RESULTADOS DEFINITIVOS

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1 CENSOS 20 XV recenseamento geral da população V recenseamento geral da habitação RESULTADOS DEFINITIVOS ALENTEJO Instituto Nacional de Estatística Statistics Portugal

2 FICA TÉCNICA Título Censos 20 Resultados finitivos - Região Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida Lisboa Portugal Telefone: Fax: Presidente do Conselho Diretivo Alda de Caetano Carvalho sign, Composição e Impressão Instituto Nacional de Estatística, I.P. Tiragem 400 exemplares ISSN ISBN pósito Legal nº /2 Periodicidade decenal Preço: 20,00 (IVA incluído) O INE na Internet INE, I.P., Lisboa Portugal, 202 A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, exceto para fins comerciais, desde que mencionando o INE, I.P., como autor, o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal As páginas 20, 2, 22, 23 e 24 foram atualizadas a Pages 20, 2, 22, 23 and 24 were updated on

3 unidades territoriais nota de apresentação Os Censos 20 XV Recenseamento Geral da População e V Recenseamento Geral da abitação - foram realizados pelo Instituto Nacional de Estatística em estreita colaboração com as Autarquias, Municípios e Juntas de freguesia. A organização e execução da operação foram reguladas, a nível nacional, pelo creto-lei nº 226/2009 de 4 de Setembro, e a nível da União Europeia pelo Regulamento quadro (CE) nº 763/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho. Com a divulgação dos resultados definitivos dos Censos 20 (os quais têm por referência o momento censitário, ou seja 2 de Março de 20) o INE disponibiliza à sociedade um vastíssimo conjunto de informação estatística oficial, que permitirá melhorar o conhecimento do país e constituirá um instrumento essencial para a tomada de decisão e para a definição de políticas. Aqueles resultados constam de 8 publicações uma para o conjunto do país e uma por cada região NUTS II (Norte, Centro, Lisboa,, Algarve, Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores). O conteúdo e apresentação das publicações obedecem a um formato comum. Nas publicações de âmbito regional grande parte da informação é divulgada a nível do município enquanto que na publicação de âmbito nacional a informação é divulgada a nível de NUTS II e NUTS III. As publicações dos Censos 20 encontram-se organizadas em quatro partes:. Apresentação e análise de indicadores de caracterização da população, da família e do parque habitacional. A escolha dos indicadores teve por base a sua relevância enquanto suporte ao esclarecimento das questões que centram o debate atual na sociedade; assegura-se, sempre que possível, a leitura das principais mudanças ocorridas na última década. A análise dos resultados é acompanhada por gráficos e cartogramas; 2. Resultados do Inquérito de Qualidade aos Censos 20; 3. Quadros de apuramentos; 4. Metodologia e conceitos associados à operação e aos seus resultados. O INE agradece a todas as entidades, públicas e privadas que se associaram à campanha de divulgação dos Censos 20, cujo contributo foi inestimável, desinteressado e determinante para a elevada adesão da população, revelando assim uma elevada consciência de responsabilidade social. INE, NOVEMBRO 202

4 abstract The final results for the 20 Census, with reference to 2 March 20, show that the resident population in the region is , of which are men and are women. The share of youth decreased from 3, 7 % in 200 to 3, 6% in 20, and the elderly increased from 22, 3% in 200 to 24, 2% in 20. As a direct consequence of the country s demographic structure, the ageing index rose from 63 in 200 to 78 in 20. The number of private households has increased to , although the average number of people per household has declined to 2,45. region has gone a long way at the educational level in the last few decades. The percentage of population with tertiary education is 0,9%, and 44,3% of the population has at least nine years of educational attainment. In the labour market the tertiary sector concentrates 68,6% of employed population, while industry, civil construction and agriculture account for 4,7%, 7,3% and 9,4% respectively. Foreign resident population in the region amounts to citizens. The largest foreign community is Brazilian, at around 26,3%. The housing stock continued to grow in the last decade, and the number of housing dwellings is Around 76,4% of dwellings are owner-occupied and 4,9% are rented. A quality survey on Census 20 has been conducted by an external independent organization. The results follow those observed in other countries.

5 Resumo Os resultados definitivos dos Censos 20, referenciados ao dia 2 de Março de 20, indicam que a população residente na região do é de indivíduos, dos quais são homens e são mulheres. A percentagem de jovens diminuiu de 3,7% em 200 para 3,6% em 20, e a de idosos aumentou de 22,3% para 24,2%. Consequência direta da estrutura demográfica do país, o índice de envelhecimento subiu de 63, em 200, para 78 em 20. O número de famílias clássicas aumentou para , mas diminui o número médio de pessoas por família para 2,45. Na educação, a região do progrediu muito nas últimas décadas. A proporção da população com ensino superior é de 0,9% e a população com pelo menos o 9º ano de escolaridade é de 44,3%. No mercado de trabalho, as atividades dos serviços, concentram 68,6% da população empregada, a indústria 4,7%, a construção civil 7,3% e a agricultura 9,4%. A população estrangeira residente na região do é de cidadãos. A maior comunidade estrangeira é a de nacionalidade brasileira, cerca de 26,3%. O parque habitacional continuou a crescer na última década e o número de alojamentos para habitação é de Cerca de 76,4% dos alojamentos estão ocupados pelo proprietário e 4,9% são arrendados. Os resultados do Inquérito de Qualidade dos Censos 20, realizado de forma autónoma e independente, estão em linha com os padrões de qualidade internacionais observados noutros países.

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7 ALENTEJO ÍNDICE nota DE APRESENTAÇÃO 3 resumo / ABSTRACT 4 ÍNDICE DA ANÁLISE DOS RESULTADOS 8 ÍNDICE DOS QUADROS RESULTADOS 0 análise DE RESULTADOS 7 inquérito DE QUALIDADE 8 QUADROS DE RESULTADOS 95 METODOLOGIA E CONCEITOS 37 Resultados finitivos 7

8 ANÁLISE DOS RESULTADOS ALENTEJO DIVISÃO ADMINISTRATIVA...7 EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO POPULAÇÃO E TERRITÓRIO...9 ESTRUTURA ETÁRIA...20 JOVENS E IDOSOS...2 ÍNDICE DE ENVELECIMENTO...22 ÍNDICE DE LONGEVIDADE...23 ÍNDICE DE REJUVENESCIMENTO DA POPULAÇÃO ATIVA...24 ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE POTENCIAL...25 ESTADO CIVIL E CONJUGALIDADE...26 GRAU E TIPO DE DIFICULDADE NA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DIÁRIAS...27 POPULAÇÃO DE NACIONALIDADE ESTRANGEIRA EM PORTUGAL...28 LOCALIZAÇÃO TERRITORIAL E ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO ESTRANGEIRA EM PORTUGAL...29 EMIGRANTES PORTUGUESES...30 MOBILIDADE TERRITORIAL...3 MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS NO TERRITÓRIO...32 MOVIMENTOS PENDULARES...34 MEIO DE TRANSPORTE UTILIZADO NOS MOVIMENTOS PENDULARES...36 TEMPO MÉDIO POR DESLOCAÇÃO PENDULAR...37 TAXA DE ANALFABETISMO...38 FREQUÊNCIA DO ENSINO PRÉ-ESCOLAR...39 PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO COM 5 OU MAIS ANOS SEM QUALQUER NÍVEL DE ESCOLARIDADE COMPLETO...40 PROPORÇÃO DE JOVENS COM IDADE 8-24 ANOS QUE COMPLETOU NO MÁXIMO O 3º CICLO E QUE NÃO ESTÁ A ESTUDAR...4 PROPORÇÃO DE JOVENS COM IDADE ANOS QUE COMPLETOU PELO MENOS O ENSINO SECUNDÁRIO...42 PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO COM IDADE ANOS QUE COMPLETOU O ENSINO SUPERIOR...43 PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO QUE COMPLETOU PELO MENOS O 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO...44 PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO QUE COMPLETOU PELO MENOS O ENSINO SECUNDÁRIO...45 PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO QUE COMPLETOU O ENSINO SUPERIOR...46 POPULAÇÃO COM ENSINO SUPERIOR POR ÁREAS DE ESTUDO...47 POPULAÇÃO ATIVA...48 TAXA DE ATIVIDADE...49 TAXA DE EMPREGO DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA...50 POPULAÇÃO DESEMPREGADA...5 EMPREGO E DESEMPREGO POR RAMO DE ATIVIDADE E SEXO...52 DESEMPREGO E DESEMPREGO JOVEM Resultados finitivos

