SISTEMAS FERROVIÁRIOS 8. Via Permanente V Dormentes e Fixações. UNDB Disciplina: Sistemas Ferroviários Professor: Cristiano Jorge

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMAS FERROVIÁRIOS 8. Via Permanente V Dormentes e Fixações. UNDB Disciplina: Sistemas Ferroviários Professor: Cristiano Jorge"

Transcrição

1 SISTEMAS FERROVIÁRIOS 8. Via Permanente V Dormentes e Fixações UNDB Disciplina: Sistemas Ferroviários Professor: Cristiano Jorge

2 TÓPICOS A SEREM ABORDADOS 1. Dormentes: Definição, Funções e Tipos 2. Fixações: Definição, Funções e Tipos

3

4 DEFINIÇÃO E TIPOS DE DORMENTES São travessas de conformação geralmente prismáticas onde os trilhos são fixados, sendo espaçadas uma das outras e posicionadas sobre e ao redor do lastro no sentido transversal ao traçado da ferrovia. Principais tipos em uso: 1. Madeira; 2. Concreto; 3. Aço; 4. Plástico ou Polimero

5 FUNÇÕES Garantir a fixação e manter o suporte adequado e seguro aos trilhos; Manter constantemente a bitola; Amortecer e absorver os choques do rolamento; Distribuir e transmitir ao lastro os esforços horizontais e verticais recebidos dos trilhos; Manter a estabilidade da via no sentido transversal, vertical e longitudinal; Manter a conformação geométrica da grade ferroviária e do AMV (alinhamento longitudinal e transversal).

6 CARACTERÍSTICAS Tipo de Dormente Madeira Madeira Aço Plástico Concreto (monobloco) Concreto (Laje) Aplicação Recomendada Linhas principais com R < 873 m Curvas de Linhas Principais Pátios ou locais com plataforma razoável Áreas com alto indice de apodrecimento de madeira Todas as Linhas Principais Onde o tráfego proíbe tempo de intervenção de via para manutenção Sistemas de Fixação Rígida (prego) & Retensor Elástica, tirefãos & retensores Elástica Rígida & retensores Elástica Elástica Modos Comuns de Falha Prego frouxo, separação, apodrecimento Abertura de bitola, olhal frouxo Impossibilidade de se manter nivelado, fadiga no ombro Furo do prego com trinca, prego frouxo Abrasão na região de apoio do trilho, danos por impacto Trincas na laje, falha no encaixe do ombro Comentários Aplicado como retensor de bitola em linhas de dormentes de madeira Desempenho do produto depende de material reciclado disponível Padronizadas para alto tráfego, curvas de ferrovias heavy haul Comuns em metrôs

7 DORMENTES DE MADEIRA São os mais usados no mundo, principalmente pelas qualidades naturais. São muito mais resistentes e elásticos.

8 PERCENT OF NEW STRENGTH DORMENTES DORMENTES DE MADEIRA Envelhecimento, ações climáticas e biológicas (fungos) Resistente a Flexão Dormentes de alta densidade são inicialmente mais fortes Todos perdem resistência com o tempo YEARS OAK SOFTWOOD COMPOSITE Figura Valores de Modulo de Flexão medidos para dormentes

9 DORMENTES DE MADEIRA Dormentes de madeira apropriados para Ferrovias Heavy Haul Dormentes de madeira espaçados de 540 mm (1.852 dormentes/km) (quantitativo de dormentes = extensão da via / espaçamento) ambos em metros

10 DORMENTES DE CONCRETO Os dormentes de concreto monobloco protendido estão atualmente sendo aplicados em muitas ferrovias com alta tendência de crescimento devido a sua durabilidade e exigências de órgãos ambientais para não extração da madeira para fabricação de dormentes.

11 DORMENTES DE CONCRETO Dormentes de concreto apropriados para Ferrovias Heavy Haul Espaçamento de 610 mm (1.640 dormentes por km)

12 DORMENTES DE CONCRETO Durabilidade Vantagens Habilidade para manter a bitola Habilidade para manter o nivelamento da via Habilidade para manter o alinhamento da via Resistência à Flambagem de via Maior rigidez da via Desvantagens Danos no impacto Abrasão na área de apoio do trilho Incompatibilidade com dormentes de madeira

13 DORMENTES DE CONCRETO Componente Dormente de Concreto Palmilha de apoio do trilho Item Dimensões Valor Recomendado 279 mm largura Espaçamento 610 mm Textura superficial Material Espessura Friso lateral Poliuretano de alta densidade > 8 mm Comentários Na base para reduzir pressão unitária sobre o lastro Para tangentes, mm para curvas Para inter-travamento do lastro Resistência ao desgaste e durabilidade Isoladores Nylon ou mais Material deve ser resistente às Material forte intempéries Usar isoladores mais largos para Espessura 6-10 mm relatar desgaste do ombro e trilhos Fixações Várias Deve reter a carga no patim Retensores Opcional Pode ser aplicado onde a movimentação do trilho é um problema

14 DORMENTES DE CONCRETO

15 DORMENTES DE CONCRETO

16 DORMENTES DE AÇO Fabricados pelo dobramento em formato de U invertido, curvada em suas extremidades de uma chapa de aço laminada formando abas laterais que quando ancoradas ao lastro evitam o deslocamento transversal da grade da via.

17 DORMENTES DE AÇO

18 DORMENTES DE AÇO - Vantagens Tem mostrado resistência a impactos de descarrilamentos (quando bem assentados) Elimina problemas de abertura de bitola Favorável às leis ambientais Menor custo de transporte (Em um vagão plataforma cabem dormentes de aço = 250 dorm. de concreto = dorm. de madeira) Fácil manuseio (20-30 kg mais leve que o dormente de madeira) Reciclagem em caso de avaria (cláusula contratual com fabricante devolução do avariado com entrega de nova peça com valor inferior) Alta vida útil (40-50 anos) contra 20 anos (máx) do dormente de madeira Como o dormentes de concreto, pode ser espaçado em 61 cm (menos dormentes de aço/km do que o dormente de madeira (1.640 contra 1.852/km = economia de 212 dormentes/km)

19 DORMENTES DE AÇO

20 DORMENTES DE AÇO Carga/descarga e distribuição por bundles (amarrados) com 360 peças cada bundle (3,2 tons). Total de Dormentes de Aço por vagão prancha de 18 m de comprimento

21 DORMENTES DE AÇO

22 DORMENTES DE PLÁSTICO OU POLÍMERO Fabricados com produtos recicláveis (borracha, plástico, fibras naturais e de vidro, e outros polímeros) triturados, derretidos, misturados a outros produtos para serem moldados nas mesmas dimensões do dormente de madeira, aplicando mesmo sistema de fixação. Vem apresentando alta durabilidade e bom desempenho nos testes em campo. Sistema Anti-escorregamento

