PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO"

Transcrição

1 PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO Eunice M. Vigânico, Rodrigo A. Silva, Ivo André H. Schneider UFRGS, PPGE3M, Laboratório de Tecnologia Ambiental e Estudos Ambientais (LTM) Av. Bento Gonçalves, Bairro Agronomia. CEP: Porto Alegre RS, Tel. (0xx) , Fax. (0xx) nicemv@gmail.com, almeida.silva@ufrgs.br, ivo.andre@ufrgs.br RESUMO A mineração de carvão gera grandes volumes de rejeitos que podem ser responsáveis por graves danos ambientais. Estes rejeitos contêm alta concentração de pirita (FeS 2 ), que na presença de ar e água, oxida-se, promovendo a formação da drenagem ácida de mina (DAM). A drenagem ácida de mina é uma solução aquosa, fortemente ácida e rica em sulfato e ferro (nas formas Fe 2+ e Fe 3+ ), além de outros metais associados, que causam a poluição do solo e da água, gerando alto impacto social e econômico. O presente trabalho teve como objetivo desenvolver uma tecnologia para a produção de um material de valor econômico, o sulfato ferroso (FeSO 4 ), aplicando técnicas hidrometalúrgicas e fotoquímicas, visando o reaproveitamento dos resíduos sólidos e líquidos gerados na extração do carvão mineral. Realizou-se, em laboratório, a lixiviação do material em colunas de percolação, que proporcionaram a oxidação da pirita em meio aquoso e permitiram a obtenção de um extrato rico em ferro. A seguir, procedeu-se a conversão do Fe 3+ em Fe 2+ para obtenção do sulfato ferroso, utilizando-se radiação ultravioleta. O lixiviado, rico em Fe +2, foi evaporado para cristalização do sulfato ferroso. Os cristais foram purificados e caracterizados por análise química elementar, difração de raios X e microscopia eletrônica de varredura. Assim, desenvolveu-se uma nova tecnologia para produção de sulfato ferroso comercial, tendo como matéria-prima o rejeito de carvão, minimizando o impacto ambiental e possibilitando a produção de um novo produto na mineração de carvão. PALAVRAS-CHAVE: carvão mineral, pirita, drenagem ácida de mina, sulfato ferroso. 1. INTRODUÇÃO As reservas brasileiras de carvão mineral estão localizadas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná com (Nascimento et al., 2002). Estes carvões, por estarem associados com matéria mineral, necessitam passar por processos de beneficiamento (Rubio, 1988), gerando rejeitos ricos em pirita (FeS 2 ). A pirita se oxida, na presença de oxigênio e água, gerando um efluente com baixo ph, altas concentrações de ferro (nas forma Fe +2 e Fe +3 ), sulfatos e outros metais dissolvidos. Esse fluxo aquoso é conhecido como a drenagem ácida de mina (DAM), considerada um problema ambiental grave pela sua natureza, amplitude e dificuldade de resolução do problema (Kontopoulos, 1998; Skousen et al, 1998). Devido à crescente preocupação com a questão ambiental, é necessário desenvolver novas tecnologias que visem o reaproveitamento de materiais (Magena, 2004). No caso dos rejeitos de carvão da mineração de carvão, nos lixiviados estão dissolvidos sulfato férrico, sulfato ferroso e ácido sulfúrico, aos quais poderiam ser recuperados. Assim, esse efluente pode ser uma fonte para a produção de óxidos e sais de ferro, materiais com elevado valor agregado, como por exemplo, coagulantes (Menezes e Schneider, 2007), nanopartículas de óxido de ferro (Wei e Viadeiro, 2007) e pigmentos inorgânicos (Marcello et al., 2008). O presente estudo, propõe o desenvolvimento de uma rota alternativa para a produção de cristais de sulfato ferroso n-hidratado (FeSO 4.nH 2 O) a partir de rejeitos de carvão. O estudo envolveu a metodologia de lixiviação e pirita, porém, aplicaram-se técnicas hidrometalúrgicas e fotoquímicas 1

2 para a conversão do ferro na forma Fe 3+ para Fe 2+, seguido de um processo de cristalização. A rota estudada é inovadora e possibilita a produção de um produto comercializável na mineração de carvão, minimizando o impacto ambiental. Atualmente, o sulfato ferroso é produzido comercialmente a partir do processo de produção do dióxido de titânio. O ataque por ácido sulfúrico ao mineral ilmenita (FeTiO 2 ) produz um líquor concentrado em sulfato ferroso, que, após o resfriamento, cristaliza na forma de sulfato ferroso heptahidratado (Peterson, 2008). Entre outras aplicações, o sulfato ferroso é empregado como suplemento para o tratamento da anemia e também para rações de animais; como coagulante no tratamento da água e efluentes, substituindo o sal de alumínio; e, ainda, é um dos reagentes da Reação de Fenton, um processo oxidativo avançado (POA) com aplicação no tratamento de efluentes contaminadas com substâncias orgânicas (Metcalf e Eddy, 2003). 2. REAÇÕES ENVOLVIDAS A formação da DAM se dá por uma série de reações, envolvendo processos químicos e biológicos. Ela se origina da ação combinada de água e oxigênio atmosférico a minerais sulfetados presentes em rochas. De uma forma simplificada, a oxidação da pirita ocorre por dois mecanismos, o mecanismo direto e o mecanismo indireto (Kontopoulos, 1998). A reação direta, que ocorre principalmente nos estágios iniciais de oxidação da pirita, é dada pela seguinte reação: 2FeS2(s) + 7O2 + 2H2O 2Fe H + + 4SO4 2- (1) A reação indireta, que ocorre em estágios mais avançados do processo, é decorrente da ação conjunta das reações (2 ) e (3). FeS2(s) + 14Fe H2O 15Fe SO H + (2) 4Fe 2+ + O2(aq) + 4H + 4Fe H2O (3) (via ação bacteriana) A reação (3) ocorre somente em ph menor que 3,0 e se dá pela ação de bactérias acidofílicas (Acidithiobacillus ferrooxidans) que convertem o Fe +2 a Fe +3, retroalimentando a reação (2) em um processo autocatalítico. Neste contexto, a radiação ultravioleta (UV) age sobre o Fe +3, convertendo-o a Fe +2, conforme a reação (4) Fe 3+ + H 2 O + UV Fe 2+ + OH + H + (4) Assim, a produção de sulfato ferroso foi estudada a partir da hipótese de que a passagem de um extrato rico em Fe 3+ por um leito de rejeito de carvão rico em pirita, sob radiação ultravioleta (UV), promove a redução hidrometalúrgica, convertendo o Fe +3 a Fe +2, conforme as reações (2) e (4). A ação bactericida da radiação UV e do radical hidroxila ( OH) da Reação 4 inibem a reação de conversão do Fe +2 a Fe +3 pela ação microbiana da Reação 3, interrompendo o ciclo autocatalítico e transformando todo o ferro para a forma Fe +2 pela Reação MATERIAIS E MÉTODOS 2

3 A abordagem metodológica foi dividida em duas etapas: (a) a produção de lixiviados ricos em ferro a partir de um rejeito de carvão; (b) redução do Fe 3+ a Fe 2+ e cristalização do sulfato ferroso. A amostra do rejeito de carvão foi fornecida por uma empresa de mineração do estado do Paraná. Este material foi britado e peneirado para a granulometria entre 2 mm e 6 mm e foi lavado em água, para retirar os finos de carvão. Suas características encontram-se na Tabela I. Tabela I - Características do rejeito de carvão. Parâmetro Concentração (%) Carbono Fixo 38,0 Matéria volátil 24,6 Cinzas 37,4 Enxofre total 40,5 Enxofre pirítico 34,9 Enxofre Sulfático 2,5 Enxofre orgânico 3,1 Teor Pirita 64,9 A produção de lixiviados ricos em ferro a partir do rejeito de carvão (etapa a) foi realizado em escala laboratorial com três colunas cilíndricas de vidro, com altura de 30 cm e diâmetro de 7 cm, preenchidas com 1 kg rejeito de carvão (Figura 1-A). A recirculação em cada coluna de lixiviação foi realizada com uma bomba peristáltica submersa, marca Sarlo Better 300, e mangueiras flexíveis de látex resistentes à acidez. O processo de lixiviação ocorreu por um período de 11 semanas e ao final, foram avaliados os parâmetros de ph e Eh e analisaram-se, também, as concentrações de Fe 2+, Fe 3+ e Fe total dos lixiviados gerados nas três colunas. Para a conversão do Fe 3+ a Fe 2+ e cristalização do sulfato ferroso (etapa b) foram desenvolvidos dois reatores de radiação ultravioleta (UV) de escala de bancada, um com três lâmpadas UV (coluna 2) e outro com 10 lâmpadas UV (coluna 3). Estes reatores foram acoplados nas colunas de lixiviação 2 e 3 dos sistemas construídos anteriormente (Figura 1-B). A coluna 1 serviu como referência, sem adição de radiação UV, para estudo comparativo. Os reatores foram construídos na forma cilíndrica em PVC, com o seu interior revestido com papel alumínio, visando um maior aproveitamento da radiação UV a partir da reflexão da luz. Cada lâmpada empregada emite radiação UV com comprimento de onda de 253,7 nm, possui potência de 15W, tensão de 51V e tamanho de 45cm. A intensidade de radiação UV medida no reator de 3 lâmpadas foi 77,7 mw/cm 2 e no de 10 lâmpadas foi 259,0 mw/cm 2. 3

