REGULAMENTO INTERNO. Agrupamento Gonçalo Mendes da Maia

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1 REGULAMENTO INTERNO Agrupamento Gonçalo Mendes da Maia Avenida Luís de Camões, s/n Maia Tel: / Fax: / aegmmaia@aegmmaia.pt

2 Índice REGULAMENTO INTERNO... 4 LIVRO I - Disposições preliminares... 4 LIVRO II - Da Comunidade Educativa... 5 CAPÍTULO I - Parte Geral...5 CAPÍTULO II Alunos...6 SECÇÃO I - Direitos...6 SECÇÃO II - Deveres...7 SECÇÃO III Dever de assiduidade/faltas...9 SECÇÃO IV - Avaliação...12 SECÇÃO V - Disciplina/Infração...12 SECÇÃO VI - Medidas disciplinares...12 SUBSECÇÃO I - Finalidades e determinação das medidas disciplinares...12 SUBSECÇÃO II - Medidas disciplinares corretivas...12 SUBSECÇÃO III - Medidas disciplinares sancionatórias...13 SECÇÃO VII Execução das medidas disciplinares...16 SECÇÃO VIII Recursos e salvaguarda da convivência escolar...16 SECÇÃO IX - Responsabilidade civil e criminal...16 CAPÍTULO III Docentes...17 SECÇÃO I Direitos...17 SECÇÃO II Deveres...17 CAPÍTULO IV - Pessoal Não Docente...18 SECÇÃO I Direitos...18 SECÇÃO II Deveres...18 CAPÍTULO V Encarregados de Educação...18 SECÇÃO I Direitos...18 SECÇÃO II - Deveres...19 LIVRO III ÓRGÃOS CAPÍTULO I - Órgãos de Administração e Gestão do Agrupamento...20 SECÇÃO I Conselho Geral...21 SECÇÃO II - Direção...21 SECÇÃO III - Conselho Administrativo...22 SECÇÃO IV - Conselho Pedagógico...22 CAPÍTULO II Estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica...22 SECÇÃO I - Departamentos Curriculares...22 SECÇÃO II - Conselho de Ano 1ºCiclo...23 SECÇÃO III - Conselho da Unidade Orgânica...24 SECÇÃO IV - Conselho de Representantes 2º e 3º Ciclo...24 SECÇÃO V - Conselho de Disciplina...24 SECÇÃO VI - Conselhos de Turma

3 SECÇÃO VII - Conselho de Diretores de Turma...25 CAPÍTULO III - Serviços Especializados de Apoio Educativo...26 LIVRO IV - Coordenação de Estabelecimentos LIVRO V - Outras estruturas de coordenação CAPÍTULO I Gabinete do Aluno...28 CAPÍTULO II - Professor Tutor...28 CAPÍTULO III - Desporto Escolar...28 CAPÍTULO IV - Eco-Escolas...28 LIVRO VI - ADD LIVRO VII Instalações CAPÍTULO I Instalações...29 CAPÍTULO II - Serviços de logística...29 CAPÍTULO III - Auditórios...29 CAPÍTULO IV - Bibliotecas/Centro de Recursos Educativos...29 CAPÍTULO V - Bufetes/Refeitórios...29 CAPÍTULO VI Cacifos (Eb23 Maia)...30 CAPÍTULO VII Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)...30 CAPÍTULO VIII Direção (Eb23 Maia)...30 CAPÍTULO IX Portaria/Receção...30 CAPÍTULO X Reprografias/Papelaria...30 CAPÍTULO XI Sala de Aula...30 CAPÍTULO XII Sala Convívio Polivalente...30 CAPÍTULO XIII Sala Diretores de Turma...31 CAPÍTULO XIV Gabinete do Aluno...31 CAPÍTULO XV Sala de estudo...31 CAPÍTULO XVI Sala Pessoal Não Docente...31 CAPÍTULO XVII Sala Primeiros Socorros...31 CAPÍTULO XVIII Sala dos professores...31 CAPÍTULO XIX Serviços Administração Escolar...31 CAPÍTULO XX - Serviços Sociofamiliares da EB1JI...31 CAPÍTULO XXI Outros espaços específicos...31 CAPÍTULO XXII - Instalações Desportivas...31 LIVRO IX - Diversos

4 REGULAMENTO INTERNO A Escola deve ser a expressão do direito de todos os jovens à educação e à cultura, favorecendo a valorização dos Direitos do Homem, do ambiente e da amizade entre todos os povos do mundo. A Escola é um espaço privilegiado para a transmissão dos conhecimentos que são património do saber da Humanidade; deve, porém, fazê-lo de uma forma crítica e viva, criando oportunidades pedagógicas de intervenção de todos nos problemas do meio envolvente e de participação criativa e democrática na sociedade. Todos na Escola têm o direito à expressão. Esta compreende o direito de receber e difundir informação e ideias sob qualquer forma, desde que de acordo com os princípios supra estabelecidos. Todos na Escola têm liberdade de associação e reunião. Estes direitos são regulamentados por diplomas legais e pelas normas estabelecidas neste Regulamento Interno. A Escola deve orientar-se por um ideal de competência baseada, nomeadamente, no funcionamento eficiente dos diferentes setores e no relacionamento positivo entre todos os intervenientes no processo educativo. A sã convivência entre alunos, Professores, Assistentes Técnicos, Assistentes Operacionais, Encarregados de Educação e todos os outros intervenientes no meio envolvente é fundamental para que na Escola haja um clima favorável ao sucesso educativo. A Escola deve estar aberta à comunidade envolvente, dialogando e colaborando com as forças vivas do meio, no sentido de se enriquecer e participar no desenvolvimento da região. Todos os membros da comunidade escolar têm responsabilidade na promoção destes princípios. Assim: Artº 1 Missão A Missão do Agrupamento de Escolas Gonçalo Mendes da Maia, como organização escolar, é potenciar o conhecimento, a verdadeira igualdade de oportunidades, a autonomia, a criatividade, o sentido crítico, o respeito pelo outro e pela natureza, a capacidade de resolução de problemas concretos e a inclusão. Artº2 Visão A nossa visão de escola passa pelo reconhecimento da instituição como uma organização de referência na formação de alunos suportada na qualidade dos seus serviços, na competência dos seus profissionais e nos valores que pratica, assumindo-se como parceiro insubstituível na educação, escolarização e formação das crianças, jovens e adultos da freguesia da Cidade da Maia, no concelho da Maia. Não se limitando a administrar e distribuir conhecimentos, mas, ao invés, a promover práticas através de liderança de processos LIVRO I - Disposições preliminares de excelência para a aquisição, consolidação, reconhecimento e validação de saberes e de competências a nível científico, tecnológico, social, cultural e ambiental. Artº3 Aprovação É aprovado o Regulamento Interno, que se publica em anexo, pelo Conselho Pedagógico do Agrupamento Gonçalo Mendes da Maia. Artº 4 Entrada em vigor O Regulamento Interno (RI) entra em vigor imediatamente após a sua aprovação e homologação pelo Conselho Geral. Artº 5 Revisão O RI poderá ser revisto sempre que se mostrem necessárias alterações, devendo o Diretor, ouvido o Conselho Pedagógico, propor alterações ao documento e o Conselho Geral proceder à sua aprovação. Artº 6 Interpretação Sem prejuízo da competência dos outros órgãos, compete ao Diretor interpretar o presente regulamento e integrar as suas lacunas, recorrendo às normas legais em vigor e aos princípios gerais de direito. Artº 7 Norma revogatória A entrada em vigor do Regulamento Interno anexo revoga o Regulamento Interno do Agrupamento até aí em vigor. Artº 8 Omissões 1. Os casos omissos no presente Regulamento Interno, normas complementares e nos regimentos são resolvidos pela lei em vigor ou por disposições especiais a emitir pela Direção. 2. Em matéria de processo aplica-se subsidiariamente o disposto no Código de Procedimento Administrativo naquilo que não se encontra previsto no presente regulamento. Aprovado em reunião do Conselho Pedagógico do Agrupamento Gonçalo Mendes da Maia em 11 de setembro de Aprovado e homologado em reunião do Conselho Geral do Agrupamento Gonçalo Mendes da Maia 14 de setembro de Artº 1 Definição O Regulamento Interno é um instrumento do processo de 4

