REGULAMENTO MUNICIPAL DA PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO MUNICIPAL DA PUBLICIDADE E PROPAGANDA"

Transcrição

1 REGULAMENTO MUNICIPAL DA PUBLICIDADE E PROPAGANDA - Nota justificativa - A Lei n.º 97/88, de 17 de Agosto, alterada pela Lei n.º 23/2000, de 23 de Agosto e pelo Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de Abril, define os critérios essenciais no que respeita à afixação e inscrição de mensagens de publicidade e de propaganda. O referido diploma legal, no seu artigo 11.º, atribui à Assembleia Municipal, por iniciativa própria ou mediante proposta da Câmara Municipal, a competência da elaboração dos regulamentos necessários à sua execução. Assim, no respeito pelo artigo 4.º do referido diploma legal é elaborado o presente regulamento. Com o presente regulamento procura-se regular as novas formas de publicidade e propaganda e instituir um regime de licenciamento completo, assumindo a crescente preocupação pela defesa do ambiente, da estética dos lugares e pela segurança e conforto dos munícipes. Entretanto, com a publicação do Decreto-lei n.º 48/2011, de 1 de Abril, foi eliminada a necessidade de licenciamento ou autorização administrativa relativamente a algumas formas de afixação e inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial, competindo às câmaras municipais a definição dos critérios que devem ser observados na afixação e inscrição de mensagens publicitárias não sujeitas a licenciamento. Outro aspecto de relevo prende-se com a necessidade de previsão regulamentar dos critérios adicionais de afixação ou inscrição de mensagens publicitárias, de acordo com o disposto no artigo 3º-A da Lei n.º 97/88, de 17 de Agosto, com a nova redacção que lhe foi introduzida pelo Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de Abril. Finalmente são introduzidas algumas alterações de pormenor na definição de conceitos e na sistemática do regulamento.

2 Assim, nos termos do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, da alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º e da alínea a) do n.º 6 do artigo 64º, ambos a Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro e do artigo 11.º da lei nº 97/88, de 17 de Agosto, alterada pela Lei n.º 23/2000, de 23 de Agosto e pelo Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de Abril propõe-se submeter à aprovação da Câmara Municipal o Projecto do Regulamento Municipal de Publicidade e Propaganda. TITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Lei habilitante) O presente regulamento tem como lei habilitante a Lei n.º 97/88, de 17 de Agosto, alterada pela Lei n.º 23/2000, de 23 de Agosto e pelo Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de Abril. Artigo 2.º (Âmbito material) O presente regulamento aplica-se a toda a publicidade, bem como ao exercício da actividade de propaganda, dentro dos limites territoriais do Concelho de Carrazeda de Ansiães. TITULO II PUBLICIDADE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 3.º (Definições) Para efeitos do presente regulamento são adoptadas as seguintes definições:

3 1. Publicidade: qualquer forma de comunicação feita por entidades de natureza pública ou privada, no âmbito de uma actividade comercial, industrial, artesanal ou liberal, com o objecto directo ou indirecto de: a) Promover, com vista à sua comercialização ou alienação, quaisquer bens ou serviços; b) Promover ideias, princípios, iniciativas ou instituições; 2. Considera-se, também, publicidade qualquer forma de comunicação da Administração Pública, não prevista no número anterior, que tenha por objectivo directo ou indirecto, promover o fornecimento de bens ou serviços. 3. Actividade publicitária: conjunto de operações relacionadas com a difusão de uma mensagem publicitária junto dos seus destinatários, bem como as relações jurídicas e técnicas daí emergentes entre anunciantes, profissionais, agências de publicidade e entidades que explorem os suportes publicitários ou que efectuem as referidas operações. 4. Entre as operações referidas no número anterior incluem-se, designadamente, as de concepção, criação, produção, planificação e distribuição publicitárias. 5. Suporte publicitário: o meio utilizado para a transmissão da mensagem publicitária. Artigo 4.º (Exclusões) 1. Para efeitos do presente regulamento, não é considerado publicidade: b) A divulgação de mensagens publicitárias sem interesse comercial, por parte de instituições sociais e outras entidades ou colectividades sem fim comercial. c) A sensibilização feita através de éditos, anúncios, notificações e demais formas de informação que se relacionem, directa ou indirectamente, com o cumprimento de prescrições legais ou com a utilização de serviços públicos. d) A difusão de comunicados, notas oficiosas e demais esclarecimentos que se prendam com a actividade de órgãos de soberania e da Administração Central e Local. e) A propaganda.

4 2. O presente regulamento não se aplica à publicidade afixada ou inscrita ao abrigo de contratos de concessão de exploração de publicidade celebrados pela Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães, a qual se regerá pelo respectivo contrato. Artigo 5º (Licenciamento prévio) 1. A afixação ou inscrição de mensagens publicitárias em bens ou espaços afectos ao domínio público ou deles visíveis carece de licenciamento prévio da Câmara Municipal. 2. Exceptuam-se do número anterior as seguintes situações: a) A afixação de propaganda política e sindical; b) A publicidade adjudicada em concurso público; c) Os anúncios colocados ou afixados em prédios urbanos com a simples indicação de venda ou arrendamento; d) Os anúncios ou reclamos colocados ou afixados dentro dos estabelecimentos e no interior das montras da exposição destes, se respeitarem a produtos ali comercializados; e) A publicidade de espectáculos públicos, devidamente autorizados pelas autoridades competentes; f) As referências a patrocinadores de actividades promovidas pela Câmara Municipal ou que esta considere de interesse público, desde que o valor do patrocínio seja superior ao da taxa que seria aplicável. Artigo 6º (Isenções) 1. Sem prejuízo das regras sobre a utilização do espaço público e do regime jurídico da conservação da natureza e da biodiversidade, a afixação e a inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial não estão sujeitas a licenciamento, autorização ou a qualquer outro acto permissivo nos seguintes casos: a) Quando as mensagens publicitárias de natureza comercial são afixadas ou inscritas em bens de que são proprietárias ou legítimas possuidoras ou detentoras entidades privadas e não são visíveis ou audíveis a partir do espaço público;

