S U M Á R I O TÍTULO I Dos Objetivos... 3 TÍTULO II Da Área do Porto Organizado... 4 TÍTULO III... 4

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2 S U M Á R I O TÍTULO I... 3 Dos Objetivos... 3 TÍTULO II... 4 Da Área do Porto Organizado... 4 TÍTULO III... 4 Do Horário de Funcionamento do Porto... 4 TÍTULO IV... 4 Do Uso das Áreas de Fundeio e Instalações de Acostagem... 4 Capítulo I Da Competência... 5 Capítulo II Das Áreas de Fundeio... 6 Capítulo III Das Bacias de Evolução... 7 Capítulo IV Das Instalações de Acostagem... 7 Capítulo V Das Prioridades de Atracação... 9 TÍTULO V Da Operação Portuária Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Dos Operadores Portuários Capítulo III Das Operações no Porto Velho Capítulo IV Das Operações no Porto Novo Capítulo V Das Operações nos Terminais Especializados de Uso Público TÍTULO VI Da Armazenagem

3 TÍTULO VII Da Utilização de Equipamentos Portuários TÍTULO VIII Dos Serviços Acessórios e Conexos TÍTULO IX Da Tarifa Portuária TÍTULO X Das Normas Gerais para Aluguéis, Arrendamentos das Instalações Portuárias e Contratos Operacionais TÍTULO XI Das Instalações Portuárias Privadas de Uso Exclusivo ou Misto TÍTULO XII Da Segurança e Vigilância Portuária TÍTULO XIII Da Proteção do Meio Ambiente TÍTULO XIV Das Infrações e Penalidades TÍTULO XV Das Disposições Finais e Transitórias O presente Regulamento de Exploração do Porto do Rio Grande, foi aprovado pela Deliberação 04 de 18 de agosto de 2009 do Conselho de Autoridade Portuária CAP/RG 2

4 TÍTULO I Dos Objetivos Art. 1 O Regulamento de Exploração do Porto, criado por força da Lei Federal nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, tem por objetivo normatizar, disciplinar e organizar as vantagens, serviços e demais atividades postas a disposição do comércio e da navegação nas instalações pertencentes a área do Porto Organizado do Rio Grande. Art. 2 A utilização das instalações nos limites da área do Porto Organizado do Rio Grande, far-se-á pela forma e nas condições estabelecidas neste Regulamento e na legislação pertinente. Art. 3 A utilização das instalações portuárias públicas dentro dos limites da área do porto, será autorizada pela Administração do Porto a vista de requisição do Operador Portuário e será retribuída pelos que delas se servirem, com o pagamento à Administração do Porto e a Empresa Administradora do Terminal Público das taxas da Tarifa Portuária, homologadas pelo Conselho de Autoridade Portuária CAP. Parágrafo Primeiro Para atendimento das requisições, referidas no caput, a Administração do Porto poderá exigir, depósito antecipado, caução ou fiança bancária como forma de garantia, podendo ser dispensada essa exigência nos casos em que as mercadorias, sob responsabilidade da Administração do Porto, respondam pelo pagamento das taxas devidas. Art. 4 Cabe a Administração do Porto, na qualidade de Autoridade Portuária e nos limites da área do Porto Organizado, exercer a fiscalização das operações portuárias, zelando para que os serviços se realizem com regularidade, eficiência, segurança e atendimento as normas do presente regulamento, do Convênio de Delegação e legislação em vigor. Art. 5 Nas instalações de uso privativo, exclusivo ou misto, a movimentação de mercadorias será realizada sob a responsabilidade dos exploradores das instalações, na forma e condições de exploração constante do Contrato de Arrendamento firmado com a Administração do Porto, ou Contrato de Adesão firmado com o Ministério dos Transportes e/ou Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ. 3

5 TÍTULO II Da Área do Porto Organizado Art. 6 A área do Porto Organizado do Rio Grande, é aquela atualmente definida pelo Decreto Federal, de 25 de julho de 2005 da Presidência da República, que dispõe sobre a definição da área do Porto Organizado do Porto do Rio Grande. TÍTULO III Do Horário de Funcionamento do Porto Art. 7 O horário de trabalho nas instalações públicas do Porto Organizado do Rio Grande e requisições para tal fim será fixado pela Administração do Porto, regido pela legislação vigente e de acordo com as necessidades dos serviços e interesses operacionais e homologado pelo Conselho de Autoridade Portuária CAP. Parágrafo Primeiro Nas instalações privadas de uso comum localizadas junto aos trechos do cais comercial e a esses interligadas deverá ser adotado obrigatoriamente o horário de trabalho fixado pela Administração do Porto. Parágrafo Segundo Nos Terminais Privados o horário de trabalho será fixado pela direção do Terminal. Art. 8 A Administração do Porto divulgará os horários de trabalho fixados para o porto, nos jornais de maior veiculação local e da região para amplo conhecimento dos interessados. TÍTULO IV Do Uso das Áreas de Fundeio e Instalações de Acostagem 4

6 Capítulo I Da Competência Art. 9 A autorização para fundeio e a atracação nas instalações públicas, bem como a definição das prioridades, será concedida pela Administração Pública, na forma da Lei Federal nº de 25 de fevereiro de 1993, artigo 33, parágrafo 1, inciso IX. Art. 10 A utilização dos locais de fundeio e das instalações de acostagem pública, será retribuída pelos que delas se servirem, com o pagamento a Administração do Porto, dos valores constantes da Tarifa Portuária. Art. 11 É proibido às embarcações lançar água, óleo, resíduos, lixo ou qualquer material que prejudique ou contamine as águas dos canais e bacias de evolução. Parágrafo Primeiro Nos locais em que existam facilidades, e que estejam devidamente licenciados pelos Órgãos Ambientais, para receber esses materiais, atendidos os requisitos legais, poderão ser descarregados, devendo a operação ser comunicada a Autoridade Portuária. Parágrafo Segundo Serão estabelecidas pela Administração do Porto, as regras de aplicação de penalidades aos infratores. Art. 12 O calado máximo de operação das embarcações nas áreas de fundeio e nos trechos de cais do Porto Velho, Porto Novo e Terminais Portuários, serão estabelecidos e divulgados pela Administração do Porto, sob coordenação da Autoridade Marítima. Art. 13 É vedado às embarcações fundeadas ou atracadas nos trechos de cais do Porto Velho, Porto Novo e Terminais Portuários, efetuarem conserto nas máquinas que as impeçam de se movimentar, salvo em situações especiais, previamente autorizadas pela Administração do Porto ou do Terminal Privado, ouvida a Autoridade Marítima. Art. 14 Cabe a Administração do Porto e a Empresa Administradora de Terminal Público ou Privado, fiscalizar as condições de atracação, especialmente no sentido de proteger as instalações portuária., Parágrafo Único As eventuais avarias causadas por uma embarcação às instalações portuárias deverão ser notificadas ao representante legal/requisitante dos serviços. Art. 15 No caso de embarcações que transportem mercadorias perigosas, o Armador, o seu preposto ou o Operador Portuário deverá fornecer com antecedência de 48 horas os seguintes dados: 5

