CONSIDERANDO a Constituição Federal de 1988 deixou claro, em seus artigos 226 e 227, que as crianças e os adolescentes são sujeitos de direitos.
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- Raíssa Cesário Álvares
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1 Edital FUMCAD Minuta O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de São Paulo, no uso de suas atribuições previstas na Lei Federal 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e na Lei Municipal /91 e no exercício de sua função deliberativa e controladora das ações da Política de Atendimento dos Direitos da Criança e do Adolescente no Município de São Paulo estabelece o processo de análise e seleção de projetos que poderão ser financiados pelo Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - FUMCAD/SP 2016, que estejam em consonância com as políticas públicas da Criança e do Adolescente da Cidade de São Paulo e que sejam inovadores e/ou complementares, conforme deliberação da Reunião ordinária deste CMDCA/SP, realizada no dia XX de XXXX de 2016, que aprovou o texto final deste Edital. CONSIDERANDO a Declaração sobre os Direitos da Criança, ratificada em 1923 em Genebra; a Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela ONU em 1948; a Segunda Declaração Universal dos Direitos da Criança, aprovada em 1959; a Convenção sobre os Direitos da Criança, de 1989; e a Declaração de Viena, de CONSIDERANDO a Constituição Federal de 1988 deixou claro, em seus artigos 226 e 227, que as crianças e os adolescentes são sujeitos de direitos. CONSIDERANDO a Lei 8.069, de 13 de julho de 1990 o Estatuto da Criança e do adolescente, por sua vez, detalha esses direitos, criando todo um sistema de garantia da proteção integral e integrada da infância e da adolescência. CONSIDERANDO as resoluções conjuntas 002/14 e 003/16 CMDCA/COMAS (copiar o título da própria resolução) CONSIDERANDO os planos: SINASE LEI FEDERAL , PLANO NACIONAL DE promoção, proteção e defesa do direito de crianças e adolescentes na CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITARIA CONSIDERANDO a LEI FEDERAL DA PRIMEIRA INFÂNCIA CONSIDERANDO o MARCO REGULATÓRIO CONSIDERANDO a Lei Federal /2000 CONSEIDERANDO a Lei /1991 CONSIDERANDO a Lei /1992 CONSIDERANDO Plano de prevenção à violência contra crianças e adolescentes;
2 RESOLVE: Artigo 1º - Para os fins deste edital, entende-se por projeto o conjunto de ações que abranjam projetos inovadores ou complementares das Políticas Públicas de promoção, proteção e de defesa de direitos inclusive para os serviços de Acolhimento Institucional e medidas socioeducativas a serem desenvolvidas em determinado período de tempo, com recursos captados por meio do FUMCAD e ofertados pela iniciativa privada, tendo como beneficiários segmentos de crianças e adolescentes, segundo as linhas de ações previstas na Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente, e que poderão, ao final de sua execução, ser incorporadas à rede pública de serviços regulares, conforme avaliação de seus resultados, nos termos do disposto no 2º do artigo 11º do Decreto nº Municipal /14. Artigo 2º - Os projetos submetidos à presente seleção deverão indicar, entre os eixos abaixo discriminados, aquele que é seu objeto de atuação principal: DOS EIXOS DE AÇÃO: I- Eixo: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL Objetivo: Desenvolver ações que fortaleçam os serviços de acolhimento institucional de forma a fomentar metodologias de boas práticas com foco em: a. Promover a autonomia dos adolescentes e sua preparação para o desligamento do serviço de acolhimento; b. Articular os serviços intersetoriais com os atores do sistema de garantia de direitos, para atuação junto à família natural ou ampliada, bem como junto às crianças e adolescentes atendidas nos serviços de acolhimento. c. Auxílio, apoio e orientação às famílias de crianças e adolescentes acolhidas em programas de abrigo, que estimulem e provoquem ações para o desabrigamento na garantia ao direito de convivência familiar e comunitária. II- Eixo: ENFRENTAMENTO AO USO E ABUSO DE DROGAS Objetivo: Promoção, atendimento, acompanhamento e/ou tratamento ao uso e abuso de álcool, tabaco e outras drogas, especialmente, nas regiões da cidade que não possuem equipamentos para tratamento psiquiátrico ou psicológico com foco: a. Garantia da intersetorialidade e na inter secretarialidade, reconhecendo a incompletude institucional das organizações governamentais e não governamentais.