5 b) Quando as mensagens publicitárias de natureza comercial são afixadas ou inscritas em bens de que são proprietárias ou legítimas possuidoras ou detentoras entidades privadas e a mensagem publicita os sinais distintivos do comércio do estabelecimento ou do respectivo titular da exploração ou está relacionada com bens ou serviços comercializados no prédio em que se situam, ainda que sejam visíveis ou audíveis a partir do espaço público. c) Quando as mensagens publicitárias de natureza comercial ocupam o espaço público contíguo à fachada do estabelecimento e publicitam os sinais distintivos do comércio do estabelecimento ou do respectivo titular da exploração ou estão relacionadas com bens ou serviços comercializados no estabelecimento. 2. No caso dos bens imóveis, a afixação ou inscrição de mensagens publicitárias no próprio bem consideram-se abrangidas pelo disposto na alínea b) do número anterior. Artigo 7.º (Critérios de licenciamento da publicidade e de afixação ou inscrição da publicidade comercial não sujeita a licenciamento) 1. O licenciamento de publicidade prossegue os seguintes objectivos: a) Não provocar obstrução de perspectivas panorâmicas ou afectar a estética ou a ambiente dos lugares e da paisagem; b) Não prejudicar a beleza ou o enquadramento de monumentos nacionais, de edifícios de interesse público ou outros susceptíveis de ser classificados pelas entidades públicas; c) Não causar prejuízos a terceiros; d) Não afectar a segurança das pessoas ou das coisas, nomeadamente na circulação rodoviária e ferroviária; e) Não apresentar disposições, formatos ou cores que possam confundir-se com as da sinalização de tráfego; f) Não prejudicar a circulação dos peões, designadamente dos deficientes. 2. É proibida a utilização, em qualquer caso, de materiais não biodegradáveis na afixação e inscrição de mensagens de publicidade. 3. É absolutamente proibida a realização de inscrições ou pinturas murais nos seguintes casos:

6 a) Em monumentos nacionais ou edifícios religiosos; b) Nas sedes dos Órgãos de Soberania ou de Autarquias Locais; c) Em sinais de trânsito e placas de sinalização rodoviária; d) No interior de quaisquer repartições e edifícios públicos ou franqueados ao público; e) Em estabelecimentos comerciais e áreas protegidas (centros históricos), quando o seu interesse patrimonial, histórico ou cultural o justifique. 4. Entende-se por estabelecimentos ou áreas protegidas os que sejam com tal declarados pela competente regulamentação urbanística. 5. É, ainda, proibido promover a publicidade: a) Em edifícios, muros, vedações e tapumes, não autorizados pelos seus proprietários ou locatários; b) Em recipientes de recolha de lixo; c) Em candeeiros de iluminação pública, armários de distribuição de energia eléctrica e restante mobiliário urbano; d) Em faixas de pano, de plástico, de papel ou de outro material semelhante, que atravessem a via pública, salvo se devidamente autorizada, para determinado fim, a apreciar caso a caso; e) Em locais que impeçam a conveniente visibilidade das placas toponímicas e dos sinais de trânsito. CAPÍTULO II PROCESSO DE LICENCIAMENTO Artigo 8º (Licenciamento cumulativo) 1. Nos casos em que a afixação ou inscrição de mensagens publicitárias exija, a execução de obras de construção sujeitas a licença, comunicação prévia ou autorização administrativa, têm estas de ser requeridas cumulativamente.

7 2. Os restantes meios de suporte ficam apenas sujeitos ao pagamento da taxa cumulativa, sempre que exista outra efectiva utilização do domínio público. Artigo 9.º (Requerimento inicial) 1. A licença para a afixação ou inscrição de mensagens publicitárias depende de requerimento dirigido ao Presidente da Câmara municipal. 2. Está isenta de licenciamento municipal a afixação e a inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial mencionada no artigo 6º. Artigo 10.º (Elementos obrigatórios) 1. O requerimento deve conter obrigatoriamente: a) A identificação e residência ou sede do requerente; b) Indicação exacta do local pretendido; c) O período de utilização pretendido; d) Outros elementos exigíveis para cada meio ou suporte de acordo com o disposto nos artigos 11.º e 18.º a 39º. 2. Com o requerimento, deve, igualmente ser junto ao processo, documento comprovativo de que o requerente é proprietário, locatário ou possuidor de outros direitos sobre os bens onde pretenda afixar ou inscrever a mensagem publicitária, ou juntar autorização escrita do respectivo proprietário ou locatário, com a respectiva assinatura autenticada. 3. Quando os elementos publicitários se destinarem a ser instalados em prédio que esteja submetido ao regime de propriedade horizontal deverá o requerente apresentar, também, cópia autenticada da acta de assembleia do condomínio autorizando a instalação dos elementos publicitários que se pretende instalar. 4. A autorização referida no número anterior é dispensada relativamente às fracções autónomas licenciadas para o comércio, desde que os elementos publicitários sejam instalados na área correspondente ao estabelecimento.

8 5. O pedido será submetido a despacho com a informação e pareceres das divisões respectivas e pareceres das entidades com jurisdição sobre os locais onde se pretende afixar a publicidade. Artigo 11.º (Elementos complementares) 1. Posteriormente à entrada do requerimento, sempre que se verifiquem dúvidas susceptíveis de uma deficiente apreciação do pedido, pode ser exigida ao requerente através de comunicação escrita, a indicação de outros elementos, designadamente: a) A junção de termo de responsabilidade de celebração de seguro de responsabilidade civil para meio ou suporte que possa, eventualmente, representar um perigo para a segurança das pessoas ou coisas; b) Autorização de outros proprietários, possuidores, locatários ou outros detentores legais, que possam vir a sofrer danos com a afixação pretendida. 2. O não envio dos elementos referidos, bem como de outras informações complementares nos 20 dias seguintes à comunicação referida no número anterior, constitui fundamento para o indeferimento. Artigo 12.º (Notificação da decisão) A decisão sobre o pedido de licenciamento é sempre comunicada ao requerente por escrito, num prazo não superior a 10 dias, contados a partir do momento em que o respectivo processo disponha de todos os elementos necessários à decisão. Artigo 13.º (Deferimento) 1. Em caso de deferimento, deve incluir-se na comunicação referida no artigo anterior, a indicação do prazo de três meses para levantamento da licença e pagamento da taxa respectiva. 2. O titular da licença só pode exercer os direitos a que se refere a mesma depois de levantar o alvará de licença e pagar a respectiva taxa. 3. A licença é sempre concedida a título precário, por prazo não superior a um ano civil.