5 autonomia da Escola. Deve ser entendido como documento definidor do regime de funcionamento da mesma, de cada um dos seus órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação educativa e dos serviços especializados de apoio educativo, bem como dos direitos e dos deveres dos membros da comunidade escolar. Artº 2 Âmbito de aplicação O Regulamento Interno aplica-se, dentro de um espaço físico e delimitado, pertença do Agrupamento de Escolas Gonçalo Mendes da Maia, aos membros da comunidade educativa em exercício ou não de funções, bem como, a todos os que direta ou indiretamente possam interferir com o espaço ou Comunidade Escolar. Artº 3 Composição do Agrupamento O Agrupamento Gonçalo Mendes da Maia, com sede na EB2/3 da Maia, é composto pelos seguintes estabelecimentos de ensino: EB1/JI Cidade Jardim, Rua Stº António, 4470 Maia; Eb1/JI de Currais, Travessa. Padre Luís Campos, 4470 Maia; EB1/JI Maia, Avenida João Paulo II/Avenida António Santos Leite, 4470 Maia; EB1/JI D. Manuel II, Rua do Estádio, 4470 Maia; EB1/JI1 da Maia, Travessa da Estação, 4470 Maia EB2/3 da Maia, Avenida. Luís de Camões, 4470 Maia. LIVRO II - Da Comunidade Educativa CAPÍTULO I - Parte Geral Artº 4 Espaços, instalações e equipamentos 1. O espaço das escolas é aberto a toda a comunidade escolar. Deve ser organizado e preservado por todos no sentido de propiciar um ambiente acolhedor e facilitador das relações interpessoais, proporcionando assim um clima que favoreça o sucesso educativo. 2. Por razões de segurança e funcionalidade, o direito de acesso aos espaços das escolas deve ser controlado, evitando assim problemas no normal funcionamento dos diferentes setores. 3. Qualquer pessoa, não pertencente à comunidade escolar, que se dirija às escolas deve ser identificada, informada e encaminhada. 4. Não é permitido o acesso aos recintos escolares ou permanência nos mesmos a quem não for portador de identificação ou não estiver identificado. Assim devem ser portadores: 4.1. Os alunos, do cartão de estudante/caderneta; 4.2. O pessoal docente e o pessoal não docente, do respetivo cartão de identificação; 4.3. Outros indivíduos, de um cartão de visitante em local visível. 5. O controlo da entrada dos alunos no recinto da Escola EB 2/3 faz-se mediante a apresentação obrigatória do cartão de estudante Sempre que um aluno não seja portador do seu cartão de estudante, ou que a sua identificação suscite dúvidas ao porteiro, este deverá anotar o ano, turma e número do aluno, para posterior averiguação, e quando for caso disso, dar início a um procedimento disciplinar O cartão de aluno é pessoal e intransmissível, sendo adquirido na primeira matrícula (na escola EB2/3 da Maia) e é válido enquanto o aluno frequentar a escola O valor a pagar por cartão será definido anualmente pelo Diretor do Agrupamento ouvido o Conselho Administrativo. A segunda via do cartão de aluno terá um valor acrescido também definido anualmente. 6. A entrada de pessoas, não pertencentes à comunidade escolar, no recinto das escolas realiza-se nos moldes seguintes: 6.1. Apresentação de documento de identificação ao porteiro o qual fornecerá à pessoa em questão um cartão de visitante; 6.2. Encaminhamento da pessoa para o serviço/contacto pretendido; 6.3. Devolução do cartão de visitante ao porteiro; 7. Excetuam-se do disposto no número anterior os seguintes casos: 7.1. Fornecedores regulares da escola; 7.2. Pessoal de recolha de lixo; 7.3. Encarregados de Educação ou seus representantes aquando das reuniões, devidamente convocadas com os Educadores, Professores do 1º Ciclo/Diretores de Turma no início de cada período letivo; 7.4. Forças de Segurança, Bombeiros, Proteção Civil e demais forças de emergência em serviço. 8. O portão principal das escolas, sendo o único local de acesso à escola, será, sempre que possível, controlado/vigiado por um Assistente Operacional, adiante designado por porteiro. 9. Os portões secundários manter-se-ão encerrados, sendo apenas abertos quando tal se justifique. 10. Os átrios e corredores são espaços de circulação e não de permanência, pelo que devem ser utilizados apenas para esse fim, a menos que alguma atividade lhes confira outra função. 11. A Escola não pode ser responsabilizada pelo desaparecimento ou deterioração de qualquer objeto/material não necessário às atividades letivas, nomeadamente objetos de adorno, lúdicos, telemóveis, jogos ou outros. 12. Todos os danos causados na Escola são passíveis de ressarcimento pelo seu agente. Artº 5 Direitos Comuns 1. Conhecer o Regulamento Interno. 2. Ser respeitado na sua pessoa, ideias, bens e nas suas funções. 3. Usufruir de um bom ambiente de trabalho. 4. Receber assistência em caso de acidente ou indisposição. 5. Ver reconhecido e valorizado o mérito, a dedicação, a assiduidade e o esforço no trabalho. 6. Usufruir de um serviço de bufete/cantina com qualidade e higiene. 7. Participar através dos seus representantes no processo de elaboração do Projeto Educativo e do Regulamento Interno e acompanhar o respetivo desenvolvimento e concretização. 8. Participar nas várias iniciativas promovidas pelo Agrupamento, nomeadamente nas que promovam a sua formação, enquanto membro desta comunidade. 9. Utilizar os serviços, as instalações específicas e os equipamentos do Agrupamento, de acordo com os seus 5

