Título: Caracterização detalhada da matéria mineral de carvões brasileiros como subsídio ao seu beneficiamento e uso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Título: Caracterização detalhada da matéria mineral de carvões brasileiros como subsídio ao seu beneficiamento e uso"

Transcrição

1 Título: Caracterização detalhada da matéria mineral de carvões brasileiros como subsídio ao seu beneficiamento e uso Instituições envolvidas nesse projeto: Faculdade de Química (FAQUI), Laboratório de Química Analítica Ambiental (LQAmb) e Centro de Excelência em Pesquisa sobre Armazenamento de Carbono (CEPAC) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS Coordenador e equipe: Prof. Dr. Marçal Pires Resumos do projeto Esse trabalho tem como principal objetivo a quantificação e caracterização da matéria mineral de carvões brasileiros, em especial da Camada Bonito, visando subsidiar seu beneficiamento e uso. Diversas técnicas são utilizadas para a separação (cinzas a alta e baixa temperatura, extração líquido-líquido), quantificação e caracterização (DRX, FRX, SEM-EDS, FTIR) da fase mineral. Também estão sendo realizados estudos sobre o comportamento desses carvões frente a processos de peroxidação, visando avaliar a viabilidade da desulfurização e quantificação das formas de enxofre no carvão. Os resultados preliminares indicaram que o teor de cinzas a baixa temperatura é adequado como estimativa da quantidade de matéria mineral presente nos carvões estudados. Tanto a extração líquido-líquido quanto a peroxidação apresentaram limitações na separação das fases mineral e orgânica dos carvões estudados. Por outro lado, foi possível verificar uma significativa dessulfurização dos carvões frente a peroxidação. O controle de diferentes condições do processo (meio, temperatura, tempo, etc...) indicam que é possível estimar os teores de enxofre sulfático e pirítico a partir da análise de ferro e sulfato nos extratos. Estudos complementares estão sendo feitos para otimizar essas aplicações. Objetivos Quantificar e caracterizar a matéria mineral de carvões brasileiros (em especial da Camada Bonito) visando subsidiar seu beneficiamento e uso. Estudar o comportamento desses carvões frente a processos de peroxidação visando: Avaliar a desulfurização dos mesmos

2 Avaliar a viabilidade do processo na quantificação do enxofre sulfático e pirítico Metodologia Amostras e Padrões Diversas amostras de carvão ROM e Britado da Camada Bonito foram coletadas, em colaboração com a SATC, e estão sendo utilizadas nesse estudo. Além dessas amostras foram utilizados em alguns testes, carvões da Camada Barro Branco (SC) e da Camada Leão-Butiá (RS, Mina do Recreio), para fins de comparação. As amostras de carvão foram moídas e peneiradas (granulometria < 60 µm e < 250 µm), seguindo procedimentos normatizados (NBR 8292 /1983; ASTM D /1996). Para validação dos métodos analíticos e dos processos de separação estão sendo utilizados Padrões de Referência Certificados de carvões, dentro os quais cabe destacar os padrões de carvões sul-africanos SARM 18, SARM 19 e SARM 20 e de carvão brasileiro(car(mr) 03/08). Métodos de separação e quantificação da fase mineral Diversos métodos de caracterização e quantificação da matéria mineral presente nos carvões de interesse foram testados: calcinação a baixa temperatura em mufla, ataque com peróxido de hidrogênio, extração líquido-líquido e estimativa a partir de fórmulas empíricas. Serão também testados numa próxima etapa separação densimétrica e Plasma de Oxigênio (LTA), se o equipamento estiver disponível. Na calcinação a baixa temperatura (370 C) foram investigados diferentes condições, tempo, quantidade de amostra, tipo de cadinho. Os testes foram conduzidos até que a variação entre duas pesagens fosse <0,5%. Os testes de extração líquidolíquido foram realizados segundo metodologia desenvolvida por Pires et al. (1987), utilizando diferentes solventes orgânicos em algumas amostras de carvão. Foram estudadas influencias do tempo de extração, razão fase aquosa/fase orgânica, ph e concentração da polpa, entre outros. Foram também testados processos de peroxidação com a adição de peróxido de hidrogênio 30% visando num primeiro momento oxidar a matéria orgânica e identificar o conteúdo de matéria mineral. Como foi obtido somente oxidação parcial da matéria orgânica, numa segunda etapa foram feitos modificações no processo utilizando diferentes meios com o objetivo de investigar procedimentos de dessulfurização do carvão, bem como avaliar o comportamento das formas de enxofre nas condições em

3 estudo. Foram avaliados os efeitos da agitação, da relação sólido/líquido, da concentração de peróxido, da temperatura e do tempo de reação, do ph do meio e do tipo de ácido utilizado. Ao final dos tratamentos, os extratos aquosos foram separados da fase sólida por centrifugação, sendo a fase sólida lavada com 100 ml de água e seca a 90 C. Os extratos aquosos dos processos de tratamento foram caracterizados quanto a presença de íons, ph, condutividade e ferro total. A fase sólida está sendo caracterizada de forma detalhada (análises imediata, elementar, formas de enxofre, DRX, FRX, FT- IR, etc...). Analises As análises imediata e elementar dos carvões e das amostras tratadas foram feitas conforme as respectivas normas (ABNT e ASTM D ). As análises das formas de enxofre estão sendo realizadas utilizando a norma ASTM D 2492/1990 (1994). A caracterização química de elementos maiores foi feita por FRX e por espectroscopia de absorção atômica. A caracterização mineralógica foi determinada por Difração de Raios X. A morfologia das partículas de carvão e de suas cinzas (obtidas a alta e baixa temperaturas) foram analisadas por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e a analise elementar qualitativa por EDS. Os extratos aquosos dos processos separação da fase mineral dos carvões foram caracterizados quanto à presença de cátions e ânions por cromatografia iônica e de ferro por espectroscopia de absorção atômica, além de medidas de ph e condutividade. Principais resultados Caracterização dos carvões Nas Tabelas 1 e 2 são apresentados valores típicos referente a análises imediata e elementar e formas de enxofre dos carvões da Camadas Bonito, Barro Branco e Leão- Butiá, utilizados nesse estudo. Os resultados obtidos estão de acordo com o esperado para as características dos carvões brasileiros com alto teor de cinzas. Os teores de carbono elementar estão dentro da gama normalmente encontrada para carvões brasileiros de baixo rank e são coerentes com os teores de cinzas encontrados para essas amostras (Tabela 1). Os teores de