9 ALENTEJO ANÁLISE DOS RESULTADOS POPULAÇÃO DESEMPREGADA POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE...54 EMPREGO POR RAMO DE ATIVIDADE...55 DURAÇÃO DO ORÁRIO DE TRABALO SEMANAL...56 ÍNDICE DE POLARIZAÇÃO DE EMPREGO...57 EVOLUÇÃO DAS FAMÍLIAS CLÁSSICAS...58 FAMÍLIAS CLÁSSICAS UNIPESSOAIS...59 NÚCLEOS FAMILIARES DE CASAIS COM FILOS...60 NÚCLEOS FAMILIARES MONOPARENTAIS...6 NÚCLEOS FAMILIARES RECONSTITUÍDOS...62 FAMÍLIAS INSTITUCIONAIS A VIVER EM ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL...63 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EDIFÍCIOS E ALOJAMENTOS...64 DENSIDADE DE ALOJAMENTOS...65 DIMENSÃO DOS EDIFÍCIOS...66 ÍNDICE DE ENVELECIMENTO DOS EDIFÍCIOS...67 ESTADO DE CONSERVAÇÃO DOS EDIFÍCIOS...68 ACESSIBILIDADE AOS EDIFÍCIOS...69 ALOJAMENTOS DE RESIDÊNCIA SECUNDÁRIA...70 ALOJAMENTOS VAGOS...7 DIMENSÃO DOS ALOJAMENTOS FAMILIARES CLÁSSICOS OCUPADOS...72 INFRA-ESTRUTURAS DOS ALOJAMENTOS FAMILIARES CLÁSSICOS OCUPADOS...73 REGIME DE PROPRIEDADE DOS ALOJAMENTOS FAMILIARES CLÁSSICOS...74 MÉDIA DE ENCARGOS COM O ALOJAMENTO OCUPADO PELO PROPRIETÁRIO...75 MÉDIA DE ENCARGOS COM O ALOJAMENTO OCUPADO PELO ARRENDATÁRIO...76 ESTRUTURA ETÁRIA DOS PROPRIETÁRIOS E ARRENDATÁRIOS...77 Resultados finitivos 9

10 Quadros de resultados ALENTEJO.0 POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS POPULAÇÃO RESIDENTE EM 200 E 20, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 200 E POPULAÇÃO RESIDENTE, SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE ATINGIDO E SEXO E TAXA DE ANALFABETISMO POPULAÇÃO RESIDENTE ECONOMICAMENTE ATIVA (SENTIDO RESTRITO) E EMPREGADA, SEGUNDO O SEXO E O RAMO DE ATIVIDADE E TAXAS DE ATIVIDADE POPULAÇÃO RESIDENTE E DESEMPREGADA (SENTIDO RESTRITO), SEGUNDO A CONDIÇÃO DE PROCURA DE EMPREGO E SEXO, TAXAS DE DESEMPREGO (SENTIDO RESTRITO) EDIFÍCIOS, SEGUNDO O NÚMERO DE PISOS, POR PRINCIPAIS MATERIAIS UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO EDIFÍCIOS, SEGUNDO O NÚMERO DE PISOS, POR TIPO DE EDIFÍCIO E NÚMERO DE ALOJAMENTOS EDIFÍCIOS, SEGUNDO A ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO, POR PRINCIPAIS MATERIAIS UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO EDIFÍCIOS, SEGUNDO O NÚMERO DE PISOS, POR ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO EDIFÍCIOS, SEGUNDO A ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO, POR NECESSIDADES DE REPARAÇÃO EDIFÍCIOS, SEGUNDO A ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO, POR ESTADO DE CONSERVAÇÃO EDIFÍCIOS CONSTRUIDOS ESTRUTURALMENTE PARA POSSUIR 3 OU MAIS ALOJAMENTOS, SEGUNDO O NÚMERO DE PISOS, POR CONFIGURAÇÃO DO R/C EDIFÍCIOS CONSTRUIDOS ESTRUTURALMENTE PARA POSSUIR 3 OU MAIS ALOJAMENTOS, SEGUNDO A ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO, POR POSICIONAMENTO E ALTURA RELATIVA FACE AOS EDÍFICIOS ADJACENTES EDIFÍCIOS CONSTRUIDOS ESTRUTURALMENTE PARA POSSUIR 3 OU MAIS ALOJAMENTOS, SEGUNDO O NÚMERO DE PISOS, POR ACESSIBILIDADE A PESSOAS COM MOBILIDADE CONDICIONADA E EXISTÊNCIA DE ELEVADOR EDIFÍCIOS SEGUNDO O NÚMERO DE ALOJAMENTOS, POR EXISTENCIA DE SISTEMA DE RECOLA DE RESÍDUOS URBANOS (RU) EDIFÍCIOS SEGUNDO O TIPO DE EDIFÍCIO POR EXISTÊNCIA DE SISTEMA DE RECOLA DE RESÍDUOS URBANOS (RU) ALOJAMENTOS, FAMÍLIAS, PESSOAS RESIDENTES E PESSOAS PRESENTES, SEGUNDO O TIPO DE ALOJAMENTO, A FORMA DE OCUPAÇÃO DOS ALOJAMENTOS FAMILIARES CLÁSSICOS, O TIPO DE EDIFÍCIO ONDE SE SITUAM ESTES ÚLTIMOS, QUANDO RESIDÊNCIA ABITUAL E A POPULAÇÃO SEM ABRIGO ALOJAMENTOS, FAMÍLIAS, PESSOAS RESIDENTES E PESSOAS PRESENTES, SEGUNDO O TIPO DE ALOJAMENTO ALOJAMENTOS FAMILIARES, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL, SEGUNDO AS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS EXISTENTES NOS ALOJAMENTOS ALOJAMENTOS FAMILIARES, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL, SEGUNDO AS INSTALAÇÕES( ÁGUA CANALIZADA, BANO/DUCE, AR CONDICIONADO E SISTEMA DE AQUECIMENTO) EXISTENTES NOS ALOJAMENTOS ALOJAMENTOS FAMILIARES, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL, SEGUNDO AS INSTALAÇÕES EXISTENTES (RETRETE, ÁGUA E SISTEMA AQUECIMENTO) NOS ALOJAMENTOS ALOJAMENTOS FAMILIARES, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL, SEGUNDO O AQUECIMENTO DISPONÍVEL NO ALOJAMENTO E A PRINCIPAL FONTE DE ENERGIA UTILIZADA PARA AQUECIMENTO ALOJAMENTOS FAMILIARES, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL, SEGUNDO O TIPO DE ALOJAMENTO FAMILIAR, FAMÍLIAS CLÁSSICAS E PESSOAS RESIDENTES, POR INSTALAÇÕES EXISTENTES NOS ALOJAMENTOS ALOJAMENTOS FAMILIARES, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL, SEGUNDO O TIPO DE EDIFÍCIO POR UTILIZAÇÃO DA PRINCIPAL FONTE DE ENERGIA PARA AQUECIMENTO ALOJAMENTOS CLÁSSICOS, SEGUNDO A FORMA DE OCUPAÇÃO, FAMÍLIAS CLÁSSICAS E PESSOAS RESIDENTES, POR ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO Resultados finitivos