6 regulamentos próprios dos quais deverá ter conhecimento. 10. Ver respeitada a confidencialidade dos elementos constantes no respetivo processo individual, quando este existir nas escolas do Agrupamento, qualquer que seja a sua natureza. Artº 6 Deveres Comuns 1. Cumprir o que está determinado na lei, no Regulamento Interno e nas determinações dos órgãos do Agrupamento ou dos seus mandatários. 2. Tomar conhecimento de todas as ordens de serviço, informações e convocatórias de reuniões que lhe são dirigidas procedendo de acordo com o determinado. 3. Respeitar a integridade física e psicológica de todos os membros da comunidade educativa. 4. Prestar auxílio e assistência aos restantes membros da comunidade educativa, de acordo com as circunstâncias de perigo para a integridade física e psicológica dos mesmos. 5. Cumprir com empenho todas as funções e competências inerentes a qualquer cargo para o qual for eleito ou designado. 6. Pugnar pelo estabelecimento de um clima de tolerância, colaboração, cooperação e entendimento entre todos os membros da comunidade. 7. Ser assíduo e pontual e ter uma atitude de empenho intelectual e comportamental adequada em todas as tarefas inerentes à sua participação na vida escolar. Único: Quando o trabalhador (pessoal docente e não docente) não cumprir o dever de assiduidade e não justificar, nos termos da Lei, as suas faltas, o Diretor: - comunica por escrito, em carta registada, com aviso de receção, o incumprimento do trabalhador; - estipula ao trabalhador um prazo de 3 dias úteis a partir da receção do ofício para regularizar a sua situação, justificando as faltas; - considera as faltas injustificadas se o trabalhador não cumprir os prazos previamente estabelecidos. 8. Respeitar a propriedade dos bens de todos os elementos da comunidade educativa. 9. Respeitar a confidencialidade dos elementos constantes no processo individual de outros membros da comunidade educativa, sempre que a eles tenha acesso. 10. Cuidar das instalações, equipamentos e material escolar e cooperar na sua vigilância, asseio e conservação. 11. Não afixar cartazes, comunicados ou informações sem prévia autorização da Direção. 12. Não transportar quaisquer materiais, equipamentos tecnológicos, instrumentos ou engenhos, passíveis de, objetivamente, perturbarem o normal funcionamento das atividades letivas ou poderem causar danos físicos ou psicológicos aos alunos ou a terceiros; 13. Não trazer e não utilizar, na escola, objetos e/ou produtos proibidos por lei. 14. Não trazer animais para a escola. 15. Apresentar-se com vestuário limpo e cuidado que se revele adequado, em função da idade, à dignidade do espaço e à especificidade das atividades escolares, no respeito pelos valores éticos e morais. CAPÍTULO II Alunos Artº 7 Definição 1. Adquire o estatuto de aluno, todo o indivíduo com matrícula válida no Agrupamento nos termos da lei vigente. 2. A Escola poderá admitir ou não a matrícula dos candidatos que se encontrem fora da escolaridade obrigatória, conforme critérios a definir anualmente pelo Conselho Pedagógico. SECÇÃO I - Direitos Artº 8 Direitos 1. Ser tratado com respeito e correção por qualquer membro da comunidade educativa, não podendo, em caso algum, ser discriminado em razão da origem étnica, saúde, sexo, orientação sexual, idade, identidade de género, condição económica, cultural ou social ou convicções políticas, ideológicas, filosóficas ou religiosas. 2. Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade de acordo com o previsto na lei, em condições de efetiva igualdade de oportunidades no acesso. 3. Usufruir, nos termos estabelecidos no quadro legal aplicável, por si ou, quando menor, através dos seus pais ou Encarregados de Educação, o projeto educativo que lhe proporcione as condições para o seu pleno desenvolvimento físico, intelectual, moral, cultural e cívico e para a formação da sua personalidade. 4. Ver reconhecido o empenhamento em ações meritórias, designadamente o voluntariado em favor da comunidade em que está inserido ou da sociedade em geral, praticadas na escola ou fora dela, e ser estimulado nesse sentido. 5. Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma planificação equilibrada das atividades curriculares e extracurriculares, nomeadamente as que contribuem para o desenvolvimento cultural da comunidade. 6. Beneficiar de outros apoios específicos, adequados às suas necessidades escolares ou à sua aprendizagem, através dos serviços de psicologia e orientação ou de outros serviços especializados de apoio educativo. 7. Ver salvaguardada a sua segurança na escola e respeitada a sua integridade física e moral, beneficiando, designadamente, da especial proteção consagrada na lei penal para os membros da comunidade escolar. 8. Ser assistido, de forma pronta e adequada, em caso de acidente ou doença súbita, ocorrido ou manifestada no decorrer das atividades escolares. 9. Ver garantida a confidencialidade dos elementos e informações constantes do seu processo individual, de natureza pessoal ou familiar. 10. Participar, através dos seus representantes, nos termos da lei, nos órgãos de administração e gestão da escola, na criação e execução do respetivo projeto educativo, bem como na elaboração do Regulamento Interno. 11. Eleger os seus representantes para os órgãos, cargos e demais funções de representação no âmbito da escola, bem como ser eleito, nos termos da lei e do Regulamento Interno da escola. 12. Apresentar críticas e sugestões relativas ao funcionamento da escola e ser ouvido pelos professores, diretores de turma e órgãos de administração e gestão da escola em todos os assuntos que justificadamente forem do seu interesse. 6

7 13. Ser informado sobre o Regulamento Interno da escola, por meios a definir por esta e em termos adequados à sua idade e ao ano frequentado, sobre todos os assuntos que justificadamente sejam do seu interesse, nomeadamente, sobre o modo de organização do plano de estudos ou curso, o programa e objetivos essenciais de cada disciplina ou área disciplinar e os processos e critérios de avaliação, bem como sobre a matrícula, o abono de família e apoios socioeducativos, as normas de utilização e de segurança dos materiais, equipamentos e instalações, incluindo o plano de emergência e, em geral, sobre todas as atividades e iniciativas relativas ao projeto educativo da escola. 14. Participar nas demais atividades da escola, nos termos da lei e do respetivo Regulamento Interno. 15. Participar no processo de avaliação, através de mecanismos de auto e heteroavaliação. 16. Beneficiar de medidas, a definir pela escola, adequadas à recuperação da aprendizagem nas situações de ausência devidamente justificada às atividades escolares. 17. Receber informação sobre os factos da vida escolar que lhe digam respeito. 18. Ser ajudado na resolução dos seus problemas escolares. 19. Usufruir dos equipamentos audiovisuais e escolares de que a escola disponha. 20. Beneficiar e utilizar os serviços e espaços do Agrupamento nas condições regulamentadas. 21. Assistir às aulas, mesmo quando chegue atrasado, independentemente da respetiva falta. 