4 hidrogênio e nitrogênio também estão compatíveis com o grau de carbonificação dos carvões analisados. Tabela 1. Análise Imediata para as amostras de carvão bruto. Amostra Camada Umidade (%) Cinzas (%,b.s.) Matéria Volátil (%,b.s.) Carbono Fixo (%,b.s.) 1 - Bonito 1,82 55,44 17,10 27,46 2- Leão-Butia 8,46 35,66 34,32 30, Barro 1,19 Branco 45,40 24,40 30,40 Tabela 2. Análise Elementar e formas de enxofre para as amostras de carvão bruto. Amostra Análise Elementar Formas de Enxofre C H N S O Pirítico Sulfático Orgânico b (%,bs) Camada (%,bs) (%,bs) (%,bs) (%,bs) c (%,bs) (%,bs) (%,bs) 1- Bonito 36,09 3,11 0,87 6,17 0,5 5,74 0,33 0,10 2- Leão-Butia 49,78 3,12 0,81 6,64 3,99 6,05 0,58 0,01 3- Barro Branco 42,33 2,72 0,8 6,92 1,83 6,52 0,39 0,01 b Calculado por diferença: S - S Piritico - S Sulfático, c Calculado por diferença: 100 Cinzas C H N-S A concentração de enxofre está dentro dos níveis esperados para este tipo de carvão, uma vez que em SC o teor de enxofre varia em torno de 3 a 8%. O carvão da camada Leão-Butiá (mina do Recreio) apresentou teores um pouco elevado em todas as amostras analisadas (4,0-6,5%). Os teores de enxofre total e das diferentes formas de enxofre indicam que grande parte do enxofre presente nas amostras é devida ao enxofre pirítico (5-6%). Processos de separação e quantificação da Matéria Mineral Calcinação a Baixa Temperatura Esse teste normalmente é utilizado para estimar o teor de matéria mineral em carvões. Nesse estudo optou-se por uma temperatura relativamente baixa (370 o C) para evitar a decomposição de fases minerais termicamente instáveis. No teste de calcinação com o carvão de Bonito observou-se estabilização na variação da massa da amostra após 250 horas do teste. Verifica-se também uma diminuição proporcional do teor de

5 carbono no sólido após calcinação, porém no final do teste (após 350 h) observa-se ainda a presença de carbono residual <5%. O carbono residual pode estar relacionado a presença de carbonatos e/ou a oxidação incompleta da matéria orgânica presente. Nessa figura também é mostrado, para fins de comparação, o teor de cinzas (HTA obtida a alta temperatura 775 o C) dessa amostra indicando um valor 10% menor do que o obtido a baixa temperatura. Na análise HTA, argilas, carbonatos, sulfatos entre outros minerais, são decompostos sendo a percentagem de cinzas claramente mais baixa que o teor de matéria mineral. Esses dados foram confirmados através da análise mineralógica por DRX onde foram identificados: Quartzo, Feldspato, Caulinita, Pirita, Mica/Ilita, e Hematita. Nas cinzas HTA grande parte das fases cristalinas originalmente contidas no carvão sofrem alterações pela ação da alta temperatura. Por outro lado, a calcinação a baixa temperatura (370 C) não gera alterações significativas, com as fases cristalinas mantendo-se semelhantes à amostra bruta. Porém, a presença de material amorfo no difratograma, sugere que nessa temperatura, nem toda matéria carbonosa é calcinada. Esse resultado foi confirmado por outras analises (teor de cinzas HTA e carbono elementar). Para os demais carvões o tempo de calcinação necessário para estabilização da massa das amostras variou de 300 a 400h e está diretamente relacionado ao teor de carbono das mesmas. Cabe salientar que a aplicação desse método, para diferentes tipos de carvões, deve ser feita com cautela uma vez que transformações podem ocorrer em alguns minerais, mesmo a baixa temperatura, podendo levar a uma avaliação equivocada do teor de matéria mineral presente. Extração líquido-líquido A extração líquido-líquido não se mostrou eficiente para a separação da fase mineral das amostras de carvão testadas nesse estudo (Bonito e Barro Branco). As amostras obtidas na fase aquosa, onde deveria se concentrar a matéria mineral, apresentaram uma redução do teor de carbono de no máximo 30%. Mesmo trabalhando com partículas de menor granulometria (<75 e < 38 mm) não foi possível obter-se uma separação adequada entre a matéria mineral e a matéria carbonacea, reportada para outros carvões (Pires, 1987). Verificou-se também a presença de diversos íons, em especial cálcio e sulfato, indicando a solubilização de parte dos minerais contendo esses elementos (principalmente carbonatos e sulfatos). Esses resultados sugerem que o

6 método de separação não é eficiente na separação da fase mineral do carvão. Além disso, pode ocorrer a solubilização de alguns minerais levando a descaracterização da amostra. Testes de Peroxidação O processo de peroxidação tradicional consiste na adição de peróxido de hidrogênio a amostra de carvão com o objetivo de oxidação da matéria orgânica e conseqüente investigação do conteúdo da matéria mineral. Testes preliminares feitos com amostras de carvão de Bonito e Barro Branco indicaram que a oxidação da matéria orgânica em níveis significativos (60-70%) só foi obtido após múltiplas adições de peróxido de hidrogênio e quente (80 o C) por longo períodos de tempo ( h). Nessas condições, como no caso da extração líquido-líquido, transformações da matéria mineral foram evidenciadas pela presença nos extratos aquosos de concentração significativa de cálcio, sódio, sulfato e ferro, entre outras espécies solúveis. Esses testes evidenciaram uma reação rápida e competitiva da pirita em relação a matéria carbonacea. Os testes controle (água e carvão) também evidenciaram a solubilização de sulfato e em alguns casos de ferro. Segundo Monroy (2006) a pirita, em presença de água e oxigênio, oxida liberando íons Fe 2+, que em presença de oxigênio dissolvido forma o íon Fe 3+. O íon férrico formado sofre hidrolise e se deposita na forma de Fe(OH) 3. Em função desses resultados foram conduzidos estudos mais detalhados sobre as interações entre as diferentes formas de enxofre (píritico, sulfático e orgânico) e os processos de peroxidação, que serão apresentados a seguir. Testes de solubilização em água Os testes em água foram feitos como controle, em diferentes intervalos de tempo (30 min a 4h) e temperatura (a 25 C e 50 C ). Para os três carvões testados observa-se que a 50 C o ph diminui com o tempo, indicando uma menor hidrólise de Fe 3+. Já para a temperatura de 25 C observa-se um aumento do ph a partir de uma hora de ensaio e uma diminuição acentuada na concentração de ferro indicando uma maior hidrólise dos íons de ferro nestas condições. Para o carvão de Bonito observou-se uma quantidade maior de ferro presente nos extratos aquosos, indicando uma solubilização dos minerais de ferro ou produto da oxidação da pirita presente na amostra em estudo. Observa-se também que a concentração desse elemento se mantém dissolvida nos extratos aquosos diminui com o