23 DORMENTES DE PLÁSTICO Aparência e Forma

24 DORMENTES DE PLÁSTICO Matéria Prima Plástico (PEAD Polietileno de Alta Densidade) Fibra de vidro Borracha Outros materiais

25 DORMENTES DE PLÁSTICO Fabricantes Principais Fabricantes nos EUA USPL (United States Plastic Lumber) TIETEK Principais Fabricantes no Brasil Ecology Plastic Cogumelo Wisewood Ecodyno

26 DORMENTES DE PLÁSTICO Fabricantes USPL - TIETEK -

27 DORMENTES DE PLÁSTICO - USPL FIBRA DE VIDRO= 10 % PLÁSTICO RECICLADO= 90% HDPE ESTOQUE PROCESSO PRODUTIVO

28 DORMENTES DE PLÁSTICO - TIETEK MISTURA DE RECICLADOS PLÁSTICOS PLÁSTICO RECICLADO HDPE RECICLADO DE BORRACHA DE PNEU ESTOQUE PROCESSO PRODUTIVO

29 DORMENTES DE PLÁSTICO Fabricantes e Compradores Primeiros Compradores Metrôs de New York, Washington e San Francisco (1.400, 300 e 476 unid., respectivamente, da USPL entre 2001 e 2003 ao custo de US$ 115,00) Union Pacific (200 mil unid. da Tietek de 2001 a 2003 ao custo de US$ 90,00) Compradores no Brasil VALE MRS Logística ALL FCA

30 DORMENTES DE PLÁSTICO Características Técnicas MAIS LEVE QUE O DORMENTE DE CONCRETO PESO SIMILAR AO DORMENTE DE MADEIRA PODE SER USADO EM CONJUNTO COM DORMENTE DE MADEIRA SUPORTA GRANDE TENSÃO ELETRICAMENTE NULO IMPERMEÁVEL RESISTENTE AO CALOR RESISTENTE À UMIDADE RESISTENTE AO GELO RESISTENTE AO ÓLEO DIESEL RESISTENTE À GRAXAS MESMA FIXAÇÃO DO DE MADEIRA NÃO TEM PROBLEMAS DE SAZONALIDADES (RETIRADA DE UMIDADE)

31 DORMENTES DE PLÁSTICO Ponto de Fulgor = 650 C Raios ultra-violeta - Perda Superficial = 0,0762 mm/ano Projeção para 50 anos= 3,81mm (Ciclo de vida do dormente)

32 DORMENTES DE PLÁSTICO Indicadores de Performance EFICÁCIA QUANTO A ESMERILAMENTOS EFICÁCIA QUANTO A SOLDA ALUMINOTÉRMICA EFICÁCIA QUANTO A RAIOS ULTRAVIOLETA MANTENABILIDADE CAPACIDADE DE REUTILIZAÇÃO QUANDO EM DESCARRILAMENTOS RETENSÃO LATERAL DA LINHA Outras Vantagens NÃO AGRIDE O MEIO-AMBIENTE OPÇÃO ESTRATÉGICA DE MERCADO EXCELENTE MARKETING PARA FERROVIAS QUE O ADOTAM

33 VIDA ÚTIL E MODOS DE FALHA Vida Útil (média) Madeira Até 25 anos (2.700 MTBT) Eucalipto Até 8 anos (900 MTBT) Concreto Até 40 anos (4.500 MTBT) Modos de Falha Madeira fixação rígida frouxa, desgaste do boleto na região da placa de apoio, apodrecimento por ataque de fungos Concreto degradação da área de apoio do trilho, região da fixação fraturada, trincas por flexão

34 OUTROS PROJETOS Blocos gêmeos Dormente com área de apoio maior Dog bone Vias em laje (slab track)

35 FIXAÇÕES

36 FIXAÇÕES FIXAÇÕES RÍGIDAS Elementos com capacidade de fixar o trilho sem absorver as vibrações e impactos inerentes à ação do tráfego ferroviário. Apresentam limitações ao impedimento do deslocamento longitudinal dos trilhos. Em função disso, há necessidade de se aplicar retensores em vias com esse tipo de fixação. No Brasil são comumente encontrados em pátios nos dormentes de madeira. Na América do Norte ainda são comumente aplicados nas linhas principais das ferrovias. São componentes de sistemas de fixação rígida: Dormentes de Madeira Placas de apoio Tirefonds Pregos

37 FIXAÇÕES FIXAÇÕES ELÁSTICAS Elementos com capacidade de manter a pressão de contato ao trilho constante, garantindo sua fixação e o retensionamento da via, além de absorver as vibrações e impactos inerentes à ação do tráfego ferroviário. São componentes de sistemas de fixação elástica: Dormentes de Madeira e Plástico Placas de apoio Tirefonds Arruelas duplas de pressão Grampos Deenik e Pandrol E-2009 AV

38 FIXAÇÕES FIXAÇÕES ELÁSTICAS Dormentes de Madeira e Plástico Placas de apoio Tirefonds Arruelas duplas de pressão Grampos Deenik e Pandrol E-2009 AV

39 FIXAÇÕES FIXAÇÕES ELÁSTICAS Dormentes de Aço Ombreiras Hook-in Shoulder Almofadas Isolantes Isoladores Grampos Pandrol E-2009 AV

40 FIXAÇÕES FIXAÇÕES ELÁSTICAS Dormentes de Concreto Ombreiras Hook-in Shoulder Almofadas Isolantes Isoladores Grampos Pandrol FastClip

41 FIXAÇÕES COMPARATIVO TIPO DE DORMENTE TIPO DE FIXAÇÃO FIXAÇÃO DE TRILHO ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO MADEIRA RÍGIDA PREGO DE LINHA PLACA DE APOIO, TIREFONDS MADEIRA DEENIK E PANDROL E-2009 AV PLACA DE APOIO, TIREFONDS, ARRUELAS DUPLAS DE PRESSÃO AÇO ELÁSTICA DEENIK, PANDROL E-2009 AV E PANDROL FASTCLIP OMBREIRAS HOOK-IN SHOULDER, ALMOFADAS ISOLANTES, ISOLADORES CONCRETO MONOBLOCO PANDROL E-2009 AV E PANDROL FASTCLIP OMBREIRAS HOOK-IN SHOULDER, ALMOFADAS ISOLANTES, ISOLADORES PLÁSTICO DEENIK E PANDROL E-2009 AV PLACA DE APOIO, TIREFONDS, ARRUELAS DUPLAS DE PRESSÃO

