituirá, juntamente com os demais previstos na legislação em vigor e, quando for o caso, com o recibo de pilha, a documentação definitiva para todas as questões suscitadas sobre as responsabilidades das entidades recebedoras e entregadora. Art Para entrarem nos armazéns e nos pátios os volumes devem ser pesados, devidamente endereçados conforme o local de armazenagem designado pela autoridade portuária. 1º - Os bens e mercadorias perigosas necessitam ser identificadas com a simbologia de carga perigosa, quando for o caso; 2º - No caso de movimentação na natureza carga geral não-conteneirizada, os bens e mercadorias deverão ser etiquetados, tendo bem legíveis a espécie, a quantidade, a marca, e o nome da embarcação, como forma de controle e rastreamento da mesma. 22

23 Art Os carregamentos/embarques somente poderão ser efetuados com a presença do operador portuário e representante da Administração do Porto após cumpridas as exigências legais, inclusive as de pagamento dos valores relativos à prestação dos serviços portuários, e com a liberação pela Autoridade Aduaneira, quando for o caso. Art Quando se tratar de bens e mercadorias perigosas, a movimentação e o armazenamento deverão ser autorizados pela Administração do Porto, à vista das seguintes informações fornecidas pelo operador portuário, por ocasião da reunião de programação de atracação e de operação portuária com antecedência de, no mínimo 24 (vinte e quatro) horas em relação ao início da operação: a) nome da embarcação; b) nome técnico das bens e mercadorias, em língua portuguesa, de acordo com a classificação do código da Organização Marítima Internacional - IMO, o ponto de fulgor, quando for o caso, e o respectivo UN Nº (número de identificação estabelecido pelo Comitê da Nações Unidas); c) quantidade e tonelagem das bens e mercadorias; d) tipo de embalagem; e) técnico responsável pela coordenação dos serviços de movimentação; f) plano de trabalho e medidas de segurança que serão adotadas para a movimentação das bens e mercadorias. Art A movimentação de bens e mercadorias perigosas deverá ser realizada por trabalhadores habilitados, sendo proibida a presença de pessoas estranhas à operação nas proximidades da embarcação e do respectivo berço de atracação. Art A carga ou descarga de explosivos (Classe 1), gases (Classe 2), inflamáveis líquidos (Classe 3) e demais bens e mercadorias das Classes de Grupo de Risco 1, previstas no Programa de Segurança de Bens e mercadorias perigosas a ser elaborado pela Autoridade Portuária, deve, obrigatoriamente, ser realizada com a maior segurança e presteza, de modo que esses bens e mercadorias permaneçam no local das operações apenas o suficiente para realização do respectivo embarque ou desembarque. 23

24 Art A movimentação de bens e mercadorias explosivas somente poderá ser autorizada pela Administração do Porto à vista de autorização do Ministério do Exército, obtida pelo respectivo dono, consignatário ou embarcador, ou pelo operador portuário, conforme o caso. Art A Administração do Porto somente autorizará a movimentação de mercadoria radioativa sob a orientação da Comissão Nacional de Energia Nuclear, com a presença, a critério desta, de seu representante. VI. 3 - SERVIÇO DE ARMAZENAGEM Art O serviço de armazenagem consiste na fiel guarda e conservação das bens e mercadorias depositadas em instalações específicas com essa finalidade na área do porto, compatíveis com a sua natureza e sua espécie. Art Quando a movimentação e a armazenagem das bens e mercadorias forem realizadas por operadores portuários distintos, estes deverão ajustar entre si as condições que permitam caracterizar as respectivas responsabilidades na operação portuária, bem como comunicar à Autoridade Portuária sobre os respectivos ajustes, nos termos deste Regulamento. Art A conferência, nas instalações portuárias, de bens e mercadorias destinadas à armazenagem abrangerá verificação e anotação: a) da espécie, quantidade, peso, marca e contramarca; b) dos indícios de violação e dos sinais de avaria. Art Quando os volumes dos bens e mercadorias mostrarem sinais de avarias ou condições que não atendem aos requisitos das autoridades de saúde e de inspeção fitossanitária, estando as embalagens danificadas ou inadequadas, caberão os seguintes procedimentos: a) se destinadas a carregamento, não deverão ser recebidos: b) se provenientes de descarregamento, deverão ser recebidos com ressalvas a serem registradas em documento próprio de faltas e avarias, em conformidade com a legislação em vigor, bem como serão depositados em local isolado, reservado para tal fim, após serem lacrados e cintados para efeito de vistoria; 24