7 tempo indicando uma hidrólise e precipitação do ferro na forma de hidróxido insolúvel. A concentração mássica de sulfato nos extratos aquosos é superior a quantidade máxima de sulfato presente na amostra bruta o que corrobora com uma possível oxidação parcial da pirita. Já para o carvão de Recreio foram obtidos valores de sulfato nos extratos compatíveis com o teor de enxofre sulfático na amostra original. Teores muito baixos de ferro solubilizado indicam também que a pirita não é significativamente oxidada nessas condições. Verifica-se que nas temperaturas de 25 C e 50 C não há diferenças significativas na solubilização dos ânions nitrato e cloreto e na temperatura 50 C é maior a solubilização dos íons sulfatos. Dessulfurização em condições ácidas A lixiviação da amostra de carvão com solução de ácido clorídrico 0,1 mol L -1 (ph 1,65) aumenta a concentração mássica de ferro e o mantêm dissolvido no extrato aquoso. Comparando os dados em água, observa-se um aumento de mais de 10 vezes na concentração de ferro dissolvido. No ph mais baixo tem-se diminuída ou cessada a hidrólise do ferro, que segundo Monroy (2006), o depósito de hidróxido de ferro insolúvel sobre a fase sólida (carvão não lixiviado) diminuindo o processo de oxidação da pirita. Dessulfurização em presença de H 2 O 2 A adição de peróxido (10% a 25 C) para a desmineralização e dessulfurização das amostras de carvão aumenta a concentração de ferro na primeira hora de ensaio. O ph também baixou significativamente devido ao aumento de acidez do meio pela formação de ácido sulfúrico, produto da oxidação da pirita (Monroy et al, 2006; Peterson, 2008). Com o tempo o ferro(ii) se oxida a ferro(iii), hidrolisando e se depositando na forma de hidróxido insolúvel, acidificando o meio que pode ser observado pela manutenção ph ácido e a diminuição na concentração mássica do ferro nos extratos aquosos. Apesar de mais reativo, esse meio não é capaz de oxidar toda a pirita presente no carvão uma vez que o teor de sulfato é inferior aos níveis esperados se todo enxofre sulfático solubiliza-se e a pirita fosse oxidada completamente. Dessulfurização em presença de H 2 O 2 10% em meio ácido A presença de ácido (0,1M HCl) na solução de H 2 O 2 aumenta significativamente a remoção de enxofre píritico, sulfático presente no carvão na forma de matéria mineral,

8 diminuindo o teor de cinzas em 20% já nos 30 minutos iniciais do ensaio e aumentando o percentual de carbono de 47 para 53% após 4 horas de tratamento da amostra. Observou-se que a concentração de ferro total aumenta com o tempo e que ao final de 4 horas esta concentração é superior a concentração máxima de ferro proveniente da pirita (53mg/g carvão), indicando que o meio oxidou toda a pirita e atacou outros minerais de ferro presente na amostra bruta. A total oxidação da pirita pode ser confirmada pelo aumento da concentração de sulfato presente nos extratos aquosos. A concentração de sulfato total medida é praticamente a mesma que resulta de um somatório de todas as formas de enxofre presentes no carvão sendo oxidados ou dissolvidos neste meio. Em relação a análise mineralógica por DRX, verificou-se que as principais fases minerais presentes na matéria inorgânica dos carvões brutos são: quartzo, caolinita, K-feldspato e pirita. Na amostra tratada com peróxido de hidrogênio observou-se a decomposição da pirita, resultado confirmado pelas análises dos teores de ferro e sulfato presente nos extratos aquosos resultantes da oxidação da pirita. Conclusões Os resultados de caracterização dos carvões estudados são compatíveis com os reportados em outros estudos de carvões brasileiros. O teor de cinzas a baixa temperatura se mostrou adequado como estimativa da quantidade de matéria mineral presente nos carvões estudados. Não foram verificadas variações mineralógicas significativas em relação as amostras brutas. Entretanto, o tempo de calcinação deve ser otimizado para cada amostra e recomenda-se a determinação do teor de carbono do resíduo para verificação do grau de oxidação da matéria carbonacea. O processo de extração líquido-líquido não é eficiente na separação das fases mineral e orgânica do carvão, para os carvões estudados, podendo ocorrer também a solubilização de alguns minerais levando a descaracterização da amostra. Os testes preliminares de peroxidação indicaram que é possível obter-se frações com teores mais elevados de matéria mineral, porém a técnica deve ser usada com cautela, pois ocorre a oxidação da pirita e de carbonatos. Por outro lado, esse processo demonstrou potencial para aplicação na dessulfurização das amostras bem como na quantificação do enxofre sulfático e pirítico. Estudos complementares estão sendo feitos para otimizar essas novas aplicações

9 Publicações, dissertações e teses resultantes Alexandre Paprocki. Síntese de zeólitas a partir de cinzas de carvão visando sua utilização na descontaminação de drenagem ácida de mina Dissertação (Engenharia e Tecnologia de Materiais) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Letícia A. Licks, Marçal Pires. Metodologia para o cálculo de emissões de carbono e da eficiência na geração de energia pela combustão do carvão fóssil no Brasil. Revista da Escola de Minas, aceito para publicação, Rosângela Silva, Marçal Pires, Carla M.N. Azevedo, Leandro Fagundes, Luciane Garavaglia. DETERMINATION OF METHANE CONCENTRATION ON COAL MINES IN BRAZIL. Joint 61st ICCP/26th TSOP Meeting, Gramado-Brazil, A. Paprocki, M. Pires, R. A. Ligabue, C. M. N. Azevedo, J. A. Villwock, L. S. Ferret. CHARACTERIZATION OF FLY ASH FROM COAL COMBUSTION AND ITS APPLICATION ON ZEOLITE SYNTHESIS, Joint 61st ICCP/26th TSOP Meeting, Gramado-Brazil, Alexandre Paprocki, Marta E. Hammerschmitt, Carla M. N. Azevedo & Marçal Pires. OTIMIZAÇÃO DE UMA METODOLOGIA PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE TROCA CATIÔNICA (CTC) DE ZEÓLITAS. XXIII Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa. Gramado, RS, Brasil, ISBN: , Setembro Marçal Pires, Rosângela da Silva, Carla M. N. Azevedo, Leandro Fagundes & Luciane Garavaglia. METODOLOGIA PARA AMOSTRAGEM E ANÁLISE DE METANO EM MINAS DE CARVÃO. XXIII Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa. Gramado, RS, Brasil, ISBN: , Setembro Tese em andamento sobre Vera Fallavena, Comportamento de carvões brasileiros frente a processos de peroxidação. Tese em andamento (Engenharia e Tecnologia de Materiais) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Previsão de defesa junho/2011.