11 ALENTEJO Quadros de resultados 3.0 ALOJAMENTOS CLÁSSICOS, SEGUNDO A FORMA DE OCUPAÇÃO, FAMÍLIAS CLÁSSICAS E PESSOAS RESIDENTES, POR TIPO DE EDIFÍCIO E NÚMERO DE ALOJAMENTOS ALOJAMENTOS CLÁSSICOS OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL, SEGUNDO O NÚMERO DE DIVISÕES, FAMÍLIAS CLÁSSICAS E PESSOAS RESIDENTES, POR NÚMERO DE PESSOAS E FAMÍLIAS ALOJAMENTOS CLÁSSICOS, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL, SEGUNDO O NÚMERO DE DIVISÕES POR ÁREA ÚTIL ALOJAMENTOS CLÁSSICOS, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL, SEGUNDO A ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO DOS EDIFÍCIOS POR INSTALAÇÕES EXISTENTES NOS ALOJAMENTOS ALOJAMENTOS CLÁSSICOS, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL, SEGUNDO A ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO DOS EDIFÍCIOS POR EXISTÊNCIA DE LUGAR DE ESTACIONAMENTO ALOJAMENTOS CLÁSSICOS, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL, SEGUNDO A ENTIDADE PROPRIETÁRIA, EXISTÊNCIA DE ENCARGOS POR COMPRA E PESSOAS RESIDENTES POR ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO ALOJAMENTOS CLÁSSICOS, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL, DIVISÕES, FAMÍLIAS CLÁSSICAS, PESSOAS RESIDENTES E INDICADORES DE OCUPAÇÃO ÍNDICE DE LOTAÇÃO DOS ALOJAMENTOS FAMILIARES CLÁSSICOS, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL ALOJAMENTOS CLÁSSICOS, FAMÍLIAS CLÁSSICAS E PESSOAS RESIDENTES SEGUNDO O NÚMERO DE DIVISÕES E A ÁREA ÚTIL POR OCUPANTE ALOJAMENTOS CLÁSSICOS PROPRIEDADE DOS OCUPANTES, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL, SEGUNDO O NÚMERO DE DIVISÕES, POR GRUPO SOCIOECONÓMICO DO TITULAR DO ALOJAMENTO, EXISTÊNCIA DE ENCARGOS POR COMPRA E RESPETIVOS ESCALÕES ALOJAMENTOS CLÁSSICOS PROPRIEDADE DOS OCUPANTES, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL, SEGUNDO A ÁREA ÚTIL DO ALOJAMENTO, POR GRUPO SOCIOECONÓMICO DO TITULAR DO ALOJAMENTO EXISTÊNCIA DE ENCARGOS POR COMPRA E RESPETIVOS ESCALÕES ALOJAMENTOS CLÁSSICOS PROPRIEDADE DOS OCUPANTES, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL, SEGUNDO O ESCALÃO DE ENCARGOS, POR ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO ALOJAMENTOS CLÁSSICOS ARRENDADOS, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL, SEGUNDO O ESCALÃO DE RENDA POR ÉPOCA DO CONTRATO DE ARRENDAMENTO ALOJAMENTOS CLÁSSICOS ARRENDADOS E SUBARRENDADOS, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL, SEGUNDO O NÚMERO DE DIVISÕES, FAMÍLIAS CLÁSSICAS E PESSOAS RESIDENTES, POR GRUPO SOCIOECONÓMICO DO TITULAR DO ALOJAMENTO E ESCALÕES DE RENDA ALOJAMENTOS CLÁSSICOS ARRENDADOS E SUBARRENDADOS, OCUPADOS COMO RESIDÊNCIA ABITUAL, SEGUNDO O ESCALÃO DE RENDA, POR ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO ALOJAMENTOS CLÁSSICOS DE RESIDÊNCIA ABITUAL SEGUNDO O REGIME DE PROPRIEDADE E FORMA DE ARRENDAMENTO FAMÍLIAS CLÁSSICAS E PESSOAS RESIDENTES NESTAS, SEGUNDO O ESCALÃO ETÁRIO E A SITUAÇÃO PERANTE A ATIVIDADE ECONÓMICA, POR TIPO DE FAMÍLIA NA BASE DA ESTRUTURA ETÁRIA DOS SEUS MEMBROS E NÚMERO DE CRIANÇAS FAMÍLIAS CLÁSSICAS, SEGUNDO A SUA DIMENSÃO E PESSOAS NAS FAMÍLIAS, POR TIPO DE FAMÍLIA FAMÍLIAS CLÁSSICAS SEGUNDO O ESTADO CIVIL LEGAL E O SEXO DO REPRESENTANTE DA FAMÍLIA, PELA CLASSE ETÁRIA DESTE PESSOAS A VIVER EM FAMÍLIA CLÁSSICA, SEGUNDO O ESTADO CIVIL LEGAL E O SEXO DO REPRESENTANTE DA FAMÍLIA, PELA CLASSE ETÁRIA DESTE FAMÍLIAS CLÁSSICAS, SEGUNDO A SUA DIMENSÃO E PESSOAS NAS FAMÍLIAS, POR NACIONALIDADE E SEXO DO REPRESENTANTE DA FAMÍLIA PESSOAS RESIDENTES EM ALOJAMENTOS FAMILIARES, SEGUNDO O TIPO DE ALOJAMENTO E O NÚMERO DE FAMÍLIAS CLÁSSICAS RESIDENTES, POR GRUPO SOCIOECONÓMICO DO REPRESENTANTE DA FAMÍLIA...84 Resultados finitivos

12 Quadros de resultados ALENTEJO 4.07 FAMÍLIAS CLÁSSICAS, SEGUNDO A CLASSE ETÁRIA DO REPRESENTANTE DA FAMÍLIA, POR TIPO DE FAMÍLIA FAMÍLIAS CLÁSSICAS SEGUNDO O NÚMERO DE PESSOAS COM MENOS DE 5 ANOS, ENTRE OS 5 E 64 ANOS E COM 65 OU MAIS ANOS, POR DIMENSÃO DA FAMÍLIA FAMILIAS CLÁSSICAS SEGUNDO A SUA DIMENSÃO E O NÚMERO DE PESSOAS COM 5 OU MAIS ANOS COM DIFICULDADES FAMÍLIAS CLÁSSICAS, SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE ATINGIDO E O SEXO DO REPRESENTANTE DA FAMÍLIA, POR TIPO DE FAMÍLIA FAMÍLIAS CLÁSSICAS, SEGUNDO A CONDIÇÃO PERANTE A ATIVIDADE ECONÓMICA E O SEXO DO REPRESENTANTE DA FAMÍLIA, POR TIPO DE FAMÍLIA FAMÍLIAS CLÁSSICAS, SEGUNDO O GRUPO SOCIOECONÓMICO DO REPRESENTANTE DA FAMÍLIA, POR TIPO DE FAMÍLIA FAMÍLIAS CLÁSSICAS, SEGUNDO A SUA DIMENSÃO E PESSOAS NAS FAMÍLIAS POR GRUPO SOCIOECONÓMICO E SEXO DO REPRESENTANTE DA FAMÍLIA FAMÍLIAS CLÁSSICAS, SEGUNDO A SUA DIMENSÃO E PESSOAS NAS FAMÍLIAS PELO NÚMERO DE PESSOAS COM ATIVIDADE ECONÓMICA E PESSOAS A CARGO FAMÍLIAS CLÁSSICAS, SEGUNDO O TIPO DE ALOJAMENTO OCUPADO COMO RESIDÊNCIA ABITUAL E O REGIME DE PROPRIEDADE DOS ALOJAMENTOS CLÁSSICOS POR DIMENSÃO DAS FAMÍLIAS FAMÍLIAS CLÁSSICAS EM ALOJAMENTOS FAMILIARES, SEGUNDO O TIPO DE ALOJAMENTO FAMILIAR OCUPADO, O REGIME DE PROPRIEDADE E O TIPO DE OCUPAÇÃO DOS ALOJAMENTOS CLÁSSICOS E CONDIÇÕES DE ABITABILIDADE, POR TIPO DE FAMÍLIA NA BASE DA ESTRUTURA ETÁRIA E NÚMERO DE CRIANÇAS FAMÍLIAS CLÁSSICAS, SEGUNDO A SUA DIMENSÃO E PESSOAS NAS FAMÍLIAS POR NÚMERO DE PESSOAS COM ATIVIDADE ECONÓMICA E NÚMERO DE DESEMPREGADOS (SENTIDO RESTRITO) NA FAMÍLIA FAMÍLIAS CLÁSSICAS SEGUNDO O NÚMERO DE DESEMPREGADOS (SENTIDO RESTRITO) E A SITUAÇÃO PERANTE O DESEMPREGO, POR DIMENSÃO DO TIPO DE FAMÍLIA NA BASE DA ESTRUTURA ETÁRIA DOS SEUS MEMBROS E NÚMERO DE CRIANÇAS FAMÍLIAS INSTITUCIONAIS, SEGUNDO A CONDIÇÃO PERANTE A ATIVIDADE ECONÓMICA (SENTIDO RESTRITO) DOS SEUS MEMBROS A DIMENSÃO DA FAMÍLIA INSTITUCIONAL E PESSOAS RESIDENTES, POR TIPO DE ALOJAMENTO COLETIVO PESSOAS A VIVER EM FAMÍLIAS INSTITUCIONAIS, SEGUNDO O TIPO DE ALOJAMENTO COLETIVO, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO PESSOAS RESIDENTES SEGUNDO O GRUPO ETÁRIO, POR ESTATUTO DA PESSOA NA FAMÍLIA NÚCLEOS FAMILIARES, SEGUNDO O NÚMERO DE PESSOAS DO NÚCLEO, POR TIPO DE FAMÍLIA CLÁSSICA E DE NÚCLEO NÚCLEOS FAMILIARES, SEGUNDO O NÚMERO DE FILOS E TOTAL DE FILOS, POR TIPO DE NÚCLEO E IDADE DOS FILOS NÚCLEOS FAMILIARES, SEGUNDO O NÚMERO DE CRIANÇAS, TOTAIS DE FILOS E DE CRIANÇAS NOS NÚCLEOS, POR TIPO DE NÚCLEO E CONDIÇÃO PERANTE A ATIVIDADE ECONÓMICA (SENTIDO RESTRITO) DOS MEMBROS DO NÚCLEO NÚCLEOS FAMILIARES COM FILOS, SEGUNDO O ESCALÃO ETÁRIO DO FILO MAIS NOVO E TOTAL DE FILOS, POR TIPO DE NÚCLEO E CONDIÇÃO PERANTE A ATIVIDADE ECONÓMICA (SENTIDO RESTRITO) DOS MEMBROS DO NÚCLEO NÚCLEOS FAMILIARES COM FILOS COM MENOS DE 6 ANOS, SEGUNDO O NÚMERO TOTAL DE FILOS NOS NÚCLEOS POR TIPO DE NÚCLEO NÚCLEOS FAMILIARES MONOPARENTAIS, SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE ATINGIDO DO PAI OU MÃE, POR TIPO DE NÚCLEO E ESCALÃO ETÁRIO DO PAI OU MÃE NÚCLEOS FAMILIARES RECONSTITUÍDOS, SEGUNDO O ESCALÃO ETÁRIO DO FILO MAIS NOVO, TOTAL DE FILOS NOS NÚCLEOS, POR TIPO DE NÚCLEO E CONDIÇÃO PERANTE A ATIVIDADE ECONÓMICA (SENTIDO RESTRITO) DOS MEMBROS DO NÚCLEO Resultados finitivos