22. Beneficiar, no âmbito dos serviços de ação social escolar, de um sistema de apoios que lhe permita superar ou compensar as carências do tipo sociofamiliar, económico ou cultural que dificultam o acesso à escola ou o processo de aprendizagem. Único: O aluno, abrangido pelo direito consagrado no número anterior, que, pela 2ª vez, tenha marcado a senha e não almoce, sem apresentar justificação válida, perde a fruição desse direito, até ao momento em que pagar o valor real das refeições marcadas e não consumidas. Esta perda de direito é efetuada após convocatória do encarregado de educação e formalizada em ata e em caso de reincidência deverá ser comunicado à Comissão de proteção a Crianças e Jovens (CPCJ) se aqueles atos forem considerados como indiciários de possibilidade de negligência dos encarregados de educação face aos seus educandos. 23. Ter conhecimento do resultado dos instrumentos avaliativos antes da realização de outros do mesmo tipo. 24. Realizar apenas uma ficha de avaliação por dia ou duas em casos excecionais e devidamente fundamentados. 25. Organizar e participar em iniciativas que promovam a sua formação e ocupação de tempos livres, desde que devidamente autorizadas, e nas atividades desenvolvidas pela Escola. 26. Ser ouvido, através dos seus representantes, sobre assuntos que lhe digam diretamente respeito, apresentar sugestões e críticas sobre o funcionamento do Agrupamento. 27. Participar nos Conselhos de Turma de acordo com a legislação em vigor. 28. Ver reconhecido e valorizado o mérito, a dedicação e o esforço no trabalho e no desempenho escolar ou da comunidade em que está inserido ou da sociedade em geral, praticadas na escola ou fora dela, e ser estimulado nesse sentido. Essa valorização será reconhecida por Quadro de Valor e ou de Excelência Considera-se que o aluno poderá integrar o Quadro de Valor, se preencher pelo menos quatro dos seguintes requisitos: O respeito por todos os elementos da comunidade escolar; A prática da solidariedade; O espírito de entreajuda e de conciliação na resolução de problemas da turma e/ou da comunidade escolar; A assiduidade e a pontualidade exemplares; O empenho na superação das dificuldades; A representação meritória da Escola; A participação com destaque em projetos, concursos ou outras atividades Considera-se Quadro de Excelência: Para os alunos do 4ºano de escolaridade: A obtenção da classificação igual a 5.0 na avaliação final interna às disciplinas de Português e Matemática e de apenas um Bom nas disciplinas das Áreas Disciplinares de frequência obrigatória. (Muito Bom nas restantes) Para os alunos do 2º e 3º ciclos: A obtenção de uma classificação média na avaliação final, igual ou superior a 4.80, considerando todas as disciplinas e de Satisfaz Bastante na Oferta Complementar da Escola (Educação Para a Saúde) Não pode beneficiar do Quadro de Excelência o aluno que obtenha um nível inferior a quatro em qualquer área disciplinar. 29. A proposta de atribuição do mérito é definida pelo Conselho de Turma do 3ºPeríodo e registada em ata. Desta decisão é informado o Diretor que a divulgará à comunidade escolar e decide da atribuição ou não de um certificado desse mérito. 30. O local e modo de divulgação e a entrega do diploma serão definidos pelo Diretor. Único: Não poderá ser proposto para o Quadro de Valor ou de Excelência o aluno que, no decurso do ano letivo a que respeitar, tenha sido sujeito à aplicação de medida disciplinar corretiva ou sancionatória, nos termos previstos na legislação em vigor e no presente regulamento. SECÇÃO II - Deveres Artº 9 Deveres Uma escolaridade bem-sucedida, numa perspetiva de formação integral do cidadão, implica a responsabilização do aluno, enquanto elemento do processo educativo, que o leva ao dever de: 1. Estudar, aplicando-se, de forma adequada à sua idade, às necessidades educativas e ao ano de escolaridade que frequenta, promovendo a sua educação e formação integral; 2. Ser assíduo, pontual e empenhado no cumprimento de todos os seus deveres no âmbito das atividades escolares; 3. Seguir as orientações dos professores relativas ao seu processo de ensino aprendizagem; 4. Tratar com respeito e correção qualquer membro da comunidade educativa, não podendo, em caso algum, ser discriminado em razão da origem étnica, saúde, sexo, orientação sexual, idade, identidade de género, condição económica, cultural ou social, ou convicções políticas, ideológicas, filosóficas ou religiosas; 7

8 5. Guardar lealdade para com todos os membros da comunidade educativa; 6. Respeitar a autoridade e as instruções dos professores e do pessoal não docente; 7. Contribuir para a harmonia da convivência escolar e para a plena integração na escola de todos os alunos; 8. Participar nas atividades educativas ou formativas desenvolvidas na escola, bem como nas demais atividades organizativas que requeiram a participação dos alunos; 9. Respeitar a integridade física e psicológica de todos os membros da comunidade educativa, não praticando quaisquer atos, designadamente violentos, independentemente do local ou dos meios utilizados, que atentem contra a integridade física, moral ou patrimonial dos professores, pessoal não docente e alunos; 10. Prestar auxílio e assistência aos restantes membros da comunidade educativa, de acordo com as circunstâncias de perigo para a integridade física e psicológica dos mesmos; 11. Adotar boas práticas ambientais e zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações, material didático, mobiliário e espaços verdes, tanto na sala de aula como em qualquer espaço da Escola; 12. Respeitar a propriedade dos bens de todos os membros da comunidade educativa; 13. Permanecer na escola durante o seu horário, salvo autorização escrita do Encarregado de Educação ou da direção da escola; 14. Participar na eleição dos seus representantes e prestarlhes toda a colaboração; 15. Conhecer e cumprir as normas de funcionamento dos serviços da escola e o Regulamento Interno da mesma, subscrevendo declaração anual de aceitação do mesmo e de compromisso ativo quanto ao seu cumprimento integral; 16. Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial drogas, tabaco e bebidas alcoólicas, nem promover qualquer forma de tráfico, facilitação e consumo das mesmas; 17. Não transportar quaisquer materiais, equipamentos tecnológicos, instrumentos ou engenhos passíveis de, objetivamente, perturbarem o normal funcionamento das atividades letivas, ou poderem causar danos físicos ou psicológicos aos alunos ou a qualquer outro membro da comunidade educativa; 18. Não transportar qualquer tipo de bolas ou equipamentos desportivos que objetivamente, possam perturbar o normal funcionamento das atividades letivas, ou poderem causar danos físicos ou psicológicos aos alunos ou a qualquer outro membro da comunidade educativa; 19. Não utilizar quaisquer equipamentos tecnológicos, designadamente, telemóveis, equipamentos, programas ou aplicações informáticas, nos locais onde decorram aulas ou outras atividades formativas ou reuniões de órgãos ou estruturas da escola em que participe, exceto quando a utilização de qualquer dos meios acima referidos esteja diretamente relacionada com as atividades a desenvolver e seja expressamente autorizada pelo professor ou pelo responsável pela direção ou supervisão dos trabalhos ou atividades em curso; 20. Não captar sons ou imagens, designadamente, de atividades letivas e não letivas, sem autorização prévia dos professores, dos responsáveis pela direção da escola ou supervisão dos trabalhos ou atividades em curso, bem como, quando for o caso, de qualquer membro da comunidade escolar ou educativa cuja imagem possa, ainda que involuntariamente, ficar registada; 21. Não difundir, na escola ou fora dela, nomeadamente, via Internet ou através de outros meios de comunicação, sons ou imagens captados nos momentos letivos e não letivos, sem autorização do Diretor da escola; 22. Respeitar os direitos de autor e de propriedade intelectual; 23. Reparar os danos por si causados a qualquer membro da comunidade educativa ou em equipamentos ou instalações da escola ou outras onde decorram quaisquer atividades decorrentes da vida escolar e, não sendo possível ou suficiente a reparação, indemnizar os lesados relativamente aos prejuízos causados; 24. Respeitar os colegas, professores e funcionários. 25. Respeitar a autoridade do Professor, do Assistente Técnico ou Operacional; 26. Assumir, de forma personalizada e de acordo com o seu nível etário, as atitudes e valores decorrentes do Ideário e do Projeto Educativo do Agrupamento; 27. Proceder aos cuidados de higiene pessoal regulamentados no regimento da disciplina de educação física; 28. Conservar sempre limpo e organizado o seu material escolar; 29. Ter atitudes corretas nos diferentes espaços da escola, de acordo com as regras próprias de funcionamento dos mesmos e respeitando as indicações dos funcionários; Contribuir para a limpeza, deitando os papéis e objetos inúteis nos recipientes apropriados; Deixar o mobiliário, equipamento e material escolar devidamente arrumados; 30. Comunicar ao Professor ou ao Assistente Operacional presente, qualquer dano ou anomalia verificados; 31. Ser responsável pelos danos causados dentro ou fora da Escola nas atividades desenvolvidas por esta; 32. Respeitar as regras de funcionamento dos serviços ou áreas que utiliza; 33. Aguardar ordeiramente que seja atendido em qualquer serviço; 34. Permanecer na Escola ou nos espaços utilizados por esta durante o período destinado às suas atividades escolares; 34.1 Só poderá sair da Escola ou dos espaços utilizados por esta devidamente autorizado pela Direção e/ou Encarregado de Educação; Único: O aluno, que saia das atividades escolares ou dos espaços da escola, mesmo quando autorizado, deixa de beneficiar do seguro escolar até que inicie uma nova atividade escolar; 35. Permanecer afastado das salas de aula durante os seus tempos livres; 36. Dirigir-se para a sala de aula imediatamente após o aviso ou toque de entrada; 37. Não permanecer no interior das salas de aula durante os intervalos; 38. Aguardar a ordem do Assistente Operacional para abandonar o espaço de entrada da sala de aula por falta do Professor; 39. Trazer sempre o cartão de estudante e a caderneta devidamente preenchida e assinada; 40. Trazer diariamente o material indispensável à realização dos trabalhos escolares; 41. Entrar e sair da sala de aula ou circular na escola com 8

9 educação; 42. Não perturbar as aulas, mantendo-se atento e interessado; 43. Apresentar justificação do Encarregado de Educação de todas as faltas, no prazo legal; Único: Sempre que o aluno falte a um momento de avaliação, deverá apresentar uma justificação válida nos termos da lei para que possa usufruir da possibilidade de nova oportunidade de avaliação. No entanto esta segunda oportunidade será sempre realizada quando o professor da disciplina assim o entender. 44. Informar o Encarregado de Educação dos resultados da aprendizagem; 45. Respeitar e cumprir os avisos emanados da Direção; 46. Seguir as orientações dos Docentes relativos ao seu processo de ensino/aprendizagem; 47. Não usar de meios fraudulentos na execução de atividades ou provas de avaliação; Único: O incumprimento deste dever terá como consequência a anulação e a impossibilidade de repetição das mesmas, sendo ainda passível de procedimento disciplinar. 48. Respeitar o exercício do direito à educação e ensino dos outros alunos; 49. Participar nas atividades desenvolvidas pela Escola e Agrupamento; Único: Os alunos que se inscrevam nas atividades promovidas pela escola que impliquem despesas, caso não compareçam, deverão suportar os custos, se aos mesmos houver lugar, não lhes sendo devolvidas as importâncias entretanto pagas. 50. Dinamizar a vida sociocultural da Escola / Agrupamento em conjunto com os Professores; 51. Não comer/beber e não mascar pastilhas elásticas durante as atividades. Único: Salvaguarda-se o consumo de água durante as atividades, em situações especiais desde que devidamente autorizada pelo Professor. 52. Não circular com bicicletas, skates ou patins no recinto escolar; 53. Não riscar/desenhar/colar ou afixar qualquer tipo de cartazes ou documentos nas paredes, expositores ou outros locais, sem autorização superior; 54. Não usar boné, chapéu ou gorro na sala de aula, gabinetes de trabalho, biblioteca e cantina, exceto por razões de saúde ou com pedido fundamentado do Encarregado de Educação; 55. Frequentar as atividades curriculares e de enriquecimento ou complemento curricular, bem como as atividades ou sessões de apoio que lhes sejam destinadas nos termos da lei; 56. Permanecer na escola ou no recinto da escola durante os intervalos e nos tempos letivos correspondentes ao seu horário. 57. Desmarcar as refeições até às 10 horas do próprio dia na impossibilidade de almoçar na escola. Único: O aluno, abrangido pelo direito consagrado no número anterior, que, pela 2ª vez, tenha marcado a senha e não almoce, sem apresentar justificação válida, perde a fruição desse direito, até ao momento em que pagar o valor real das refeições marcadas e não consumidas. Esta perda de direito é efetuada após convocatória do encarregado de educação e formalizada em ata e em caso de reincidência deverá ser comunicado à Comissão de proteção a Crianças e Jovens (CPCJ) se aqueles atos forem considerados como indiciários de possibilidade de negligência dos encarregados de educação face aos seus educandos. Artº10 Processo individual do aluno 1. O processo individual do aluno acompanha-o ao longo de todo o seu percurso escolar, sendo devolvido aos pais ou Encarregado de Educação ou ao aluno maior de idade, no termo da escolaridade obrigatória. 