SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR (SAS)

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1 SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR (SAS) Coletores: Titanium Plus / Black Tech Reservatórios: Baixa e Alta Pressão de 200 a 1000 litros

2 SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR (SAS) MANUAL DE INSTRUÇÕES (INSTALAÇÃO E UTILIZAÇÃO) PARABÉNS, você acaba de adquirir o melhor sistema de aquecimento de água. Nenhuma tecnologia permite a união tão perfeita de economia, conforto e respeito ao meio ambiente como o aquecedor solar. As condições climáticas do Brasil estão entre as mais favoráveis do mundo para a utilização de um sistema de aquecimento solar de água. FIQUE LIGADO! O sistema de aquecimento solar requer uma instalação a ser realizada por empresa credenciada, pois por melhor que seja o equipamento, se for mal posicionado e não obedecer aos distanciamentos corretos o rendimento será muito inferior ao esperado. Por isso, não ponha em risco seu investimento e expectativas em seu novo e inteligente modo de aquecer água. Lembre-se, este é um sistema já utilizado há muitos anos por países como Israel, Austrália, Japão, Alemanha e Áustria, entre outros, assim estudos e pesquisas são feitos diariamente por profissionais e equipamentos apropriados, então não se deixe enganar pela intuição e ditos populares que sem base científica contradizem o especificado nas normas de instalação. Portanto siga corretamente este manual e tenha o melhor do seu aquecedor solar RINNAI. Rinnai Brasil Tecnologia de Aquecimento Ltda. Fábrica: Rua Tenente Onofre Rodrigues de Aguiar, Vila Industrial - Mogi das Cruzes - SP CEP Show Room: Av Miguel Estéfno, Saúde - São Paulo - SP CEP Revisão (171502) Página 1

3 ÍNDICE Recomendações importantes 03 Dimensionamento do sistema 04 Especificações Técnicas 05 Tipos de circulação 08 Esquema de instalação do SAS 10 Instalação dos Coletores Solar 16 Esquema de ligação Elétrica 20 Problemas e Soluções 21 Cuidados especiais 23 Certificado de Garantia 24 Diagrama de funcionamento e seus componentes Reservatório Térmico Coletor Solar Alimentação de água pela rede Apoio: Aquecedor á gás (Opcional) Ponto de consumo Revisão (171502) Página 2

4 INFORMAÇÕES IMPORTANTES 1. Somente inicie a instalação se no local tiver água para abastecer o sistema de aquecimento solar (SAS), pois o mesmo não poderá ficar sem água depois de instalado sob o risco de danificar o sistema. 2. Para evitarmos problemas de estagnação, recomendamos que seja coberto as placas coletoras, quando não existir disponibilidade de água para abastecer o SAS. 3. A água para abastecer o sistema deve atender aos padrões da Rede Pública, conforme descritos na Portaria MS Nº 2914 do Ministério da Saúde. 4. Na utilização de águas de poços, águas agressivas, não tratadas, entre outras; efetuar a análise físico-química da mesma, e adequá-la aos padrões acima descritos, em caso de dúvidas consultar nosso departamento técnico. 5. A alimentação do reservatório de baixa e alta pressão em hipótese alguma deverá ser instalado com água diretamente da rede pública, devido a variação de pressão, comprometendo o reservatório e acarretando a perda da garantia. 6. Ao instalar o SAS, somente acionar a resistência elétrica apenas com o reservatório térmico abastecido com água. Caso o nível de água esteja inferior ao da resistência elétrica, ao acioná-la, poderá ocorrer danos na mesma, acarretando a perda da garantia. 7. No caso de utilização da resistência elétrica como apoio, obrigatoriamente fazer o aterramento do reservatório. 8. As tubulações do SAS devem ser resistentes a altas temperaturas acima de 100 C (recomenda-se cobre). 9. Para evitar acúmulo de resíduos (por decantação) no SAS, obrigatoriamente efetuar a drenagem completa a cada 6 meses. 10. Realizar a instalação do SAS conforme orientações contidas neste manual, seguidas pelas normas NBR 15569, NBR 7198, NBR 5626, recomendação normativa ABRAVA RN4 e dentre outras exigências de órgãos competentes. 11. Não transportar o reservatório segurando pelas conexões. 1º Funcionamento a) Abrir o registro de água fria que alimenta o reservatório, com a resistência elétrica desligada; b) Após o abastecimento com água no SAS, realizar as aberturas dos pontos de consumo (torneiras, duchas, banheiras, etc.), a fim de eliminar o ar na rede hidráulica. c) ligar a resistência elétrica com temperatura mínima de 60 C. SISTEMA DE APOIO Todos os SAS necessitam de outro sistema apoiando o aquecimento da água em períodos onde a incidência de radiação solar não for suficiente, ou mesmo em dias nublados e chuvosos. Para isso o reservatório térmico possui um sistema padrão onde uma resistência elétrica é acionada pelo termostato sempre que a temperatura média do volume de água for inferior ao programado (recomenda-se 60 C). Este apoio é indispensável, porém quando acionado torna-se necessário a utilização de energia elétrica. A RINNAI como marca mundial em aquecimento de água a gás, oferece soluções que combinam economia, conforto e responsabilidade ambiental. Revisão (171502) Página 3