Projeto. de carvões brasileiros como subsídio ao seu. Prof. Marçal Pires.

Projeto. de carvões brasileiros como subsídio ao seu. Prof. Marçal Pires. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FAQUI/LQAmb CEPAC - PGETEMA Projeto Caracterização detalhada da matéria mineral de carvões brasileiros como subsídio ao seu beneficiamento e uso Prof.

Leia mais

PUCRS FACULDADE DE QUIMICA

PUCRS FACULDADE DE QUIMICA PUCRS FACULDADE DE QUIMICA Método alternativo para a determinação das formas de enxofre em carvões brasileiros Taísi Daine Inácio Vera L. V. Fallavena Cristiane S. Abreu Carla M. N. Azevedo Marçal R. Pires

Leia mais

PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO. 21/08 24/08 de 2011.

PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO. 21/08 24/08 de 2011. PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO 21/08 24/08 de 2011. www.ufgrs.br www.ufrgs.br/ppgem www.ct.ufrgs.br/leamet Autores: Angéli Viviani Colling Rodrigo Almeida Silva

Leia mais

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 34 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4.1. Metodologia Experimental Figura 7 - Fluxograma geral do processo experimental com o uso de NaOH na ustulação 35 A figura 7 mostra o fluxograma geral do processo. Ele

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais LEAmet Laboratório de Estudo Ambientais para a Metalurgia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais Produção de óxidos de ferro

Leia mais

FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 5. Nas condições ambientes, pastilhas de hidróxido de sódio, expostas ao ar durante várias horas, transformam-se em um líquido claro. Este

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS CINZAS DO CARVÃO PARA CLASSIFICAÇÃO QUANTO SUA PERICULOSIDADE

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS CINZAS DO CARVÃO PARA CLASSIFICAÇÃO QUANTO SUA PERICULOSIDADE CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS CINZAS DO CARVÃO PARA CLASSIFICAÇÃO QUANTO SUA PERICULOSIDADE Francisca Elaine Alves Cândido (*), Maria Nataniela da Silva, André Bezerra dos Santos, Ronaldo Ferreira do Nascimento,

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS Aluno: Victor Surerus Leal Costa Orientador: Luiz Alberto Cesar Teixeira Introdução A extração de diversos metais, em geral, conduz à presença

Leia mais

INTEMPERISMO QUÍMICO MUDANÇAS QUÍMICAS DE MINERAIS DA SUA FORMA MAIS INSTÁVEL PARA MAIS ESTÁVEL

INTEMPERISMO QUÍMICO MUDANÇAS QUÍMICAS DE MINERAIS DA SUA FORMA MAIS INSTÁVEL PARA MAIS ESTÁVEL INTEMPERISMO QUÍMICO MUDANÇAS QUÍMICAS DE MINERAIS DA SUA FORMA MAIS INSTÁVEL PARA MAIS ESTÁVEL PERDA DE ELEMENTOS QUÍMICOS PRIMÁRIOS TRASFORMAÇÃO DE ELEMENTOS PRIMÁRIOS DA ROCHA EM SECUNDÁRIOS ALTERAÇÃO

Leia mais

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 47 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES Neste capítulo serão apresentados e discutidos os resultados em relação à influência da temperatura e do tempo no processo de ustulação sobre a perda de massa obtida da amostra

Leia mais

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr. HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA Prof. Carlos Falcão Jr. Definição de HIDROMETALURGIA parte da metalurgia que engloba os processos de extração de metais, nos quais a principal etapa de separação metal-ganga

Leia mais

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação: 3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar

Leia mais

5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica.

5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. 5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. Neste capitulo são apresentados os ensaios realizados nas amostras dos solos descritos no capitulo anterior, necessários para sua caracterização física,

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para

Leia mais

Avaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos

Avaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos Avaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos Janaína Machado, Eduardo Osório, Antônio C. F. Vilela Sumário Introdução Objetivo Parte

Leia mais

Introdução. Palavras-Chave: Reaproveitamento. Resíduos. Potencial. Natureza. 1 Graduando Eng. Civil:

Introdução. Palavras-Chave: Reaproveitamento. Resíduos. Potencial. Natureza. 1 Graduando Eng. Civil: CARACTERIZAÇÃO DA CINZA DO EUCALIPTO E SEU USO EM MATERIAIS CERAMICOS Mateus Nogueira da Silva 1 Wendell Fernandes da Silva 2 Willian Cleber Almeida Pimentel 3 Gabriel Pinto da Silva Neto 4 Resumo: Nos

Leia mais

ESTUDO DA APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE ARDÓSIA COMO FONTE DE MAGNÉSIO PARA SÍNTESE DE FERTILIZANTES MINERAIS

ESTUDO DA APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE ARDÓSIA COMO FONTE DE MAGNÉSIO PARA SÍNTESE DE FERTILIZANTES MINERAIS ESTUDO DA APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE ARDÓSIA COMO FONTE DE MAGNÉSIO PARA SÍNTESE DE FERTILIZANTES MINERAIS K. C. F. ABREU 1, F. A. MOREIRA 2, A. P. L. PAIVA 3 e K. S. SANTANA 4 1 UNIFEMM Centro Universitário

Leia mais

REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM ÁGUA ATRAVÉS DE BIOPOLÍMEROS MODIFICADOS 1 INTRODUÇÃO

REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM ÁGUA ATRAVÉS DE BIOPOLÍMEROS MODIFICADOS 1 INTRODUÇÃO REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM ÁGUA ATRAVÉS DE BIOPOLÍMEROS MODIFICADOS ROSA, Cleonice Gonçalves ; WALLAU, Wilhem Martin 2. Departamento de Ciências dos Alimento, Curso de Bacharelado em Química de Alimentos

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO 08/11/2010 PROVA ESCRITA Assinatura do candidato: Área de concentração:

Leia mais

SUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO

SUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO SUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO SUSTAINABILITY WITH SEWAGE SLUDGE Henck, Brinner Erickson Monari Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental brinner@grad.sorocaba.unesp.br PIBIC/Reitoria. Av. Três de Março,

Leia mais

QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 4ª aula /

QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 4ª aula / QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 4ª aula / 2016-2 Prof. Mauricio X. Coutrim (disponível em: http://professor.ufop.br/mcoutrim) REAÇÃO EM SOLUÇÃO AQUOSA São reações envolvendo compostos iônicos

Leia mais

ÁGUA Fundamentos Caracterização Impurezas Classificações Legislação aplicada Tratamentos

