Perguntas e respostas sobre Marco Civil da Internet

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Perguntas e respostas sobre Marco Civil da Internet"

Transcrição

1 Perguntas e respostas sobre Marco Civil da Internet O Marco Civil da Internet define regras mais claras a respeito dos direitos, deveres e princípios para o uso da internet no Brasil. Elaborado pelo Poder Executivo, a partir de ampla discussão com a sociedade, reconhece expressamente, para o ambiente virtual, princípios constitucionais como a liberdade de expressão, a privacidade e os direitos humanos, além de definir responsabilidades dos provedores de serviços e orientar a atuação do Estado no desenvolvimento e uso da rede. O Projeto de Lei que institui o Marco Civil da Internet foi apresentado pela presidenta Dilma Rousseff ao Congresso Nacional nesta quarta-feira (24/8). 1. Perguntas do cidadão comum que acessa a Internet 1.1. Hoje, sem o Marco Civil, como funciona a Internet? Minha navegação se dá de forma anônima? Hoje, um provedor (o responsável pelo serviço de conexão) já sabe o endereço na Internet (o Internet Protocol IP) de seus usuários é ele quem atribui este endereço a seus usuários, para que estes possam se conectar. Os sites também conhecem, automaticamente, o IP dos terminais que os acessam (mas não necessariamente a identidade das pessoas). A estrutura tecnológica da Internet não é plenamente anônima, e o Marco Civil vem para regulamentar essas questões de forma a assegurar os direitos do cidadão Registros de conexão IP atribuído ao computador, hora e data de início e término de sua conexão à Internet: Cada vez que um computador é conectado à Internet, ele é identificado por um número de endereço IP, que identifica aquela conexão (em alguns casos, uma mesma conexão pode ser partilhada por mais de um terminal, sendo que todos eles serão identificados na Internet pelo mesmo número IP; este é o caso dos roteadores wifi domésticos, por exemplo). São as empresas que prestam o serviço de conexão que atribuem aos seus usuários os endereços IP. Essas empresas, como qualquer prestadora de serviço, mantêm cadastros de seus usuários. Logo, um provedor de conexão já é capaz, hoje, de identificar seus usuários a partir do endereço IP Registros de acesso a aplicações de Internet data e hora de uso de um determinado site ou serviço na Internet a partir de um endereço IP: Quando uma pessoa acessa um site ou serviço na Internet, este site toma conhecimento automaticamente apenas do endereço IP do terminal de onde é feito o acesso, mas não necessariamente saberá quem é a pessoa que está usando o terminal. Esta pessoa pode vir a se identificar perante este site, caso assim deseje (como nos casos dos serviços de webmail ou redes sociais, por exemplo). Hoje, não há regulamentação sobre estes registros e sobre o tratamento dos dados pessoais neles contidos, o que gera insegurança para os usuários e potencial violação de seus direitos Para que o Brasil precisa de um Marco Civil da Internet? O Marco Civil da Internet no Brasil tem por objetivo regular o uso da Internet no país, garantindo direitos, estabelecendo deveres e orientando o papel do Estado. A partir da interpretação dos princípios definidos na Constituição, é possível deduzir a melhor forma pela qual as normas jurídicas se aplicariam ao uso da Internet. Ainda assim, como é necessário um conhecimento específico sobre o funcionamento da tecnologia, muitas interpretações têm desconsiderado os princípios e a arquitetura da Internet. A este respeito, o Comitê Gestor da Internet editou, em 2009, um documento com Diretrizes para o uso e governança da internet page 1 / 6

2 no Brasil, que aponta como a regulação da Internet poderia se harmonizar com o seu melhor funcionamento. Estas diretrizes e os princípios constitucionais são as bases do Marco Civil. O Marco Civil tem como objetivo permitir ao Direito dialogar de forma adequada com a cultura digital e harmonizar os entendimentos a esse respeito. Será uma lei nascida do debate aberto e que apontará expressamente os direitos de quem usa a Internet e os deveres de quem provê o acesso e outros serviços, além das atribuições do poder público O Marco Civil vai regular o funcionamento da Internet? O Marco Civil objetiva regular apenas o uso da Internet no Brasil do ponto de vista jurídico e civil, determinando os direitos e responsabilidades dos usuários e auxiliando na resolução de conflitos associados à rede. O efetivo funcionamento da Internet se dá de acordo com protocolos definidos por entidades internacionais, que fazem a chamada governança da Internet. Estas entidades definem os requisitos e padrões técnicos relativos ao funcionamento da rede. O Marco Civil não interfere nisso, apenas define regras claras relativas a direitos, deveres e responsabilidades dos usuários e das empresas Por que uma lei para regular o uso a Internet? Para proteger de forma clara os direitos de quem usa a Internet e também para proteger a própria internet. Uma vez consagrados em lei, esses direitos deverão ser respeitados imediatamente por cidadãos e empresas e garantidos, quando for necessário, pelo Estado seja nas políticas públicas, seja em decisões judiciais Caso alguém, utilizando-se de um suposto anonimato na Internet, ofenda a minha imagem na rede ou pratique algum outro crime contra mim, como farei para me proteger? Qualquer pessoa interessada poderá solicitar à Justiça o acesso aos registros da Internet de outra pessoa suspeita de cometer ilícitos, com o objetivo de obter provas para processar o criminoso, civil ou criminalmente. À Justiça caberá verificar a pertinência do pedido e decidir com base nele. Para que o pedido seja aceito pelo juiz, o Marco Civil exige que o interessado comprove, além da utilidade e pertinência do pedido, haver fortes indícios do prática do ilícito. E o pedido deve ser específico e limitado a um período no tempo. Caberá, ainda, ao juiz determinar as medidas para resguardar a intimidade, vida privada, honra e imagem da pessoa que tiver seus registros fornecidos, podendo o processo, inclusive, correr em segredo de justiça. O mesmo se aplica aos pedidos de autoridades, interessadas em buscar esses registros para combater condutas criminosas na Internet. Nos casos de serviços ou aplicações que não guardem registros de seus acessos, uma ordem judicial pode determinar que estes venham a ser guardados, para fins de preservação de provas futuras Nestes casos, o Marco Civil me ajudará a retirar os conteúdos ofensivos publicados contra mim de algum page 2 / 6