25 Após constatadas avarias a Autoridade Portuária emitirá os termos de ressalva para assinatura do operador portuário e/ou armador, o qual assumirá a responsabilidade e posteriormente o referido documento deverá ser encaminhado à autoridade aduaneira. Art Nas operações portuárias, a coordenação do armazenamento das bens e mercadorias será sempre exercida pelo depositário. Art. 91 Toda mercadoria que entrar no porto para fins de armazenagem deverá ser destinada ou proveniente do transporte aquaviário, salvo casos especiais, a critério da administração do porto, desde que não interfira com a operação portuária. Art Os bens e mercadorias deverão ser arrumadas por espécie, conhecimento, lotes, marca e contramarca, devendo-se evitar qualquer contaminação de uma mercadoria por outra; tratando-se de mercadoria perigosa, deverá ser segregada, conforme determinação da Administração do Porto, nos termos estabelecidos pela IMO. Art Na armazenagem de bens e mercadorias, estas deverão ser separadas, de acordo com o sentido de sua movimentação: embarque/exportação, desembarque/importação ou trânsito. Art Os bens e mercadorias sob fiscalização da Autoridade Aduaneira deverão ser armazenados em áreas próprias alfandegadas. Art O depositário passa a ser responsável pela mercadoria ao recebê-la da entidade entregadora. Art A responsabilidade do depositário não cobre: a) as faltas no conteúdos dos volumes ou permuta de conteúdos, se os volumes entrarem nos armazéns, ou pátios sem indícios externos de violação, com a embalagem original e sem nenhum sinal de avaria e se nessas condições permanecerem até o momento da abertura para conferência aduaneira ou saída dos armazéns ou pátios; b) a avaria de mercadoria ou falta que não seja reclamada, por escrito, no ato da entrega ou embarque; c) as faltas, deterioração de conteúdo, contaminado ou destruição de volumes decorrentes de causas fortuitas ou de força maior nos termos do Código Civil. 25

26 Art É considerada mercadoria em trânsito: a) o descarregamento em porto que não o manifestado, para posterior carregamento ao seu destino; b) a descarregada em porto que não o manifestado, para posterior carregamento ao seu destino, com utilização da Declaração de Trânsito Aduaneiro DTA, quando destinadas ou provenientes do comércio exterior. c) a destinada a país que mantenha convênio com o Brasil, descarregada para posterior transporte por via terrestre ou aquaviária e vice-versa. Art O depositário promoverá a venda, em leilão público, dos bens e mercadorias nacionais ou nacionalizados cuja armazenagem lhe foi confiada, nos seguintes casos: a) quando os donos dessas bens e mercadorias declararem, por escrito, que as abandonam: b) quando se tratar de descarregamento de bens e mercadorias de importação por cabotagem, não sejam despachadas para saída no prazo de 90 (noventa) dias, contados da data da respectiva descarga; c) quando as bens e mercadorias referidas na alínea b, apesar de despachadas para saída, deixarem de ser retiradas por seus donos no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do respectivo despacho; d) quando se tratando de bens e mercadorias facilmente perecíveis, importadas por cabotagem e depositadas em armazéns comuns, não sejam despachadas para saída no prazo de 8 (oito) dias, contados da data da respectiva descarga; e) quando as bens e mercadorias referidas na alínea d, apesar de despachadas para saída, deixarem de ser retiradas por seus donos, no prazo de 5 (cinco) dias, contados da data do respectivo despacho; f) quando os respectivos donos deixaram de pagar aos depositários o valor devido pela armazenagem no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data do respectivo vencimento; g) quando os bens e mercadorias destinados ao embarque não forem devidamente embarcados no prazo de 90 (noventa) dias, contados da entrada no porto. Parágrafo Único Excetua-se do cumprimento do caput deste artigo, as situações em que o consignatário contratar com a administração do porto a extensão da estadia. 26

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