REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DO MUNICIPIO DE SETÚBAL
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- Cláudio Godoi Philippi
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1 CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DO MUNICIPIO DE SETÚBAL
2 ÍNDICE REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL Preâmbulo Genérico... 7 Capítulo I - ÂMBITO... 8 Artigo 1.º Leis Habilitantes... 8 Artigo 2.º Âmbito material...8 Capítulo II - DISPOSIÇÕES GERAIS...9 Artigo 3.º Licenciamento prévio...9 Artigo 4.º Limites ambientais...9 Artigo 5.º Limites espaciais...10 Artigo 6.º Outros limites espaciais...10 Artigo 7.º Limites de segurança...11 Artigo 8.º Publicidade sonora...12 Capítulo III - PROCESSO DE LICENCIAMENTO...12 Artigo 9.º Requerimento inicial...12 Artigo 10.º Elementos obrigatórios...13 Artigo 11.º Elementos complementares...15 Artigo 12.º Locais sujeitos a jurisdição de outras entidades...15 Artigo 13.º Validade da Licença...16 Artigo 14.º Taxas
3 Artigo 15.º Notificação da decisão...17 Artigo 16.º Deferimento...17 Artigo 17.º Contrapartidas para o município...18 Artigo 18.º Renovação da Licença...18 Artigo 19.º Indeferimento...19 Capítulo IV - CHAPAS, PLACAS, TABULETAS, LETRAS SOLTAS OU SÍMBOLOS...20 Secção I - DISPOSIÇÕES GERAIS...20 Artigo 20.º Âmbito de Aplicação...20 Secção II - CHAPAS, PLACAS, TABULETAS, LETRAS SOLTAS OU SÍMBOLOS...21 Artigo 21.º Definições...21 Artigo 22.º Critérios de afixação ou instalação...21 Artigo 23.º Critérios de instalação das placas...22 Artigo 24.º Critérios de instalação das tabuletas...22 Secção III - PAINÉIS E MUPIS...23 Artigo 25.º Definições...23 Artigo 26.º Dimensões...23 Artigo 27.º Características...24 Artigo 28.º Critérios de afixação e instalação
4 Secção IV MASTROS, BANDEIROLAS, FAIXAS OU PENDÕES...25 Artigo 29.º Definições...25 Artigo 30.º Critérios de afixação ou instalação...26 SECÇÃO V CARTAZES...27 Artigo 31.º Definição...27 Artigo 32.º Critérios de instalação...27 SECÇÃO VI - ANÚNCIOS LUMINOSOS, ILUMINADOS, ELECTRÓNICOS...27 Artigo 33.º Definição...27 Artigo 34.º Limites de instalação de anúncios...28 Artigo 35.º Critérios de instalação...28 SECÇÃO VII - UNIDADES MÓVEIS PUBLICITÁRIAS, VEÍCULOS AUTOMÓVEIS E OUTROS MEIOS DE LOCOMOÇÃO...29 Artigo 36.º Definição...29 Artigo 37.º Âmbito do licenciamento...29 Artigo 38.º Estacionamento...30 Secção VIII PUBLICIDADE EM VIADUTOS RODOVIÁRIOS, FERROVIÁRIOS, PASSAGENS SUPERIORES PARA PEÕES E GUARDAS PARA PEÕES...30 Artigo 39.º Condições de instalação...30 Artigo 40.º Publicidade em corrimãos ou guardas para peões
5 CAPÍTULO V - FISCALIZAÇÃO E SANÇÕES...31 Artigo 41.º Fiscalização...31 Artigo 42.º Remoção...31 Artigo 43.º Regime aplicável...32 Artigo 44.º Coimas...33 Artigo 45.º Reincidência...33 Artigo 46.º Extensão da responsabilidade...33 Artigo 47.º Delegação de competências...34 Artigo 48.º Norma revogatória...34 Artigo 49.º Entrada em vigor
6 Alterações ao "Regulamento sobre afixação de cartazes, anúncios e outros escritos de natureza comercial do Município de Setúbal Por deliberação de 23 de Fevereiro de 2000 da Assembleia Municipal, foi aprovado o Regulamento sobre Afixação de Cartazes, Anúncios e Outros Escritos de Natureza Comercial do Município de Setúbal. Surge agora a necessidade de uniformizar o procedimento de licenciamento previsto naquele Regulamento com o consagrado no Regulamento de Ocupação da Via Pública do Município de Setúbal. Pretende-se igualmente disciplinar a afixação e inscrição de mensagens publicitárias em suportes publicitários que não se encontravam previstos, de modo a respeitar a harmonia das zonas envolventes. Atento o exposto, ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 6 do artigo 63.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro a propõe-se o seguinte : 1. A aprovação da Alteração da actual designação do Regulamento para Regulamento de Publicidade do Município de Setúbal ; 2. A aprovação das alterações ao Regulamento sobre Afixação de Cartazes, Anúncios e Outros Escritos de Natureza Comercial do Município de Setúbal enunciadas no anexo, que é parte integrante desta proposta; 3. A submissão de tais alterações a aprovação da Assembleia Municipal. Mais se propõe a aprovação em minuta da parte da acta referente a esta deliberação. Anexo 1: Alterações propostas ao Regulamento Anexo 2: Actual Regulamento sobre afixação de cartazes, anúncios e outros escritos de natureza comercial do Município de Setúbal (Entrada em vigor) Este Regulamento entra em vigor no 15.º dia após a publicação em edital da respectiva deliberação da Assembleia Municipal. Este Regulamento foi aprovado por deliberação camarária n.º 519/03 de 03/12. 6