3 jeito mais ágil? O marco civil estabelece que, nos casos de sites que hospedam conteúdos de terceiros (como as redes sociais, ou como blogs, sites de vídeos ou de notícias que permitem a publicação de conteúdos ou comentários), o provedor de serviços só responderá por estes conteúdos de terceiros no caso de descumprimento de uma ordem judicial que determine a sua remoção. Deixa-se claro que é do autor a responsabilidade por conteúdo supostamente ofensivo publicados na Internet. A proposta do marco civil deixa em aberto, no entanto, a possibilidade de que outras leis possam estabelecer mecanismos diferentes no que diz respeito a temas específicos. Já existe algo a respeito quanto à remoção de pornografia infantil, por exemplo (Art. 241-A da Lei 8.069/90 Estatuto da Criança e do Adolescente). Assim, o marco civil estabelece a regra geral, protegendo a liberdade de expressão. Só o debate legislativo poderá definir quais as situações que mereceriam tratamento distinto e qual o mecanismo mais adequado para implementá-lo Que tipo de informações sobre minhas atividades na Internet serão armazenadas, e por quanto tempo? Os registros de conexão devem ser armazenados por um ano pelo provedor de conexão; quanto à guarda dos registros de acesso, há vedação de sua guarda por parte dos provedores de conexão e faculdade de guarda por parte dos provedores de aplicações. Ambos os tipos de informação estarão armazenados sob sigilo e quem guarda é obrigado a manter uma política transparente de gestão dos registros, com vistas à proteção da intimidade e da vida privada dos usuários. Relembrando: Os registros de conexão são o endereço IP do usuário, a data e hora de início e término de sua conexão à Internet. Apenas isso: não abrangem os sites acessados nem as informações trocadas pela Internet. As empresas responsáveis pelo serviço de conexão, como mantém cadastros de seus usuários, normalmente são capazes de identificar, a partir do endereço IP, quem é o usuário. A informação sobre um registro de conexão, armazenada pelo provedor de conexão, responde à pergunta: Qual o computador que fez isso? Os registros de acesso são as informações relativas à data e hora de uso de um determinado site, serviço ou aplicação na Internet, a partir de um determinado endereço IP. As informações sobre registros de acesso guardadas (ou não) pelos prestadores de serviços de aplicações -, respondem à pergunta: O que este computador fez?. A existência destas informações pode ser necessária para a prestação de serviços de internet. No entanto, cruzando-se estas duas informações, tem-se claramente quem fez o que na internet. Disto decorre a importância de que a mesma entidade não detenha simultaneamente ambas, e que os regimes de proteção a elas sejam suficientemente protetivos à vida privada do cidadão. 1.8 Minha atividade na Internet será vigiada pelos provedores, pelos sites que eu acessar ou pelas autoridades? Não. O Marco Civil estabelece como princípios da Internet a proteção da privacidade e dos dados pessoais do usuário. Ademais, o texto reconhece o direito do usuário à inviolabilidade de suas comunicações e ao sigilo de seus registros na Internet, salvo mediante decisão judicial. O prazo para guarda dos registros de conexão pelos provedores está limitado a 1 ano e tem escopo limitado (não abrange, por exemplo, os sites que a pessoa acessou e as mensagens que trocou). Outra garantia consiste na proibição, imposta os provedores de conexão, de guardarem os registros de acesso dos usuários a sites ou aplicações na Internet. Assim, um provedor não poderá guardar informações sobre os sites que a pessoa acessou ou as mensagens que enviou, mas somente o endereço IP e a data e hora de início e término da conexão à Internet. Esta guarda, page 3 / 6

4 restrita apenas aos registros de conexão, é limitada ao prazo de 1 ano. Quanto aos sites da Internet, estes não terão a obrigação de guardar os registros de acesso de seus usuários, mas poderão fazê-lo, facultativamente ou por decorrência de ordem judicial. Vale lembrar que estes provedores de aplicativos os sites e serviços da internet incluem um grande número de indivíduos e de pequenas empresas. Estabelecer padrões demasiadamente rigorosos significaria estabelecer barreiras de acesso à presença ou participação na internet ou mesmo ao desenvolvimento de novos serviços e aplicativos. A natureza aberta da internet é que tem permitido uma constante inovação; o desenvolvimento de restrições arbitrárias teria efeitos colaterais sobre um amplo espectro de iniciativas. Em qualquer caso o provedor ou site é obrigado a manter uma política transparente para garantir o sigilo das informações. O sigilo dos registros vale tanto para terceiros quanto para as autoridades, que só poderão ter acesso a eles mediante decisão judicial O Marco Civil vai criminalizar condutas de cidadãos comuns na Internet? O Marco Civil não trata de crimes. Existem outros projetos de lei que tratam da criminalização de condutas na Internet. O objetivo do Marco Civil é regular o uso da Internet no país garantindo direitos, estabelecendo deveres e prevendo o papel do Estado em relação ao desenvolvimento da internet. O Marco Civil criará condições para facilitar o debate em torno da definição de condutas danosas praticadas no âmbito da Internet que merecem ser punidas penalmente O Marco Civil vai fazer a Internet funcionar melhor? Ele pode ajudar, ao garantir direitos, assegurar a qualidade dos serviços prestados e trazer diretrizes para atuação do governo. Algumas das propostas dizem respeito a ampliar as garantias para os usuários (como a maior transparência na relação de prestação de serviços). Outras dizem respeito à garantias de adequado funcionamento dos serviços (protegendo a qualidade contratada, por exemplo). Por fim, traz também diretrizes para a promoção da Internet no país, as quais servirão de subsídio para a formulação de políticas públicas. 2. Perguntas das empresas 2.1. Meu site coleta, com o devido consentimento, informações sobre a navegação dos usuários (p. ex.: número IP, nome ou apelido, país de origem etc.). Sou obrigado a destruir essas informações depois de 1 ano de guarda? Não. Esse prazo é para a guarda, pelos provedores de acesso, dos registros de conexão. Você, responsável por um serviço ou aplicação na Internet, pode guardar os registros de acesso pelo tempo que desejar, com o devido consentimento, mas mantendo essas informações seguras e respeitando as garantias do cidadão. O site que guarda os registros de acesso dos usuários é obrigado a manter esses dados sob sigilo, em ambiente controlado, e a manter política de segurança transparente. Após a aprovação do Marco Civil, será editado regulamento detalhando essas obrigações e procedimentos. Além disso, caso viole o dever de sigilo, você responderá na forma da legislação civil, penal e administrativa Meu site divulga, em suas próprias páginas, e com o devido consentimento, informações sobre a navegação dos usuários (p. ex.: número IP, nome ou apelido, país de origem etc.). Com isso, estou violando o dever de guardar sigilo sobre os dados? page 4 / 6