3 b. Nas hipóteses de atos infracionais praticados por adolescentes, que os mesmos possam ser tratados dentro da política de redução de danos e terem minimizados os efeitos causados pela crise de abstinência; c. Prevenção de DST AIDS na adolescência; d. Prevenção à violência sexual e doméstica, bem como enfrentamento ao abuso e exploração sexual; e. Projetos voltados à promoção, atendimento e acompanhamento de crianças e adolescentes em sofrimento mental e/ou com deficiência; III- Eixo: SIMASE a. Pesquisas destinada a proposição de políticas públicas e projetos a serem realizados na cidade na área de adolescentes em conflito com a lei; b. Produção de materiais formativos e informativos sobre esta política, para utilização em processos de Formação dos profissionais que atuam no atendimento dos adolescentes e redução das dúvidas e preconceitos que envolvem estes adolescentes e disseminação das produções; c. Campanhas publicitárias que contribuam para mitigar os efeitos dos preconceitos atualmente enfrentados por estes jovens, suas famílias e comunidade. d. Projetos inovadores e/ou complementares que atendam adolescentes que estão em cumprimento de medida sócio educativa. e. Projetos inovadores que fortaleçam a participação dos adolescentes e suas famílias no monitoramento e avalição dos serviços de medida sócio educativa, além da construção do plano político pedagógico. IV- Eixo: CULTURA DE PAZ E METODOLOGIAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS Objetivo: Proteção e a garantia do direito da criança e adolescente que se encontre em situação de violência física ou psicológica, doméstica, sexual, institucional e outras. Os projetos poderão estar voltados para: a. Prevenção primária: Formar e Informar servidores, funcionários das entidades e todos que atuem no atendimento de crianças e adolescentes sobre a realidade da violência; b. Prevenção secundária: Identificar precocemente crianças e adolescentes em situação de risco, e propor formas para evitar que atos de violência aconteçam ou se repitam. As ações desenvolvidas nessa fase incidem sobre as situações de maus-tratos já existentes. c. Prevenção terciária: A prevenção terciária tem como meta o acompanhamento integral de crianças e adolescentes em situação de violência.os projetos deverão apresentar propostas para que os atos de violação não se repitam.
4 d. Projetos para a prevenção da violência doméstica por meio de intervenção no grupo familiar, com o fortalecimento dos vínculos de relação afetiva familiar; e. Justiça Restaurativa: Os projetos deverão viabilizar a formação na Metodologia da Justiça restaurativa para diferentes segmentos institucionais e de representantes das comunidades possibilitando a constituição de círculos restaurativos no âmbito das redes de proteção social dos territórios. Nos projetos para implementação da metodologia, os mesmos deverão prever o monitoramento e sistematização de resultados. f. Mediação de Conflitos: Os projetos deverão viabilizar a formação e implementação desta metodologia para resolução de conflitos considerando o atendimento de crianças e adolescentes. VI - EIXO: GARANTIA DE DIREITOS A) Promoção 1. Projetos que desenvolvam atividades de fortalecimento do vínculo, orientação e acompanhamento sócio familiar das crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil; 2. Projetos que promovam a inclusão das crianças e adolescentes retiradas do trabalho infantil em atividades culturais, esportivas, recreativas e de lazer Iniciativas voltadas à formação e/ou qualificação profissional do adolescente - apoio à entrada no mercado de trabalho e geração de renda; 3. Projetos destinados a crianças e adolescentes na rua, bem como em situação de moradia de rua e/ou cortiços. 4. Projetos voltados ao apoio, orientação e acompanhamento sociofamiliar das crianças e adolescentes em situação de violência, abuso e exploração sexual. 5. Projetos que desenvolvam atividades de convivência e fortalecimento de vínculos familiares e comunitários dirigidos a crianças de quatro a seis anos de idade e suas famílias, na perspectiva de prevenir situações de exclusão social e de risco, em especial aquelas beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada pessoa com deficiência. 6. Projetos que propiciem a aprendizagem e que permitam a formação técnica profissional e metódica de adolescentes entre 14 e 17 anos e 11 meses e 29 dias, dentro dos princípios da proteção integral do adolescente, garantidos pela legislação brasileira. 7. Intervenções na comunidade, na escola e no conjunto da sociedade, para prevenir a violência sexual por intermédio de metodologias inovadoras e com estratégias de enfrentamento à exploração sexual comercial de crianças e adolescentes e da pornografia/pedofilia. 8. Projetos complementares à ação da escola no âmbito da inclusão das crianças e adolescentes com deficiência; 9. Projetos de Educomunicação que ofereçam formações para adolescentes visando a democratização das mídias e novas tecnologias, bem como vídeo, rádio comunitária, comunicação comunitária entre outras;