7 PREÂMBULO GENÉRICO INTRODUÇÃO Ao abrigo da competência regulamentar das autarquias locais, consagrada no art.º 241.º da Constituição da República, tendo em conta as atribuições das Autarquias Locais e as competências da Câmara Municipal e da Assembleia Municipal, definidas respectivamente, na alínea a), n.º7 do Art.º 64.º e alínea a) n.º2 do art.º 53.º da Lei n.º169/99, de 18 de Setembro, a Assembleia Municipal de Setúbal aprovou, em 23/02/2000, sob proposta da Câmara Municipal, de 09/11/2000, o seguinte regulamento: Afixação de Cartazes, Anúncios, e outros Escritos de Natureza Comercial. Este Regulamento foi objecto de apreciação pública nos termos do Art.º 118.º do Código do Procedimento Administrativo. 7
8 Regulamento sobre Afixação de Cartazes, Anúncios e Outros Escritos de Natureza Comercial CAPÍTULO I ÂMBITO ARTIGO 1.º (Leis Habilitantes) * O Regulamento de Publicidade do Município de Setúbal é elaborado nos termos do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, do preceituado na alínea h) do artigo 19.º da Lei n.º 42/98, de 6 de Agosto, do estabelecido no artigo 11.º da Lei n.º 97/88, de 17 de Agosto e ainda pelo previsto na alínea a) do n.º 6 do artigo 64.º e da alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção introduzida pela Lei n.º 5- A/2002, de 11 de Janeiro. ARTIGO 2.º (Âmbito material) * 1- O presente Regulamento disciplina a afixação, inscrição, instalação e difusão de mensagens de publicidade, em qualquer suporte publicitário, no Município de Setúbal. 2- Este Regulamento não se aplica à afixação, inscrição, instalação e difusão de mensagens de propaganda. 8
9 CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 3.º (Licenciamento prévio) 1 - A afixação ou inscrição, de mensagens publicitárias em bens ou espaços afectos ao domínio público, ou deles visíveis, designadamente caminhos, vias municipais ou estradas nacionais, fica sujeita a licenciamento prévio da Câmara Municipal. 2 - Exceptuam-se do disposto no número anterior, as marcas, objectos e quaisquer referências a bens ou produtos expostos no interior do estabelecimento e nele comercializados. ARTIGO 4.º (Limites Ambientais) * Não podem, em qualquer caso, ser emitidas licenças para a afixação, inscrição ou distribuição de mensagens publicitárias que, por si só, ou através dos suportes que utilizam, afectam a estética ou o ambiente dos lugares ou da paisagem, ou causarem danos a terceiros, nomeadamente: a) Inscrição e pinturas murais ou afins (graffiti) em bens afectos ao domínio público ou privado que não pertençam ao autor da mensagem, ao titular desses direitos ou a quem dela resulte identificável; b) Faixas de pano, plástico, papel ou outro material semelhante que atravessem a via pública; c) Cartazes ou afins afixados, sem suporte autorizados, através de colagem ou outros meios semelhantes; 9
10 d) Os que afectem a salubridade de espaços públicos. e) Utilização de materiais não biodegradáveis na afixação, inscrição ou distribuição das mensagens; f) Utilização de panfletos ou similares para serem projectados ou lançados por meios terrestres ou aéreos. ARTIGO 5.º (Limites Espaciais) * 1- Não podem igualmente ser emitidas licenças para afixação inscrição de mensagens publicitárias em locais, edifícios monumentos de interesse histórico, cultural, arquitectónico paisagístico, nomeadamente: a) Imóveis classificados; b) Imóveis onde funcionem exclusivamente serviços públicos; c) Templos ou cemitérios; d) Árvores; e) Candeeiros de iluminação publica. ARTIGO 6.º (Outros limites espaciais) * 1- Não pode igualmente ser licenciada a afixação ou inscrição de mensagens sempre que se situem: a) A menos de 0,80m em relação ao limite exterior do passeio, quando este tiver largura superior a 1,20m; 10
11 b) A menos de 0,40m em relação ao limite exterior do passeio, quando tiver largura inferior a 1,20m, podendo ser afixada a uma distância superior sempre que o tráfego automóvel ou a existência ou a previsão de instalação de equipamento urbano o justifiquem; c) Em postes ou candeeiros de betão e em postos de transformação; d) Em sinais de trânsito, semáforos ou caixas de derivação; e) Em ilhas para peões ou suportes de sinalização; f) A menos de 10 metros do início ou fim de placa central; g) Em edificações não licenciadas. ARTIGO 7.º (Limites de segurança) * A afixação ou inscrição de mensagens publicitárias também não pode ser licenciada sempre que prejudique: a) A segurança das pessoas ou bens, designadamente a circulação rodoviária ou ferroviária; b) As árvores ou os espaços verdes; c) A iluminação pública; d) A visibilidade das placas toponímicas, semáforos e sinais de trânsito, ou apresentem disposições, formatos ou cores que possam confundir-se com aqueles; 11