ÁGUA Fundamentos Caracterização Impurezas Classificações Legislação aplicada Tratamentos Disciplina: Água e Efluentes Industriais Prof.: Sávio Pereira ÁGUA Fundamentos Caracterização Impurezas Classificações Legislação aplicada Tratamentos FUNDAMENTOS SOBRE ÁGUA FUNDAMENTOS SOBRE ÁGUA Dados

Leia mais

Exercícios de Funções Inorgânicas 2

Exercícios de Funções Inorgânicas 2 Exercícios de Funções Inorgânicas 2 Material de apoio do Extensivo 1. A contaminação do leite com substâncias químicas nocivas à saúde, infelizmente, ainda é notícia na mídia. Uma das substâncias encontradas

Leia mais

FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL

FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL I. A. S. Brum & L. G. M. de Jesus Laboratório de Processamento Mineral Universidade Federal do Rio Grande do Sul Depósitos de carvão

Leia mais

5 Metodologia experimental

5 Metodologia experimental 5 Metodologia experimental 5.1. Métodos de caracterização e análise do resíduo original e dos resíduos reacionais Antes de iniciar a metodologia de caracterização, será detalhada de maneira breve, através

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS GRANULOMETRIA O A CARACTERÍSTICAS FÍSICAS AMOSTRA DEFORMADA E INDEFORMADA COLETADA NO CAMPO DENSIDADE

Leia mais

4 Resultados e discussão

4 Resultados e discussão 4 Resultados e discussão 4.1 Caracterização das amostras de gesso natural e gesso FGD 4.1.1 Granulometria Laser Os resultados da análise granulométrica da amostra de gesso FGD são mostrados na Figura 5

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA

EFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA EFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA 1. INTRODUÇÃO Danyellen Dheyniffer Monteiro Galindo Universidade Estadual Paulista (UNESP), Rio Claro (SP) Departamento

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS OS DIFERENTES NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SOLOS Exemplo de diferentes níveis de organização pedológica

Leia mais

Processo Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18.

Processo Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18. ANEXO IV ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Ácido Fluossilícico 20% NE: 262055 Ácido fluossilícico a 20% para fluoretação de água para consumo humano, para prevenção de cárie dentária. O produto deverá apresentar

Leia mais

AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA PARA EMPREGO DO CARVÃO DA CAMADA BONITO NA GERAÇÃO TERMELÉTRICA E APROVEITAMENTO ATRAVÉS DE TECNOLOGIAS LIMPAS

AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA PARA EMPREGO DO CARVÃO DA CAMADA BONITO NA GERAÇÃO TERMELÉTRICA E APROVEITAMENTO ATRAVÉS DE TECNOLOGIAS LIMPAS AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA PARA EMPREGO DO CARVÃO DA CAMADA BONITO NA GERAÇÃO TERMELÉTRICA E APROVEITAMENTO ATRAVÉS DE TECNOLOGIAS LIMPAS Luciane Garavaglia Assessora Técnica e Pesquisadora do CTCL/SATC Luciano

Leia mais

5 Metodologia e planejamento experimental

5 Metodologia e planejamento experimental Metodologia experimental 5 Metodologia e planejamento experimental Neste capítulo serão descritos a metodologia e o planejamento experimental utilizados no presente estudo, além da descrição do equipamento

Leia mais

Avaliação da Etapa de Tratamento Físico-Químico da Água do Mar com Vistas à Dessalinização Para Uso em Usinas Termoelétricas

Avaliação da Etapa de Tratamento Físico-Químico da Água do Mar com Vistas à Dessalinização Para Uso em Usinas Termoelétricas Avaliação da Etapa de Tratamento Físico-Químico da Água do Mar com Vistas à Dessalinização Para Uso em Usinas Termoelétricas A.L. SOUZA 1, G.T. RIBEIRO 2, L.D. XAVIER 3, L. YOKOYAMA 4, N.O. SANTOS 5, V.R.

Leia mais

METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS

METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS PMT 2509 PMT 3409 Flávio Beneduce PRODUÇÃO DE Ni USOS DO NÍQUEL Aços inoxidáveis e aços ligados: 70% Ligas não ferrosas Superligas: ligas resistentes à oxidação e

Leia mais

PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL

PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL Introdução O Projeto Seara consiste na avaliação de uma formação ferrífera com aproximadamente 3,6 km de extensão

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL OBTIDO A PARTIR DA REDUÇÃO PARCIAL DO Fe 2 O 3

CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL OBTIDO A PARTIR DA REDUÇÃO PARCIAL DO Fe 2 O 3 CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL OBTIDO A PARTIR DA REDUÇÃO PARCIAL DO Fe 2 O 3 Aluno: Marina Doneda Orientador: Eduardo de Albuquerque Brocchi I - Introdução Os materiais quando nanoestruturados apresentam

Leia mais

BENEFICIAMENTO DE PIRITA PROVENIENTE DA MINERAÇÃO DE CARVÃO

BENEFICIAMENTO DE PIRITA PROVENIENTE DA MINERAÇÃO DE CARVÃO BENEFICIAMENTO DE PIRITA PROVENIENTE DA MINERAÇÃO DE CARVÃO C. M. de OLIVEIRA 1, C. M. MACHADO 2 e M. PETERSON 1,2 1 Universidade do Extremo Sul Catarinense, Laboratório de Reatores e Processos Industriais

Leia mais

PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT

PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT 7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT Prof. Dr. Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB 2014 Pirólise Definição: Degradação

Leia mais

OBTENÇÃO DE ÁCIDO FOSFÓRICO DE ALTA PUREZA A PARTIR DE CALCINADO DE OSSOS BOVINOS

OBTENÇÃO DE ÁCIDO FOSFÓRICO DE ALTA PUREZA A PARTIR DE CALCINADO DE OSSOS BOVINOS OBTENÇÃO DE ÁCIDO FOSFÓRICO DE ALTA PUREZA A PARTIR DE CALCINADO DE OSSOS BOVINOS C.M.S. dos Santos¹, P. C. Bastos², S.D.F. Rocha 3 ¹,3 Departamento de Engenharia de Minas, Universidade Federal de Minas

Leia mais

Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues. Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas. Departamento de Engenharia Química

Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues. Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas. Departamento de Engenharia Química Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Engenharia Química Eletrodiálise Aplicada ao Tratamento de Efluentes Eletrodiálise O princípio básico

Leia mais

Ficha Informativa n.º 2 Tipos de Reações Químicas

Ficha Informativa n.º 2 Tipos de Reações Químicas FÍSICO-QUÍMICA 8º ANO DE ESCOLARIDADE Ficha Informativa n.º 2 Tipos de Reações Químicas Nome: Data: / /20 INTRODUÇÃO TEÓRICA Reações Químicas Nas reações químicas, uma ou várias substâncias iniciais (reagentes)