5 DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA Tabela de referência para consulta e dimensionamento: Consumo médio de água quente sem desperdícios Pontos Consumo diário (médio) * Ducha 50 a 80 litros/pessoa Lavatório 5 a 7 litros/pessoa Cozinha 20 a 30 litros/pessoa Lavanderia 20 a 30 litros/kg de roupa seca Banheira 100 a 200 litros/pessoa *Consumo diário médio: para efeito prévio de cálculo, devendo ser analisados as vazões corretas de cada ponto de consumo x tempo de utilização. Área (média) de coletores necessários para aquecer 100 litros de água Regiões do Brasil Áreas de coletores Manaus 0,9m² Rio de Janeiro 1,1m² Natal 0,8m² São Paulo 1,4m² Goiânia 1,0m² Bauru 1,2m² Belo Horizonte 1,0m² Porto Alegre 1,5m² OBS: Para um dimensionamento mais adequado para cada residência, é essencial que se avalie os hábitos diários de consumo de água quente, quanto à duração de cada banho, vazão dos pontos de consumo de água quente, e como são distribuídos os banhos durante o dia, pois o aquecedor solar necessita de um tempo específico para recuperar em seu reservatório térmico a temperatura suficiente para um banho confortável, sem que haja necessidade de ser acionado o aquecimento de apoio, fazendo assim uso coerente dos recursos do SAS de acordo com cada região. A Rinnai reserva-se o direito de alterar as características dos coletores e reservatórios em sua linha de produção sem prévio aviso Revisão (171502) Página 4

6 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Coletor Solar ITEM Características gerais Especificações Material absorvedor Alumínio Revestimento (Titanium Plus) Tratamento da superfície Revestimento (Black Tech) Coletor Tubo de alimentação 22 mm diâmetro Tubo de passagem 3/8 diâmetro Pressão Max. De trabalho 4 kgf/cm². Cobertura (Vidro) Isolamento (Titanium Plus) Modelos Exterior Dimensões do vidro (mm) Espessura Tipo Vedação Tipo Espessura Laterais Fundo A (mm) B (mm) C (mm) D (mm) 3,2 mm. Temperado Silicone e perfil de alumínio. Lã Térmica Ecológica 25 mm Perfil de alumínio. Chapa lisa Peso vazio (kg) Volume (L) Qtde de Aletas Produção média mensal (KWh/mês) RSC-1000T 15 1, ,5 995 x RSC-1002V 14,5 1, ,6 RSC-1400T 18,5 1, ,1 995 x RSC-1402V 18,0 1, ,6 RSC-2000T 28,5 2, x RSC-2002V 28,0 2, ,5 B C D A Componentes do Coletor Solar *Black Tech *Titanium Plus Revisão (171502) Página 5

