GESTÃO DO ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E SUAS EMBALAGENS NA CIDADE DE INHUMAS GO, BRASIL
|
|
- Ana Júlia da Costa Caires
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO DO ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E SUAS EMBALAGENS NA CIDADE DE INHUMAS GO, BRASIL Douglas Vila Verde (1) Engenheiro Agrônomo. Especialista em Planejamento e Gestão Ambiental pela Universidade Federal de Goiás. Paulo Sérgio Scalize Engenheiro Civil. Mestre e Doutor em Engenharia Civil Hidráulica e Saneamento, pela EESC/USP. Professor Adjunto da EEC/UFG. Poliana Nascimento Arruda Tecnóloga em Saneamento Ambiental. Especialista em Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos e Líquidos. Mestranda do Programa de Pós-graduação em Engenharia do Meio Ambiente (PPGEMA) da Universidade Federal de Goiás Endereço (1) : Rua 05, 116 Vila Santa Terezinha Inhumas GO CEP: Brasil Tel: douglasvilaverde@hotmail.com. RESUMO Os postos de combustíveis e oficinas mecânicas desenvolvem atividades que geram diversos resíduos que necessitam de cuidados especiais em sua destinação final, dentre eles o óleo lubrificante usado, suas embalagens, assim como filtros de óleos. Conforme a norma brasileira são classificados como resíduos perigosos, devendo ser obedecidas às exigências feitas por resoluções específicas quanto a sua coleta, tratamento e disposição final. Essa pesquisa objetivou avaliar a gestão do descarte do óleo lubrificante usado, suas embalagens e filtros de óleo em postos de combustíveis e oficinas mecânicas do município de Inhumas GO. Foram utilizados formulários estruturados para entrevistas com os responsáveis pelo gerenciamento desses resíduos, sendo constatado que apenas 40% dos 10 estabelecimentos visitados destinam, o óleo lubrificante usado, a empresas contratadas para reciclagem. As embalagens do óleo são destinadas ao lixão ou são coletadas por catadores, sendo tratadas como resíduo comum. Foi evidente que os estabelecimentos não cumprem a legislação em sua totalidade, necessitando de fiscalizações e de discussão sobre a importância do tratamento adequado desses resíduos. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1
2 Palavras-chave: Gerenciamento, resíduos perigosos, postos de combustíveis, oficinas mecânicas, OLUC INTRODUÇÃO/OBJETIVOS A problemática ambiental, relacionada à geração desenfreada de resíduos sólidos e sua destinação inadequada, tem chamado cada vez mais atenção do poder público, refletindo em normas que visam o controle e o tratamento adequado desses resíduos, os quais resíduos são classificados de acordo com sua periculosidade e dividos em 2 classes, sendo a classe I os que apresentam riscos a saúde pública e ambiental, apresentando uma das seguintes características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade (ABNT, 2004). Classificados como resíduos perigosos estão o OLUC (Óleo lubrificante usado ou contaminado) e sua embalagem que são originados durante o serviço de troca de óleo. O gerenciamento dos resíduos gerados é tratado de maneira inadequada, resultando em problemáticas ambientais, agravado pelo fato de que poucos sabem dos riscos que esses resíduos representam para o ambiente e para a saúde humana (GOMES; OLIVEIRA; NASCIMENTO, 2008).Alguns riscos são devido a presença de compostos aromáticos polinucleares potencialmente carcinogênicos produzidos a partir do seu uso, portanto seu gerenciamento correto é fundamental para a proteção do meio ambiente (CONAMA, 2005). Segundo a APROMAC (2013), após utilização normal do óleo librificante em veículo autormotores, ou em consequência de problemas, o óleo lubrificante sofre deterioração ou contaminação, perdendo suas propriedades e precisa ser substituído para garantir a integridade e o bom funcionamento dos equipamentos. Dessa forma, com o crescimento do número de veículos aumenta a demanda por serviços das oficinas que geram resíduos sólidos e líquidos, sendo potenciais fontes de poluição e contaminação do ambiente (PAULINO, 2009). As oficinas e postos de combustível são as principais fontes de lançamento de derivados de petróleo no meio ambiente, o que pode ser suficiente para inviabilizar o consumo de água potável (OLIVEIRA; LOUREIRO, 2011). Além do OLUC e de sua embalagem esses estabelecimentos geram outros resíduos potencialmente poluidores como o filtro de óleo usado e as estopas contaminadas que também necessitam de tratamento e destinação adequada. No intuito de orientar e definir as ações para os geradores desses resíduos foi criada a Resolução 362 (CONAMA, 2005), alterada pela 450 (CONAMA, 2012) na qual dispõe sobre recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado, seguindo as exigências feitas pela lei (Brasil, 2010) que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Essa lei enfatiza que comerciantes e/ou fabricantes de óleos lubrificantes usados, seus resíduos e embalagens devem estruturar a logística reversa de seus produtos. Devem também implementar o Plano de ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 2
3 Gerenciamento de Resíduos Perigosos e submeter ao órgão responsável a fim de garantir a melhor gestão dos resíduos (BRASIL, 2010). Diante do cenário brasileiro e baseado no mercado de óleo lubrificante do país, o Ministério do Meio Ambiente por meio da Portaria MMA/MME nº 59/2012, obedecendo às exigências do artigo 9º do CONAMA nº 362 estabeleceu o percentual de coleta mínimo de OLUC até o ano de Segundo o relatório referente ao ano de 2013 o Brasil ficou em média acima da meta estipulada em 37,4%, sendo que a região Centro-oeste ficou ligeiramente da sua meta. Já em 2014 a meta se encontra abaixo do estipulado, explicitando a necessidade da identificação dos problemas que interferem na estruturação da coleta e tratamento do OLUC no país (Tabela 1). Tabela 1 Percentual de OLUC coletado por região e a meta estipulada para o ano de Fonte: (MMA, 2013; ANP, 2014). Região Coletado (%) Meta (%) Norte 28,27 30, Nordeste 28,51 28, Centro-oeste 32,48 34, Sudeste 42,25 42, Sul 41,56 39, Brasil 40 37,7 37,4 38,1 Apesar da meta ser baseada em critérios como o mercado de óleo lubrificantes, tendência da frota brasileira, capacidade instalada de rerrefino, características regionais entre outras, o percentual de coleta é baixo. Segundo o Relatório: Coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado (MMA, 2013) há uma gradativa evolução dessa atividade, porém ainda um volume significativo de OLUC é destinado clandestinamente como combustível, necessitando de uma maior conscientização da população quanto a importância da gestão desse resíduo (MMA, 2013). Sabendo-se que o descarte tanto de óleos lubrificantes automotivos usados quanto de embalagens plásticas é uma realidade na rotina de trabalho dos funcionários de postos de combustíveis e oficinas, surge a necessidade de identificar os pontos negativos a fim de tornar o sistema de coleta adequado e seu tratamento mais solido (SILVA e OLIVEIRA, 2011). No município de Inhumas, área de estudo da pesquisa, a própria legislação municipal através da Lei que dispõe sobre o Código Ambiental do município de Inhumas GO, no capitulo I, art. 12, parágrafos V e VII, estabelece o tratamento e a disposição final de resíduos e efluentes de qualquer natureza e a edição de normas de segurança para armazenamento, transporte e manipulação de produtos, materiais ou resíduos perigosos. No entanto, mesmo com essa legislação, ocorre a ausência de informações a respeito dos resíduos produzidos pelo serviço de ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 3