9 4. A viabilidade da deliberação ou decisão municipal caduca se não for cumprido o prazo referido no número um. 5. A renovação da licença deverá ser solicitada com pelo menos 15 dias de antecedência, relativamente ao termo do seu prazo de validade. Artigo 14.º (Indeferimento) O indeferimento do pedido de licenciamento ou renovação será devidamente fundamentado e comunicado ao requerente. Artigo 15.º (Locais sujeitos a jurisdição de outras entidades) Sempre que o local onde o requerente pretenda afixar ou inscrever a mensagem publicitária estiver sujeito a jurisdição de outras entidades, deve a Câmara Municipal solicitar parecer sobre o pedido de licenciamento, nos termos gerais. Artigo 16.º (Revogação) A licença, para a afixação ou inscrição de mensagens publicitárias, pode ser revogada sempre que: a) Situações excepcionais de imperioso interesse público assim o exigirem; b) O seu titular não cumpra as normas legais nem regulamentares a que está sujeito ou quaisquer obrigações a que se tenha vinculado no licenciamento. Artigo 17.º (Remoção) 1. Em caso de caducidade da licença, deve o respectivo titular proceder à eliminação da mensagem através da remoção dos meios ou suportes até ao termo do prazo de validade. 2. Nas situações previstas no artigo 16.º, a remoção dos meios utilizados deve ocorrer no prazo fixado na notificação.

10 3. Caso o titular da licença não cumpra o disposto nos números anteriores, pode a Câmara proceder à remoção dos meios ou suportes utilizados, independentemente da coima ou sanções acessórias a que haja lugar. CAPÍTULO III SUPORTES DE PUBLICIDADE Secção I Condições de afixação de publicidade Subsecção I Responsabilização dos titulares dos suportes publicitários Artigo 18º (Deveres dos titulares dos suportes publicitários) 1. Constituem deveres do titular do suporte publicitário: a) Cumprir as condições gerias e específicas a que a afixação e a inscrição de mensagens publicitárias estão sujeitas; b) Conservar o suporte, bem como a mensagem, em boas condições de conservação e segurança; c) Eliminar quaisquer danos em bens públicos resultantes da afixação ou inscrição da mensagem publicitária.

11 Subsecção II Publicidade de natureza comercial na proximidade das estradas nacionais e regionais Artigo 19º (Publicidade em espaço do domínio público rodoviário) Na proximidade da rede de estradas nacionais e regionais, na afixação ou inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial, deverão ser observados os seguintes critérios suplementares: a) A mensagem ou os seus suportes não poderão ocupar a zona da estrada que constitui domínio público rodoviário do Estado; b) A ocupação temporária da zona da estrada para instalação ou manutenção das mensagens ou dos seus suportes está sujeita ao prévio licenciamento da Estradas de Portugal, SA; c) A mensagem ou os seus suportes não deverão interferir com as normais condições de visibilidade da estrada e/ou com os equipamentos de sinalização e segurança; d) A mensagem ou os seus suportes não deverão constituir obstáculos rígidos em locais que se encontrem na direcção expectável de despiste de veículos; e) A mensagem ou os seus suportes não deverão possuir qualquer fonte de iluminação direccionada para a estrada capaz de provocar encandeamento; f) A luminosidade das mensagens publicitárias não deverá ultrapassar as 4 candelas por m2; g) Não deverão ser inscritas ou afixadas quaisquer mensagens nos equipamentos de sinalização e segurança da estrada, h) A afixação ou inscrição das mensagens publicitárias não poderá obstruir os órgãos de drenagem ou condicionar de qualquer forma o livre escoamento das águas pluviais; i) Deverá ser garantida a circulação de peões em segurança, nomeadamente os de mobilidade reduzida; para tal, a zona de circulação pedonal livre de qualquer mensagem ou suporte publicitário não deverá ser inferior a 1,5 m;

12 Subsecção III Chapas, placas, tabuletas, letras soltas ou símbolos e semelhantes Artigo 20º (Definições) Para efeitos deste regulamento entende-se por: a) Chapa: suporte não luminoso aplicado ou pintado em paramento visível e liso, cuja maior dimensão não excede 0,60 m e a máxima saliência não excede 0,05 m; b) Placa: suporte não luminoso aplicado em paramento visível, com ou sem emolduramento, cuja maior dimensão não excede 1,5 m; c) Tabuleta: suporte não luminoso, afixado perpendicularmente às fachadas dos edifícios, que permite a afixação de mensagens publicitárias em ambas as faces; d) Letras soltas ou símbolos: a mensagem publicitária não luminosa, directamente aplicada nas fachadas dos edifícios, nas montras, nas portas ou janelas. Artigo 21º Estética dos edifícios Em cada edifício, as chapas, placas ou tabuletas devem apresentar dimensão, cores, materiais e alinhamentos adequados à estética do edifício. Artigo 22.º (Condições de aplicação das chapas) 1. Não poderão sobrepor gradeamentos ou outras zonas vazadas em varandas. 2. Não poderão ocultar elementos decorativos ou outros com interesse na composição arquitectónica das fachadas. Artigo 23º (Condições de aplicação das placas) 1. Não poderão sobrepor gradeamentos ou outras zonas vazadas em varandas; 2. Não poderão ocultar elementos decorativos ou outros com interesse na composição arquitectónica das fachadas. 3. Poderão ser instaladas apenas ao nível do rés-do-chão dos edifícios.

13 Artigo 24º (Condições de aplicação das tabuletas) 1. As tabuletas não podem distar menos de 2,50 m do solo. 2. Não pode ser excedido o balanço de 1,30 m em relação ao plano marginal do edifício. 3. Nas ruas sem passeio ou com passeio inferior a 1 m, o balanço não poderá exceder 0,20 m. Artigo 25º (Condições de aplicação das letras soltas ou símbolos) 1. Não deverão ocultar elementos decorativos ou outros com interesse na composição arquitectónica das fachadas. 2. Não poderão exceder 0,40 m de altura e 0,10 m de saliência. Subsecção IV Painéis Artigo 26.º (Definição) Para efeitos deste regulamento, painel é todo o suporte constituído por moldura e respectiva estrutura fixada directamente no solo. Artigo 27.º (Dimensões) 1. Os painéis deverão ter uma das seguintes dimensões: a) 2,40 m de largura por 1,75 m de altura; b) 4 m de largura por 3 m de altura; c) 8 m de largura por 3 m de altura. 2. Podem ser licenciados, a título excepcional devidamente fundamentados, painéis com dimensões diversas das referidas no número anterior desde que não ponham em causa o ambiente nem a estética dos locais pretendidos.

