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1 ARS VETERINARIA, 16(3): , DESENVOLVIMENTO REPRODUTIVO E ALTERAÇÕES DO PESO CORPORAL EM TOUROS JOVENS DAS RAÇAS GIR, GUZERÁ, NELORE (Bos taurus indicus) E CARACU (Bos taurus taurus) I. BIOMETRIA TESTICULAR (REPRODUCTIVE DEVELOPMENT AND CHANGES IN BODY WEIGHT IN GIR, GUZERÁ, NELORE (Bos taurus indicus) AND CARACU (Bos taurus taurus) YOUNG BULLS (I). BIOMETRY OF THE TESTIS) J. SCHMIDT-HEBBEL 1, G. H. TONIOLLO 1, F. G. LEITE 1, A. S. FERRAUDO 2, D. PERECIN 2, L. A. FIGUEIREDO 3, A. G. RAZOOK 3, A. C. RUGGIERI 3, M. E. MERCADANTE 3, J. N. SANTOS 3, J. N. S. GONÇALVES 3 RESUMO Nesta pesquisa foram utilizados 38 garrotes com idades de 426 a 751 dias das raças Nelore (n=19), Guzerá (n=9), Gir (n=4) e Caracu (n=6) subdivididos em 7 grupamentos genéticos diferentes conforme o método de seleção, objetivando comparar o desenvolvimento reprodutivo avaliado pela biometria testicular (perímetro escrotal; comprimento e largura dos testículos direito e esquerdo) e alterações do peso corporal, em onze etapas com intervalos de 29 dias. Os rebanhos NeS, NeT e CaS (415,17; 429,89 e 418,83 kg respectivamente), apresentaram diferenças significativas se comparados com o NeC (302,50 kg) na primeira etapa; e este último foi o único a diferir significativamente dos outros seis grupamentos na décima primeira etapa mensal (P<0,05). O perímetro escrotal do grupamento CaS (35,72 cm) na primeira etapa diferiu significativamente (P<0,05) daqueles registrados nos rebanhos GiS, GuS, GuT, NeC, NeS e NeT (30,33; 27,10; 26,90; 22,83; 25,70; 27,70 e 27,74; respectivamente); enquanto que na última o grupo NeC (30,70 cm) anotou diferenças significativas (P<0,05) em relação aos grupamentos GiS, GuS e CaS (respectivamente 35,95; 35,98 e 35,65 cm). Os resultados da presente pesquisa, nas condições em que foi realizada, permite a seguinte conclusão: no início da pesquisa foi observado que touros jovens do rebanho CaS (Bos taurus taurus) apresentaram biometria testicular, significativamente maiores (P<0,05) se comparados com os touros das raças zebuínas (Bos taurus indicus). Estas diferenças não foram tão evidentes no término do experimento. PALAVRAS-CHAVE: bovino, biometria, testículo ABSTRACT This study was carried out with 38 steers, with ages varying from 426 and 751 days. The young bulls were from different races; Nelore (n=19), Guzerá (n=9), Caracu (n=6) and Gir (n=4), and divided in seven different genetic groups according to the selection method. The purpose of this study was to compare the reproductive development based on the biometry of the testis (scrotum perimeter, size and extension of left and right testis) and changes in body weight, in eleven Projeto Financiado pela FAPESP - Processo nº 96/ Depto. de Med. Vet. Prev. e Reprodução Animal - FCAVJ Unesp Rodovia Carlos Tonanni km Jaboticabal-SP 2 Depto. de Ciências Exatas - FCAVJ Unesp Rodovia Carlos Tonanni km Jaboticabal-SP 3 Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho - Caixa Postal 63

2 179 ARS VETERINARIA, 16(3): , stages with 29 days intervals. The herds NeS, NeT and CaS (415,17; 429,89 and 418,83 kilos, respectively) presented significant differences when compared to NeC (302,50 kilos) on the first stage; which was the only group with significant difference when compared to the others six groups on the eleventh monthly stage (P<0,05). The scrotum perimeter in group CaS (35,75 centimeters) on the first stage had significant difference (P<0,05) from those registred in herds GiS, GuS, GuT, NeC, NeS and NeT (30,33; 27,10; 26,90; 22,83; 25,70 and 27,74; respectively); when, considering the last stage, the group NeC (30,70 centimeters) demonstrated significant differences (P<0,05) comparing to groups GiS, GuS and CaS (35,95; 35,98 and 35,65 centimeters). The results from the present study allow us to conclude that: The steers from herd CaS (Bos taurus taurus) presented, at the begining of the study, testicular biometry significantly higher (P<0,05) when compared to Bos taurus indicus bulls. These differences were not so clear at the end of the research. KEY-WORDS: bovine, biometry, testis INTRODUÇÃO O perímetro escrotal aumenta linearmente quando os touros crescem dos 6 aos 12 meses de idade, revelandose um importante método no qual se pode comparar reprodutores em potencial (ELMORE et al., 1976). O desenvolvimento testicular, estimado pelo perímetro escrotal, tem correlacão com idade, taxa de ganho de peso, idade da mãe, peso ao nascimento e condição corporal (LATIMER et al., 1982; KNIGHTS et al., 1984; BOURDON & BRINKS, 1986; NELSEN et al., 1986). Touros com baixa qualidade de sêmen geralmente têm pequeno perímetro escrotal (ELMORE et al., 1976; SMITH et al., 1981; GIPSON et al., 1985; BOURDON & BRINKS, 1986), que por sua vez tem sido relacionado com alterações patológicas