REGULAMENTO DO PROCESSO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA POR RESSARCIMENTO DOS PREJUÍZOS CAUSADOS AO MUNICÍPIO PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES

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1 REGULAMENTO DO PROCESSO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA POR RESSARCIMENTO DOS PREJUÍZOS CAUSADOS AO MUNICÍPIO PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES Posto que na Tabela de Taxas e Licenças desta Câmara Municipal se encontra votada a taxa de 5 cêntimos o metro cúbico pelo ressarcimento dos prejuízos causados ao Município pela exploração de inertes, o certo é que ainda não foi estabelecido o processo de liquidação e cobrança desse tipo de taxa por falta de adequada disciplina normativa. Assim, ao abrigo do disposto no art.º 39º, n º2, alínea a) do Decreto-Lei n º 100/84, de 29 de Março, e do art.º 29º, n º 5 e do art.º 30º, n.º 3 da Lei n º 42/98, de 6 de Agosto, procede-se à edição do presente Regulamento. Artigo 1º Objecto O presente Regulamento tem por objecto o estabelecimento do processo de liquidação e cobrança de taxa por ressarcimento dos prejuízos causados ao Município pela exploração de inertes, prevista na alínea n) do art.º 19º da Lei n º 42/98, de 6 de Agosto. Artigo 2º Incidência da taxa A taxa devida, calculada em função de cada metro cúbico de inertes extraído e transportado na via pública, é a que se encontra votada pela Assembleia Municipal e constante da Tabela de Taxas e Licenças. Folha 1 de 5

2 Artigo 3º Declaração para efeito de liquidação A liquidação da taxa a que se refere o art.º 1º é feita com base em declaração, a apresentar na Câmara Municipal de Braga, em duplicado, até ao dia 10 de cada trimestre, reportada à actividade do trimestre anterior. Da declaração deverá constar a totalidade do volume dos inertes extraídos no trimestre anterior àquele a que se refere a declaração, bem como identificação do declarante e discriminação do tipo de inertes explorados. Com vista à fiscalização, o declarante conservará em arquivo o duplicado da facturação emitida durante os últimos cinco anos. Artigo 4º Liquidação e pagamento A liquidação da taxa é feita com base na declaração a que se refere o artigo anterior, devendo o pagamento respectivo ser efectuado na Tesouraria Municipal até ao dia 20 do mês seguinte ao do trimestre a que disser respeito, mediante guias solicitadas para o efeito. Na falta de apresentação da declaração ou havendo motivo fundado quanto à inexactidão dos factos constantes da mesma, a liquidação será efectuada com base no volume presumível dos inertes extraídos, servindo de elementos indicadores os documentos comprovativos desses factos, valores ou situações constantes dos livros de contabilidade e escrituração ou noutros documentos fiscalmente relevantes exigidos para o efeito. Verificando-se a situação prevista no número que antecede, a empresa será notificada para proceder ao respectivo pagamento no prazo de 15 dias. Folha 2 de 5

3 Artigo 5º Início e cessação de actividade As empresas que se dediquem à exploração de inertes são obrigadas a declarar a esta Câmara Municipal, dentro dos 20 dias em que o facto se verificar, o início ou a cessação da actividade de extracção de inertes. Igual obrigação incumbirá em relação às empresas em laboração à data da entrada em vigor do presente Regulamento. Artigo 6º Fiscalização A fiscalização do cumprimento das disposições do presente Regulamento e levantamento dos respectivos autos de notícia, incumbe à fiscalização municipal bem como aos funcionários adstritos à liquidação das taxas respectivas. As empresas são obrigadas a consentir na entrada dos funcionários encarregados da fiscalização nas suas instalações e a facultar-lhes o exame da contabilidade e facturação relacionada com o exercício da actividade respectiva. Artigo 7º Procedimento executivo Na falta de pagamento nas condições previstas neste Regulamento, das taxas por ressarcimento dos prejuízos causados a este Município pela exploração de inertes, proceder-se-á à sua cobrança coerciva nos termos do Código do Processo Tributário, servindo de base à execução fiscal certidão extraída da nota de cobrança relativa às taxas em dívida. Fica igualmente sujeito a procedimento executivo a execução das coimas aplicadas nos termos do presente Regulamento, servindo de base à execução fiscal certidão da decisão de aplicação da coima proferida em processo de contraordenação fiscal, com trânsito em julgado, ou certidão da conta ou da liquidação feita de harmonia com o decidido. Folha 3 de 5

4 Artigo 8º Contra-ordenação A infracção às normas do presente Regulamento constitui contraordenação fiscal, nos termos da lei, punível com as seguintes coimas: a) Do montante de 24,94 a 2493,99, ou de 9,98 a 1246,99 se se tratar de conduta negligente, no caso de não apresentação da declaração a que se refere o art.º 3º, n º1. b) Do montante de 24,94 a 498,80, ou de 9,98 a 249,40 no caso de conduta negligente, no caso de a apresentação, fora do prazo, da declaração a que se refere o art.º 3º, n º 1. c) Do montante variável entre 49,88 e o dobro do imposto que deixou se ser liquidado, com o máximo de ,94, mas com redução a metade se os factos respectivos forem imputados a título de negligência, no caso de inexactidão ou falsidade da declaração a efectuar nos termos do disposto no artº 3º, n º2. d) Do montante de 24,94 a 249,40, mas reduzido a metade se os factos forem imputados a título de negligência, na falta de exibição, quando exigidos, dos documentos comprovativos dos factos a que se refere o artº 4º, n º 2. e) Do montante ao previsto na alínea que antecede, na falta de apresentação de declaração de início ou cessação de actividade a que se refere o artº 5º. f) Do montante de 24,94 a 249,40, mas reduzido a metade no caso de conduta negligente, no caso de infracção ao disposto no artº 3º, n º3. O montante das coimas previsto nas alíneas anteriores é elevado ao dobro no caso de se tratar de pessoa colectiva. A competência para a instauração dos processos de contra-ordenação fiscal bem como para aplicação de coimas pertence ao Presidente da Câmara Municipal, que a poderá delegar em qualquer Vereador. Folha 4 de 5

5 Artigo 9º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor depois de decorridos 15 dias após a sua publicação nos termos legais. Aprovação: C.M. de 1999/03/04 Edital Nº 97/99 A.M. de 1999/04/29 Folha 5 de 5

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