PTR 2477 Pavimentos. Aula 14. Elementos da via permanente Aparelho de mudança de via Trilhos longos soldados. PTR Pavimentos

PTR 2477 Pavimentos. Aula 14. Elementos da via permanente Aparelho de mudança de via Trilhos longos soldados. PTR Pavimentos PTR- 477 Pavimentos 1 / 6 t Heading for the Coast, Montana Prof. Dr. Telmo Giolito Porto PTR 477 Pavimentos Ricardo Martins da Silva Aula 14 Elementos da via permanente Aparelho de mudança de via Trilhos

Leia mais

PTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo. Aula 2. Elementos da via permanente I. PTR Transporte Ferroviário rio e Transporte AéreoA

PTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo. Aula 2. Elementos da via permanente I. PTR Transporte Ferroviário rio e Transporte AéreoA PTR- 2501 Transporte Ferroviário rio e Transporte AéreoA 1/ 49 t Heading for the Coast, Montana Prof. Dr. Telmo Giolito Porto PTR 2501 Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo Ricardo Martins da Silva

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Aula 9 DORMENTES. Superestrutura de Ferrovias

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Aula 9 DORMENTES. Superestrutura de Ferrovias Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Aula 9 DORMENTES DORMENTES É o elemento da superestrutura ferroviária que tem por função receber e transmitir os esforços produzidos pelas

Leia mais

28/04/2017. Curso: Engenharia Civil - 9º Semestre Professor: Eng.º Civil Cássio Fernando Simioni MÉTRICA NORMAL LARGA PADRÃO INTERNACIONAL

28/04/2017. Curso: Engenharia Civil - 9º Semestre Professor: Eng.º Civil Cássio Fernando Simioni MÉTRICA NORMAL LARGA PADRÃO INTERNACIONAL 28/04/2017 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS SEGUNDO NABAIS

Leia mais

Curso: Engenharia Civil - 9º Semestre Professor Especialista: Cássio Fernando Simioni

Curso: Engenharia Civil - 9º Semestre Professor Especialista: Cássio Fernando Simioni GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS Curso: Engenharia Civil -

Leia mais

Pontes e Viadutos ferroviários

Pontes e Viadutos ferroviários 1 pág. 1/27 Pontes e Viadutos ferroviários As ferrovias têm muitos viadutos e túneis porque a declividade longitudinal da ferrovia é pequena. ( 1% ) As ferrovias não podem subir e descer montanhas como

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Superestrutura de Ferrovias. Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Superestrutura de Ferrovias. Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Universidade Federal de Ouro Preto

Leia mais

22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA (2) VLI

22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA (2) VLI 22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 3º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA (2) USO DE DORMENTES DE POLÍMERO RECICLADO COMO VIGOTAS DE AMV NA VLI Cristiano Gomes Jorge.

Leia mais

13ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA FÓRUM TÉCNICO

13ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA FÓRUM TÉCNICO 13ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA FÓRUM TÉCNICO O USO DE DORMENTES DE PLÁSTICO RECICLADO OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é mostrar como o uso de dormentes confeccionados a partir do plástico

Leia mais

13ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico. Desempenho de Dormentes de Madeira Reforçados com Placas de Aço Embutidos na Camada

13ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico. Desempenho de Dormentes de Madeira Reforçados com Placas de Aço Embutidos na Camada 13ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico Desempenho de Dormentes de Madeira Reforçados com Placas de Aço Embutidos na Camada de Lastro Ferroviário Prof. Rudney C. Queiroz Departamento de

Leia mais

Elastômeros Ferroviários

Elastômeros Ferroviários Grupo alemão KRAIBURG produz desde 1947 produtos em borracha reciclada de pneus, além de outros elastômeros, com 2.200 funcionários e faturamento de 500 milhões de Euros. Destacamos suas divisões ferroviárias:

Leia mais

DISPOSITIVO ANTI- FLAMBAGEM

DISPOSITIVO ANTI- FLAMBAGEM DISPOSITIVO ANTI- FLAMBAGEM RESUMO: O dispositivo Anti - Flambagem tem como principal fundamento evitar a anomalia de torção na via Permanente, mais conhecido como Flambagem. Essa anomalia nos traz enormes

Leia mais

3 Programa experimental

3 Programa experimental 3 Programa experimental 3.1 Introdução Neste capítulo são descritos os ensaios de laboratório realizados no presente trabalho, assim como os aparelhos e materiais utilizados no processo experimental. Este

Leia mais

Gestão de Trilhos EFT - Estrada de Ferro Trombetas. Processo de implantação de esmerilhamento de trilhos em avaliação

Gestão de Trilhos EFT - Estrada de Ferro Trombetas. Processo de implantação de esmerilhamento de trilhos em avaliação Gestão de Trilhos EFT - Estrada de Ferro Trombetas Processo de implantação de esmerilhamento de trilhos em avaliação Sumário 1. Introdução 2. Gestão de Trilhos 3. Estudo de Contato Roda-Trilho FASE I 4.

Leia mais

Sistemas Construtivos para Pontes de Madeira com 8 Metros de Vão: Tabuleiro Protendido, Vigas Treliçadas e Sistema Misto

Sistemas Construtivos para Pontes de Madeira com 8 Metros de Vão: Tabuleiro Protendido, Vigas Treliçadas e Sistema Misto Sistemas Construtivos para Pontes de Madeira com 8 Metros de Vão: Tabuleiro Protendido, Vigas Treliçadas e Sistema Misto Lauren Karoline de Sousa 1, Caio Cesar Veloso Acosta 2, Carlito Calil Junior 3 1

Leia mais

PLP BRASIL. Seção 7 Proteções e Sinalizações

PLP BRASIL. Seção 7 Proteções e Sinalizações Transmissão: Seção 7 PLP BRASIL Seção 7 Proteções e Sinalizações Índice Página Esfera de Sinalização Preformada ESP 7-2 Protetor Preformado de Pássaros PPP 7-3 Sinalizador de Estais PG 7-5 Seccionador

Leia mais

Dimensões Em vista do largo campo de aplicação, os perfis de aço são fornecidos em três dimensões diferentes, cada uma com diferentes seções de cobre.