4 troca de óleo lubrificante, assim como suas embalagens em postos de combustível e oficinas mecânicas, gerando uma lacuna e podendo prejudicar ou inviabilizar ações nesse sentido. Portanto esse estudo objetiva avaliar a gestão do descarte do óleo lubrificante usado e suas embalagens, assim como os resíduos provenientes desses serviços, confrontando com a legislação específica afim de obter um panorama para subsidiar práticas voltadas a esse problema. METODOLOGIA O município de Inhumas esta localizado na mesorregião Centro Goiano, microrregião de Anápolis e esta inserido na região metropolitana de Goiânia, fazendo divisa com os municípios de Araçu, Brazabrantes, Caturaí, Damolândia, Goianira e Itauçu (Figura 1). Foi criado no dia 19/01/1931 através do Decreto Estadual nº 602. Possui uma população estimada em habitantes com uma área de 613,226 km² (IBGE, 2014). Foram escolhidos e visitados 10 estabelecimentos entre postos de combustíveis e oficinas mecânicas que realizavam o serviço de troca de óleo, gerando o resíduo óleo lubrificante e filtros de óleo usados e suas embalagens. A escolha desse locais foi baseada nos dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e da Prefeitura local. Segundo a ANP, em Janeiro de 2015, existiam 30 estabelecimentos cadastrados como revendedor de combustível automotivo no município de Inhumas, sendo que 13 deles, estavam aptos/autorizados pela ANP no momento da consulta e, de acordo com dados obtidos diretamente na prefeitura da cidade de Inhumas, existiam cerca de 30 oficinas mecânicas que realizavam o serviço de troca de óleo automotivo. Outro critério utilizado foi a disponibilidade dos responsáveis em participar da pesquisa no momento da visita ou em um retorno posterior. Dessa forma, foram visitadas 4 das principais oficinas mecânicas da cidade além de 6 postos de combustível, entre os meses de novembro de 2014 e janeiro de A coleta de dados foi feita por meio de visitas in loco, que segundo Martins (2006), ao mesmo tempo que permite a coleta de dados, envolve a percepção sensorial do observador, distinguindo-se, enquanto prática cientifica, da observação da rotina diária, constituindo-se, assim, num procedimento empírico sensorial. Foi realizada uma entrevista estruturada, que segundo Cervo e Bervian (2007), é uma conversa orientada com um objetivo definido, que é recolher junto ao participante do estudo, por meio da aplicação de um questionário, dados relacionados com a pesquisa. O formulário (em anexo) é composto por 19 questões que consideraram grandezas como gestão de resíduos, aspectos ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 4
5 ambientais, operacionalização de atividades, conhecimento da legislação que regulamentavam a atividade, treinamentos e conscientização ambiental (Lorenzett e Rossato, 2010). Após o preenchimento do questionário foi feito levantamento fotográfico dos estabelecimentos, com objetivo de comprovar as informações coletadas nos locais. Figura 1- Localização do município de Inhumas em relação ao Estado de Goiás RESULTADOS As respostas obtidas foram planilhadas e os resultados obtidos encontram-se de forma resumida na Tabela 1. Além desses resultados foi obtido o quantidadtivo de óleo lubrificante usado gerado bem como a quantidade de embalagens,... Primeiramente os entrevistados foram questionados sobre qual a quantidade de óleo lubrificante usado e suas embalagens gerados mensalmente nos respectivos estabelecimentos. Observou-se que os 10 estabelecimentos estudados geraram L de óleo lubrificante usado em janeiro de 2015, bem como embalagens. Na Figura 2 estão distribuídas as quantidades por cada estabelecimento pesquisado. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 5
6 Figura 2 Quantidade de OLUC e de embalagens geradas em cada estabelecimento. Tabela 1 Resumo dos resultados obtidos no estudo. Itens estudados OLUC Embalagens vazias Outros resíduos Conhecimento dos Geradores Forma de armazenamento (3) Bombona de plástico (7) Tambor Metálico ( ) Tanque subterrâneo ( ) Outra Forma de armazenamento (3) Tambor de plástico ( ) Caixa de madeira ( ) Caixa de papelão ( ) A granel (7) Outra Caixa de separação para água e óleo (2) Sim (7) Não (1) Não soube Treinamento formal de descarte desses materiais (1) Sim (9) Não Recipiente de armazento cedido por empresa coletora ( ) Sim (10) Não Empresa coletora (3) Prefeitura ( ) Empresa contratada (7) Outra Destinação final do resíduos (caixa sep.) (9) Lixo comum ( ) Empresa especializada (1) Outra Conhecimento sobre a legislação (4) Sim (6) Não OLUC para reciclagem (4) Sim (6) Não Embalagens para reciclagem (7) Sim (3) Não Destinação final material contaminado (pano, serragem, areia) (9) Lixo comum ( ) Empresa especializada (1) Outra Empresa fiscalizada por órgãos ambientais (4) Sim (5) Não (1) Não soube Frequencia de coleta (3) Semanal ( ) Quinzenal (3) MensaL (2) Bimensal (2) Outra Embalagens deixadas em repouso (5) Sim (5) Não Destinação final do filtro de óleo usado (3) Lixo comum ( ) Empresa especializada (7) Outra Conhecimento sobre impactos causados pelo descarte inadequado (8) Sim (2) Não Interesse em receber mais informações sobre práticas adequadas de descarte dos resíduos (10) Sim ( ) Não OLUC (Óleo lubrificante usado ou contaminado) ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 6
7 Analisando a questão do OLUC, quanto ao seu tratamento e destinação, 40%, (1 oficina mecânica e 3 postos) dos estabelecimentos o encaminham para a reciclagem e 60% comercializam o resíduo (Figura 2), para ser utilizado como combustível nos fornos de fundição de alumínio e para motosserras ou vendido para produtores rurais, que o utilizam no tratamento de madeiras para construção de cercas. O mesmo foi constatado por Miranda Filho et al. (2013), em que 60% das oficinas mecânicas vendiam o óleo lubrificante usado para utilização em motosserras ou como combustível para caldeiras, que também corrobora com a análise do Projeto Piloto para Minimização dos Impactos Gerados por Resíduos Perigosos, onde entidades reconhecidas internacionalmente, como Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), Centro Nacional de Tecnologias Limpas do SENAI, Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP), afirmam que embora proibida no Brasil, através da CONAMA 362, a queima é uma forma comum de desvio dos óleos lubrificantes usados, coletados por empresas não licenciadas, trazendo inúmeros riscos à saúde humana e ao meio ambiente. Essa prática diverge do que é estabelecido na resolução 362 (CONAMA, 2005) no artigo 3º, onde o rerrefino deve ser o tratamento adequado do OLUC. A queima de óleos lubrificantes usados como combustível, ocasiona o lançamento de gases carcinogênicos no ar. Segundo o CEMPRE (2009), a cada 5 L de OLUC queimado, podem ser lançados na atmosfera até 25 g de substâncias como chumbo, cádmio, níquel, cromo, zinco e outras composições químicas. Verificou-se que todos os estabelecimentos estudados devem providenciar os recipientes para armazenamento do óleo usado, pois a empresa coletora não os fornecem (Figura 3), sendo que 30% dos estabelecimentos visitados utilizam bombonas de plástico e 70% utilizam tambores metálicos (Figura 2). A frequência de coleta verificada nos estabelecimentos foi de 30% semanal, 30% mensal, 20% bimensal e 20% outra (10% era diária e 10% semestral). Figura 2 Tambores metálicos utilizados para armazenamento de óleo lubrificante usado. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 7
8 Figura 3 Distribuição das questões relacionadas com o óleo lubrificante usado ou contaminado (OLUC). Com relação as embalagens vazias, observou-se que em 70% dos locais visitados é existente o armazenamento para reciclagem, sendo que 40% (3 postos e 1 oficina) as deixam em repouso para melhor remoção do óleo, considerando que os demais não realizam este procedimento. Dos 30% restantes, 10% (1 posto) deixa as embalagens em repouso e 20% não, totalizando 50% (4 postos e 1 oficina) dos locais que deixam as embalagens em repouso (Figuras 4a e 5). Em 30% dos estabelecimentos visitados a coleta e destinação final desse resíduo são realizadas pela prefeitura municipal (Figura 5), sendo destinados juntamente como os resíduos sólidos urbanos do município, para o lixão da cidade, sem que haja nenhum tipo de tratamento desse material, podendo ocasionar a contaminação do ambiente devido ao óleo remanescente nos frascos. Nos outros 70%, as embalagens são coletadas por pessoas que vendem as mesmas para reciclagem (Figura 5). Resultado semelhante foi encontrado por Silva et al. (2014) na cidade de Pombal-PB onde 70% das embalagens produzidas eram coletadas pelo serviço municipal, município também deficiente no que se refere a logística reversa desses resíduos. Em 70% das situações as embalagens são armazenadas em outros recipientes como, sacos de plásticos e tambores de metal, e nos outros 30% elas ficam acondicionadas em tambores de plástico (Figuras 4b e 5). ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 8
9 (a) (b) Figura 4 Embalagem em repouso (a); exemplo do armazenamento das embalagens (b). Figura 5 - Distribuição das questões relacionadas com as embalagens vazias. Em relação aos demais resíduos gerados durantes às atividades de cada empresa, tais como pano, serragem, estopa e filtros de óleo, mas precisamente em relação a existência no estabelecimento de caixa de separação de água e óleo, 10% dos entrevistados afirmou não saber se existia, 10% afirmou não ter e 80% disseram que os estabelecimentos possuíam o sistema de ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 9
10 coleta, sendo que 10% afirmou que esse tipo de resíduo era misturado com areia e jogado no lote vago ao lado do estabelecimento e, os outros 70% disseram que o resíduo era coletado por empresa especializada (Figura 6). Em relação ao material contaminado na limpeza, durante a troca de óleo, apenas 1 dos estabelecimentos os encaminha para as empresas de fundição de alumínio, juntamente com o óleo usado, os demais destinam esse material para o lixo comum, que consequentemente é destinado ao lixão, pois os mesmo são coletados pela prefeitura. Foi verificado que o destino dos filtros de óleo usados (Figura 7), em 30% dos estabelecimentos são jogados no lixo comum, em 10% é entregue junto com as embalagens para pessoas que encaminham as mesmas para reciclagem e 60% afirmaram que os filtros de óleo usados são coletados por sucateiros (Figura 6). Em 50% dos postos de combustível os filtros de óleo são coletados por sucateiros, em 33,33% são colocados no lixo comum e em 16,66% são entregues juntamente com as embalagens de óleo para reciclagem. Em 75% das oficinas os filtros de óleo são coletados por sucateiros e, em 25% é descartado no lixo comum. Figura 6 Distribuição das questões relacionadas com os outros resíduos gerados. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 10
11 Figura 7 Filtros de óleo usados Com vistas ao conhecimento dos geradores, em 10% deles o responsável afirmou ter tido algum treinamento formal a respeito do descarte dos materiais descritos anteriormente, sendo que em 90% dos locais nenhum treinamento foi realizado, 40% tinha conhecimento a respeito da legislação quanto ao descarte de embalagens usadas de óleo lubrificante e todos disseram que se interessariam em obter mais informações sobre praticas mais adequadas sobre descarte dos resíduos (Figura 8). Vale destacar que em 100% das oficinas os responsáveis não receberam treinamento para descarte dos materiais e não tinham conhecimento sobre a legislação. Somente em 16,66% dos postos o responsável já passou por treinamento para descarte dos materiais, sendo que 66,66% deles tinham conhecimento a respeito da legislação. Figura 8 - Distribuição das questões relacionadas com o conhecimento dos geradores. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 11
12 CONCLUSÃO Através do presente trabalho foi possível concluir que os estabelecimentos visitados na cidade de Inhumas GO não descartam adequadamente todos os resíduos gerados durante a troca de óleo lubrificante usado de veículos. Foi possível identificar problemas de gestão nos estabelecimentos, sendo que na maioria dos locais visitados, os funcionários não estavam preparados para descartar adequadamente os resíduos, e a minoria possuía algum tipo de conhecimento da legislação aplicável a atividade, principalmente nas oficinas mecânicas, problemas em relação ao poder público principalmente em relação a fiscalização de estabelecimentos que geram resíduos classificados como perigosos. Outro fator é a falta de conscientização ambiental, pois a maioria dos entrevistados afirmaram ter conhecimento dos impactos provocados ao ambiente pelo descarte inadequado de tais resíduos. A destinação de OLUC para indústrias de fundição de alumínio constitui uma grande problemática, uma vez que não é possível identificar como ocorre o manejo desse resíduo, ocasionando riscos ao meio ambiente. Isso ocorre também com os resíduos perigosos que são gerados a partir do serviço de troca de óleo, que são encaminhados para o lixo comum na maioria dos locais e também para sucateiros. Portanto observa-se a grande necessidade de fiscalização e a inserção de uma consciência ambiental sobre a periculosidade do OLUC e os resíduos perigosos produzidos nos postos de combustíveis e oficinas mecânicas que realizam a troca de óleo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR Resíduos Sólidos - classificação. Rio de Janeiro, ANP Agencia Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Disponível em: Acesso em: 11 de janeiro de ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE DE CIANORTE- APROMAC. Guia básico de Gerenciamento de Óleos lubrificantes usados ou contaminados. Disponível em: < GUIA.pdf>. Acesso em: 10 de outubro de BRASIL. Resolução CONAMA nº 362, de 23 de junho de Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado. BRASIL. Resolução nº 450, de 06 de Março Altera os arts. 9º, 16, 19, 20, 21 e 22, e acrescenta o art. 24-A a Resolução no 362, de 23 de junho de 2002, do Conselho Nacional do ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 12