7 OBRIGATÓRIO O USO DO RESPIRO NA SAÍDA DE CONSUMO ANTES DO REGISTRO SAÍDA CONSUMO SAÍDA COLETOR SAÍDA CONSUMO SAÍDA COLETOR SOLAR SOLAR Rinnai Brasil Tec. de Aquecimento Ltda. Rua Tenente Onofre R. de Aguiar, 200 CEP Vila Industrial Mogi das Cruzes - SP CNPJ / Indústria Brasileira Não transportar o reservatório segurando pelas conexões. É obrigatório ponto de escoamento de água no local de instalação do reservatório em caso de vazamento. IMPORTANTE PARA SUA SEGURANÇA - Para evitar riscos de choques elétricos, este fio terra deve ser conectado a um sistema de aterramento. - Este reservatório deverá ser provido de dispostitivo de alívio de pressão. ATENÇÃO Antes de acessar os terminais elétricos, todos os circuitos alimentadores devem ser desligados. Resistência elétrica 220V RESERVATÓRIO TÉRMICO RST-300BP5 N de Série: HBP5 Rinnai Brasil Tec. de Aquecimento Ltda. Rua Tenente Onofre R. de Aguiar, 200 CEP Vila Industrial Mogi das Cruzes - SP CNPJ / Indústria Brasileira Não transportar o reservatório segurando pelas conexões. É obrigatório ponto de escoamento de água no local de instalação do reservatório em caso de vazamento. IMPORTANTE PARA SUA SEGURANÇA - Para evitar riscos de choques elétricos, este fio terra deve ser conectado a um sistema de aterramento. - Este reservatório deverá ser provido de dispostitivo de alívio de pressão. ATENÇÃO Antes de acessar os terminais elétricos, todos os circuitos alimentadores devem ser desligados. Resistência elétrica 220V RESERVATÓRIO TÉRMICO RST-300BP5 N de Série: HBP RETORNO COLETOR ENTRADA DE ÁGUA FRIA RETORNO COLETOR ENTRADA DE ÁGUA FRIA INMETRO INMETRO RESERVATÓRIO TÉRMICO BAIXA PRESSÃO (RTH-BP10) H G E C F A D B Modelos Volume Litros Dimensões (mm) A B D Potência (KW) Bitola Resistência Coletor Saída (C) Retorno (E) Reservatório Entrada (F) Consumo (G) RTH-200 BP ,0 1 RTH-300 BP ,0 1 RTH-400 BP ,0 1 RTH-500 BP ,0 1.1/4 1 RTH-600 BP / ,0 1 RTH-800 BP , /2 RTH-1000 BP / , /2 Respiro (H) Pressão Max. de trabalho 1/2" 10 mca RESERVATÓRIO TÉRMICO BAIXA PRESSÃO (RST-BP5) G E C F D A B Modelos Volume Litros Dimensões (mm) A B D Potência (KW) Bitola Resistência Coletor Saída (C) Retorno (E) RST-300 BP ,0 3/4 RST-400 BP ,0 3/4 1.1/4 RST-500 BP ,5 1 RST-600 BP ,5 1 Reservatório Entrada (F) Consumo (G) Pressão Max. de trabalho 5 mca *Tubulações, válvulas, registros, painel de controle, entre outros não incluso. Obrigatório a instalação de respiro na conexão de consumo antes do registro, a tubulação deve ser livre, desobstruída e aberta à atmosfera, devendo ser instalada na posição ascendente, a partir do ponto de conexão mais alto do reservatório, sem restrições, obstrução ou mudança brusca de direção. O tubo deve ultrapassar no mínimo 0,30m o nível de água máximo da caixa de alimentação de água fria. Revisão (171502) Página 6

8 SAÍDA CONSUMO SAÍDA COLETOR SAÍDA CONSUMO SAÍDA COLETOR SOLAR SOLAR Rinnai Brasil Tec. de A quecimento Ltda. Rua Tenente Onofre R. de Aguiar, 200 CEP V ila Industrial Mogi das Cruzes - SP CNP J / Indústria Brasileira Não transportar o reservatório segurando pelas conexões. É obrigatório ponto de escoamento de água no local de instalação do reservatório em caso de vazamento. IMPORTANTE PARA SUA SEGURANÇA - Para evitar riscos de choques elétricos, este fio terra deve ser conectado a um sistema de aterramento. ATENÇÃO Antes de acessar os terminais elétricos, todos os circuitos alimentadores devem ser desligados. Rinnai Brasil Tec. de Aquecimento Ltda. Rua Tenente Onofre R. de Aguiar, 200 CEP Vila Industrial Mogi das Cruzes - SP CNPJ / Indústria Brasileira Não transportar o reservatório segurando pelas conexões. É obrigatório ponto de escoamento de água no local de instalação do reservatório em caso de vazamento. IMPORTANTE PARA SUA SEGURANÇA - Para evitar riscos de choques elétricos, este fio terra deve ser conectado a um sistema de aterramento. - Este reservatório deverá ser provido de dispostitivo de alívio de pressão. ATENÇÃO Antes de acessar os terminais elétricos, todos os circuitos alimentadores devem ser desligados. Resistência elétrica 220V RESERVATÓRIO TÉRMICO RST-300BP5 N de Série: HBP5 - Este reservatório deverá ser provido de dispostitivo de alívio de pressão. Resistência elétrica 220V RESERVATÓRIO TÉRMICO RST-300BP5 N de Série: HBP RETORNO COLETOR ENTRADA DE ÁGUA FRIA 80 RETORNO COLETOR ENTRADA DE ÁGUA FRIA INMETRO INMETRO RESERVATÓRIO TÉRMICO BAIXA PRESSÃO EM NÍVEL (RST-BP5N) G E N C F A D B Modelos Volume Litros Dimensões (mm) A B D Potência (KW) Bitola Resistência Coletor Saída (C) Retorno (E) Reservatório Entrada (F) Consumo (N) Respiro (G) Pressão Max. de trabalho RST-300 BP5N ,0 RST-400 BP5N ,0 RST-500 BP5N ,5 RST-600 BP5N ,5 1.1/4 3/ mca RESERVATÓRIO TÉRMICO ALTA PRESSÃO (RST-AP40/RTH-AP40) H G E C F A D B Modelos Volume Litros Dimensões (mm) A B D Potência (KW) Bitola Resistência Coletor Saída (C) Retorno (E) Reservatório Entrada (F) Consumo (G) RTH-200 AP ,0 1 RTH-300 AP ,0 1 RST-300 AP ,0 3/4 RTH-400 AP ,0 3/4 1 RST-400 AP ,0 3/4 RTH-500 AP ,0 1.1/4 1 RST-500 AP ,5 1 RTH-600 AP / ,0 1 RST-600 AP ,5 1 RTH-800 AP , /2 RTH-1000 AP / , /2 Válvula de segurança (H) Pressão Max. de trabalho 1/2 40 mca *Bastão de anodo opcional, solicitar durante a compra se necessário, pois o mesmo não está incluso ao reservatório térmico. Revisão (171502) Página 7