2. São registadas no processo individual do aluno as informações relevantes do seu percurso educativo, designadamente as relativas a comportamentos meritórios e medidas disciplinares aplicadas e seus efeitos. 3. O processo individual do aluno constitui-se como registo exclusivo em termos disciplinares. 4. Têm acesso ao processo individual do aluno, além do próprio, quando maior de idade, os pais ou Encarregados de Educação, quando aquele for menor, o professor titular da turma ou o Diretor de turma, os titulares dos órgãos de gestão e administração da escola e os funcionários afetos aos serviços de gestão de alunos e da ação social escolar. 5. Podem ainda ter acesso ao processo individual do aluno, mediante autorização do Diretor da escola e com o conhecimento do DT, no âmbito do estrito cumprimento das respetivas funções, outros professores da escola, os psicólogos e médicos escolares ou outros profissionais que trabalhem sob a sua égide e os serviços do Ministério da Educação e Ciência com competências reguladoras do sistema educativo, neste caso após comunicação ao Diretor. 6. O processo pode ser consultado na secretaria da sede do Agrupamento, no seu horário de atendimento, após solicitação prévia. 7. As informações contidas no processo individual do aluno referentes a matéria disciplinar e de natureza pessoal e familiar são estritamente confidenciais, encontrando-se vinculados ao dever de sigilo todos os membros da comunidade educativa que a elas tenham acesso. SECÇÃO III Dever de assiduidade/faltas O dever de assiduidade e pontualidade implica para o aluno a presença e a pontualidade na sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar munido do material didático ou equipamento necessários, de acordo com as orientações dos professores, bem como uma atitude de empenho intelectual e comportamental adequada, em função da sua idade, ao processo de ensino. Artº 11 Conceito de falta 1. Falta é a não comparência do aluno a uma aula ou a outra atividade escolar de frequência obrigatória ou de frequência facultativa, caso tenha havido lugar a inscrição. 2. Falta de material (FM) é a ausência de material considerado imprescindível pelo Professor para a realização da atividade letiva por parte do aluno. 3. Falta de pontualidade (FP) é a ausência do aluno na sala de aula durante os primeiros dez minutos do primeiro tempo da manhã e/ou da tarde, do horário do aluno, motivados por atraso. 4. Falta de trabalho de casa (TPC) é o incumprimento de uma atividade extra-aula solicitada pelo Professor. 5. Falta disciplinar (FD) resulta da ordem de saída da sala de aula devido à violação pelo aluno de algum dos deveres 9

10 previstos na Lei em vigor, ou no presente regulamento. Artº 12 Quantificação e registo de faltas de presença 1. O aluno do 1º ciclo terá tantas faltas, quantos os dias a que se aplicar o estabelecido no n.º 1 do art.º anterior. 2. O aluno do 2º ou 3º ciclos terá tantas faltas de presença, quantos os tempos de cinquenta minutos a que se aplicar o estabelecido no nº 1 do art.º anterior. 3. As faltas são registadas pelo Professor ou Professor Titular de Turma ou pelo Diretor de Turma em suportes administrativos adequados. Artº 13 Faltas justificadas 1. São passíveis de justificação as faltas dadas pelos seguintes motivos: a) Doença do aluno, devendo esta ser informada por escrito pelo Encarregado de Educação ou pelo aluno quando maior de idade, quando determinar um período inferior ou igual a três dias úteis, ou por médico se determinar impedimento superior a três dias úteis, podendo, quando se trate de doença de caráter crónico ou recorrente, uma única declaração ser aceite para a totalidade do ano letivo ou até ao termo da condição que a determinou; b) Isolamento profilático, determinado por doença infetocontagiosa de pessoa que coabite com o aluno, comprovada através de declaração da autoridade sanitária competente; c) Falecimento de familiar, durante o período legal de justificação de faltas por falecimento de familiar previsto no regime do contrato de trabalho dos trabalhadores que exercem funções públicas; d) Nascimento de irmão, durante o dia do nascimento e o dia imediatamente posterior; e) Realização de tratamento ambulatório, em virtude de doença ou deficiência, que não possa efetuar -se fora do período das atividades letivas; f) Assistência na doença a membro do agregado familiar, nos casos em que, comprovadamente, tal assistência não possa ser prestada por qualquer outra pessoa; g) Comparência a consultas pré-natais, período de parto e amamentação, nos termos da legislação em vigor; h) Ato decorrente da religião professada pelo aluno, desde que o mesmo não possa efetuar-se fora do período das atividades letivas e corresponda a uma prática comummente reconhecida como própria dessa religião; i) Participação em atividades culturais, associativas e desportivas reconhecidas, nos termos da lei, como de interesse público ou consideradas relevantes pelas respetivas autoridades escolares; j) Preparação e participação em atividades desportivas de alta competição, nos termos legais aplicáveis; k) Cumprimento de obrigações legais que não possam efetuar-se fora do período das atividades letivas; l) Outro facto impeditivo da presença na escola ou em qualquer atividade escolar, desde que, comprovadamente, não seja imputável ao aluno e considerado atendível pelo Diretor, pelo Diretor de turma ou pelo professor titular; m) As decorrentes de suspensão preventiva aplicada no âmbito de procedimento disciplinar, no caso de ao aluno não vir a ser aplicada qualquer medida disciplinar sancionatória, lhe ser aplicada medida não suspensiva da escola, ou na parte em que ultrapassem a medida efetivamente aplicada; n) Participação em visitas de estudo previstas no plano de atividades da escola, relativamente às disciplinas ou áreas disciplinares não envolvidas na referida visita. Artº 14 Justificação de faltas 1. As faltas de comparência do aluno devem ser justificadas, pelo seu Encarregado de Educação ou pelas entidades que a determinarem, por escrito, na caderneta escolar, até ao terceiro dia útil, contados a partir da primeira falta O Diretor de Turma/Professor Titular poderá, em casos que suscitem dúvidas, solicitar aos Encarregados de Educação os comprovativos adicionais que entender necessários Quando não for