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO. Profa. Marciléia Silva do Carmo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO. Profa. Marciléia Silva do Carmo UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO Profa. Marciléia Silva do Carmo Propriedades Físicas e Química Características Físicas Textura

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Processos Químicos 2

Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Processos Químicos 2 ESTUDO DA SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL EM MATRIZES DE CIMENTO: AVALIAÇÃO DA LIXIVIABILIDADE E SOLUBILIDADE DE CONTAMINANTES R. F. BERTOLI 1, N. CAPUTO 1, J. G. SGORLON 2,

Leia mais

5. Apresentação e Análise dos Resultados

5. Apresentação e Análise dos Resultados 5. Apresentação e Análise dos Resultados 5.1. Caracterização das Amostras sólidas 5.1.1. Análise Granulométrica Os resultados da análise granulométrica das amostras das colunas são apresentados de acordo

Leia mais

Olimpíada Mineira de Química 2016 Gabarito Oficial

Olimpíada Mineira de Química 2016 Gabarito Oficial Olimpíada Mineira de Química 016 Gabarito Oficial Tabela de Respostas das Questões 1 a 0 Modalidade A 1 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 13 14 15 16 17 18 19 0 a b c d X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Tabela

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANGLOGOLD ASHANTI CÓRREGO DO SÍTIO MINERAÇÃO S/A LABORATÓRIO

Leia mais

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr. HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA Prof. Carlos Falcão Jr. de um sólido em fase aquosa natureza do sólido (iônico, covalente ou metálico) processo: físico químico eletroquímico de redução eletrolítico

Leia mais

O uso de Lama Vermelha ativada a diferentes temperaturas como meio adsorvedor de baixo custo para corante reativo

O uso de Lama Vermelha ativada a diferentes temperaturas como meio adsorvedor de baixo custo para corante reativo O uso de Lama Vermelha ativada a diferentes temperaturas como meio adsorvedor de baixo custo para corante reativo Maria Lúcia P. ANTUNES, CONCEIÇÃO, F.T., NAVARRO, G.R.B b, FERNANDES, A.M., DURRANT, S.F.

Leia mais

COMPARAÇÃO DA ESTRUTURA E REATIVIDADE DE CHARS OBTIDOS EM FORNO DTF E SIMULADOR DA ZONA DE COMBUSTÃO DO ALTO-FORNO

COMPARAÇÃO DA ESTRUTURA E REATIVIDADE DE CHARS OBTIDOS EM FORNO DTF E SIMULADOR DA ZONA DE COMBUSTÃO DO ALTO-FORNO COMPARAÇÃO DA ESTRUTURA E REATIVIDADE DE CHARS OBTIDOS EM FORNO DTF E SIMULADOR DA ZONA DE COMBUSTÃO DO ALTO-FORNO André da S. Machado, Juliana G. Pohlmann Antônio C. F. Vilela & Eduardo Osório Sumário

Leia mais

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2)

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2) 95 5 Resultados e discussão: Comparação entre dois procedimentos de emulsificação para a determinação de Cr, Mo, V e Ti em óleo diesel e óleo combustível por ICP OES utilizando planejamento fatorial Neste

Leia mais

VIABILIDADE TÉCNICA DA REGENERAÇÃO DE COAGULANTE POR VIA ÁCIDA A PARTIR DO LODO DA ETA DE UMA INDÚSTRIA DE CORANTES

VIABILIDADE TÉCNICA DA REGENERAÇÃO DE COAGULANTE POR VIA ÁCIDA A PARTIR DO LODO DA ETA DE UMA INDÚSTRIA DE CORANTES VIABILIDADE TÉCNICA DA REGENERAÇÃO DE COAGULANTE POR VIA ÁCIDA A PARTIR DO LODO DA ETA DE UMA INDÚSTRIA DE CORANTES A. B. SOUZA 1, R. MEIRELLES Jr 2, M.F. MENDES 3 e C.S.S. PEREIRA 4 1 Universidade Severino

Leia mais

QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim

QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim (mcoutrim@iceb.ufop.br) GRAVIMETRIA ESTÁ BASEADA NA MEDIDA DIRETA OU INDIRETA DA MASSA DE UM OU MAIS CONSTITUINTES DE UMA AMOSTRA. Geralmente

Leia mais

Prática 01 Reações e equações químicas

Prática 01 Reações e equações químicas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 01 Reações e equações químicas 1. Introdução

Leia mais

BOLETIM ANALÍTICO 85569/2013 PARECER TECNICO PARECER TÉCNICO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS COM BASE NOS CRITÉRIOS DA NBR :2004.

BOLETIM ANALÍTICO 85569/2013 PARECER TECNICO PARECER TÉCNICO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS COM BASE NOS CRITÉRIOS DA NBR :2004. PARECER TÉCNICO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS COM BASE NOS CRITÉRIOS DA NBR 10.004:2004 Fibria - MS IDENTIFICAÇÃO DO RESÍDUO: Compostos Orgânicos Página 1 de 5 - Núm. Grupo Corplab: 8045/2013 ÍNDICE 1.

Leia mais

APLICAÇÃO DA BIOLIXIVIAÇÃO PARA A REMOÇÃO DE ENXOFRE DE CARVÕES BRASILEIROS NO CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR

APLICAÇÃO DA BIOLIXIVIAÇÃO PARA A REMOÇÃO DE ENXOFRE DE CARVÕES BRASILEIROS NO CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR APLICAÇÃO DA BIOLIXIVIAÇÃO PARA A REMOÇÃO DE ENXOFRE DE CARVÕES BRASILEIROS NO CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR Luis Carlos Zancan Filho (1) Mestrando no CPG - Ecologia Centro de Ecologia - UFRGS. Sérgio João

Leia mais

Errata da Tese de Doutorado

Errata da Tese de Doutorado UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA Uso do Reagente de Fenton como Oxidante Secundário em Sistemas de Destruíção de Resíduos Através de Oxidação Térmica. Carlos Augusto Blasques Tooge Errata

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DETALHADA DE MATERIAL DE REFERÊNCIA CERTIFICADO DE CARVÃO BRASILEIRO

CARACTERIZAÇÃO DETALHADA DE MATERIAL DE REFERÊNCIA CERTIFICADO DE CARVÃO BRASILEIRO Quim. Nova, Vol. 36, No. 6, 859-864, 2013 CARACTERIZAÇÃO DETALHADA DE MATERIAL DE REFERÊNCIA CERTIFICADO DE CARVÃO BRASILEIRO Vera L. V. Fallavena, Cristiane S. de Abreu, Taísi D. Inácio, Marçal Pires