13 Meio Ambiente-CONAMA, que dispõe sobre recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado..presidência da República. Lei Nº , de 02 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Portaria Interministerial MME/MMA nº 59, de 17 de fevereiro de Estabelece os percentuais mínimos de coleta de óleos lubrificantes usados ou contaminados, para o período de 2012 a BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Relatório: Coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado dados de Relatório para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), conforme exigência do Artigo 9º da Resolução CONAMA n 362/2005 que trata de Óleos Lubrificantes Usados e/ou Contaminados (OLUC). CEMPRE - COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA A RECICLAGEM. Óleo lubrificante usado. Disponível em: < Acesso em: 19 jul CERVO, A. L.; BERVIAN, P. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, GOIÁS. Decreto Estadual nº 602, de 19/01/1931. Dispõe sobre a criação do município de Inhumas e dá outras providências. GOMES, P, L; OLIVEIRA, V, B, P; NASCIMENTO, E, A. Aspectos e impactos no descarte de óleos lubrificantes: o caso das oficinas. In: IV CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO,4., Niterói, RJ, p. INHUMAS. Lei nº de 19 de dezembro de Dispõe sobre o Código Ambiental do Município de Inhumas, e dá outras providências. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades Disponível em: < inhuma s> Acesso em: 10 de out LORENZETT, Daniel Benitti; ROSSATO, Marivane Vestena; NEUHAUS, Mauricio. Medidas de gestão ambiental adotadas em um posto de abastecimento de combustíveis. Revista Gestão Industrial, v. 7, n. 3, MARTINS, L. A. R. et al. (orgs). Inclusão: compartilhando saberes. Petrópolis: Vozes, MIRANDA FILHO, Roberto; FERREIRA, Quênia Cândida; RIBEIRO, Fabrício Alves. Avaliação ambiental das oficinas mecânicas que realizam troca de óleo na cidade de Monte Carmelo - MG. Revista GeTeC, v. 1, n. 1, OLIVEIRA, L; LOUREIRO,C. Contaminação de aquíferos por combustíveis orgânicos em Belo Horizonte: Avaliação Preliminar. Águas subterrâneas. América do Norte, jul PAULINO, P. F. Diagnóstico dos resíduos gerados nas oficinas mecânicas de veículos automotivos do município de São Carlos SP. 74f Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Ambiental) Universidade Estadual Paulista, ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 13
14 SILVA, M. A. et al. Avaliação do gerenciamento de resíduos de óleos lubrificantes e suas embalagens em oficinas mecânicas da cidade de Pombal PB, Brasil. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 9, n. 4, p , SILVA, T. A.; OLIVEIRA, K. M. Descarte de óleos lubrificantes e suas embalagens: Estudo de caso dos postos de gasolina e oficinas da cidade de Ituiutaba, Estado de Minas Gerais. OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n 7, p , UNIDO; SENAI; UNEP; Rede de Centros Regionais do Convenio de Basileia para América Latina e Caribe. Projeto Programa Piloto Para A Minimização Dos Impactos Gerados Por Resíduos Perigosos: Documento 3 Gestão de Óleo Lubrificante Automotivo Usado em Oficinas Automotivas Pernambuco, Disponível em: < mos_cursos/oleo%20lubrificante%20automotivo_pe.pdf>. Acesso em: 22 de fevereiro de APÊNDICE ( ) Posto de Combustível ( ) Oficina Mecânica Razão Social Nome Fantasia Endereço Munícipio/data Nome do Responsável Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO 1. Óleo Lubrificante usado 1.1 Qual a quantidade do resíduo gerado do óleo lubrificante usado? L/mês 1.2 Qual é a forma de armazenamento do óleo lubrificante usado no ( ) Bombona de plástico estabelecimento? ( ) Tambor ( ) Tanque subterrâneo ( ) Outra, qual? 1.3 Os recipientes para armazenamento do óleo usado foram cedidos pela ( ) Sim empresa coletora? ( ) Não 1.4 O óleo lubrificante automotivo usado é coletado e destinado à reciclagem? ( ) Sim ( ) Não 1.5 A coleta é feita com qual frequência? ( ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal ( ) Bimensal ( ) Outra/ Qual? ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 14
15 2. Embalagens vazias 2.1 Qual a quantidade de embalagens de óleo lubrificante gerada? Unidades/mês 2.2 As embalagens dos óleos lubrificantes automotivos são armazenadas para a ( ) Sim reciclagem? ( ) Não 2.3 As embalagens são deixadas em repouso, para remoção total do óleo? ( ) Sim ( ) Não 2.4 Qual empresa realiza a coleta e destinação final das embalagens? ( ) Prefeitura ( ) Empresa contratada 2.5 Como é o recipiente para armazenamento das embalagens? ( ) Tambor de plástico ( ) Caixa de madeira ( ) Caixa de papelão ( ) A granel ( ) Outra, qual? 3. Outros resíduos 3.1 O estabelecimento possui caixa de separação para água e óleo? ( ) Sim ( ) Não 3.2 Qual é a destinação final desse resíduo? ( ) Lixo comum ( ) Empresa especializada ( ) Outra. Qual? 3.3 Qual é a destinação final do material contaminado utilizado na limpeza (pano, serragem, areia) é encaminhado para o lixo comum? ( ) Lixo comum ( ) Empresa especializada ( ) Outra. Qual? 3.4 Qual é o destino do filtro de óleo usado? ( ) Lixo comum ( ) Empresa especializada ( ) Sucateiros ( ) Outra. Qual? 4. Conhecimento dos geradores 4.1 Já houve algum treinamento formal sobre o descarte destes materiais? ( ) Sim ( ) Não 4.2 Você tem conhecimento sobre a legislação quanto ao descarte de ( ) Sim embalagens usadas de óleo lubrificante? 4.3 Você se interessaria em obter mais informações sobre práticas mais adequadas em seu trabalho, em relação ao descarte dos resíduos gerados? ( ) Não ( ) Sim ( ) Não 4.4 A empresa já foi fiscalizada por algum órgão ambiental? ( ) Sim ( ) Não 4.5 Você tem conhecimento dos impactos provocados ao meio ambiente pelo ( ) Sim descarte inadequado do óleo lubrificante usado e das embalagens? ( ) Não ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 15
GESTÃO DE EFLUENTES E RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO DOS POSTOS DE GASOLINA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR
GESTÃO DE EFLUENTES E RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO DOS POSTOS DE GASOLINA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR OLIVEIRA, E. A. 1 ; SILVA, R. F. 2 ; FERREIRA, S. A. 3 ; VILELA, V.L. D 2 ; QUINTILHANO, D. L.