5 10.Projetos que propiciem que os adolescentes desenvolverem plataformas colaborativas para construção de uma cartografia social e afetiva da região a partir da percepção das crianças e adolescentes que nela vivem e se relacionam. 11.Projetos voltados à promoção, atendimento e acompanhamento de crianças e adolescentes em transtornos mentais e/ou com deficiências; 12.Projetos voltados aos direitos sexuais e reprodutivos que trabalhem com: 12.1 Projetos de prevenção e acompanhamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS; 12.2 Projetos que trabalhem com a prevenção e o acompanhamento da gravidez na adolescência. 13. Projetos que atendam a necessidade de Alimentação saudável, e prevenção do sobrepeso e obesidade infantil, que vise à redução da desnutrição crônica e da desnutrição aguda em áreas de maior vulnerabilidade. 14. Ações diretas com crianças e adolescentes com sobre peso e ou obesidade que possibilitem educação para uma alimentação adequada em quantidade e qualidade, promovendo práticas alimentares e estilos de vida saudáveis. 15. Campanhas de informação, educação e comunicação para uma alimentação adequada em quantidade e qualidade, promovendo práticas alimentares e estilos de vida saudáveis. 16. Projetos que desenvolvam ações junto a educadores das escolas e serviços da assistência social, com conteúdo transversal, junto com a educação ambiental, o tema do consumo responsável e consciente de forma a alertar para a questão do consumismo na infância e a sustentabilidade. 17. Projetos que estabelecem campanhas e ações educativas, informativas e de comunicação à população, às empresas e espaços que realizam atividades infanto juvenil, abordando a importância da prevenção de acidentes para uma infância saudável. B) Defesa 1) Formação de agentes do sistema de garantia de direitos visando a promoção e a garantia dos direitos da criança e adolescente; 2) Projetos que possibilitem o fortalecimento da articulação da rede de proteção nos territórios, bem como de escuta qualificada, encaminhamento, orientação e informação de crianças e adolescentes atendidos (as) na rede. C) Controle 1) Projetos que possibilitem o diagnóstico de casos suspeitos ou confirmados de violações de direitos humanos e de abuso e exploração sexual;
6 Artigo 3 - DA QUANTIDADE DE PROJETOS POR ORGANIZAÇÃO As organizações governamentais e não governamentais poderão propor no máximo três projetos para financiamento com recursos do FUMCAD. Artigo 4 - DAS ORGANIZAÇÕES NÃO-GOVERNAMENTAIS A proposta de projeto de organização não governamental somente será considerada aprovada se a organização proponente estiver devidamente registrado(s) no CMDCA/SP de acordo com a Lei 8.069/90 em seu artigo 91, que dispõe do registro concedido pelo CMDCA, por intermédio da Comissão Permanente de Relações Institucionais a égide do artigo 90 do Estatuto da Criança e do Adolescente e as resoluções 06/CMDCA/1995, 089/CMDCA/2006, 097/CMDCA/2009, 102/CMDCA/2011, e estar com o registro atualizado ou em análise para renovação do mesmo. Parágrafo Primeiro: No caso dos registros novos, as pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos apresentar protocolo de entrada no CMDCA com data de até 31/08/2016. Parágrafo Segundo: Em caso de não aprovação do registro pelo CMDCA, o projeto apresentado neste edital ficará prejudicado e não poderá ser conveniado. Artigo 5º - DA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS I - O período de apresentação dos projetos será de 01 de setembro a 03 de outubro de 2016, no CMDCA/SP (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente), Rua Líbero Badaró, 119-2o andar - Centro - SP/SP, CEP , das 9h às 12h, e de 13h às 16h, de 2a. à 6a. feira; Parágrafo 1º - O Projeto deverá ser acompanhado de: I Cópia simples do registro ou protocolo original acompanhado de cópia para as Organizações que estejam em fase de registro ou de renovação. A aprovação do projeto está condicionada a renovação do registro. II Declaração: no ato da entrega dos projetos a Organização Não Governamental deverá apresentar uma declaração (Anexo I definir), assinada pelo Presidente ou pelo responsável legal da organização, comprometendo-se a apresentar os documentos solicitados neste Edital para conveniamento (Anexo II definir), bem como garantindo que não haja duplicidade e sobreposição de verba pública para o mesmo fim.