Leia mais

VIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE

VIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE VIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE Leandro Dalla Zen Cientec/Unisinos, Rua Washington Luiz 675, Porto Alegre,RS

Leia mais

SÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR

SÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR SÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR J. C. MARINHO 1, P. H. D. FELIX 1, E. G. LIMA, M. W. N. C. CARVALHO e A. A. CUTRIM 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

Resolução de Questões de Provas Específicas de Química (Aula 5)

Resolução de Questões de Provas Específicas de Química (Aula 5) Resolução de Questões de Provas Específicas de Química (Aula 5) Resolução de Questões de Provas Específicas (Aula 5) 1. (UECE) A indústria eletroquímica moderna produz atualmente milhões de toneladas de

Leia mais

PETRÓLEO Métodos Analíticos empregados em PETRÓLEO

PETRÓLEO Métodos Analíticos empregados em PETRÓLEO Resíduo de Carbono indicação de constituintes com alto ponto de ebulição; aplicado a amostras não voláteis que se decompõe no processo de destilação atmosférica; pode apresentar erros para as amostras

Leia mais

CERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL

CERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL CERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL GADIOLI, M. C. B., PIZETA, P. P., AGUIAR, M. C. Setor de Rochas

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Introdução à metalurgia dos não ferrosos

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Introdução à metalurgia dos não ferrosos DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA Introdução à metalurgia dos não ferrosos 1 Eng. Metalúrgica Divisões da Metalurgia A metalurgia pode ser dividida nas seguintes áreas: Metalurgia física (propriedades)

Leia mais

COMPÓSITOS POLIMÉRICOS PARA MODELAGEM DE CORRENTES DE DENSIDADE NÃO CONSERVATIVAS EM TANQUES DE SIMULAÇÃO HIDRÁULICA

COMPÓSITOS POLIMÉRICOS PARA MODELAGEM DE CORRENTES DE DENSIDADE NÃO CONSERVATIVAS EM TANQUES DE SIMULAÇÃO HIDRÁULICA PUCRS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS Faculdade de Engenharia Faculdade

Leia mais

Identificação funções inorgânicas, ionização e dissociação, número de oxidação

Identificação funções inorgânicas, ionização e dissociação, número de oxidação Identificação funções inorgânicas, ionização e dissociação, número de oxidação Séc XVIII Substâncias orgânicas Substâncias inorgânicas Originadas dos organismos vivos Originadas minerais Hoje Substâncias

Leia mais

II OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR

II OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR II-041 - OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR Herlane dos Santos Costa (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo. Mestre em

Leia mais

Estudo do potencial catalítico do espinélio CoFe2O4 na oxidação de matéria orgânica oriunda da pirólise da madeira

Estudo do potencial catalítico do espinélio CoFe2O4 na oxidação de matéria orgânica oriunda da pirólise da madeira Estudo do potencial catalítico do espinélio CoFe2O4 na oxidação de matéria orgânica oriunda da pirólise da madeira 1. Introdução Aluno: Felipe Rozenberg Orientador: Rogério N. C. de Siqueira A biomassa

Leia mais

ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ)

ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) Paulo

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido NUTRIÇÃO MINERAL Cultivos Protegidos Nutrição mineral e manejo de fertilizantes em cultivos protegidos Pombal PB O solo como fonte de nutrientes Nutrientes minerais encontra-se no solo de três formas:

Leia mais

Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno.

Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. analíticos - Matriz alimentar Acidez Volátil Ácido ascórbico (Vitamina C) Ácidos Gordos Saturados Ácidos Gordos Insaturados Açucares Redutores Açucares Totais Adulteração do Leite por Aguamento Alcalinidade

Leia mais

1 a Questão: Valor : 1,0 FOLHA DE DADOS. I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2. O (líquida) = - 68,3 kcal / mol. CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol

1 a Questão: Valor : 1,0 FOLHA DE DADOS. I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2. O (líquida) = - 68,3 kcal / mol. CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol PROVA DE QUÍMICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (04/12/96) FOLHA DE DADOS I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2 O (líquida) = - 68,3 kcal / mol CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol

Leia mais

Brasil 2017 ANÁLISE DE CAMADA DE OXIDO EM TUBOS DO SUPERAQUECEDOR DE CALDEIRA

Brasil 2017 ANÁLISE DE CAMADA DE OXIDO EM TUBOS DO SUPERAQUECEDOR DE CALDEIRA Brasil 2017 ANÁLISE DE CAMADA DE OXIDO EM TUBOS DO SUPERAQUECEDOR DE CALDEIRA ANÁLISE DE CAMADA DE OXIDO EM TUBOS DO 2 Essa apresentação resume o desenvolvimento de análise metalúrgica sobre o efeito da

Leia mais

SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA

SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA T. C. S. PEREIRA 1 e G. A. FERNANDES 2 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Recursos Naturais

Leia mais

O que você deve saber sobre

O que você deve saber sobre O que você deve saber sobre Podemos conhecer as grandezas que regem a quantificação dos fenômenos químicos identificando o comportamento da massa, do número de partículas e do volume de diferentes substâncias.

Leia mais

ESTUDO E OBTENÇÃO DE PRODUTOS DE VALOR AGREGADO APARTIR DA DRENAGEM ÁCIDA DE MINA DO SUL DE SANTA CATARINA. Peterson.

ESTUDO E OBTENÇÃO DE PRODUTOS DE VALOR AGREGADO APARTIR DA DRENAGEM ÁCIDA DE MINA DO SUL DE SANTA CATARINA.   Peterson. ESTUDO E OBTENÇÃO DE PODUTOS DE VALO AGEGADO APATI DA DENAGE ÁCIDA DE INA DO SUL DE SANTA CATAINA. PETESON 1,.; PIZZOLO 2, J. P. PIZZOLO 3, J. P. TAONTIN 4, D. P.; VIEIA 5, G. B. 1 Universidade do Extremo

Leia mais

Pesquisas voltadas ao setor Couro. Profa Patrice Aquim

Pesquisas voltadas ao setor Couro. Profa Patrice Aquim Pesquisas voltadas ao setor Couro Profa Patrice Aquim 1 Pesquisas Relacionadas com o setor Couro - Estudos de distintos curtimentos; - Otimização no processo de couros através de um sistema de gestão baseado

Leia mais

Geodinâmica externa. UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. 3 Intemperismo FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA

Geodinâmica externa. UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. 3 Intemperismo FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais

Leia mais

FACULDADE ISRAELITA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ALBERT EINSTEIN 2019

FACULDADE ISRAELITA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ALBERT EINSTEIN 2019 FACULDADE ISRAELITA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ALBERT EINSTEIN 2019 CNHECIMENTS GERAIS E ESPECÍFICS CNHECIMENTS GERAIS 31. quadro apresenta informações sobre quatro substâncias químicas, todas brancas, em pó.