específicas nos túbulos seminíferos (VEERAMACHANENI et al., 1986; MADRID et al., 1988). Fertilidade reduzida ocorre em touros sexualmente maduros com testículos reduzidos (hipoplasia), ou em touros com testículos pequenos devido a severas lesões do parênquima testicular (MADRID et al., 1988). O perímetro escrotal é apontado como parâmetro mais acurado para indicação do desenvolvimento sexual em bovinos e também está correlacionado com o peso e a idade do animal (LUNSTRA et al., 1978; MIES FILHO et al., 1980; PIMENTEL et al., 1984; OBA et al., 1989; VALE FILHO et al., 1989 e MARTINS FILHO et al., 1990). O objetivo desta pesquisa foi comparar o desenvolvimento reprodutivo avaliado pela biometria testicular e alterações do peso corporal entre touros jovens das raças Gir, Guzerá, Nelore e Caracu subdivididos em 7 grupamentos genéticos diferentes conforme o método de seleção. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados neste trabalho 38 garrotes, com idades entre 426 e 751 dias das raças Nelore (n=19), Guzerá (n=9), Gir (n=4) e Caracu (n=6), pertencentes à Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho (Instituto de Zootecnia - Coordenadoria da Pesquisa Agropecuária - Secretaria da Agricultura e Abastecimento), provenientes da 45 a Prova de Ganho de Peso (PGP) realizada de abril a outubro de A Estação tem localização: latitude 21º08 S, longitude 47º59 W e altitude média de 548 metros. O clima de acordo com Köppen é Aw, caracterizado como tropical úmido com estação chuvosa no verão e seca no inverno. A seleção dos machos nesta Estação Experimental se processa ao término de provas de ganho de peso. Durante período de 168 dias os animais ficam confinados, consumindo alimento constituído de 45% de feno de gramínea, 33% de milho triturado e 22% de farelo de algodão, conferindo ao alimento aproximadamente 11% de proteína bruta (P.B.) e 67,5% de nutrientes digestivos totais (N.D.T.; FIGUEIREDO, 1997), mais suplementação mineral (MMPGP - Base. Ribeirão Preto, SP, Brasil) e água ad libitum. Os animais são pesados no início e fim do período de adaptação, aos 112 e aos 168 dias (pesagem final). O peso é então padronizado à idade de 378 dias (P378), que é basicamente uma composição do peso inicial, tomado aos 210 dias de idade, mais ganho total obtido em 168 dias de prova. O P378 é o critério de seleção dos machos, futuros reprodutores da Estação (RAZOOK, 1993). O rebanho Seleção das raças Gir, Guzerá, Nelore e Caracu (cuja abreviação é respectivamente GiS, GuS, NeS e CaS) é constituído por machos selecionados no final da PGP e identificados como de alto diferencial no peso aos 378 dias de idade; o rebanho Controle da raça Nelore (abreviação: NeC) é formado pelos machos escolhidos ao redor da média de seu desempenho nas provas de ganho de peso, também aos 378 dias de idade e o rebanho Tradicional das raças Guzerá e Nelore (com as respectivas abreviações GuT e NeT) se destina a testes complementares que porventura possam ser desenvolvidos na Estação. Os touros jovens das raças zebuínas préselecionados foram mantidos em pastos, cuja área variava

3 ARS VETERINARIA, 16(3): , entre 10 e 15 alqueires, onde o capim predominante era Colonião (Panicum maximum) até atingirem idade média de 22 meses. Em agosto de 1996 foram então confinados até o final do período experimental recebendo alimentação constituída por 52,6% de feno de gramínea, 28,4% de milho triturado, 9,48% de farelo de algodão e 9,48% de farelo de soja, conferindo à ração 11,12% P.B. e 54,14 % de N.D.T. (PACOLA, 1997). Os garrotes da raça Caracu permaneceram em piquete recebendo a mesma alimentação por todo período experimental. Os touros jovens foram vacinados contra febre aftosa (Vacina contra Febre Aftosa - Rhodia-Merieux, Paulínia, SP, Brasil). Após a contenção dos animais em posição quadrupedal em tronco apropriado, foram inspecionadas as características das seguintes estruturas: prepúcio, pênis, escroto, e também a simetria testicular (avaliada visualmente entre os testículos direito e esquerdo). Procedeu-se a aferição do perímetro escrotal, utilizandose para isto fita métrica flexível, graduada em 0,1 cm; e leitura realizada na horizontal, no ponto equivalente ao máximo perímetro. Empregando-se paquímetro mediu-se o comprimento dos testículos, medida tomada no sentido dorso-ventral de cada testículo, sem considerar a cauda do epidídimo, que é estrutura facilmente detectada pela palpação, assim como a largura (sentido médio-lateral). Quando da aferição testicular, verificou-se a consistência dos testículos com pontuações entre 0 (flácido) e 5 (rígido), do funículo espermático e dos epidídimos e a mobilidade dos testículos. Foi verificado por palpação transretal, as glândulas sexuais acessórias para detecção de eventuais alterações. Análise estatística: as médias de idade, peso corporal, condição corporal, biometria