5 Não. Um site ou aplicação na Internet poderá divulgar os registros de acesso de seus usuários, desde que com seu devido consentimento. É o caso, por exemplo, de plataformas colaborativas, como o Wikipedia, cujos termos de uso ressalvam a possibilidade de publicação, no próprio site, de informações típicas de acesso dos usuários número IP, hora e data em que acessaram páginas do site etc Sou responsável por um serviço de conexão à Internet. Posso armazenar informações sobre os sites e serviços que meus usuários acessam na Internet? Não. O responsável pelo serviço de conexão está proibido de guardar os registros de acesso dos usuários a sites e aplicações na Internet. Você deve guardar somente os registros de conexão, e pelo prazo de 1 ano Por que, como responsável por um serviço de conexão à Internet, sou tratado de forma mais rígida em relação aos responsáveis por sites e serviços na Internet? Não há tratamento mais rígido ao responsável por um serviço de conexão à Internet em relação ao responsável por sites e serviços, mas sim tratamento adequado a esses dois agentes, considerando suas particularidades. O responsável pela conexão tem acesso a informações capazes de identificar a pessoa, e por isso merece um tratamento mais cuidadoso, de forma a evitar abusos e violações aos direitos dos usuários. Já o responsável por sites e serviços na Internet não é capaz de, automaticamente, identificar determinada pessoa, e por isso questões como a possibilidade ou não de divulgar registros de acesso podem ser tratadas contratualmente com os usuários. Numa analogia: quando você faz uma ligação telefônica para uma empresa, a companhia telefônica tem o dever de registrar que você fez uma ligação, mas não tem o direito de gravar tudo o que você disse. Por outro lado, a empresa ou pessoa para a qual você ligou pode registrar o que você disse a ela, se você assim permitir. 3. Perguntas dos agentes públicos 3.1. O Marco Civil vai ajudar na repressão a crimes cometidos por meio da Internet?- Embora não disponha sobre crimes na Internet, o Marco Civil poderá vir a contribuir para a repressão a crimes cometidos nesse ambiente ao estabelecer regras claras relativas às informações de conexão e de acesso à Internet. Os registros de conexão e de acesso são ferramentas importantes mas não as únicas para a investigação de ilícitos cibernéticos. Mas em qualquer circunstância deverá ser resguardada a intimidade, e exigida decisão judicial prévia e fundamentada para o acesso aos registros de eventuais pessoas acusadas Como funcionará o pedido de guarda e acesso aos registros de pessoas acusadas de cometerem ilícitos? Somente a Justiça poderá autorizar o acesso aos registros de qualquer pessoa, bem como determinar ao provedor um prazo de guarda de registros de conexão superior ao prazo legal. A autoridade administrativa ou policial interessada poderá solicitar page 5 / 6

6 à Justiça o acesso aos registros guardados pelos responsáveis pela conexão ou pelo acesso a serviços, mas terá de demonstrar, sob pena de inadmissibilidade, indícios fundados da ocorrência do ilícito, devendo ainda justificar, motivadamente, a utilidade dos registros para a investigação ou instrução probatória. O pedido deverá estar relacionado a um período específico de tempo. O juiz poderá determinar, caso necessário, medidas para resguardar a intimidade da pessoa, como a decretação de segredo de justiça Os criminosos se aproveitam da Internet para cometer crimes de forma anônima. Como farei para identificá-los? As informações que permitem identificar alguém estão relacionadas aos seus registros de conexão, que ficarão guardados por 1 ano pelos provedores responsáveis por este serviço. O pedido de acesso a esses registros deve ser feito à Justiça, de forma motivada e fundamentada (vide item 3.2) O prazo de 1 ano é muito curto. Até que eu tome conhecimento do ilícito e consiga provas para instruir o pedido à Justiça, o prazo termina e o registro de conexão que me permite a identificação do criminoso será destruído. A autoridade administrativa ou policial poderá requerer cautelarmente ao provedor responsável a guarda, por prazo superior, dos registros de conexão da pessoa acusada. Caso a autoridade não ingresse na Justiça no prazo de 60 dias, seu requerimento perderá a eficácia. Este aumento de prazo de guarda, que tem de ser confirmado pela Justiça, não implica acesso pela autoridade ao conteúdo dos registros. O provedor continua responsável por resguardar o sigilo das informações. Vale lembrar também que o prazo de um ano foi o escolhido pela maior parte dos países que trabalham com este tipo de guarda de dados, em particular na União Europeia O Marco Civil não garante a guarda dos registros de acesso das pessoas a sites e aplicações na Internet. Caso ocorram ilícitos, como farei para ter acesso a essa informação? Somente a Justiça poderá determinar aos sites (mas não aos responsáveis pela conexão) a guarda dos registros de acesso de seus usuários na Internet. Diante da ocorrência de ilícitos, a autoridade competente poderá solicitar essa guarda à Justiça. O Marco Civil estabelece como princípio da Internet a proteção da intimidade e dos dados pessoais, e reconhece o direito das pessoas à inviolabilidade de suas comunicações e registros na Internet, salvo mediante judicial. Em consequência, o Marco Civil proíbe que os responsáveis pela conexão guardem esse tipo de informação, e não obriga a que os sites o façam. Mas o Marco Civil não inviabiliza a repressão a crimes na Internet, já que decisão judicial poderá obrigar que sites e serviços na Internet guardem os registros de acesso de pessoas acusadas da prática de ilícitos. Assim, se a guarda dessas informações for realmente necessária à investigação, a autoridade administrativa ou policial poderá solicitá-la à Justiça, demonstrando tal necessidade, devendo o pedido ser limitado a um período no tempo (vide item 3.2). page 6 / 6

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 2.126, DE 2011

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 2.126, DE 2011 SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 2.126, DE 2011 1 Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