14 Artigo 28.º (Colocação de painéis) 1. A distância entre a parte inferior da moldura dos painéis e o solo não pode ser inferior a 2,30 m; 2. Os painéis devem ser colocados de modo a não constituírem elemento perturbador aos utentes da via pública. 3. Não é permitida a colocação de painéis no passeio. 4. Os painéis deverão ser implantados em postes metálicos e devidamente pintados, de cor adequada ao local. 5. As molduras dos painéis não poderão permanecer sem publicidade, por um período superior a dez dias. Subsecção V Bandeirolas Artigo 29º (Condições de instalação) As bandeirolas devem ser oscilantes e, preferencialmente, orientadas para o interior do passeio, devendo ser colocadas de modo perpendicular em relação à via mais próxima. Artigo 30º (Dimensões e colocação) 1. As bandeirolas têm como limite máximo as dimensões de 1,20 m de altura por 0,80 m de largura. 2. Poderão ser licenciadas, a título excepcional, devidamente fundamentado, bandeirolas com outras dimensões, desde que não fique posta em causa a visibilidade de sinalização de trânsito, nem o ambiente e a estética dos locais pretendidos. 3. A afixação de bandeirolas deverá ter as seguintes distâncias mínimas: a) 3,50 m entre a sua parte inferior e o solo; b) 1 m entre a fachada do edifício mais próximo e a parte mais saliente da bandeirola;

15 Subsecção VI Anúncios luminosos, iluminados, electrónicos e semelhantes Artigo 31.º (Definições) Para efeitos deste regulamento entende-se por: a) Anúncio luminoso: todo o suporte que emita luz própria. b) Anúncio iluminado: todo o suporte sobre o qual se faça incidir intencionalmente uma fonte de luz. c) Anúncio electrónico: sistema computorizado de emissão de mensagens e imagens, com possibilidade de ligação a circuitos de TV e vídeo e similares. Artigo 32º (Balanço e altura) 1. Os anúncios a que se refere o número anterior, colocados em saliência sobre as fachadas, estão sujeitos às seguintes limitações: a) Não podem exceder o balanço total de 1,50 m e devem ficar afastados, no mínimo, 0,50 m do limite exterior do passeio; b) A distância entre o solo e o limite inferior do anúncio não pode ser inferior a 2,50 m, nem superior a 4 m; c) Caso o balanço não exceda 0,20 m, a distância entre a parte inferior do anúncio e o solo não pode ser inferior a 2m, nem superior a 4m; d) Nas ruas sem passeio, o balanço não pode ser superior a 0,20 m, devendo o anúncio ser colocado a uma distância de 4 m do solo, medida da sua parte inferior. 2. As estruturas dos anúncios luminosos, iluminados, sistemas electrónicos ou semelhantes instalados nas coberturas ou fachadas de edifícios e em espaços afectos ao domínio público devem ficar, tanto quanto possível, encobertas e ser pintadas em cor que lhes dê o menor destaque.

16 Subsecção VII Mobiliário urbano (toldos, guarda-sóis, expositores e vitrinas) e cartazes Artigo 33º (Mobiliário urbano e cartazes) 1. É permitida a afixação ou inscrição de mensagens publicitárias em mobiliário urbano e em cartazes. 2. Para efeitos do presente artigo entende-se por mobiliário urbano os toldos, as esplanadas abertas, os guarda-sóis, guarda-ventos, vitrinas e expositores. Artigo 34.º (Cartazes) 1. Poderão ser afixados cartazes nas vedações muros e tapumes, uma vez obtida a autorização dos respectivos proprietários. 2. A publicidade licenciada nos locais a que se refere o número anterior, com excepção da afixada em tapumes, deverá ser removida pelos seus promotores ou beneficiários, no prazo de cinco dias, após a beneficiação do evento ou da notificação feita pelos serviços. 3. Quando a remoção e limpeza do respectivo local, não sejam efectuadas no prazo previsto no nº 2 deste artigo, ficarão os beneficiários da publicidade sujeitos para além da contra-ordenação aplicável, ao pagamento das despesas correspondentes. 4. Para garantia da remoção da publicidade, será exigido aos interessados um depósito de caução, pelo menos igual ao dobro da licença. Em caso de isenção, aquele depósito será de montante igual ao valor da taxa a que haveria lugar. 5. A prestação da garantia prevista no número anterior deve fazer-se simultaneamente com o pagamento da licença, ou, não sendo devida esta, até dois dias antes da afixação. 6. A caução prestada, será restituída ao interessado após a verificação pelos serviços competentes de que a remoção da publicidade e limpeza da área ocupada, já foi efectuada.

17 Subsecção VIII Publicidade em veículos automóveis e outros meios de locomoção Artigo 35.º (Licenciamento) 1. A inscrição ou afixação de mensagens publicitárias, em veículos automóveis, transportes públicos e outros meios de locomoção, carecem de licenciamento prévio, sempre que a actividade publicitária seja exercida na área do Município. 2. Não está sujeita ao licenciamento referido no número anterior, a publicidade feita em veículos de proprietários com sede noutros municípios e por estes devidamente licenciada. Subsecção IX Publicidade sonora Artigo 36.º (Condições) É permitida a publicidade sonora, desde que respeite os limites impostos pela legislação aplicável a actividades ruidosas. Subsecção X Balões, zepelins, insufláveis e semelhantes no ar Artigo 37.º (Definição) Para efeitos deste Regulamento, entende-se por balão, zepelim, insuflável e semelhante, todos os suportes que, para a sua exposição ao ar, careçam de gás, podendo estabelecer-se a ligação ao solo por elementos de fixação.

18 Artigo 38.º (Servidões militares ou aeronáuticas) Não pode ser licenciada a afixação de mensagens publicitárias em meios de suportes aéreos que invadam zonas sujeitas a servidões militares ou aeronáuticas, nomeadamente aquelas a que se refere o Decreto-lei n.º 48542, de 24 de Agosto de 1968, excepto se o requerimento for prévia e expressamente autorizado pela entidade com jurisdição sobre esses espaços. Artigo 39.º (Seguro) Após o deferimento do pedido, o levantamento da licença será condicionado à entrega do contrato de seguro de responsabilidade civil. TITULO III PROPAGANDA Artigo 40.º (Objectivos) O exercício das actividades de propaganda deve prosseguir os seguintes objectivos: a) Não provocar obstrução de perspectivas panorâmicas ou afectar a estética ou o ambiente dos lugares ou da paisagem; b) Não prejudicar a beleza ou o enquadramento de monumentos nacionais, de edifícios do interesse público ou outros susceptíveis de ser classificados pelas entidades públicas; c) Não causar prejuízos a terceiros; d) Não afectar a segurança de pessoas e bens, nomeadamente a circulação rodoviária e ferroviária; e) Não apresentar disposições, formatos ou cores que possam confundir-se com os da sinalização de tráfego.