apresentada justificação ou quando a mesma não for aceite, deve tal facto, devidamente justificado, ser comunicado por escrito, ao Encarregado de Educação, no prazo de três dias úteis, pelo Diretor de Turma/Professor Titular, solicitando comentários nos três dias úteis seguintes Nas situações de ausência justificada às atividades escolares, o aluno tem o direito a beneficiar de medidas, a definir pelos professores responsáveis e ou pela escola, nos seguintes termos aprovados em Conselho Pedagógico, adequadas à recuperação da aprendizagem em falta. Único: Por decisão, tomada em Conselho Pedagógico, ultrapassado o limite de faltas, o professor da disciplina (se entender necessário), pode aplicar medidas de recuperação: - aulas de apoio no 1ºciclo - aulas de apoio ao estudo no 2ºCiclo; - aulas de apoio à turma no 3ºCiclo. As tarefas a realizar têm que ser definidas pelo professor da disciplina em causa. Artº 15 Faltas injustificadas 1. As faltas são injustificadas quando: a) Não tenha sido apresentada justificação, nos termos do n.º 1 do artigo anterior; b) A justificação tenha sido apresentada fora do prazo; c) A justificação não tenha sido aceite; d) A marcação da falta resulte da aplicação da ordem de saída da sala de aula ou de medida disciplinar sancionatória. 2. Na situação prevista na alínea c) do número anterior, a nãoaceitação da justificação apresentada deve ser fundamentada de forma sintética. 3. As faltas injustificadas são comunicadas aos Encarregados de Educação pelo Diretor de Turma/Professor Titular, no prazo máximo de três dias úteis, pelo meio mais expedito. Artº 16 Excesso grave de faltas 1. Em cada ano letivo as faltas injustificadas não podem exceder: a) 10 dias, seguidos ou interpolados, no 1.º ciclo do ensino básico; b) O dobro do número de tempos letivos semanais, por disciplina, no 2º e 3º ciclos. 2. Quando for atingido metade do limite de faltas injustificadas, os pais ou Encarregado de Educação ou, 10

11 quando maior de idade, o aluno, são convocados, pelo meio mais expedito, pelo Diretor de Turma/Professor Titular. 3. A notificação referida no número anterior tem como objetivo alertar para as consequências da violação do limite de faltas injustificadas e procurar encontrar uma solução que permita garantir o cumprimento efetivo do dever de assiduidade. 4. Caso se revele impraticável o referido nos números anteriores, por motivos não imputáveis à escola, e sempre que a gravidade especial da situação o justifique, a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens e a organização municipal MAIA NÃO DESISTE devem ser informadas do excesso de faltas do aluno, assim como dos procedimentos e diligências até então adotados pela escola, procurando em conjunto soluções para ultrapassar a sua falta de assiduidade. 5. Para efeitos do disposto nos nºs 1, são também contabilizadas como faltas injustificadas as decorrentes da aplicação da medida corretiva de ordem de saída da sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar, bem como as ausências decorrentes da aplicação da medida disciplinar sancionatória de suspensão da escola. Artº 17 Efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas Nas situações de ausência injustificada às atividades escolares, o aluno poderá ser sujeito a medidas, a definir pelos professores responsáveis e ou pela escola, nos seguintes termos aprovados em Conselho Pedagógico, adequados à recuperação da aprendizagem em falta. Único: Por decisão, tomada em Conselho Pedagógico, o professor da disciplina (se entender necessário), pode aplicar medidas de recuperação: - aulas de apoio no 1ºciclo - aulas de apoio ao estudo no 2ºciclo - aulas de apoio à turma no 3ºciclo As tarefas a realizar têm que ser definidas pelo professor da disciplina em causa. Também poderão ser propostas atividades de integração e/ou medidas corretivas constantes neste Regulamento Interno. O aluno que tenha ultrapassado o limite de faltas injustificadas é sujeito a uma única medida de recuperação ao longo do ano letivo, à disciplina em que ocorrer em primeiro lugar essa ultrapassagem. 2. O previsto no número anterior não exclui a responsabilização dos pais ou Encarregados de Educação do aluno, designadamente, nos termos dos artigos 44.º e 45.º do Estatuto do Aluno. 3. Todas as situações, atividades, medidas ou suas consequências previstas no presente artigo são obrigatoriamente comunicadas, pelo meio mais expedito, aos pais ou ao Encarregado de Educação ou ao aluno, quando maior de idade, ao Diretor de turma e ao professor tutor do aluno, sempre que designado, e registadas no processo individual do aluno. 4. Relativamente às atividades de apoio ou complementares de inscrição ou de frequência facultativa (Clubes e Desporto Escolar) a ultrapassagem do limite de faltas estabelecido no respetivo regimento implica a exclusão do aluno das atividades em causa, após três faltas injustificadas. Artº 18 Faltas de material 1. Sempre que o aluno compareça sem o material imprescindível para o desenvolvimento das competências ou das atividades da aula, o Professor deverá registar a respetiva falta nos registos oficiais adotados no Agrupamento. 2. Nas aulas correspondentes a dois tempos letivos, só poderá ser marcada uma falta de material. 3. Quando se verificar a terceira falta de material deverá o Professor/Professor titular de Turma comunicar o facto ao Encarregado de Educação. 4. O elevado número de faltas de material deverá ser tomado em consideração na avaliação do aluno, segundo os critérios de avaliação, aprovados em Conselho Pedagógico. 5. Se a falta de material persistir com culpa do aluno, poderá, este, ser ainda alvo de procedimento disciplinar. Artº 19 Faltas às Aulas de Apoio 1. Quando o aluno não comparecer às aulas de apoio deverá ser-lhe marcada a respetiva falta. 2. Após a terceira falta, o Diretor de Turma deve informar o Encarregado de Educação, que deve proceder à sua justificação, nos moldes definidos anteriormente. 3. O elevado número de faltas às aulas de apoio deverá ser considerado como falta de interesse do aluno e ser tomado em consideração na sua avaliação, segundo os critérios de avaliação, aprovados em Conselho Pedagógico. 4. Caso o aluno ultrapasse as três faltas injustificadas às aulas de apoio, poderá ser excluído da sua frequência. Único: Por decisão, tomada em Conselho Pedagógico, o aluno poderá ser excluído das aulas de apoio, por falta de assiduidade e atendendo ao seu comportamento. Artº 20 Falta de Pontualidade 1. Sempre que o aluno não compareça às aulas nos primeiros 10 minutos dos primeiros tempos da manhã e da tarde do seu horário, o Professor deverá registar a respetiva falta (FP), nos registos oficiais adotados no Agrupamento. 