Marco Civil da Internet. Audiência Pública Senado Federal 03/09/2013

Marco Civil da Internet. Audiência Pública Senado Federal 03/09/2013 Marco Civil da Internet Audiência Pública Senado Federal 03/09/2013 1. Contexto e importância do Marco Civil O Marco Civil da Internet decorre de riquíssimo debate que resultou em um projeto de lei moderno,

Leia mais

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 2.126, DE O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 2.126, DE O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1 SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 2.126, DE 2011 Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

Internet e Jurisdição: possíveis impactos do Cloud Act nas investigações criminais brasileiras

Internet e Jurisdição: possíveis impactos do Cloud Act nas investigações criminais brasileiras Internet e Jurisdição: possíveis impactos do Cloud Act nas investigações criminais brasileiras 05 de novembro de 2018 Bruno Calabrich Bruno Calabrich Mestre em Direitos Fundamentais (FDV) Aluno Especial

Leia mais

Liberdade e Privacidade na Internet. Sergio Amadeu da Silveira 13/08/2014

Liberdade e Privacidade na Internet. Sergio Amadeu da Silveira 13/08/2014 Liberdade e Privacidade na Internet Sergio Amadeu da Silveira 13/08/2014 Alguns pressupostos: A Internet é uma rede cibernética, simultaneamente de comunicação e controle. A liberdade de expressão depende

Leia mais

Quadro comparativo do Projeto de Lei da Câmara nº 21, de 2014 (nº 2.126, de 2011, na Casa de origem)

Quadro comparativo do Projeto de Lei da Câmara nº 21, de 2014 (nº 2.126, de 2011, na Casa de origem) de 2014 1 Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei estabelece princípios,

Leia mais

Mesa de debates Fiesp 27 de Maio de 2014 Cassio J M Vecchiatti

Mesa de debates Fiesp 27 de Maio de 2014 Cassio J M Vecchiatti Fiesp 27 de Maio de 2014 Cassio J M Vecchiatti A Internet na evolução cultural As mudanças de habito O uso da Internet pelos Governos Marco Civil da Internet A dependência criada pela Internet Exemplos

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE OK ASSESSORIA CONTABIL LTDA

POLÍTICA DE PRIVACIDADE OK ASSESSORIA CONTABIL LTDA POLÍTICA DE PRIVACIDADE OK ASSESSORIA CONTABIL LTDA A OK Assessoria Contabil Ltda tem como prioridade a manutenção de uma relação de confiança e no intuito de tornar claras as questões de privacidade da

Leia mais

Etica na internet. FATEC Jahu Bases da Internet Prof.º: Célio Sormani Jessica Maiara Lavoredo

Etica na internet. FATEC Jahu Bases da Internet Prof.º: Célio Sormani Jessica Maiara Lavoredo FATEC Jahu Bases da Internet Prof.º: Célio Sormani Jessica Maiara Lavoredo Etica na internet A Ética que significa ciência da moral está sumindo no mundo virtual. A internet é conhecida como terra de ninguém.

Leia mais

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 2.126, DE Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil.

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 2.126, DE Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 2.126, DE 2011 Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

Marco Civil da Internet

Marco Civil da Internet Marco Civil da Internet Marco Civil da Internet O Brasil discutiu durante quatro anos o Marco Civil da Internet, considerado hoje uma lei pioneira no mundo ao estabelecer regras, direitos e deveres no

Leia mais

Marco Civil e a Proteção de Dados Brasília, 10 de novembro de 2016

Marco Civil e a Proteção de Dados Brasília, 10 de novembro de 2016 Marco Civil e a Proteção de Dados Brasília, 10 de novembro de 2016 Carlos Bruno Ferreira da Silva Procurador da República Secretário de Cooperação Internacional Adjunto da PGR Coordenador do GT de Tecnologia

Leia mais

TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 03 DE SETEMBRO DE 2015 AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CPI CRIMES CIBERNÉTICOS NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 03 DE SETEMBRO DE 2015 AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CPI CRIMES CIBERNÉTICOS NA CÂMARA DOS DEPUTADOS TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CPI CRIMES CIBERNÉTICOS NA CÂMARA DOS DEPUTADOS EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 03 DE SETEMBRO DE 2015 Números do Setor de Telecomunicações 281 milhões de celulares

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE A WDFG BRASIL SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS LTDA EASYFIX, pessoa jurídica de direito privado, tem ciência da importância para a preservação da privacidade de seus Usuários, assim como,

Leia mais

Riscos e desafios à Internet no Brasil: um panorama da atividade legislativa sobre o assunto

Riscos e desafios à Internet no Brasil: um panorama da atividade legislativa sobre o assunto Riscos e desafios à Internet no Brasil: um panorama da atividade legislativa sobre o assunto Diego R. Canabarro http://lattes.cnpq.br/4980585945314597 @diegorrcc http://observatoriodainternet.br/ O regime

Leia mais

POLÍTICA DE USO E PRIVACIDADE DO APLICATIVO SMARTASSIST

POLÍTICA DE USO E PRIVACIDADE DO APLICATIVO SMARTASSIST POLÍTICA DE USO E PRIVACIDADE DO APLICATIVO SMARTASSIST A Alfatest Indústria e Comércio de Produtos Eletrônicos S.A. ( Alfatest ), pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ sob o nº 53.536.991/0001-98,

Leia mais

SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA CCJC AOS PROJETOS DE LEI N os 215, E 1.589, DE 2015

SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA CCJC AOS PROJETOS DE LEI N os 215, E 1.589, DE 2015 SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA CCJC AOS PROJETOS DE LEI N os 215, 1.547 E 1.589, DE 2015 Estabelece causa de aumento de pena para o crime contra a honra praticado com o emprego de equipamento, aparelho, dispositivo

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Da Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar a prática de crimes cibernéticos e seus efeitos deletérios perante a economia e a sociedade neste país) Possibilita

Leia mais

Eixo I - Promoção da transparência pública e acesso à informação e dados públicos

Eixo I - Promoção da transparência pública e acesso à informação e dados públicos Eixo I - Promoção da transparência pública e acesso à informação e dados públicos A transparência e o acesso à informação são essenciais para a consolidação do regime democrático e para a boa gestão pública.