13 ALENTEJO Quadros de resultados 5.08 NÚCLEOS FAMILIARES RECONSTITUÍDOS, SEGUNDO O NÚMERO DE FILOS COMUNS E NÃO COMUNS, POR TIPO DE RELAÇÃO CONJUGAL PESSOAS RESIDENTES SEGUNDO O GRUPO ETÁRIO, POR ESTATUTO DA PESSOA NO NÚCLEO FAMILIAR POPULAÇÃO RESIDENTE, SEGUNDO A DIMENSÃO DOS LUGARES, POPULAÇÃO ISOLADA, EMBARCADA, CORPO DIPLOMÁTICO E SEXO, POR IDADE (ANO A ANO) POPULAÇÃO RESIDENTE SEGUNDO A DIMENSÃO DOS LUGARES, POPULAÇÃO ISOLADA, EMBARCADA, CORPO DIPLOMÁTICO E SEXO POR GRUPO ETÁRIO POPULAÇÃO RESIDENTE, SEGUNDO O GRUPO ETÁRIO, POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE ATINGIDO E SEXO POPULAÇÃO RESIDENTE, SEGUNDO O GRUPO ETÁRIO, POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE COMPLETO E SEXO POPULAÇÃO RESIDENTE, SEGUNDO O GRUPO ETÁRIO, POR NATURALIDADE E SEXO POPULAÇÃO PORTUGUESA RESIDENTE, NASCIDA NO ESTRANGEIRO, SEGUNDO O GRUPO ETÁRIO, POR PAÍSES DE NATURALIDADE E SEXO POPULAÇÃO QUE JÁ RESIDIU NO ESTRANGEIRO, POR ANO DE CEGADA A PORTUGAL SEGUNDO O PAÍS DE PROVENIÊNCIA E SEXO POPULAÇÃO RESIDENTE, SEGUNDO OS PAÍSES DE PROVENIÊNCIA (RELATIVAMENTE A 3/2/2009), POR PAÍSES DE NATURALIDADE POPULAÇÃO RESIDENTE, SEGUNDO OS PAÍSES DE PROVENIÊNCIA (RELATIVAMENTE A 3/2/2005), POR PAÍSES DE NATURALIDADE POPULAÇÃO RESIDENTE, SEGUNDO A DIMENSÃO DOS LUGARES, POPULAÇÃO ISOLADA, EMBARCADA E CORPO DIPLOMÁTICO, POR CONDIÇÃO PERANTE A ATIVIDADE ECONÓMICA, SEXO, E GRUPOS ETÁRIOS POPULAÇÃO RESIDENTE, SEGUNDO O ESTADO CIVIL LEGAL E SEXO, POR GRUPO SOCIOECONÓMICO POPULAÇÃO RESIDENTE, SEGUNDO O ESTADO CIVIL LEGAL E SEXO, POR VIVÊNCIA EM UNIÃO DE FACTO E GRUPO ETÁRIO POPULAÇÃO RESIDENTE, SEGUNDO O GRUPO ETÁRIO, POR GRUPO SOCIOECONÓMICO E SEXO POPULAÇÃO RESIDENTE, SEGUNDO A DIMENSÃO DOS LUGARES, POPULAÇÃO ISOLADA, EMBARCADA E CORPO DIPLOMÁTICO POR GRUPO SOCIOECONÓMICO POPULAÇÃO RESIDENTE COM 5 OU MAIS ANOS SEGUNDO O TIPO DE DIFICULDADE E SEXO, POR GRAU DE DIFICULDADE SENTIDO POPULAÇÃO RESIDENTE COM PELO MENOS UMA DIFICULDADE COM 5 OU MAIS ANOS SEGUNDO O TIPO E GRAU DE DIFICULDADE SENTIDO, POR NÚMERO DE DIFICULDADES POR PESSOA E SEXO POPULAÇÃO RESIDENTE COM PELO MENOS UMA DIFICULDADE COM 5 OU MAIS ANOS SEGUNDO O TIPO E GRAU DE DIFICULDADE SENTIDO POR GRUPO ETÁRIO E SEXO POPULAÇÃO RESIDENTE COM PELO MENOS UMA DIFICULDADE COM 5 OU MAIS ANOS, SEGUNDO O TIPO E GRAU DE DIFICULDADE SENTIDO POR CONDIÇÃO PERANTE A ATIVIDADE ECONÓMICA E SEXO POPULAÇÃO RESIDENTE COM PELO MENOS UMA DIFICULDADE COM 5 OU MAIS ANOS, SEGUNDO O TIPO E GRAU DE DIFICULDADE SENTIDO POR PRINCIPAL MEIO DE VIDA E SEXO POPULAÇÃO RESIDENTE COM PELO MENOS UMA DIFICULDADE COM 5 OU MAIS ANOS A VIVER EM EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS ESTRUTURALMENTE PARA POSSUIREM 3 OU MAIS ALOJAMENTOS SEGUNDO O TIPO DE DIFICULDADE E SEXO, POR ACESSIBILIDADE A EDIFÍCIOS E EXISTÊNCIA DE ELEVADOR POPULAÇÃO RESIDENTE, COM 5 OU MAIS ANOS, SEGUNDO O GRUPO ETÁRIO, POR CONDIÇÃO PERANTE A ATIVIDADE ECONÓMICA (SENTIDO RESTRITO) NÍVEL DE ESCOLARIDADE ATINGIDO E SEXO POPULAÇÃO RESIDENTE, COM 5 OU MAIS ANOS, SEGUNDO O GRUPO ETÁRIO, POR CONDIÇÃO PERANTE A ATIVIDADE ECONÓMICA (SENTIDO RESTRITO) E SEXO Resultados finitivos 3