12 e) A circulação de peões, especialmente dos portadores de deficiência; f) O acesso a edifícios. ARTIGO 8.º (Publicidade sonora) 1 - É permitida a publicidade sonora, desde que respeite os limites impostos pela legislação aplicável a actividades ruidosas. 2 - Competirá ao Gabinete de Ambiente a fiscalização e medição dos níveis sonoros emitidos pelas actividades referidas no número anterior. CAPÍTULO III PROCESSO DE LICENCIAMENTO ARTIGO 9.º (Requerimento inicial) * 1 - A licença para afixação e inscrição de mensagens publicitárias depende de requerimento dirigido ao Presidente da Câmara. 2 - O requerimento inicial tem que dar entrada, pelo menos, até 15 dias antes do início do prazo pretendido, sempre que este seja inferior a 30 dias. 3 - O licenciamento para a afixação ou inscrição de mensagens publicitárias através de meios ou suportes que, por si só, exijam licenciamento ou autorização para obras de construção civil, deve ser requerido cumulativamente, nos termos da legislação aplicável. 4 - Os demais meios ou suportes, cujo fim principal seja a publicidade, estão sujeitos a mero licenciamento para afixação ou inscrição de mensagens publicitárias. 12
13 ARTIGO 10.º (Elementos obrigatórios) * 1 - O requerimento deve, obrigatoriamente, conter: a) Identificação do requerente - nome, estado civil, profissão, residência, número de identificação fiscal, número, data e serviço emissor do bilhete de identidade. Tratando-se de pessoa colectiva, designação da sociedade comercial, sede e número de identificação de pessoa colectiva; b) A indicação exacta do local e do meio ou suporte a utilizar; c) Cópia de licença de utilização de estabelecimento; d) Identificação do local de afixação ou inscrição e período de utilização pretendido. 2 - Ao requerimento e em duplicado deve ser junto: a) Memória descritiva com indicação dos materiais, formas e cores do suporte e da mensagem publicitária; b) Reprodução fotográfica, videográfica, fonográfica ou electrónica da mensagem publicitária; c) Desenho do meio ou suporte, com indicação da forma, dimensão e balanço de afixação; d) Fotografia a cores, no formato mínimo de 10x15 cm, indicando o local previsto para afixação, apresentada em suporte de papel A4; 13
14 e) Fotomontagem com afixação do suporte publicitário, apresentada em suporte de papel A4; f) Planta de localização, à escala 1:1000 ou 1:2000, com identificação do local ou do edifício previsto para a afixação. 3- Caso se pretenda colocar o suporte publicitário na fachada de edifício, devem ainda juntar-se os elementos seguintes: a) Desenho dos alçados de conjunto numa extensão de 10 m para cada um dos lados; b) Desenho do alçado e corte cotado à escala mínima de 1:100 ou 1:50, com a integração do suporte publicitário e com indicação dos materiais, cores e texturas a utilizar. 4- Deverá ainda, quando for caso disso, juntar-se: a) Esquema de ligação às redes de abastecimento de água, de drenagem de águas residuais urbanas, de electricidade ou outros; b) Dispositivos de segurança contra incêndios. 5- Junto com o requerimento deve ser entregue documento comprovativo da legitimidade do requerente, atestando que é proprietário, locatário ou titular de outros direitos sobre o bem onde pretende afixar ou inscrever a mensagem publicitária, ou, se for o caso, autorização do proprietário com a assinatura reconhecida. 6- Caso se pretenda afixar ou inscrever a mensagem publicitária em zonas de protecção a monumentos nacionais e imóveis de interesse público, os elementos referidos nos n. os 2 e 3 devem ser entregues em triplicado. 14