4 (B) Figura 1. Esquema demonstrando o reator de lixiviação com recirculação do material lixiviado. (A) Em cada coluna procedeu-se o acompanhamento cinético da reação de conversão de Fe 3+ em Fe 2+, monitorando-se os valores para Fe 2+, Fe 3+ e Fe total. A cada coleta de amostra, completava-se o volume da solução lixiviante até um litro com água destilada. Essa adição de água destilada ocorreu até se atingir o equilíbrio químico na conversão do Fe 3+ a Fe 2+. Após, deixou-se o processo ocorrer sem adição de água, proporcionando a evaporação do lixiviado nas condições de temperatura gerada em cada sistema. Os cristais de sulfato ferroso foram cristalizados no fundo do béquer situado na base do experimento. Este material foi purificado com álcool etílico e caracterizado por difração de raios X (DRX) e microscopia eletrônica de varredura (MEV) com espectroscopia de dispersão de energia (EDS). As análises químicas realizadas para caracterização do material lixiviado seguiram os procedimentos descritos no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (APHA, 2005). 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na etapa de lixiviação da pirita (etapa a), ao final das 11 semanas realizou-se a análise química dos lixiviados gerados nas três colunas em relação aos seguintes parâmetros: ferro total, ferro Fe 2+, Fe 3+ e também foram analisados os parâmetros de ph e Eh. Os resultados destas análises estão apresentados na Tabela II. Tabela II. Valores de ph, Eh, Fe total, Fe 2+ e Fe 3+ dos lixiviados produzidos ao final de 11 semanas. Parâmetro Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Fe (g/l) Total 48,8 54,0 47,5 Fe 2+ (g/l) 23,7 23,0 23,2 Fe 3+ (g/l) 25,1 31,0 24,3 ph 0,2 0,1 0,1 Eh (mv)

5 Verifica-se, na Tabela II, que o processo de lixiviação da pirita, em coluna de percolação, permitiu a obtenção de um extrato com concentração de ferro total que variou de 47,5 a 54 g/l, cuja proporção Fe 2+ :Fe 3+ no equilíbrio é de aproximadamente 50%:50%. Esses extratos apresentaram um ph entre 0,1 e 0,2 e valores de Eh de 377 a 381 mv. Observou-se ao final de 11 semanas, que as lixívias obtidas em todas as colunas apresentaram valores próximos para todos os parâmetros analisados, demonstrando a reprodutibilidade do sistema. Assim, após a obtenção de um extrato rico em sulfato de ferro, procederam-se os estudos de conversão do Fe 3+ em Fe 2+ para obtenção do sulfato ferroso (etapa b), utilizando radiação ultravioleta (UV) nas colunas 2 e 3. A coluna 1 ficou como controle, sem radiação UV. Os resultados obtidos nestes ensaios são apresentados nos gráficos das Figuras 2 a 7, que demonstram o desempenho de conversão de Fe 3+ para Fe 2+. Figura 2. Concentração de Fe 2+ e Fe 3+ no lixiviado em função do tempo na coluna 1. Figura 3. Percentual de conversão de Fe 2+ em Fe 3+ na coluna 1. Figura 4. Concentração de Fe 2+ e Fe 3+ no lixiviado em função do tempo na coluna 2. Figura 5. Percentual de conversão de Fe 2+ em Fe 3+ na coluna 2. 5

6 Figura 6. Concentração de Fe 2+ e Fe 3+ no lixiviado em função do tempo na coluna 3. Figura 7. Percentual de conversão de Fe 2+ em Fe 3+ na coluna 3. A coluna 1 foi a condição de controle, pois não houve adição de UV. No início desta etapa, o lixiviado apresentava 48,8 g/l de Fe total, sendo 23,7 g/l de Fe 2+ e 25,1 g/l de Fe 3+, totalizando 48,6% de Fe 2+ e 51,4% de Fe 3+. Durante o decorrer do tempo, não houve um acréscimo significativo na concentração de ferro, e o equilíbrio se estabeleceu em 60% Fe 2+ e 40% Fe 3+. Esta modificação pode ter sido em parte decorrente da reação (2) abaixo descrita: FeS 2 (s) + 14Fe 3+ (aq) + 8H 2 O (l) 15Fe 2+ (aq) + 2SO 4 2 (aq) H + (aq) (2) Na coluna 2, o processo ocorreu com a radiação UV proporcionada por 3 lâmpadas. Inicialmente, o lixiviado apresentava 54,0 g/l de Fe total, sendo 23,0 g/l de Fe 2+ e 31,0 g/l de Fe 3+, totalizando 42,6% de Fe 2+ e 57,4% de Fe 3+. Nesta condição, o equilíbrio foi atingido com 70% Fe 2+ e 30% Fe 3+, demonstrando que a radiação promoveu um aumento na concentração de Fe 2+, decorrente da seguinte reação: Fe 3+ + H 2 O + UV Fe 2+ + OH + H + (4) Na coluna 3, o processo ocorreu na presença de radiação UV proporcionada por 10 lâmpadas. Inicialmente, o lixiviado apresentava 47,5 g/l de Fe total, sendo 23,2 g/l de Fe 2+ e 24,3 g/l de Fe 3+, totalizando 48,9% de Fe 2+ e 51,1% de Fe 3+. O equilíbrio foi atingido em aproximadamente 80% Fe 2+ e 20% Fe 3+. Esses resultados demonstram claramente a efetividade da ação redutora da radiação UV, intensificando a conversão do Fe 3+ para Fe 2+, por meio de reação (4) e do efeito bactericida. Na coluna 1, a baixa temperatura do sistema (próxima a 25 o C) não permitiu que ocorresse a evaporação da água e que o processo de cristalização iniciasse. Porém a cristalização do sulfato ferroso ocorreu no fundo do béquer dos reatores de lixiviação das colunas 2 e 3. A massa de melanterita obtida foi de 134,4 g por kg de rejeito de carvão na coluna 2 e de 127,1 g por kg de rejeito de carvão na coluna 3. A Tabela III apresenta os valores de recuperação de melanterita obtidos. A recuperação de Fe na forma de melanterita em relação ao Fe pirítico existente na coluna (0,30 kg de Fe pirítico por kg de rejeito de carvão) variou de 8,5 a 9,0%. Entretanto, o leito de pirita apresenta ainda, potencial para a realização de aproximadamente 6 a 7 ciclos iguais aos efetuados neste trabalho, podendo-se extrair uma maior quantidade de Fe, até o esgotamento da pirita, cristalizando assim, uma maior quantidade de sulfato ferroso. 6