testicular dentro de cada grupamento genético e colheita foram analisadas através de modelo linear, com as respostas em função de colheita, usando o Proc GLM do SAS (1995). RESULTADOS Os dados meteorológicos estão representados na Tabela 1. Tabela 1 - Temperatura e índice pluviométrico médios observados durante os meses de colheita do experimento. Sertãozinho, SP, M eses Colheita Temperatura média Índice pluviométrico médio (mm) ( C ) Dezembro/ ,41 210,00 Janeiro/ ,77 152,90 Fevereiro/ ,33 273,40 M arço/ ,71 205,50 Abril/ ,20 80,00 M aio/ ,43 86,00 Junho/ ,87 37,50 Julho/ ,20 0,00 Agosto/ ,70 29,20 Setembro/ ,49 129,70 Outubro/ ,90 208, idade (dias) colheita Figura 1 - Idade média em dias por grupamento genético em cada colheita. Jaboticabal, SP, GiS GuS GuT NeC NeS NeT CaS

4 181 ARS VETERINARIA, 16(3): , A idade média dos touros jovens de raças zebuínas (Bos taurus indicus) e européias (Bos taurus taurus), representada na Figura 1, no início e no final do experimento relativo aos grupamentos genéticos GiS, GuS, GuT, NeC, NeS, NeT e CaS foram respectivamente: 461,75; 428,00; 427,00; 431,00; 426,17; 459,56 e 445,00 dias; e 751,25; 717,00; 715,60; 716,60; 711,50; 744,88 e 734,83 dias. Foram observadas diferenças significativas na idade média entre os grupamentos NeT e NeS na primeira colheita, assim como, deste último com os rebanhos NeT e GiS na décima primeira etapa mensal (P<0,05). As variações mensais médias destes rebanhos na mesma ordem foram de 29,09; 28,99; 29,03; 28,85; 28,88; 28,73 e 29,08 dias. Verificou-se que o peso corporal médio na primeira e última colheitas nos grupos GiS, GuS, GuT, NeC, NeS, NeT e CaS foram respectivamente: 356,50; 388,50; 399,50; 302,50; 415,17; 429,89; 418,83 kg; e 535,75 kg; 570,25; 599,80; 440,00; 570,17; 601,50 e 558,83 kg. Os rebanhos NeS, NeT e CaS apresentaram diferenças significativas se comparados com o NeC na primeira etapa mensal; e este último foi o único a deferir significativamente dos outros seis na décima primeira etapa mensal (P < 0,05). As variações mensais médias foram para os grupos na mesma seqüência, respectivamente: 16,98; 17,91; 20,06; 15,06; 16,45; 18,34; 13,64 kg. As médias dos pesos corporais estão exibidas na Figura 2. Quando realizou-se a avaliação visual da simetria testicular observou-se que três dos quatro animais do grupo GiS e um dos machos do rebanho GuT apresentavam torção do testículo direito entre 45 e 90 nos sentidos horário ou anti-horário. Apenas em um garrote do grupamento GuT detectou-se torção do testículo esquerdo em 30 no sentido horário. Na quarta colheita verificamos que outro animal do rebanho GuT apresentou o testículo direito mais elevado em relação ao esquerdo. Inicialmente, isto é, nas 3 a 4 primeiras colheitas notou-se ligeira assimetria para o lado direito em 7 animais, assimetria esta que não foi tão aparente quando realizou-se as últimas colheitas do experimento. Logo no início da terceira colheita notou-se aumento de volume na região do flanco esquerdo e do prepúcio do animal GuS 1714, assim como Tabela 2 - Perímetro escrotal médio ± desvio padrão em centímetros por grupamento genético em cada colheita. Jaboticabal, SP, Grupamento genético Colheita GiS GuS GuT NeC NeS NeT CaS 1 30,33 ± 0,56 b 27,10 ± 2,03 b,c,d 26,90 ± 1,62 b,c,d 22,83 ± 3,79 d 25,70 ± 1,97 c,d 27,74 ± 2,72 b,c 35,72 ± 1,09 a 2 29,83 ± 1,29 b 28,20 ± 1,09 b 26,54 ± 3,01 b,c 22,23 ± 3,22 c 26,48 ± 2,22 b,c 27,97 ± 2,13 b 35,35 ± 1,43 a 3 29,23 ± 1,30 b 28,30 ± 0,55 b,c 26,82 ± 3,07 b,c 23,55 ± 2,80 c 27,08 ± 2,30 b,c 28,57 ± 2,88 b 34,98 ± 1,14 a 4 29,68 ± 0,48 b 30,10 ± 0,96 b 27,60 ± 2,52 b 23,10 ± 2,52 c 27,42 ± 2,59 b 28,42 ± 1,59 b 34,30 ± 1,26 a 5 30,95 ± 1,36 b 30,95 ± 0,97 b 28,56 ± 2,85 b,c 25,15 ± 2,76 c 28,32 ± 1,93 b,c 29,09 ± 2,09 b 35,38 ± 1,00 a 6 31,31 ± 0,61 b 31,45 ± 1,31 b 30,12 ± 2,80 b 26,25 ± 1,38 c 28,85 ± 1,97 b,c 29,90 ± 1,52 b 35,56 ± 0,88 a 7 30,87 ± 0,84 a,b,c 32,73 ± 1,23 a,b 30,58 ± 3,38 b,c 26,58 ± 2,83 c 29,63 ± 1,76 b,c 29,28 ± 3,40 b,c 35,73 ± 0,79 a 8 31,13 ± 0,38 b 33,10 ± 1,65 a,b 30,94 ± 2,28 b 25,77 ± 2,04 c 29,92 ± 1,99 b 30,14 ± 1,83 b 35,13 ± 0,85 a 9 33,43 ± 0,68 a,b 34,80 ± 1,53 a,b 32,50 ± 2,81 a,b 27,80 ± 2,21 c 31,43 ± 1,69 b,c 31,72 ± 2,24 b,c 35,28 ± 1,20 a 10 34,73 ± 0,22 a,b 34,98 ± 1,98 a,b 34,34 ± 3,11 a,b 29,83 ± 2,62 b 32,57 ± 2,52 a,b 32,18 ± 2,95 a,b 35,15 ± 1,16 a 11 35,95 ± 0,68 a 35,98 ± 1,84 a 34,64 ± 2,86 a,b 30,70 ± 2,90 b 33,52 ± 2,01 a,b 34,23 ± 2,23 a,b 35,65 ± 0,74 a Média 31,57 31,61 29,96 25,81 29,17 29,93 35,30 Variação mensal média 0,57 0,90 0,87 0,82 0,75 0,56 0,02 Convenções: a,b,c,d Letras diferentes na mesma linha representam diferença significativa (P < 0,05). peso corporal (kg) GiS GuS GuT NeC NeS NeT CaS colheita Figura 2 - Peso corporal médio em quilogramas por grupamento genético em cada colheita. Jaboticabal, SP, 1997.