Dimensões Em vista do largo campo de aplicação, os perfis de aço são fornecidos em três dimensões diferentes, cada uma com diferentes seções de cobre. Dimensões Em vista do largo campo de aplicação, os perfis de aço são fornecidos em três dimensões diferentes, cada uma com diferentes seções de cobre. a) Barra condutora de aço com cabeça de cobre F 20

Leia mais

Tel: l 4. Grampo duplo Ø 12 mm. Produto vide página: 5

Tel: l  4. Grampo duplo Ø 12 mm. Produto vide página: 5 VARANDA 5 6 9 4 7 10 8 12 2 3 1 11 8. Perfil de Deslizamento lateral Polietileno GDL 3825 PE. Produto vide página: 8 4. Grampo duplo Ø 12 mm. Produto vide página: 5 1. Conj. Suporte lateral regulável,

Leia mais

Estruturas Metálicas

Estruturas Metálicas Estruturas Metálicas Estruturas Metálicas Vantagens: Precisão na fabricação das peças alto controle de qualidade; Garantia das propriedades dos matérias; Resistente a choques e vibrações; Obras mais rápidas

Leia mais

BERÇO METÁLICO PARA TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE BOBINAS DE AÇO APRESENTAÇÃO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PRODUTO. Modelo 3

BERÇO METÁLICO PARA TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE BOBINAS DE AÇO APRESENTAÇÃO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PRODUTO. Modelo 3 BERÇO METÁLICO PARA TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE BOBINAS DE AÇO APRESENTAÇÃO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PRODUTO Modelo 3 JUATUBA, ABRIL DE 2016 1. INTRODUÇÃO Localizada na cidade de Juatuba MG, a TAJAX INDÚSTRIA

Leia mais

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 MÓDULO ESCORAMENTO 5 MOS ESPECIFICAÇÕES REVISÃO 2 PÁGINA 1/9 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 2 0502 ESCORAMENTO METÁLICO...

Leia mais

BERÇO METÁLICO PARA TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE BOBINAS DE AÇO

BERÇO METÁLICO PARA TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE BOBINAS DE AÇO TAJAX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. BERÇO METÁLICO PARA TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE BOBINAS DE AÇO APRESENTAÇÃO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PRODUTO Modelo 2 JUATUBA, ABRIL DE 2016 1. INTRODUÇÃO Localizada na

Leia mais

Foamlite. Leveza para melhores benefícios. Plásticos termoplásticos. Foamlite 07/2017

Foamlite. Leveza para melhores benefícios. Plásticos termoplásticos. Foamlite 07/2017 Foamlite Leveza para melhores benefícios 07/2017 Foamlite Plásticos termoplásticos Foamlite Leveza para melhores benefícios Leveza para melhores benefícios Desenvolvemos o Foamlite P, um material de espuma

Leia mais

Araribóia Máquinas Ltda CNPJ: / / I.E.: Rua Bráulio Cordeiro, n 710 Jacaré - Rio de Janeiro RJ - Cep.: Tel.

Araribóia Máquinas Ltda CNPJ: / / I.E.: Rua Bráulio Cordeiro, n 710 Jacaré - Rio de Janeiro RJ - Cep.: Tel. 2 HARD BLOCK 700HB Hard Block é uma liga metálica, conforme ASTM A 532 11B, com alto teor de Cr, dentre outros elementos químicos, que lhe confere uma alta dureza (700HB/ 63Rc). A liga é incorporada metalurgicamente

Leia mais

CORREÇÃO DA SUPERELEVAÇÃO DE CURVAS REVERSAS DO ELEVADO DA LINHA 1A DO METRÔRIO

CORREÇÃO DA SUPERELEVAÇÃO DE CURVAS REVERSAS DO ELEVADO DA LINHA 1A DO METRÔRIO CORREÇÃO DA SUPERELEVAÇÃO DE CURVAS REVERSAS DO ELEVADO DA LINHA 1A DO METRÔRIO Nelson Walker 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária PALESTRANTE Nelson Walker MetrôRio Engenheiro mecânico, com pós-graduação

Leia mais

Plásticos especiais para Indústria. Fornecedor: Wefapress. Trazendo o mundo e o futuro para a América do Sul.

Plásticos especiais para Indústria. Fornecedor: Wefapress. Trazendo o mundo e o futuro para a América do Sul. Plásticos especiais para Indústria Trazendo o mundo e o futuro para a América do Sul Contato: Par-Erik Larsson Fone: +55 19 3305 2376 Celular: +55 19 98330 1516 Fornecedor: Wefapress Email: par-erik@aftermarketpartner.com

Leia mais

Estruturas de Contenção - Estacas Prancha. Marcio Varela

Estruturas de Contenção - Estacas Prancha. Marcio Varela Estruturas de Contenção - Estacas Prancha. Marcio Varela Introdução Elemento de contenção geralmente metálico; Recuperáveis ou não, caso tenha caráter provisório ou definitivo; Elementos pouco rígidos

Leia mais

Vantagens da utilização dos paletes

Vantagens da utilização dos paletes PALETES Vantagens da utilização dos paletes Redução do custo homem/hora; Menores custos de manutenção do inventário bem como melhor controle do mesmo; Rapidez na estocagem e movimentação das cargas. Racionalização

Leia mais

SUSTENTAÇÃO componentes

SUSTENTAÇÃO componentes SUSTENTAÇÃO 1 5 6 3 2 4 1. Cabeçal de apoio lateral inferior. Produto vide página: 1 4. Sapatas articuladas com haste. Produto vide página: 4, 5 2. Tubo cilíndrico. Produto vide página: 2 5. Bucha expansiva.

Leia mais

SUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes

SUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes SUMÁRIO PREFÁCIO... 27 INTRODUÇÃO... 31 UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições... 37 1.2. Elementos constituintes das pontes... 37 1.3. Elementos que compõem a superestrutura... 39 1.4. Seções transversais

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE FERROVIAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE FERROVIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE FERROVIAS Í N D I C E ÍNDICE 1.0 APRESENTAÇÃO. 2.0 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE SUPERESTRUTURA. 3.0 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA OBRAS DE SUPERESTRUTURA

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO DE ESMERILHAMENTO DE TRILHOS NA VLI. 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária

IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO DE ESMERILHAMENTO DE TRILHOS NA VLI. 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO DE ESMERILHAMENTO DE TRILHOS NA VLI Bruno Borges Cristiano Jorge Paulo Lobato Raulison Santos Thiago Viana 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Sumário Introdução Objetivos

Leia mais

O QUE É EPS ( EXPANDED POLYS

O QUE É EPS ( EXPANDED POLYS CONSTRUÇÃO CIVIL O QUE É ( EXPANDED POLYS TYRENE)? é a sigla internacional do Poliestireno Expandido, de acordo com a definição da norma DIN ISO 1043/78. O é um plástico celular rígido, resultado da polimerização

Leia mais

Biopdi. Equipamentos para ensaio de materiais. Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA

Biopdi. Equipamentos para ensaio de materiais. Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA Biopdi Equipamentos para ensaio de materiais Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA Modelo: Semiautomático e Automático São Carlos 2017 :: MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁUILICA

Leia mais

Classificação das pontes quanto ao material da superestrutura

Classificação das pontes quanto ao material da superestrutura UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Classificação das pontes quanto