7 1. o nome técnico das mercadorias em língua portuguesa, de acordo com a classificação do código da Organização Marítima Internacional (-IMO), o ponto de fulgor, quando for o caso, e o UN (número de identificação estabelecido pelo Comitê das Nações Unidas) das mesmas; 2. a quantidade de carga perigosa a bordo, indicando aquela que deverá ser descarregada no porto e a que permanecerá na embarcação, com a localização no porão ou convés; 3. o tipo de embalagem; 4. o estado da mercadoria perigosa e a possibilidade de ocorrência de sinistro; 5. informação se a embarcação possui algum certificado de seguro para transporte de mercadoria perigosa; 6. outros dados importantes relativos aos cuidados no manuseio e EPIs adequados. CAPÍTULO II Das Áreas de Fundeio Art. 16 As áreas de espera, destinadas às embarcações que chegam ao Porto do Rio Grande, as quais aguardam autorização de fundeio nas áreas internas ou atracação em cais determinado, localizam-se em águas seguras fora da barra. Parágrafo Único As embarcações procedentes dos portos de Porto Alegre e Pelotas, bem como as embarcações da Navegação Interior, poderão fundear para espera em áreas determinadas no presente Regulamento, mediante autorização da Administração do Porto, ouvida a Autoridade Marítima. Art O fundeio, para operações de transbordo, nas águas internas do Porto Organizado poderá ser autorizado pela Administração do Porto, ouvida a Autoridade Marítima. CAPÍTULO III Das Bacias de Evolução 6

8 Art.18 - As águas fronteiras às instalações de acostagem, constituem-se na bacia de evolução e manobra das embarcações que se utilizarem dos cais. Art.19 - As normas para navegação e manobra das embarcações, nas respectivas bacias de evolução, serão determinadas e divulgadas pela Administração do Porto, ouvida a Autoridade Marítima. CAPÍTULO IV Das Instalações de Acostagem Art.20 - As instalações de acostagem do Porto do Rio Grande, são constituídas pelos trechos de cais descontínuos, localizados no Porto Velho, Porto Novo e Terminais do Superporto Art.21 - As instalações de acostagem do Porto Velho e Porto Novo serão de uso público e a atracação das embarcações far-se-á por ordem de prioridades, definidas no presente Regulamento e autorizadas pela Administração do Porto na forma da Lei nº Federal nº 8630 de 25 de fevereiro de 1993, artigo 33, parágrafo 1, inciso XI. Art.22 - Nas instalações de acostagem dos terminais de uso público do Superporto, a atracação deverá respeitar a ordem de prioridades, definidas no presente Regulamento e a autorização para atracação será dada pela Administração do Porto ou empresa administradora do Terminal. Art.23 - Nos terminais privativos a atracação será definida pela empresa proprietária do terminal, segundo sua programação operacional, devendo ser comunicada a Administração do Porto no prazo de até 24 horas da atracação. Art.24 - As agências de navegação, deverão encaminhar com antecedência a Administração do Porto, o "Aviso de Chegada" da embarcação, com a data estimada e as possíveis operações de carga e/ou descarga previstas. Art.25 - Com antecedência mínima de 24 horas da chegada prevista das embarcações de cabotagem e longo curso ao porto, as agências de navegação deverão encaminhar a Administração do Porto correspondência confirmando o dia e hora de chegada e anexando cópia eletrônica do manifesto, relação de embarcadores, características da embarcação, tais como: comprimento, tonelada de porte bruto, tonelada de registro líquido, calado, passageiros a embarcar ou desembarcar, se houver plano de carga e pedido de prioridade de atracação, declarando as justificativas e os berços possíveis de 7

9 operar, em face de necessidade de uso de equipamentos especiais, bem como atender os requisitos das normas do ISPS Code. Parágrafo Único Em casos excepcionais a Administração do Porto poderá conceder prazos inferiores. Art.26 - Os pedidos de atracação e a definição das prioridades serão examinados e julgadas nas reuniões de programação que são realizadas diariamente na Administração do Porto. Art.27 - As atracações nas instalações de acostagem na área do Porto Organizado serão sempre realizadas sob a responsabilidade do Armador, com emprego de pessoal e material da embarcação. Compete, porém à Administração do Porto ou ao Operador Portuário auxiliar a operação sobre o cais e dolfins de amarração, com seus, trabalhadores para colocar as amarras nos cabeços indicados, conforme orientação do comandante do navio, seu preposto ou prático. Parágrafo Único: No Porto Velho é permitida a atracação a contrabordo de embarcações da navegação interior e pesqueiros até um limite máximo de (3) três embarcações da navegação interior e (4) quatro pesqueiros. Art.28 - A Administração do Porto e as empresas administradoras de terminais públicos ou privados deverão manter nas instalações de acostagem, defensas espaçadas com dimensões apropriadas e em número necessário a absorver a energia e proteger o cais e embarcações na operação de atracação. Art.29 - As embarcações e seus tripulantes ficam sujeitos ao presente regulamento, durante o tempo em que permanecerem na área do Porto Organizado do Rio Grande. Art.30 - As embarcações atracadas ao cais deverão cumprir prontamente as ordens que forem dadas pela Administração do Porto, sempre que ocorrerem situações de anormalidade, que comprometam a segurança de pessoas, instalações e das próprias embarcações ou prejudiquem o bom funcionamento do porto. Art.31 - No caso de incêndio a bordo, as embarcações deverão desatracar imediatamente do cais, rumando para a margem oposta do canal, onde fundearão para combate ao fogo. Art.32 - A embarcação que se encontre no porto, com mercadoria perigosa ou se descarregada essa mercadoria perigosa, não esteja ainda inteiramente livre de vapores inflamáveis, deverá exibir, quando esteja atracada, fundeada ou em movimento, a bandeira "B" do Código Internacional de Sinais, durante o dia, e uma luz vermelha visível em todo o horizonte a uma distância de, no mínimo, 3 milhas náuticas. 8