9 TIPOS DE CIRCULAÇÃO O tipo de circulação depende da característica arquitetônica da construção ou opção do usuário quando é permitida a escolha. Circulação Natural (Termosifão): Este sistema movimenta a água dentro da tubulação através da diferença térmica entre o reservatório e os coletores, portanto será necessário apenas um ponto de energia junto ao reservatório térmico, para utilização do apoio elétrico (quando utilizado). A troca da água quente dos coletores e o reservatório acontecem naturalmente sem necessidade de nenhum equipamento auxiliar. NOTA: Para se obter pressão máxima, considerar a lámina d água da caixa a parte superior do reservatório. Lâmina d água H1 0,15m 0,2m H2 4,0m H2 > 0,1m x D1 Parte superior do reservatório De acordo com pesquisas, quando se tratar de altura mínima da dimensão H2, o ideal é que esteja entre 0,25m e 0,30m. Revisão (171502) Página 8

10 Circulação Forçada: Em muitas situações onde a arquitetura não permite que o reservatório seja instalado acima dos coletores, (para evitar construção de torres, adaptações etc.), será necessário utilizar o sistema forçado que consiste em uma pequena bomba circuladora acoplada a um controlador eletrônico que opera a circulação da água quente mecanicamente quando necessário, portanto neste sistema serão necessários dois pontos de energia, um junto ao reservatório e outro para o controlador/circulador. A altura H1 entre a caixa d água e o reservatório independe na circulação forçada Reservatório Nível: Indicado para instalações onde existem limitações de altura, projetado para trabalhar em nível com a caixa d água. 0,2m H2 4,0m H2 > 0,1m x D1 De acordo com pesquisas, quando se tratar de altura mínima da dimensão H2, o ideal é que esteja entre 0,25m e 0,30m. Revisão (171502) Página 9

11 ESQUEMA DE INSTALAÇÃO DO SAS No local de instalação dos componentes do SAS, deve ser impermeável e conter ponto de escoamento, para direcionar a água em caso de manutenção ou vazamento. Baixa pressão circulação natural por termossifão ,30m 3 10 H ,30m 4 6 H2 0,30m SAS 1 Rede pública 2 Caixa d água 3 Registro 4 Sifão 5 Entrada de água fria 6 Dreno 7 Alimentação Coletor 8 Dreno 9 Coletor 10 Retorno Coletor 11 Reservatório Térmico 12 Respiro 13 Consumo Revisão (171502) Página 10

12 Baixa pressão circulação forçada S Instalação nível sifão 11 H1 S ,30m ,30m S2 SAS 1 Rede pública 2 Caixa d água 3 Registro 4 Sifão 5 Entrada de água fria 6 Dreno 7 Reservatório térmico 8 Alimentação Coletor 9 Bomba de circulação 10 Válvula de retenção 11 Dreno 12 Coletor 13 Válvula ventosa / purgadora de ar 14 Retorno Coletor 15 Respiro 16 Consumo S1 Sensor 1 S2 Sensor 2 S3 Sensor 3 (auxiliar / apoio) Revisão (171502) Página 11