15 7- Tratando-se de afixação ou inscrição de publicidade em veículos automóveis, o requerimento previsto no n.º 1 será apenas instruído com fotografia da viatura, onde se veja claramente a matrícula e as faces de afixação ou inscrição de publicidade e, bem ainda, com documento previsto no n.º 5. ARTIGO 11.º (Elementos complementares) * 1 - Sempre que se verifiquem dúvidas passíveis de comprometer a apreciação do pedido, podem, nos dez dias subsequentes, ser solicitados elementos complementares, designadamente: a) Autorização de outros proprietários, ou titulares de outro direito real que possam vir a sofrer danos com a afixação ou inscrição pretendida; b) Desenho que pormenorize a instalação, indicando as distâncias a outros elementos próximos, à escala de 1:1000 e ainda ao passeio quando a mesma se localize a altura inferior a 5 metros. 2 - O pedido deve liminarmente ser indeferido se não forem indicados ou juntos os elementos complementares, no prazo de vinte dias contados da solicitação prevista no número anterior. ARTIGO 12.º (Locais sujeitos a jurisdição de outras entidades) * 1 - Sempre que o local onde o requerente pretenda afixar ou inscrever a mensagem publicitária estiver sujeito a outras entidades, como o IPPAAR, a JAE ou outra, deve a Câmara Municipal solicitar-lhes parecer, que não será vinculativo se outro efeito não resultar expresso na Lei. 15
16 2 - Está porem proibido o licenciamento de afixação ou inscrição de publicidade fora dos aglomerados urbanos em quaisquer locais onde a mesma seja visível das estradas nacionais. 3 - Para efeitos do disposto no n.º2, entende-se como aglomerado urbano, a área como tal delimitada em plano municipal de ordenamento do território e, por estradas nacionais, as vias como tal definidas no plano rodoviário nacional. 4 - Exceptuam-se do disposto no n.º2: a) Os meios de publicidade que se destinem a identificar edifícios ou estabelecimentos, públicos ou particulares, desde que tal publicidade seja afixada nesses edifícios ou estabelecimentos; b) Os anúncios temporários de venda ou arrendamento de imóveis, desde que neles localizados; c) Os meios de publicidade de interesse cultural ou turístico. ARTIGO 13.º (Validade da Licença) * 1- A licença é válida pelo prazo dela constante. 2- O prazo de validade da licença é fixado atendendo ao disposto, para cada suporte publicitário, na Tabela de Taxas do Município de Setúbal. 16
17 ARTIGO 14.º (Taxas) * 1- Sem prejuízo do disposto no n.º 1 do artigo 18.º, pela emissão da licença e posteriores renovações são devidas as taxas previstas na Tabela de Taxas do Município de Setúbal. 2- A isenção, por lei ou regulamento, do pagamento das taxas devidas não dispensa o licenciamento municipal ao abrigo do presente Regulamento. ARTIGO 15.º (Notificação da decisão) * A decisão sobre o pedido de licenciamento é notificada, por escrito, ao requerente, no prazo de 15 dias a contar da decisão final. ARTIGO 16.º (Deferimento) * 1 - Em caso de deferimento, deve incluir-se na notificação a indicação do prazo para levantamento da licença e pagamento da taxa respectiva. 2 - A autorização conferida será cancelada se não for levantada a licença e paga a taxa dentro do prazo referido no aviso de pagamento. 3 - Com as licenças juntam-se os duplicados apensos ao requerimento inicial. 4 - A licença deve especificar sempre as obrigações e condições a cumprir pelo seu titular, nomeadamente: 17
18 a) Prazo de duração; b) Prazo para comunicar a não renovação; c) Número de ordem atribuído ao meio ou suporte, o qual deve ser afixado no mesmo, juntamente com o número da licença e identidade do titular; d) Obrigação de manter o meio de suporte em boas condições de conservação, funcionamento e segurança. 5 - O titular da licença só pode exercer os direitos que lhe são conferidos pelo licenciamento, depois do pagamento da taxa referida no artigo 16.º. ARTIGO 17.º (Contrapartidas para o município) * O licenciamento de suportes publicitários pode determinar a reserva de algum ou alguns espaços de publicidade, até ao máximo de 20% para a difusão de mensagens relativas às actividades da Autarquia licenciadora ou outras apoiadas por esta. ARTIGO 18.º (Renovação da Licença) * 1- A licença cujo prazo seja superior ou igual a 30 dias renova-se automaticamente e sucessivamente, salvo se: a) A Câmara Municipal notificar o titular de decisão em sentido contrário, por escrito e com antecedência mínima de 20 dias antes do termo do prazo respectivo; 18