10 CAPÍTULO V Das Prioridades de Atracação Art.33 - A atracação nos trechos de cais de uso público será autorizada pela Administração do Porto, seguindo uma ordem de prioridades e respeitando a especialização dos berços, divulgada pela Administração do Porto. Art.34 - No cais de uso público do Porto Velho, a atracação diretamente no cais ou a contrabordo será autorizada pela Administração do Porto, respeitando a ordem cronológica de chegada das embarcações e o interesse operacional de procederem a carga e/ou descarga das mercadorias ou o abastecimento das mesmas. Parágrafo Único: Somente será autorizada a permanência de embarcações no cais ou a contrabordo se não vierem a prejudicar as demaiks que necessitem operar. Art.35 - No cais do Porto Novo e terminais especializados de uso público, as prioridades de atracação serão concedidas, levando em conta a existência de berços preferenciais e os seguintes critérios: 1) As embarcações conduzindo passageiros, com ou sem carga a movimentar e obedecendo a escala predeterminada; as embarcações de passageiros sem cargas a movimentar, em viagem de turismo, conduzindo 50 ou mais turistas e, as embarcações que tenham mercadorias a movimentar. 2) Respeitadas as precedências estabelecidas no item anterior serão concedidas as seguintes prioridades de atracação nas vagas que ocorram no cais, após a chegada do navio no porto:? 1) As embarcações cuja operação no porto envolva a movimentação de produtos perecíveis, com risco de deterioração comprovada e aceita pela Administração do Porto. A prioridade será concedida pelo tempo necessário à operação dos produtos perecíveis, podendo ser autorizado a carga e descarga simultânea de outras mercadorias, desde que não interfiram e provoquem atrasos na operação das cargas prioritárias dilatando o tempo de permanência no cais previsto para a embarcação.? 2) As embarcações que estejam no porto aguardando atracação há (10)dez dias ou mais, ou no prazo estabelecido no Regimento Interno do terminal especializado, prevalecendo esse último.? 3) A embarcação mais antiga, obedecida a ordem cronológica de chegada no porto e que esteja em condições de manter as operações de carga e/ou descarga em ritmo normal. Caso o comprimento da vaga disponível ou a profundidade do berço não forem compatíveis com a embarcação situada em primeiro lugar na fila, será alterada a ordem, autorizando-se a primeira que se enquadre nas limitações da vaga disponível. 9

11 ? 4) O Sistema de "janela de atracação" - prioridade de atracação e operação, com dia da semana e horário preestabelecidos -, mediante o interesse da Autoridade Portuária e dos Terminais Portuários de uso público poderá ser objeto de contrato firmado com clientes de linhas regulares de navegação comercial, desde que disponham de cais com dois ou mais berços de atracação, onde somente será disponibilizada a utilização de um dos berços para atender tal contratação, exceção ao Porto Novo, no qual poderá ser disponibilizado mais de um berço. 4.1) O detalhamento dos procedimentos para a regulamentação do sistema de janela de atracação deverá ser elaborado pelo Terminal Portuário e aprovado pela Autoridade Portuária, num prazo máximo de 30 (trinta) dias; 4.2) Toda e qualquer contratação que envolva este sistema deverá, obrigatoriamente, ser submetida previamente à Autoridade Portuária para aprovação, que será examinada num prazo máximo de 15 (quinze) dias. Art.36 - A concessão dos pedidos de atracação preferencial, prioritária ou não prioritária, dependerá da programação operacional, a ser ajustada com o Operador Portuário, responsável pela carga e/ou descarga da embarcação, de forma a garantir o aproveitamento do berço, no menor tempo de ocupação, exigindo-se para isso, quando necessário, o trabalho simultâneo em todos os porões da embarcação e nos períodos de trabalho diurno e noturno, previstos no horário de funcionamento do porto. Art.37 - As embarcações de passageiros com ou sem carga a movimentar e as embarcações de turismo beneficiados com atracação preferencial, será concedido um período de trabalho do porto (diurno ou noturno) para permanecerem atracadas, podendo o prazo ser prorrogado caso não haja outra embarcação aguardando a desocupação do berço. Art.38 - A ordem cronológica de chegada das embarcações no porto, será estabelecida pelo horário de chegada na área definida por uma circunferência de 20(vinte) milhas de raio, cujo centro está localizado na bóia 1(um) do Canal de Acesso ao Porto do Rio Grande. Art.39 - O Operador Portuário e/ou embarcação que, sem justa causa, não realizar as operações de carga e/ou descarga, na forma programada e provocar, em conseqüência, dilatação do prazo de permanência da embarcação no cais, estará sujeito as penas previstas no Capitulo VII da Lei Federal n 8630 de 25 de fevereiro de Art.40 - A Agência de Navegação, que fornecer dados e informações inexatas, e se beneficiar de prioridades indevidas, comprovada sua responsabilidade, deverá desatracar imediatamente a embarcação, que irá ocupar o último lugar na fila de espera. A Administração do Porto deverá determinar a interrupção dos serviços de carga e/ou descarga e na falta de iniciativa do armador ou seu agente, promover a desatracação por conta e risco do armador. 10