13 Baixa pressão nível circulação natural por termossifão ,30m 4 6 H2 0,30m SAS 1 Rede pública 2 Caixa d água 3 Registro 4 Sifão 5 Entrada de água fria 6 Dreno 7 Alimentação Coletor 8 Dreno 9 Coletor 10 Retorno Coletor 11 Reservatório Térmico 12 Respiro 13 Consumo Revisão (171502) Página 12

14 Baixa pressão nível circulação forçada S S ,30m 4 S ,30m SAS 1 Rede pública 2 Caixa d água 3 Registro 4 Sifão 5 Entrada de água fria 6 Dreno 7 Reservatório térmico 8 Alimentação Coletor 9 Bomba de circulação 10 Válvula de retenção 11 Dreno 12 Coletor 13 Válvula ventosa / purgadora de ar 14 Retorno Coletor 15 Respiro 16 Consumo S1 Sensor 1 S2 Sensor 2 S3 Sensor 3 (auxiliar / apoio) Revisão (171502) Página 13

15 Alta pressão circulação natural por termossifão (Pressurizado) ,30m 8 11 H2 12 0,30m SAS 1 Rede pública 2 Caixa d água 3 Registro 4 Pressurizador 5 Hidráulica de água fria 6 Válvula de retenção 7 Vaso de expansão 8 Sifão 9 Manômetro 10 Entrada de água fria 11 Dreno 12 Reservatório térmico 13 Alimentação Coletor 14 Dreno 15 Coletor 16 Retorno Coletor 17 Válvula de segurança / alívio de pressão 18 Válvula de quebra vácuo ou retenção invertida 19 Válvula ventosa / purgadora de ar 20 Consumo Revisão (171502) Página 14

16 Alta pressão circulação forçada (Pressurizado) 18 S S ,30m 8 0,30m 10 S SAS 1 Rede pública 2 Caixa d água 3 Registro 4 Pressurizador 5 Hidráulica de água fria 6 Válvula de retenção 7 Vaso de expansão 8 Sifão 9 Manômetro 10 Entrada de água fria 11 Dreno 12 Reservatório térmico 13 Alimentação Coletor 14 Bomba de circulação 15 Válvula de retenção 16 Dreno 17 Coletor 18 Válvula ventosa / purgadora de ar 19 Retorno Coletor 20 Válvula de segurança alívio de pressão 21 Válvula ventosa / purgadora de ar 22 Válvula de quebra vácuo ou retenção invertida 23 Consumo 24 Sensor 1 25 Sensor 2 S3 Sensor 3 (auxiliar / apoio) Revisão (171502) Página 15

17 INSTALAÇÃO DOS COLETORES SOLAR O desempenho de qualquer sistema de aquecimento solar é determinado principalmente pela forma que o sistema é instalado. Ângulo de inclinação: O ângulo de inclinação deve ser a latitude da cidade acrescida de 10 (ver tabela abaixo) em casos onde esta soma não alcançar a 20, adotar a inclinação de 20 para não prejudicar o fluxo adequado da água, esta inclinação favorece o melhor desempenho para os períodos de inverno, pois no verão a incidência de radiação solar é superior, não necessitando de uma inclinação específica. Exemplos de algumas cidades e localidades Inclinação ideal para coletores solares voltados para o norte geográfico Cidades ângulo de inclinação do coletor Macapá 20 Brasília 25 Fortaleza 20 Belo Horizonte 30 Natal 20 Rio de Janeiro 30 Maceió 20 São Paulo 33 Salvador 25 Curitiba 35 Florianópolis 35 Porto Alegre 40 Ângulo de inclinação dos coletores Orientação Geográfica: No Brasil os coletores devem ser direcionados para o norte GEOGRÁFICO, com uma bússola é indicado o norte magnético da Terra, para obter o norte geográfico é preciso fazer uma correção da declinação magnética que no Brasil fica entre 10 e 20 a Oeste do norte geográfico. Por exemplo: Para São Paulo a correção é de 18, então acrescente 18º a direita do apontado na bússola. Se na edificação onde serão instalados os coletores não for possível direcionar para o sentido ideal é possível fazer algumas compensações, como por exemplo: Se os coletores ficarem 30º defasados do norte geográfico devem ser acrescidos no dimensionamento no mínimo 20% de área de coletores. Não é recomendado a instalação com uma defasagem acima de 30 pela queda drástica no rendimento. Orientação Geográfica dos coletores. Revisão (171502) Página 16