Leia mais

OLIMPIADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2004 FASE III MODALIDADE A PARTE I QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA

OLIMPIADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2004 FASE III MODALIDADE A PARTE I QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA OLIMPIADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2004 FASE III MODALIDADE A PARTE I QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA Se três cubas eletrolíticas contendo, respectivamente, soluções aquosas de ácido acético, ácido sulfúrico e

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1 Conclusões A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição de cinza volante e cal ao solo argiloso

Leia mais

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado

Leia mais

Uso de coberturas secas em resíduos

Uso de coberturas secas em resíduos 3º Simpósio de Geotecnia do Nordeste Uso de coberturas secas em resíduos Anderson Borghetti Soares (UFC) Fortaleza, 22 de novembro de 2013 Introdução 3 Simpósio de Geotecnia do Nordeste, 21 e 22 de novembro

Leia mais

4 Resultados Análise das soluções sólidas: Cr 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12, Al 2x Cr 2-2x Mo 3 O 12, e Al 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12.

4 Resultados Análise das soluções sólidas: Cr 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12, Al 2x Cr 2-2x Mo 3 O 12, e Al 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12. 4 Resultados 4.1. Análise das soluções sólidas: Cr 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12, Al 2x Cr 2-2x Mo 3 O 12, e Al 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12. 4.1.1. Análise da solubilidade utilizando MEV A análise por microscopia eletrônica

Leia mais

Reações Químicas. Profª Dra Cristiane de Abreu Dias

Reações Químicas. Profª Dra Cristiane de Abreu Dias Reações Químicas Profª Dra Cristiane de Abreu Dias O que são Reações Químicas? São as transformações de uma ou várias substâncias em relação a seu estado inicial (reagentes), dando origem a substâncias

Leia mais

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas

Leia mais

29/03/ TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS PROVA 1 GABARITO - prova tipo A

29/03/ TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS PROVA 1 GABARITO - prova tipo A 29/03/2016 - TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS PROVA 1 GABARITO - prova tipo A Texto para as questões 1 a 10: O permanganato de potássio (KMnO 4 ) é um forte agente oxidante. Em laboratório, pode ser empregado para

Leia mais

FUVEST 1984 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1984 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1984 Primeira fase e Segunda fase Professora Sonia 9. A melhor maneira de separar os três componentes de uma mistura de areia com solução aquosa de sal é: CONHECIMENTOS GERAIS 5. O peso atômico

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO HIDROTÉRMICO DE EXTRAÇÃO DA SÍLICA (SIO 2 ) PRESENTE NAS CINZAS DA CASCA DO ARROZ (CCA)

OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO HIDROTÉRMICO DE EXTRAÇÃO DA SÍLICA (SIO 2 ) PRESENTE NAS CINZAS DA CASCA DO ARROZ (CCA) OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO HIDROTÉRMICO DE EXTRAÇÃO DA SÍLICA (SIO 2 ) PRESENTE NAS CINZAS DA CASCA DO ARROZ (CCA) B. de A. FEITOSA 1 e V. M. GIACON 2 1 Universidade Federal do Amazonas, Departamento de Engenharia

Leia mais

QUÍMICA LIGAÇÕES QUÍMICAS PROF. SAUL SANTANA

QUÍMICA LIGAÇÕES QUÍMICAS PROF. SAUL SANTANA QUÍMICA LIGAÇÕES QUÍMICAS PROF. SAUL SANTANA Ligação Química O conceito de configuração eletrônica e o desenvolvimento da Tabela Periódica permitiu aos químicos uma base lógica para explicar a formação

Leia mais

Apostila de Química 19 Funções Inorgânicas

Apostila de Química 19 Funções Inorgânicas 1.0 Dissociação Apostila de Química 19 Funções Inorgânicas Teoria da dissociação (Arrhenius, 1903) Determinadas substâncias, quando dissolvidas em água, são capazes de originar cátions e ânions (íons livres).

Leia mais

SAIS E ÓXIDOS FUNÇÕES INORGÂNICAS

SAIS E ÓXIDOS FUNÇÕES INORGÂNICAS SAIS E ÓXIDOS FUNÇÕES INORGÂNICAS SAIS Os sais são comuns em nosso cotidiano: SAIS São compostos iônicos que possuem, pelo menos um cátion diferente do H + e um ânion diferente do OH -. Exemplos: NaCl

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Química IQ USP Exame de Capacidade 2º Semestre de Prova de Conhecimentos Gerais em Química. Caderno de Questões

Programa de Pós-Graduação em Química IQ USP Exame de Capacidade 2º Semestre de Prova de Conhecimentos Gerais em Química. Caderno de Questões Programa de Pós-Graduação em Química IQ USP Exame de Capacidade 2º Semestre de 2013 Prova de Conhecimentos Gerais em Química Caderno de Questões Nome do candidato: Instruções: Escreva seu nome de forma

Leia mais

PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO

PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO Eunice M. Vigânico, Rodrigo A. Silva, Ivo André H. Schneider UFRGS, PPGE3M, Laboratório de Tecnologia Ambiental e Estudos Ambientais

Leia mais

Caracterização de matérias-primas cerâmicas

Caracterização de matérias-primas cerâmicas Caracterização de matérias-primas cerâmicas Conjunto de análises cujos resultados servem para caracterizar um material 11/4/2018 Caracterização É muito importante para a determinação das propriedades físicas,

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Química UNIFAL-MG PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA. Seleção 2019/1

Programa de Pós-Graduação em Química UNIFAL-MG PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA. Seleção 2019/1 Seleção 2019/2 Programa de Pós-Graduação em Química UNIFAL-MG PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA Orientações Importantes: 1) IDENTIFIQUE TODAS AS FOLHAS DA PROVA COM SEU NÚMERO DE INSCRIÇÃO.

Leia mais

PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A DA MINERAÇÃO DE CARVÃO

PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A DA MINERAÇÃO DE CARVÃO PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO Msc. Eunice Maria Vigânico Dr. Rodrigo de Almeida Silva Prof. Dr. Ivo André Homrich Schneider www.ufgrs.br www.ufrgs.br/ppgem www.ct.ufrgs.br/leamet

Leia mais

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO

Leia mais

Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada

Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada Realização 20 a 22 de Junho de 2016 - São Paulo/SP Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada Gabriel Alves Vasconcelos Engenheiro Civil João Henrique da Silva Rêgo Professor

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS GUERRA, R.F. 1 REIS, A.B.dos 2, VIEIRA. F. T. 3 1 Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri, Departamento de

Leia mais