19 Artigo 41.º (Locais de afixação) A Câmara Municipal, até ao dia 31 de Dezembro de cada ano, mediante edital, publica uma lista dos espaços e lugares públicos onde, no ano seguinte, podem ser afixadas ou inscritas mensagens de propaganda. Artigo 42.º (Utilização dos locais disponibilizados) 1. Os locais disponibilizados nos termos do artigo anterior podem ser livremente utilizados para o fim a que se destinam. 2. De modo a poder garantir-se uma utilização equitativa dos locais, devem ser observadas pelos utentes as seguintes regras: a) O período de duração da afixação ou inscrição das mensagens não pode ultrapassar 30 dias, devendo as mesmas ser removidas no termo desse prazo; b) A mensagem que anuncie um determinado evento deve ser removida nos cinco dias seguintes à sua realização; c) Não podem ser ocupados, simultaneamente, mais de 50% dos bens, espaços ou lugares com propaganda proveniente da mesma entidade. Artigo 43.º (Meios amovíveis de propaganda) 1. Os meios amovíveis de propaganda afixados em locais públicos, devem respeitar o disposto no artigo 38º do presente Regulamento. 2. Os responsáveis pelos meios amovíveis de propagada em lugares públicos devem comunicar previamente à Câmara Municipal, por escrito, quais os prazos e as condições de remoção desses meios amovíveis que pretendem cumprir. 3. A Câmara Municipal define os prazos e as condições de remoção e informa os interessados da sua deliberação, por escrito.

20 Artigo 44.º (Propaganda em campanha eleitoral) 1. Nos períodos de campanha eleitoral, de uma forma equitativa, a Câmara Municipal coloca à disposição dos partidos políticos ou forças concorrentes espaços especialmente destinados à afixação da sua propaganda. 2. A Câmara Municipal publica, até 30 dias antes do início de cada campanha eleitoral, através de edital, uma lista com a enumeração e localização dos meios ou suportes especialmente postos à disposição dos partidos ou forças concorrentes para afixação ou inscrição de mensagens de propaganda nesses períodos. 3. É garantido o respeito da Lei n.º 26/99, de 3 de Maio e demais legislação aplicável à propaganda política em campanha eleitoral. Artigo 45.º (Remoção pela Câmara Municipal) Findos os prazos previstos no presente Título ou concedidos pela Câmara Municipal, sem que a entidade responsável pela afixação ou inscrição proceda à remoção da propaganda ou dos seus meios, ou verificando-se a afixação ou inscrição de mensagens de propaganda, ou a realização desta, em violação das normas da Lei n.º 97/88, de 17 de Agosto, na sua redacção actual, ou do presente regulamento, a Câmara Municipal pode exigir, após audiência prévia, a remoção dos referidos meios ou mensagens no prazo máximo de quarenta e oito horas e, decorrido o prazo fixado, que começa a contar da notificação da referida intimação, a Câmara Municipal poderá proceder a essa remoção à custa do transgressor. Artigo 46.º (Materiais não biodegradáveis) É proibida a utilização, em qualquer caso, de materiais não biodegradáveis na afixação e inscrição de mensagens de propaganda.

21 Artigo 47.º (Obras de construção civil) Se a afixação ou inscrição de formas de propaganda exigir a execução de obras de construção civil sujeitas a licença, tem esta de ser obtida nos termos da legislação aplicável. TÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 48.º (Publicidade na proximidade das estradas nacionais fora dos aglomerados urbanos) À afixação ou inscrição de publicidade na proximidades das estradas nacionais constantes do Plano Rodoviário Nacional fora dos aglomerados urbanos é aplicável a legislação específica em vigor, nomeadamente, o Decreto-lei n.º 105/98, de 24 de Abril, alterada pelo Decreto-lei n.º 166/99, de 13 de Maio. Artigo 49.º (Licenças em vigor) Não podem ser renovadas as licenças relativas a publicidade que, a partir da data de entrada em vigor do presente regulamento, não estejam conformes com as disposições e princípios aqui contidos. Artigo 50.º (Regime de contra-ordenações) 1. Constituem contra-ordenação, punível com coima, as seguintes violações do disposto no presente Regulamento: a) A afixação, inscrição de mensagens publicitárias que não tenha sido precedida de licenciamento constitui contra-ordenação punível com coima de 150 a para as pessoas singulares e de 300 a para as pessoas colectivas.

REGULAMENTO SOBRE DISTRIBUIÇÃO, AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO DE MENSAGENS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA CONCELHO DE CAMINHA

REGULAMENTO SOBRE DISTRIBUIÇÃO, AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO DE MENSAGENS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA CONCELHO DE CAMINHA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMINHA REGULAMENTO SOBRE DISTRIBUIÇÃO, AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO DE MENSAGENS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA DO CONCELHO DE CAMINHA 1992 1 REGULAMENTO SOBRE DISTRIBUIÇÃO, AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO

Leia mais

União das Freguesias de Real, Dume e Semelhe

União das Freguesias de Real, Dume e Semelhe REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DE NATUREZA COMERCIAL EM EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS DE ÂMBITO LOCAL Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento rege-se pelo disposto no artigo 241º da Constituição

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE A AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO DE MENSAGENS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO SOBRE A AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO DE MENSAGENS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO SOBRE A AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO DE MENSAGENS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Artigo 1º Objeto O exercício da publicidade comercial, das mensagens de propaganda e da propaganda eleitoral rege-se pelas

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA

CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA REGULAMENTO MUNICIPAL DE PUBLICIDADE ARTIGO 1. (OBJECTO) O exercício da publicidade e propaganda comercial rege-se pelas disposições do presente regulamento. ARTIGO 2.

Leia mais

REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DO CONCELHO DE OLIVEIRA DO BAIRRO

REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DO CONCELHO DE OLIVEIRA DO BAIRRO REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DO CONCELHO DE OLIVEIRA DO BAIRRO PREÂMBULO Tendo em vista o interesse em se harmonizar e actualizar a regulamentação municipal sobre publicidade com a legislação em vigor, designadamente

Leia mais

Zero Parte 4. Licenciamento

Zero Parte 4. Licenciamento Licenciamento Zero Parte 4 Departamento de Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas Maio de 2011 O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não podendo ser utilizado fora das condições

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não

Leia mais

PUBLICIDADE COM EQUILÍBRIO

PUBLICIDADE COM EQUILÍBRIO REGULAMENTO MUNICIPAL DE PUBLICIDADE PUBLICIDADE COM EQUILÍBRIO SETOR DE TAXAS E LICENÇAS INDICE: Capítulo I Disposições iniciais. Pág. 3 Artigo 1.º - Lei habilitante. Pág. 3 Artigo 2.º - Âmbito de aplicação...