19 b) O titular comunicar à Câmara Municipal intenção contrária por escrito e com a antecedência mínima de dez dias antes do termo do prazo respectivo. c) O titular não cumprir os prazos normais de pagamento das taxas devidas à Câmara Municipal, de harmonia com a Tabela de Taxas ou Regulamento em vigor. 2 - A licença para a afixação ou inscrição de mensagens publicitárias pode ser revogada, sempre que: a) Viole ostensiva e flagrantemente o disposto no código de Publicidade, designadamente se incorrer no ilícito previsto no artigo 7.º do D.L. 330/90 de 23 de Outubro, com as alterações introduzidas pelo D.L. 275/98 de 9 de Setembro; b) Situações de interesse público assim o exigirem; c) O seu titular não cumpra as normas legais ou regulamentares ou quaisquer obrigações a que se tenha vinculado com o licenciamento. ARTIGO 19.º (Indeferimento) * 1 - O pedido de licenciamento só pode ser indeferido com qualquer dos seguintes fundamentos: a) Se violar a norma imperativa de proibição inserta no n.º2 do artigo 14.º, por força do artigo 3.º do D.L. 105/98, e, ainda, se não cumprir o disposto no n.º7 do art.º 12.º e n.º2 do 13.º. 19
20 b) Não respeitar os limites previstos nos artigos 4.º a 7.º ou as condições estabelecidas no Capítulo IV deste Regulamento, para suportes publicitários; c) Não respeitar os limites impostos pela legislação aplicável, quando se tratar de licenciamento de publicidade sonora; 2 O pedido de licenciamento ou renovação pode ainda ser indeferido se o requerente possuir dívidas à Autarquia. CAPÍTULO IV SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 20.º (Âmbito de Aplicação) * 1- Os requisitos a que ficam sujeitos os diversos tipos de suportes publicitários são fixados nos artigos seguintes. 2- Tratando-se de mensagem publicitária cuja difusão implique a utilização de mais do que um suporte publicitário, aplicam-se, cumulativamente, as disposições relativas a cada um dos suportes publicitários em causa. 3- Caso se pretenda afixar a mensagem publicitária em suporte publicitário não previsto no presente Regulamento, serão aplicadas as disposições que se mostrem mais adequadas ao tipo de suporte e ao interesse público em causa. 20
21 SECÇÃO II CHAPAS, PLACAS, TABULETAS, LETRAS SOLTAS OU SÍMBOLOS ARTIGO 21.º (Definições) * Para efeitos deste Regulamento, entende-se por: a) Chapa: Suporte não luminoso aplicado ou pintado em paramento visível e liso, não excedendo na sua maior dimensão os 0,60 metros e a saliência máxima de 0,03 metros; b) Placa: Suporte não luminoso aplicado em paramento visível e liso, com ou sem emolduramento, não excedendo na sua maior dimensão 1,5 metros. c) Tabuleta: Suporte não luminoso afixado perpendicularmente às fachadas dos edifícios com mensagem publicitária em ambas as faces. d) Letras soltas ou símbolos: suportes aplicados directamente em fachadas ou telhados, constituídos pelo conjunto formado por suportes individuais para cada letra ou símbolo. ARTIGO 22.º (Critérios de afixação ou instalação) * 1- As chapas, placas, tabuletas, letras soltas e símbolos não podem ocultar elementos decorativos ou outros com interesse na composição arquitectónica das fachadas. 2- A afixação ou instalação dos dispositivos publicitários previstos no número anterior não deve agredir o enquadramento, a uniformização e a qualidade estética do conjunto em que se inserem. 21
22 3- As chapas, placas e tabuletas não devem ser colocados acima da fachada ou da cobertura dos edifícios. ARTIGO 23.º (Critérios de instalação das placas) * As placas não podem exceder a altura dos gradeamentos ou outras zonas vazadas em varandas. ARTIGO 24.º (Critérios de instalação das tabuletas) * 1- Não podem ser afixadas tabuletas a menos de 3 metros de outra tabuleta previamente licenciada. 2- A colocação de tabuletas em balanço, total ou parcial, sobre espaços do domínio público, só é permitida se forem observadas as seguintes distâncias: a)distância mínima da tabuleta em relação ao solo: 2,60m; b)distância mínima da tabuleta em relação ao lancil do passeio: 0,60m; c)distância mínima da tabuleta em relação à faixa de rodagem, caso não exista passeio: 0,50m; d)distância máxima da tabuleta em relação ao plano marginal do edifício: 1,50m. 22
23 SECÇÃO III PAINÉIS E MUPIS ARTIGO 25.º (Definições) * Para efeitos deste Regulamento entende-se por: a) Painel: suporte constituído por moldura e respectiva estrutura fixada directamente ao solo. b) Mupi: Tipo de mobiliário urbano destinado a publicidade, podendo em algum dos casos conter também informação. ARTIGO 26.º (Dimensões) * 1- Os painéis têm as seguintes dimensões: a) 4 metros de largura por 3 metros de altura; b) 8 metros de largura por 3 metros de altura. 2- A moldura do painel terá uma largura de 0,10 metros. 3- Os mupis têm de dimensão 1,75 metros x 1,20 metros x 0,20 metros. 4- Podem ser licenciados, a título excepcional, painéis e mupis com outras dimensões, desde que não sejam postos em causa o ambiente e a estética dos locais pretendidos para a afixação ou inscrição de publicidade. 23