12 Parágrafo Único: A Agência de Navegação que cometer a infração estará sujeita as penas previstas no Capitulo VII da Lei Federal nº 8630 de 25 de fevereiro de Art.41 - No intuito de garantir o exato cumprimento das condições operacionais que asseguram a concessão de atracação preferencial ou prioritária, a Administração do Porto, no caso de embarcações para embarque de mercadorias, somente deverá autorizar a atracação, quando a embarcação dispuser da carga despachada e pronta para o embarque, em quantidade capaz de manter o ritmo normal do trabalho programado. Art.42 - Todas as embarcações beneficiadas ou não com prioridade de atracação, deverão desatracar imediatamente, após o término das operações. Art.43 - Será concedida atracação preferencial às embarcações da Marinha de Guerra nacional ou estrangeira, em trecho de cais previamente fixado pela Administração do Porto, de acordo com a solicitação da Autoridade Marítima. TÍTULO V Da Operação Portuária CAPÍTULO I Disposições Gerais Art.44 - A movimentação de mercadorias destinadas ou provenientes de transporte aquaviário na área do Porto Organizado do Rio Grande será realizada nas instalações de uso público, nos terminais privados e nas zonas de fundeio autorizadas, por Operadores Portuários qualificados nos termos da Lei Federal nº 8630 de 25 de fevereiro de Art.45 - Toda a mão de obra necessária à realização dos serviços conhecidos pelas denominações de Capatazia, Estiva, Conferencia de carga, Conserto de carga, Vigilância de embarcações e Bloco, será obrigatoriamente requisitada pelos Operadores Portuários ao Órgão Gestor de Mão de Obra - OGMO, instituído na forma da Lei, conforme artigos 8 e 26 da Lei Federal n de 25 de fevereiro de Art.46 - Exceto no caso de arribada, nenhum serviço será autorizado e executado sem prévia requisição e observância do artigo 5. e seus parágrafos, deste regulamento. 11

13 Art.47 - O usuário inadimplente ficará privado de utilizar os serviços do Porto, diretamente ou por intermédio de terceiros. Art.48 - Os volumes que, por ocasião da carga/descarga, apresentarem-se avariados, quebrados, repregados, com diferença de peso ou que tiverem qualquer indício de violação, deverão ser lacrados, cintados e pesados e no mesmo dia lavrados termos de ressalva, em que se mencionarão as características de cada volume, a natureza da avaria ou a irregularidade verificada. Art.49 - O usuário inadimplente ficará privado de utilizar os serviços do Porto, diretamente ou por intermédio de terceiros. Art.50 - Quando se tratar de mercadoria perigosa a carga e/ou descarga e movimentação deverão ser autorizadas pela Administração do Porto, após exame das informações fornecidas pelo Operador Portuário, exigidas no artigo 15 do presente regulamento, bem como definido o plano de trabalho e medidas de segurança que obrigatoriamente deverão ser adotadas. Art.51 - A movimentação de mercadorias perigosas deverá ser realizada por trabalhadores habilitados e devidamente protegidos sob a coordenação de um técnico responsável, sendo proibida a presença de pessoas estranhas à operação nas proximidades da embarcação. Art.52 - A movimentação de mercadorias explosivas, somente poderá ser liberada pela Administração do Porto à vista de autorização do Ministério do Exército, obtida pelo respectivo dono, consignatário, embarcador ou Operador Portuário. Art.53 - A Administração do Porto, somente autorizará a movimentação de mercadoria radioativa, sob orientação e liberação da Comissão Nacional de Energia Nuclear. CAPÍTULO II Dos Operadores Portuários Art.54 - O Operador Portuário é a pessoa jurídica qualificada junto a Administração do Porto, na forma da norma estabelecida pelo Conselho de Autoridade Portuária, para a execução das operações portuárias na área do Porto Organizado. Art.55 - A operação de carga e/ou descarga de embarcação, realizada pelos Operadores Portuários, nas instalações portuárias, envolvem sempre o serviço global, desde o recebimento de Carga até a entrega, compreendendo as atividades a bordo e em terra, de forma a preservar o comando único responsável pela direção e coordenação dos serviços portuários que efetuar. 12

14 Art.56 - O exercício da atividade de Operador Portuário obriga a assumir responsabilidades e responder perante as Autoridades competentes e terceiros, pelo cumprimento de lei, do presente Regulamento, e por danos, perdas e avarias previstas no art. 11 da Lei Federal n 8630 de fevereiro de Parágrafo Único O Operador Portuário deverá contratar seguro específico e mantê-lo vigente durante o período em que estiver qualificado ao desempenho da atividade. A Autoridade Portuária deverá exigir a comprovação da regularidade do seguro, por ocasião da programação de operação da embarcação. Art.57 - Para efetuar o planejamento e coordenação dos serviços de carga e descarga das embarcações, proceder as requisições junto a Administração do Porto, Administração do Terminal Público ou Órgão Gestor de Mão de Obra e responder perante a autoridade aduaneira pelo trânsito e integridade das mercadorias, no tempo em que estas lhe estejam confiadas, é imprescindível que em cada embarcação atue apenas um Operador Portuário, responsável por toda a operação. Parágrafo Primeiro A operação deverá ser realizada pelo Operador Portuário, nomeado pelos donos das mercadorias, que juntos detiverem o maior volume de carga na operação. Parágrafo Segundo: Caso a embarcação efetue operações de carga e descarga, poderá ser admitida a participação simultânea de dois Operadores Portuários, sendo um responsável pelo carregamento e outro pela descarga. Art.58 - A atuação do Operador Portuário compreende a direção e coordenação de todas as atividades inerentes a movimentação de mercadorias, além dos serviços de conserto de carga, conferencia e vigilância das embarcações. Art.59 - Para a realização dos serviços que lhe são afetos, os Operadores Portuários, gozam de plena liberdade na busca e seleção dos clientes, e o preço cobrado será determinado por cada operador, segundo seus custos e dentro do principio da livre concorrência. Parágrafo Único: A Administração do Porto, atuando na qualidade de Operador Portuário, deverá na forma da lei, submeter os seus valores a homologação do CAP. Art A fiscalização das operações portuárias, realizadas pelos Operadores Portuários é da competência da Administração do Porto, devendo no caso de infrações, instaurar processo, lavrar auto de infração e aplicar as penalidades previstas no Título XIV do presente regulamento. Art O Operador Portuário poderá recusar o recebimento de mercadorias destinadas a embarque ou provenientes de desembarque quando se apresentarem em condições inadequadas para o transporte, manipulação e entrega a embarcação, ou aceitá-las, porém, com as devidas ressalvas por escrito, de forma a isentar sua responsabilidade. 13