Leia mais

M U N I C Í P I O D E B R A G A

M U N I C Í P I O D E B R A G A REGULAMENTO MUNICIPAL RESPEITANTE AO FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM RECINTOS ITINERANTES OU IMPROVISADOS E À REALIZAÇÃO ACIDENTAL DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA ARTÍSTICA

Leia mais

Regulamento Municipal de Publicidade no Concelho de Viana do Alentejo

Regulamento Municipal de Publicidade no Concelho de Viana do Alentejo Regulamento Municipal de Publicidade no Concelho de Viana do Alentejo Preâmbulo Tendo em consideração a não existência no município de Viana do Alentejo de regulamento de licenciamento de mensagens publicitárias,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. bandeiras

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. bandeiras CRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. bandeiras 02 Critérios específicos 03 Condições Gerais 05 Zonas de Proteção Específica 1 A distância mínima admitida de qualquer elemento fixado ao mastro ao

Leia mais

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE ALCABIDECHE

JUNTA DE FREGUESIA DE ALCABIDECHE PROJETO REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA NOTA JUSTIFICATIVA Nos termos do Decreto-lei n.º 204/2012, de 29 de Abril, conjugado com o nº 3 do artigo 16.º da Lei nº 75/2013,

Leia mais

Município de Vieira do Minho

Município de Vieira do Minho REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE AS ZONAS DE ESTACIONAMENTO TARIFADO E DE DURAÇÃO LIMITADA NA VILA DE VIEIRA DO MINHO O Decreto-Lei nº 114/94, de 3 de maio, com a redação dada pelo Decreto-Lei nº 265-A/2001,

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Vice-Presidência do Governo Emprego e Competitividade Empresarial Direção Regional de Organização e Administração Pública

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Vice-Presidência do Governo Emprego e Competitividade Empresarial Direção Regional de Organização e Administração Pública Propaganda eleitoral A propaganda eleitoral consiste na atividade que vise direta ou indiretamente promover candidaturas, seja dos candidatos, dos partidos políticos, dos titulares dos seus órgãos ou seus

Leia mais

Deliberação n.º 513/2010, de 24 de Fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010)

Deliberação n.º 513/2010, de 24 de Fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) Define os requisitos de funcionamento dos postos farmacêuticos móveis (Revoga tacitamente o Anexo II, da Deliberação n.º 2473/2010, de 28 de Novembro) O

Leia mais

Regulamento geral das zonas de estacionamento privativo para veículos automóveis em domínio público PREÂMBULO

Regulamento geral das zonas de estacionamento privativo para veículos automóveis em domínio público PREÂMBULO Regulamento geral das zonas de estacionamento privativo para veículos automóveis em domínio público PREÂMBULO De acordo com as disposições combinadas previstas na alín. u), do nº1, alín. f), do nº2 e na

Leia mais

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional).

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional). A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro

Leia mais

REGULAMENTO DE PROPAGANDA POLÍTICA E ELEITORAL DO MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ

REGULAMENTO DE PROPAGANDA POLÍTICA E ELEITORAL DO MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ REGULAMENTO DE PROPAGANDA POLÍTICA E ELEITORAL DO MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ Página 1 de 11 ÍNDICE PREÂMBULO.........3 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS..... 3 Artigo 1.º - Lei habilitante.....3 Artigo

Leia mais

Artigo 1.º. Alterações. Os artigos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º e 6.º passam a ter a seguinte redação: «Artigo 1.º [...]

Artigo 1.º. Alterações. Os artigos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º e 6.º passam a ter a seguinte redação: «Artigo 1.º [...] Alteração ao Regulamento dos Períodos de Abertura e Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Concelho de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 48/2011,

Leia mais

Edital n.º 3. Informa-se que o mesmo entrará em vigor 15 dias após a publicação deste edital no Diário da República.

Edital n.º 3. Informa-se que o mesmo entrará em vigor 15 dias após a publicação deste edital no Diário da República. Edital n.º 3 Carlos Vicente Morais Beato, Presidente da Câmara Municipal de Grândola, faz público que, de acordo com as deliberações da Câmara e Assembleia Municipais de 11 e 21 de Dezembro de 2012, respetivamente,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DO CONCELHO DE ALJUSTREL NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DO CONCELHO DE ALJUSTREL NOTA JUSTIFICATIVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DO CONCELHO DE ALJUSTREL NOTA JUSTIFICATIVA Atendendo ao aumento de número de viaturas em circulação, à alteração da circulação em algumas vias e locais, à existência

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio DECRETO /07 Havendo necessidade de se proceder a actualização da regulamentação da Lei nº.5/97 de Junho, relativamente às operações de mercadorias, em conformidade com o consignado

Leia mais

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ REGULAMENTO MUNICIPAL DE PUBLICIDADE E DE PROPAGANDA REGULAMENTO MUNICIPAL DE PUBLICIDADE E DE PROPAGANDA PREÂMBULO O desenvolvimento das actividades publicitária e de propaganda

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA CONTROLADAS POR MEIOS MECÂNICOS (PARCÓMETROS).

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA CONTROLADAS POR MEIOS MECÂNICOS (PARCÓMETROS). REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA CONTROLADAS POR MEIOS MECÂNICOS (PARCÓMETROS). Legislação habilitante - Considerando o artigo 64, nº 1, al u) da Lei 169/99, de

Leia mais

Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013. Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo)

Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013. Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo) Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013 Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito 1. O

Leia mais

O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA

O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA 10 de Fevereiro de 2010 Elsa Correia Gavinho 1 Novo enquadramento jurídico das EAT 2 1 - As razões para a mudança 2 - As principais alterações

Leia mais

REGIME JURÍDICO DO TURISMO NO ESPAÇO RURAL

REGIME JURÍDICO DO TURISMO NO ESPAÇO RURAL REGIME JURÍDICO DO TURISMO NO ESPAÇO RURAL O Turismo no Espaço Rural consiste no conjunto de actividades e serviços de alojamento e animação a turistas em empreendimentos de natureza familiar realizados

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE INSTALAÇÕES E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTO PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE INSTALAÇÕES E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTO PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE INSTALAÇÕES E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTO PÚBLICOS ARTIGO 1º OBJECTO Este regulamento tem por objectivo a definição das regras de procedimento para

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE PROPAGANDA E PUBLICIDADE CAPÍTULO I

REGULAMENTO MUNICIPAL DE PROPAGANDA E PUBLICIDADE CAPÍTULO I REGULAMENTO MUNICIPAL DE PROPAGANDA E PUBLICIDADE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1.º LEI HABILITANTE O presente regulamento é elaborado ao abrigo do disposto no artigo 241.º da Constituição da República

Leia mais

Lei n.º 1/2005 de 10 de Janeiro.