24 ARTIGO 27.º (Características) * 1- As cores dos painéis devem ser normalizadas, de modo a permitir a uniformização do ambiente urbano. 2- A estrutura de suporte dos painéis deve ser metálica e na cor mais adequada ao ambiente e estética do local. 3- O painel terá uma moldura metálica pintada e saliente em toda a volta da superfície de afixação da mensagem publicitária. 4- O painel pode ter saliências parciais, desde que estas não ultrapassem, na sua totalidade: a) 1 metro para o exterior na área central e 1 metro quadrado de superfície; b) 0,50 metros de balanço em relação ao seu plano. 5- O mupi possui um moldura saliente em redor da superfície de afixação. 6- A estrutura de afixação e a moldura não devem apresentar arestas vivas ou elementos salientes e/ou cortantes. 7- A estrutura de afixação não pode manter-se no local sem mensagem. 8- Na estrutura de afixação deve ser aposto o número de ordem atribuído ao suporte e a identidade do titular, em placa que não pode exceder as dimensões de 0,40 metros x 0,20 metros. 24
25 ARTIGO 28.º (Critérios de afixação e instalação) * 1- Os painéis não podem ser afixados ou instalados em edifícios, nem colocados em frente dos respectivos vãos, excepto tratando-se de empenas laterais cegas. 2- Caso o painel seja colocado junto a empenas cegas, deve assegurar-se uma distância mínima que impeça o batimento na parede ocasionado pela oscilação. 3- A moldura do painel deve distar do solo 2,60 metros. 4- Quando afixados ou instalados em tapume, vedação ou elemento congénere, os painéis devem ser nivelados, formando uma barreira visual contínua. 5- Caso o tapume, vedação ou elemento congénere se localize em arruamento inclinado, é admissível a disposição dos painéis em socalcos, acompanhando de forma harmoniosa a inclinação do terreno. 6- A instalação de mupis deve deixar livre uma largura mínima de passeio de 2,40m e uma distância mínima do lancil de 0,50 metros. SECÇÃO IV MASTROS, BANDEIROLAS, FAIXAS OU PENDÕES ARTIGO 29.º (Definições) * Para efeitos do presente Regulamento, entende-se por: a) Bandeirola: suporte afixado em poste próprio para o efeito, que não de iluminação pública; 25
26 b) Faixa ou pendão: suporte constituído por tecido ou tela, fixado temporariamente em poste próprio para o efeito, que não de iluminação pública; c) Mastro: peça constituída por um poste para suporte de bandeiras ou afixação de mensagens de publicidade. ARTIGO 30.º (Critérios de afixação ou instalação) * 1- A bandeirola e a faixa ou pendão devem ser colocadas em posição perpendicular à via, devendo permanecer oscilantes. 2- Na estrutura deve ser afixado o número de ordem atribuído ao suporte e a identidade do titular, em placa que não deve exceder a dimensão de 0,10 metros x 0,05 metros. 3- A distância entre a parte mais saliente da bandeirola ou da faixa ou pendão e a fachada do edifício mais próximo não pode ser inferior a 2 metros. 4- A distância entre a parte inferior da bandeirola ou da faixa ou pendão e o solo não pode ser inferior a 3 metros. 5- A distância entre cada bandeirola ou faixa ou pendão afixadas ao longo da via não pode ser inferior a 50 metros. 26
27 SECÇÃO V CARTAZES ARTIGO 31.º (Definição) * Para efeitos do presente Regulamento, entende-se por: a) Cartaz: suporte constituído por papel, tela, pano ou plástico. ARTIGO 32.º (Critérios de instalação) * Os cartazes só podem ser afixados em locais especialmente destinados a tal fim, designadamente em painéis. SECÇÃO VI ANÚNCIOS LUMINOSOS, ILUMINADOS, ELECTRÓNICOS ARTIGO 33.º (Definição) * Para efeitos deste Regulamento entende-se por: a) Anúncio luminoso: Suporte com dispositivo de iluminação interior; b) Anúncio iluminado: Suporte sobre o qual se faça incidir intencionalmente uma fonte de luz; c) Anúncio electrónico: Sistema electrónico ou computorizado de emissão de mensagens publicitárias. 27
28 ARTIGO 34.º (Limites de instalação de anúncios) * 1- A colocação de anúncios luminosos, iluminados ou electrónicos em saliência sobre a fachada de edifícios deve respeitar os seguintes limites: a) Não pode ser excedido o balanço de 2 metros; b) Quando colocados de forma perpendicular à fachada ou com balanço superior a 0,20 metros da fachada, não podem ser afixados a menos de 2,40 metros do solo; c) Nas ruas sem passeio, o balanço não pode ultrapassar 0,20 metros; d) Nas ruas com passeio inferior a 3 metros, o balanço não pode exceder metade da largura do passeio, salvo casos excepcionais devidamente justificados. 2- Na colocação dos anúncios referidos no número anterior devem ainda ser respeitadas as seguintes distâncias: a) Distância da parte inferior dos anúncios em relação ao solo: 2,60 metros; b) Distância máxima da fachada, quando colocados em edifícios: 0,30 metros. ARTIGO 35.º (Critérios de instalação) * 1- As estruturas ou suportes de anúncios luminosos, iluminados ou electrónicos devem ficar, tanto quanto possível, encobertos. 28