15 CAPÍTULO III Das Operações no Porto Velho Art.62 - As operações portuárias nas instalações do Porto Velho ficam restritas a carga e descarga de pequenas embarcações compatíveis com o calado e largura da bacia de evolução e barcos pesqueiros. Art.63 - A Administração do Porto poderá autorizar a atracação de embarcações sem carga a movimentar, desde que não venha prejudicar as condições operacionais do Porto. Art.64 - No interesse de disciplinar e racionalizar a utilização do cais e facilitar as operações de carga e descarga, a Administração do Porto poderá estabelecer um plano operacional delimitando as áreas por tipo de embarcações e mercadorias a movimentar. Art.65 - Os serviços portuários deverão ser requisitados previamente nos horários estabelecidos pela Administração do Porto e obrigatoriamente se desenvolverão nos períodos de trabalho de funcionamento do Porto. Art.66 - Os serviços de carga e/ou descarga e transporte deverão ser requisitados por Operadores Portuários qualificados que assumirão toda a responsabilidade perante as autoridades constituídas. Parágrafo Primeiro: É dispensável a intervenção de Operadores Portuários nas operações com embarcações da navegação interior e auxiliar, e demais situações constantes do parágrafo primeiro do artigo oitavo da Lei Federal n 8630 de 25 fevereiro de Parágrafo Segundo: Nos casos de dispensa do Operador Portuário, a responsabilidade pela execução dos serviços será do armador ou seu preposto, proprietário ou consignatário da mercadoria. Art.67 - A Administração do Porto, considerando as condições de ocupação do cais do Porto Velho e dentro das suas conveniências poderá autorizar a atracação de embarcações auxiliares do porto, da Marinha do Brasil e de Órgãos Públicos em trechos previamente demarcados. Art.68 - O fornecimento de água e energia elétrica às embarcações no cais, poderá ser efetuado, sempre que tecnicamente possível, mediante requisição à Administração do Porto, providenciado diretamente no setor competente do Porto Velho. 14

16 CAPÍTULO IV Das Operações no Porto Novo Art.69 - As instalações portuárias do Porto Novo são de natureza pública, sendo proibido o arrendamento ou locação de berços ou trechos do cais, admitindo-se, entretanto, o arrendamento ou locação de armazéns e pátios bem como a interligação, por estruturas independentes, do cais com instalações públicas ou privadas localizadas em áreas de retaguarda. Art.70 - Tendo em vista a natureza pública e indivisível das instalações de acostagem do Porto Novo, a programação de atracação e definição dos serviços, obrigatoriamente, deverá ser realizada junto ao setor competente da Administração do Porto, que coordenará todo o planejamento visando racionalizar e otimizar o uso do cais e demais instalações, na busca da eficiência e em beneficio dos interesses comuns. Art.71 - Por ocasião da reunião de programação de atracação e planejamento dos serviços, os agentes e os Operadores Portuários responsáveis pela execução dos serviços deverão fornecer as seguintes informações a Administração do Porto: 1. nome da embarcação; 2. agência de navegação representante do Armador; 3. natureza e quantidade de mercadorias a movimentar, com a indicação do contratante de seus serviços, para as operações: 3.1) de ou para armazéns ou pátios do porto; 3.2) de carga ou descarga direta; 3.3) de transbordo; 4. número de ternos e porões; 5. no caso de existência de carga perigosa, acrescentar as exigências previstas no Regulamento; 6. Cópia eletrônica do manifesto, traduzida para o português, com identificação da NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) da mercadoria; 7. tempo estimado para operação de movimentação das mercadorias de/ou para a embarcação; 8. aparelhamento ou equipamento que pretenda utilizar; 15

17 9. serviços conexos ou acessórios da Administração do Porto que pretenda requisitar; 10. operação com carga frigorificada; 11. outras informações importantes para facilitar a programação racional dos serviços. Art.72 - O fornecimento de água, energia elétrica, telefone, recolhimento de lixo das embarcações e outros serviços porventura disponíveis, poderão ser efetuados, caso haja condições, dependendo de acerto prévio com a Administração do Porto e requisição no setor competente. Art.73 - O agente deverá proceder a requisição de atracação e o Operador Portuário, após ajustar a programação e o planejamento dos serviços, deverá proceder as requisições de equipamentos e operadores na Administração do Porto e de trabalhadores avulsos que irão compor os ternos de trabalho a bordo e em terra. Art.74 - Antes da reunião de programação e planejamento dos serviços, os Operadores Portuários deverão tomar as providências para que a carga esteja pronta para embarque nos armazéns ou nos veículos no caso de carregamento direto; da mesma forma quando da importação deverá ser reservado espaço no armazém recebedor ou contratado o numero de caminhões necessários para a entrega direta. Art.75 - É da responsabilidade do Operador Portuário a liberação, com antecedência, das cargas perante a Autoridade Aduaneira, Ministério da Agricultura, Secretaria da Fazenda do Estado e quaisquer outros órgãos governamentais envolvidos no controle e fiscalização do trânsito de mercadorias. Art.76 - Os Operadores Portuários, no desenvolvimento de suas atividades, tem ampla liberdade de utilizar equipamentos e veículos próprios, alugados de terceiros ou requisitados da Administração do Porto, segundo suas conveniências e agilização do processo operacional. Art.77 - A Administração do Porto se reserva o direito de proibir o uso de equipamentos que ponham em risco a integridade física de suas instalações e dos trabalhadores envolvidos, por recomendação do setor de segurança e medicina do trabalho e da CIPA. Art.78 - O armador ou seu preposto e os Operadores Portuários respondem perante a Administração do Porto por toda ação ou omissão que transgrida os dispositivos legais e a observância do presente regulamento, ficando sujeitos as penalidades previstas no Título XIV. Parágrafo Primeiro Será estabelecida uma prancha mínima diária a ser determinada por uma ordem de serviço da Autoridade Portuária, para as operações com granéis sólidos no Porto Novo. Parágrafo Segundo Não realizada a prancha mínima, poderá a Administração do Porto, determinar a desatracação imediata da embarcação, sem prejuízo das demais sanções. 16