7 Tabela III. Valores de recuperação de melanterita no processo. Coluna Recuperação (%) Fe Melanterita / Fe 2+ Ext. Fe Melanterita / Fe Tot. Ext. Fe Melanterita / Fe Piritico Coluna 1 Controle 0,0 0,0 0,0 Coluna 2 UV-3 Lâmpadas 75,0 50,0 9,0 Coluna 3 UV-10 Lâmpadas 63,7 53,7 8,5 Com o objetivo de caracterizar e identificar o grau de hidratação do sulfato ferroso formado,realizaram-se análises de difração de raios X (DRX). As Figuras 8 e 9 apresentam os resultados de DRX associados as imagens das amostras de sulfato ferroso cristalizados nas colunas 2 e 3. Observa-se que o composto cristalino obtido, identificado nos difratogramas, foi a melanterita (FeSO 4.7H 2 O, sulfato ferroso heptaidratado). Para a análise morfológica do sulfato ferroso heptaidratado produzido foi empregada a técnica de microscopia eletrônica de varredura (MEV). Para a determinação da composição elementar foi utilizada a técnica de espectroscopia por dispersão de energia (EDS). Os resultados das duas técnicas estão apresentados nas Figuras 10 e 11. Os espectros obtidos por EDS nos pontos escolhidos da Figura 10 mostraram que no ponto 1 ocorre a presença dos elementos Fe e S e no ponto 2 a presença dos elementos Ca e S. Assim, é possível verificar que, junto com a cristalização da melanterita, ocorreu também a cristalização de alguns pequenos cristais de gipsita (CaSO 4.2H 2 O). Figura 8. Difratograma e imagem do sulfato ferroso cristalizado na coluna 2 (reator com 3 lâmpadas UV). Figura 9. Difratograma e imagem do sulfato ferroso cristalizado na coluna 3 (reator com 10 lâmpadas UV). 7

8 Figura 10. Imagem de MEV do sulfato ferroso produzido a partir de rejeitos de carvão. (A) Ponto 1 (B) Ponto 2 Figuras 11 (A) e (B). Espectros de EDS para os pontos 1 e 2 da imagem de MEV do sulfato ferroso. A presença de cristais de gipsita, juntamente com o sulfato ferroso, pode ser explicada pela presença de carbonato de cálcio no rejeito de carvão, o qual se dissolveu no lixiviado em função da acidez do meio. Devido ao elevado teor de sulfato no sistema, o cálcio precipitou na forma de sulfato de cálcio hidratado (gipsita). Provavelmente, se a mesma coluna de rejeito de carvão for empregada novamente no processo, a presença de gipsita deverá ser menor, uma vez que a maior parte do carbonato de cálcio foi consumido na primeira etapa de extração. 5. CONCLUSÕES Os resultados demonstraram que é possível produzir sulfato ferroso heptaidratado (melanterita) a partir de rejeitos de carvão, empregando uma combinação de processos hidrometalúrgicos e fotoquímicos. Assim, desenvolveu-se uma nova tecnologia para produção de sulfato ferroso comercial, tendo como matéria-prima rejeitos de carvão, minimizando assim, o impacto ambiental e possibilitando a produção de um novo produto na mineração de carvão. 6. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao CNPq, UFRGS e a Rede de Carvão pelo auxílio financeiro e bolsas concedidas. 8

9 7. REFERÊNCIAS American Public Health Association APHA. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 21th Edition. Washington D.C: APHA-AWWA-WEF, 1134p., Kontopoulos, A. Acid Mine Drainage Control. In: Effluent Treatment in the Mining Industry. Castro, S.H.; Vergara, F.; Sánchez, M.A.; (Eds.). University of Concepción, Magena,S.J., Application of a Life Cycle Impact Assessment Framework to Evaluate and Compare Environmental Performances With Economic Values of Supplied Coal Products. Journal of Cleaner Production, 14, p , Marcello, R.R., Galato, S., Peterson, M., Riella, H.G., Bernardin, A.M. Inorganic Pigments Made from the Recycling of Coal Mine Drainage Treatment Sludge. Journal of Environmental Management, v. 88, p , Menezes, J. C. S. S.; Schneider, I. A. H. Produção De um Coagulante a Base de Ferro (Fe 2 (SO 4 ) 3 ) a Partir de Rejeito de Mineração de Carvão (pirita). Anais do XXII Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa, CD ROM, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil, Metcalf &, Eddy. Wastewater Engineering. Treatment and Reuse. Boston: McGraw-Hill, Nascimento, F. M. F.; Mendonça, R. M. G.; Macêdo, M. I. F.; Soares, P. S. M.; Resumos do I Congresso Brasileiro de Mina a Céu Aberto & II Congresso Brasileiro de Mina Subterrânea, Belo Horizonte, Brasil, Peterson, M. Produção de Sulfato Ferroso a Partir da Pirita: Desenvolvimento Sustentável. Tese de Doutorado, Florianópolis (SC), Universidade Federal de Santa Catarina. 127p, Rubio, J. Carvão Mineral Caracterização e Beneficiamento. Porto Alegre: Nova Linha Artes Gráficas, 240p., Skousen, J., Rose, A., Geiderl, G., Foreman, J., Evans, R., Hellier, W.A Handobook of Technologies for Avoidance and Reclamation of Acid Mine Drainage. Morgantown, WV: National Mine Land Reclamation Center, West Virginia University, Wei, X.; Viadero, Jr, R.C. Synthesis of Magnetite Nanoparticles with Ferric Iron Recovered from Acid Mine drainage: Implications for Environmental Engineering. Colloids and Surfaces, A, Physicochem. Eng. Aspects, v.294, p ,

PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A DA MINERAÇÃO DE CARVÃO

PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A DA MINERAÇÃO DE CARVÃO PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO Msc. Eunice Maria Vigânico Dr. Rodrigo de Almeida Silva Prof. Dr. Ivo André Homrich Schneider www.ufgrs.br www.ufrgs.br/ppgem www.ct.ufrgs.br/leamet

Leia mais

Fabrício Abella Lopes

Fabrício Abella Lopes Fabrício Abella Lopes www.ufgrs.br www.ufrgs.br/ppgem www.ct.ufrgs.br/leamet Drenagem ácida de minas de carvão concentradas: Possibilidade de aplicação como insumo no tratamento de águas residuárias (Coagulante

Leia mais

PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO. 21/08 24/08 de 2011.

PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO. 21/08 24/08 de 2011. PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO 21/08 24/08 de 2011. www.ufgrs.br www.ufrgs.br/ppgem www.ct.ufrgs.br/leamet Autores: Angéli Viviani Colling Rodrigo Almeida Silva

Leia mais

Fabrício A. Lopes e Ivo André H. Schneider

Fabrício A. Lopes e Ivo André H. Schneider DRENAGEM ÁCIDA DE MINAS DE CARVÃO CONCENTRADAS: POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO COMO INSUMO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS RESÍDUÁRIAS (COAGULANTE E REAÇÃO DE FENTON) Fabrício A. Lopes e Ivo André H. Schneider UFRGS,

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais LEAmet Laboratório de Estudo Ambientais para a Metalurgia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais Produção de óxidos de ferro

Leia mais

Eunice Maria Vigânico

Eunice Maria Vigânico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais - PPGEM PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A

Leia mais

LIXIVIAÇÃO DA PIRITA COM BACTÉRIAS DO GENERO Acidithiobacillus, EM BIO-REATOR CONTROLADO: NOVAS PERSPECTIVAS.

LIXIVIAÇÃO DA PIRITA COM BACTÉRIAS DO GENERO Acidithiobacillus, EM BIO-REATOR CONTROLADO: NOVAS PERSPECTIVAS. LIXIVIAÇÃO DA PIRITA COM BACTÉRIAS DO GENERO Acidithiobacillus, EM BIO-REATOR CONTROLADO: NOVAS PERSPECTIVAS. Acadêmicas: Deise Parolo Tramontin; Juliana Pavei Pizzolo; Jussara Pavei Pizzolo; Orientadores:

Leia mais

2º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 28 a 30 de Abril de 2010

2º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 28 a 30 de Abril de 2010 Tratamento de chorume de aterro sanitário empregando um coagulante produzido a partir de rejeito de carvão R.M.S. Fagundes 1, J.C.S.S. Menezes, 1 I.A.H. Schneider 1 Programa de Pós-Graduação em Engenharia

Leia mais

PRODUÇÃO DE COAGULANTES FÉRRICOS A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO

PRODUÇÃO DE COAGULANTES FÉRRICOS A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO PRODUÇÃO DE COAGULANTES FÉRRICOS A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO Angéli V. Colling, Rodrigo A. Silva, Jean Carlo S. S. Menezes, Ivo A. H. Schneider UFRGS, PPGE3M, Laboratório de Tecnologia

Leia mais

PUCRS FACULDADE DE QUIMICA

PUCRS FACULDADE DE QUIMICA PUCRS FACULDADE DE QUIMICA Método alternativo para a determinação das formas de enxofre em carvões brasileiros Taísi Daine Inácio Vera L. V. Fallavena Cristiane S. Abreu Carla M. N. Azevedo Marçal R. Pires

Leia mais

BENEFICIAMENTO DE PIRITA PROVENIENTE DA MINERAÇÃO DE CARVÃO

BENEFICIAMENTO DE PIRITA PROVENIENTE DA MINERAÇÃO DE CARVÃO BENEFICIAMENTO DE PIRITA PROVENIENTE DA MINERAÇÃO DE CARVÃO C. M. de OLIVEIRA 1, C. M. MACHADO 2 e M. PETERSON 1,2 1 Universidade do Extremo Sul Catarinense, Laboratório de Reatores e Processos Industriais

Leia mais

Controle da geração de drenagem ácida de minas na mineração de carvão com cinzas de termoelétrica Machado, L. A. 1, Schneider, I. A. H.