7 III - Folha de rosto (anexo III definir): no ato da entrega dos projetos a Organização deverá apresentar a folha de rosto impressa (uma via), bem como digitalizada em CD; IV - Descrição Técnica do Projeto (anexo IV definir): informamos que as descrições dos projetos devem obedecer rigorosamente ao modelo proposto no anexo, considerando-se que o não cumprimento será motivo de desclassificação; V Planilha de Custos com memória de cálculo do projeto como um todo (anexo V definir) Todos os anexos solicitados neste edital estão disponíveis no site do CMDCA para download no dia 31 agosto de Parágrafo 2 - O CMDCA/SP publicará no dia 05 de outubro de 2016, em Diário Oficial da cidade, a relação dos projetos apresentados. Parágrafo 3º - A Organização cujo (s) projeto(s) não constar na relação dos projetos inscritos no Edital 2016 poderá interpor recurso no prazo máximo de 03 (três) dias úteis a contar da data da referida publicação no Diário Oficial da Cidade de São Paulo. Parágrafo 4 - O CMDCA/SP publicará até dia 27 de outubro de 2016, em Diário Oficial da cidade, a relação dos projetos aptos e inaptos. Serão enviados por os pareceres da comissão referente aos projetos inaptos. Parágrafo 5 - A Organização cujo (s) projeto (s) foram considerados inaptos poderão apresentar seus recursos do dia 27 de Outubro a 04 de Novembro de 2016 no CMDCA/SP. Parágrafo 6 - O CMDCA/SP publicará dia 08 de novembro de 2016, a listagem final dos projetos aprovados e reprovados em Diário Oficial da cidade. Parágrafo 7 - O CMDCA/SP emitirá a carta de captação até dia 28 de novembro de Artigo 6º - DO CONTEÚDO DOS PROJETOS Os Projetos deverão ser formatados, obrigatoriamente, de acordo com os Anexos definir deste Edital. I Folha de rosto (anexo) definir; II Descrição técnica do projeto conforme anexo definir,
8 1) Identificação do projeto (nome do projeto, organização proponente, dados de identificação do responsável legal da Organização e do responsável legal do projeto); 2) Apresentação da Organização (histórico da Organização, com apresentação de dados e informações relevantes sobre a área de atuação). 3) Justificativa do projeto (justificar a pertinência e necessidade do projeto); 4) Objetivo geral e específicos do projeto (com base na justificativa, definir os objetivos que se pretende alcançar); 5) Abrangência geográfica: indicar os bairros, distritos administrativos e subprefeituras bem como, o local de desenvolvimento das atividades, caracterizando a região de atuação; 6) Beneficiários: público a ser abrangido (especificar os beneficiários diretos e indiretos da ação); 7) Metodologia (descrever o método aplicado e a dinâmica do trabalho); 8) Metas: Definir metas quantitativas e qualitativas; 9) Sistema de monitoramento e avaliação (apresentar os indicadores quantitativos e qualitativos a partir das metas definidas, bem como os meios de verificação a serem utilizados); 10) Cronograma de execução do projeto (especificar mês a mês, quais ações/atividades serão desenvolvidas); 11) Recursos humanos (descrever as funções desempenhadas por todos os profissionais e demais agentes do projeto, respeitando a legislação vigente); 13) Planilha de custos conforme anexo definir: a planilha deverá conter: 13.1) Detalhamento dos custos; 13.2) Memória de cálculo (especificar, para cada item dos custos, os parâmetros utilizados); Parágrafo Único - Os projetos que não apresentem os itens explicitados no caput deste artigo não serão submetidos para análise. Artigo 7º - DA COMISSÃO DE ANÁLISE Será constituída uma comissão de análise de projetos, composta da seguinte forma:
9 Parágrafo 1º A comissão de Análise do Edital 2016, composta pelos conselheiros (as) de direito do CMDCA. Parágrafo 2º - Mediante solicitação da comissão de análise, o CMDCA poderá reunir-se extraordinariamente, para deliberar os projetos. Parágrafo 3º A comissão de análise apresentará seus pareceres para deliberação em reunião ordinária e extraordinária do CMDCA /SP a definir.b Artigo 8º - DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Para avaliação dos projetos apresentados pelas organizações governamentais e não governamentais, a comissão de análise observará os seguintes critérios: I. Atender todos os itens deste edital; II. Estar em consonância com a legislação relacionada à criança e ao adolescente, em especial ao estatuto da criança e do adolescente e às resoluções do CMDCA; III. Quadro de recursos humanos compatíveis com a proposta, observando-se a função do mesmo no projeto; Artigo 9 - DOS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO a definir XXXX Artigo 10º - DA PUBLICAÇÃO DOS PROJETOS Os projetos aprovados serão publicados no Diário Oficial da Cidade até XXXX A DEFINIR Parágrafo único: O certificado de captação de recursos para a Organização contemplada pelo FUMCAD 2016 será emitido em até 15 dias a contar da presentes publicações. Artigo 11º - DO FINANCIAMENTO O financiamento dos projetos aprovados pelo CMDCA que não tenham recursos captados dependerá da existência de recursos disponíveis na conta do FUMCAD e serão contemplados de acordo com classificação do CAMDCA-SP. Do financiamento de projetos aprovados pelo CMDCA que tenham ou não recursos direcionados pelo Fundo será permitido: I - Financiamento total ou parcial de projetos; Parágrafo único: as adequações propostas deverão ocorrer nos termos da Resolução XX VER A RESOLUÇÃO do CMDCA-SP. Artigo 12º DA ADEQUAÇÃO DE PROJETOS Parágrafo 1º Os projetos aprovados no Edital FUMCAD/2016 que captarem recursos direcionados parcialmente poderão ser conveniados, a pedido da organização em realizar parcialmente o projeto, sem que prejudique a metodologia e os objetivos do mesmo.