18 Art.79 - Durante as operações e no término da carga e descarga das embarcações, os Operadores Portuários são responsáveis pela completa limpeza do cais e do trajeto percorrido pelas cargas destinadas ou provenientes da embarcação nos limites da área portuária. Parágrafo Único: Caso o tipo de mercadoria movimentada e/ou o derrame ocorrido exigir a lavagem do cais para a sua completa limpeza, os Operadores Portuários deverão providenciá-la imediatamente após o término da operação, de forma a não prejudicar ou atrasar o uso do berço por outra embarcação. Art.80 - As mercadorias movimentadas na carga e descarga das embarcações, não poderão ficar depositadas na faixa de cais, devendo sempre ser removidas para os locais de depósito, ajustado com os depositários e Administração do Porto. Parágrafo Único: Determinadas cargas, por suas características, dimensões e peso, que exijam transporte especial, poderão, a critério da Administração do Porto, permanecer depositadas na faixa de cais, por um determinado tempo previamente acertado. Art.81 - A circulação de veículos de carga, na área do porto, deverá obedecer as normas de trânsito vigentes e as normas de tráfego interno estabelecidas pela Administração do Porto. Parágrafo Único: Somente terão acesso a área interna do porto, os veículos de carga devidamente habilitados pela Administração do Porto e acompanhados de documentação de carga. CAPÍTULO V Das Operações nos Terminais Especializados de Uso Público Art.82 - Os terminais de uso público, face suas peculiaridades, deverão elaborar Regimento Interno próprio, disciplinando, divulgando e detalhando suas atividades operacionais em complemento as normas gerais do presente regulamento. TÍTULO VI Da Armazenagem 17

19 Art.83 - O serviço de armazenagem é a fiel guarda e conservação das mercadorias depositadas em instalações específicas para essa finalidade, na área do porto, compatíveis com a sua natureza e espécie. Parágrafo Único: As instalações destinadas ao armazenamento e guarda das mercadorias assumem denominações próprias, face suas características, especialização e mecanização, tais como: 1. armazém convencional para carga geral; 2. armazém graneleiro; 3. silo vertical; 4. armazém frigorífico; 5. tanques para granéis líquidos; 6. pátios. 7. armazém especializado para mercadorias perigosas Art.84 - O serviço de armazenagem poderá ser realizado pela Administração do Porto nas suas instalações, por arrendatários de instalações portuárias ou por proprietários de imóveis localizados na área do porto, que possuam o domínio útil do terreno. Art.85 - A exploração do serviço de armazenagem por arrendatário ou proprietário do domínio útil far-se-á sob uma das seguintes modalidades: 1. uso público; 2. uso privativo: 2.1) exclusivo, para armazenamento de carga própria; 2.2) misto, para armazenamento de carga própria e de terceiros. Art.86 - No serviço de armazenagem, a coordenação do armazenamento, compreendendo o recebimento, aproveitamento de área, distribuição e formação de pilhas, será exercida pelo depositário. Art.87 - As mercadorias perigosas, deverão obrigatoriamente, serem conduzidas ao armazém especial e segregadas, conforme determinação da IMO e normas de segurança do respectivo armazém, que deverão ser divulgadas pela Administração do porto. Art.88 - As mercadorias sob fiscalização da Autoridade Aduaneira deverão ser armazenadas em áreas próprias alfandegadas. Art.89 - A responsabilidade do depositário começa com o recebimento da mercadoria nos armazéns, pátios, ou outros locais, designados para depósito e somente cessa após a entrega efetiva ao Operador Portuário para embarque ou ao consignatário. 18

20 Parágrafo Único: O depositário responde pelas faltas ou avarias nas cargas recebidas sem ressalvas ou protesto, assim como pelos danos causados nas operações internas de carga, descarga e empilhamento, ou por contaminação, mistura ou deterioração provocada por descuido ou negligência. Art.90 - A responsabilidade do depositário não cobre: 1. as faltas nos conteúdos dos volumes ou permuta de conteúdos, se os volumes entrarem nos armazéns ou pátios sem indícios externos de violação, com a embalagem original e sem nenhum sinal de avaria e se nessas condições permanecerem até o momento da abertura para conferência aduaneira ou saída dos armazéns ou pátios após a entrega aos recebedores; 2. a avaria ou falta de mercadoria que não seja reclamada, por escrito, no ato da entrega ou embarque; 3. as faltas, deterioração de conteúdo, contaminação ou destruição de volumes decorrentes de causas fortuitas ou de força maior nos termos do Código Civil. Art.91 - É considerada mercadoria em trânsito: 1. a descarregada em Porto que não o manifestado, para posterior embarque ao seu destino; 2. a descarregada em Porto que não o manifestado com posterior transporte por via terrestre ou aquaviário para o seu destino, com utilização do Documento de Trânsito Aduaneiro - DTA; 3. a destinada a País que mantenha convênio com o Brasil, descarregada para posterior transporte por via terrestre ou aquaviário e vice-versa. Art.92 - O depositário promoverá a venda em leilão público, das mercadorias nacionais ou nacionalizadas cuja armazenagem lhe foi confiada, nos seguintes casos: 1. quando os donos dessas mercadorias declararem por escrito que as abandonaram; 2. quando, tratando-se de mercadorias facilmente perecíveis, não sejam despachadas para embarque ou saída no prazo máximo concedido pelo depositário, estabelecido previamente em função das características da mercadoria; 3. quando os respectivos donos deixarem de pagar aos depositários o valor devido pela armazenagem no prazo de 60(sessenta) dias, contados da data do respectivo vencimento. Art.93 - No caso de mercadorias estrangeiras, objeto da pena de perdimento, os depositários deverão cumprir a legislação federal pertinente e as instruções normativas da Receita Federal. 19