5 ARS VETERINARIA, 16(3): , Tabela 3 - Comprimento médio do testículo direito ± desvio padrão em centímetros por grupamento genético em cada colheita. Jaboticabal, SP, Grupamento genético Colheita GiS GuS GuT NeC NeS NeT CaS 1 9,07 ± 0,61 a,b 8,50 ± 0,81 a,b 7,70 ± 0,90 b 7,25 ± 1,32 b 7,83 ± 0,86 b 8,21 ± 0,97 b 10,23 ± 0,35 a 2 8,93 ± 0,41 b 8,25 ± 0,44 b 7,54 ± 1,22 b 7,50 ± 1,08 b 8,06 ± 0,55 b 8,36 ± 1,05 b 10,76 ± 0,87 a 3 8,83 ± 0,73 b 9,03 ± 0,31 b 8,32 ± 0,91 b 7,18 ± 0,76 b 8,33 ± 0,90 b 8,61 ± 1,08 11,32 ± 0,65 a 4 9,48 ± 1,07 b 9,80 ± 0,43 a,b 8,64 ± 0,97 b 7,60 ± 0,92 b 8,70 ± 0,92 b 8,83 ± 1,12 b 11,58 ± 1,03 a 5 10,00 ± 0,77 b,c 10,95 ± 0,88 a,b 9,62 ± 0,97 b,c 8,83 ± 1,36 c 9,53 ± 0,80 b,c 9,86 ± 0,62 b,c 11,85 ± 0,67 a 6 10,80 ± 1,20 a,b 10,43 ± 0,97 a,b 9,98 ± 0,85 a,b,c 8,55 ± 0,79 c 9,73 ± 0,85 b,c 10,14 ± 0,70 b 11,51 ± 0,43 a 7 10,38 ± 0,26 b,c 11,40 ± 0,71 a,b 10,38 ± 0,61 b,c 8,78 ± 1,10 d 9,87 ± 0,76 c,d 10,59 ± 0,68 b,c 12,07 ± 0,60 a 8 10,15 ± 0,41 b,c 11,57 ± 0,29 a,b 10,12 ± 0,61 b,c 8,83 ± 1,20 c 9,75 ± 0,95 c 10,26 ± 0,55 b,c 11,68 ± 0,75 a 9 11,85 ± 0,87 a,b 12,33 ± 0,51 a 10,70 ± 0,58 b,c 9,86 ± 0,60 c 10,87 ± 0,79 b,c 11,24 ± 0,72 a,b,c 12,23 ± 0,29 a 10 11,82 ± 0,42 a,b 12,25 ± 0,71 a 11,92 ± 0,66 a,b 10,43 ± 0,67 b 11,57 ± 0,67 a,b 11,21 ± 0,88 a,b 12,15 ± 1,04 a 11 12,90 ± 0,60 a 12,63 ± 0,43 a 12,10 ± 0,32 a,b 11,03 ± 0,99 b 11,68 ± 0,80 a,b 11,89 ± 0,61 a,b 12,47 ± 0,77 a Média 10,38 10,65 9,73 8,70 9,63 9,93 11,69 Variação mensal média 0,38 0,46 0,44 0,37 0,39 0,37 0,18 Convenções: a,b,c,d Letras diferentes na mesma linha representam diferença significativa (P < 0,05). perímetro escrotal (cm) GiS GuS 26 GuT 24 NeC NeS 22 NeT CaS colheita Figura 3 - Perímetro escrotal médio em centímetros por grupamento genético em cada colheita. Jaboticabal, SP, Tabela 4 - Comprimento médio do testículo esquerdo ± desvio padrão em centímetros por grupamento genético em cada colheita. Jaboticabal, SP, Grupamento genético Colheita GiS GuS GuT NeC NeS NeT CaS 1 9,30 ± 0,67 a,b 8,63 ± 0,74 a,b,c 7,80 ± 0,78 b,c 7,03 ± 0,99 c 7,95 ± 0,87 b,c 8,31 ± 0,89 b,c 10,21 ± 0,50 a 2 9,07 ± 0,41 a,b,c 8,38 ± 0,43 b,c 7,58 ± 0,93 b,c 7,22 ± 1,28 c 8,13 ± 0,93 b,c 8,49 ± 1,06 b,c 10,68 ± 0,74 a 3 8,83 ± 0,71 b,c 9,13 ± 0,46 b,c 8,26 ± 0,87 b,c 7,25 ± 0,90 c 8,43 ± 0,99 b,c 8,93 ± 0,98 b 11,43 ± 0,56 a 4 9,48 ± 0,94 b 9,68 ± 0,40 a,b 8,56 ± 1,04 b 7,47 ± 0,87 b 8,65 ± 0,93 b 8,78 ± 1,16 b 11,63 ± 1,01 a 5 9,97 ± 0,67 b,c 11,03 ± 0,98 a,b 9,56 ± 0,91 b,c 8,77 ± 1,23 c 9,62 ± 0,97 b,c 9,58 ± 1,11 b,c 12,03 ± 0,56 a 6 10,78 ± 1,13 a,b,c 10,50 ± 0,90 a,b,c 9,92 ± 0,81 a,b,c 8,65 ± 0,83 c 9,73 ± 0,79 b,c 9,77 ± 1,46 b,c 11,62 ± 0,44 a 7 10,40 ± 0,38 a,b,c 11,38 ± 0,83 a,b 10,40 ± 0,66 b,c 8,75 ± 1,04 c 9,95 ± 0,73 b,c 10,36 ± 1,11 b,c 12,07 ± 0,62 a 8 10,20 ± 0,46 a,b,c 11,60 ± 0,32 a,b 10,16 ± 0,57 a,b,c 8,80 ± 1,15 c 9,78 ± 0,92 b,c 9,86 ± 1,51 b,c 11,73 ± 0,73 a 9 11,93 ± 0,92 a 12,35 ± 0,52 a 10,74 ± 0,60 a 9,83 ± 0,70 a 10,87 ± 0,79 a 10,75 ± 1,96 a 12,32 ± 0,26 a 10 11,83 ± 0,42 a 12,20 ± 0,68 a 11,98 ± 0,62 a 10,55 ± 0,79 a 11,60 ± 0,68 a 10,87 ± 1,71 a 12,18 ± 1,01 a 11 12,90 ± 0,60 a 12,73 ± 0,39 a 12,18 ± 0,26 a,b 11,08 ± 1,11 b 11,78 ± 0,79 a,b 11,93 ± 0,61 a,b 12,48 ± 0,74 a Média 10,43 10,69 9,74 8,67 9,68 9,78 11,67 Variação mensal média 0,37 0,45 0,46 0,40 0,39 0,32 0,18 Convenções: a,b,c Letras diferentes na mesma linha representam diferença significativa (P < 0,05).