Controle da geração de drenagem ácida de minas na mineração de carvão com cinzas de termoelétrica Machado, L. A. 1, Schneider, I. A. H. Controle da geração de drenagem ácida de minas na mineração de carvão com cinzas de termoelétrica Machado, L. A. 1, Schneider, I. A. H. 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul-UFRGS (luciana.machado@erechim.ifrs.edu.br)

Leia mais

ESTUDO E OBTENÇÃO DE PRODUTOS DE VALOR AGREGADO APARTIR DA DRENAGEM ÁCIDA DE MINA DO SUL DE SANTA CATARINA. Peterson.

ESTUDO E OBTENÇÃO DE PRODUTOS DE VALOR AGREGADO APARTIR DA DRENAGEM ÁCIDA DE MINA DO SUL DE SANTA CATARINA.   Peterson. ESTUDO E OBTENÇÃO DE PODUTOS DE VALO AGEGADO APATI DA DENAGE ÁCIDA DE INA DO SUL DE SANTA CATAINA. PETESON 1,.; PIZZOLO 2, J. P. PIZZOLO 3, J. P. TAONTIN 4, D. P.; VIEIA 5, G. B. 1 Universidade do Extremo

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Introdução à metalurgia dos não ferrosos

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Introdução à metalurgia dos não ferrosos DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA Introdução à metalurgia dos não ferrosos 1 Eng. Metalúrgica Divisões da Metalurgia A metalurgia pode ser dividida nas seguintes áreas: Metalurgia física (propriedades)

Leia mais

Título: Caracterização detalhada da matéria mineral de carvões brasileiros como subsídio ao seu beneficiamento e uso

Título: Caracterização detalhada da matéria mineral de carvões brasileiros como subsídio ao seu beneficiamento e uso Título: Caracterização detalhada da matéria mineral de carvões brasileiros como subsídio ao seu beneficiamento e uso Instituições envolvidas nesse projeto: Faculdade de Química (FAQUI), Laboratório de

Leia mais

Márcio R. Nunes, Luiz F. S. Pinto, Eloy A. Pauletto, e Flavia F. Fernandes

Márcio R. Nunes, Luiz F. S. Pinto, Eloy A. Pauletto, e Flavia F. Fernandes ACIDIFICAÇÃO E LIBERAÇÃO DE SULFATO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES DOSES DE CALCÁRIO EM SOLO CONTAMINADO COM PIRITA EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO Márcio R. Nunes, Luiz F. S. Pinto, Eloy A. Pauletto, e Flavia

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE EFLUENTES GERADOS EM SISTEMAS DO TIPO REJEITO-COBERTURA

INTERPRETAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE EFLUENTES GERADOS EM SISTEMAS DO TIPO REJEITO-COBERTURA INTERPRETAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE EFLUENTES GERADOS EM SISTEMAS DO TIPO REJEITO-COBERTURA Vicente Paulo de Souza - CETEM Mario Valente Possa - CETEM Paulo Sérgio Moreira Soares - CETEM Anderson

Leia mais

Recuperação de fósforo de efluentes através da precipitação de estruvita MAP

Recuperação de fósforo de efluentes através da precipitação de estruvita MAP Recuperação de fósforo de efluentes através da precipitação de estruvita MAP Liana de Holanda Viana Barros 1, Lorena Albuquerque Adriano da Silva², André Luís Calado Araújo 3, 1Graduanda em Tecnologia

Leia mais

Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues. Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas. Departamento de Engenharia Química

Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues. Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas. Departamento de Engenharia Química Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Engenharia Química Eletrodiálise Aplicada ao Tratamento de Efluentes Eletrodiálise O princípio básico

Leia mais

BENEFICIAMENTO DE REJEITO PIRITOSO DO PROCESSAMENTO DE CARVÃO MINERAL POR ELUTRIAÇÃO AQUOSA

BENEFICIAMENTO DE REJEITO PIRITOSO DO PROCESSAMENTO DE CARVÃO MINERAL POR ELUTRIAÇÃO AQUOSA BENEFICIAMENTO DE REJEITO PIRITOSO DO PROCESSAMENTO DE CARVÃO MINERAL POR ELUTRIAÇÃO AQUOSA Alexandre H. Englert & Jorge Rubio Laboratório de Tecnologia Mineral e Ambiental (LTM), Departamento de Engenharia

Leia mais

FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL

FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL I. A. S. Brum & L. G. M. de Jesus Laboratório de Processamento Mineral Universidade Federal do Rio Grande do Sul Depósitos de carvão

Leia mais

PRODUÇÃO DE CRISTAIS DE MAGNETITA A PARTIR DA MELANTERITA OBTIDA ATRAVÉS DA LIXIVIAÇÃO DE UM CONCENTRADO DE PIRITA DA MINERAÇÃO DE CARVÃO

PRODUÇÃO DE CRISTAIS DE MAGNETITA A PARTIR DA MELANTERITA OBTIDA ATRAVÉS DA LIXIVIAÇÃO DE UM CONCENTRADO DE PIRITA DA MINERAÇÃO DE CARVÃO XXVI Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa PRODUÇÃO DE CRISTAIS DE MAGNETITA A PARTIR DA MELANTERITA OBTIDA ATRAVÉS DA LIXIVIAÇÃO DE UM CONCENTRADO DE PIRITA DA MINERAÇÃO DE

Leia mais

Tratamento do resíduo da drenagem ácida de mina para recuperação de urânio

Tratamento do resíduo da drenagem ácida de mina para recuperação de urânio Tratamento do resíduo da drenagem ácida de mina para recuperação de urânio M. M. Dias a,b ; H. T. Fukuma b ; D.G. Horta a ; R.A.S. Villegas b ; C.H.T. de Carvalho b ; A.C. da Silva b a Universidade Federal

Leia mais

Caracterização química e mineral de cinzas de pirita queimada de uma fábrica de produção de ácido sulfúrico abandonada. Unilasalle / Canoas-RS

Caracterização química e mineral de cinzas de pirita queimada de uma fábrica de produção de ácido sulfúrico abandonada. Unilasalle / Canoas-RS Caracterização química e mineral de cinzas de pirita queimada de uma fábrica de produção de ácido sulfúrico abandonada Unilasalle / Canoas-RS CIVEIRA, M. S. a*, RAMOS, C. G. a, TAFFAREL, S. R. a, KAUTZAMNN,

Leia mais

APLICAÇÃO DA BIOLIXIVIAÇÃO PARA A REMOÇÃO DE ENXOFRE DE CARVÕES BRASILEIROS NO CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR

APLICAÇÃO DA BIOLIXIVIAÇÃO PARA A REMOÇÃO DE ENXOFRE DE CARVÕES BRASILEIROS NO CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR APLICAÇÃO DA BIOLIXIVIAÇÃO PARA A REMOÇÃO DE ENXOFRE DE CARVÕES BRASILEIROS NO CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR Luis Carlos Zancan Filho (1) Mestrando no CPG - Ecologia Centro de Ecologia - UFRGS. Sérgio João

Leia mais

EFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES

EFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES EFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES Nome dos autores: Jarllany Cirqueira Lopes; Liliana Pena Naval Jarllany