14 Quadros de resultados ALENTEJO 6.29 POPULAÇÃO RESIDENTE, COM 5 OU MAIS ANOS, SEGUNDO O GRUPO ETÁRIO, POR PRINCIPAL MEIO DE VIDA E SEXO POPULAÇÃO RESIDENTE, COM 5 OU MAIS ANOS, SEGUNDO A CONDIÇÃO PERANTE A ATIVIDADE ECONÓMICA (SENTIDO RESTRITO), POR PRINCIPAL MEIO DE VIDA E SEXO POPULAÇÃO RESIDENTE, COM ATIVIDADE ECONÓMICA, EMPREGADA SEGUNDO A SITUAÇÃO NA PROFISSÃO E DESEMPREGADA (EM SENTIDO RESTRITO), POR GRUPO ETÁRIO E SEXO POPULAÇÃO RESIDENTE ATIVA, SEGUNDO O ESTADO CIVIL LEGAL E SEXO, POR GRUPO ETÁRIO E IDADE ANO A ANO POPULAÇÃO RESIDENTE EMPREGADA, SEGUNDO A SITUAÇÃO NA PROFISSÃO E SEXO, POR PROFISSÕES POPULAÇÃO RESIDENTE EMPREGADA, SEGUNDO A SITUAÇÃO NA PROFISSÃO E SEXO, POR RAMOS DE ATIVIDADE ECONÓMICA POPULAÇÃO RESIDENTE EMPREGADA, SEGUNDO A SITUAÇÃO NA PROFISSÃO E SEXO, POR RAMOS DE ATIVIDADE ECONÓMICA E ORAS DE TRABALO NA SEMANA DE REFERÊNCIA POPULAÇÃO RESIDENTE EMPREGADA SEGUNDO GRUPOS DE PROFISSÕES POPULAÇÃO RESIDENTE, EMPREGADA, SEGUNDO O GRUPO ETÁRIO, POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE E SEXO POPULAÇÃO RESIDENTE EMPREGADA, SEGUNDO O SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA E SEXO, POR SITUAÇÃO NA PROFISSÃO POPULAÇÃO RESIDENTE, EMPREGADA, E QUE EM 3 DE DEZEMBRO DE 2009 RESIDIA NO ESTRANGEIRO, SEGUNDO A SITUAÇÃO NA PROFISSÃO E SEXO, POR GRUPO ETÁRIO POPULAÇÃO RESIDENTE, DESEMPREGADA (EM SENTIDO RESTRITO), SEGUNDO O GRUPO ETÁRIO, POR PRINCIPAL MEIO DE VIDA E SEXO POPULAÇÃO RESIDENTE, DESEMPREGADA (EM SENTIDO RESTRITO), SEGUNDO O GRUPO ETÁRIO, POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE E SEXO POPULAÇÃO RESIDENTE, DESEMPREGADA (EM SENTIDO RESTRITO) E À PROCURA DE NOVO EMPREGO, SEGUNDO A SITUAÇÃO NA ÚLTIMA PROFISSÃO E SEXO, POR RAMOS DE ATIVIDADE ECONÓMICA MULERES RESIDENTES COM FILOS SEM ATIVIDADE ECONÓMICA, SEGUNDO O GRUPO ETÁRIO POR CONDIÇÃO PERANTE A ATIVIDADE ECONÓMICA E ESTADO CIVIL POPULAÇÃO RESIDENTE COM 5 OU MAIS ANOS, SEGUNDO A RESPOSTA À PERGUNTA SOBRE RELIGIÃO Resultados finitivos

15 capítulo Análise dos Resultados

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17 unidades territoriais Unidades territoriais DIVISÃO ADMINISTRATIVA Subsecções Secções Freguesias Municípios NUTS III Gavião Golegã Rio Maior Santarém Chamusca Alpiarça Azambuja Almeirim Ponte de Sor Cartaxo Salvaterra de Avis Magos Benavente Coruche Vendas Novas Montemor-o-Novo Mora Arraiolos Évora Nisa Castelo de Vide Marvão Alter do Chão Crato Arronches Fronteira Monforte Campo Maior Sousel Estremoz Portalegre Vila Viçosa Redondo Alandroal Elvas Borba Sines Alcácer do Sal Grândola Santiago do Cacém Viana do Ferreira do Aljustrel Alvito Beja Portel Cuba Vidigueira Reguengos de Monsaraz Serpa Moura Mourão Barrancos Odemira Ourique Castro Verde Mértola Almodôvar 0 30 Km Freguesias Municípios NUTS III A região do é constituída por 5 NUTS III, 58 municípios e 392 freguesias. Durante o período intercensitário (200-20) foram criadas 2 novas freguesias: Boavista dos Pinheiros e Longueira/Almograve. No âmbito das operações censitárias, há ainda necessidade de subdividir o País em unidades geográficas de menor dimensão, as secções e subsecções estatísticas. A organização desta malha dá lugar à Base Geográfica de Referência da Informação que corresponde à infra-estrutura fundamental de suporte à realização e divulgação dos Censos. Em 20 o número de subsecções é de e o número de secções é de 473. Face a 200, verificou-se um decréscimo de 9,8% no número de subsecções e de 62,6% no número de secções. Resultados finitivos 7

18 evolução da população POPULAÇÃO população residente M M Portugal Taxa de variação da população, População residente nos 0 municípios com mais população, 20 População residente 20 - População residente 200 População residente 200 x Frequências Municípios Km Percentagem [0 ; 25] [0 ; 0[ [-6 ; 0[ [- ; -6[ [-5 ; -[ [-8 ; -5[ NUTS III Santarém Évora Beja Santiago do Cacém Benavente Odemira Portalegre Cartaxo Almeirim Elvas acordo com os Censos 20, a população residente na região do é de o que representa 7,2% da população do país. Na sua maioria são mulheres, sendo a população masculina de pessoas. Na última década a população da região do diminuiu 2,5%, em 200 era de pessoas. Dos 58 municípios que compõem a região, apenas treze não perderam população na última década. Por sub-regiões, apenas a Lezíria do Tejo (+2,7%) ganhou população, resultante principalmente do aumento verificado nos municípios de Benavente (24,8%), Salvaterra de Magos (9,9%), Almeirim (6,5%), Azambuja (4,7%), Cartaxo (4,6%) e Rio Maior (0,4%). A maioria do território da região do perdeu população, muito embora as sub-regiões Alto (-6,8%) e o Baixo (-6,2%) apresentem as maiores diminuições. Os municípios de Gavião (-5,4%), Mértola (-6,5%) e Mourão (-7,6%) são os municípios da região que mais população perderam na última década. 8

19 POPULAÇÃO POPULAÇÃO E TERRITÓRIO População RESIDENTE em Lugares com ou mais abitantes Portugal nsidade Populacional, 20 População RESIDENTE em lugares com ou mais habitantes, 20 População residente 20 Área Km 2 Frequências Municípios Km 2 abitantes por Km [9 ; 55] [56 ; 9[ [34 ; 56[ [6 ; 34[ [6 ; 6[ NUTS III 0 30 Km abitantes Municípios NUTS III A região do apresenta, em 20, uma densidade populacional de cerca de 24,0 habitantes por Km 2, muito inferior à densidade média do país, 4,5 habitantes/km 2. A maioria do território é pouco povoada, com exceção de alguns municípios localizados na Lezíria do Tejo, cujo povoamento, mais densificado, contrasta com a região. Cartaxo (54,7hab/km 2 ), Santarém (,0 hab/km 2 ) e Almeirim (05,2 hab/km 2 ) são os municípios da região com maior densidade populacional. Estes indicadores contrastam com Mértola, cuja densidade populacional é a menor do, com 5,6 hab/km 2. O número de lugares com 2000 ou mais habitantes, na região do, reduziu de 65 em 200 para 6 em 20. Estes aglomerados concentram 54,0% da população residente, bastante abaixo do que se verifica a nível nacional, com 6,0%. Resultados finitivos 9