6 183 ARS VETERINARIA, 16(3): , Tabela 5 - Largura média do testículo direito ± desvio padrão em centímetros por grupamento genético em cada colheita. Jaboticabal, SP, Grupamento genético Colheita GiS GuS GuT NeC NeS NeT CaS 1 6,20 ± 0,16 a,b 5,60 ± 0,29 a,b,c 5,26 ± 0,63 b,c 4,67 ± 0,76 c 5,23 ± 0,59 b,c 5,64 ± 0,72 b,c 6,68 ± 0,45 a 2 5,87 ± 0,67 a,b 5,27 ± 0,43 b,c 5,32 ± 0,46 b,c 4,55 ± 0,48 c 5,45 ± 0,56 b,c 5,53 ± 0,56 b 6,80 ± 0,24 a 3 6,03 ± 0,33 a,b 5,70 ± 0,35 b 5,50 ± 0,55 b,c 4,65 ± 0,60 c 5,57 ± 0,36 b 5,56 ± 0,35 b 6,73 ± 0,41 a 4 6,03 ± 0,17 a,b 5,83 ± 0,36 a,b 5,48 ± 0,72 b,c 4,70 ± 0,44 c 5,38 ± 0,54 b,c 5,52 ± 0,37 b,c 6,60 ± 0,42 a 5 6,05 ± 0,24 b,c 6,13 ± 0,36 a,b 5,78 ± 0,58 b,c 5,08 ± 0,74 c 5,77 ± 0,42 b,c 5,93 ± 0,42 b 7,02 ± 0,15 a 6 6,18 ± 0,17 a,b 6,43 ± 0,10 a,b 6,02 ± 0,54 b 4,95 ± 0,29 c 5,71 ± 0,57 b 5,99 ± 0,35 b 6,93 ± 0,23 a 7 5,98 ± 0,51 b,c 6,50 ± 0,26 a,b 6,26 ± 0,50 b 5,18 ± 0,41 b,c 5,83 ± 0,41 b,c 6,08 ± 0,45 b 7,22 ± 0,15 a 8 6,05 ± 0,29 b,c 6,57 ± 0,35 a,b 6,28 ± 0,56 a,b,c 5,20 ± 0,62 c 5,82 ± 0,53 b,c 6,17 ± 0,58 b,c 7,17 ± 0,28 a 9 6,57 ± 0,36 a,b 6,88 ± 0,17 a,b 6,38 ± 0,40 b 5,60 ± 0,20 c 6,30 ± 0,31 b,c 6,36 ± 0,26 b 7,03 ± 0,45 a 10 6,73 ± 0,17 a,b 6,95 ± 0,55 a,b 6,90 ± 0,87 a,b 5,85 ± 0,40 b 6,45 ± 0,52 a,b 6,59 ± 0,53 a,b 7,10 ± 0,39 a 11 7,23 ± 0,17 a 7,18 ± 0,59 a 7,08 ± 0,59 a 6,00 ± 0,57 b 6,70 ± 0,49 a,b 6,76 ± 0,44 a,b 7,20 ± 0,23 a Média 6,26 6,29 6,02 5,13 5,84 6,01 6,95 Variação mensal média 0,09 0,18 0,18 0,14 0,13 0,12 0,05 Convenções: a,b,c Letras diferentes na mesma linha representam diferença significativa (P < 0,05). Tabela 6 - Largura média do testículo esquerdo ± desvio padrão em centímetros por grupamento genético em cada colheita. Jaboticabal, SP, Grupamento genético Colheita GiS GuS GuT NeC NeS NeT CaS 1 5,95 ± 0,17 a,b 5,08 ± 0,39 b,c 4,88 ± 0,37 c 4,35 ± 0,64 c 4,91 ± 0,46 c 5,02 ± 0,68 b,c 6,48 ± 0,31 a 2 5,83 ± 0,57 a,b 5,03 ± 0,28 b,c 5,16 ± 0,68 b,c 4,27 ± 0,38 b,c 4,93 ± 0,56 b,c 5,24 ± 0,52 b 6,65 ± 0,25 a 3 5,75 ± 0,21 b 5,50 ± 0,40 b,c 5,28 ± 0,70 b,c 4,50 ± 0,45 c 5,47 ± 0,43 b 5,53 ± 0,41 b 6,78 ± 0,26 a 4 5,88 ± 0,15 a,b 5,52 ± 0,35 b,c 5,26 ± 0,66 b,c 4,60 ± 0,44 c 5,37 ± 0,63 b,c 5,48 ± 0,38 b,c 6,73 ± 0,25 a 5 6,10 ± 0,08 b 6,08 ± 0,39 b 5,68 ± 0,37 b,c 5,05 ± 0,54 c 5,71 ± 0,43 b,c 5,83 ± 0,42 b 6,97 ± 0,21 a 6 6,18 ± 0,17 a,b 6,27 ± 0,15 a,b 5,86 ± 0,60 b 4,88 ± 0,34 c 5,70 ± 0,47 b 5,82 ± 0,46 b 6,98 ± 0,25 a 7 6,03 ± 0,39 b,c 6,43 ± 0,22 a,b 6,34 ± 0,60 b 5,17 ± 0,44 c 5,83 ± 0,43 b,c 5,82 ± 0,50 b,c 7,20 ± 0,19 a 8 6,05 ± 0,21 b,c 6,50 ± 0,18 a,b 6,26 ± 0,50 b 5,13 ± 0,61 c 5,85 ± 0,51 b,c 5,98 ± 0,45 b,c 7,08 ± 0,21 a 9 6,55 ± 0,26 a,b,c 6,80 ± 0,22 a,b 6,40 ± 0,51 a,b,c 5,53 ± 0,12 c 6,17 ± 0,34 a,b,c 6,14 ± 0,81 b,c 7,03 ± 0,45 a 10 6,73 ± 0,22 a,b 6,90 ± 0,53 a 6,74 ± 0,59 a,b 5,85 ± 0,40 b 6,47 ± 0,49 a,b 6,47 ± 0,45 a,b 7,17 ± 0,31 a 11 7,18 ± 0,22 a 7,13 ± 0,46 a 7,04 ± 0,64 a 6,08 ± 0,48 b 6,68 ± 0,36 a,b 6,80 ± 0,36 a,b 7,17 ± 0,20 a Média 6,20 6,13 5,90 5,03 5,74 5,82 6,93 Variação mensal média 0,11 0,22 0,21 0,18 0,17 0,15 0,07 Convenções: a,b,c Letras diferentes na mesma linha representam diferença significativa (P < 0,05). edema do testículo direito do NeT 3511, sendo ambos afastados temporariamente da pesquisa. O perímetro escrotal médio ± desvio padrão em cada colheita por grupamento genético e respectivas análises de variância estão representados na Tabela 2. Na Figura 3, onde estão representados os perímetros escrotais, pode-se observar inclinações de curvas semelhantes entre os zebuínos, isto é, taxas de crescimento parecidas entre si, mas muito diferentes da curva do grupo CaS. As variações nas curvas de cada grupo têm alguma relação com as variações do peso corporal, relação esta não necessariamente direta. O comprimento médio do testículos direito e esquerdo estão demonstrados respectivamente nas Tabelas 3 e 4. Importante ressaltar que os valores observados tanto para o testículo direito como para o testículo esquerdo resultaram em curvas semelhantes às observadas para o perímetro escrotal. A largura média dos testículos direito e esquerdo estão representados nas Tabelas 5 e 6, respectivamente. Aqui também observou-se semelhança entre curvas se comparados com as do perímetro escrotal. As consistências médias dos testículos direito e esquerdo verificadas na primeira e última colheitas nos grupamentos genéticos GiS, GuS, GuT, NeC, NeS, NeT e CaS foram respectivamente: 3,63; 3,63; 3,60; 3,25; 3,75; 3,61 e 3,58; e 3,38; 3,63; 3,40; 3,38; 3,17; 3,38 e 3,17; entre estas médias não foram observadas diferenças significativas (P > 0,05). As variações mensais médias foram: -0,03; 0,00; -0,02; 0,01; -0,03; -0,02 e -0,04. As