Leia mais

MINERAÇÃO DE CARVÃO: PREVENÇÃO DA GERAÇÃO DE DRENAGEM ÁCIDA DE MINA COM MISTURAS DE REJEITO DE CARVÃO E ESCÓRIA DE FORNO PANELA

MINERAÇÃO DE CARVÃO: PREVENÇÃO DA GERAÇÃO DE DRENAGEM ÁCIDA DE MINA COM MISTURAS DE REJEITO DE CARVÃO E ESCÓRIA DE FORNO PANELA XXV Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa & VIII Meeting of the Southern Hemisphere on Mineral Technology, Goiânia - GO, 20 a 24 de Outubro 2013 MINERAÇÃO DE CARVÃO: PREVENÇÃO

Leia mais

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG ESTUDO DA APLICAÇÃO DA FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO COM UTILIZAÇÃO DE POLÍMERO PARA REMOÇÃO DE POLUENTES PRESENTES EM EFLUENTES DE REATOR ANAERÓBIO Ronaldo Luís Kellner (PAIC/FA), Carlos Magno de Sousa Vidal

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA REAÇÃO FOTO-FENTON PARA REMEDIAÇÃO DE EFLUENTE FENÓLICO EM REATOR PARABÓLICO

UTILIZAÇÃO DA REAÇÃO FOTO-FENTON PARA REMEDIAÇÃO DE EFLUENTE FENÓLICO EM REATOR PARABÓLICO UTILIZAÇÃO DA REAÇÃO FOTO-FENTON PARA REMEDIAÇÃO DE EFLUENTE FENÓLICO EM REATOR PARABÓLICO José Daladiê Barreto da Costa Filho; Gabriel Henrique Moreira Gomes; Osvaldo Chiavone-Filho Universidade Federal

Leia mais

LIXIVIAÇÃO DA PIRITA COM BACTÉRIAS DO GENERO Acidithiobacillus, EM BIO-REATOR CONTROLADO: NOVAS PERSPECTIVAS.

LIXIVIAÇÃO DA PIRITA COM BACTÉRIAS DO GENERO Acidithiobacillus, EM BIO-REATOR CONTROLADO: NOVAS PERSPECTIVAS. LIXIVIAÇÃO DA PIRITA COM BACTÉRIAS DO GENERO Acidithiobacillus, EM BIO-REATOR CONTROLADO: NOVAS PERSPECTIVAS. Cláudio Ricken¹, Deise P. Tramontin², Michael Peterson³, Juliana P. Pizzolo 4, Jussara P. Pizzolo

Leia mais

ANÁLISE DOS PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DO ATERRO SANITÁRIO DE CACHOEIRA PAULISTA EM RELAÇÃO AO TOC E DQO

ANÁLISE DOS PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DO ATERRO SANITÁRIO DE CACHOEIRA PAULISTA EM RELAÇÃO AO TOC E DQO ANÁLISE DOS PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DO ATERRO SANITÁRIO DE CACHOEIRA PAULISTA EM RELAÇÃO AO TOC E DQO Diovana Aparecida dos Santos Napoleão (*), Carolina de Souza Ramunno,

Leia mais

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr. HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA Prof. Carlos Falcão Jr. Definição de HIDROMETALURGIA parte da metalurgia que engloba os processos de extração de metais, nos quais a principal etapa de separação metal-ganga

Leia mais

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos 9. (ENEM 2013) A produção de aço envolve o aquecimento do minério de ferro, junto com carvão (carbono) e ar atmosférico em uma série de reações de oxirredução. O produto é chamado de ferro-gusa e contém

Leia mais

Projeto. de carvões brasileiros como subsídio ao seu. Prof. Marçal Pires.

Projeto. de carvões brasileiros como subsídio ao seu. Prof. Marçal Pires. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FAQUI/LQAmb CEPAC - PGETEMA Projeto Caracterização detalhada da matéria mineral de carvões brasileiros como subsídio ao seu beneficiamento e uso Prof.

Leia mais

METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS

METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS PMT 2509 PMT 3409 Flávio Beneduce PRODUÇÃO DE Ni USOS DO NÍQUEL Aços inoxidáveis e aços ligados: 70% Ligas não ferrosas Superligas: ligas resistentes à oxidação e

Leia mais

Uso de coberturas secas em resíduos

Uso de coberturas secas em resíduos 3º Simpósio de Geotecnia do Nordeste Uso de coberturas secas em resíduos Anderson Borghetti Soares (UFC) Fortaleza, 22 de novembro de 2013 Introdução 3 Simpósio de Geotecnia do Nordeste, 21 e 22 de novembro

Leia mais

II DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA ALTERNATIVA À INCINERAÇÃO NO TRATAMENTO DE MEDICAMENTOS VENCIDOS

II DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA ALTERNATIVA À INCINERAÇÃO NO TRATAMENTO DE MEDICAMENTOS VENCIDOS II-003 - DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA ALTERNATIVA À INCINERAÇÃO NO TRATAMENTO DE MEDICAMENTOS VENCIDOS Paula Sevenini Pinto (1) Bacharela em Química pela Universidade Federal de Viçosa. Mestranda em Química

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DO PROCESSO DE FOTO-FENTON NA DEGRADAÇAO DE EFLUENTE TÊXTIL

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DO PROCESSO DE FOTO-FENTON NA DEGRADAÇAO DE EFLUENTE TÊXTIL AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DO PROCESSO DE FOTO-FENTON NA DEGRADAÇAO DE EFLUENTE TÊXTIL Modalidade: ( ) Ensino ( X ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio ( X ) Superior ( ) Pós-graduação Área: ( X ) Química

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá / Centro de Tecnologia /Maringá, PR. Centro de Tecnologia/Departamento de Engenharia de Alimentos

Universidade Estadual de Maringá / Centro de Tecnologia /Maringá, PR. Centro de Tecnologia/Departamento de Engenharia de Alimentos DESENVOLVIMENTO DE MÉTODOS VERDES PARA IMPREGNAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS EM FILTROS DE CARVÃO PARA TRATAMENTO DE ÁGUA Lucas Yaegashi Campana (PIC/UEM), Raquel Guttierres Gomes (Orientadora), Carole Silveira

Leia mais

XXVI Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa Poços de Caldas-MG, 18 a 22 de Outubro 2015

XXVI Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa Poços de Caldas-MG, 18 a 22 de Outubro 2015 PRODUÇÃO DE COAGULANTE CLORETO FÉRRICO A PARTIR DE ÓXIDO DE FERRO III GERADO NO PROCESSO DE USTULAÇÃO DA PIRITA PRESENTE EM REJEITOS DE MINERAÇÃO DE CARVÃO LOPES, F.A. 1, MIOTELLI, H. 2, SCHNEIDER, I.A.H.

Leia mais

Resolução de Questões de Provas Específicas de Química (Aula 5)

Resolução de Questões de Provas Específicas de Química (Aula 5) Resolução de Questões de Provas Específicas de Química (Aula 5) Resolução de Questões de Provas Específicas (Aula 5) 1. (UECE) A indústria eletroquímica moderna produz atualmente milhões de toneladas de

Leia mais

Eunice Maria Vigânico

Eunice Maria Vigânico UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais (PPGE3M) PROTÓTIPO EM ESCALA PILOTO PARA PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A PARTIR DE CONCENTRADO

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS Jose Rodrigo dos Santos SILVA (joserodrigo4@yahoo.com.br) Eraldo Henriques

Leia mais

PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO MONO HIDRATADO A PARTIR DE CAREPA

PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO MONO HIDRATADO A PARTIR DE CAREPA PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO MONO HIDRATADO A PARTIR DE CAREPA L. M. FURMANSKI 1,2, K. M. BENEDET 2, C. M. MACHADO 2, A. B. C. ARNT 3, M. R. da ROCHA 1,3, M. PETERSON 1,2 1 Universidade do Extremo Sul Catarinense,

Leia mais

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ e DQO DO EFLUENTE TEXTIL DE UMA LAVANDERIA INDUSTRIAL.