20 ESTRUTURA ETÁRIA POPULAÇÃO Estrutura etária da população RESIDENTE por sexo, 200 e 20 (classes de idade) 00 ou omens Mulheres (%) Na última década a região do, à semelhança do país, não conseguiu inverter o desequilíbrio demográfico que caracteriza a estrutura etária da população, caraterizada pela diminuição da população mais jovem e do aumento da população com idade mais elevada. Em 20, a população entre 0-4 representa 3,6% enquanto em 200 era de 3,7%. A região do perde população, essencialmente entre os 5 e os 29. Em 200 este grupo etário representava 9,6% e em 20, 5,3%. A população com 65 e mais regista na região o movimento contrário. Em 200 era de 22,3% e em 20 atinge os 24,2%. sublinhar o acréscimo verificado na população com 70 e mais que em 200 era de 5,5% da população, enquanto em 20 atinge os 8,5%. 20

21 POPULAÇÃO JOVENS E IDOSOS Estrutura etária da população RESIDENTE por sexo (%) Jovens 200 M 3,73 4,4 3,09 20 M 3,57 4,39 2,80 Portugal 6,00 6,95 5, 4,89 5,93 3,93 Idosos 22,34 20,6 24,43 24,6 2,3 26,84 Portugal 6,35 4,6 8,40 9,03 6,69 2,7 Percentagem de jovens, 20 Percentagem de idosos, 20 População 0-4 População residente x 00 População com 65 ou mais População residente x 00 Frequências Municípios Frequências Municípios Km Percentagem [5. ; 7.7] [3.4 ; 5.[ [2. ; 3.4[ [0.5 ; 2.[ [8.7, 0.5[ NUTS III 0 30 Km Percentagem [3.2 ; 40.8] [26.8 ; 3.2[ [23.7 ; 26.8[ [7.6 ; 23.7[ [6.0 ; 7.6[ NUTS III A percentagem de jovens na região do praticamente não sofreu alteração na última década. Em 20 atinge os 3,6%, abaixo da média nacional, 4,9%. Na região, à semelhança do país, a percentagem de jovens do sexo masculino é superior à do sexo feminino, respetivamente, 4,4% e 2,8%. É na Lezíria do Tejo (4,7%) que se localiza o maior número de municípios com maior percentagem de jovens. Benavente, com 7,7% é o município com maior proporção de jovens da região do. Em contrapartida é no Alto e no Baixo que se situam os municípios com menor percentagem de jovens. Gavião, Mértola, Nisa, Crato e Marvão, apresentam uma estrutura da população com poucos jovens, com valores entre os 8,7% e 9,5%. A população idosa aumentou na última década e representa, em 20, 24,2% da população do, acima da média nacional que é de 9,0%. Os municípios do Gavião (40,8%), Nisa (37,9%) e Crato (35,%), todos localizados no Alto, têm a maior percentagem de idosos na população. Resultados finitivos 2

22 índice de envelhecimento POPULAÇÃO População com 65 ou mais População 0-4 x 00 Índice de envelhecimento M M 62,69 39,9 86,63 78,05 48, 209,66 Portugal 02,23 83,56 2,78 27,84 04,77 5,98 20 variação Frequências Municípios Frequências Municípios Km Índice [27 ; 47] [23 ; 27[ [20 ; 23[ [70 ; 20[ [00 ; 70[ [90 ; 00[ NUTS III 0 30 Km Índice [56 ; 0] [43 ; 56[ [27 ; 43[ [4 ; 27[ [0 ; 4[ [-23 ; 0[ NUTS III O envelhecimento da população verificado na última década, ocorreu de forma generalizada em todo o país. Na região do o índice passou de 63 para 78 idosos por cada 00 jovens. Em Portugal este indicador passou de 02, em 200 para 28 em 20. Em 20, na região, com exceção de Benavente com cerca de 90, todos os municípios apresentam índices de envelhecimento superiores a 00, o que significa que têm mais população idosa do que jovem. É no Alto que se localizam os municípios com índices mais elevados, Gavião e Nisa com cerca de 47 e 40, respetivamente. Na última década, todos os municípios do, com exceção de Beja, Barrancos, Alpiarça e Monforte, agravaram o respetivo índice de envelhecimento. 22

23 POPULAÇÃO índice de LONGEVIDADE Índice de LONGEVIDADE M M 42,74 40, 44,8 5,92 49,46 53,75 População com 75 ou mais População com 65 ou mais x 00 Portugal 4,42 37,75 44,05 47,86 43,79 50,79 20 variação Frequências Municípios Frequências Municípios Km Índice [56.4 ; 63.8] [53.9 ; 56.4[ [5.4 ; 53.9[ [47.8 ; 5.4[ [42.7 ; 47.8[ NUTS III 0 30 Km Índice [3.6 ; 7.3] [0.6 ; 3.6[ [8.6 ; 0.6[ [6.7 ; 8.6[ [3.2 ; 6.7[ NUTS III O índice de longevidade relaciona a população com 75 ou mais com o total da população idosa. Na região do, o índice de longevidade aumentou na última década, passando de 42,7 em 200 para 5,9 em 20. As mulheres apresentam, em 20, um índice de longevidade superior ao dos homens, 53,8 e 49,5 respetivamente. Comparativamente com o país, o índice de longevidade da população na região do é superior ao verificado em termos nacionais, o qual para 20 é de 47,9. Alter do Chão, com 63,8 e Gavião, com 60,5 têm os índices de longevidade mais elevados da região, enquanto Cartaxo (45,3) e Benavente (42,7) apresentam os valores mais baixos. Na última década o índice de longevidade da população aumentou em todos os municípios da região. Alter do Chão e Borba apresentaram os acréscimos mais acentuados na década, 7,3 e 5,6. Resultados finitivos 23

24 índice de REJUVENESCIMENTO DA POPULAÇÃO ATIVA POPULAÇÃO População População x 00 ÍNDICE DE REJUVENESCIMENTO DA POPULAÇÃO ATIVA ,43 84,38 Portugal 43,05 94,34 20 variação Frequências Municípios Frequências Municípios Km Índice [00.0 ; 5.9] [87.5 ; 00.0[ [83. ; 87.5[ [76.8 ; 83.[ [66.4 ; 76.8[ [53.7 ; 66.4[ NUTS III 0 30 Km Índice [0.0 ;.6] [-7. ; 0.0[ [-24.6 ; -7.[ [-32. ; -24.6[ [-45.5 ; -32.[ [-52.8 ; -45.5[ NUTS III A região do, de acordo com os resultados dos Censos 20, apresenta um índice de rejuvenescimento da população ativa de 84,4, inferior, ao observado para o país, 94,3. Nos últimos 0 e à semelhança do país, o índice de rejuvenescimento na região, registou um quebra acentuada de 28,0 pontos no índice que, em 200 era de 2,4. A diminuição do índice de rejuvenescimento da população ativa é também reflexo do desequilíbrio demográfico que tem vindo a verificar-se. Na região do, em 20, apenas 7 municípios apresentam um índice de rejuvenescimento igual ou superior a 00. O que significa que potencialmente há mais pessoas a entrar no mercado de trabalho do que a sair. Nos restantes municípios o índice de rejuvenescimento é sempre inferior a 00. Crato com 54,6 e Nisa com 53,7 registam os valores mais baixos. 24

25 POPULAÇÃO índice de SUSTENTABILIDADDE POTENCIAL Índice de sustentabilidade potencial População ,86 2,58 População com 65 ou mais Portugal 4,4 3,47 20 variação Frequências Municípios Frequências Municípios Km Índice [3.3 ; 4.] [2.6 ; 3.3[ [2.2 ; 2.6[ [.8 ; 2.2[ [.2 ;.8[ NUTS III 0 30 Km Índice [0.0 ; 0.2] [-0. ; 0.0[ [-0.3 ; -0.[ [-0.4 ; -0.3[ [-0.6 ; -0.4[ [-0.9 ; -0.6[ NUTS III O índice de sustentabilidade potencial fornece uma medida do número de indivíduos em idade ativa por cada indivíduo idoso. Na região do este indicador diminuiu ligeiramente na última década, passando de 2,9 em 200 para 2,6 em 20. O índice de sustentabilidade na região é bastante inferior ao verificado a nível nacional, 3,5 e reflete a importância da população idosa, na estrutura etária da população da região do. É no Alto e no Baixo que se localizam os municípios com valores mais baixos do índice de sustentabilidade. Mértola (,6), Crato (,6), Nisa (,4) e Gavião (,2) surgem com os menores índices. Na situação oposta, encontram-se os municípios de Benavente (4,), Sines (3,9) e Évora (3,3) com os valores mais elevados. O comportamento deste índice na última década revela que na maioria dos municípios se verificou uma diminuição. Resultados finitivos 25