Leia maisOFICINA DE CAPACITAÇÃO Sorocaba / São Paulo Resolução Conama 362 / 2005
OFICINA DE CAPACITAÇÃO Sorocaba / São Paulo Resolução Conama 362 / 2005 Lei 12.305/2010 - Logística Reversa = Art. 3º - XII instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado (...) um conjunto
Leia mais- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS APRESENTAÇÃO O presente Termo de Referência tem como finalidade orientar os geradores, assim definidos como pessoas físicas ou jurídicas,
Leia maisDê ao Óleo Usado o destino previsto em lei. LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. 12 março 2014
LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. 12 março 2014 Como se formam os Lubrificantes 90,0 % Óleo básico de Petróleo: Neutro Leve Médio ou Pesado. Especificados pela ANP (*) 10,0 % Aditivos
Leia maisDiretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas ao Óleo Lubrificante
ENCONTRO TÉCNICO - LOGÍSTICA REVERSA Óleos lubrificantes Responsabilidade Pós-consumo Lei Federal 12.305/2010 PNRS Resolução Conama 362/2005 Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP Superintendência de Abastecimento - SAB
REGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES 05 de MARÇO DE 2013 OFICINA TÉCNICA LOGÍSTICA REVERSA DOS LUBRIFICANTES CURITIBA/PR Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP Superintendência
Leia maisENCONTRO TÉCNICO SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES. Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas ao Óleo Lubrificante
ENCONTRO TÉCNICO SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES Lei Federal 12.305/2010 PNRS e Resolução Conama 362/2005 Cuiabá MT 27.ago.2014 Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas
Leia maisLogística Reversa para Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados
Logística Reversa para Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Superintendência de Fiscalização do Abastecimento (SFI) São Paulo, 18/05/2017
Leia maisMinistério do Meio Ambiente
Ministério do Meio Ambiente Coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado dados de 2014 Relatório para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), conforme exigência do Artigo 9 da Resolução CONAMA
Leia maisNORMAS DE MEIO AMBIENTE
ANEXO III REF. EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº. 001/2017 NORMAS DE MEIO AMBIENTE PÁG 1 DE 5 NORMAS AMBIENTAIS PARA SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE BOMBEAMENTO E REFRIGERAÇÃO DOS MANCAIS DAS UNIDADES
Leia maisDê ao Óleo Usado o destino previsto em lei
ENCONTRO ESTADUAL LOGÍSTICA REVERSA Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados - OLUC Resolução Conama 362/2005. PNRS R E R R E F I N O O petróleo ainda é a principal fonte de energia no mundo Lubrificante
Leia maisHsa GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Resíduos Sólidos. PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP
Hsa 109 - GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduos Sólidos PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP E-mail: wgunther@usp.br Resíduos Sólidos Interrelação: Ambiente Saúde HOMEM MEIO AMBIENTE
Leia maisENCONTRO TÉCNICO - CURITIBA Logística Reversa dos Óleos Lubrificantes
ENCONTRO TÉCNICO - CURITIBA Logística Reversa dos Óleos Lubrificantes PNRS - Resolução Conama 362/2005 R E R R E F I N O O petróleo ainda é a principal fonte de energia no mundo Lubrificante = É FRAÇÃO
Leia maismeio ambiente Avaliação da Gestão de Resíduos Perigosos em Postos de Combustíveis no Município de Hidrolândia/GO, Brasil
meio ambiente Avaliação da Gestão de Resíduos Perigosos em Postos de Combustíveis no Município de Hidrolândia/GO, Brasil Management Assessment of Dangerous Wastes in Gas Stations in the Town of Hidrolândia/GO,
Leia maisFORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário,
Leia maisConjugando Esforços para Gestão do Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado - OLUC
Conjugando Esforços para Gestão do Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado - OLUC 1. O Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado e a Resolução 2 O OLUC e a Resolução Lubrificante deterioração contaminação
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
REGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES 15 de MAIO DE 2013 ENCONTRO ESTADUAL SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DOS LUBRIFICANTES E A RESOLUÇÃO CONAMA N 362/05 CAXIAS DO SUL/RS Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural
Leia maisCONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO 469/2015 465/2014 452/2012 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Dispõe sobre os requisitos
Leia maisLauralice de C. F. Canale Prof. Associada EESC/USP
LUBRIFICANTES&LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL R. Carreteiro P.N. Belmiro ASM Handbook Volume 18 CURSO DE GESTÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO USADO Eng. Mecânico Carlos Alexandre Thalheimer Lauralice de C. F.
Leia maisCATEGORIA: Apresentação Oral Eixo Temático - Tecnologias
CATEGORIA: Apresentação Oral Eixo Temático - Tecnologias DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS PERIGOSOS GERADOS NOS LABORATÓRIOS DE PESQUISA E ENSINO DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) COMO
Leia maisDê ao Óleo Usado o destino previsto em lei. LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. 13 Maio 2014
LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. 13 Maio 2014 Como se formam os Lubrificantes 90,0 % Óleo básico de Petróleo: Neutro Leve Médio ou Pesado. Especificados pela ANP (*) 10,0 % Aditivos
Leia maisFORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário,
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SOLÍDOS CLASSE I: EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DA REGIÃO METROPOLINA DO RECIFE/PE
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SOLÍDOS CLASSE I: EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DA REGIÃO METROPOLINA DO RECIFE/PE Raphael Holder Marcos da Silva, Valdemir Francisco Barbosa RECITEC, raphaelholder@gmail.com.
Leia maisENCONTRO ESTADUAL SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES
ENCONTRO ESTADUAL SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES Lei Federal N. 12.305/2010 PNRS Resolução CONAMA Nº. 362/2005 Belém PA 30 de Janeiro de 2015 Engª. Quím. Carmem L.V. Níque Lei Federal
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA: DESAFIO DA IMPLEMENTAÇÃO EM SISTEMA METROFERROVIÁRIO
LOGÍSTICA REVERSA: DESAFIO DA IMPLEMENTAÇÃO EM SISTEMA METROFERROVIÁRIO Mariko de Almeida Carneiro Roberto Acioli Furtado 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Introdução Logística Reversa (LR): -
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA DO ÓLEO LUBRIFICANTE USADO O QUE É E COMO SE FAZ?