18 Local de instalação: cuidadosamente deve ser considerada a formação de sombras durante o dia devido a outras seções do telhado, por edificações vizinhas ou por árvores. A integração hidráulica dos coletores poderá ser executada em paralelo ou em série de acordo com o que for definido no projeto da instalação e pelo balanceamento hidráulico. Associação em Paralelo: Associação em paralelo de duas baterias de quatro coletores. Associação em paralelo de uma bateria, recomendado máximo cinco coletores. Associação em Série: Associação em série, recomendado máximo três coletores. Associação em série de duas baterias de quatro coletores. Onde existem irregularidades no telhado a ser apoiados os coletores é obrigatório que se faça uma estrutura para garantir o alinhamento dos coletores, evitando a quebra dos vidros e queda no desempenho por possíveis formações de bolhas de ar na tubulação. Onde é possível usar a própria inclinação do telhado, é feito uma estrutura de cantoneira alinhada ao telhado ou se necessário uma pequena correção aumentando a inclinação. No caso onde a instalação for em lajes planas é necessário a construção de uma estrutura (alvenaria ou perfis metálicos) para posicionar os coletores na inclinação correta. Revisão (171502) Página 17

19 Exemplo de estrutura metálica para montagem em superfícies planas, obedecendo à inclinação correspondente ao local. A instalação dos coletores sobre o telhado é sempre a primeira opção, pois oferece as melhores condições de espaço, posicionamento e geralmente livre de sombras. Mas quando a inclinação do telhado for prejudicar o funcionamento do sistema, será necessário a construção de uma estrutura para corrigir a inclinação de funcionamento (como mostrado abaixo nas figuras A e B). Fig. A Fig. B Estrutura metálica Estrutura metálica Coletor solar Coletor solar Coletor solar Coletor solar telhado telhado com ângulo com ângulo MAIOR MAIOR que o que ideal o (latitude ideal (latitude + 10 ) + 10 ) Estrutura Estrutura metálica metálica telhado com telhado ângulo com MENOR ângulo MENOR que o ideal que (latitude o ideal + 10 ) (latitude + 10 ) RESERVATÓRIO TÉRMICO RETORNO DE ÁGUA QUENTE ENTRADA DE ÁGUA FRIA SIFONAMENTO COLETOR SOLAR Exemplo de Exemplo correções de necessárias correções para necessárias adequar a para inclinação adequar correta a inclinação dos coletores correta com dos o tel c Onde forem instalados os coletores ou reservatórios, é obrigatório que haja calhas nos telhados e/ou ralos nas lajes para coleta da água no caso de vazamentos do coletor ou do reservatório, a fim de se evitarem Infiltrações de água ou mesmo queimaduras com a água quente; O telhado ou piso onde será instalado o coletor solar, deve ser em nível e possuir uma base firme que suporte o peso do sistema após enchimento com água. Quando for instalado mais do que sete coletores em uma instalação em termossifão, é ideal dividi-la em baterias de no máximo quatro coletores, sempre respeitando as inclinações das tubulações conforme figura abaixo. Um fator muito importante é quanto ao retorno de água quente dos coletores para o reservatório, este trecho de tubulação não pode ter acúmulo de bolhas de ar causado por sifonamento (como mostrado na figura a esquerda), o que causará o travamento do sistema ou uma grande queda no seu rendimento. Este problema já não ocorre na tubulação de entrada de água fria, pois o fluxo de água está na descendente. Revisão (171502) Página 18

20 Nota: Para prevenir problema de mau funcionamento do SAS, quando acima do limite de placa coletora, utilizar sistema de circulação forçada. As conexões entre coletores podem ser executadas com luvas soldadas ou luvas de união, as quais facilitam futuras manutenções e substituições de coletores. (se optar pela conexão soldada, tomar cuidado quando efetuar a solda para que não ocorra a queima da guarnição existente no perfil com o tubo de cobre). Para utilização das conexões no sistema de aquecimento solar, deve-se utilizar cobre ou latão. Deve-se instalar um registro gaveta ou esfera na parte inferior da bateria para dreno dos coletores. Em associações superiores a duas baterias de coletores interligados em série deve-se instalar uma válvula eliminadora de ar na saída da última bateria de coletores, independente do tipo da circulação. Válvula eliminadora de ar Em instalações que operam em termossifão, deve-se realizar a instalação da bateria de coletores com um pequeno aclive, entre 2 e 3, no sentido da saída da água quente, evitando-se sifões provocados por desníveis no telhado ou erro na instalação. Revisão (171502) Página 19

