Funções e Qualidade de Ecossistemas Ribeirinhos. Maria Teresa Ferreira

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1 Funções e Qualidade de Ecossistemas Ribeirinhos Maria Teresa Ferreira

2 Ecossistemas de elevada diversidade habitacional e biodiversidade: cada rio/segmento é um ser próprio zêzere ocreza seda almourol santarém

3 zêzere ocreza seda santarém 3 3

4 ZONAGEM LATERAL ÁRVORES E ARBUSTOS RIO PERMANENTE HERBÁCEAS EMERGENTES AQUÁTICAS RIO MEDITERRÂNEO 4

5 O CONCEITO DO PULSAR DAS CHEIAS O CONCEITO DA RETENÇÃO LATERAL 5 OS HABITATS E ZONAS LATERAIS FAZEM PARTE DO SISTEMA FLUVIAL!!!

6 Salgueiros Freixos Choupos Amieiros Ulmeiros Bétulas Tamujeiros Loendrais, GALERIAS RIBEIRINHAS 1. Função cénica 2. Função barreira 3. Função filtro 4. Função fonte alimentar 5. Função incorporadora 6. Função corredor ecológico

7 ESPÉCIES LENHOSAS E SUB-LENHOSAS Acer pseudoplatanus- padreiro Alnus glutinosa- amieiro amiais ripícolas e paludosos Salix viminalis- salgueiro francês exótica Betula celtiberica vidoeiro vidoais ripícolas e Salix atrocinerea- salgueiro preto paludosos salgueirais ripícolas e salgueirais Buxus sempervirens buxo buxais paludosos Celtis australis lodão bastardo Salix caprae Crataegus monogyna - pilriteiro Salix fragilis Flueggea tinctorea tamujo tamujais Salix neotricha vimeiro branco Frangula alnus amieiro negro Salix purpurea ssp lambertiana v. roxo Fraxinus angustifolia freixo freixiais Salix salviifolia- borrazeira branca Nerium oleander- loendro loendrais Salix triandra ssp. discolor Populus alba choupo branco choupais Salix x rubens Populus nigra ssp. betulifolia choupo negro Sambucus nigra sabugueiro choupais Tamarix africana- tamargueira tamargais Prunus lusitanica ssp. lusitanica azereiro azeredos Tamarix canariensis Quercus faginea ssp. broteroi carvalho cerquinho Tamarix gallica carvalhais Tamarix mascatensis Salix alba 7 ssp. alba salgueiro branco Ulmus minor- ulmeiro olmedos, tojais Salix alba ssp. vitellina salgueiro amarelo- exótica Ulmus procera-ulmeiro

8 FUNÇÕES DAS GALERIAS RIBEIRINHAS

9 9 FUNÇÕES FILTRADORAS: SERVIÇO ECOSSISTéMICO

10 GALERIAS RIBEIRINHAS DIVERSIFICAM HABITATS DO LEITO Barreiras e represamentos de material lenhoso Acumulações de folhada e de restos orgânicos vegetais 10

11 As espécies ripárias podem ser distinguidas por detecção remota usando imagens multi-espectrais Pequenos rios Rios largos Assinaturas espectrais

12 Detecção remota de galerias ribeirinhas arbóreas: probabilidade de ocorrência Rural, Water and Ecosystem Resources Unit Institute for Environment and Sustainability European Commission - JRC 12

13 ALTERAÇÕES DO PERFIL TRANSVERSAL E LONGITUDINAL UTILIZAÇÃO DAS MARGENS ATRAVESSAMENTOS 13 CORTES

14 CONFINAMENTO DO LEITO E DESTRUIÇÃO DA MATA RIPÁRIA 14

15 SUBSTITUIÇÃO DA GALERIA RIBEIRINHA NATIVA POR ESPÉCIES EXÓTICAS 15 E INVASORAS DURANTE O PROCESSO DE DEGRADAÇÃO

16 Conectividade longitudinal Estrutura da galeria ribeirinha Conectividade lateral Morfologia do canal Conectividade vertical Perfis do leito e estrutura do substrato 16 Variações hidrológicas

17 maturas pioneiras jovens Prématuras recrutamento DINAMISMO TEMPORAL: MOSAICOS DE ÁRVORES DE IDADES DIFERENTES DEFINIDOS PELO REGIME DE CHEIAS

18 MOSAICOS DE VEGETAÇÃO SOB REGIME NATURAL DE CAUDAIS USO DOS MOSAICOS DE VEGETAÇÃO RIBEIRINHA PARA DETERMINAR OS CAUDAIS ECOLÓGICOS

19 RECUPERAÇÃO DE GALERIAS RIBEIRINHAS Geossérie ripícola, em que o gradiente ambiental se sobrepõe ao gradiente climático Juncal, canavial relvado 19 urzal

20 QUANTIFICAR O DESVIO DAS CONDIÇÕES NATURAIS

21 RESTAURO: QUAL A META ECOLÓGICA A ATINGIR? Muge, 7000 years B.P. Cenário desenhado em 1949 por arqueólogos, baseado em escavações arqueológicas no Vale do Tejo

22 Reperf. Xacafre Reperfilamento Barranco de Mombeja Limpeza na Rib. LA16 Limpeza Rib. St. Vitoria Limpeza na Rib. LA 12 Reperf. da Rib. LA 7 22 BLOCO REGA DE ERVIDEL: RESTAURO DE RIBEIRAS