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE CERS

POLÍTICA DE PRIVACIDADE CERS POLÍTICA DE PRIVACIDADE CERS Nós do COMPLEXO DE ENSINO RENATO SARAIVA LTDA., adiante referido apenas como CERS, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 08.403.264/0001-06, com

Leia mais

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais Danilo Doneda XXXVIII Congresso Internacional da Propriedade Intelectual da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual ABPI agosto 2018 Lei Geral de Proteção

Leia mais

Lei de 18/11/2011 Lei de acesso a informação pública

Lei de 18/11/2011 Lei de acesso a informação pública Lei 12.527 de 18/11/2011 Lei de acesso a informação pública Abrangência da Lei Art. 1 o Esta Lei dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE A DENGO sabe o quanto sua segurança e privacidade são importantes e se preocupa muito com isso. Para garantir uma relação transparente, segue abaixo a Política de Privacidade adotada

Leia mais

OFÍCIO RECOMENDAÇÃO PR/RJ/APLO/Nº /2014 Rio de Janeiro, 26 de agosto de 2014

OFÍCIO RECOMENDAÇÃO PR/RJ/APLO/Nº /2014 Rio de Janeiro, 26 de agosto de 2014 OFÍCIO RECOMENDAÇÃO PR/RJ/APLO/Nº /2014 Rio de Janeiro, 26 de agosto de 2014 REF. PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO N. 1.30.001.003257/2014-22 A Sua Senhoria a Senhora Paula Bellizia Diretora-geral da Apple Computer

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

POLÍTICA CORPORATIVA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO POLÍTICA CORPORATIVA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PARA TERCEIROS Versão 1.0 Março /2010 SUMÁRIO Introdução 3 1. Política Corporativa de Segurança da Informação 4 1.1. Diretrizes 4 1.2. Diretivas de Privacidade

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas

DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas Lei 9807/99 Lei de Proteção a vítimas e a testemunhas Profa. Letícia Delgado Lei de proteção a vítimas e testemunhas 1)Previsão legal: Lei 9807/1999 Estabelece normas

Leia mais

OBJETO DA NORMA E CONCEITOS E TIPOS PENAIS

OBJETO DA NORMA E CONCEITOS E TIPOS PENAIS - LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL - - Lei nº 12.850/13 - Lei de Combate às Organizações Criminosas - Professor: Marcos Girão - OBJETO DA NORMA E CONCEITOS E TIPOS PENAIS 1 OBJETO DA LEI Nº 12.850/13 Art. 1 o

Leia mais

Política de Privacidade. A presente Política de Privacidade é aplicável ao presente a todos os sites e/ou aplicativos da Verga Corretora de Seguros.

Política de Privacidade. A presente Política de Privacidade é aplicável ao presente a todos os sites e/ou aplicativos da Verga Corretora de Seguros. Política de Privacidade Esta Política de Privacidade tem como objetivo informar você (doravante Usuário ), que acessa as páginas da Verga Corretora de Seguros na Internet, quais informações são coletadas,

Leia mais

O MARCO CIVIL COMO EXEMPLO

O MARCO CIVIL COMO EXEMPLO O MARCO CIVIL COMO EXEMPLO Após anos de debate, foi aprovado pela Câmara dos Deputados o Projeto de Lei nº 2126/11, mais conhecido como Marco Civil da Internet (ou, simplesmente, Marco Civil). Trata-se

Leia mais

DIREITO DE ACESSO À INFORMAÇÃO

DIREITO DE ACESSO À INFORMAÇÃO DIREITO DE ACESSO À INFORMAÇÃO Aspectos práticos da Lei n.º 12.527/2011 aplicados aos Municípios Ana Maria Janovik, Advogada e Coordenadora da Área de Direitos Coletivos e Sociais da DPM REGRAS SOBRE TRANSPARÊNCIA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2016.0000320173 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2206954-25.2015.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA.,

Leia mais

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 113/360

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 113/360 1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 113/360 CONSTITUCIONAL INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material

Leia mais

Recomendação de políticas Acesso governamental aos dados

Recomendação de políticas Acesso governamental aos dados Recomendação de políticas A oportunidade As tecnologias de nuvem oferecem um enorme potencial, não apenas para estimular a inovação e a eficiência, mas também para servir como um local seguro para armazenar

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. PASTOR FRANKLIN) Altera a Lei nº 8.069, de 12 de julho de 1990, criando o Cadastro Nacional de Acesso à Internet, com a finalidade de proibir o acesso de crianças e adolescentes

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE A REDE GANHA TEMPO CARTÓRIO EXPRESSO sabe o quanto sua segurança e privacidade são importantes e se preocupa muito com isso. Para garantir uma relação transparente, segue abaixo

Leia mais

Política de Segurança de Informações

Política de Segurança de Informações Política de Segurança de Informações Junho/2016 Edge Brasil Gestão de Ativos Ltda. 1. Apresentação A Política de Segurança da Informação da Edge Brasil Gestão de Ativos Ltda. ( Edge Investimentos ), aplica-se

Leia mais

Direito Processual Penal

Direito Processual Penal Direito Processual Penal Prisão Preventiva Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal PRISÃO PREVENTIVA CÓDIGO DE PROCESSO PENAL TÍTULO IX CAPÍTULO III Da Prisão

Leia mais

A DVINE/Medinfar é a titular do website no endereço

A DVINE/Medinfar é a titular do website no endereço Política de Privacidade DVINE / MEDINFAR A DVINE/Medinfar é a titular do website no endereço www.dvineskin.com. A DVINE/Medinfar está empenhada no respeito pela privacidade e confidencialidade dos dados

Leia mais

Código de Ética. 1 Introdução

Código de Ética. 1 Introdução CÓDIGO DE ÉTICA Código de Ética Ética não é apenas uma questão de conduta. O cumprimento aos seus princípios básicos é de fundamental importância para a boa imagem de quem os pratica e, principalmente,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2017.0000939018 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2139909-33.2017.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que são agravantes ARIELLE KEIS PINA ARAÚJO

Leia mais

POLÍTICA DE ANTICORRUPÇÃO E SUBORNO

POLÍTICA DE ANTICORRUPÇÃO E SUBORNO POLÍTICA DE ANTICORRUPÇÃO E SUBORNO 1. OBJETIVO Estabelecer os princípios de combate à corrupção no relacionamento da Cantoplex com seus Fornecedores, Clientes e Órgãos Públicos. 2. ABRANGÊNCIA Aplica-se

Leia mais

Entre os tipos de dados pessoais que este aplicativo recolhe, por si só ou por meio

Entre os tipos de dados pessoais que este aplicativo recolhe, por si só ou por meio Tipos de dados coletados Entre os tipos de dados pessoais que este aplicativo recolhe, por si só ou por meio de terceiros, estão: e-mail, nome, rg. Outros dados pessoais recolhidos podem ser descritos

Leia mais

Os dados pessoais podem ser livremente fornecidos pelo usuário, ou coletados automaticamente quando se utiliza este aplicativo.