10 I Para realizar parcialmente o projeto o mesmo deverá ter no mínimo 50% (cinquenta por cento) do valor captado; Parágrafo 2º Os projetos possíveis de adequação poderão ser readequados, por módulo, per capita ou etapas, de acordo com suas características. Parágrafo 3º Para a realização de projetos que contenham construção de imóveis e o valor captado seja só referente à construção do mesmo, a proponente deverá assinar um termo de compromisso para que as utilizações do mesmo sejam destinadas para fins descritos no projeto em questão. Artigo 13 - DA DURAÇÃO DOS PROJETOS Os projetos selecionados no presente processo terão duração de até 02 (dois) anos a contar da data de assinatura do Projeto. Artigo 14º CONTRIBUIÇÕES Que os projetos atendam adolescentes que estejam em cumprimento de medidas sócio educativas ou recém saídos. Os Projetos deverão ter ações voltadas a crianças e aos alunos provenientes de famílias de imigrantes, tendo como objetivo a sua integração e convivência na comunidade; Os Projetos deverão ter ações que promovam Plano de prevenção à violência contra crianças e adolescentes, com ênfase para a de etnia negra; Os Projetos deverão ter ações voltados para a divulgação e que aprofundem a discussão sobre o tema da violência, seja ela física ou psicológica, contra a criança e adolescente, a fim de desconstruir a cultura de violência. Que a crianças e o adolescente sejam considerados protagonistas dos processos histórico-sociais e promover seu empoderamento dentro dos territórios. A articulação e mobilização da comunidade, movimentos sociais e coletivos dos territórios via projetos artísticos e culturais que possibilitem as crianças e adolescentes intervir e utilizar com prioridade os espaços públicos; Projetos que ofereçam formações vinculadas ao fortalecimento de manifestações das culturas populares, para crianças e adolescentes, de acordo com a origem dos cidadãos residentes em um território ou contexto específico na cidade, porém com
11 pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos culturais de outras regiões do país ou do exterior, com especial atenção aos quilombolas, matrizes africanas, indígenas, ciganos, população em situação de rua e na rua, imigrantes, Promover articulação e mobilização de coletivos dos territórios via projetos artísticos e culturais que possibilitem aos jovens intervir e utilizar com prioridade os espaços públicos; Possibilitar experimentação e circulação dos jovens pela cidade: vivências ambientais em parques; e culturais e artísticos em museus, teatros, centros culturais ; Artigo 17º - DA VIGÊNCIA DESTE EDITAL Este Edital entrará em vigor na data de sua publicação. Calendário 15/08/16 Aprovação do calendário em RO 17/08/16 Prazo final para contribuições da Comissão 18/08/16 Reunião dos Conselheiros do CMDCA para contribuições à Minuta 22/08/16 Apresentação da Minuta: Reunião aberta para construção do edital (manhã) e aprovação na Plena (tarde) 25/08/16 Extraordinária para Aprovação do Edital FUMCAD 2016 e seus anexos 26/08/16 Publicação do Edital em DOC 29/08 a 29/09/16 Inscrição dos Projetos no CMDCA 05/10/16 Publicação Projetos Apresentados 06/10 a 19/10/16 Análise pela Equipe técnica 24/10 a 27/10/16 Publicação dos projetos Aptos e não aptos 27/10 a 04/11/16 Interposição de Recursos 04/11/16 Entrega da Classificação ao administrativo para publicação até as 12H 08/11/16 Publicação final dos projetos aprovados e reprovados 28/11/16 Prazo final para Emissão da Carta de Captação
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