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ e DQO DO EFLUENTE TEXTIL DE UMA LAVANDERIA INDUSTRIAL. ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ e DQO DO EFLUENTE TEXTIL DE UMA LAVANDERIA INDUSTRIAL. A P. C. SOUZA 1 ; E.A. M. SOUZA 1 ;N. C. PEREIRA 2 1 Universidade Tecnológica

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II-323 REMOÇÃO DE COR E DUREZA DE EFLUENTE TÊXTIL ATRAVÉS DO PROCESSO FENTON

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II-323 REMOÇÃO DE COR E DUREZA DE EFLUENTE TÊXTIL ATRAVÉS DO PROCESSO FENTON 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-323 REMOÇÃO DE COR E DUREZA DE EFLUENTE TÊXTIL ATRAVÉS DO PROCESSO FENTON Cléo Antônio

Leia mais

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: Escola de Minas Brasil

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: Escola de Minas Brasil Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Machado, Luciana Angelita; Homrich Schneider, Ivo André Ensaios estáticos e cinéticos para a prevenção da geração de

Leia mais

METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS

METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS PMT 2509 PMT 3409 Flávio Beneduce Processo Sulfato Ilmenita (FeTiO 3 ) e/ou escória de Ti são as fontes de Ti São atacados com ácido sulfúrico concentrado (H 2 SO

Leia mais

SELEÇÃO DE LINHAGENS DE ACIDITHIOBACILLUS FERROOXIDANS RESISTENTES A ÍONS CLORETO

SELEÇÃO DE LINHAGENS DE ACIDITHIOBACILLUS FERROOXIDANS RESISTENTES A ÍONS CLORETO SELEÇÃO DE LINHAGENS DE ACIDITHIOBACILLUS FERROOXIDANS RESISTENTES A ÍONS CLORETO T. Rosa, B. R de Oliveira, D. Bevilaqua, A. P. F. Novello, O. Garcia Junior Departamento de Bioquímica e Tecnologia Química

Leia mais

4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL

4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL A descrição dos procedimentos de laboratório e da linha experimental e métodos de análise serão apresentados neste capítulo, correlacionando os fundamentos teóricos com as soluções

Leia mais

AVALIAÇÃO DE REATOR FOTO-FENTON UTILIZADO NA DEGRADAÇÃO DE POLUENTES

AVALIAÇÃO DE REATOR FOTO-FENTON UTILIZADO NA DEGRADAÇÃO DE POLUENTES AVALIAÇÃO DE REATOR FOTO-FENTON UTILIZADO NA DEGRADAÇÃO DE POLUENTES Iara Ivana Pereira (*), Paula Rúbia Ferreira Rosa, Ana Marta Ribeiro Machado * Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, iaraivana@yahoo.com.br

Leia mais

Fe 3+ (aq) + H 2 O + hv Fe 2+ (aq) HO H + Reação 2

Fe 3+ (aq) + H 2 O + hv Fe 2+ (aq) HO H + Reação 2 Tratamento de Efluente Industrial com Peróxido de Hidrogênio Ativado por Radiação Solar Pesquisa desenvolvida em conjunto e em apoio à dissertação se mestrado de Bruno García Leiva (Julho 2016) Aluna:

Leia mais

1º Trimestre Sala de Estudo Química Data: 11/03/19 Ensino Médio 2º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº

1º Trimestre Sala de Estudo Química Data: 11/03/19 Ensino Médio 2º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº 1º Trimestre Sala de Estudo Química Data: 11/03/19 Ensino Médio 2º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Cálculo Estequiométrico (avançado) TEXTO: 1 - Comum à questão: 1 A calda bordalesa é uma

Leia mais

QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 30 ESTEQUIOMETRIA: REAÇÕES CONSECUTIVAS

QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 30 ESTEQUIOMETRIA: REAÇÕES CONSECUTIVAS QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 30 ESTEQUIOMETRIA: REAÇÕES CONSECUTIVAS Como pode cair no enem Um dos efeitos da chamada chuva ácida causada pelo SO 2(g) lançado na atmosfera, é a transformação do mármore, CaCO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DE EFLUENTE DE INDUSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE ARROZ DA REGIÃO SUL DE SANTA CATARINA

CARACTERIZAÇÃO E TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DE EFLUENTE DE INDUSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE ARROZ DA REGIÃO SUL DE SANTA CATARINA CARACTERIZAÇÃO E TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DE EFLUENTE DE INDUSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE ARROZ DA REGIÃO SUL DE SANTA CATARINA Ivan Nicoletti Ferari 1, Aline Fernandes 1, Marcelo Hemkemeier 2 1 Centro

Leia mais

PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM EM SISTEMA AGITADO COM AQUECIMENTO A VAPOR EM ESCALA SEMI-PILOTO

PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM EM SISTEMA AGITADO COM AQUECIMENTO A VAPOR EM ESCALA SEMI-PILOTO PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM EM SISTEMA AGITADO COM AQUECIMENTO A VAPOR EM ESCALA SEMI-PILOTO Rodrigues, E. C. (1) ; Abreu, A. P. O.; (1) ; Farias, B. M.; (1) ; Macêdo, E. N. (1) ; Souza, J.

Leia mais

REMOÇÃO DE ÁCIDOS HÚMICOS NA ETAPA DE PRÉ-OXIDAÇÃO DO TRATAMENTO DE ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO COM O USO DOS PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON

REMOÇÃO DE ÁCIDOS HÚMICOS NA ETAPA DE PRÉ-OXIDAÇÃO DO TRATAMENTO DE ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO COM O USO DOS PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON REMOÇÃO DE ÁCIDOS HÚMICOS NA ETAPA DE PRÉ-OXIDAÇÃO DO TRATAMENTO DE ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO COM O USO DOS PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON Aluna: Raíssa Catalani Alberto Orientador: Luiz Alberto Cesar

Leia mais

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA A escolha do método a ser utilizado depende: do teor do minério (% do mineral de interesse) da facilidade com que o mineral de interesse pode ser dissolvido por um reagente bons resultados aplicada em

Leia mais

Titulo do Trabalho APLICAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NO TRATAMENTO DA VINHAÇA EM ph NEUTRO

Titulo do Trabalho APLICAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NO TRATAMENTO DA VINHAÇA EM ph NEUTRO Titulo do Trabalho APLICAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NO TRATAMENTO DA VINHAÇA EM ph NEUTRO Nome do Autor (a) Principal Vitor Amigo Vive Nome (s) do Coautor (a) (s) Maria Cristina Rizk, Pedro Miguel Alves

Leia mais

APLICAÇÃO DO COAGULANTE QUITOSANA NO TRATAMENTO DE CHORUME

APLICAÇÃO DO COAGULANTE QUITOSANA NO TRATAMENTO DE CHORUME APLICAÇÃO DO COAGULANTE QUITOSANA NO TRATAMENTO DE CHORUME Nome do Autor (a) Principal Vitor Amigo Vive Nome (s) do Co-autor (a) (s) Taylla Evellyn Scapim Yamaguchi Nome (s) do Orientador (a) (s) Profa.

Leia mais

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido. REMOÇÃO DA DQO DA VINHAÇA UTILIZANDO H 2 O 2 /UV EM DIFERENTES VALORES DE ph

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido. REMOÇÃO DA DQO DA VINHAÇA UTILIZANDO H 2 O 2 /UV EM DIFERENTES VALORES DE ph Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho REMOÇÃO DA DQO DA VINHAÇA UTILIZANDO H 2 O 2 /UV EM DIFERENTES VALORES DE ph Nome do Autor (a) Principal Vitor Amigo Vive Nome (s) do Coautor

Leia mais

VI-024 ESTUDO DA AÇÃO DO FENTON NO TRATAMENTO DE RESÍDUOS CONTENDO FORMOL

VI-024 ESTUDO DA AÇÃO DO FENTON NO TRATAMENTO DE RESÍDUOS CONTENDO FORMOL VI-024 ESTUDO DA AÇÃO DO FENTON NO TRATAMENTO DE RESÍDUOS CONTENDO FORMOL Maristela Silva Martinez (1) Bacharel e Licenciada em Química pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto da

Leia mais

EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Valderi Duarte Leite (1) Professor - UEPB Graduação: Engenharia Química - UFPB Mestrado: Engenharia

Leia mais

METODOLOGIA EXPERIMENTAL

METODOLOGIA EXPERIMENTAL 121 6 METODOLOGIA EXPERIMENTAL O objetivo deste trabalho foi estudar a cinética de oxidação de cianeto em efluentes industriais através do processo H 2 O 2 /UV. Assim, foram preparadas soluções sintéticas