Os dados pessoais podem ser livremente fornecidos pelo usuário, ou coletados automaticamente quando se utiliza este aplicativo. Tipos de dados coletados Entre os tipos de dados pessoais que este aplicativo recolhe, por si só ou por meio de terceiros, estão: e-mail, nome, sobrenome, cookies e dados de uso. Outros dados pessoais

Leia mais

AVISO DE PRIVACIDADE DO CANDIDATO DA HILL-ROM

AVISO DE PRIVACIDADE DO CANDIDATO DA HILL-ROM 1. OBJETIVO E ESCOPO AVISO DE PRIVACIDADE DO CANDIDATO DA HILL-ROM Este Aviso de Privacidade do Candidato explica como a Hill-Rom lida com dados pessoais sobre nossos candidatos a empregos e com os direitos

Leia mais

Aprovado por unanimidade em Assembleia Geral Ordinária de

Aprovado por unanimidade em Assembleia Geral Ordinária de Regulamento de aconselhamento deontológico para efeitos de divulgação de informação confidencial e dispensa do segredo profissional PREÂMBULO O segredo profissional tem por finalidade respeitar e proteger

Leia mais

LFG MAPS. INQUÉRITO POLICIAL 08 questões. qualquer diligência, que será realizada, ou não, a juízo da autoridade.

LFG MAPS. INQUÉRITO POLICIAL 08 questões. qualquer diligência, que será realizada, ou não, a juízo da autoridade. NOÇÕES DE DIREITO PENAL Nível de importância Tema QTDE de Questões Porcentagem (%) 1 Inquérito Policial 8 32% 2 Prisões 7 28% 3 Provas 6 24% 4 Ação Penal 2 8% 5 Habeas Corpus 2 8% TOTAL 25 100% INQUÉRITO

Leia mais

Política de Privacidade

Política de Privacidade Please note: this document is only available in Portuguese language Anmerkung: Dieses Dokument ist nur in portugiesischer Sprache verfügbar Leia atentamente os termos e condições abaixo Em atenção e respeito

Leia mais

A Virtual Softwares para Seguros como controladora de dados, está comprometida

A Virtual Softwares para Seguros como controladora de dados, está comprometida Política de privacidade app Safety 8 A Virtual Softwares para Seguros como controladora de dados, está comprometida com a proteção da sua privacidade. Como parte dessa responsabilidade, informamos você

Leia mais

Regulação de Dados: Riscos e Oportunidades ANER. 7 de outubro de 2016

Regulação de Dados: Riscos e Oportunidades ANER. 7 de outubro de 2016 Regulação de Dados: Riscos e Oportunidades ANER 7 de outubro de 2016 Apresentação Esta apresentação tem o intuito de apresentar o cenário atual e de curto e médio prazo da regulação de dados; Contempla

Leia mais

Professor Wisley Aula 18

Professor Wisley Aula 18 - Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 6 PRISÃO PREVENTIVA 1. PRISÃO PREVENTIVA A prisão preventiva caracteriza-se por ser

Leia mais

DECLARAÇÃO DE PRIVACIDADE

DECLARAÇÃO DE PRIVACIDADE DECLARAÇÃO DE PRIVACIDADE 1. Âmbito Todos os titulares de dados pessoais definidos no âmbito do RGPD. 2. Responsabilidades 2.1.O Responsável pela Proteção de Dados é responsável por assegurar que esta

Leia mais

Código de Processo Penal Disposições relevantes em matéria de Comunicação Social

Código de Processo Penal Disposições relevantes em matéria de Comunicação Social Código de Processo Penal Disposições relevantes em matéria de Comunicação Social Artigo 86. o Publicidade do processo e segredo de justiça 1. O processo penal é, sob pena de nulidade, público a partir

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2017

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2017 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2017 Regula a decretação de sigilo nos autos de procedimentos de investigação e de processos judiciais, nos termos dos arts. 5º, LX, e 93, IX, da Constituição da República

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO. Versa Gestora de Recursos Ltda.

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO. Versa Gestora de Recursos Ltda. POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Versa Gestora de Recursos Ltda. Janeiro/2018 ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 3 OBJETIVOS... 3 SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES... 3 TREINAMENTO DE SEGURANÇA DAS INFORMAÇÕES... 5 RELATÓRIO

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas (Parte 1) Profa. Letícia Delgado Previsão legal: art. 202 a 225, CPP. Conceito: Testemunha é a pessoa desinteressada e capaz de depor que, perante a Autoridade, declara

Leia mais

1 - Introdução. 2 - Regulamentação aplicável. 3 - Segregação de atividades e Informações confidenciais

1 - Introdução. 2 - Regulamentação aplicável. 3 - Segregação de atividades e Informações confidenciais PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELA INVA CAPITAL CONSULTORIA LTDA - ME PARA SEGREGAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS DE TERCEIROS E PRESERVAÇÃO DE INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS

Leia mais

Termos e condições de uso do site de NOVA ESCOLA

Termos e condições de uso do site de NOVA ESCOLA Insititucional Termos e condições de uso do site de NOVA ESCOLA NOVA ESCOLA Ao enviar qualquer conteúdo ou informação para o site de NOVA ESCOLA, você declara autorizar, de forma gratuita e não exclusiva,

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE 1. PROTEÇÃO DE INFORMAÇÕES PESSOAIS (DATA PROTECTION) Os fundamentos de proteção de dados pessoais estão baseados em oito princípios que representam as regras obrigatórias no Processamento

Leia mais

Princípios da Administração Pública

Princípios da Administração Pública Princípios da Administração Pública PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Conceito: Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei (art. 5º, II da CF). O Princípio da legalidade

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE PROGRAMA DE RELACIONAMENTO WIN CLUB

POLÍTICA DE PRIVACIDADE PROGRAMA DE RELACIONAMENTO WIN CLUB Esta Política de Privacidade se aplica somente às páginas que a SOMMA FIDELIDADE LMG possui, opera e/ou mantém e nas quais a Política tenha sido publicada. Esta Política aplica-se somente aos dados coletados

Leia mais

DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE. Qual é o objetivo da recolha de dados? Qual é a base jurídica do tratamento de dados?

DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE. Qual é o objetivo da recolha de dados? Qual é a base jurídica do tratamento de dados? DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE Esta declaração refere-se ao tratamento de dados pessoais no contexto de investigações em matéria de auxílios estatais e tarefas conexas de interesse comum levadas a cabo

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE A FUNCIONAL, com o escopo de firmar o compromisso junto aos Usuários visando a segurança e privacidade das informações transitadas e recepcionadas através de seus sites www.funcionalcorp.com.br;

Leia mais

Usuários: Gestores de informações: Administradores dos ativos de TI:... 3 POLÍTICA CORPORATIVA

Usuários: Gestores de informações: Administradores dos ativos de TI:... 3 POLÍTICA CORPORATIVA 1/6 Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política:...

Leia mais

22 de setembro de 2015 Belo Horizonte Luciano Nunes

22 de setembro de 2015 Belo Horizonte Luciano Nunes Palestra Quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico e sua repercussão nas cooperativas 22 de setembro de 2015 Belo Horizonte Luciano Nunes 1) NORMATIVIDADE PENAL CONTEMPORÂNEA; 2) DIREITOS CONSTITUCIONAIS

Leia mais

NORMA DE PRIVACIDADE NORMA INTERNA

NORMA DE PRIVACIDADE NORMA INTERNA NORMA DE PRIVACIDADE NORMA INTERNA Sumário 1. INTRODUÇÃO...4 2. POLÍTICA DE PRIVACIDADE...4 2.1 ATUALIZAÇÃO CADASTRAL...4 2.2 DIREITOS DE ACESSO...5 2.3 TRATAMENTO DE INFORMAÇÕES...5 2.4 SEGURANÇA E SIGILO...5

Leia mais

NORMA DE PRIVACIDADE NORMA PÚBLICA

NORMA DE PRIVACIDADE NORMA PÚBLICA NORMA DE PRIVACIDADE NORMA PÚBLICA Sumário 1. INTRODUÇÃO... 4 2. POLÍTICA DE PRIVACIDADE... 4 2.1 ATUALIZAÇÃO CADASTRAL... 4 2.2 DIREITOS DE ACESSO... 5 2.3 TRATAMENTO DE INFORMAÇÕES... 5 2.4 SEGURANÇA

Leia mais

EXTRAÇÃO DE DADOS DA PLATAFORMA LATTES PoSIC

EXTRAÇÃO DE DADOS DA PLATAFORMA LATTES PoSIC EXTRAÇÃO DE DADOS DA PLATAFORMA LATTES PoSIC 1. Objetivo A extração tem o intuito de auxiliar as instituições a integrar os dados da Plataforma Lattes aos seus sistemas de informação, gerar indicadores

Leia mais

Política de Privacidade do mobile Cartão Virtual

Política de Privacidade do mobile Cartão Virtual Política de Privacidade do mobile Cartão Virtual Este Aplicativo recolhe alguns Dados Pessoais dos Usuários. Resumo da Política de Privacidade Os Dados Pessoais são coletados para os seguintes propósitos

Leia mais

VOTE PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET_

VOTE PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET_ @ VOTE PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET_ APRESENTAÇÃO PROIBIÇÕES E VEDAÇÕES PERMITIDO PROIBIDO NOVAS IMPULSIONAMENTO DE CONTEÚDO EM MÍDIAS SOCIAIS E EM OUTRAS PLATAFORMAS CONTROLE DE GASTOS NAS CAMPANHAS

Leia mais

Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências.

Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências. Resolução nº 121, de 5 de outubro de 2010 Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES DE USO - GERAL

TERMOS E CONDIÇÕES DE USO - GERAL TERMOS E CONDIÇÕES DE USO - GERAL Este site é de propriedade e operado pelo Click Audioworks. A informação, obras de arte, texto, vídeo, áudio, imagens, software e outras propriedades intelectuais (coletivamente,

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE DA PLATAFORMA SHINNER. 2. Informações coletadas finalidade, atualização ou mudança de perfil e forma de utilização

POLÍTICA DE PRIVACIDADE DA PLATAFORMA SHINNER. 2. Informações coletadas finalidade, atualização ou mudança de perfil e forma de utilização POLÍTICA DE PRIVACIDADE DA PLATAFORMA SHINNER Pedimos que leia com atenção nossa política de privacidade para conhecer as vantagens, facilidades e recursos disponíveis na nossa plataforma SHINNER, bem

Leia mais

Ministério das Comunicações Secretaria de Telecomunicações

Ministério das Comunicações Secretaria de Telecomunicações Ministério das Comunicações Secretaria de Telecomunicações Marco Civil da Internet Debates sobre neutralidade de rede, privacidade e conservação dos dados pessoais e outras questões controversas Brasília,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE 2015.

PROJETO DE LEI Nº DE 2015. PROJETO DE LEI Nº DE 2015. Institui a Semana Estadual de Conscientização e Divulgação do Disque Direitos Humanos Disque 100, a ser realizada anualmente no período de 15 a 21 de maio. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Leia mais

Protecção de Dados na Informação de Saúde

Protecção de Dados na Informação de Saúde Protecção de Dados na Informação de Saúde Proteção de Dados um Direito Fundamental Evolução na Europa Linhas Directrizes da OCDE(1973) Convenção 108 do Conselho da Europa (1981); Diretiva 95/46/CE Carta

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE Bem-vindo à política de privacidade dos recursos digitais da Cel-Lep Ensino de Idiomas S.A. Nossos sites e nossos aplicativos mobile podem ser utilizados por qualquer pessoa que

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2009

PROJETO DE LEI N o, DE 2009 PROJETO DE LEI N o, DE 2009 (Do Sr. Capitão Assumção) Dispõe sobre a criação de cadastro nacional de consumidor para proibição do recebimento de propagandas através de telemarketing, mensagens eletrônicas

Leia mais

REDE SANTAFE.NET POLÍTICA DE PRIVACIDADE. A SANTA FÉ sabe o quanto sua segurança e privacidade são importantes e se preocupa muito com isso.