21 Art.94 - A movimentação de mercadorias nos armazéns, incluindo o recebimento, empilhamento e entrega será realizada por Operadores Portuários. Art.95 - A remuneração pelo serviço de armazenagem será estabelecida e divulgada pelo depositário e sempre devida desde o dia de entrada das mercadorias nos armazéns de qualquer natureza até o dia a sua saída. Parágrafo Único: Nas instalações armazenadoras operadas pela Administração do Porto, os valores, prazos de isenções e a regra de cobrança constarão da tabela respectiva da tarifa portuária, homologada pelo CAP. Art.96 - Na área do Porto Novo, os armazéns e outros recintos contíguos ao cais operados pela Administração do Porto, serão utilizados de preferência para armazenagem das mercadorias de importação por via d'água, quer do exterior, quer por cabotagem. TÍTULO VII Da Utilização de Equipamentos Portuários Art.97 - Os equipamentos ou aparelhamentos utilizados nas operações portuárias poderão ser fornecidos pela Administração do Porto, pelos Operadores Portuários ou por terceiros. Art.98 - A Administração do Porto deverá fornecer o equipamento ou aparelhamento de sua propriedade, desde que disponível para o período previsto, a qualquer Operador Portuário que o requisite, exclusivamente para operações portuárias. Art.99 - A utilização de equipamento da Administração do Porto poderá, também, ser requisitada por terceiros, e autorizada, desde que não prejudique a qualidade e desenvolvimento dos serviços prioritários de carga e descarga de embarcações e operações complementares. Art Os equipamentos ou aparelhamentos fornecidos pela Administração do Porto, mediante requisição, serão cobrados na forma e nos valores previstos na tarifa portuária, homologada pelo CAP. Art A utilização de equipamentos dos Operadores Portuários ou de terceiros nas instalações portuárias públicas, depende de prévia autorização da Administração do Porto, após verificar as características do equipamento, de forma a preservar a integridade das instalações e a integridade física dos trabalhadores. 20

22 Art A utilização de equipamento de qualquer natureza, nas instalações públicas, estará permanentemente sujeita a fiscalização e avaliação de seu desempenho, por parte da Administração do Porto que deverá zelar pela eficiência e segurança. Art Na qualidade de Autoridade Portuária, a Administração do Porto suspenderá o uso de qualquer equipamento que prejudique o bom funcionamento do porto ou ponha em risco as instalações e trabalhadores, lavrando, se for o caso, auto de infração e instaurando processo técnico-administrativo para apuração de responsabilidades e aplicação das penalidades prevista no presente Regulamento. TÍTULO VIII Dos Serviços Acessórios e Conexos Art Serviços acessórios são considerados especiais, conexos aos definidos na operação portuária, que sejam do interesse do comércio e da navegação e que a Administração do Porto possa prestar como acréscimo às facilidades e benefícios oferecidos pelo Porto. Art São considerados serviços acessórios o fornecimento de água, luz, energia e comunicações, que mediante requisição e dentro das disponibilidades técnicas, poderão ser fornecidos com a utilização dos meios existentes nas instalações portuárias. Art A pesagem de mercadorias avulsas, desde que não incluídas na operação de recebimento ou entrega, também se constituem em serviço acessório, que poderá ser realizado mediante requisição. Art Outros serviços considerados como acessórios quando não compreendidos na operação portuária, tais como: abertura e remoção de volumes, carregamento e descarga em veículos de terceiros, transilagem nos armazéns graneleiros ou silo vertical, lavagem e desinfecção de vagões, caminhões e contêineres, aluguel de rebocadores e outros não especificados, poderão ser fornecidos dentro das disponibilidades, mediante requisição. Art Os serviços acessórios, prestados pela Administração do Porto, mediante requisição, serão cobrados pelas taxas específicas da tarifa portuária, homologada pelo CAP. TÍTULO IX Da Tarifa Portuária 21

23 Art As vantagens e serviços de que o comércio, a indústria e a navegação usufruem nas instalações públicas do Porto do Rio Grande, serão retribuídas com o pagamento de importâncias, cobradas pela Administração do Porto ou instalação privada de uso público e calculadas pela aplicação de taxas constantes da tarifa portuária, homologada pelo Conselho de Autoridade Portuária - CAP. Art O uso da infraestrutura de proteção e acesso aquaviário ao porto, utilizada pela navegação, será incluída na tarifa portuária, em tabela própria, com valores que permitam a manutenção da segurança e navegabilidade dos canais. Parágrafo Primeiro: A participação de cada instalação privada que se utilizar da infraestrutura de proteção e acesso aquaviário, será calculada pela aplicação de taxa específica em função do porte bruto (TPB) da embarcação que operar no terminal. Parágrafo Segundo: Não se aplica às embarcações na Navegação Interior. TÍTULO X Das Normas Gerais para Aluguéis, Arrendamentos das Instalações Portuárias e Contratos Operacionais Art As normas gerais para aluguel e arrendamento das instalações portuárias localizadas dentro dos limites da área do Porto Organizado, obedecerão aos princípios estabelecidos pela Lei Fedderal n 8630 de 25 de fevereiro de 1993, em seu Capítulo II, artigos de 4 a 6 ; artigo 34 da Seção II e, Lei Geral das Licitações Públicas 8.666/93 consolidada pela Lei Federal n 8.883/94 e legislação pertinente em vigor. Parágrafo único As instalações dentro dos limites da área do Porto Organizado, que estiverem sob outra forma que não aluguel ou arrendamento, estarão sujeitas ao estabelecido pela Lei Federal n 8630 de 25 de fevereiro de 1993, em seu Capítulo II, artigos de 4 a 6, e legislação pertinente em vigor. TÍTULO XI Das Instalações Portuárias Privadas de Uso Exclusivo ou Misto 22