21 Termostato ESQUEMA DE LIGAÇÃO ELÉTRICA Reservatório térmico baixa pressão (RST-BP5) Aterramento interno do RST Alimentação 220 volts Borne Disjuntor Resistência Elétrica *Potência da resistência, assim como todas as especificações de dimensionamento elétrico, estão contidas na etiqueta de identificação de cada modelo de reservatório térmico (RST) Controle de temperatura: Termostato regulável (0 C a 80 C) para escolha da temperatura da água no reservatório, pela resistência elétrica. Lembrando que a temperatura poderá ultrapassar o regulado, devido ao aquecimento natural pelo Sol. Recomenda-se 60º C, mantendo uma temperatura adequada para que não possa haver a proliferação de legionella. Reservatório térmico alta pressão (RTH - AP) Reservatório térmico baixa pressão (RTH BP10) Segurança com reset Disjuntor Termostato Alimentação 220 volts Aterramento interno do RST Resistência Elétrica Nota: Quando utilizado sistema de apoio por aquecedor de água a gás, não se faz necessário a ligação do esquema elétrico acima. Revisão (171502) Página 20

22 PROBLEMAS E SOLUÇÕES Dúvidas e Orientações: ATENDIMENTO RINNAI SAC: TEL (0XX11) atendimento@rinnai.com.br Site: Revisão (171502) Página 21

23 Importante: O seu SAS foi projetado para atender um determinado volume de água, portanto ao exceder a capacidade dimensionada, o sistema de apoio atuará automaticamente principalmente em períodos muito frios. Nos locais que apresentem condições de congelamento de água abaixo de 4 C, deve-se prever a proteção adequada do SAS, com válvulas termomecânicas ou elétricas / drenagem manual / recirculação e/ou aquecimento. Para as válvulas, favor consultar o fabricante quanto ao seu dimensionamento. O congelamento da água contida no interior dos tubos do coletor, pode causar a expansão e, consequentemente, danos ao coletor. Segurança: O sistema de aquecimento Solar como em outros sistemas de aquecimento, elevam bastante a temperatura da água, portanto é necessário abrir primeiro o registro de água fria e em seguida o de água quente, evitando assim receber água com temperatura acima do suportado. Para isso recomenda-se que quando utilizado por pessoas que desconhecem o procedimento ou que não podem diferenciar os registros, é necessário o acompanhamento da regulagem da temperatura, ou utilizar uma válvula misturadora (consulte um técnico Rinnai). Manutenção: Apesar de ser um sistema simples e sem grandes cuidados, alguns itens de conservação devem ser seguidos para garantir sempre o bom funcionamento: É necessário a lavagem periódica dos vidros, observando-se a incidência de poluição, poeira, areia ou qualquer tipo de sujeira que venham afetar o bom funcionamento dos coletores. Recomenda-se realizar a lavagem a cada 6 meses ou conforme a necessidade devido ao acumulo de detritos. A lavagem deve ser efetuada normalmente com uma vassoura macia, água e sabão liquido neutro, ssempre pela manhã antes das dez horas. Deve-se executar uma preventiva geral do sistema de aquecimento solar (limpeza / drenagem) a cada seis meses, incluindo principalmente seus acessórios, tais como: (válvulas, vaso de expansão, conexões, entre outros). Troca de vidro: em caso de quebra é possível fazer a substituição do vidro, retirando o perfil trava e o vidro quebrado, raspando e limpando completamente o silicone do local de onde ele foi retirado (removidos facilmente com um estilete), aplicar uma nova camada de silicone e encaixar um novo vidro (materiais de reposição especificados na página 5). Revisão (171502) Página 22