Leia mais

Preparation and characterization of zerovalent iron nanoparticles

Preparation and characterization of zerovalent iron nanoparticles Preparação e caracterização de nanopartículas de ferro zerovalente Gabriela Bonfanti Vieira 1, Regina de Fátima P. Muniz Moreira 2, Michael Peterson 3, Amanda Pereira Fernandes 4, Gisele Matias Daboit

Leia mais

3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 25 a 27 de Abril de 2012

3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 25 a 27 de Abril de 2012 3º Congresso Internacional de Tecnologias para o eio Ambiente Estudo da precipitação seletiva de elementos químicos para o tratamento de drenagem ácida de ina de Carvão Jussara Pavei. Pizzolo 1, ichael

Leia mais

Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química

Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Ane Josana Dantas Fernandes, José Hundemberg Pereira Barbosa *Maria Gardênnia da

Leia mais

2º Trimestre Sala de Estudo Data: 22/05/18 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº

2º Trimestre Sala de Estudo Data: 22/05/18 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº 2º Trimestre Sala de Estudo Data: 22/05/18 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Cálculo Estequiométrico Avançado Questão 01 - (UFRR/2017) O produto vendido comercialmente como

Leia mais

PRODUÇÃO DE LODO EM UM REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE E MANTA DE LODO. Oliva Barijan Francisco Paulo, Roberto Feijó de Figueiredo*

PRODUÇÃO DE LODO EM UM REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE E MANTA DE LODO. Oliva Barijan Francisco Paulo, Roberto Feijó de Figueiredo* PRODUÇÃO DE LODO EM UM REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE E MANTA DE LODO Oliva Barijan Francisco Paulo, Roberto Feijó de Figueiredo* UNICAMP, Faculdade de Engenharia Civil, Departamento de Hidráulica

Leia mais

Lactuca sativa BIOINDICADORA NA EFICIÊNCIA DO PROCESSO FENTON EM AMOSTRAS CONTENDO BENZENO

Lactuca sativa BIOINDICADORA NA EFICIÊNCIA DO PROCESSO FENTON EM AMOSTRAS CONTENDO BENZENO 1 Lactuca sativa BIOINDICADORA NA EFICIÊNCIA DO PROCESSO FENTON EM AMOSTRAS CONTENDO BENZENO RESUMO Os resíduos químicos são produzidos desde o início do desenvolvimento tecnológico. Muitos deles são tóxicos,

Leia mais

TRATAMENTO DO EFLUENTE GERADO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO OS PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS FOTO- FENTON- EM LUZ ARTIFICIAL

TRATAMENTO DO EFLUENTE GERADO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO OS PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS FOTO- FENTON- EM LUZ ARTIFICIAL TRATAMENTO DO EFLUENTE GERADO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO OS PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS FOTO- FENTON- EM LUZ ARTIFICIAL Syntia Gabriele Moura de Oliveira Guimarães 1 ; Francisco Agustinho de

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS Aluno: Victor Surerus Leal Costa Orientador: Luiz Alberto Cesar Teixeira Introdução A extração de diversos metais, em geral, conduz à presença

Leia mais

Introdução. Palavras-Chave: Reaproveitamento. Resíduos. Potencial. Natureza. 1 Graduando Eng. Civil:

Introdução. Palavras-Chave: Reaproveitamento. Resíduos. Potencial. Natureza. 1 Graduando Eng. Civil: CARACTERIZAÇÃO DA CINZA DO EUCALIPTO E SEU USO EM MATERIAIS CERAMICOS Mateus Nogueira da Silva 1 Wendell Fernandes da Silva 2 Willian Cleber Almeida Pimentel 3 Gabriel Pinto da Silva Neto 4 Resumo: Nos

Leia mais

III ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO

III ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-133 - ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO Wilton Silva Lopes (1) Doutorando

Leia mais

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento

Leia mais

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr. HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA Prof. Carlos Falcão Jr. de um sólido em fase aquosa natureza do sólido (iônico, covalente ou metálico) processo: físico químico eletroquímico de redução eletrolítico

Leia mais

5. Apresentação e Análise dos Resultados

5. Apresentação e Análise dos Resultados 5. Apresentação e Análise dos Resultados 5.1. Caracterização das Amostras sólidas 5.1.1. Análise Granulométrica Os resultados da análise granulométrica das amostras das colunas são apresentados de acordo

Leia mais

II-069 TRATAMENTO DAS ÁGUAS ÁCIDAS DE REFINARIA DE PETRÓLEO PELOS PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON COMBINADOS

II-069 TRATAMENTO DAS ÁGUAS ÁCIDAS DE REFINARIA DE PETRÓLEO PELOS PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON COMBINADOS 3º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II-069 TRATAMENTO DAS ÁGUAS ÁCIDAS DE REFINARIA DE PETRÓLEO PELOS PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON COMBINADOS Alessandra Diniz Coelho (1) Formação:

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE TÉCNICAS DE OXIDAÇÃO AVANÇADA VISANDO A DEGRADAÇÃO DE FENÓIS E ABATIMENTO DE DQO EM EFLUENTES INDUSTRIAIS

ASSOCIAÇÃO DE TÉCNICAS DE OXIDAÇÃO AVANÇADA VISANDO A DEGRADAÇÃO DE FENÓIS E ABATIMENTO DE DQO EM EFLUENTES INDUSTRIAIS ASSOCIAÇÃO DE TÉCNICAS DE OXIDAÇÃO AVANÇADA VISANDO A DEGRADAÇÃO DE FENÓIS E ABATIMENTO DE DQO EM EFLUENTES INDUSTRIAIS Ana Paula Bomeier e Carla Veríssimo Centro Pesquisa, Desenvolvimento e Tecnologia

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO A. M. R. FILHO¹, G. R. L. e CARVALHO¹, P. H. M. LUZ¹, A. S. REIS¹ e M. A. S. BARROZO¹ 1 Universidade Federal

Leia mais

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE POLICLORETO DE ALUMÍNIO (PAC) NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ E DQO DE EFLUENTE DE LAVANDERIA TEXTIL.

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE POLICLORETO DE ALUMÍNIO (PAC) NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ E DQO DE EFLUENTE DE LAVANDERIA TEXTIL. ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE POLICLORETO DE ALUMÍNIO (PAC) NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ E DQO DE EFLUENTE DE LAVANDERIA TEXTIL. A P. C. SOUZA 1 ; E.A. M. SOUZA 1 ;N. C. PEREIRA 2 11 Universidade

Leia mais

INFLUÊNCIA DA DOSAGEM DE H 2 O 2 NA LEI DE VELOCIDADE DE REAÇÃO DO FOTO-FENTON NA DEGRADAÇÃO DO ÍNDIGO BLUE

INFLUÊNCIA DA DOSAGEM DE H 2 O 2 NA LEI DE VELOCIDADE DE REAÇÃO DO FOTO-FENTON NA DEGRADAÇÃO DO ÍNDIGO BLUE INFLUÊNCIA DA DOSAGEM DE H 2 O 2 NA LEI DE VELOCIDADE DE REAÇÃO DO FOTO-FENTON NA DEGRADAÇÃO DO ÍNDIGO BLUE Railson de Oliveira Ramos (1); Josivandro do Nascimento Silva (2); José Vanderley do Nascimento

Leia mais

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 34 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4.1. Metodologia Experimental Figura 7 - Fluxograma geral do processo experimental com o uso de NaOH na ustulação 35 A figura 7 mostra o fluxograma geral do processo. Ele

Leia mais

TAREFA DA SEMANA DE 28 DE ABRIL A 02 DE MAIO

TAREFA DA SEMANA DE 28 DE ABRIL A 02 DE MAIO TAREFA DA SEMANA DE 28 DE ABRIL A 02 DE MAIO QUÍMICA 1ª SÉRIE TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: DADOS: Constante universal dos gases perfeitos: 0,082 atm.l/mol.k Elemento Número Massa atômico atômica H 1 1,0