Leia mais

EPS para Indústrias. Produtos e Aplicações. Projetos especiais. Sua melhor opção em EPS

EPS para Indústrias. Produtos e Aplicações. Projetos especiais. Sua melhor opção em EPS Sua melhor opção em EPS Produtos e Aplicações EPS para Indústrias Projetos especiais Pensando em todo o seu processo produtivo e em atender às suas mais particulares necessidades, o Grupo Isorecort possui

Leia mais

Anexo I - Tabela de Tolerâncias Dimensionais e de Montagem de Elementos Pré-Fabricados

Anexo I - Tabela de Tolerâncias Dimensionais e de Montagem de Elementos Pré-Fabricados Identificação: A1.N2 Revisão: 04 Folha: 1 / 5 Função do Elemento Painéis Arquitetônicos (item b1 do requisito Pilares, Vigas, Pórticos, Terças e Escadas (itens b2, b3 e b4 do requisito Lajes Armadas ou

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA INTRODUÇÃO No projeto no estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se,

Leia mais

OBTENÇÃO DE PLACAS DE MADEIRA PLÁSTICA A BASE DE PVC RECICLADO PARA USO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

OBTENÇÃO DE PLACAS DE MADEIRA PLÁSTICA A BASE DE PVC RECICLADO PARA USO EM CONSTRUÇÃO CIVIL OBTENÇÃO DE PLACAS DE MADEIRA PLÁSTICA A BASE DE PVC RECICLADO PARA USO EM CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS PRELIMINARES Geraldo A. Gentil Jr. Mestrando em Ciência e Tecnologia Ambiental Objetivos do Projeto

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS

DIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 113 ESTRUTURAS DE CONCRETO, METÁLICAS E DE MADEIRA DIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS

Leia mais

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO - CERTA : 1. APLICAÇÃO: O Conjunto CERTA é aplicado no abrigo de emenda de cabos aéreos com condutores

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AVALIAÇÃO TÉCNICA E SELEÇÃO DOS COMPONENTES DA GRADE FERROVIÁRIA PARA A IMPLANTAÇÃO EM FERROVIAS DE TRANSPORTE DE CARGA

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AVALIAÇÃO TÉCNICA E SELEÇÃO DOS COMPONENTES DA GRADE FERROVIÁRIA PARA A IMPLANTAÇÃO EM FERROVIAS DE TRANSPORTE DE CARGA CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AVALIAÇÃO TÉCNICA E SELEÇÃO DOS COMPONENTES DA GRADE FERROVIÁRIA PARA A IMPLANTAÇÃO EM FERROVIAS DE TRANSPORTE DE CARGA Luis Eduardo Abrantes Russo Ana Paula Camargo Larocca

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá Vigas de Alma Cheia Vigas de Alma Cheia Conceitos gerais: As almas das vigas metálicas servem principalmente para ligar as

Leia mais

Soluções para Autoconstrução Praticidade, economia e agilidade na sua obra

Soluções para Autoconstrução Praticidade, economia e agilidade na sua obra Aços Longos Soluções para Autoconstrução Praticidade, economia e agilidade na sua obra Arame Recozido Trançadinho Recozido Prático Sapatas Recozido Fácil Pregos Treliças Nervuradas Murfor Produto Belgo

Leia mais

3M TM Adesivo Selante 4000 UV de Cura Rápida para o Mercado Náutico

3M TM Adesivo Selante 4000 UV de Cura Rápida para o Mercado Náutico 3M TM Adesivo Selante 4000 UV de Cura Rápida para o Mercado Náutico Dados Técnicos Junho / 2010 Descrição do Produto Edição: 00 O Adesivo Selante Híbrido 4000 é um mono componente, que cura para formar

Leia mais

Placas Cimentícias, Painéis e Acessórios para Construção Industrializada. A solução da Brasilit para a execução da sua obra.

Placas Cimentícias, Painéis e Acessórios para Construção Industrializada. A solução da Brasilit para a execução da sua obra. Placas Cimentícias, Painéis e Acessórios para Construção Industrializada A solução da Brasilit para a execução da sua obra. Placas e Painéis Brasilit A rapidez e a praticidade aliadas à elegância e à

Leia mais

MATERIAIS ALTERNATIVOS

MATERIAIS ALTERNATIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS ALTERNATIVOS Leandro C. de Lemos Pinheiro Leandro Gularte Blois Jesus Alvarenga João Paulo Rio Grande RS 28/06/2011

Leia mais

MPX - Meio Pesado Axial

MPX - Meio Pesado Axial NM - NYLON MACIÇO Capacidade até 0kg NM - Nylon Maciço Usinado. Dureza: 70 Shore D. ( 40ºc a +110ºC) Produzidas a partir de tarugos de nylon 6.0. São leves, possuem ótima resistência mecânica, rodam com

Leia mais

MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA

MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA Biopdi Equipamentos para ensaio de materiais Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA São Carlos 2017 :: MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁUILICA 20kN - VERSÃO DIDÁTICA Figura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM Contratos ou Registros de um Processo de Compra

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM Contratos ou Registros de um Processo de Compra Documento: Registro de Preço - 001511/2016 Situação: Ativo Processo: 23081.032667/2016-90 Modalidade: 05 - Pregão Num. Licitação: 245 Data Início: 01/11/2016 Data Fim: 03/10/2017 Data Geração: 01/11/2016

Leia mais

PORTFÓLIO. Jesus é o caminho!

PORTFÓLIO. Jesus é o caminho! -------------- PORTFÓLIO Jesus é o caminho! Página 1 de 20 -------------- Nossa Bandeira: Trabalho sério, com produtividade e dignidade humana, propondo parcerias para realização de metas! Página 2 de

Leia mais

PetroCabos - Líder em Equipamentos de Segurança NR-12

PetroCabos - Líder em Equipamentos de Segurança NR-12 PetroCabos - Líder em Equipamentos de Segurança NR-12 A PetroCabos é fabricante de Cabos e Malhas de Segurança (conforme NR-12), Camisas de Puxamento para Cabos e Condutores, e ainda, de Flutuadores para

Leia mais

FICHA TÉCNICA LINHA DE ELETRODUTO CORRUGADO FLEXÍVEL REFORÇADO ADTEX. Funções e Aplicações. Características Gerais. Benefícios

FICHA TÉCNICA LINHA DE ELETRODUTO CORRUGADO FLEXÍVEL REFORÇADO ADTEX. Funções e Aplicações. Características Gerais. Benefícios FICHA TÉCNICA LINHA DE ELETRODUTO CORRUGADO FLEXÍVEL REFORÇADO ADTEX Funções e Aplicações Proteção mecânica para instalações elétricas de baixa tensão embutidas em lajes de concreto e/ou enterradas; Aplicação