29 2- As estruturas ou suportes referidos no número anterior devem ser pintados na cor mais adequada ao ambiente e estética do local, não podendo ocultar elementos decorativos ou outros com interesse na composição arquitectónica das fachadas. 3- Sempre que a instalação tenha lugar na cobertura do edifício, deve ser junto ao requerimento previsto no artigo 9.º estudo de estabilidade do anúncio. SECÇÃO VII UNIDADES MÓVEIS PUBLICITÁRIAS, VEÍCULOS AUTOMÓVEIS E OUTROS MEIOS DE LOCOMOÇÃO ARTIGO 36.º (Definição) * Entende-se por unidades móveis publicitárias os veículos e/ou atrelados utilizados exclusivamente para a difusão de mensagens publicitárias. ARTIGO 37.º (Âmbito do licenciamento) * 1- A afixação, inscrição ou difusão de mensagens publicitárias em veículos automóveis e outros meios de locomoção, ainda que não exclusivamente afectos à difusão de mensagens publicitárias, está sujeito a licenciamento sempre que: a) Circulem na área do Município; b) O proprietário, usufrutuário ou locatário do veículo tenha no Município residência, sede, delegação ou qualquer outra forma de representação permanente. 29
30 2- As mensagens publicitárias exibidas em veículos ligeiros de passageiros de aluguer, em veículos pesados de passageiros e, em regra, a todos os veículos utilizados predominantemente a actividade publicitária estão sujeitas a licenciamento municipal, caso se encontrem nas situações previstas nas alíneas a) e b) do número anterior. 3- Para efeitos do licenciamento previstos nos números anteriores, o requerente deverá juntar o itinerário pretendido. ARTIGO 38.º (Estacionamento) * a. As unidades móveis publicitárias só podem permanecer estacionadas no mesmo local público pelo período máximo de duas horas. b. A unidade móvel publicitária que efectue publicidade sonora só pode estacionar dentro dos aglomerados urbanos com o equipamento de som SECÇÃO VIII PUBLICIDADE EM VIADUTOS RODOVIÁRIOS, FERROVIÁRIOS, PASSAGENS SUPERIORES PARA PEÕES E GUARDAS PARA PEÕES ARTIGO 39.º (Condições de instalação) * A mensagem publicitária a afixar ou instalar em viadutos rodoviários, ferroviários e passagens superiores para peões apenas pode conter a identificação do produto a publicitar. 30
31 ARTIGO 40.º ((Publicidade em corrimãos ou guardas para peões) * 1. A Câmara Municipal poderá autorizar a colocação, em passeios, de corrimãos ou guardas para peões, com as características constantes do Anexo I a este Regulamento, que dele faz parte integrante. 2. A colocação dos suportes referidos no número anterior apenas será autorizada se respeitar a segurança, a acessibilidade e a visibilidade dos peões e dos condutores de veículos. 3. Sem prejuízo do disposto no número anterior, os corrimãos ou guardas para peões devem ser colocados nas condições previstas Anexo II ao presente Regulamento e que dele faz parte integrante. CAPÍTULO V FISCALIZAÇÃO E SANÇÕES ARTIGO 41.º (Fiscalização) * Sem prejuízo da competência atribuída por lei a outras entidades, compete aos serviços de fiscalização do Município de Setúbal a fiscalização do cumprimento do disposto no presente Regulamento. ARTIGO 42.º (Remoção) * 1. A entidade responsável pela afixação ou instalação de mensagem publicidade deve, no prazo de 20 dias contados da notificação efectuada para esse efeito pela Câmara Municipal, proceder à respectiva remoção nas situações seguintes: 31
32 a) Em caso de extinção da licença; b) Caso a mensagem publicidade tenha sido afixada ou instalada a descoberto da licença exigível; c) Caso a mensagem publicidade tenha sido afixada ou instalada em desconformidade com as condições impostas na licença; d) Verificando-se falta de segurança, conservação e limpeza dos suportes publicitários. 2. Se o titular da licença não cumprir o estipulado no número anterior, a Câmara Municipal procederá à remoção da mensagem publicitária e respectivo suporte, sem prejuízo da instauração de processo de contraordenação e coimas. 3. A remoção prevista nos números anteriores será efectuada a expensas do infractor. 4. O Município de Setúbal não se responsabiliza por danos que ocorram com a realização da remoção. ARTIGO 43.º (Regime aplicável) * A violação do disposto no presente Regulamento constitui contra-ordenação punível com as coimas indicadas nos artigos seguintes. 32