7 ARS VETERINARIA, 16(3): , diminuições nas médias da consistência testicular verificadas em cada rebanho entre a sétima e nona colheitas nos levou a proceder mais duas colheitas para observar a evolução do quadro, tendo em vista que após a nona colheita os animais receberiam alimentação descrita no item Material e Métodos. À palpação dos funículos espermáticos observouse inicialmente a espessura de um lápis (0,9 cm) e com o andamento do trabalho de pesquisa, evolução até o diâmetro de dedo anelar (1,2 a 1,4 cm) em todos animais. Os epidídimos apresentavam-se de consistência fibroelástica e repletos em todos grupos, havendo paralelismo entre as consistências testicular e epididimária, quando a primeira estava firme, a segunda apresentava-se da mesma forma, e vice-versa. Durante a palpação do aparelho reprodutor interno não foi observado alterações evidentes entre as glândulas sexuais acessórias e ampolas dos ductos deferentes do lado direito e esquerdo em cada um dos animais e em cada colheita. DISCUSSÃO A temperatura média mensal durante o período experimental apresentou variação de 7,36 C entre a máxima e a mínima, isto é, entre os meses de fevereiro e junho, respectivamente. A média da temperatura do mês mais frio não foi muito acentuada, indicando que o inverno não foi rigoroso e provavelmente a temperatura não deve ter afetado em demasia os aspectos reprodutivos que foram estudados nesta pesquisa. Por outro lado, no que se refere ao índice pluviométrico mensal médio, observamos variações bastante pronunciadas. De modo geral, na Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho, a estação seca ocorre entre os meses de abril e setembro e a chuvosa entre outubro e março. Entre estas estações, mesmo não sendo computado o índice pluviométrico de novembro, mês no qual não foram efetuadas colheitas, verificou-se que o índice cumulativo das chuvas foi 2,90 vezes a soma da seca, ou seja, 1.050,06 contra 362,40 mm, nas chuvas e na seca, respectivamente. Os valores mais baixos detectados foram nos meses de junho a agosto de 1996, que se não afetaram a disponibilidade de forragem, apenas avaliada visualmente, pelo menos tiveram influência na qualidade da forragem ingerida pelos garrotes. As idades médias dos touros jovens dos grupamentos genéticos GiS, GuS, GuT, NeC, NeS, NeT (Bos taurus indicus) e CaS (Bos taurus taurus) registradas em nosso experimento foram semelhantes entre si. A maior variação média foi de 33,73 dias entre os grupos NeS e NeT, sendo análoga às variações verificadas nos trabalhos de MORRIS et al. (1989) e muito inferiores às de MIES FILHO (1980) e PERRY et al. (1991) que compararam machos bovinos em grupos de dois a seis meses de diferenças na idade média. A pequena variação média na idade, aqui observadas, sem dúvida permite maior confiabilidade aos resultados registrados. No tocante ao peso corporal, vale ressaltar que os touros jovens permaneceram em confinamento até pouco antes da primeira colheita, após a que foram levados a pastos contendo capim colonião (Panicum maximum). Os animais passaram por processo de adaptação da microbiota rumenal à dieta rica em fibras mais pronunciada entre a primeira e a segunda colheitas, que contribuiu para as quedas mais evidentes detectadas na segunda etapa mensal. Estas variações foram de -3,72 a -7,68% nos grupamentos envolvidos nesta pesquisa. A segunda diminuição do peso corporal, porém menor que a primeira, foi observada na sétima etapa mensal, pois associado à redução do índice pluviométrico, os animais foram lotados em pasto anteriormente ocupado, resultando em diminuição da quantidade e qualidade de forragens. Para o rebanho CaS houve queda mais pronunciada no peso corporal quando da oitava colheita, pois o capim do piquete ocupado por estes animais apresentou diminuição da disponibilidade de forragem avaliada visualmente, possivelmente ocasionado pela queda acentuada do índice pluviométrico, associados à menor temperatura média no mesmo período. Os garrotes das raças zebuínas apresentaram ganhos de peso entre 11,02 a 16,79% decorrentes do confinamento ocorrido depois da nona etapa mensal, enquanto os animais do grupo CaS lotados em outro piquete com capim de melhor qualidade, ganharam 7,39% de peso corporal no mesmo período. Estas observações não foram descritas pelos autores consultados, porém quando da análise das variações mensais médias do peso corporal por todo experimento, maiores nos rebanhos zebuínos (17,47 kg/mês, média dos animais Bos taurus indicus) em relação ao CaS (13,64 kg/mês), induz a concluir que o segundo grupo tinha alcançado peso corporal próximo do adulto se comparado com o primeiro. Em relação à inspeção do aparelho reprodutor externo mais especificamente, às torções dos testículos direito e esquerdo nos grupamentos GiS e GuT, tanto no sentido anti-horário e horário, estas permaneceram do início até o final da pesquisa. Em um touro jovem do rebanho GuT apesar do testículo direito estar ligeiramente mais elevado em relação ao esquerdo, houve simetria entre os mesmos avaliada pela biometria testicular, isto é, não foram registradas diferenças entre os testículos nas características: comprimento e largura. É importante destacar, que as características semiológicas do aparelho reprodutor de todos animais, foram detalhadamente analisadas, especificamente quanto à inspeção e palpação dos testículos, funículos