2. Quando se verificar a terceira falta de pontualidade deverá o Professor/Professor titular de Turma comunicar o facto ao Encarregado de Educação. 3. O elevado número de faltas de pontualidade deverá ser tomado em consideração na avaliação do aluno, segundo os critérios de avaliação, aprovados em Conselho Pedagógico. Artº 21 Faltas para participação em atividades extracurriculares 1. As faltas decorrentes da participação nas atividades previstas no plano de atividades da escola, relativamente às disciplinas ou áreas disciplinares não envolvidas na referida atividade são consideradas justificadas, mediante a apresentação de documento justificativo pelo professor responsável pela atividade. Artº 22 Dispensa da atividade física 1. O aluno pode ser dispensado temporariamente das atividades de educação física ou desporto escolar por razões de saúde, devidamente comprovadas por atestado médico, que deve explicitar claramente as contraindicações da atividade física. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o aluno deve 11

12 estar sempre presente no espaço onde decorre a aula de educação física. 3. Sempre que, por razões devidamente fundamentadas, o aluno se encontre impossibilitado de estar presente no espaço onde decorre a aula de educação física deve ser encaminhado para um espaço em que seja pedagogicamente acompanhado. SECÇÃO IV - Avaliação Artº 23 Avaliação 1. Os alunos são avaliados de acordo com a lei em vigor e segundo os critérios definidos pelo Conselho Pedagógico. 2. A divulgação dos critérios de avaliação é da competência do Diretor. SECÇÃO V - Disciplina/Infração Artº 24 Qualificação de infração 1. A violação pelo aluno de algum dos deveres previstos na Lei em vigor, ou no presente regulamento, de forma reiterada e ou em termos que se revelem perturbadores do funcionamento normal das atividades da escola ou das relações no âmbito da comunidade educativa, constitui infração disciplinar passível da aplicação de medida corretiva ou medida disciplinar sancionatória, nos termos dos artigos seguintes. 2. A definição, bem como a competência e os procedimentos para a aplicação das medidas disciplinares corretivas e sancionatórias estão previstos, nos artigos seguintes. Artº 25 Participação de ocorrência 1. O professor ou membro do pessoal não docente que presencie ou tenha conhecimento de comportamentos suscetíveis de constituir infração disciplinar deve participá-los imediatamente ao Diretor do Agrupamento. 2. O aluno que presencie comportamentos suscetíveis de constituir infração disciplinar deve comunicá-los imediatamente ao professor titular de turma, ao Diretor de turma ou equivalente, o qual, no caso de os considerar graves ou muito graves, os participa, no prazo de um dia útil, ao Diretor do Agrupamento. 3. São comportamentos suscetíveis de constituir infração disciplinar todos os que se enquadrem numa das seguintes tipologias, entre outras: a) Comportamentos que traduzem uma forma de estar descuidada e desatenta; b) Comportamentos reveladores de uma integração na comunidade educativa desajustada e por vezes perturbadora; c) Comportamentos inadequados, geradores de mal-estar e perturbação frequente; d) Comportamentos desrespeitosos, indiciadores de uma perturbada formação cívica e social; e) Comportamentos ofensivos / agressivos, reveladores de alguma marginalidade escolar; f) Comportamentos marginais, com sinais de delinquência; g) Comportamentos perturbadores do funcionamento da sala de aula (como por exemplo a utilização de telemóveis ou de outros equipamentos eletrónicos). SECÇÃO VI - Medidas disciplinares SUBSECÇÃO I - Finalidades e determinação das medidas disciplinares Artº 26 Finalidades das medidas disciplinares 1. Todas as medidas disciplinares corretivas e sancionatórias prosseguem finalidades pedagógicas, preventivas, dissuasoras e de integração, visando, de forma sustentada, o cumprimento dos deveres do aluno, o respeito pela autoridade dos professores no exercício da sua atividade profissional e dos demais funcionários, bem como a segurança de toda a comunidade educativa. 2. As medidas corretivas e disciplinares sancionatórias visam ainda garantir o normal prosseguimento das atividades da escola, a correção do comportamento perturbador e o reforço da formação cívica do aluno, com vista ao desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da sua capacidade de se relacionar com os outros, da sua plena integração na comunidade educativa, do seu sentido de responsabilidade e da sua aprendizagem. 3. As medidas disciplinares sancionatórias, tendo em conta a especial relevância do dever violado e a gravidade da infração praticada, prosseguem igualmente finalidades punitivas. 4. As medidas corretivas e as medidas disciplinares sancionatórias devem ser aplicadas em coerência com as necessidades educativas do aluno e com os objetivos da sua educação e formação, no âmbito do desenvolvimento do plano de trabalho da turma e do projeto educativo da escola, nos termos do respetivo Regulamento Interno. Artº 27 Determinação da medida disciplinar 1. Na determinação da medida disciplinar corretiva ou sancionatória a aplicar deve ter-se em consideração a gravidade do incumprimento do dever, as circunstâncias atenuantes e agravantes apuradas em que esse incumprimento se verificou, o grau de culpa do aluno, a sua maturidade e demais condições pessoais, familiares e sociais. 2. São circunstâncias atenuantes da responsabilidade disciplinar do aluno o seu bom comportamento anterior, o seu aproveitamento escolar e o seu reconhecimento com arrependimento da natureza ilícita da sua conduta. 3. São circunstâncias agravantes da responsabilidade do aluno a premeditação, o conluio, a gravidade do dano provocado a terceiros e a acumulação de infrações disciplinares e a reincidência nelas, em especial se no decurso do mesmo ano letivo. SUBSECÇÃO II - Medidas disciplinares corretivas Artº 28 Medidas disciplinares corretivas 1. As medidas corretivas prosseguem finalidades pedagógicas, dissuasoras e de integração, nos termos do n.º 1 do artigo 26.º, assumindo uma natureza eminentemente preventiva. 2. São medidas corretivas: a) A advertência; b) A ordem de saída da sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar; c) A realização de tarefas e atividades de integração na escola ou na comunidade, podendo para o efeito ser aumentado o período diário e ou semanal de permanência obrigatória do aluno na escola ou no local onde decorram 12

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