LOGÍSTICA REVERSA DO ÓLEO LUBRIFICANTE USADO O QUE É E COMO SE FAZ? 1- OLUC o que é? 2- Logística Reversa 3- Alguns cuidados necessários 4- Processo de Rerrefino 5- Desafios 1- OLUC o que é? E de onde
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Marisa Brasil Engenheira de Alimentos MBA em Qualidade, Segurança, Meio Ambiente, Saúde e Responsabilidade Social Especialista em Engenharia Ambiental e Saneamento Básico
Leia maisDIAGNÓSTICO DA DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES NO ESTADO DA PARAÍBA
DIAGNÓSTICO DA DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES NO ESTADO DA PARAÍBA Gean Carlos Pereira de Lucena 1 ; Pedro Tiago Pereira de Sousa 1 ; Pablo Rodrigo da Costa Florêncio 1, João Filipe
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305 de 2 de agosto de 2010 - dispõe sobre: - princípios, objetivos e instrumentos; - diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE DELIBERAÇÃO INEA Nº 15 DE 27 DE SETEMBRO DE 2010
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE DELIBERAÇÃO INEA Nº 15 DE 27 DE SETEMBRO DE 2010 ESTABELECE O GERENCIAMENTO DE EMBALAGENS USADAS DE ÓLEO
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
REGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES 01de AGOSTO de 2013 ENCONTRO TÉCNICO SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DOS LUBRIFICANTES E A RESOLUÇÃO CONAMA N 362/05 FORTALEZA/CE Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural
Leia maisAVALIAÇÃO DA USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DA CIDADE DE PARAISÓPOLIS - MINAS GERAIS
AVALIAÇÃO DA USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DA CIDADE DE PARAISÓPOLIS - MINAS GERAIS Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Líquidos Flávio Henrique Cortez Silva 1 Ana Paula Trindade de Souza² Marcelo Antônio
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA 362/2005 FISCALIZAÇÃO, COLETA E RERREFINO
SEMINÁRIO ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E O MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO CONAMA 362/2005 FISCALIZAÇÃO, COLETA E RERREFINO BERTOLDO SILVA COSTA Conselheiro do CONAMA Presidente da CT SSAGR TEMAS DESTE PAINEL HISTÓRICO
Leia maisMinistério do Meio Ambiente
Ministério do Meio Ambiente Coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado dados de 2013 Relatório para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), conforme exigência do Artigo 9 da Resolução CONAMA
Leia maisMinistério do Meio Ambiente
Ministério do Meio Ambiente Coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado dados de 2015 Relatório para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), conforme exigência do Artigo 9 da Resoluções CONAMA
Leia maisPORTARIA Nº 125, DE 30 DE JULHO DE 1999 (*) (D.O.U. DE 30/09/99)
PORTARIA Nº 125, DE 30 DE JULHO DE 1999 (*) (D.O.U. DE 30/09/99) O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria ANP nº 118, de 14 de julho de
Leia maisLogística Reversa no Brasil Cenário atual e futuro
Logística Reversa no Brasil Cenário atual e futuro M.Sc. Elcio Herbst SENAI - IST em Meio Ambiente e Química Política Nacional de Resíduos Sólidos Art. 33º - São obrigados a estruturar e implementar sistemas
Leia maisMinistério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama
Legenda: Texto em vermelho: observações/comunicados/questionamentos Texto em azul: texto aprovado que necessita ser rediscutido Texto em verde: contribuições - texto não discutido Texto em preto: aprovado
Leia maisTreinamento Online Programa Cidade Sustentável O treinamento online foi desenvolvido para sanar toda e qualquer dúvida relacionada ao descarte de embalagens no Programa Cidade Sustentável. É uma ferramenta
Leia maisResponsabilidade do Produtor na Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil
1 Responsabilidade do Produtor na Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil Carlos RV Silva Filho Abril 2017 APNRS e seus Avanços... Geração Total de RSU(t/dia) 225.000 220.000 215.000 210.000 205.000
Leia maisANÁLISE DO DESCARTE DE PILHAS E BATERIAS ORIUNDAS DE RESÍDUOS DOMICILIARES NA CIDADE DE ITABAIANA PB
ANÁLISE DO DESCARTE DE PILHAS E BATERIAS ORIUNDAS DE RESÍDUOS DOMICILIARES NA CIDADE DE ITABAIANA PB Dandara Monalisa Mariz Bezerra (*), Ster Batista de Lima, Fábio Raniery da Silva Alves Ferreira, Maria
Leia maisRSU CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E PANORAMA. Profa. Margarita María Dueñas Orozco
RSU CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E PANORAMA Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com INTRODUÇÃO Semelhança entre processos de geração de RS num organismo vivo e numa sociedade Fonte: Barros,
Leia maisItens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS
Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS 1. Dados gerais 1.1 do empreendedor Razão social Nome fantasia CNPJ Alvará Tipo de atividade Número de licença ambiental (se
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental. Gestão de Resíduos. Vídeo. Contextualização. Soluções. Instrumentalização. Aula 5. Prof. Esp.