8 185 ARS VETERINARIA, 16(3): , espermáticos e epidídimos, não encontrando nenhuma alteração que pudesse desclassificar qualquer animal. Muito embora não registrado pela literatura consultada, cabe informar que foi verificado durante a inspeção do aparelho reprodutor externo, em alguns animais, assimetria do escroto no início, mas não no final do experimento. Quanto à biometria testicular, as médias do perímetro escrotal observadas nos grupamentos GiS, GuS, GuT, NeC, NeS, NeT e CaS na décima primeira colheita (35,95; 35,98; 34,64; 30,70; 33,52; 34,23 e 35,65 cm, respectivamente) foram semelhantes àquelas verificadas por SMITH et al. (1981) em animais da raça Santa Gertrudes de 2 anos de idade (35,30 cm); por COULTER & KELLER (1982) em touros jovens das raças Aberdeen- Angus, Maine-Anjou, Charolês, Horned Hereford, Shorthorn, Polled Hereford, Blonde d Aquitaine e Limousin de 1 ano de idade (35,60; 35,40; 34,70; 34,60 34,20; 34,00; 32,40 e 32,10 cm, respectivamente); por MIES FILHO (1980) em garrotes das raças Polled Hereford e Normanda de 15 a 20 meses de idade (35,86 e 36,42 cm, respectivamente); por DERAGON & LEDIC (1990) em touros da raça Nelore de 30,71 meses de idade em média (34,13 cm); por LATIMER et al. (1982) em touros das raças Simental, Angus, Charolês e Hereford de 1 ano de idade (35,30; 35,00; 33,70 e 33,50 cm, respectivamente); por PINTO et al. (1989) em touros das raças Guzerá e Nelore de 775,20 dias de idade média (31,60 e 30,83 cm, respectivamente); por VIEIRA et al. (1985b) em touros mestiços com 24 a 36 meses de idade (34,30 cm) e por VIEIRA et al. (1985a) em touros da raça Canchim de 30 meses de idade (31,20 cm). Entretanto foram inferiores às médias observadas por COULTER & KELLER (1982) em garrotes da raça Simental de 1 ano de idade (37,70 cm); por MIES FILHO (1980) em touros das raças Fleckvieh, Santa Gertrudes, Aberdeen Angus e Charolês com 15 a 20 meses de idade (39,25; 37,39; 38,43 e 36,91 cm, respectivamente). As médias de comprimento dos testículos direito e esquerdo registradas na última colheita nos grupamentos GiS, GuS, GuT, NeC, NeS, NeT e CaS (12,90 e 12,90; 12,63 e 12,73; 12,10 e 12,18; 11,03 e 11,08; 11,68 e 11,78; 11,89 e 11,93; e 12,47 e 12,48 cm, respectivamente) foram semelhantes às observadas por VALE FILHO et al. (1978) em touros adultos de raças zebuínas e européias nos testículos direito e esquerdo (12,56 e 12,62; e 12,71 e 12,77 cm, respectivamente); por VIEIRA et al. (1985b) em touros mestiços de 24 a 36 meses de idade (11,40 cm, média de ambos testículos); por MIES FILHO (1980) em touros das raças Charolês, Santa Gertrudes, Aberdeen-Angus e Polled Hereford de 15 a 20 meses de idade para os testículos direito e esquerdo (11,44 e 11,44; 12,17 e 12,78; 11,40 e 11,50; e 11,79 e 11,50 cm, respectivamente). No entanto foram superiores às médias encontradas por BASILE et al. (1981) em touros da raça Nelore de 17 a 20 meses de idade para os testículos direito e esquerdo (10,70 e 10,70 cm, respectivamente) e inferiores se confrontados com as médias anotadas por MIES FILHO (1980) em touros das raças Fleckvieh e Normanda de 15 a 20 meses de idade nos testículos direito e esquerdo (13,50 e 13,50; e 12,13 e 12,25 cm, respectivamente). As médias de largura dos testículos direito e esquerdo nos rebanhos GiS, GuS, GuT, NeC, NeS, NeT e CaS na última etapa mensal (7,23 e 7,18; 7,18 e 7,13; 7,08 e 7,04; 6,00 e 6,08; 6,70 e 6,68; 6,76 e 6,80; e 7,20 e 7,17 cm, respectivamente) foram semelhantes às anotadas por VIEIRA et al. (1985b) em touros mestiços de 24 a 36 meses de idade (6,80 cm, média de ambos testículos); por MIES FILHO (1980) em touros das raças Charolês, Santa Gertrudes, Aberdeen-Angus, Polled Hereford, Fleckvieh e Normanda de 15 a 20 meses de idade para os testículos direito e esquerdo (6,61 e 6,28; 6,67 e 6,44; 6,57 e 6,40; 6,50 e 6,43; 6,63 e 6,75; e 6,46 e 6,54 cm, respectivamente). No entanto, foram inferiores às médias relatadas por VALE FILHO et al. (1978) em touros adultos de raças zebuínas e européias para os testículos direito e esquerdo (8,81 e 8,60; e 8,98 e 8,96 cm, respectivamente). A biometria testicular no grupamento CaS mostrou superioridade em todas as mensurações nas etapas iniciais da pesquisa. Esta vantagem não foi tão evidente no final da mesma, quando os rebanhos GiS e GuS suplantaram o grupo CaS no perímetro escrotal, assim como nos comprimentos dos testículos direito e esquerdo. Na característica largura dos testículos direito e esquerdo o rebanho GiS foi ligeiramente superior ao CaS na última colheita. Os menores valores de biometria testicular foram observadas no grupo NeC, fato que pode ser esclarecido por ser o único dos sete grupamentos que é selecionado ao redor da média de seu desempenho nas provas de ganho de peso aos 378 dias de idade. Ficou patente que os touros das raças zebuínas apresentaram variações mensais médias superiores ao Grupo CaS, característica que indica maior precocidade dos animais de origem européia quanto aos desenvolvimento corporal e de biometria testicular (GODINHO, 1970; VALE FILHO et al., 1978; WILDEUS et al., 1984). CONCLUSÕES Os resultados da presente pesquisa, nas condições em que foi realizada, permitem as seguintes conclusões: 1. Dos dados meteorológicos, certamente a diminuição do índice pluviométrico e a conseqüente redução da qualidade e quantidade de forragens avaliadas visualmente, associado à ação aditiva discreta da diminuição da temperatura, reduziu os parâmetros