Lei n.º 1/2005 de 10 de Janeiro. Lei n.º 1/2005 de 10 de Janeiro. Regula a utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea

Leia mais

Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa

Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa Aprovado em reunião de Câmara de 12 de Setembro de 2003 e em

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE PUBLICIDADE

REGULAMENTO MUNICIPAL DE PUBLICIDADE 1 Município de Arcos de Valdevez REGULAMENTO MUNICIPAL DE PUBLICIDADE PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 105/98, de 24 de Abril, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 166/99, de 13 de Maio, veio proibir a

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA REGULAMENTO Nº 08/2004 REGULAMENTO MUNICIPAL PARA VEÍCULOS ABANDONADOS 1/10 Aprovação nos Órgãos Municipais Câmara Municipal: Regulamento...................... 04/09/29

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE PROPAGANDA E PUBLICIDADE. Preâmbulo

REGULAMENTO MUNICIPAL DE PROPAGANDA E PUBLICIDADE. Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL DE PROPAGANDA E PUBLICIDADE Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, diploma legal que regula o regime denominado Licenciamento zero, comporta no seu clausulado uma profunda

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO RESPONSÁVEL TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O

Leia mais

MUNICÍPIO DE VILA REAL

MUNICÍPIO DE VILA REAL MUNICÍPIO DE VILA REAL PROJETO DE ALTERAÇÕES REGULAMENTARES DIVERSAS PREÂMBULO Com a publicação Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, que simplifica o regime de exercício de diversas atividades económicas

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 9º; 18º Condomínios de imóveis Processo: nº 2773, despacho do SDG dos Impostos, substituto legal do Director - Geral, em 2011-12-15. Conteúdo: Tendo por

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA NOTA JUSTIFICATIVA 1º-O presente Regulamento, tem como principal objectivo compilar as alterações a que a versão inicial foi sujeita e expurgá-lo de algumas dificuldades de leitura e interpretação que

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

Lei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução

Lei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução Lei n. o 7/2013 Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção Breve introdução 1. O que regula essencialmente o Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção?

Leia mais

Regulamento de Manutenção e Inspecção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes

Regulamento de Manutenção e Inspecção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Regulamento de Manutenção e Inspecção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota Justificativa Considerando que em prol dos princípios da descentralização administrativa e da

Leia mais

Proposta de Regulamento Municipal de Publicidade e Ocupação do Domínio Público PREÂMBULO

Proposta de Regulamento Municipal de Publicidade e Ocupação do Domínio Público PREÂMBULO _ Proposta de Proposta de Regulamento Municipal de Publicidade e Ocupação do Domínio Público PREÂMBULO O disposto no artigo 11.º da Lei n.º 97/88, de 17 Agosto, sobre afixação e inscrição de mensagens

Leia mais

Classificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL:

Classificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL: O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55202 TURISMO NO ESPAÇO RURAL NOÇÃO:

Leia mais

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido

Leia mais

Introdução/âmbito de aplicação

Introdução/âmbito de aplicação Introdução/âmbito de aplicação O presente Regulamento visa a criação de regras que permitam a utilização de critérios uniformes no licenciamento, ocupação e instalação de esplanadas nos estabelecimentos

Leia mais

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição 1. Quais as instruções a seguir pelos técnicos que pretendam exercer

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS

REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS HOMOLOGADO 18 de Janeiro de 2008 O Presidente do Conselho Directivo (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS Artigo 1.º Âmbito 1) O presente regulamento

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO NOTA JUSTIFICATIVA O Decreto-Lei nº. 315/95, de 28

Leia mais

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,

Leia mais

EDITAL DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

EDITAL DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS EDITAL DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DR. PAULO TITO DELGADO MORGADO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALVAIÁZERE: Torna público, que nos termos e para efeitos do disposto no artigo 91º da Lei nº 169/99, de

Leia mais

REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DO MUNICIPIO DE SETÚBAL

REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DO MUNICIPIO DE SETÚBAL CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DO MUNICIPIO DE SETÚBAL ÍNDICE REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL Preâmbulo Genérico... 7 Capítulo I - ÂMBITO... 8 Artigo 1.º Leis

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 196/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas as entidades exploradoras dos armazéns e das redes e ramais

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

Regulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal

Regulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal Regulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal Preâmbulo Uniformizar critério de utilização das habitações sociais para salvaguardar um melhor ambiente dos espaços, relação

Leia mais

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. tabuleta

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. tabuleta CRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. tabuleta 02 Critérios específicos 03 Condições Gerais 05 Zonas de Proteção Específica 1 Uma tabuleta por estabelecimento e não ser colocada acima do piso térreo;

Leia mais

Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços. Nota Justificativa

Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços. Nota Justificativa Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços Nota Justificativa O Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO. Nota justificativa

PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO. Nota justificativa PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO Nota justificativa Considerando que o Governo através do Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, aprovou um novo

Leia mais

Regulamento da Creditação

Regulamento da Creditação Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA:

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA: REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA: Considerando que, decorrente da imposição da lei fundamental, incumbe ao Estado assegurar

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária. Despacho n.º 19 642/2007 de 30 de Agosto

Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária. Despacho n.º 19 642/2007 de 30 de Agosto Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária Despacho n.º 19 642/2007 de 30 de Agosto Considerando que a entidade fiscalizadora do trânsito Câmara Municipal de Lisboa através da Polícia Municipal e da EMEL,

Leia mais

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS Nota Justificativa A Lei n.º 18/97, de 11 de Junho, concedeu ao Governo autorização para legislar no

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SESIMBRA APRECIAÇÃO PÚBLICA PUBLICAÇÃO ENTRADA EM VIGOR REVOGAÇÕES ALTERAÇÕES

CÂMARA MUNICIPAL DE SESIMBRA APRECIAÇÃO PÚBLICA PUBLICAÇÃO ENTRADA EM VIGOR REVOGAÇÕES ALTERAÇÕES FICHA INFORMATIVA Regulamento Municipal de Instalações Desportivas LEGISLAÇÃO HABILITANTE AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS APRECIAÇÃO PÚBLICA DELIBERAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DELIBERAÇÃO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL

Leia mais

REGULAMENTO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DE LIMA

REGULAMENTO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DE LIMA REGULAMENTO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DE LIMA NOTA JUSTIFICATIVA A regulamentação municipal sobre a publicidade e propaganda encontra-se bastante desactualizada, existindo

Leia mais

C Â M A R A M U N I C I P A L D E M O U R A. Regulamento de Saneamento do Concelho de Moura

C Â M A R A M U N I C I P A L D E M O U R A. Regulamento de Saneamento do Concelho de Moura Regulamento de Saneamento do Concelho de Moura Preâmbulo Os problemas ambientais, devido ao seu directo reflexo na qualidade de vida das populações, e a legislação entretanto publicada pelo Governo Central

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

LIVRO X REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS. Nota Justificativa

LIVRO X REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS. Nota Justificativa LIVRO X REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS Nota Justificativa O Dec. Lei nº 315/95, de 28/11, e o Decreto Regulamentar nº 34/95,

Leia mais

REGULAMENTO DO MUSEU DO CARRO ELÉCTRICO REGRAS DE UTILIZAÇÃO DOS BENS DO MUSEU DO CARRO ELÉCTRICO

REGULAMENTO DO MUSEU DO CARRO ELÉCTRICO REGRAS DE UTILIZAÇÃO DOS BENS DO MUSEU DO CARRO ELÉCTRICO REGULAMENTO DO MUSEU DO CARRO ELÉCTRICO REGRAS DE UTILIZAÇÃO DOS BENS DO MUSEU DO CARRO ELÉCTRICO Mário Castro Marques 26.11.2002 Regulamento de Utilização do Museu do Carro Eléctrico Título I Da Propriedade

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL

REGULAMENTO MUNICIPAL REGULAMENTO MUNICIPAL REALIZAÇÃO DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA DESPORTIVA E DE DIVERTIMENTOS PÚBLICOS NAS VIAS, JARDINS E DEMAIS LUGARES PÚBLICOS AO AR LIVRE REALIZAÇÃO DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA DESPORTIVA

Leia mais

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGANÇA

CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGANÇA CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGANÇA Regulamento do Processo de Fiscalização das Obras Particulares Sujeitas a Licenciamento Municipal Preâmbulo Estabelece o artigo 24º. do DL 445/91, de 20 Novembro, com a redacção

Leia mais

AVISO (20/GAOA/2015)

AVISO (20/GAOA/2015) AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO CARTÃO MUNICIPAL DO DEFICIENTE

PROJECTO DE REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO CARTÃO MUNICIPAL DO DEFICIENTE PROJECTO DE REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO CARTÃO MUNICIPAL DO DEFICIENTE NOTA JUSTIFICATIVA Art.º 1.º DEFINIÇÃO No âmbito das actividades de interesse municipal, compete às câmaras municipais prestar apoio

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E CEDÊNCIA DE SALAS E SALÃO DA JUNTA DE FREGUESIA

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E CEDÊNCIA DE SALAS E SALÃO DA JUNTA DE FREGUESIA PREÂMBULO As instalações da Junta de Freguesia têm como fim a satisfação das necessidades da Autarquia e das suas populações. As salas não ocupadas permanentemente pelos Serviços da Junta, destinam-se

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Decreto executivo nº 75/00 de 10 de Novembro Convindo complementar e actualizar a legislação vigente aplicável ao processo de importação e exportação de mercadorias por forma a adequá

Leia mais

1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008

1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 inferior a 0,8 m 1,2 m, ou, caso se trate de operação urbanística em fracção já existente, confinante com arruamento ou espaço de circulação

Leia mais

ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE. Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho)

ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE. Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho) ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho) Artigo 17.º (Trabalhador-estudante) O disposto nos artigos 81.º e 84.º do Código do Trabalho assim como

Leia mais

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho O n.º 1 do artigo 117.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na última redacção que lhe foi

Leia mais

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano. mobiliário de esplanadas

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano. mobiliário de esplanadas CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano. mobiliário de esplanadas 02 Critérios específicos 04 Condições Gerais 06 Zonas de Proteção Específica 1 Todo o mobiliário de apoio a esplanadas, nomeadamente, estrados,

Leia mais

Regulamento de Publicidade e Propaganda do Município de Portimão Preâmbulo

Regulamento de Publicidade e Propaganda do Município de Portimão Preâmbulo Regulamento de Publicidade e Propaganda do Município de Portimão Preâmbulo Estabelece a Lei n.º 97/88, de 17 de Agosto, no artigo 1.º, n.º 2, que, sem prejuízo de intervenção necessária de outras entidades,

Leia mais

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente documento tem por objetivo o estabelecimento das regras e condições

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da

Leia mais

Regulamento de ocupação e utilização de vias públicas por motivo de obras. Artº 1º Do licenciamento

Regulamento de ocupação e utilização de vias públicas por motivo de obras. Artº 1º Do licenciamento Regulamento de ocupação e utilização de vias públicas por motivo de obras Artº 1º Do licenciamento 1. A ocupação ou utilização de vias ou locais públicos com quaisquer materiais, objectos, equipamentos

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES. Preâmbulo

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES. Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo O Decreto-Lei n. 295/98, de 22 de Setembro, que transpôs para o direito interno a Directiva

Leia mais

Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Instalações Eléctricas de Serviço Particular Colégio de Engenharia Electrotécnica Instalações Eléctricas de Serviço Particular A problemática do enquadramento legal das Instalações Eléctricas de Serviço Particular tem sido objecto, ao longo do tempo,

Leia mais

REGULAMENTO RESPEITANTE À UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO SOB JURISDIÇÃO MUNICIPAL E À REALIZAÇÃO DE OBRAS EM BENS DO DOMÍNIO PÚBLICO MUNICIPAL

REGULAMENTO RESPEITANTE À UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO SOB JURISDIÇÃO MUNICIPAL E À REALIZAÇÃO DE OBRAS EM BENS DO DOMÍNIO PÚBLICO MUNICIPAL REGULAMENTO RESPEITANTE À UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO SOB JURISDIÇÃO MUNICIPAL E À REALIZAÇÃO DE OBRAS EM BENS DO DOMÍNIO PÚBLICO MUNICIPAL 1. A administração do domínio público municipal, da competência

Leia mais

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO Artigo 1º Objectivo e âmbito 1. O presente Regulamento estabelece as normas relativas aos processos de creditação no ISCIA para efeitos do disposto no artigo 45.º

Leia mais