Sistemas de Gestão Ambiental Aula 5 Gestão de Resíduos Prof. Esp. Felipe Luiz Vídeo Contextualização Lixão no Oceano Pacífico. Disponível em:
Leia maisPrefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Desenvolvimento Sustentável
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1 OBJETIVO Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os geradores de resíduos sólidos provenientes
Leia maisdeterioração contaminação
O Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados Proteção e Participação da Sociedade Março/2013 Lubrificante deterioração contaminação Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado OLUC
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1 - Justificativa: Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os Geradores para a elaboração
Leia maisA Destinação Obrigatória dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados
A Destinação Obrigatória dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados A Questão do Art. 3º da Resolução Março/2013 Premissa da Resolução nº 362/2005 Ecologia + Economia recolher e gerir todo o OLUC máxima
Leia maisIV Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental
ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE WANDERLEY - BAHIA. Maria Clara Novais Belo Francisco dos Santos Graduanda em Engenharia Sanitária e
Leia maisENCONTRO TÉCNICO SOBRE LOGÌSTICA REVERSA DE OLEOS LUBRIFICANTES COMERCIALIZAÇÃO E RESPONSABILIDADE
ENCONTRO TÉCNICO SOBRE LOGÌSTICA REVERSA DE OLEOS LUBRIFICANTES COMERCIALIZAÇÃO E RESPONSABILIDADE. DO REVENDEDOR ATACADISTA MARINGÁ PR 25-03-2015 1 . 2 COMERCIANTE ATACADISTA pessoa jurídica que comercializa
Leia maisAnálise SWOT. Resíduos Sólidos Domiciliares e Comerciais
Análise SWOT Resíduos Sólidos Domiciliares e Comerciais Implantação de associação de catadores, melhorando a coleta seletiva. Disponibilização de quantidade maior de lixeiras na cidade. Geração de empregos
Leia maisColeta de óleo lubrificante usado ou contaminado 2018 (ano base 2017)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA Coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado 2018 (ano base 2017) Relatório para o Conselho
Leia maisO Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados
O Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados Proteção e Participação da Sociedade Agosto/2014 Lubrificante deterioração contaminação Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado OLUC
Leia maisMERCADO APARENTE DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR
MERCADO APARENTE DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR COMERCIO ATACADISTA - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO 1 OBJETIVOS DA POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL
Leia maisMERCADO APARENTE DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR
MERCADO APARENTE DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR COMERCIO ATACADISTA - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO 1 OBJETIVOS DA POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
PS 14 2 Segurança do Trabalho Diretor Técnico 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Definir medidas mínimas de controle necessárias para minimizar o impacto ambiental e os riscos provenientes dos resíduos gerados pelas
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor
RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Disposição inadequada de Resíduos Sólidos! Panorama Paulista dos Resíduos Sólidos Urbanos ( RSU ) Resíduos gerados 55.742 t/dia Resíduos coletados
Leia maisReflexões e Desafios da Logística Reversa do Óleo Lubrificante Usado. Manoel Browne de Paula
Reflexões e Desafios da Logística Reversa do Óleo Lubrificante Usado Manoel Browne de Paula mpaula@lwart.com.br Cidade Sustentável É uma cidade que provêqualidade de vida para o cidadão e que possa sustentar
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS : PNRS - A Visão da Indústria no Estado de São Paulo
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS : PNRS - A Visão da Indústria no Estado de São Paulo 15.10.2013 Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Base Legal: Lei Federal nº 12305, de 02.08.2010
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Industriais e da Mineração Karine Dias Gerência de Resíduos Sólidos Industriais e da Mineração 04 de
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: 6º GT de EMBALAGENS USADAS Data: 14 de setembro de 2010 Processo n 02000.001078/2007-51 Assunto: Dispõe sobre Gerenciamento
Leia maisANÁLISE DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS RESULTANTES DA COLETA SELETIVA DESENVOLVIDA PELA UEPG
ANÁLISE DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS RESULTANTES DA COLETA SELETIVA DESENVOLVIDA PELA UEPG 30 Introdução: BERTONI, Aline Cristina CAMPOS, Sandro Xavier de CRUZ, Gilson Campos Ferreira da As Universidades
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES PÓS CONSUMO E O O RERREFINO. Modelos e Logística Reversa em cadeia já implantados no Brasil
LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES PÓS CONSUMO E O O RERREFINO. Modelos e Logística Reversa em cadeia já implantados no Brasil Como se formam os Lubrificantes 90,0 % Óleo básico de Petróleo: Neutro
Leia maisSISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DO OLUC AÇÕES PARA COMBATE A DESTINAÇÃO ILEGAL. 22/08/2016 Ministério do Meio Ambiente
SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DO OLUC AÇÕES PARA COMBATE A DESTINAÇÃO ILEGAL 22/08/2016 Ministério do Meio Ambiente Fornecimento de Dados Sistema Existente Conama 362/05 ANP 18, 19 e 20/09 Política Nacional
Leia maisA importância do descarte correto de EPI s
A importância do descarte correto de EPI s LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Os epi s após serem usados devem ser descartados quando não oferecem mais os níveis de proteção exigidos. Recentemente a diretriz de
Leia maisPLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO
PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO Humberto Minéu IFTM/Câmpus Ituiutaba Doutorando em Geografia/UFU hmineu@gmail.com Ituiutaba, 30 de abril de 2014. Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - Lei 12.305/2010
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DOS CONSUMIDORES SOBRE GESTÃO AMBIENTAL EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS: ESTUDO DE CASO EM SERGIPE
AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DOS CONSUMIDORES SOBRE GESTÃO AMBIENTAL EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS: ESTUDO DE CASO EM SERGIPE Tatiane Barreto de Carvalho, Jéssica Ferreira Lima, Eduardo Vinícius da Silva Oliveira,
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DA PREOCUPAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DO BAIRRO PLANALTO UNIVERSITÁRIO DE QUIXADÁ CE COM A DESTINAÇÃO DO SEU LIXO RECICLÁVEL
IDENTIFICAÇÃO DA PREOCUPAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DO BAIRRO PLANALTO UNIVERSITÁRIO DE QUIXADÁ CE COM A DESTINAÇÃO DO SEU LIXO RECICLÁVEL Gilson de Oliveira Claudino (1), Pollyana Maria Pimentel Monte (2)
Leia maisPara Centros, Departamentos, Coordenações e Unidades da UFSM
Of. 12/COMPLANA/2016 Santa Maria, 23 de setembro de 2016. Para Centros, Departamentos, Coordenações e Unidades da UFSM De Profa. Dra. Marta Tocchetto Coord. das Comissões de Planejamento Ambiental e Coleta
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Logística Reversa, Oléo usado e contaminado, Rerrefino. INTRODUÇÃO
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 LOGÍSTICA REVERSA: UM ESTUDO COMPARATIVO DO DESTINO DE ÓLEOS E LUBRIFICANTES USADOS/CONTAMINADOS (OLUC) EM DOIS POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL/RN
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM ILHA SOLTEIRA SP
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM ILHA SOLTEIRA SP Adriana Antunes Lopes (*) * IFSP campus avançado Ilha Solteira RESUMO O presente estudo teve como objetivo analisar a gestão de Resíduos Sólidos Urbanos
Leia maisCódigo PE-NOPD-8. Data: 29/04/2011
1. Objetivo e campo de aplicação Este padrão tem como finalidade estabelecer a metodologia de descarte de resíduos e efluentes gerados no Laboratório de Macromoléculas e Colóides na Indústria de Petróleo
Leia maisFrente a Política Nacional de Resíduos Sólidos
O desafio das CEASA S Frente a Política Nacional de Resíduos Sólidos QTC Visão Sobre a Saúde no Brasil A CLÍNICA Privilegia o indivíduo. O processo Saúde Doença tem a ver apenas com o agente e o homem.