9 ARS VETERINARIA, 16(3): , reprodutivos avaliados neste experimento, principalmente observado no grupamento genético CaS. 2. No início da pesquisa foi observado que touros jovens do rebanho CaS (Bos taurus taurus) apresentaram biometria testicular (perímetro escrotal; comprimento e largura dos testículos direito e esquerdo), significativamente maiores (P<0,05) se comparados com os touros das raças zebuínas (Bos taurus indicus). Estas diferenças não foram registradas no término do experimento. Estas observações caracterizam a precocidade reprodutiva do primeiro grupo. 3. Novas investigações devem ser conduzidas para verificar se os resultados apresentados se repetem em anos subseqüentes, nestes mesmos grupamentos genéticos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BASILE, J.R., ROCHA, M.A., BASILE, B.H. Biometria de testículo e epidídimo em bovinos da raça Nelore (Bos indicus) de 17 a 20 meses de idade. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE REPRODUÇÃO ANIMAL, 4., Belo Horizonte, MG, Anais...p BOURDON, R.M., BRINKS, J.S. Scrotal circumference in yearling Hereford bulls; adjustment factors, heritabilities and genetic, environmental and phenotypic relationship with growth traits. Journal Animal Science, v.62, n.4, p , BROWN, J.E., BROWN, C.J., BUTTS, W.T. Evaluating relationships among immature measures of size, shape and performance of beef bulls. III. The relationships between post-weaning test performance and size and shape at twelve months. Journal Animal Science, v.37, n.1, p.11-8, COULTER, G.H., KELLER, D.G. Scrotal circumference of young beef bulls: Relationship to paired testes weight, effect of breed, and predictability. Canadian Journal Animal Science., v.62, n.1, p , DERAGON, L.A.G., LEDIC, I.L. Avaliação da circunferência escrotal em touros Nelore. Revista Brasileira de Reprodução Animal, v.14, n.4, p , ELMORE, R.G., BIERSCHWAL, C.J., YOUNGQUIST, R.S. Scrotal circumference measurements in 764 beef bulls. Theriogenology, v.6, n.9, p , GIPSON, T.A., VOGT, D.W., MASSEY, J.W., ELLERSIECK, M.R. Associations of scrotal circumference with semen traits in young beef bulls. Theriogenology, v.24, n.2, p , GODINHO, H.P. Puberdade em bovinos Gir estimada pela análise do sêmen. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v.22, n.1, p.165-9, KNIGHTS, S.A., BAKER, R.L., GIANOLA, D., GIBB, J.B. Estimates of heritabilities and of genetic and phenotipic correlations among growth and reproductive traits in yearling Angus bulls. Journal Animal Science, v.58, p , LATIMER, F.G., WILSON, L.L., CAIN, M.F., STRICKLIN, W.R. Scrotal measurments in beef bulls: heritability estimates, breed and test station effects. Journal Animal Science, v.54, n.3, p.473-9, LUNSTRA, D.D., FORD, J.J., ECHTERNKAMP, S.E. Puberty in beff bulls: hormone concentrations, growth, testicular development, sperm production and sexual agressivness in bulls of different breeds. Journal Animal Science, v.46, n.4, , MADRID, N., OTT, R.S., VEERAMACHANENI, D.N.R., PARRET, D.F., VANDERWERT, W., WILLMS, C.L. Scrotal circumference, seminal characteristics, and testicular lesions of yearling Angus bulls. American Journal Veterinary Research, v.49, n.4, p , MARTINS FILHO, R., LOBO, B., SILVA, P.R. Coeficiente de herdabilidade da circunferência escrotal de animais da raça Nelore. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 27., Campinas, SP, Anais... p.485. MIES FILHO, A., PUGA, J.M.P., JOBIM, M.I.M., WALD, V.B., MATOS, S. Biometria testicular em bovino. I. Relação entre idade e medidas testiculares. Revista Brasileira de Reprodução Animal, v.4, n.3-4, p.56-65, MORRIS, D.L., TYNER, C.L., MORRIS, P.G., FORGASON, R.L., FORGASON, J.L., WILLIAMS, J.S., YOUNG, M.F. Correlation of scrotal circumference and age in american Brahman bulls. Theriogenology, v.31, n. 2, p , NELSEN, T.C., SHORT, R.E., URICK, J.J., REYNOLDS, W.L. Heritabilities and genetic correlations of growth and reproductive measurements in Hereford bulls. Journal Animal Science, v.63, n.2, p , OBA, E., BICUDO, S.D., RAMOS, A.A. Biometria testicular e desempenho das características reprodutivas e produtivas de animais da raça Nelore. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA DE ZEBU, Uberaba, MG, Anais... p PERRY, V.E.A., CHENOWETH, P.J., POST, T.B., MUNRO, R.K. Patterns of development of gonads, sex-drive and hormonal reponses in tropical beef bulls. Theriogenology, v.35, n.2, p , PIMENTEL, C.A., FERREIRA, J.M.M., MORAES, J.C.F., CHAGAS, P.R., AMARAL, C.O., MEDEIROS, E.L., BENTO, C.L.R. Desenvolvimento testicular e corporal em touros de corte. Revista Brasileira de Reprodução Animal, v.8, n.1, p.27-33, PINTO, P.A., SILVA, P.R., ALBUQUERQUE, L.G., BEZERRA, L.A.F. Avaliação da biometria testicular e

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