26 ESTADO CIVIL E CONJUGALIDADE POPULAÇÃO 20 Proporção da população casada M 85,67 85,6 85,73 Portugal Proporção da população em união de facto Portugal 87,09 4,33 2,9 87,0 87,7 4,39 4,27 2,99 2,83 população RESIDENTE segundo o estado civil legal, 20 formas de conjugalidade da população, 20 Divorciados 6% Viúvos 9% União de facto 4% Solteiros 38% Casados 47% Casada 86% acordo com os Censos 20, 47,2% da população da região do é casada, 38,% solteira, 9,3% viúva e 5,3% divorciada. A distribuição da população de acordo com o estado civil legal nesta região é semelhante ao padrão nacional. As uniões conjugais continuam a ser maioritariamente formalizadas através do casamento, 85,7%. Todavia as uniões de facto representam, na região, 4,3% das uniões conjugais e ficam acima da média nacional (cerca de 3%). É nos municípios do litoral que as uniões de facto se encontram mais representadas. Grândola, Sines e Odemira são os municípios da região com os valores mais elevados (acima de 20%). Nisa, Gavião e Crato encontram-se na situação oposta, em que as uniões de facto são inferiores a 7%. 26

27 POPULAÇÃO GRAU E TIPO DE DIFICULDADE NA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DIÁRIAS Taxa de prevalência na população RESIDENTE COM 5 OU MAIS ANOS População com 5 ou mais 20 M 20,85 6,97 24,48 Portugal População com 65 ou mais Portugal 7,79 52,55 49,5 4,67 20,62 44,90 58,26 4,7 55,4 tipo de dificuldade na realização das atividades, 20 tipo de dificuldade na realização das atividades da população com 65 ou mais, 20 Tomar banho/vestir se 2% Compreender/fazer se entender 0% Ver 24% Tomar banho/vestir se 4% Compreender/fazer se entender 0% Ver 20% Memória/concentração 5% Ouvir 4% Memória/concentração 5% Ouvir 5% Andar 25% Andar 26% Cerca de 20,9% da população residente com 5 ou mais de idade na região do, declarou ter muita dificuldade, ou não conseguir realizar, pelo menos, uma das 6 atividades diárias (ver, ouvir, andar, memória/ concentração, tomar banho/vestir-se, compreender/fazer-se entender). A percentagem de mulheres nesta situação é superior à dos homens, respetivamente 24,5% e 7,0%. A região do tem uma maior percentagem de população que revela dificuldades na realização das atividades diárias, quando comparada com a média nacional, que é de 7,8%. Na população idosa, a percentagem de pessoas com dificuldade na realização de pelo menos uma das atividades diárias sobe para os 52,6%, também acima da média nacional, 49,5%. A dificuldade em andar é a principal limitação manifestada pela população. Resultados finitivos 27

28 POPULAÇÃO DE NACIONALIDADE ESTRANGEIRA POPULAÇÃO População residente de nacionalidade estrangeira População residente x 00 População RESIDENTE de nacionalidade estrangeira (%) ,9 3,2 Portugal 2,9 3,74 20 variação Frequências Municípios Frequências Municípios Km Percentagem [5.4 ; 9.2] [3.0 ; 5.4[ [2.0 ; 3.0[ [.3 ; 2.0[ [0.6 ;.3[ NUTS III 0 30 Km Pontos percentuais [3.5 ; 6.4] [2.5 ; 3.5[ [.6 ; 2.5[ [0.0 ;.6[ [-5.2 ; 0.0[ NUTS III À data da realização dos Censos 20, a população estrangeira residente na região do representa 3,%, ligeiramente abaixo da média do país, 3,7%. A população estrangeira residente localiza-se predominantemente em alguns municípios da Lezíria do Tejo, no Litoral e em alguns municípios dispersos do Alto e do Baixo. Odemira, com 9,2% de estrangeiros é o município da região do com maior percentagem, seguido de Benavente com 7,%. Na última década a população estrangeira manteve-se sensivelmente a mesma, na maioria dos municípios. No entanto, assinala-se a redução verificada em Moura (-,2pp) e Mourão (-5,2pp) e o reforço a que se assistiu em Odemira (6,4 pp) e Benavente (5,2 pp). 28

29 POPULAÇÃO ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO ESTRANGEIRA Estrutura etária da população estrangeira residente na região de, 20 (classes de idade) 00 ou omens Mulheres (%) Pop estrangeira no Pop portuguesa no A estrutura etária da população estrangeira residente no é bastante diferente da estrutura etária da população de nacionalidade portuguesa residente naquela região. A população portuguesa está mais representada nos grupos etários mais jovens até aos 9 de idade. A população estrangeira em idade ativa (5-64 ) residente na região do, representa 82,2% do total de estrangeiros residentes na região, enquanto a população portuguesa, para o mesmo escalão etário, representa apenas 6,6% do total da população portuguesa que reside na região do. A população idosa de nacionalidade estrangeira, tem uma expressão muito reduzida face à população de nacionalidade portuguesa, respetivamente, 4,4% e 24,8%. As principais comunidades estrangeiras a residir no são: a brasileira (26,3%), a romena (4,5%), a ucraniana (2,3%), a chinesa (4,9%) e a moldava (4,4%). Resultados finitivos 29

30 EMIGRANTES PORTUGUESES POPULAÇÃO População RESIDENTE de nacionalidade portuguesa que já residiu no estrangeiro População RESIDENTE de nacionalidade portuguesa que já residiu no estrangeiro ( Último país onde residiu ) ( Ano de regresso a Portugal ) (ano de entrada) LUXEMBURGO, a 20 3,0 BELGICA BRASIL 2,4 2,6 200 a ,6 REINO UNIDO 4,2 99 a ,7 ESPANA 4,9 98 a 990 7,9 MOÇAMBIQUE 8,8 ALEMANA,8 97 a ,2 SUIÇA 3,2 96 a 970 3,8 ANGOLA 4,9 FRANÇA 20,5 Antes de 96 0, (%) (%) % Em relação ao total da população p do que residiu no estrangeiro % Em relação ao total da população do que residiu no estrangeiro acordo com os resultados dos Censos 20, 9,2% da população portuguesa que vive na região do já residiu no estrangeiro, por um período contínuo de pelo menos ano. Este indicador é bastante inferior à média nacional, 4,6%. Os principais países de destino da população emigrante que reside no, tendo como referência o último país de residência, são França (20,5%), Angola (4,9%), Suíça (3,2%) e Alemanha (,8%). É no período entre que uma parte significativa, 33,2%, dos portugueses emigrantes atualmente residentes na região do, regressa a Portugal. Este facto está relacionado com o regresso de cidadãos portugueses das designadas ex-colónias. 30

31 POPULAÇÃO MOBILIDADE TERRITORIAL Mobilidade territorial - percentagem da população RESIDENTE que mudou de residência Mudou de país,64 0,6 Mudou de município Mudou no mesmo município 5,97 2,58 4,4 2,04 á 5 á ano Mudou na mesma freguesia 6,49 0,37 Não mudou de residência 73,26 87,28 Ainda não tinha nascido 4,36, (%) À data dos Censos 20, 22,4% da população residente na região do, indicou que tinha mudado de residência nos últimos 5 e cerca de,7% referiu que tinha mudado de residência no último ano. Da população que mudou de residência no último ano, 6,5% manteve-se na mesma freguesia, 2,6% mudou de município de residência e 2,0% mudou de freguesia dentro do mesmo município. Nos últimos 5, as alterações de residência mais significativas continuam a ser dentro da mesma freguesia, 0,4% da população, enquanto a mudança de freguesia dentro do mesmo município representa 4,4%. As mudanças de município de residência representam 6,0% e as de país,6%. Resultados finitivos 3