23 Ribeira natural Ribeira não intervencionada Ribeira Intervencionada Ribeira natural Ribeira não intervencinada Ribeira intervencionada 23 Ribeira natural Ribeira não intervencionada Ribeira intervencionada

24 ELEMENTOS DE QUALIDADE A UTILIZAR NA MEDIÇÃO DA QUALIDADE ECOLÓGICA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA Parâmetros Rios Lagos/Albufeiras Elementos de qualidade Biológica Composição e abundância da flora aquática Composição e abundância dos invertebrados bentónicos Composição, abundância e estrutura etária da fauna piscícola Composição, abundância e biomassa do fitoplâncton Composição e abundância da restante flora aquática Composição e abundância dos invertebrados bentónicos Composição, abundância e estrutura etária da fauna piscícola Elementos de qualidade hidromorfológica Regime hidrológico Caudais e condições de escoamento Ligação a massas de águas subterrâneas Continuidade do rio Condições morfológicas Variação da profundidade e largura do rio Estrutura e substrato do leito do rio Estrutura da zona ripícola Regime hidrológico Caudais e condições de escoamento Tempo de residência Ligação a massas de águas subterrâneas Condições morfológicas Variação da profundidade do lago Quantidade, estrutura e substrato do leito Estrutura das margens do lago Elementos de qualidade físico-química geral Elementos de qualidade físico-química - outros Quantitativos Condições térmicas Condições de oxigenação Salinidade Estado de acidificação Condições relativas aos nutrientes Transparência Condições térmicas Condições de oxigenação Salinidade Estado de acidificação Condições relativas aos nutrientes Substâncias prioritárias descarregadas na bacia ou sub-bacia hidrográfica Outros poluentes descarregados bacia ou sub-bacia hidrográfica. O caudal ou o volume, consoante o adequado a cada caso e na medida necessária para avaliar o estado ecológico, o estado químico e o potencial ecológico;

25 RIVER HABITAT SURVEY o método oficial nacional de avaliação da qualidade da estrutura morfológica e ripária 0m Bankface descriptors macrophytes Spot check 10m 1m Soil use (5m Banktop) Riparian structure (1m Banktop) 50m Banktop descriptors m sweep up(soil use, riparian structure, morphological characteristics) Vegetation structure in the bankface Physical characteristics and flow type

26 26 ESTRUTURA DA MATA RIPÁRIA INVENTARIADA PELO RHS NA RIB ODELOUCA

27 USO DAS ZONAS EM BOM ESTADO PARA CONDUZIR A RECUPERAÇÃO DA ESTRUTURA RIPÁRIA 6 Shading of channel Overhanging boughs Exposed bankside roots Underwater tree roots Fallen trees Large woody debris 5 Sweep up "extensive" RESTAURO RESTAURO 1 ZONA POUCO PERTURBADA cluster 1 cluster 2 cluster 3 cluster 4

28 UTILIZAÇÃO DA LARGURA MÉDIA DA MATA RIPÁRIA PARA IDENTIFICAÇÃO DE ZONAS A CONSERVAR E A RESTAURAR Juzante Desvio Mata Ripária Montante 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0-20,0 17,5-4,5 4,4 9,4 21,3 6,3 3,4-11,7 18,7 15,6 11,7 Áreas a Preservar -5,3-4,3-2,3 Áreas a recuperar -7,9-8,4 20,4 10,3 8,2 1,4-2,6-2,6-9,6-8,7 Áreas a recuperar Desvio Mata Ripária Áreas a preservar 28 Ribeira do Falcão, bacias do Oeste

29 A estrutura interna da galeria também pode ser avaliada por parâmetros espaciais do seu mosaico Mosaicos arbóreos água Mosaicos herbáceos Number Patches (NP) Mean Patch Size (MPS) Patch Size Coefficient of Variation (PSCV) Mean Shape Index (MSI) 29 Mean Patch Fractal Dimension (MPFD) Mean Nearest-Neighbor Distance (MNN) Mean Proximity Index (MPI) Interpersion and Juxtaposition Index (IJI)

30 Indicadores de qualidade podem ser combinados para dar a qualidade estrutural da galeria INDICE DE QUALIDADE RIPÁRIA 5 (Good) RVI North TEMPERATE 3 (Moderate) 1 (Bad) RVI South MEDITERRANEAN 5 (Good) 3 (Moderate) 1 (Bad) Total richness (n.) <55.5 Proportion of endemic species (%) < <0.1 Proportion of hygrophytes (%) < <0.5 Proportion of acidophyllous species (%) < <2.8 Proportion of perennial species (%) <76.5 Cover of Carex elata ssp. reuterana (%) <0.1 Proportion of alien species (%) > >7.9 Cover of alien species (%) > >4.8 Proportion of nitrophyllous species (%) >6.5 Richness in bulbous + tuberous species (n.) >15.5 Proportion of ruderal species (%) >11.4 Weighted riparian cover < <0.6 Cover of Erica arborea+ Frangula alnus (%) <0.1 Median of reference sites Boundaries of Ecological Quality Classes (in Ecological Quality Ratio values) H-High; G-Good; M-Moderate; P-Poor; B-Bad 30 H/G G/M M/B B/P

31 RESTAURO DE ZONAS RIPÁRIAS 31

32 Remeandrização e restauro ripário UK

33 33 RIO DANÚBIO

34 Isolamento do leito de cheia anual: Let the river do it

35 río Ebro Conceito de TERRITÓRIO FLUVIAL aplicação ao troço de Alcalá no Ebro para restauro de segmentos

36 36 PLANEAMENTO DE RESTAURO RIPÁRIO

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