Leia mais

PEX - Extra Pesado Axial

PEX - Extra Pesado Axial B - BORRACHA MOLDADA Capacidade até 1500kg e rolamento de rolos cônicos. Acabamento pintado. B - Borracha Moldada. Dureza: 80 Shore A. (-20ºC e +70ºC) Produzidas com revestimento de borracha moldada vulcanizada

Leia mais

GL 410 BP - R 410 BP Furo Central Espiga Roscada Expansor de Nylon Espiga Lisa Bucha de Nylon LES LE LEX EXN2 LEL LELSJ S

GL 410 BP - R 410 BP Furo Central Espiga Roscada Expansor de Nylon Espiga Lisa Bucha de Nylon LES LE LEX EXN2 LEL LELSJ S BP - PVC Capacidade até 55kg RODA BP - Composto Termoplástico com PVC. Dureza: 85 Shore A. (-10ºC a +50ºC). Produzidas com revestimento em composto termoplástico com PVC e núcleo em polipropileno copolímero

Leia mais

PX - Super Pesado Axial

PX - Super Pesado Axial NM - NYLON MACIÇO Capacidade até 1400kg RODA NM - Nylon Maciço Usinado. Dureza: 75 Shore D. (-40ºC a +110ºC). Produzida a partir de tarugos de Poliamida 6 (Nylon). É leve, possui ótima resistência mecânica,

Leia mais

ANEXO 1 PLANILHAS DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS (PET) PLANILHA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA (PET) PARA COLETOR SOLAR PLANO

ANEXO 1 PLANILHAS DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS (PET) PLANILHA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA (PET) PARA COLETOR SOLAR PLANO ANEXO 1 PLANILHAS DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS (PET) ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 352/2012 PLANILHA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA (PET) PARA COLETOR SOLAR PLANO I. Identificação do Fabricante (1) Razão Social:

Leia mais

MULTIUSOS. Tabela de cargas ESCORAS DE EXPANSÃO. Novo sistema patenteado de fixação e ajuste. Sistema de mola para fixação rápida

MULTIUSOS. Tabela de cargas ESCORAS DE EXPANSÃO. Novo sistema patenteado de fixação e ajuste. Sistema de mola para fixação rápida ESCORAS DE EXPANSÃO Fácil de usar com sapatas de borracha antideslizantes, adaptáveis a diversos ângulos; Tubos em aço de 1mm de espessura; 100% resistente às intempéries; Punho em nylon reforçado com

Leia mais

TREFOR SISTEMA DE TERÇAS TRELIÇADAS

TREFOR SISTEMA DE TERÇAS TRELIÇADAS TREFOR SISTEMA DE TERÇAS TRELIÇADAS Terças Trefor TRELIÇAS TREFOR TRELIÇAS TREFOR Terças com aço superior retangular (piatina) TRC TRCB TRCZ TRELIÇAS TREFOR Terças com aço superior em fios redondo TRC

Leia mais

Avaliação estrutural de painéis de fachada leve para edifícios de múltiplos pavimentos com modelagem numérica

Avaliação estrutural de painéis de fachada leve para edifícios de múltiplos pavimentos com modelagem numérica Avaliação estrutural de painéis de fachada leve para edifícios de múltiplos pavimentos com modelagem numérica Thiago Salaberga Barreiros Alex Sander Clemente de Souza Contexto Períodos curtos de entrega

Leia mais

Estruturas de Aço e Madeira Aula 05a Flambagem Local em Peças de Aço Comprimidas

Estruturas de Aço e Madeira Aula 05a Flambagem Local em Peças de Aço Comprimidas Estruturas de Aço e Madeira Aula 05a Flambagem Local em Peças de Aço Comprimidas - Flambagem Local - Dimensionamento conforme a Norma (Com Flambagem Local) Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 05a - Seção 1:

Leia mais

3 Programa Experimental

3 Programa Experimental 3 Programa Experimental 3.1. Considerações iniciais O estudo experimental desta pesquisa foi realizado no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC-Rio com o fim de analisar o comportamento de

Leia mais

ESTRUTURAS MISTAS DE AÇO E CONCRETO. Prof. Marcos Alberto Ferreira da Silva

ESTRUTURAS MISTAS DE AÇO E CONCRETO. Prof. Marcos Alberto Ferreira da Silva ESTRUTURAS MISTAS DE AÇO E CONCRETO Prof. Marcos Alberto Ferreira da Silva PALESTRA TÉCNICA ESTRUTURAS MISTAS DE AÇO E CONCRETO Prof. Marcos Alberto Ferreira da Silva Rio de Janeiro, 2016 Qual o sistema

Leia mais

Autor: José José Jurandi Lopes Campos 21ª AEAMESP SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA TRABALHO FINALISTA

Autor: José José Jurandi Lopes Campos 21ª AEAMESP SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA TRABALHO FINALISTA Analise Análise de dedormente dormentes Polimérico poliméricos como reciclados Solução como Financeira solução financeira Viável viável para para Substituição substituição de de Dormentes dormentes de

Leia mais

Materiais e Processos Construtivos. Propriedades. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º. Instrutor

Materiais e Processos Construtivos. Propriedades. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º. Instrutor Propriedades rank Cabral de reitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º Instrutor Março/2005 Programação SEMANA DATA TÓPICOS 1 2 3 4 5 6 7 8 06/mar 09/mar 13/mar 16/mar 20/mar 23/mar 27/mar 30/mar 3/abr 6/abr 10/abr

Leia mais

APRESENTAÇÃO PREFÁCIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 ELABORAÇÃO DO PROJETO NOÇÕES GERAIS 1

APRESENTAÇÃO PREFÁCIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 ELABORAÇÃO DO PROJETO NOÇÕES GERAIS 1 Sumário APRESENTAÇÃO PREFÁCIO INTRODUÇÃO ix vii xi CAPÍTULO 1 ELABORAÇÃO DO PROJETO NOÇÕES GERAIS 1 1.1 INTRODUÇÃO 1 1.2 PLANO NACIONAL DE VIAÇÃO (PNV) 2 1.3 LEGISLAÇÃO NORMATIVA(Vide EB101) 4 1.4 ANTEPROJETO

Leia mais

Dimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte

Dimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 2 2ª parte Sumário Módulo 2 : 2ª Parte Dimensionamento de um Mezanino Estruturado em Aço 1º Estudo de Caso Mezanino página 3 1. Cálculo da Viga V2 =

Leia mais

PISO ELEVADO MODELO 01057

PISO ELEVADO MODELO 01057 PISO ELEVADO MODELO 01057 O piso elevado modelo 01057 da Pisoag foi desenvolvido a partir da necessidade de flexibilização dos ambientes de trabalho nos escritórios comerciais, permitindo manutenção no

Leia mais

Alimentadores. Alimentadores vibratórios MV

Alimentadores. Alimentadores vibratórios MV Alimentadores Alimentadores vibratórios MV Alimentadores vibratórios MV Os Alimentadores MV operam com material de grande granulometria, sendo ideais para alimentação de britadores primários e secundários.