Leia mais

OBTENÇÃO DE ÁCIDO FOSFÓRICO DE ALTA PUREZA A PARTIR DE CALCINADO DE OSSOS BOVINOS

OBTENÇÃO DE ÁCIDO FOSFÓRICO DE ALTA PUREZA A PARTIR DE CALCINADO DE OSSOS BOVINOS OBTENÇÃO DE ÁCIDO FOSFÓRICO DE ALTA PUREZA A PARTIR DE CALCINADO DE OSSOS BOVINOS C.M.S. dos Santos¹, P. C. Bastos², S.D.F. Rocha 3 ¹,3 Departamento de Engenharia de Minas, Universidade Federal de Minas

Leia mais

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NA DEGRADAÇÃO DE FÁRMACOS

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NA DEGRADAÇÃO DE FÁRMACOS APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NA DEGRADAÇÃO DE FÁRMACOS Pâmela Rayssa Silva Rodrigues; Geralda Gilvânia Cavalcante de Lima. Universidade Estadual da Paraíba; pamelarsrodrigues@hotmail.com; ggilvaniacavalcante@yahoo.com.br

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CINZAS DE CASCA DE ARROZ RESIDUAIS EM AÇÃO CONJUNTA COM ADITIVO PLASTIFICANTE

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CINZAS DE CASCA DE ARROZ RESIDUAIS EM AÇÃO CONJUNTA COM ADITIVO PLASTIFICANTE AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CINZAS DE CASCA DE ARROZ RESIDUAIS EM AÇÃO CONJUNTA COM ADITIVO PLASTIFICANTE MADALOZ¹, Lauricio M.; FOSTER¹, Lucas C; POUEY 2, Maria Tereza 1 - Acadêmico de Engenharia Agrícola

Leia mais

POTENCIAL ANTIBIÓTICO DE EXTRATO AQUOSO DE CASCAS DE CAJUEIRO SOBRE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

POTENCIAL ANTIBIÓTICO DE EXTRATO AQUOSO DE CASCAS DE CAJUEIRO SOBRE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS 56 Congresso Brasileiro de Química Belém / PA, 07/11/2016 a 11/11/2016 POTENCIAL ANTIBIÓTICO DE EXTRATO AQUOSO DE CASCAS DE CAJUEIRO SOBRE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

Leia mais

ESTABELECIMENTO DE TRAÇO ENTRE REJEITO DE CARVÃO E ESCÓRIA DE ACIARIA ELÉTRICA PARA PREVENÇÃO DA DRENAGEM ÁCIDA DE MINAS

ESTABELECIMENTO DE TRAÇO ENTRE REJEITO DE CARVÃO E ESCÓRIA DE ACIARIA ELÉTRICA PARA PREVENÇÃO DA DRENAGEM ÁCIDA DE MINAS ESTABELECIMENTO DE TRAÇO ENTRE REJEITO DE CARVÃO E ESCÓRIA DE ACIARIA ELÉTRICA PARA PREVENÇÃO DA DRENAGEM ÁCIDA DE MINAS doi: 1.4322/tmm.615 Luciana Angelita Machado 1 Lucas Minotti Bienert 2 Rejane Maria

Leia mais

ESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DQO EM SISTEMA ANAERÓBIO-AERÓBIO, NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO.

ESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DQO EM SISTEMA ANAERÓBIO-AERÓBIO, NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO. ESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DQO EM SISTEMA ANAERÓBIO-AERÓBIO, NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO. Robson Costa da Costa engrobsonrcc@gmail.com Universidade Federal do Pará.

Leia mais

Revisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 02-08/11/2015. Material de Apoio para Monitoria

Revisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 02-08/11/2015. Material de Apoio para Monitoria Revisão Específicas 1. As conchas marinhas não se dissolvem apreciavelmente na água do mar, por serem compostas, na sua maioria, de carbonato de cálcio, um sal insolúvel cujo produto de solubilidade é

Leia mais

II DESCOLORIZAÇÃO DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL UTILIZANDO COAGULANTE NATURAL (MORINGA OLEIFERA E QUITOSANA)

II DESCOLORIZAÇÃO DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL UTILIZANDO COAGULANTE NATURAL (MORINGA OLEIFERA E QUITOSANA) II-113 - DESCOLORIZAÇÃO DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL UTILIZANDO COAGULANTE NATURAL (MORINGA OLEIFERA E QUITOSANA) Fernando José Araújo da Silva (1) Engenheiro Civil, Universidade de Fortaleza UNIFOR.

Leia mais

II-311 DESTRUIÇÃO DE AZO-CORANTES COMERCIAIS EM EFLUENTES TÊXTEIS POR PROCESSO FOTOCATALÍTICO

II-311 DESTRUIÇÃO DE AZO-CORANTES COMERCIAIS EM EFLUENTES TÊXTEIS POR PROCESSO FOTOCATALÍTICO II-311 DESTRUIÇÃO DE AZO-CORANTES COMERCIAIS EM EFLUENTES TÊXTEIS POR PROCESSO FOTOCATALÍTICO Karen Márcia Rodrigues Paiva (1) Graduada em Química Industrial, pela Universidade Estadual da Paraíba, UEPB

Leia mais

TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS URBANOS UTILIZANDO OS PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS COMBINADOS A COAGULAÇÃO/FLOCULAÇÃO

TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS URBANOS UTILIZANDO OS PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS COMBINADOS A COAGULAÇÃO/FLOCULAÇÃO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS URBANOS UTILIZANDO OS PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS COMBINADOS A COAGULAÇÃO/FLOCULAÇÃO M. A. LOUREIRO 1, M. A. MOTTA SOBRINHO 1, J. V. F. L. CAVALCANTI 2,

Leia mais

REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC

REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC Joilson Roda Echeverria 1 ; Tânia Mara Baptista dos Santos 2 1 Acadêmico

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE LABORATÓRIO PARA PREDIÇÃO DO POTENCIAL DE DRENAGEM ÁCIDA EM UMA UNIDADE DE MINERAÇÃO DE COBRE E OURO

IMPLANTAÇÃO DE LABORATÓRIO PARA PREDIÇÃO DO POTENCIAL DE DRENAGEM ÁCIDA EM UMA UNIDADE DE MINERAÇÃO DE COBRE E OURO IMPLANTAÇÃO DE LABORATÓRIO PARA PREDIÇÃO DO POTENCIAL DE DRENAGEM ÁCIDA EM UMA UNIDADE DE MINERAÇÃO DE COBRE E OURO Leonardo Corrêa G. Bissacot Francisco José Oliveira Vinicius Manoel Guilherme Araújo

Leia mais

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS Alessandra dos Santos SILVA 1, Libânia da Silva RIBEIRO, Claúdio Luis de Araújo NETO, Flaviano

Leia mais

ESTUDO DO DESEMPENHO DO ROTATING BIOLOGICAL CONTACT (RBC) NA REMOÇÃO DE CARGA ORGÂNICA DE EFLUENTES LÍQUIDOS HOSPITALARES

ESTUDO DO DESEMPENHO DO ROTATING BIOLOGICAL CONTACT (RBC) NA REMOÇÃO DE CARGA ORGÂNICA DE EFLUENTES LÍQUIDOS HOSPITALARES ESTUDO DO DESEMPENHO DO ROTATING BIOLOGICAL CONTACT (RBC) NA REMOÇÃO DE CARGA ORGÂNICA DE EFLUENTES LÍQUIDOS HOSPITALARES N. dos SANTOS¹, F.L. CARVALHO², D.J. CATELAN³, B.V. da ROSA 4, D.D. da SILVEIRA

Leia mais

Centro de Inovação e Tecnologia

Centro de Inovação e Tecnologia Centro de Inovação e Tecnologia Tecnologias, Serviços e Produtos Relacionados à Gestão e Manejo de Rejeitos de Mineração Centro de Inovação e Tecnologia Capital Estrutural Capital Relacional Tecnologia

Leia mais

Síntese De Nanopartículas de Cobre Originadas Da Precipitação Química De Resíduo Da Mineração

Síntese De Nanopartículas de Cobre Originadas Da Precipitação Química De Resíduo Da Mineração Síntese De Nanopartículas de Cobre Originadas Da Precipitação Química De Resíduo Da Mineração Autores: BOTELHO JUNIOR¹, Amilton Barbosa; ANES², Iara Alves; ESPINOSA¹, Denise Crocce Romano; TENÓRIO¹, Jorge

Leia mais