24 CUIDADOS ESPECIAIS Durante o transporte e instalação, deve-se atentar contra impactos a fim de preservar a integridade do produto. Não transportar os coletores segurando pelos tubos de cobre, tal condição poderá ocasionar deformações e dificuldades na montagem. Os coletores não devem ter os tubos de cobres em contato com metais ferrosos de outras estruturas (arames, abraçadeiras, etc...) sob o risco de ocasionar corrosões nos tubos. Quando da instalação, no uso de solda ou brasagem, o calor produzido por estas operações poderá danificar a guarnição do coletor provocando pequenas fissuras impedindo que o coletor obtenha sua melhor eficiência, recomendamos proteger a vedação com um pano úmido. Verificar trechos da tubulação com possíveis curvaturas onde possam gerar bolhas de ar, que devem ser eliminados para não prejudicar o funcionamento do sistema. Verificar o funcionamento do controlador (diferencial de temperatura / acionamentos dos apoios / programação de eventos). Conexões do reservatório/ coletor não devem ser utilizados com materiais ferrosos / poliméricos, que não resistam a altas temperaturas e pressão. Se caso a água de consumo ultrapassar os 40ºC, recomenda-se a instalação de válvula misturadora, para que não ocorra acidentes posteriores. (Norma brasileira NBR 7198 instalação de água quente). A lei /10 instituiu a responsabilidade compartilhada dos fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e dos consumidores, pelo ciclo de vida dos produtos e a correta destinação, de forma a reduzir os rejeitos gerados e os impactos causados à saúde humana e à qualidade do meio ambiente. Se atentar na disponibilidade de acesso ao reservatório para manutenção e/ou instalação, principalmente se houver coberturas onde suas partes não possam ser removidas. O cliente será responsável pela remoção do SAS caso não haja acesso ao mesmo para reparo e/ ou retirada. Revisão (171502) Página 23

25 CERTIFICADO DE GARANTIA A Rinnai Brasil Tecnologia de Aquecimento Ltda., oferece GARANTIA do aparelho abaixo indicado, contra defeito de material ou de fabricação que ele apresentar, nos prazos adiante previstos, desde que o mesmo seja instalado com observância das normas referenciada neste manual. a.) Período de 3 (três) anos para o reservatório térmico. b.) Período de 3 (três) anos para o coletor solar; c.) Período de 3 meses para resistência elétrica e termostato do reservatório; d.) Caso o SAS seja instalado por pessoa não credenciada, o prazo de garantia será de 90 (noventa) dias, para qualquer dos itens acima, conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor (lei.8078/1990). e.) Garantia dos acessórios em gerais que compõe o sistema de aquecimento solar, vide manual do fabricante, conforme Obs. Nos prazos constantes nos itens (a), (b), (c) e (d), está inclusa a garantia legal, a partir da data da venda, indicada na respectiva nota fiscal, desde que instalado pela rede de assistência técnica credenciada. As peças defeituosas ou avariadas serão consertadas ou substituídas gratuitamente durante o período de GARANTIA. Não estão cobertas pela garantia as peças cujos defeitos ou avarias forem decorrentes de mau uso do aparelho. Não procederá a GARANTIA para os seguintes casos: a) Danos em consequência de utilização inadequada ou abusiva, descuido no manuseio, transporte, remoção, entre outros. b) Ligação da parte elétrica sem água no reservatório e no sistema; c) Danos devido a congelamento do sistema; d) Alimentação de água no reservatório direto da rede pública; e) Danos decorrentes de caso fortuito ou força maior, além de outros agentes da natureza como incêndio, raios, ventos, granizos, etc.; f) Pressão de trabalho superior a 4,0 Kgf/cm 2 (Coletor Solar); g) Pressão de trabalho superior ao modelo do reservatório térmico; h) Danos causados ao SAS por terceiros; i) Desgastes naturais das peças ou componentes; j) Não apresentação deste Certificado de Garantia preenchido e a respectiva nota fiscal de compra; k) Danos causados ao SAS decorrentes de não observância do disposto no manual de instruções; l) A água fora dos padrões especificados neste manual de instruções. m) Na utilização de materiais ferrosos. Revisão (171502) Página 24

26 RA 3140 Parágrafo único: A garantia não cobre eventuais prejuízos causados por vazamento decorrente ou não do sistema de aquecimento solar. A garantia é válida somente nas lojas da rede autorizada, localizada em território nacional, as despesas de viagem, estada ou deslocamento de um técnico serão de responsabilidade do consumidor. A garantia não cobre mão de obra de manutenção preventiva ou limpeza efetuada nos componentes do SAS. Após o prazo da garantia legal 90 (noventa) dias, caso o cliente opte em não levar o equipamento até a rede de assistência credenciada, poderá haver cobrança da taxa de deslocamento, bem como frete de envio e retorno nos casos em que estes forem necessários. O preenchimento do formulário abaixo deverá ser feito pelo Instalador ou usuário. Loja que adquiriu aparelho: Número da Nota Fiscal: Data: Modelo: Nº de Série: Instaladora Autorizada: Telefone: Declaro ter instalado o aparelho conforme descrito neste manual. Instalador Obs: As figuras contidas neste manual são de caráter meramente ilustrativo ( sem escala ). Reservamos o direito de realizar alterações sem aviso prévio. ATENDIMENTO RINNAI SAC: Tel (011) atendimento@rinnai.com.br Site: Revisão (171502) Página 25

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