33 ARTIGO 44.º (Coimas) * 1. Às violações do presente Regulamento aplica-se o disposto no artigo 10.º da Lei n.º 97/88, de 17 de Agosto e no artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 105/98, de 24 de Abril. 2. Considera-se sem licenciamento a afixação, inscrição e emissão de mensagem publicitária licenciada em local diverso do permitido ou cujas características sejam substancialmente diferentes do licenciado. 3. Constitui ainda contra-ordenação, punível com coima de 70 euros de montante mínimo a 3566 euros de máximo a afixação, inscrição e emissão de mensagem em desconformidade com a licença concedida. ARTIGO 45.º (Reincidência) * Em caso de reincidência, a contra-ordenação será punida pelo pagamento da coima aplicada, elevado para o dobro, reduzido ao limite máximo imposto por lei, quando for caso disso. ARTIGO 46.º (Extensão da responsabilidade) * 1- A aplicação do disposto nos artigos anteriores não isenta o infractor da responsabilidade civil ou criminal que ao caso couber. 2- O infractor será obrigado a executar os trabalhos que lhe forem indicados, dentro do prazo que para o efeito lhe for fixado e a ele serão imputadas as despesas feitas e os danos que da infracção resultarem para o Município. 33
34 ARTIGO 47.º (Delegação de competências) * As competências conferidas à Câmara Municipal ou ao seu Presidente nos termos do presente Regulamento são delegáveis nos termos gerais. ARTIGO 48.º (Norma revogatória) * São revogadas as normas contrárias a este Regulamento, designadamente as do Regulamento sobre afixação de cartazes, anúncios ou reclamos e outros escritos de natureza comercial, em vigor pelo Edital 220/87 de 14 de Dezembro. ARTIGO 49.º (Entrada em vigor) * Este regulamento entra em vigor trinta dias após a publicação em Edital. 34
35 ANEXO I CARACTERÍSTICAS DOS CORRIMÃOS OU GUARDAS PARA PEÕES (ARTIGO 40.º, N.º 1, DO REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL) 1. MÓDULO A MEMÓRIA DESCRITIVA 1.1. Guarda em alumínio anodizado, conforme desenho junto, com comprimento de 1120 mm e altura acima do solo de 900 mm, constituída por: a) Três perfis de 1000 mm, no mesmo material, de secção rectangular com 46 mm de altura e 16 mm de largura, aplicados na horizontal, colocados equidistantes entre a altura de 300 mm e 900 mm do solo, fixados com mola de conexão a dois perfis de secção tubular com 60 mm de diâmetro e altura de 900 mm acima do solo e com tampas de protecção no topo. 35
36 2. MÓDULO B 2.1. Guarda em alumínio anodizado, conforme desenho junto, com comprimento de 1620 mm e altura acima do solo de 900 mm, constituída por: a) Dois perfis de 1500 mm, no mesmo material de secção rectangular com 46 mm de altura e 16 mm de largura, aplicados na horizontal, colocados a 300 mm e 900 mm do solo respectivamente, fixados com mola de conexão a dois perfis de secção tubular com 60 mm de diâmetro e altura de 900 mm acima do solo e com tampas de protecção no topo; b) O espaço compreendido entre os dois perfis rectangulares e os dois perfis circulares com a dimensão de 1500 mm por 508 mm,destina-se à colocação de painéis que suportarão publicidade. 36
37 Anexo II Características dos corrimãos ou guardas para peões (artigo 40.º, n.º 3, do Regulamento de Publicidade do Município de Setúbal) COLOCAÇÃO E AFIXAÇÃO DAS GUARDAS 1. A sequência de guardas deverá ser sempre iniciada com um módulo A seguindo-se um módulo B e de seguida um novo módulo A, e assim sucessivamente, até terminar com um módulo A. 2. No caso da sequência acima referida ser interrompida por passadeira ou outro obstáculo (como contentor para deposição de resíduos, poste iluminação pública, etc.) deverão os mesmos ser ladeados por dois módulos B. 3. Em caso de colocação de guardas em passadeiras isoladas, poderá aceitar-se a colocação de apenas dois módulos B a ladear as mesmas. 4. Competirá à Câmara Municipal de Setúbal, em fase da análise da proposta, a definição da implantação, nomeadamente no que concerne ao seu início e fim. 5. Em relação à cor das guardas, serão definidas duas, uma para a Zona do Centro Histórico de Setúbal e Azeitão e outra para a restante área do Município. 6. As guardas para peões modelos A e B deverão ser afixadas a perfis (sapatas de ferro em tubo quadrado de 5 mm) previamente instalados no solo com antecedência mínima de 48 horas. 37
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