32 MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS NO TERRITÓRIO POPULAÇÃO População residente que 5 antes residia noutra unidade territorial ou noutro país * População residente na unidade territorial x 00 * refere-se a 3 de zembro de 995 e de 2005, respectivamente para os Censos 200 e 20 Taxa de atração total, 200 Taxa de atração total, 20 Frequências Municípios Frequências Municípios Km Percentagem [0.7 ; 4.4] [8.2 ; 0.7[ [6.7 ; 8.2[ [5.5 ; 6.7[ [3.5 ; 5.5[ NUTS III 0 30 Km Percentagem [0.7 ; 3.9] [8.2 ; 0.7[ [6.7 ; 8.2[ [5.5 ; 6.7[ [4.5 ; 5.5[ NUTS III Em 20, 5,% da população residente na região do, não residia naquela região cinco antes, o que traduz o efeito de atração da região, o qual se situa acima do país, que é de 2,0%. Em 20, as sub-regiões do Litoral (7,3%) e da Lezíria do Tejo (7,0%) apresentam as taxas de atração mais elevadas. Benavente (3,9%), Azambuja (3,5%), Alvito (2,7%) e Odemira (0,7%), representam os municípios com maiores taxas de atração da região. O Alandroal é o município com menor taxa de atração, 4,5%. Face a 200, a taxa de atração da região do aumentou sensivelmente, uma vez que era de 4,7%. No Litoral esse aumento é bem evidente, sobretudo em Odemira (3,4%). 32

33 POPULAÇÃO MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS NO TERRITÓRIO População residente que 5 antes residia na unidade ou país e já não reside População residente na unidade territorial x 00 Taxa de repulsão interna, 200 Taxa de repulsão interna, 20 Frequências Municípios Frequências Municípios Km Percentagem [7.5 ; 8.3] [6.2 ; 7.5[ [5.5 ; 6.2[ [4.5 ; 5.5[ [3.2 ; 4.5[ NUTS III 0 30 Km Percentagem [7.5 ; 8.7] [6.2 ; 7.5[ [5.5 ; 6.2[ [4.5 ; 5.5[ [3.7 ; 4.5[ NUTS III Em 20 a região do, apresenta uma taxa de repulsão interna de 3,4%. Em 200 a taxa de repulsão apresentada pela região era de 3,0%. Fronteira (8,7%), Mora (8,2%) e Beja (7,5%) fazem parte dos municípios que observam, em 20, uma maior taxa de repulsão. Serpa (3,9%), Arronches (3,9%) e Campo Maior (3,7%) surgem como aqueles que apresentam uma menor taxa de repulsão. A comparação entre 200 e 20, indica um aumento da taxa de repulsão na grande parte dos municípios e em particular nas sub-regiões do Central, Lezíria do Tejo e Alto. Resultados finitivos 33

34 MOVIMENTOS PENDULARES POPULAÇÃO Percentagem da população que ENTRA na região, 20 Percentagem da população que SAI da região, 20 População que trabalha ou estuda numa unidade territorial e reside noutra População residente na unidade territorial x 00 População que trabalha ou estuda noutra unidade territorial e reside na unidade territorial População residente na unidade territorial x 00 Frequências Municípios Frequências Municípios Km Percentagem [26.6 ; 46.9] [5.5 ; 26.6[ [9.0 ; 5.5[ [6.0 ; 9.0[ [3.2 ; 6.0[ NUTS III 0 30 Km Percentagem [9.9 ; 23.3] [4.4 ; 9.9[ [.0 ; 4.4[ [8.6 ;.0[ [6.0 ; 8.6[ NUTS III acordo com os resultados dos Censos 20, os fluxos de entrada nos municípios da região do, por razões de trabalho ou estudo, correspondem a pessoas, o que equivale a 3,8% da população residente na região. O número de pessoas que saem dos municípios da região para estudar ou trabalhar é superior, 4 30 pessoas, o que representa cerca de 5,5% dos residentes da região do. Os grandes fluxos de saída de população da região concentram-se em municípios localizados na Lezíria do Tejo, como Alpiarça (23,3%) e Golegã (23,2%). Nos fluxos de entrada de população destaca-se o município de Sines, que regista um fluxo de entrada equivalente a 46,9% da sua população residente. 34

35 POPULAÇÃO MOVIMENTOS PENDULARES Movimentos pendulares (interações regionais), 20 # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # 0 20 Km # # # # Interações: Évora outras # Municípios com interações Municípios NUTS III Em 20 as interações municipais mais importantes da região, colocam em evidência a articulação entre as subregiões do Central e do Baixo através dos polos de interação Évora-Beja. As restantes interações encontram-se confinadas aos respetivos territórios de âmbito sub-regional como é o caso da articulação a partir de Portalegre, Santarém ou Sines. Resultados finitivos 35

36 meio de transporte utilizado nos movimentos pendulares POPULAÇÃO meio de transporte utilizado nos movimentos pendulares, 200 e 20 transporte automóvel variação (meio de transporte) Outro 0,27,3 Motociclo ou bicicleta,74 3,7 Comboio ou metropolitano,09 0,90 Transporte coletivo empresa/escola 4,05 7,04 Autocarro 7,23 9,02 Frequências Municípios Automóvel ligeiro como passageiro,09 7, Automóvel ligeiro como condutor 36,3 45,5 22,2 A pé 30, (%) Km Pontos percentuais [9.4 ; 22.7] [7.6 ; 9.4[ [5.6 ; 7.6[ [3.2 ; 5.6[ [0.6 ; 3.2[ NUTS III acordo com os Censos 20, o automóvel é o meio de transporte utilizado por 63,5% da população da região do nas deslocações de casa para o trabalho ou de casa para o local de estudo. Na região do a taxa de utilização do automóvel fica ligeiramente acima da média do país, 6,6%. Na última década, reforçou-se a utilização do automóvel como meio de transporte, em detrimento dos transportes coletivos, designadamente do autocarro. Na região do verificou-se um crescimento de 6,3 pp na utilização do automóvel. O recurso a transportes coletivos, designadamente o autocarro, perdeu importância nos últimos dez. Em 200 o autocarro era utilizado por 9,0% da população nas deslocações casa/trabalho ou local de estudo e em 20 passou para 7,2%. A deslocação a pé, caiu igualmente na última década na região. Em 200, as deslocações a pé para o local de trabalho ou estudo abrangiam 3,0% da população. Em 20, abrangem apenas 22,%. 36

37 POPULAÇÃO Tempo médio por deslocação pendular Tempo médio por deslocação pendular (min) Portugal 6,69 2,40 7,9 20,02 tempo médio por deslocação, 20 População por escalão de tempo de deslocação, 200 e 20 (escalões de tempo de deslocação em minutos) Mais de 90,27,47 6 a 90 2,24 2,3 Frequências Municípios 3 a 60 8,26 7, a 30 23,6 24,0 Até 5 64,62 64, Km Minutos [9.8 ; 23.] [7.6 ; 9.8[ [6. ; 7.6[ [4.6 ; 6.[ [.8 ; 4.6[ NUTS III % Em 20, o tempo médio por deslocação pendular na região do é de 7,2 minutos. Face à última década, verificou-se uma ligeira redução, inferior a minuto, em cada deslocação. Comparando com o tempo médio por deslocação a nível nacional, cerca de 20 minutos, verifica-se que, em média a população residente na região do demora cerca de menos 2,8 minutos para chegar ao seu local de trabalho/estudo. Em termos da região, a população que reside nos municípios da Lezíria do Tejo, demora mais tempo a chegar ao local de trabalho ou estudo. Na Azambuja, o tempo médio por deslocação é de 23, minutos, em Salvaterra de Magos é de 22,7 minutos, e no Cartaxo é de 2,0 minutos. Na situação oposta encontram-se os residentes nos municípios de Sines e Campo Maior que são aqueles que menos tempo demoram a chegar ao local de trabalho/estudo, respetivamente, 2,8 minutos e,8 minutos. Por escalões de tempo de deslocação, verifica-se que 64,6% da população da região do demora até 5 minutos e cerca de 23,6%, demora entre 6 e 30 minutos. Resultados finitivos 37

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