24 Art Instalação portuária de uso privativo é explorada por pessoa jurídica de direito público ou privado, utilizada na movimentação e/ou armazenagem de mercadorias destinadas ou provenientes de transporte aquaviário. Art A instalação portuária privada de uso privativo exclusivo ou misto, depende de contrato de arrendamento celebrado com o concessionário quando localizada dentro dos limites da área do porto ou de autorização do Ministério dos Transportes e/ou da Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ, através de contrato de adesão, quando localizada fora da área do porto ou quando a empresa for titular do domínio útil do terreno, mesmo que situado dentro da área do Porto Organizado. Art A composição de preços cobrados pelas operações portuárias nas cargas de terceiros são da competência da Administração da instalação privada, e não estão sujeitas a homologação do CAP. Art As instalações privadas se obrigam ao pagamento à Administração do Porto, dos valores contratuais correspondentes ao arrendamento e remuneração pela utilização da infraestrutura de proteção e acesso aquaviário de uso comum. TÍTULO XII Da Segurança e Vigilância Portuária Art.116 A Segurança e a Vigilância Portuária, compreendem o planejamento, a coordenação e a execução de atividades e operações realizadas através da Guarda Portuária, no que concerne a identificação, cadastramento, inteligência, monitoramento, comunicações, patrulhamento terrestre e marítimo, com vistas a prevenir, detectar e dissuadir ilícitos, de qualquer natureza, que incluem a prática de atos terroristas, danos e/ou lesões ao meio ambiente, ao patrimônio público e de terceiros, na área do Porto Organizado e nas demais áreas, locais, dependências e instalações sob a responsabilidade da Autoridade Portuária, visando a plena aplicação do Plano de Segurança Pública Portuária do Ministério da Justiça em cumprimento às diretrizes do Código Internacional de Proteção a Navios e Instalações Portuárias (ISPS CODE), da Organização Marítima Internacional (IMO) e legislação vigente. Parágrafo Único A Administração do Porto aprovará o Regulamento da Guarda Portuária, que irá dispor sobre sua competência, estrutura organizacional e funcional. 23

25 TÍTULO XIII Da Proteção do Meio Ambiente Art.117 A proteção do meio ambiente compreende as ações de: 1. vigilância das infraestruturas portuária e operacional, nos locais de armazenamento, nos equipamentos e nas embarcações, visando à segurança das pessoas, do patrimônio e das mercadorias, em trânsito ou armazenadas, bem como a prevenção de acidentes que possam por em risco ou causarem danos ao meio ambiente; 2. segurança, higiene e a medicina do trabalho com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador, de acordo com a legislação pertinente; 3. ações visando minimizar os efeitos de incêndio, colisão de embarcações, derramamento de produtos nocivos e outros eventos de natureza similar que possam causar danos ao patrimônio do porto, ao meio ambiente, a pessoas e propriedades; 4. todos os Terminais Públicos e/ou Privados deverão ter seus planos de gerenciamento de resíduos, planos de emergência individual, relatórios de impacto ambiental, conforme estabelecido na legislação vigente, sendo que os mesmos devem ser elaborados e executados por profissionais habilitados e encaminhados para a Autoridade Portuária, conforme o caso. TÍTULO XIV Das Infrações e Penalidades Art Constituem infrações, todas as ações ou omissões descritas e previstas na Lei Federal nº de 25 de fevereiro de 1993, em seu Capitulo VII, Artigo 37, bem como a inadimplência perante a Administração Portuária. Art As penas aplicáveis às infrações descritas no artigo anterior, bem como as medidas administrativas que as regulam, e os recursos a elas interpostos, são as relacionadas e determinadas nos Artigos de 38 a 44 da mesma Lei, sendo que em caso de inadimplência o operador portuário será suspenso do direito da realização de operação portuária, até a regularização dos débitos pendentes. 24

26 Art É vedado à Autoridade Portuária, definir infração ou cominar penalidade não prevista e autorizada no presente Regulamento. TÍTULO XV Das Disposições Finais e Transitórias Art Todos os atos administrativos de caráter normativo expedidos pela Autoridade Portuária, permanecem em vigor e serão aplicados supletivamente, desde que não conflitem com as disposições deste Regulamento e as da Lei Federal n de 25 de fevereiro de Art Os instrumentos coletivos de trabalho, firmados nos termos do Art. 29 da Lei Federal n de 25 de fevereiro de 1993, constituem-se, na área do porto organizado, em lei regente das relações de trabalho, configurando infração a inobservância de qualquer das suas cláusulas, salvo nulidade proferida pela justiça. Parágrafo Primeiro: A realização de operações portuárias na área do porto organizado, sem o preenchimento, através de requisições junto ao OGMO-RS, da composição dos ternos de trabalhadores prevista nos instrumentos coletivos, constitui-se em falta grave, ensejando a suspensão ou cancelamento do certificado de qualificação do Operador Portuário infrator, nos termos do Título XIV deste Regulamento. Parágrafo Segundo: Os Operadores Portuários que detêm a exploração de instalações portuárias situadas na área do porto organizado e tiverem o seu certificado de qualificação suspenso ou cancelado, obrigam-se, em favor do interesse público, à imediata contratação de outro operador, sob pena de intervenção do poder público competente, evitando-se, assim solução de continuidade das operações. Art As dúvidas que se suscitarem, serão resolvidas pelo Conselho de Autoridade Portuária, na qualidade de único árbitro da interpretação deste Regulamento. Art O Conselho de Autoridade Portuária, poderá a qualquer tempo, alterar o presente Regulamento. Art Os casos omissos serão resolvidos provisoriamente pela Administração do Porto e, após, obrigatoriamente submetidos a exame e aprovação do Conselho de Autoridade Portuária, para serem incluídos no texto do Regulamento. Art Ficam revogadas todas as disposições, normas e ordens de serviço que contrariem as determinações do presente Regulamento. Art O presente Regulamento de Exploração do Porto do Rio Grande, entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Autoridade Portuária. 25

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