Leia mais

FICHA TÉCNICA LINHA DE ELETRODUTO CORRUGADO FLEXÍVEL ADTEX. Funções e Aplicações. Características Gerais. Benefícios

FICHA TÉCNICA LINHA DE ELETRODUTO CORRUGADO FLEXÍVEL ADTEX. Funções e Aplicações. Características Gerais. Benefícios FICHA TÉCNICA LINHA DE ELETRODUTO CORRUGADO FLEXÍVEL ADTEX Funções e Aplicações Proteção mecânica para instalações elétricas de baixa tensão executadas em alvenaria com cobrimento de argamassa; Aplicação

Leia mais

MANUAL DIDÁTICO DE FERROVIAS

MANUAL DIDÁTICO DE FERROVIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEP. DE TRANSPORTES MANUAL DIDÁTICO DE FERROVIAS - 2019 - Prof. Dr. Camilo Borges Neto, Eng. Civil. SUMÁRIO FERROVIAS I. APRESENTAÇÃO... 01 II. BILIOGRAFIA...

Leia mais

PRODUTO: MESA PARA MÁQUINA DE ESCREVER Portaria nº 69/SMG-G/2009 de 03/07/2009

PRODUTO: MESA PARA MÁQUINA DE ESCREVER Portaria nº 69/SMG-G/2009 de 03/07/2009 1 CÓDIGO SUPRI: 71.654.002.002.0035-0 PRODUTO: MESA PARA MÁQUINA DE ESCREVER Portaria nº 69/SMG-G/2009 de 03/07/2009 1. DESTINAÇÃO Para uso em escritórios, em serviços de datilografia. 2. REQUISITOS GERAIS

Leia mais

Aula 7. Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Manutenção de Via Permanente Ferroviária

Aula 7. Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Manutenção de Via Permanente Ferroviária Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 451 Aula 7 EQUIPAMENTOS DE PEQUENO, MÉDIO E GRANDE PORTE EQUIPAMENTOS MANUAIS TRADO é a ferramenta utilizada para furar o dormente, no local

Leia mais

Telhados. ConsTrução Civil i engenharia Civil fucamp 2017/I. Professor yuri mendes

Telhados. ConsTrução Civil i engenharia Civil fucamp 2017/I. Professor yuri mendes Telhados Professor yuri mendes ConsTrução Civil i engenharia Civil fucamp 2017/I Telhado É possível dividir o telhado em três partes, sendo elas: 1. A estrutura 2. A cobertura 3. A captação de águas pluviais

Leia mais

Tipo de Eixo (mancal) GL 410 BP - R 410 BP Fixação por Bucha de Nylon REFERÊNCIA LES LE LEX LEL LELSJ Ver Tabela Abaixo

Tipo de Eixo (mancal) GL 410 BP - R 410 BP Fixação por Bucha de Nylon REFERÊNCIA LES LE LEX LEL LELSJ Ver Tabela Abaixo BP - PVC Capacidade até 55kg BP - Composto Termoplástico com PVC. Dureza: 80 Shore A. (-10ºC a +50ºC) Produzidas com revestimento em composto termoplástico com PVC e núcleo em polipropileno copolímero

Leia mais

Soluções para Alvenaria

Soluções para Alvenaria Aços Longos Soluções para Alvenaria BelgoFix Tela BelgoRevest Murfor Produtos ARCE1109-0210_SOL_ALVENARIA.indd 1 20/01/14 15:00 BelgoFix BelgoFix : marca registrada da Belgo Bekaert Arames Telas Soldadas

Leia mais

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS GENERALIDADES Fundações são elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura; Devem ter resistência adequada para suportar as

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO No início do século XX, os primeiros dormentes de concreto armado imitaram, na sua concepção, a forma dos dormentes de madeira, constituídos de um bloco de concreto com seção constante.

Leia mais

Tubos e conexões Tubos termoplásticos de polietileno Séries FCB-E, E e EB Tubos Termoplásticos de Polietileno - Séries FCB-E, E e EB

Tubos e conexões Tubos termoplásticos de polietileno Séries FCB-E, E e EB Tubos Termoplásticos de Polietileno - Séries FCB-E, E e EB Tubos termoplásticos de polietileno Séries Tubos Termoplásticos de Polietileno - Séries Séries Conexões Parker FCB-E - polegada Uniformidade e alta resitência. E - polegada e milímetro Grau de instrumentação.

Leia mais

PISO ELEVADO MODELO 01055

PISO ELEVADO MODELO 01055 PISO ELEVADO MODELO 01055 O piso elevado modelo 01055 da Pisoag foi desenvolvido para utilização em áreas técnicas como salas de servidores, salas de racks, salas elétricas e data centers, ou ambientes

Leia mais

ELEMENTOS ELÁSTICOS MOLAS

ELEMENTOS ELÁSTICOS MOLAS ELEMENTOS ELÁSTICOS MOLAS Uma mola é um objeto elástico flexível usado para armazenar a energia mecânica. As molas são feitas de arame geralmente tendo como matéria prima mais utilizada o aço temperado.

Leia mais

NexaLux Guia de Instalação. Rev.: 1

NexaLux Guia de Instalação. Rev.: 1 Rev.: 1 Cuidados iniciais: Os produtos Nexacustic foram desenvolvidos para aplicação em ambientes fechados, não sendo permitido uso externo, onde há ação de intempéries. Não instalar ou armazenar o Nexacustic

Leia mais

Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço EAD - CBCA. Módulo2. Parte 2

Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço EAD - CBCA. Módulo2. Parte 2 Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço EAD - CBCA Módulo2 Parte 2 Sumário Módulo 2 : 2ª Parte Dimensionamento de um Mezanino Estruturado em Aço 1º Estudo de Caso Mezanino página 3 1. Cálculo da

Leia mais

Sistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero

Sistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero Sistemas Estruturais Prof. Rodrigo mero Aula 7 Características dos aços Índice Perfis Estruturais Tipos de Perfis Perfil Laminado Perfil de Chapa Dobrada Perfil de Chapa Soldada Perfil Calandrado Cantoneiras