REDE SANTAFE.NET POLÍTICA DE PRIVACIDADE. A SANTA FÉ sabe o quanto sua segurança e privacidade são importantes e se preocupa muito com isso. REDE SANTAFE.NET POLÍTICA DE PRIVACIDADE A SANTA FÉ sabe o quanto sua segurança e privacidade são importantes e se preocupa muito com isso. Para garantir uma relação transparente, segue abaixo a POLÍTICA

Leia mais

TERMO DE USO E POLÍTICA DE PRIVACIDADE

TERMO DE USO E POLÍTICA DE PRIVACIDADE TERMO DE USO E POLÍTICA DE PRIVACIDADE A Mota.Com Informática e Sistemas LTDA Mota.Com estabelece nestes Termos de Uso e Política de Privacidade as condições para utilização do site www.viabillize.com.br

Leia mais

DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO SOBRE OS DIREITOS HUMANOS

DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO SOBRE OS DIREITOS HUMANOS DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO SOBRE OS DIREITOS HUMANOS 1. OBJETIVO Este documento expressa respeito da FLEX aos Direitos Humanos. Tem como objetivo estabelecer princípios dos atos e comportamentos junto a

Leia mais

Manual de Compliance, Regras, Procedimentos e Controles Internos

Manual de Compliance, Regras, Procedimentos e Controles Internos MANUAL - ECO GESTÃO DE ATIVOS PAG.: 1 de 7 Manual de Compliance, Regras, Procedimentos e MANUAL - ECO GESTÃO DE ATIVOS PAG.: 2 de 7 ÍNDICE 1) Introdução...3 2) Responsabilidade da Área...3 3) Monitoramento

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS. Contrato de prestação de serviços técnicos de profissional autônomo, que entre si fazem:

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS. Contrato de prestação de serviços técnicos de profissional autônomo, que entre si fazem: CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS Contrato de prestação de serviços técnicos de profissional autônomo, que entre si fazem: CONTRATADA: INGRID BERGAMO ME, pessoa jurídica de direito privado

Leia mais

Futbolista FC FUTBOLISTA FC. Política de privacidade. Futbolista Todos os direitos reservados

Futbolista FC FUTBOLISTA FC. Política de privacidade. Futbolista Todos os direitos reservados FUTBOLISTA FC Política de privacidade Tipos de dados coletados Entre os tipos de dados pessoais que este aplicativo recolhe, por si só ou por meio de terceiros, estão: e-mail, nome, sobrenome, time do

Leia mais

Política de Privacidade do Aplicativo Patrimônio Mobile

Política de Privacidade do Aplicativo Patrimônio Mobile INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Política de Privacidade do Aplicativo Patrimônio Mobile Sumário Privacidade. 2 Informações Sensíveis...

Leia mais

ÍNDICE 1. OBJETIVO CONCEITOS PRINCÍPIOS DIRETRIZES CORPORATIVAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO... 4

ÍNDICE 1. OBJETIVO CONCEITOS PRINCÍPIOS DIRETRIZES CORPORATIVAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO... 4 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. CONCEITOS... 2 3. PRINCÍPIOS... 3 4. DIRETRIZES CORPORATIVAS... 3 5. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO... 4 5.1 Gestão de acessos às informações... 4 5.2 Proteção do ambiente... 4 5.3

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES

POLÍTICA DE PRIVACIDADE DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES POLÍTICA DE PRIVACIDADE DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES I. Introdução e Considerações Gerais A SPA, SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES. CRL., Pessoa Colectiva nº 500257841, com sede na Av. Duque de Loulé,

Leia mais

PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS

PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO SCI.06 1ª 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 4. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 4.1 Definições e Princípios Gerais... 2 4.2 Da Contratação E Distrato

Leia mais

Os Dados Pessoais são coletados para os seguintes propósitos e usando os seguintes serviços: POLÍTICA DE PRIVACIDADE COMPLETA

Os Dados Pessoais são coletados para os seguintes propósitos e usando os seguintes serviços: POLÍTICA DE PRIVACIDADE COMPLETA Os Dados Pessoais são coletados para os seguintes propósitos e usando os seguintes serviços: Dados Pessoais: Permissão de armazenamento, Permissão de calendário, Permissão de compartilhamento de Bluetooth,

Leia mais

Ética e sigilo na divulgação de. médicas. Jorge R. Ribas Timi

Ética e sigilo na divulgação de. médicas. Jorge R. Ribas Timi Ética e sigilo na divulgação de informações médicas Jorge R. Ribas Timi Por que se faz divulgação de assuntos médicos? 1. Informação 2. publicidade Exercer a Medicina é respeitar o Código de Ética Médica

Leia mais

Do Conselho Nacional de Justiça e Dos Tribunais e Juízes dos Estados

Do Conselho Nacional de Justiça e Dos Tribunais e Juízes dos Estados Direito Constitucional Do Conselho Nacional de Justiça e Dos Tribunais e Juízes dos Estados Art. 103-B: O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida

Leia mais

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 7.724/12 Regulamenta a LAI. Prof. Antonio Botão

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 7.724/12 Regulamenta a LAI. Prof. Antonio Botão ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Prof. Antonio Botão Regulamenta a Lei no 12.527, de 18 de novembro de 2011, que dispõe sobre o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do caput do art. 5º, no

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 12/5/2017 INFORMAÇÃO PÚBLICA ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 CONCEITOS... 3 4 ESTRUTURA NORMATIVA... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 6 7 AÇÕES

Leia mais

SENTENÇA. Vistos. Réplica às fls. 139/141. É o relatório. DECIDO.

SENTENÇA. Vistos. Réplica às fls. 139/141. É o relatório. DECIDO. fls. 142 SENTENÇA Processo Digital nº: 1035079-58.2016.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Compromisso Requerente: Thaís Girardi Jorge Requerido: Facebook Serviços Online do Brasil Ltda Juiz(a)

Leia mais