Leia maisPolítica Nacional de Meio Ambiente e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Henrique Ferreira Líder de Meio Ambiente - Intertox Julho
Política Nacional de Meio Ambiente e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Henrique Ferreira Líder de Meio Ambiente - Intertox Julho - 2018 Política Nacional de Meio Ambiente Política Nacional de
Leia maisPROGRAMA DE COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA- CODEBA
1 PROGRAMA DE COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA- CODEBA SALVADOR BA JULHO - 2016 1. INTRODUÇÃO 2 O presente Programa de Coleta Seletiva Solidária trata dos resíduos gerados pela Companhia, tendo sua elaboração
Leia maisANÁLISE DA APLICAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE MONTEIRO-PB
ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE MONTEIRO-PB Alan Max Francisco Neves; Álida Bianca Brito Guedes; Thatiane Amanda da Silva; Larissa Carvalho de Andrade;
Leia maisIV AVALIAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO TIMBÓ - PE
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina IV-017 - AVALIAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO TIMBÓ - PE Maria do Rozario Cezar Malheiros
Leia maisSITUAÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA OBRIGATÓRIA NA CIDADE DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS/BA PARA PILHAS E BATERIAS
SITUAÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA OBRIGATÓRIA NA CIDADE DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS/BA PARA PILHAS E BATERIAS Iane Santos Bulhões (1) Engenheira Sanitarista e Ambiental. e-mail: iane.bulhoes@hotmail.com Anaxsandra
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL E A IMPLANTAÇÃO DE UM ECOPONTO PILOTO NO MUNICÍPIO DE ITABAIANA/PB
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A IMPLANTAÇÃO DE UM ECOPONTO PILOTO NO MUNICÍPIO DE ITABAIANA/PB Maria Victória de Sousa; Joevelly Vitória Alves da Silva; Cinthia Saska Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisCERTIFICADO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS DE INTERESSE AMBIENTAL Validade até: 24/03/2021
GERADORA Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Bacia Hidrográfica DE DESTINAÇÃO Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Cadastro
Leia maisResíduos Sólidos Urbanos
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO Seminário Preparatório à XII Conferência das Cidades - Região Norte - Resíduos Sólidos Urbanos Profa. M.Sc. Maria de Valdivia Costa Norat Gomes FAESA/ITEC/UFPA
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMÉSTICOS CONTAMINANTES NO CONTEXTO DA POLÍTICA AMBIENTAL URBANA
REFLEXÕES SOBRE A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMÉSTICOS CONTAMINANTES NO CONTEXTO DA POLÍTICA AMBIENTAL URBANA Autores: Márcia Rosane Frey mfrey@unisc.br Irineu Afonso Frey irineu.frey@ufsc.br REFLEXÕES
Leia maisPROGRAMA RECEBE PILHAS CARTILHA INFORMATIVA
PROGRAMA RECEBE PILHAS CARTILHA INFORMATIVA 1 Sobre o Programa ABINEE Recebe Pilhas Em 2010, foi publicada pelo Governo Federal, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, na qual consta, entre outros objetivos,
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS: O CASO DE UM POSTO DE COMBUSTÍVEL NA CIDADE DE SANTA MARIA-RS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS: O CASO DE UM POSTO DE COMBUSTÍVEL NA CIDADE DE SANTA MARIA-RS MORAES, Liliane Milani de 1 ; GONZATTI, Simone Angela 2 ; SILVA, Vanessa Machado da 3 ; CONCEIÇÃO, Priscila
Leia maisEquipe EcoSpohr
www.ecospohr.com.br Equipe EcoSpohr O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS tem como objetivo apresentar, não somente o atual gerenciamento dos resíduos de uma empresa, mas também os pontos a
Leia maisRENOVAÇÃO LICENÇA AMBIENTAL UNIFICADA
SEMMA - PROCESSO N RLU 001/17 RLAS 001/15 LAS 03/12PM RENOVAÇÃO LICENÇA AMBIENTAL UNIFICADA Renovação de Licença Ambiental Unificada Publicação no Mural Validade Processo nº RLU 001/17PM 21/12/2017 21/12/2020
Leia maisEstudos Ambientais. Aula 05 Resíduos Sólidos Prof. Rodrigo Coladello
Estudos Ambientais Aula 05 Resíduos Sólidos Prof. Rodrigo Coladello Objetivos da aula Proporcionar ao aluno a amplitude das classificações acerca dos resíduos sólidos, bem como conforme o grau de periculosidade,
Leia maisENCONTRO ESTADUAL SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES
ENCONTRO ESTADUAL SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES Lei Federal N. 12.305/2010 PNRS Resolução CONAMA Nº. 362/2005 Maringá 25 de Março de 2 Engª. Quím. Carmem L.V. N Lei Federal nº. 6.938
Leia maisDecreto de Regulamentação da Lei: DECRETO ESTADUAL n DE 03/12/02.
LEGISLAÇÃO VIGENTE PGRS LEI FEDERAL n o 9.795, de 27/04/99. A definição oficial de Educação Ambiental no Brasil. LEI ESTADUAL n o 12.493, de 22/01/99. Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios
Leia maisPORTARIA FEPAM n.º 22/2019 Publicada no Diário Oficial em 08/04/2019
PORTARIA FEPAM n.º 22/2019 Publicada no Diário Oficial em 08/04/2019 Estabelece critérios, procedimentos, trâmites administrativos e premissas para o licenciamento ambiental de empreendimentos do ramo
Leia maisDIAGNÓSTICO DA COLETA DE LIXO REALIZADO NOS BAIRROS VILA DA AMIZADE, OLARIA NORTE E SÃO LUIZ I, NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PA
Salvador/BA 25 a 28/11/2013 DIAGNÓSTICO DA COLETA DE LIXO REALIZADO NOS BAIRROS VILA DA AMIZADE, OLARIA NORTE E SÃO LUIZ I, NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PA Wilker Jose Caminha dos Santos, Ramynngly
Leia maisFORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário,
Leia maisSÍNTESE DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LEI , DE 02 DE AGOSTO DE 2010) NA PERSPECTIVA DAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO BRASILEIRAS
SÍNTESE DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LEI 12.305, DE 02 DE AGOSTO DE 2010) NA PERSPECTIVA DAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO BRASILEIRAS O QUE SÃO OS RESÍDUOS SÓLIDOS? Art. 3º, item XVI - material,
Leia maisLogística Reversa dos óleos lubrificantes pós-consumo. Cadeia Regulamentada e em Operação. Rerrefino.
Logística Reversa dos óleos lubrificantes pós-consumo. Cadeia Regulamentada e em Operação. Rerrefino. Responsabilidade Compartilhada definida na norma do SISNAMMA Dê ao óleo lubrificante usado ou contaminado
Leia maisPrefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano IV Nº 1234 Prefeitura Municipal de publica: Portaria Nº 023/2019, - Resolve conceder licença ambiental unificada - LU. Gestor - Oziel Oliveira / Secretário - Governo / Editor
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DO ESTADO DO PARANÁ
REGULAMENTAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DO ESTADO DO PARANÁ Bárbara Wolff Zwolinski, Luís Felipe Pankievicz Marcelo Luiz Noriller, Renata Correia IAP Fiscalização e licenciamento ambiental Coordenação
Leia maisPanorama da Política Nacional de Resíduos Sólidos: Principais avanços e gargalos
Panorama da Política Nacional de Resíduos Sólidos: Principais avanços e gargalos Porto Alegre - 2018 A Visão dos municípios Panorama atual Novos paradigmas Dificuldades e gargalos PANORAMA ATUAL Marco
Leia mais3.2. COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS É a sistemática de segregar os resíduos de acordo com suas classes de risco nas áreas geradoras.
1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática para o processo de gerenciamento de resíduos nas áreas da ABCZ, visando a melhoria contínua na performance ambiental, a melhoria na eficiência do gerenciamento de
Leia mais