Leia mais

Caixa concentradora de disjuntores

Caixa concentradora de disjuntores FIGURA 1 - CAIXA COM TAMPA 532 15 4 2,5 162 120 42 DETALHE 1 VISTA SUPERIOR DETALHE 2 49 ALINHAMENTO ENTRE A JANELA PARA DISJUNTOR E O TRILHO PARA DISJUNTOR TAMPA DA JANELA PARA DISJUNTOR JANELA VENEZIANA

Leia mais

Modernização da vassoura da Reguladora de lastro Plasser. Autores: Renato Teixeira Guarnieri Wagner Serpa Rodrigues Wagner Lage

Modernização da vassoura da Reguladora de lastro Plasser. Autores: Renato Teixeira Guarnieri Wagner Serpa Rodrigues Wagner Lage Autores: Renato Teixeira Guarnieri Wagner Serpa Rodrigues Wagner Lage Reguladora: Equipamento cuja a função é fazer a distribuição uniforme da brita ao longo da superestrutura da via férrea. Vassoura:

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO PISO ELEVADO COM LONGARINAS MODELO 01056

ESPECIFICAÇÃO PISO ELEVADO COM LONGARINAS MODELO 01056 ESPECIFICAÇÃO PISO ELEVADO COM LONGARINAS MODELO 01056 As placas de Piso Elevado PISOAG possuem dimensões de 600x600x30mm com planicidade flecha máxima de 0,03mm conforme testes aprovados em laboratórios,

Leia mais

PREGÃO SESC/AN Nº 17/0001 PG COM PRÉ-QUALIFICAÇÃO ANEXO IA - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA COMPLEMENTAR

PREGÃO SESC/AN Nº 17/0001 PG COM PRÉ-QUALIFICAÇÃO ANEXO IA - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA COMPLEMENTAR PREGÃO SESC/AN Nº 17/0001 PG COM PRÉ-QUALIFICAÇÃO ANEXO IA - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA COMPLEMENTAR 01. Cadeira Operacional para Chefe de Departamento (ABNT - Tipo A ), espaldar alto, regulagem de altura e

Leia mais

A indústria metroferroviária brasileira - investimentos e perspectivas

A indústria metroferroviária brasileira - investimentos e perspectivas A indústria metroferroviária brasileira - investimentos e perspectivas 7º Seminário sobre Ferrovias: Mobilização da Indústria para o Desenvolvimento do Setor Ferroviário Vicente Abate - Presidente da ABIFER

Leia mais

Aplicação de Geossintéticos em Ferrovia. Prof. Dr. Gilberto Fernandes

Aplicação de Geossintéticos em Ferrovia. Prof. Dr. Gilberto Fernandes Aplicação de Geossintéticos em Ferrovia Prof. Dr. Gilberto Fernandes INTRODUÇÃO O termo geossintético é usado para descrever uma família de produtos sintéticos utilizados para resolver problemas em geotecnia.

Leia mais

Fibrotex Brasilit. Catálogo Técnico

Fibrotex Brasilit. Catálogo Técnico Fibrotex Brasilit Catálogo Técnico TECNOLOGIA CRFS: CIMENTO REFORÇADO COM FIO SINTÉTICO. A ALTERNATIVA SEGURA DA BRASILIT PARA A SUBSTITUIÇÃO DEFINITIVA DO AMIANTO. Seguindo uma tendência mundial, e em

Leia mais

Aerador de pás 1,5 CV Trifásico 220/380v

Aerador de pás 1,5 CV Trifásico 220/380v Aerador de pás 1,5 CV Trifásico 220/380v Aerador projetados para obter alta taxa de incorporação de oxigênio, possuindo grande capacidade de circulação d água no sentindo horizontal. INFORMAÇÕES TÉCNICAS

Leia mais

ARQUIVO DESLIZANTE DESLIZANTE

ARQUIVO DESLIZANTE DESLIZANTE ARQUIVO DESLIZANTE 1 Dimensões padronizadas Arquivo Deslizante A linha de arquivos Gabbinetto traz excelentes opções para quem busca otimizar espaços sem abrir mão de praticidade, eficiência e beleza.

Leia mais

Introdução. Elementos de fixação

Introdução. Elementos de fixação A U A UL LA Introdução aos elementos de fixação Introdução Elementos de fixação constitui uma unidade de 3 aulas que faz parte do módulo Elementos de Máquinas. Nessa unidade, você vai estudar os principais

Leia mais

Facefelt 4+ Isolação para coberturas

Facefelt 4+ Isolação para coberturas Facefelt 4+ Isolação para coberturas O Facefelt 4+ é um feltro constituído por lã de vidro aglomerada com resina vegetal e possui características termoacústicas. Revestido em uma das faces com laminado

Leia mais

Telha Colonial e Acessórios para Telhado. Estética e praticidade a favor da economia.

Telha Colonial e Acessórios para Telhado. Estética e praticidade a favor da economia. Telha Colonial e Acessórios para Telhado Estética e praticidade a favor da economia. Telha Colonial Estética e praticidade a favor da economia. A Brasilit traz a melhor opção para telhados residenciais.

Leia mais

1 ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Estrutura Mecânica Eduardo L. L. Cabral ESCOLA POLITÉCNICA DA USP

1 ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Estrutura Mecânica Eduardo L. L. Cabral ESCOLA POLITÉCNICA DA USP elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Estrutura Mecânica Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos - ligamentos: Características; Materiais utilizados; Balanceamento: Estático (contra-peso,

Leia mais

TRANSPALETES MANUAIS DE KG, KG E KG. 1 TRANSPALETE MANUAL COMBALANÇA E IMPRESSORA. 2 TRANSPALETE MANUAL COM ELEVAÇÃO HIDRÁULICA

TRANSPALETES MANUAIS DE KG, KG E KG. 1 TRANSPALETE MANUAL COMBALANÇA E IMPRESSORA. 2 TRANSPALETE MANUAL COM ELEVAÇÃO HIDRÁULICA ÍNDICE TRANSPALETES MANUAIS DE 2.000 KG, 2.500 KG E 3.000 KG... 1 TRANSPALETE MANUAL COMBALANÇA E IMPRESSORA... 2 TRANSPALETE MANUAL COM ELEVAÇÃO HIDRÁULICA... 3 MESAS PANTOGRÁFICAS MANUAL HIDRÁULICA...

Leia mais

CANTONEIRAS DE ABAS IGUAIS GERDAU

CANTONEIRAS DE ABAS IGUAIS GERDAU CANTONEIRAS DE ABAS IGUAIS GERDAU CANTONEIRA DE ABAS IGUAIS GERDAU Por sua ampla gama de bitolas e pela qualidade de seu aço, proporciona flexibilidade no dimensionamento das mais diversas estruturas,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO ANEXO II DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO N.º 21/2019/AD SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS PLANILHA ESTIMATIVA DE QUANTIDADE

Leia mais